#cinco camadas
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Note
eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. ��� Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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Loaded Gun
A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde.
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço.
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado.
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um.
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas.
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer.
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo.
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado.
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma.
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada.
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali.
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
°°°°°
A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas.
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa.
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir.
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação.
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou.
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu.
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo.
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal.
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora.
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional.
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças.
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão.
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum?
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo.
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor.
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar.
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo.
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição.
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo.
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing!
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança.
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali.
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente.
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito.
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo.
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão.
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso.
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle.
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido.
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra.
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
– Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado.
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente.
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar.
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso.
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado.
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida.
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto.
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar.
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança?
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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DESVENDANDO O PHOTOSHOP: OBJETO INTELIGENTE (EXPLICAÇÃO + TUTORIAL)
Boa tarde, amigos! Motivada pelo chá da tarde do mundo capista do spirit, vim trazer uma explicação + tutorial sobre o aliado mais poderoso que o capista pode ter no photoshop: o Objeto Inteligente.
Então, se você, capistinha de plantão, está cansado de dar CTRL Z cinco vezes para recuperar um ajuste, de aplicar 10 finalizações e depois chorar no banho porque pediram alteração e você não lembra 50% dos efeitos que colocou ou de precisar refazer essas 10 finalizações porque esqueceu a frase numa capa (isso não é baseado em fatos reais), fica por aqui que os dias de glória chegaram!
(O texto tá longo porque a explicação tá detalhada, se quiser pular pro tutorial direto tá lá embaixo)
Primeiro, o que é Objeto Inteligente?
Basicamente, em termos fáceis de entender, o Objeto Inteligente do Photoshop é como se fosse uma camada que tem suas próprias camadas, e é uma maneira rastreável e não destrutiva de aplicar ajustes e efeitos sem precisar memorizar ou salvar vários presets para reaplicar em outro momento. Além disso, ele permite que você redimensione pra qualquer tamanho (que não ultrapasse a resolução original dela) quantas vezes quiser sem pixelá-la. Parece confuso? Mas juro que é mamão com açúcar!
Em uma camada normal do photoshop, tudo o que você dentro dela, seja aplicar efeitos, ajustes ou simplesmente passar o pincel ou a borracha, é interpretado como uma mudança definitiva nessa camada. Ou seja, o que você fizer ali, pode ser visto no histórico da camada e revertido através dele ou através do famoso ctrl z. O problema disso é que, além de consumir muito tempo revertendo essas mudanças manualmente até o ponto que se deseja, isso reverte tudo o que foi feito a partir do ponto para qual você quer voltar.
Além de isso mandar tudo o que você fez na camada depois para o ralo, às vezes pode acontecer de o histórico não armazenar tudo, seja por um bug do PS ou porque você fechou e abriu o arquivo em outro momento, e aplicações como ajustes (matriz e saturação, curvas, cor seletiva etc) e efeitos (da galeria de efeitos, topaz, câmera raw), embora sejam reversíveis pelo histórico e pelo ctrl z, não têm as configurações rastreáveis numa camada normal. Ou seja, mesmo que você consiga desfazer e refazer o que fez naquela camada, o PS não vai te mostrar os valores das configurações que você aplicou.
No Objeto Inteligente, tudo o que você aplica, além de ir para o histórico normal do PS, vira uma camada dentro da camada, e isso se traduz simplesmente como uma lista de efeitos, ajustes e Jorge e Kleber logo abaixo da camada.
Simples, né? Mas, pra simplificar ainda mais, vamos ver como isso funciona na prática. Abaixo, vou aplicar os mesmos ajustes e efeitos em uma camada normal e em uma camada com Objeto Inteligente:
Vamos usar essa imagem do querido menino Bakugo, ex-camiseta de saudades eternas, e aplicar algumas configurações. Nos ajustes simples do PS, vou colocar Brilho e Saturação e Balanço de Cores em valores aleatórios:
E, como efeitos adicionais, vou adicionar o anti-ruído do Camera Raw e um efeito aleatório da Galeria de Efeitos nativa do PS:
DICA SECRETA DA GABO: O anti-ruido do Camera Raw é como se fosse um Topaz Clean nativo do Photoshop. Ele permite suavizar as imagens de maneira bem mais controlável e personalizável, e fica com um efeito bem mais natural também.
E, como eu sou palhaça, vou adicionar um ruído tenebroso na galeria de efeitos pra ir contra a suavização que eu acabei de aplicar:
Percebam que, apesar da quantidade de efeitos que acabei de colocar, a camada permanece a mesma, plena e intocada pela perturbação do capista, e eu só consigo saber exatamente tudo que apliquei através do histórico:
Agora, pergunta do show do milhão: se eu não tiver gostado só do Brilho e Saturação, e quiser reaplicar só esse efeito sem refazer todos os outros passos, o que eu faço? A resposta é simples: chora, boy, porque você vai ter que reaplicar tudo de novo depois sim.
É agora que o Objeto Inteligente entra, sendo capistas, mulheres, amigas, irmãs. Vou refazer os mesmos ajustes (com valores diferentes porque eu não memorizei nada), mas agora com a camada como OI. Primeiro, precisamos transformar uma camada normal em um Objeto Inteligente, e pra fazer isso é só clicar com o botão direito do seu mouse sobre a camada que você quer transformar e selecionar "Converter para Objeto Inteligente":
A primeira diferença notável é o ícone que a camada adquire quando você converte para um OI, e isso acontece porque, como disse antes, essa é uma camada com várias camadas dentro, e isso significa que ela funciona como se fosse um arquivo comprimido dentro de outro. Tanto que, se você der dois cliques nessa camada, ele será aberto em outra aba do seu Photoshop, mas podemos falar mais sobre isso mais pra frente.
Eu vou aplicar todos os ajustes que apliquei anteriormente, e, no final, o resultado vai ficar assim:
Opa! Quem é essa ai, papai?
Todas as configurações, aquelas que estão mostradas no histórico, agora estão numa lista dentro da própria camada. Desossando rapidamente a estrutura, nós temos, primeiro, a máscara de camada, que, resumidamente, é uma maneira mais rápida e reversível de apagar coisas na camada sem precisar borracha definitiva (se quiserem tutorial disso também, manda que a mãe faz). Em segundo, ao lado de cada efeito, nós temos o ícone de visibilidade e o controle de opacidade. Significa que: não sabe se quer manter um dos efeitos, mas não quer apagar e precisar refazer depois? Só clicar no olhinho e deixar invisível! Esse efeito não ficará aplicado na imagem, mas continuará disponível na camada pra quando você precisar:
E, dando dois cliques no controle de opacidade, você consegue controlar a porcentagem de opacidade de cada efeito e o tipo de mesclagem:
Legal, né? Mas, a parte legal de verdade vem agora!
Não gostou de um efeito e queria trocar os valores? Você pode só dar dois cliques sobre o nome dele e:
Isso mesmo, todos os ajustes que você aplicar ficarão disponíveis para você alterar como e quando quiser, tudo listadinho e disponível na própria camada. Isso vale tanto pros ajustes do PS quanto pro Camera Raw, Topaz Clean, Nik Collection etc. Sempre que você der dois cliques no ajuste, o PS vai abrir a tela de configuração na sua configuração atual e te permitir alterar os valores como você quiser.
Mas, poxa, tá precisando desses ajustes e tá com preguiça de ficar replicando todos, mesmo que você tenha acesso a eles com facilidade? OI got your back, babe! Se você quiser transferir um ou mais efeitos pra outra camada (outra camada que seja um Objeto Inteligente pra você não perder tudo, mocorongo), basta clicar no efeito uma vez e arrastar pra outra camada:
DICA DA GABO: Perceba que, quando você fizer isso, o efeito vai ser transferido da camada inicial pra outra, significando que ele não estará mais na camada anterior. Se você quiser manter nas duas camadas, duplique a camada original e arraste os efeitos a partir dessa cópia, pra você não perder nada da primeira.
Pra finalizar o tutorial, vamos a algumas "ressalvas" sobre o Objeto Inteligente, e quando precisamos de cuidado ao usar.
Quando não usar o objeto inteligente?
Como vimos em toda essa encheção de linguiça que eu fiz porque gosto de detalhar muito bem (e procrastinar), o OI permite que você mantenha configurações e efeitos alteráveis na sua camada porque ele é como se fosse um arquivo com várias camadas, certo? Isso significa que, quando você manipular um OI, é como se você estivesse manipulando um arquivo dentro de outro, e existem algumas coisas que não podem ser feitas diretamente nele:
Usar o pincel e borracha: Pra apagar partes um arquivo OI, você precisar usar a máscara de camadas, porque ele funciona de forma diferente de uma camada normal. E, se quiser riscar, fazer rabisco, doddle, jorge dentro dele, você terá que adicionar uma nova camada só pra isso e colocar nele como um clipping mask, que é quando você deixar uma camada limitada a área da camada que tá embaixo e que não sei a tradução correta em PT-BR porque não sou o duolingo:
Lembrando que o pincel inclui todas as opções de pincéis do PS, incluindo aquelas que quase ninguém lembra (mas o último é ótimo pra fazer iluminação de pele, BTW):
Outros ajustes que não podem ser aplicados diretamente num objeto inteligente incluem o Borrar, desfoque e nitidez da barra de ferramentas (o dos ajustes e dos efeitos como nitidez inteligente, nitidez etc podem normalmente) e esses outros três que mexem nas sombras e luzes:
E também as ferramentas de corte do PS. Se você quiser remover uma área específica, você até pode selecionar utilizando o laço, a seleção da caneta etc, mas não conseguirá removê-la com o delete ou com a borracha. Você terá que criar a seleção e apagar através da máscara de camada. Se isso ficar confuso de entender assim, peçam tutorial que eu faço!
E quando não usar o OI?
A resposta é nunca, sempre usem o OI. Brincadeira, mas, pra texto, existe um cuidado a mais, que é bem simples: quando você converter um texto para Objeto Inteligente, ele ficará disponível em outro arquivo, então pra editar, você terá que dar dois cliques, editar na outra aba e salvar para as configurações serem aplicadas:
Depois que você alterar o texto, é só clicar no "Salvar" normal ou dar ctrl s e a mudança será refletida no seu primeiro arquivo. Porém, como exige você ficar alterando em um arquivo separado e salvando e você não consegue ver 100% do que tá fazendo, recomendo usar só quando você precisar aplicar Perspectiva ou Inclinação no seu texto, porque, como OI, o PS te deixa mover a camada com mais liberdade do que no formato texto.
E tá pronto o sorvetinho! De mais importante pra começar a brincar com o OI e parar de sofrer com o ctrl z, é isso ai. Tem alguns detalhes a mais, como, por exemplo, transformar todos aqueles ajustes em camadas separadas, que ficam "clippadas" na camada do OI ao invés de listadas abaixo (isso é útil pra quando você quer apagar uma pequena área de um ajuste só, tipo apagar o brilho de um canto só da imagem, por exemplo), mas, se vocês quiserem saber mais sobre isso, eu falo no tutorial de máscara de camada!
A quem leu essa bíblia, espero que ela tenha sido útil e ajudado em alguma coisa! E pra quem acha que eu morri como capista, tô mais ativa que nunca, mas tô com portfólio só no Weebly, então quem quiser acompanhar meu trabalho e me mimar, pode acessar pelos links abaixo i pedir com preferência no WonderfulDesigns!
PORTFOLIO | PERFIL NO SPIRIT
Beijo da Gabo!
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Bom, se você espera respostas comprometedoras, devo te avisar que não é aqui que vai consegui-las. Sigamos.
"Se importa se eu fumar enquanto estamos aqui?"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Tommaso Dante Beneviento. O segundo nome foi uma homenagem bastante clichê por parte da minha mãe, como dá pra perceber. Mas pode me chamar de Tonzo.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,85.
Parente divino e número do chalé: Tânatos, chalé 22.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me encaminhou e eu tive ajuda de um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Assim que cheguei ao Acampamento, o símbolo de Tânatos apareceu pra mim.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, eu passava apenas os verões por aqui. E foi assim dos doze aos dezessete. Saí por mais algum tempo, tentei cursar faculdade, mas não me senti contemplado e retornei. Sinto falta de algumas coisas, como a liberdade, mas nada que não seja possível de administrar. Entre os mortais, eu continuava sendo... Eu. Minha mãe dava muito mais nas vistas que eu era um semideus, do que eu mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas. Gosto da ideia de desaparecer sem mais nem menos, sem dar satisfação nem nada.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não sei se são do futuro, mas as últimas visões que tive me desestabilizaram um pouco, sim.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo invocar corvos. Quando eu era mais novo, eles eram pequenos, até menores que o tamanho normal, e faziam algumas poucas coisas que eu pedia. Atualmente, tenho três principais, que são os maiores e mais temperamentais que já tive. São bastante esquisitos e não tão agradáveis de se olhar, mas um deles é uma ótima companhia, te garanto. Os outros dois... É melhor que você nunca precise descobrir.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu devia ter uns seis ou sete anos. Nunca fui uma criança muito popular, também detestava os jantares de família, então me lembro que corri pro segundo andar da casa de uma tia minha e me tranquei lá pelo resto da noite. Minha mãe só deu minha falta horas depois, eu fui ficando entediado, mas não queria brincar com meus primos... De repente, a janela do quarto onde eu estava foi enfeitada por uns três ou quatro corvos. A companhia deles me divertiu pelo resto da noite, por mais que tenham arrancado alguns gritos da minha avó quando topou com eles nos jardins, na hora de ir embora. Não eram exatamente bonitos.
Qual a parte negativa de seu poder: Exige muita concentração e os outros dois corvos que tenho, quando invocados, são consideravelmente difíceis de controlar. Então eu tenho que chamá-los, realmente, só em situações de extrema necessidade.
E qual a parte positiva: São animais incríveis, ótimos combatentes. Tótis, meu primeiro corvo, e o que não é invocado diretamente das profundezas, é uma das minhas companhias favoritas. Vi de perto o que é lealdade, com eles.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Amo minhas foices gêmeas, mas também aprecio muito espadas e adagas. Coisas cortantes, em geral.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho, sim. Consegui minhas foices curtas (que se transformam em uma haste longa quando unidas) após uma missão para o meu pai, quando tinha uns quatorze anos. Me machuquei muito até aprender a manejá-las, mas agora são minhas armas favoritas no mundo: precisas e fortes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicotes. São cheios de frescura demais, bem a cara dos filhos de Afrodite mesmo. Deixa pra eles.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Uma quando tinha quatorze anos. Para o meu pai.
Qual a missão mais difícil? A que tive que cumprir com um filho de Zeus e uma filha de Poseidon. Aquilo ali era um chamariz de monstros.
Qual a missão mais fácil? Buscar ervas e recursos nas florestas, para os curandeiros. Até gostava, era bom desbravar um pouco do mapa mundi.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não, nunca foi uma real preocupação.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até onde me consta, não. No máximo o Dionísio frustrado por não conseguir mais encher a taça de vinho dele, qualquer dia desses, se as coisas continuarem como estão.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VAZIO.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho todas bastante intrigantes, mas gosto muito do meu pai. É um deus que precisa de um pouco mais de sensatez pra exercer sua função com eficácia, gosto disso. Mas também aprecio muito Atena, por ser a detentora da sabedoria e da justiça. Hades e Hipnos por estarem próximos do meu pai, também.
Qual você desgosta mais? Zeus e Dionísio estão pau a pau. Apolo também entra no páreo, mas gosto de alguns filhos deles.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?Hades, provavelmente. Gosto de lidar com o choque das pessoas quando se deparam com qualquer coisa envolvendo a morte.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai e Hipnos nos domínios deles, nas minhas andanças pelo submundo. Conheci Afrodite em uma missão breve e Ares também. Foram contatos interessantes, mas me sinto mais a vontade estando entre os familiares mais próximos, de fato.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? Faço oferendas a Hades e Atena, para que ambos, cada um em seu domínio, me dêem a orientação e a clareza necessária para continuar sendo um bom soldado, mas também uma alma conformada com o fim que eu tiver de ter. Na época em que me enfiei em um noivado aqui dentro, decidi fazer oferendas a Hera também. Eu gostava dela, mas não sei se ela ia com a minha cara por motivos óbvios. @swfolimpo
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A hidra. Já viu quantas cabeças aquela criatura pode ter?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A hidra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, dentre vários, eu não gostaria de enfrentar o Cérbero. Adoro cachorros, eles parecem gente boníssima... Mas dariam um trabalhão, certamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Não tenho nada a perder.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende do que for tido como bem maior, mas em geral, sim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que aguentou muito e ainda foi simpático, mas, acima de tudo, competente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O Observatório.
Local menos favorito: Atualmente, meu chalé.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A caverna.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma das atividades esportivas do acampamento, contanto que eu tenha um intervalinho pra fumar. Também gosto de me enfiar em qualquer canto duvidoso na companhia do @natesoverall, da @melisezgin, da @kretina ou do @littlfrcak. Algumas pessoas aqui dentro ainda valem à pena, então tornam qualquer lugar interessante também.
@silencehq
#swf:task01#um homem de poucas palavras rsrsrsrs#deixar tudo no esquema e organizadinho hehehe#{ all that i am living for }#task1
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Nos Pequenos Detalhes - Wen Junhui
Jun x fem. reader
N/A: Já disse e repito: O Jun deve ser tãooo boiolinha pela(o) parceira (o) dele...
Aviso: Friends to Lovers, fluff;
Junhui sempre foi alguém que prezava por simplicidade e profundidade.
O chinês vinha de uma família onde a ideia de "ostentar" era alheia, e desde cedo, aprendeu que o valor de alguém não estava em quanto dinheiro tinha ou em que tipo de carro dirigia, mas na integridade e no caráter.
O mundo ao seu redor parecia cada vez mais obcecado por aparências, redes sociais e padrões inatingíveis, mas ele não conseguia se conectar com isso. Até conhecer você.
Longe de ser a garota que se preocupava com selfies ou o último grito da moda, você era autêntica, confiante em sua própria pele, e isso foi o que mais o impressionou.
A primeira vez que te viu, você estava suja de lama, depois de uma brincadeira de escalada com amigos.
Não era a visão típica de alguém que queria causar uma boa primeira impressão, mas foi ali que Jun soube que havia algo diferente em você: seu sorriso aberto e genuíno, a risada alta e sem vergonha de ser ouvida, e o jeito como você não se preocupava com o que os outros pensavam.
Conforme vocês começaram a passar mais tempo juntos, ele descobriu mais camadas suas que o fascinavam.
Você era do tipo que se orgulhava de saber trocar um pneu furado ou ajustar o motor de um carro, algo que seu pai tinha te ensinado com carinho.
Vocês passavam tardes inteiras debaixo de um carro velho, com você explicando como funcionava o sistema de escapamento, enquanto Wen, mesmo que não entendesse tudo, apreciava a paixão em seus olhos.
Em dias tranquilos, vocês preferiam a simplicidade: um piquenique no parque, ouvindo as mixtapes que você fazia com músicas antigas, ou assistindo filmes antigos em um laptop, sentados no capô de algum carro que você estivesse consertando.
Cada pequena coisa parecia especial, porque não era sobre o que vocês tinham, mas sobre quem eram juntos.
Ele admirava como você não precisava de um vestido caro ou de maquiagem para se sentir bonita. Seu jeito confiante, sua inteligência e a leveza com que você levava a vida eram o suficiente para iluminar qualquer ambiente.
A amizade e a parceria que surgiram entre vocês era algo raro. Jun gostava do fato de que, ao seu lado, não havia pressão para seguir as normas que o resto do mundo impunha.
Vocês não falavam sobre fama, status ou riqueza — pelo contrário, os sonhos que compartilhavam eram simples e cheios de significado. Vocês falavam de ter uma pequena casa em um bairro tranquilo, onde os números na porta seriam um lembrete de que aquele espaço era verdadeiramente de vocês, um refúgio do resto do mundo.
— Sabe o que eu mais gosto em você? — Perguntou em uma tarde preguiçosa, enquanto vocês se deitavam em uma colina, observando as nuvens passarem.
— Além de eu saber trocar um pneu em cinco minutos? — você provocou, piscando para ele.
— Isso também — riu. — Mas eu gosto de como você é de verdade. De como não precisa de nada além de ser quem você é. A maioria das pessoas tenta tanto se encaixar, mas você… você se destaca justamente porque não tenta.
Você sorriu, fechando os olhos por um momento, aproveitando o calor do sol e a paz de estar ao lado dele. — Nunca fui boa em seguir as regras do que esperam de mim. Prefiro criar as minhas próprias.
E era exatamente isso que Jun adorava. Ele sempre soube que não queria uma "trust fund baby" — alguém que dependia de riquezas, ou que vivia apenas para ostentar.
O que ele queria e precisava, era alguém que soubesse o valor de cada pequena coisa. Alguém como você, que não tinha medo de sujar as mãos, que sabia consertar um motor tanto quanto consertar um coração partido, e que trazia uma simplicidade honesta que era cada vez mais rara.
Com o tempo, percebeu que você não só fazia parte dos seus dias, mas era a razão pela qual ele queria se levantar todas as manhãs.
Não importava se o mundo ao redor valorizava coisas diferentes, porque para o maior, você era a única que importava.
Você, com sua confiança silenciosa, seu senso de humor afiado e sua capacidade de fazer com que até os momentos mais comuns se tornassem inesquecíveis.
Junhui olhou para você certa noite, enquanto vocês caminhavam pelas ruas desertas de sua cidade. A lua iluminava levemente seu rosto, e ele não pôde evitar sentir-se grato.
Grato por ter encontrado alguém que não apenas entendia seus sonhos, mas que compartilhava deles.
— Nunca precisei de muito — ele sussurrou, segurando sua mão com firmeza. — Só de você.
E naquele momento, entre risadas e promessas silenciosas, ele soube que não importava para onde o futuro os levasse, desde que vocês continuassem sendo quem sempre foram juntos: reais, independentes e apaixonados pela simplicidade de ser vocês mesmos.
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◍✧*.。*♡ Task 01: Os Diários do Semideus .。*♡✧*。
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Haneul Cha, mas prefiro que me chamem de Patrick
Idade: 28
Gênero: Homem cis
+Orientação sexual: Bissexual
Pronomes: Ele/dele
Altura: 1,82
Parente divino e número do chalé: Hipnos, chalé 20
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 12
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, mas não me lembro do nome dele
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei com os filhos de Hermes por uns cinco dias, mais ou menos. Na verdade, agradeço muito por meu pai ter me reclamado de uma vez, acho que não conseguiria dormir em paz com tanta gente junta num só lugar
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? A minha volta ao mundo dos mortais não foi muito opcional. Quando acordei do coma, não tinha condições físicas nem mentais de voltar ao acampamento, e voltar para a minha casa, o orfanato, foi a melhor opção que tive. As cuidadoras sempre desconfiaram que havia algo de errado comigo e com os ““animais selvagens”” que vivia eliminando dos arredores, mas nunca fizeram perguntas sobre o tempo que estive fora de lá – e eu, por outro lado, passei todo o tempo de recuperação ajudando o orfanato com as despesas e com o cuidado com as crianças. Voltar pra cá não foi tão difícil quanto eu imaginei, foi libertador até… Mas ainda me sinto deslocado dessa realidade, como se houvesse algo de errado comigo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias de Hermes! Adoraria chegar nos lugares mais distantes de forma mais rápida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? O passado já me assombra o suficiente, mas se pudesse apostar… Diria que a profecia de Rachel me assusta. O que pior que o despertar de Gaia pode ocorrer?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Hipnose. Eu deveria treiná-lo mais, mas depois de tanto tempo sem aperfeiçoá-lo, naturalmente não está tão bem “afiado” quanto deveria, eu admito. Só preciso ganhar a atenção do oponente e alguns segundos focados nas minhas mãos e pimba!, está feita a mágica.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: sentidos aguçados e agilidade sobre-humana. Me ajudam a sair de muitas inconveniências, mais do que eu gostaria de admitir. E suprem as minhas habilidades em batalha, que não são muitas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sempre admirei os truques de mágica que víamos na tv, eram coisas inexplicáveis, de outro mundo... E crianças adoram imitar esses shows. Numa dessas brincadeiras, acabei por hipnotizar outros órfãos por alguns minutos para imitarem animais, coisa boba. Agora que penso nisso, sei o tamanho do perigo que poderia ter causado a todos ali.
Qual a parte negativa de seu poder: Não dura mais que quinze minutos, é difícil de conseguir se infiltrar numa mente muito obstinada e precisa necessariamente que esteja focado em mim para funcionar.
E qual a parte positiva: Quinze minutos é tempo suficiente para poder fugir ou pensar em um plano b, posso conseguir mais cinco minutos de cochilo e alguns petiscos durante a noite.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e flecha, na verdade, é a única arma com a qual me sinto mais à vontade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Na forja com os filhos de Hefesto, óbvio. Com eles consegui pontas de flechas especiais, que podem ser embebidas com gotas do Lete e neutralizar o oponente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? As lanças são muito grandes. Ou eu penso nos meus pés, ou nas minhas mãos, ou nos meus movimentos, os três juntos não dá hahahah.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim, algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Aos treze anos, atrás de pergaminhos com profecias para Apolo. Foi uma missão bem simples e rápida.
Qual a missão mais difícil? A última em que eu estive.
Qual a missão mais fácil? A primeira, com certeza.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? …Bem, sim. Quando vi aquela quimera partindo para cima de mim, achei que acordaria nos Campos Elíseos imediatamente… E três anos depois, abro os olhos em um hospital, imagina a minha surpresa?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acho que não? Não sei se algum deus estaria irritado comigo por dormir demais.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho vários deles interessantes! Íris, Eos, Ártemis, Selene, Héstia… Sim, todas mulheres.
Qual você desgosta mais? Que pergunta perigosa, tenho medo de responder e entrar na mira de alguém Hermes
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate! Adoraria ter metade das habilidades que eles tem com magia, é simplesmente incrível!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com o meu próprio pai conta? Nos encontramos algumas vezes pessoalmente, mas ainda mais por sonhos e… Foram experiências “mornas”, eu diria. Acho que ninguém consegue ter laços profundos com um parente que viu cerca de cinco vezes em toda sua vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes faço para Héstia, pedindo pela proteção dos meus lares (o chalé e o orfanato) e para Tique, pedindo um pouco de sorte, nunca se sabe quando um ataque está para chegar.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra e sua regeneração infinita. Auto explicativo.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma quimera, que me deixou em cima por três anos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O kraken, afinal tudo o que se trata de mar fica mil vezes mais difícil para semideuses que não tem afinidade com a água.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida em troca da paz, se isso realmente trouxesse o fim do conflito.
Como gostaria de ser lembrado? Como o gentil, amoroso e o melhor irmão de todos os tempos.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Minha cama
Local menos favorito: Arena
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na praia
Atividade favorita para se fazer: Dormir… Essa não? Ah… Então… Treinar arco e flecha.
@silencehq
#swf:task01#sfw:task#ele poderia ser um perigo iminente (se nao fosse tão PREGUIÇOSO)#poderia: controlar meio acampamento#faz: hmmm acho que ninguem vai notar as harpias dormindo aqui ne? mó larica de noite slk
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A vida adulta é um território de contrastes e incertezas. Aos 25 anos, é como se estivéssemos no meio de uma ponte: de um lado, o peso das expectativas, das cobranças internas e externas; do outro, um horizonte ainda em construção, cheio de possibilidades que nos atraem e assustam ao mesmo tempo. É um limbo estranho, onde parece que deveríamos já ter todas as respostas, mas só acumulamos mais perguntas.
Os planos de futuro, por vezes, parecem feitos de fumaça, escapando por entre os dedos toda vez que tentamos segurá-los. A identidade, que acreditávamos já formada, revela-se mutável, feita de camadas que se descascam e se renovam. Quem somos hoje não é quem éramos há cinco anos, e muito menos quem seremos daqui a dez. Isso pode ser desesperador, mas também libertador.
No meio desse turbilhão, há uma coisa que pulsa forte: a esperança. Uma esperança quase irracional, mas incrivelmente necessária. É como um farol em uma noite de neblina, guiando os passos vacilantes em direção a algo melhor — algo mais leve, mais harmônico, mais pleno. Essa esperança não nega as dúvidas nem as dificuldades; pelo contrário, ela as acolhe. É uma força silenciosa que nos faz acreditar que, mesmo sem saber exatamente para onde estamos indo, estamos no caminho certo.
Aos 25 anos, não ter todas as respostas não é um fracasso, mas uma prova de que estamos vivos, experimentando, aprendendo. Os dias de confusão são sementes. E, no momento certo, elas vão florescer em um futuro que, mesmo incerto, carrega a promessa de amor, de paz e de realização. Essa promessa é suficiente para nos fazer continuar.....
#na sua órbita#projetorevelações#projeto cartel#projetoreconhecidos#naflordapele#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetosautorais#autorais#projetocaligraficou
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feita de ouro de tolo
procurando palavras menos bruscas acho carência coletiva nas buscas,
comprando os peixes do próprio aquário' pra vê se sobra água pra nadar.
capitalizando o inusitado, divide-se os erros por igual: punição com base em fracassos, começando a rugir com os braços in-divisivel com a diferença; conflitos de crenças batidas como massa de bolo;
linhas de pensamentos globais; comendo a revolução plana: feita de ouro de tolo, debruçada sobre a dúvida do outro, espera pela chamda do motivo torpe, dos crimes comuns em paixões orgânicas; prisão de dois em travessia de mais de cinco aquele que ama o recinto que habito; corpo, vivo e morro por um sopro manhãs de botar ovo respira por um pouco .
as camadas da tua desilusão, contempladas ao público desatento individualisticamente ritualizando os tempos; finaliza as sessões com mesas quadradas brancas fardas e correntes pratas; todas as flores verdes e azuis que pintou de anil teu olho preto, vindo de longe de uma cor fuzil de teu tempo lento.
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TASK I
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: inclementia crosby
Idade: vinte e cinco anos.
Gênero: cis fem.
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,60.
Parente divino e número do chalé: hades, chalé treze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 10 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? minha mãe e mister cuddles, sim eu nomeei um cão infernal de mister cuddles, lide com isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? permaneci no chalé de hermes por seis anos até que deu na telha de um certo deus me proclamar.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu não posso sair do acampamento, só sai uma vez para completar uma missão, falhamos e vida que segue.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? eu não sei se existe ou qual seria o nome dele mas eu daria qualquer coisa pra disfarçar minha essência e poder e lá fora mais uma vez, eu mal lembro como as coisas são fora do acampamento.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: estou de alguma forma conectada com a terra, embora ainda seja muito difícil de ter um grande controle sobre meus poderes eu posso movimentar a terra, abrir crateras no solo ou as vezes causar terremotos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: velocidade e comunicação com seres do submundo e acho que se eu não conseguisse correr eu com certeza já teria morrido pois lutar eu não sei.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? quando eu acidentalmente criei uma cratera no chão que fez o monstro que estava tentando me matar tropeçar me dando mais tempo pra correr.
Qual a parte negativa de seu poder: eu preciso mesmo fazer comentário? talvez a situação de mim matando outro semideus com meu poder.
E qual a parte positiva: construir cavernas com minha mente.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? lilith é a minha favorita porque minha mãe me deu.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? minha mãe sempre me fez usar essas argolinhas estúpidas dizendo que meu pai deu pra ela, que eu sempre estaria segura, quando ela me deixou no acampamento ela me deu as argolas e não demorou muito pra eu descobrir o que elas eram.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? todas?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? a primeira e a última que eu fui a gente foi atrás de resolver outro bafafá ai de gente roubando coisa que não podia e já sabe né, os cornos que somos nós que tem que ir resolver.
Qual a missão mais difícil? eu só fui em uma missão então ela?
Qual a missão mais fácil? nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na real eu sinto que essa frase aqui é o resumo da minha vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, ainda não.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? hermes, muito obrigada por me acolher enquanto meu pai fazia sabe-se lá o que.
Qual você desgosta mais? meu pai, apolo e afrodite, me dá um tempo irmão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? de qualquer um que não fosse meu pai, mas talvez escolheria hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? sim, com meu pai, hades, apenas uma vez. hm... eu não tenho uma opinião formada sobre.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? não, passei a tratar os deuses da mesma forma que eles me tratam, com desprezo.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos, eu nunca matei um monstro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o minotauro que "enfrentei" na minha missão.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? hidra, com certeza hidra, eu prefiro dar um tiro no meu pé.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra () OU Dracaenae ( ) Nenhum(x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não, todo mundo pode morrer.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? sendo honesta não muitos, talvez umas duas refeições em jejum?
Como gostaria de ser lembrado? eu acho que ser lembrado é overrated, eu só quero ser mais do que a porra de um pião nas mãos dos deuses.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: a floresta.
Local menos favorito: arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: meu chalé?
Atividade favorita para se fazer: correr, mantém minha cabeça silenciosa.
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RAYSSA BRATILLIERI/TAYLOR ZAKHAR PEREZ – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KENNEDY NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho/a de PAPAI NOEL, é previsto que ele/a deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO anos, mas primeiro ele/a precisará concluir o Módulo III: (paciência, bondade, humildade), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
── ♦ observação: quanto aos pronomes, como português não tem um gênero neutro bem definidinho e elu/delu me confunde um pouco, podem chamar o personagem por “ele/dele” quando estiver na forma masculina e “ela/dela” quando na feminina, sem problema nenhum. ♡
Novo conto: “Fera ferida”, como Bryce, a caçadora.
depois de séculos como inventor, north afirmava, com largo sorriso, que sua criação mais esplêndida era aquela que crescia no ventre da esposa. não negava ter se inspirado em geppetto ─ ora, era honesto ─ mas havia ido além! a magia que corria em suas veias fizera a fagulha de pureza e inocência, aquela que ele tinha como obrigação proteger ao redor de todo o mundo, se materializar na forma de uma criancinha metamorfa de carne e ossos, cujo cerne representava todas as outras. kennedy era um indicador, um termômetro de shadowland. seria o controle de qualidade dos brinquedos. um dia, quem sabe, herdaria toda a fábrica, cada um dos duendes e yetis, cada peluda rena, e criaria os presentes mais… perfeitos, pois aquilo estava dentro de si, no fundo de suas camadas.
mas então o mal prevaleceu e o sentido do natal foi virado do avesso. daquele dia em diante, somente crianças travessas teriam direito aos presentes. north se recusou a fazer parte de tal barbárie, de quebrar seu juramento como guardião ─ e foi sentenciado a prisão perpétua. uma segunda chance foi oferecida para a mamãe noel, que, temendo por si mesma, por kennedy e pelo que poderiam fazer ao seu marido nos calabouços da vilania, acatou a ordem e assumiu as diretrizes do ateliê.
verdade seja dita, a fábrica deu um salto de produtividade nos anos seguintes. o que era um lugar de confecção artesanal se tornou o retrato da esteira de produção modernista, em partes porque a lista dos malvados era o triplo da dos mocinhos e só crescia mais a cada ano. os brinquedos tão variados foram se condensando à medida que as industrias Evil cresciam. as crianças de shadowland já não pediam mais por bonecas de pano ou carrinhos de corrida, mas sim por aquele quadradinho metálico com o símbolo da rainha má gravado nas costas ─ símbolo esse que, do lado de lá, se tornou o nome pelo qual era realmente conhecido.
ricos. com as entregas anuais, os north ficaram podres de ricos; kennedy, por sua vez, de forma quase literal, porque adquiria aos pouquinhos aquele jeito novo de ser criança, com uma astúcia, vaidade e arrogância que era reflexo dos pontinhos vermelhos no enorme globo terrestre. e à medida que os olhos grandes que viam maravilhas demonstravam cada vez mais desgosto nas visitas de kennedy ao pai na prisão, essas foram diminuindo consideravelmente. no fundo, sente falta da energia natalina de seus primeiros anos, da felicidade duradoura que só nik north sabia promover; sem ela, fica atrás de coisinha brilhante em coisinha brilhante, de natal em natal, de brinquedo em brinquedo, distraindo-se do vazio até a chegada de seu novo destino.
trivia:
I. tem ótimo tino para presentes e uma mente engenhosa para mecanismos. facilmente irá encontrar kennedy trabalhando em alguma coisa inominável e de uso incomum.
II. é extremamente consumista e um pouco acumuladora. a sacola vermelha e infinita de nik north está em algum canto de seu quarto, repleta dos mais diferentes cacarecos. é bem pesada até pra sua forma masculina, mas com esforço dá pra carregar.
III. seu humor está em sincronia com o das crianças de shadowland, o que significa que datas importantes no mundo real tendem a deixar kennedy especialmente instável, seja pra a felicidade ou pra a melancolia.
IV. no início desse ano, finalmente tirou a carteira de habilitação de trenó.
V. há quem não saiba que suas duas versões são a mesma pessoa, pensando que são irmãos. às vezes kennedy explica; noutras, só deixa rolar. isso até lhe diverte.
Poderes: fluidez de gênero. kennedy é capaz de trocar entre gênero feminino e masculino livremente, como se fossem duas faces de uma mesma pessoa. cada um, entretanto, tem suas particularidades. a menina possui olhos verdes e um corpo mais esguio; já o menino, olhos castanhos e músculos mais densos. ambos, porém, possuem as mesmas cicatrizes e pintas, e um possível ferimento se manterá lá independente da forma assumida. o mesmo vale para as roupas que está vestindo.
Daemons: após descobrir que vai se tornar um dragão na próxima vida, sua relação com ember estreitou ao ponto de brincar dizendo que consegue ler seus pensamentos. é um dragão de escamas pretas e detalhes vermelhos, quase como uma brasa de lareira acesa, mas o ponto mais característico é o fato de que seus chifres parecem chifres de rena. esse daemon também possui a inusitada capacidade de crescer e diminuir, de modo que já é adulto, mas não vive no aras, e só assume seu tamanho natural em épocas de treinos ou jogos. é muito dificil que não estejam na companhia um do outro, seja caminhando aos pés de kennedy ou descansando em seus ombros.
Extra: apanhador dos leões.
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combat (i'm ready for combat)
by hengcdluv "Ele se lembra de ter escrito uma vez, há quase cinco anos atrás, de que era apenas um menino — ou melhor, um príncipe — cujo coração havia nascido para fora do corpo. Um menino que a tudo tinha, mas a todos se escondia. Do alto de sua torre, ele assistiu calado enquanto amarravam camadas e mais camadas da grossa armadura ao redor de seu corpo — ao redor de seu peito. Qualquer tipo de força que pudesse encontrar para desfazer as amarras já havia se perdido dentre as paredes daquele fúnebre castelo. Assim como qualquer esperança de encontrar o seu felizes para sempre." Words: 2641, Chapters: 1/2, Language: Português brasileiro Fandoms: Red White & Royal Blue - Casey McQuiston Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: M/M Characters: Alex Claremont-Diaz, Henry Fox-Mountchristen-Windsor Relationships: Alex Claremont-Diaz/Henry Fox-Mountchristen-Windsor Additional Tags: Post-Canon, Emotional Hurt/Comfort, Alex Claremont-Diaz Loves Henry Fox-Mountchristen-Windsor, Henry Fox-Mountchristen-Windsor Loves Alex Claremont-Diaz, Hugs, Tags Are Hard, Based on a Taylor Swift Song via https://ift.tt/zIR429n
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser 𝐑𝐄𝐕𝐄-𝐄𝐓𝐈𝐋𝐋𝐄𝐍𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓, o 𝙂𝙐𝘼𝙍𝘿𝘼 𝘿𝙊 𝙋𝙍𝙄𝙉𝘾𝙄𝙋𝙀 de VINTE E CINCO anos que veio de MISTRALOIS. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ANIMADO e PERSPICAZ, mas também sei bem que é IMPULSIVO e CÉTICO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
conexões + fotos + musings
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
nascido em uma vila em mistralois cuja existência apenas servia para a manutenção da maior prisão da frança, reve enfrentou uma infância de extrema pobreza após a morte da mãe e a negligência do pai, um dos guardas da prisão que nunca o assumiu. subsistindo na vila, onde eram constantemente humilhados pelos guardas que eram as autoridades máximas, ele se uniu a um grupo de rebeldes que roubava dos opressores para sobreviver. após uma tentativa fracassada de roubo ao pavilhão de armas na qual muitos do grupo morreram, reve fugiu com um rifle e uma faca de caça, iniciando uma vida de andarilho, caçando e trocando peles e carne por transporte e suprimentos nas cidades que visitava. em uma delas, se deparou com uma célula dos guardiões que ficou interessada nas possíveis informações que ele podia fornecer da prisão, então foi enviado para a capital para reportar e possivelmente se juntar aos rebeldes. no entanto, um encontro casual com a princesa andré, o qual não reconheceu, em um bar onde outros rebeldes estavam fez com que o acusassem de traição à causa, resultando na fuga dos dois do bar e na oferta de andré para que reve se juntasse à academia militar no palácio. ignorando os rebeldes, reve adotou uma nova identidade, treinou na academia militar, e quando surgiu a oportunidade, tornou-se o guarda pessoal de andré devido a suas habilidades de caça e sobrevivência.
𝐁𝐈𝐎
nascer em mistralois, província com a maior prisão e população carcerária da nação, sem ter dinheiro não é a melhor combinação de vida. isso é pior ainda quando o cenário é a vila que só existe para cuidar da prisão. foi nessa vila que reve nasceu em um berço desfuncional: seu pai era um dos membros da guarda real que trabalhava na prisão e sua mãe era uma camponesa que achou que teria uma chance de boa vida se conseguisse conquistar um dos guardas. ela não estava errada, mas aquele guarda nem deu bola para ela, nem a ajudando com o filho e nem com sua saúde. de fraqueza, sem um corpo saudável para sustentar a doença que reve nem lembra mais qual é, faleceu jovem e deixando para trás seu único filho de sete anos.
sendo mais uma das crianças perdidas, reve foi criado nas ruas da vila, pulando de teto em teto conforme a bondade no coração das pessoas batia. para ganhar dinheiro, fazia como todos da vila e tentava tirar algum dinheiro dos guardas, fosse engraxando as botinas, ou limpando as armas deles, até dar ponto em tecido aprendeu. mas os guardas tinham síndrome de poder ali. distantes da capital, e um ponto que a coroa dependia bastante, era fácil serem os verdadeiros reis, e muita humilhação acontecia em todas as camadas sociais da vila que não eram os guardas.
tw: morte
no começo da adolescência conheceu um grupo de outros adolescentes que não aguentavam mais o abuso. queriam conseguir bastante dinheiro fácil para sair dali bem rápido, então começaram a roubar o que conseguiam dos guardas (celulares, cintos, roupas, o que tivesse disponível) para venderem na vila vizinha, com a ideia de comprarem uma carroça e conseguissem seguir todos juntos pra outro lugar. tiveram a ideia de roubar o pavilhão das armas dos guardas, porque munição e armas valia muito mais que os itens pessoais, mas foram descobertos e os guardas abriram fogo contra eles. muitos do grupo morreram, e reve sobreviveu levando consigo uma faca de caça e um rifle. morrendo de medo de o acharem, decidiu que não mais podia voltar para a vila. com um pouco do dinheiro que tinham juntado a duras penas, comprou um lugar para ele em uma caravana comerciante, e não olhou para trás.
fim do tw.
a carroça só o levou para a próxima vila e o deu comida o suficiente por dois dias. na vila, fez o que fazia antes de pequenos serviços para ganhar dinheiro até que um casal de senhores perguntou se ele podia usar o rifle e a faca pra caçar algum animal para eles, já que a carne dos mercadores estava cara. demorou um pouco para ele conseguir pegar um coelho que fosse, mas percebeu que a pele e a carne davam bem mais segurança que os serviços. então por anos sua vida ficava no mesmo looping: caçava, pegava a pele e carne do animal, pegava carona nas carroças/ônibus com mercadores para a próxima cidade, vendia a pele e carne para o mercador e para a cidade, reabastecia seus suprimentos, caçava. se tornou um andarilho com a única vontade de sobreviver. seus objetivos de vida se tornaram: um teto para dormir, comida quente todo dia, e um grupo estável ao qual pudesse pertencer.
esses três objetivos nunca se concretizaram ao mesmo tempo durante anos, então já era adulto quando conheceu uma célula dos guardiões em uma das milhares de cidades que ele parou. os rebeldes ficaram animados quando reve falou que tinha crescido na vila da maior prisão, porque ele podia ter informações valiosas sobre como funcionava os turnos e organização dos guardas, já que podia fazer mais rebeldes serem soltos. eles o enviaram para a capital para falar suas informações para uma célula rebelde maior, com a promessa que seria muito bem recebido nos guardiões. reve nunca pensou em se juntar aos rebeldes já que era tão desconectado da realidade política e econômica da frança, mas pelo o que falavam parecia que finalmente iria ter as três coisas que sempre sonhou.
em paris chegou a conversar com alguns dos guardiões e falar o que sabia. foi excelente porque ganhava bons trocados pelo o que dizia e até ganhou um quarto temporário em uma pensão até os guardiões decidirem se ele não oferecia perigo a eles. o conforto não durou muito porque justo nas primeiras noites, se encontrou por acaso com o principe andré no bar da pensão. sem saber que ele era o principe da frança que só procurava uma diversão clandestina naquela noite, tiveram uma noite agradável de conversas, e as personalidades pareceram bater tão bem que chamou a atenção dos outros rebeldes ali. um rapaz novo chega com “informações importantes” e do nada o principe ali aparece também? aliás reve não era a pessoa mais discreta em mencionar os motivos que havia se mudado para lá. “ah, uns guardiões quiseram falar comigo umas coisas que…”. já era coincidência demais para não intervirem no momento. foram logo discutir com os dois, e conforme os gritos se tornavam explosões violentas, andré e reve saíram correndo dali, aos gritos de “ traidor! ” atrás de reve, que conseguiu segurar mais os homens para dar mais chance de andré conseguir fugir, e logo ele atrás.
depois de se acalmarem e andré ter percebido não só a situação, mas também que era bem alta a chance de reve ser um pobre coitado que agora estava na lista negra dos rebeldes, se compadeceu e o ofereceu uma vaga na academia de treinamento militar dentro do palácio de versailles. imaginando que perdeu seu último teto, reve aceitou, dando as costas aos guardiões sem nem tentar se explicar.
andré o entregou uma nova identidade: agora se chamaria reve-etillene laurent, o novo recruta das tropas vindo de alguma outra vila em mistralois. ele não se importava, não. finalmente na guarda tinha seu teto, sua comida, e um grupo. o grupo era meio duvidoso, porque reve era péssimo em seguir ordens de autoridade por conta do trauma em mistralois. sua expulsão só não se deu por conta das suas habilidades de sobrevivência, com armas brancas de curto alcance e a mira com rifles eram muito acima da média. na verdade sua atitude desrespeitosa e falta de modos estava para render a desonra militar quando a vaga para guarda pessoal de andré ficou vaga. sendo ele a pessoa que o concedeu o sonho de sua tríade (teto, comida e grupo), além de ter sempre o tratado muito bem, reve aceitou na hora.
hoje está no topo da vida, e não tem ambição nenhuma de querer mudar. está até sossegado demais. como guarda de andré, sua missão seria a proteger dos ataque e a fazer andar na linha… mas a última parte é terrível já que ele é o primeiro que vai passar um pano para os perdidos dele desde que ele saiba onde ele vai. mesmo se descobrir um rebelde, não vai denunciar guardião nenhum porque acha que não vai ter benefício nenhum para ele. até que gosta bastante dos guardiões, mesmo que não compartilhe a dor da causa ele admira de longe a união do grupo. só vai fazer algo contra um deles se levantarem um dedo para andré. seus modos melhoraram, mas ainda é bem “bicho do mato”, falando o que der na telha a não ser que andré peça para ele parar, já que ele é a única pessoa que obedece. passou a vida toda pensando “se eu tiver vivo amanhã eu não me importo”, e agora começou a aproveitar regalias e conforto pela primeira vez na vida.
#GENTEE tive de pedir um hiatus no meio do ask game e quase morri de saudades 😭😭😭😭#ainda nao sai kkkkkkkkrying MAS EH PRA VOLTAR ESSA SEMANAAAAAAA aproveitar esse novo evento Q TA LINDO#entrei pra postar a edit quase mofando e apresentar meu novo baby pra quem ja quiser plots antes de eu ter d volta o note so pra mimmmmmm#nn consegui fazer hj as cnns ja to sendo expulsa daqui mas VAI SAIRRR#quem quiser plotar so mandar AQUELE likezinho#VAMOS COMBINAR COISAS NO EVENTO TBBB tanto no reve qnto na reagan!!!!#❪ 🛡 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐑𝐄𝐕𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓 ⠀ 〳 ⠀𝘼𝘽𝙊𝙐𝙏 ‵
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task 1 - diários de um semideus por Daphne Gracewood
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Daphne Gracewood
Idade: 22 anos
Gênero: Feminino, cisgênero
Pronomes: ela/dela
Altura: 1 metro e 52 centímetros
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Com apenas alguns dias de vida
Quem te trouxe até aqui? Pelo que eu percebi foi minha querida mãe, mas quem sabe? Até pode ter sido um cachorro ou um guaxini.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não tenho a certeza de quanto tempo demorou, ou sequer onde fiquei visto que basicamente nasci no acampamento, mas se me lembro do que Quíron me disse, eu devia já ter quase um ano.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí, e continuo, a sair em missões. Sem ser aí nunca tive qualquer vida no mundo dos mortais por isso não me faz qualquer sentido começar uma nova vida sem o acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Talvez a pele do leão de Nemeia, conta como item mágico?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Neste momento? A que paira sobre nós.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é transfiguração de armas, basicamente qualquer objeto que eu pegar posso transformar em uma arma à minha escolha, em qualquer momento. Um galho pode virar uma espada, ou até um brinco virar um escudo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre-humana e durabilidade sobre-humana, qualquer uma das duas é bastante útil, força por razões óbvias, com o meu tamanho sempre é bom ter uma força fora do comum e a durabilidade é bastante útil em combate, sempre dá para puxar um pouquinho mais.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Se não me engano eu tinha uns cinco anos, não me recordo muito bem mas Quíron me falou que me tinha dado um cavalo de madeira para a mão e ele se transformou em uma adaga.
Qual a parte negativa de seu poder: Não conseguir afetar o inimigo indiretamente. Neste caso eu sempre dependo de mim e de minhas habilidades com as armas para o ferir, por isso que treinei para me tornar proficiente com todas as armas possíveis.
E qual a parte positiva: Não estar dependente de andar sempre armada, qualquer coisa vira o recurso que necessito naquele momento.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o machado em qualquer ocasião.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu machado de dupla lâmina, ou lábris. Foi meu pai que mo deu como recompensa depois de minha primeira missão.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, não entendo como alguém consegue lutar apenas com ele, mas para mim é impensável, evito a todos os custos.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando eu tinha catorze anos e a missão era apenas devolver um pacote a Atena, até hoje estou curiosa com o que estava nesse pacote.
Qual a missão mais difícil? Provavelmente uma em que fomos apanhados desprevenidos por um minotauro e quase nos matou aos três, mas conseguimos escapar, a muito custo.
Qual a missão mais fácil? A primeira.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, nessa do minotauro e outra em que fomos presseguidos por uma quimera.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses que não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ares, obviamente, não iria escolher mais ninguém além de meu pai.
Qual você desgosta mais? Não tenho desagrado por nenhum em especial, mas talvez Eros é o que menos me diz algo pessoalmente.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Duvido que houvesse outro que eu gostaria de ser filha, mas sinto que me encaixava bem como filha de Hefesto, se Ares não existisse.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já com alguns, não me lembro de todos os momentos detalhadamente, mas o que mais me marcou foi com Ares, quando me feri a meio de uma missão.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não costumo, não me lembro de ter feito alguma oferenda sem ser para Ares.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Foi sem dúvida o minotauro, é grande mas é rápido, e forte claro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Houveram vários mas talvez o basílico foi o que deu mais luta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Echidna.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida, acho que esse é o maior sacrifício que alguém pode fazer.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que sempre deu o seu melhor pelo acampamento, e como uma das melhores gueirreiras obviamente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento
Local menos favorito: Provavelmente a estufa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Talvez o lago? Não sei, nunca fui em muitos.
Atividade favorita para se fazer: Caça a bandeira conta como atividade?
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS
camada 1 : básico e pessoal
nome lee hwon idade trinta e cinco gênero homem cis pronomes ele / dele altura 190cm parente divino hades número do chalé treze
camada 2: conhecendo os semideuses
idade que chegou ao acampamento sete anos quem te trouxe até aqui acho que eu mesmo seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia eu fiquei bastante tempo no chalé de hermes antes de hades me reclamar após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? eu moro no acampamento, saio apenas para missões se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? como sentir falta do que você praticamente não teve? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu tento evitar os mortais, não quero atrair perigo perto deles se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? a cornucópia, imagina ter comida infinita sempre que quiser existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? acho que não tem nenhuma profecia direcionada a mim, o que é um alívio, mas tem essa maluquice da última profecia da ruivinha que tá fodendo geral né
camada 3: poderes, habilidades e armas
fale um pouco sobre seus poderes eu faço portais a partir de sombras ou escuridão quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia eu sou muito ágil, acho que me ajuda a ter reflexos rápidos mesmo tendo algumas dificuldades sabe? você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? eu estava brincando e vi um negócio esquisito... fui descobrir o que era e parei do outro lado do mundo sem querer qual a parte negativa de seu poder às vezes ele me leva a lugares aleatórios se eu não estiver pensando em algo específico e pode acontecer da viagem acabar me machucando e qual a parte positiva eu posso aparecer em qualquer canto do mundo mágico ou mortal se não tiver alguma proteção mágica você tem uma arma preferida? se sim, qual? minha lança acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? meu amigo filho de hefésto fez para mim qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? arco e flecha, acho sem graça e raramente treino, então nunca vou ficar bom de verdade
camada 4: missões
*quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
camada 5: benção ou maldição
*quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
camada 6: deuses
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? acho que Poseidon ou Apolo, eu gosto de sol e mar qual você desgosta mais? provavelmente Dionísio, criatura vulgar e insuportável se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? difícil, acho que de um deus menos problemático, todo mundo diz que eu poderia ser filho de Apolo ou Afrodite já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? tive com alguns em missões, mas queria muito conhecer Hefésto, eu adoro tudo o que ele faz faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? nope
camada 7: monstros
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? leão de nemeia, traumas qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? eu tinha sete anos quando o leão de nemeia pegou metade da minha perna dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? boa pergunta, sozinho? talvez a quimera... eu realmente não gosto de leões
camada 8: escolhas
caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho capture a bandeira ou corrida com pégasos ser respeitado pelos deuses ou viver em paz, mas no anonimato hidra ou dracaenae
camada 9: liderança e sacrifícios
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? depende, se não fossem meus irmãos que sacrifícios faria pelo bem maior? bem maior? até o voldemort achava que estava fazendo as coisas pelo bem maior... pergunta esquisita como gostaria de ser lembrado? como alguém que protegeu as pessoas que amava, é a única coisa que eu quero fazer
camada 10: acampamento
local favorito do acampamento a praia local menos favorito campo de tiro ao alvo, acho que as pessoas também não gostam quando eu vou lá rs lugar perfeito para encontros dentro do acampamento todo local é romântico se for comigo *wink* , sendo o maior deles meu quarto atividade favorita para se fazer criar esculturas nas forjas
@silencehq
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A CURA QUÂNTICA REALMENTE FUNCIONA!
A Terapia Quântica está assente nos princípios da física quântica e está inserida nas medicinas biológicas regenerativas. Terapia Quântica - O que é?
O prémio Nobel da Física 2012 foi atribuído a dois físicos quânticos, o francês, Serge Haroche e o norte-americano, David Wineland. Este representa um importante passo no mundo quântico, dado explorar novos horizontes, confirmar a importância da física quântica, no presente, e abrir caminho para o desenvolvimento de novas tecnologias e para o reconhecimento da Terapia Quântica.
A física quântica é a área do conhecimento que se dedica ao estudo dos fenômenos que acontecem a uma escala subatômica.
A Terapia Quântica usa uma tecnologia que mede e regista os ténues impulsos elétricos da nossa pele, ajudando a gerir e reprogramar as capacidades auto curativas do corpo humano, devolvendo a sua ressonância natural. É um método seguro, relaxante, não invasivo e sem efeitos secundários, podendo ser usado por todos, em qualquer idade, exceto em pessoas com pacemaker e epilepsia. Esta terapia utiliza, para isso, cinco confortáveis fitas condutoras com sensores eletrodérmicos nos pulsos, tornozelos e cabeça.
Sabe-se que cada elemento ou órgão do nosso organismo possui uma frequência eletromagnética única e identificável, revelada pelos níveis de reatividade eletrofisiológica de cada pessoa (vitaminas, aminoácidos, enzimas, minerais, nutrientes, açucares, toxinas, bactérias, fungos, alergias, parasitas, vírus, fatores mentais e emocionais, órgãos, ossos, músculos, entre outros).
A Terapia Quântica potencia o poder autocurativo do corpo humano, sem recurso a medicação e é um método seguro, relaxante e sem efeitos secundários. A medicina convencional, ao contrário, é invasiva e utiliza fármacos, criando dependências e efeitos secundários diversos. ~~~~
CURA QUÂNTICA
Imagine seu corpo como este intrincado mapa de consciência, repleto de rodovias de energia e centros energético vibracional, também conhecidos como os chakras…
Suas emoções são como danças energéticas, pulsando pelo seu ser e se manifestando em diferentes partes do seu corpo.
Quando você reprime esses sentimentos constrangedores, você está basicamente criando densos bolsões de energia que bagunçam sua frequência vibracional e podem até fazer você se sentir desequilibrado ou até mesmo doente fisicamente.
Pensamentos negativos são um indicador de que você está se sentindo desconectado do fluxo universal. Os pensamentos são como sussurros de uma mentalidade limitada, impedindo você de abraçar totalmente todas as camadas de quem você realmente É.
E toda vez que seu corpo lhe dá um sinal seja ele qual for dor, desconforto ou emoções intensas - é sua criança interior que está basicamente acenando com um letreiro de néon dizendo: “Ei, preste atenção! Tem algo errado."
A saúde física tem tudo a ver com encontrar aquele ponto ideal onde a sua mente e o seu corpo se sincronizam, permitindo que a sua frequência original se conecte com energia universal e flua livremente através de ambos.
Mude o seu mundo mudando as suas escolhas!!!
#youtube#conhecimento#fisicaquântica#metafísica#curaquântica#sairdailusão#discernir#sabedorias#autoconhecimento#mudançadehábitos#evoluir#despertar#consciência
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get up - the 2nd mini album, by newjeans.
🐰 data de lançamento: 21 de junho de 2023. 🐰 produzido por: 250, Park Jin-su, Frankie Scoca... 🐰 faixas:
1. New Jeans 2. Super Shy 3. ETA 4. Cool with You 5. Get Up 6. ASAP.
O tão aguardado retorno da sensação sul-coreana New Jeans surpreende pela versatilidade, enquanto peca pela simplicidade, por ser tão curto e com uma certa preguiça diante da falta de inovação dos produtores, e mesmo assim, as garotas brilham com os vocais nessas novas faixas.
Eu estava levemente ansioso por esse retorno. Desde que o New Jeans lançou uma das minhas faixas favoritas, Ditto, no final de dezembro do ano passado, eu fiquei empolgado por mais músicas das garotas gerenciadas por Min Hee-jin, que encabeçou um dos meus grupos favoritos, o f(x), enquanto estava na SM Entertainment. Após Zero — uma música comercial para a Coca-Cola — e o single OMG, muito se especulava e esperava sobre o comeback das cinco garotas.
Pois aqui estamos, com Get Up, que teve um grande planejamento, digno de um álbum de estúdio, e que me decepcionou levemente por não cumprir minhas expectativas que foram geradas por esse planejamento estrondoso. Com inúmeros clipes, spoilers nas redes sociais, o New Jeans entrega o mesmo de sempre, porém de uma forma reduzida, levando em conta que o álbum tem doze minutos — duração menor que o meu banho.
O álbum abre com a faixa que dá nome ao grupo, New Jeans, lançada como pre-release com a próxima faixa, Super Shy, duas semanas antes do lançamento do álbum. Em um synthpop simplista e que já se tornou uma marca registrada do grupo, essa introdução funciona perfeitamente para criar o clima que vai percorrer o álbum. Em uma espécie de metalinguagem, NewJeans se reapresenta após o primeiro mini-álbum dizendo “Olha, é um novo eu / Mudamos, quem são essas? / Olhe para nós, New Jeans / Tão fresco, tão limpo.”, deixando uma grande expectativa do que está por vir. Porém, a música cai na mesmice de forma que não altera nada no instrumental, como inserções mais sintéticas ou o modo de cantar das meninas, que fazem um bom trabalho em manter o tom em quase dois minutos.
Um dos maiores investimentos desse álbum foi sem dúvida no marketing. New Jeans tem um clipe onde as garotas se transformam nas Meninas Superpoderosas, desenho clássico e que marcou uma geração e que explicita essa mudança entre o primeiro álbum e esse, porém sem perder a essência e estética característica do grupo. O clipe é gracioso e vale muito a pena conferir.
🐰 + clipe de New Jeans.
Apesar de New Jeans não ser nada de novo na discografia das meninas ou até mesmo no álbum, é uma música muito deliciosa e que vale a pena ser escutada. Com certeza, essa introdução não foi colocada aqui à toa, o que nós podemos ver bem a partir da próxima faixa.
Super Shy foi o primeiro pre-release oficial do álbum, e acompanhado da b-side do single — e intro do álbum —, volta às tão marcantes origens que conquistaram o coração do mundo. O instrumental etéreo é um grande destaque, Super Shy se encontra entre a melancolia de Ditto e a felicidade das primeiras faixas das meninas. O rap melódico de Hyein é incrível e dá um tom charmoso e diferente à canção. O refrão mantém a tradição simplista na questão de produção do grupo. A transição da intro para Super Shy é uma coisa a se destacar, pois, elas casam perfeitamente bem e foi um grande acerto em manter o clima que a intro constrói.
Diferente do resto do álbum, Super Shy é a única música a qual eu não sinto tanto problema na faixa ser curta, talvez por ela ter mais camadas do que as outras e ser mais bem construída que as outras. Como o último refrão que utiliza de uma robotizada divertidíssima que diferencia dos primeiros, reforçando o quão viciante esse refrão é. O clipe, assim como a faixa, é divertido e jovem. Gravado em Portugal, com cenários em cores vívidas e com flash mobs dignos de fazer um vídeo dançando no TikTok, mantém a essência das garotas anteriormente vista em Attention e Hype Boy, por exemplo.
🐰 + clipe de Super Shy.
Em um bubblegum synth-pop que poderia ser feito pelo Girls’ Generation nos anos 2000, caso tivesse uma produção mais exagerada, New Jeans acerta no alvo ao lançar essa faixa que fala sobre ser tímida demais para confessar seu amor e para o seu crush notar. Gee mandou abraços!
ETA é o maior destaque do álbum justamente por se afastar de tudo que o NewJeans fez antes. Em um dance-pop divertido, meio funky, meio quirky — incomum em uma forma interessante —, com buzinas de ar no instrumental e efeitos de voz que parecem ter saído de qualquer música pop da década passada que usou e abusou desses efeitos e que conquistam demais. Mesmo assim, não fica repetitivo demais — como Super Shy e New Jeans —por ter uma quebra no pré-refrão, cantado em coreano e sem todos esses efeitos divertidos, dando um tom mais sério. Não é à toa que essa faixa é a faixa-título do álbum, pois de fato, é a melhor e mais experimental que o NewJeans até agora.
O clipe, gravado totalmente no iPhone 14 Pro, conta a história da letra. Uma amiga das garotas — Eva, como revelado no clipe — está sendo corna e as garotas resolvem avisá-la e fazer uma música INTEIRA sobre isso. Não poderia ser melhor, não é? Eu adoro como os clipes do NewJeans mantém essa estética delas serem garotas quaisquer, se divertindo, sendo jovens e bonitas. É um clipe belíssimo e uma grande publicidade para a Apple, outro grande acerto desse álbum.
🐰 + clipe de ETA.
Mesmo assim, em um defeito que percorre o álbum inteiro, ETA é curta demais e me deixou com um enorme gostinho de quero mais. Uma ponte, talvez? Não sei. Algo aqui faltou e me incomodou, mas tenho certeza de que vou alcançar muitos scrobbles em meu Last.fm rapidamente, não só pela música ser muito divertida, mas pela sua duração que chega a ser ridícula.
Cool with You foi uma faixa que me decepcionei um pouquinho, justamente por não ter sido tão explorada sonoramente. O instrumental é simples demais e chega a me incomodar, tal qual as duas primeiras faixas do álbum. É uma música delicada e merecia mais apreço do que realmente teve. É o mais próximo de ballad, mesmo ela sendo uma música de influência do UK garage, que temos nesse álbum, e poderia justamente ser MAIOR! Nenhuma música nesse álbum é grande, mas eu não consigo aceitar. O pré-refrão é magnífico e de novo, Hyein dá o seu toque especial e que me faz sorrir. As harmonias e vocais estão no ponto nessa faixa.Porém, a música não se sustenta no refrão que repete o título da música inúmeras vezes. De novo, o último refrão adiciona mais coisas, construindo um clímax que deixa aquele gosto de quero mais, que não é tão bom quanto deveria. COMO ESSA FAIXA SÓ TEM 2:30 DE DURAÇÃO?
Os clipes — porque são duas partes, assim como o de Ditto — são incríveis e contam a história entre o amor proibido de Eros e Psiquê com participação de Jung Hoyeon, de Squid Game, e Tony Leung, de Chungking Express. Jung Hoyeon estrela como Eros, Micol Vela como Psiquê, Tony Leung como o vilão Afrodite. Os clipes são uma incrível releitura do mito, e finaliza de forma majestosa, com Eros assistindo o NewJeans dançando o interlúdio que dá nome ao álbum, Get Up, que tem 30 segundos (ou crime cometido nessa faixa, por isso, vou nem avaliar).
🐰 + clipe de Cool with You (side A)
🐰 + clipe de Cool with You & Get Up (side B)
Cool with You e Get Up encontram o grupo replicando a melancolia de Ditto e Hurt de uma forma ainda mais sensível e linda, com certeza, um dos meus clipes favoritos lançados esse ano e um dos destaques do álbum vai para Cool with You.
O álbum se encerra com a — pasmem — curta ASAP, a qual eu estava profundamente ansioso desde que a prévia foi lançada. Com um instrumental delicioso e bastante aproveitado, com direito a sintetizadores sincopados, barulhos de relógio e de jogos, ASAP poderia e tinha potencial para ser a minha preferida e melhor música do álbum. Porém, a música me incomoda porque algumas partes são desconexas, como o último refrão que não combina nada com o último pré-refrão, sem realizar uma transição bem-feita e bonitinha, soando como se tivesse sido feita por um fã que apenas copiou as partes previamente lançadas. A música não ter mais de um verso diferente também me incomoda, pois, a música é quase tudo aquilo que eu já vira no teaser lançado.
Peca pela simplicidade, pela rapidez, mas é um perfeito encerramento para o álbum. Eu gostaria muito de ouvir mais dessa música e com certeza, ela seria minha favorita caso fosse maior. Apesar das ressalvas, ASAP é uma ótima faixa e eu continuarei a amar assim como eu a amei desde que ouvi na prévia, mas eu esperava muito mais. Os vocais fofos e harmoniosos das garotas se casam perfeitamente com o barulho de relógio do refrão, junto ao instrumental etéreo assim como o de Super Shy e Cool with You. É uma ode a tudo que foi feito na carreira das garotas, ao mesmo tempo que encontra uma fronteira a qual deve ser cruzada nos próximos lançamentos.
🐰 Nota para a capa o álbum: 5/5
A capa de Get Up é incrível e finalmente o New Jeans largou aquele coelho que é fofo, mas eu já estava saturado. Get Up não perdeu a estética Y2K que as garotas tentam replicar em todo lançamento, mas realçou isso com nada mais que suas versões como Meninas Superpoderosas, em cores vibrantes e extremamente divertida, assim como o álbum. E não pensem que o coelho foi esquecido, pois, o querido está no canto superior esquerdo.
No Apple Music — plataforma que eu uso —, a capa fica ainda mais dinâmica e fofa, com uma capa animada onde as garotas se movem assim como as heroínas.
🐰 Nota geral para o álbum: 4,1/5
Get Up é um ótimo sucessor de New Jeans (o álbum), pois mostra a versatilidade que as garotas podem fazer e destacar suas diferentes habilidades. New Jeans e Super Shy encontram-se no mesmo local dos lançamentos anteriores, queridos pelo público, e dá para entender o porquê dessas faixas estarem aqui, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Todavia, os destaques desse álbum são justamente as novas facetas que foram desbloqueadas com outras canções. ETA, a canção funky que soa mais como um lançamento da segunda geração do K-pop se tivesse uma produção mais “poluída”, poderia ser irmã de Bang! do Afterschool; Cool with You, que facilmente seria uma b-side do lado Velvet do Red Velvet, e ASAP que exala o frescor e jovialidade que o New Jeans tanto se preocupa em reproduzir, levemente mais experimental e divertida.
Talvez, tudo isso seria mais bem aproveitado se as músicas não fossem curtas demais e chegam até ser esquecíveis por não serem de uma duração relevante. Odiei algumas na primeira vez que ouvi, mas aos poucos, algumas foram conquistando meu coração e realçando esse sentimento amargo de querer mandar um e-mail para os produtores e perguntar se eles estavam com preguiça quando estavam trabalhando. É um ótimo álbum sem dúvidas, mas isso é ridículo. O álbum tem uma intro, um interlúdio e quatro faixas onde nenhuma passa de míseros três minutos. Entendo que a tendência são músicas mais curtas, mas nesse caso, não dá, tinham que ter sido mais bem aproveitadas, ainda mais na indústria do K-pop onde tudo é pouco.
Embora esse seja o defeito primordial, é incrível ver que o New Jeans está conquistando seu espaço de forma respeitosa e com uma base tão solidificada. A sua identidade já é fixa na mente de diversos ouvintes, sejam eles casuais ou fãs, e isso é perfeito para um grupo que não tem nem um ano de estreia. Porém, os fãs que vão chorar pagando caríssimo em um show que dificilmente chegará a mais de uma hora, pois somando todas as músicas do grupo, não dá nem isso. Recomendo muito as faixas que têm estrelinha, mas vale a pena escutar o álbum inteiro pelo menos, uma vez. Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião :P
🐰 Ranking individual das músicas:
⭐ ETA (4,3/5) ⭐ Cool with You (4,2/5) ⭐ ASAP (4,2/5) Super Shy (4/5) NewJeans (3,8/5) Get Up (não avaliado porque é um interlúdio de 30seg).
🐰apple music 🐰spotify
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