Tumgik
#cinco camadas
babydoslilo · 1 month
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Dirty Mouth
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo dos fios negros jogados com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Zflex; Lbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); Threesome. 
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Essa é uma pequena adaptação ZIAM da minha outra oneshot “Loaded Gun”, com muitas mudanças e cenas extras, pra não deixar vocês esquecerem de mim agora que acabaram minhas férias. Também é um agradecimento a todas as “kakazeiras” que me fizeram companhia por esse tempo. Boa leitura!
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Zayn costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, apesar da imensa vontade em permanecer na cama até que o sol atingisse o pico. 
Não era de se preocupar muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas entrou em contato com os colegas de trabalho para verificar o andamento das etapas e a função de cada um, repassando todos os detalhes para que não haja nenhum descuido. Isso poderia custar muito caro para uma empresa como a deles.
Em geral, quando a viagem era internacional, pegava o voo que tivesse o horário de embarque mais próximo das 19h e rezava para que a troca da segurança e dos recepcionistas para o turno seguinte durasse, pelo menos, cinco minutos até que eles se estabelecessem em suas devidas funções com atenção total novamente.
Dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter, o moreno parecia possuir um relógio biológico preparado para entrar na fila da sala de espera exatamente dois minutos antes de os funcionários começarem a se dispersar em ansiedade para mais um descanso tão merecido, e chegava ao balcão de revista com uma folga de quarenta segundos até o segurança recém chegado engatar de vez no trabalho. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo de início. 
Algum tempo antes da viagem, Zayn se dirige até a base de dispensa de produtos onde o seu empreendimento funciona com um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas grandes de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer no local de destino está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Zayn Malik era representante de uma empresa de cosméticos colombiana há quase 10 anos e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente, a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional dos países de origem e escala, chegando ao ponto de conhecer alguns funcionários da limpeza e até a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem bonito dos lindos olhos caramelo por ali. 
A estatura média, pele tatuada, cabelos pretos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aquele sorriso charmoso e o rosto inchado de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele, bem novo apesar de tamanha experiência, jamais teria a capacidade de mentir ou enganar futuros clientes. Afinal, com uma atuação internacional e tão presente no ramo dos cosméticos, a mais simples cogitação de revender produtos ruins ou com alguma irregularidade fiscal mancharia a imagem dele e da empresa no mundo inteiro.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada em razão das tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer alguém acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Zayn Malik nasceu para fazer isso, e de certa forma foi moldado para ser o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável, quase caseira demais. Era praticamente possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
O moreno não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final, na Espanha.  
Exatamente quando o equipamento de comunicação dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Zayn mostrar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas.
Assim, o comum era retirar qualquer objeto de metal que estivesse preso ao corpo ou roupas, incluindo o celular, colocá-los numa bandeja e esperar a orientação para seguir em frente, sempre lembrando de não arrastar os pés ao passar pelo detector, senão o segurança mandaria repetir o processo e isso estragaria todo o cronograma, então a luz ficará verde e fim: você está liberado, pode aguardar o embarque e boa viagem. 
Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Liam Payne levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava o terno nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Liam ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em grandes caixas brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as respectivas proprietárias não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Certa vez, um colega de posto levantou as duas sobrancelhas escuras, frutos da herança latina e um complemento perfeito ao rosto fino, e deu um sorriso de lado, demonstrando ter reconhecido a utilidade daquilo e Liam talvez tenha sentido uma certa cumplicitade nos olhos esverdeados e na forma como ele rapidamente veio lhe socorrer ao notar seu despreparo. Tinha sido a primeira vez que lhe ocorrera e desde então ele já adquiriu mais prática com o rosto de paisagem.
Virou uma espécie de piada interna entre os dois seguranças, então sempre que tinham que dividir o turno, o que não era raro, havia uma aposta implícita sobre quantos e quais modelos iriam ter encontrado quando acabasse o horário de trabalho.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da revista anterior ao embarque dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina bipar e acender a luz verdinha para liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector de metais por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos utensílios utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos escuros vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Payne, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que Nores, o outro segurança, dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito. Talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Payne-
– Certo, certo. Estou indo lá agora mesmo. – não deixou que o outro sequer começasse um discurso sobre a responsabilidade deles ou algo do tipo, no fundo ele teria razão. Era o seu trabalho.
Ainda conseguiu ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da loira com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Liam se aproximou o suficiente para ter as orbes âmbares focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Zayn Malik, 27 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para o maxilar tão afiado quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega anteriormente, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o maior que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu constrangido pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar.
Os olhos do segurança subiram em confusão e ele encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme. Balançou um pouco o objeto para cima e para baixo na tentativa de conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas, celulares e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
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A salinha adjacente que fica à disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório ou investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e preservar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal chumbado onde podia-se guardar objetos apreendidos até que as autoridades viessem dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Zayn entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso, até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança. Chegar, entregar a passagem pela primeira vez, passar pelo detector, mostrar a passagem pela segunda vez e subir no avião, tinha sido assim em todas as outras viagens e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiaram de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos prosseguir com a forma mais difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem grande e muito gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste com a língua entre os dentes enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Liam não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, querido. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes estavam à mostra e os cílios longos limitavam a visão dos olhos brilhando em atrevimento. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Liam como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – Chega desse joguinho, ele pensou. 
Só de cogitar algum outro funcionário lhe pegar sendo menos do que profissional, ainda que os pensamentos obscenos estivessem apenas em sua cabeça, o estômago embrulhava. Não tinha muitas amizades por ali e certamente esse não era o melhor jeito de conseguir.
Isso lhe fez lembrar do colega argentino, Roger Nores, que lhe passou essa bomba para lidar e Liam assim que saísse da sala iria começar a pensar em como retribuir o favor. Com certeza iria. 
No momento em que Zayn se colocou na posição ordenada, Liam tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Zayn se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Zayn teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do outro. 
Liam se prontificou em ficar de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda, por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e firme nos jeans colados, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrando a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, com isso, o quanto tinha apertado a pele do outro no momento de distração. Mas não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Zayn porque não confiava em si mesmo o suficiente para ter certeza de que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, então logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos tatuadas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Liam levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Liam se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, querido. Assim está bom? – a lascividade escorria pelos lábios grossos, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Liam não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com o olhar focado nos olhos mais claros o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Zayn deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele estivesse suando e completamente quente por baixo daquela camisa social, terno azul e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Malik tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos dilatados e tão escuros quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que sua atenção descarregava sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A língua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Zayn, mal percebendo o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Liam não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar tão bem e rapidamente estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
Vermelho cobriu sua pele ao registrar o som.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Zayn disse com a voz rouca de tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Zayn passaram pelo maxilar anguloso do outro, raspando na barba rala até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A visão ficou turva nas laterais e parecia haver um único ponto focal, bem no centro, ao presenciar suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Liam contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Zayn utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Zayn há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Liam tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seu terno desalinhado que esquentava e apertava como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Payne entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Zayn usava até liberar toda a extensão que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Liam que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Puta que pariu – Liam arfou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o volume em sua calça escura, se tornando insuportável demais para ele descobrir que foi uma pequena e maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou disso, não foi? – sorriu novamente, dessa vez com um ar vitorioso, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Liam murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa, ao mesmo passo que dolorosa, a sensação de tê-la ali. 
Começou a arrastar a língua para cima e para baixo languidamente, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em todo o resto. 
A glande expulsava pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para o local até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca ficava tão preenchida com a ponta gorda ali dentro que prosseguiu utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. Poderia estar ali há 10 anos ou 10 minutos, não saberia informar.
Zayn não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos do maior estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Zayn em sua frente. Era como se o pau dele estivesse separado do corpo a que pertence e só existisse naquele pequeno universo para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos castanhos ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saía de ambos os lábios senão gemidos e murmúrios de prazer. Os dois homens se encaravam em transe enquanto Zayn conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua pélvis, sentindo ser engolido com dificuldade, mas sem nenhum indício de desistência. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Liam aguentar só deixavam tudo mais excitante, assim como as lágrimas que preenchiam o rosto másculo quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Zayn e sentia a glande forçar a garganta. Todos diriam que era bom combo.
– Você é tão bom nisso, querido.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Liam voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, estou certo? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um sonido de repreensão.
Liam gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Zayn. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
Liam sentiu a umidade na parte frontal da calça aumentar com essas palavras e estava pronto para obedecer quando ouviu a porta bater atrás de si. 
Sua mente não estava funcionando cem por cento, mas ele tinha certeza que havia fechado assim que entrou com Zayn para fazer a revista. Não passava correntes de vento por ali, registrou nervoso, e não fazia um tempo preocupante que estavam juntas ali, ele achava.
– É assim que você trata os suspeitos que a gente precisa conter, senhor Payne? Não é ineficaz, pelo o que eu vejo.
°°°°°
Quando resolveu entrar na sala onde viu o colega levar o outro jovem algum tempo atrás, definitivamente não era essa a cena que Roger Nores esperava encontrar.
As costas largas e ofegantes de Liam Payne estavam na altura do seu quadril, alguns passos à frente, e ele viu o exato momento em que todos aqueles músculos por baixo do tecido tencionaram ao ouvir sua voz. O homem mais magro e todo tatuado de frente pra si vacilou apenas por um segundo, mas logo recobrou a postura arrogante. Ele não tinha nada a perder, ao contrário do outro de joelhos.
Roger passou os dedos longos pela franja escura e apoiou as costas na porta, avaliando os dois, ambos mais novos e com uma beleza chamativa, por um breve instante enquanto decidia os próximos passos. Acabar com a festa e denunciar o ocorrido para sua superior seria o mais adequado, com certeza. 
O olhar do moreno esperando desafiadoramente uma decisão e o outro ansiosamente calado lhe instigava, no entanto.
– Fico me perguntando quão encrencado você estaria se fosse outra pessoa vendo isso, Payne. – o barulho de metal soou baixinho ao passar a chave na porta – Não acho que qualquer um da equipe seja tão compreensivo quanto eu.
Não houve sequer uma tentativa de resposta. Liam pensava que seu coração apavorado podia ser ouvido claramente, então falar não era necessário.
– Cara, se você não percebeu, a gente tá no meio de um negócio aqui. Não atrapalha, valeu? – o moreno, Zayn Malik - como estava na ficha - bradou, começando a ficar irritado com todo aquele suspense. Ou participa ou cai fora, ele parecia pensar. 
– Perdeu a língua enquanto chupava o pau dele, porra? Quando eu pergunto, geralmente espero uma resposta, Liam. – ignorou toda a marra do outro e deu passos firmes até que pudesse ver a nuca toda arrepiada do maior, um local cuja atenção já havia roubado outras vezes, mesmo que o outro nunca tenha notado.
Sem resposta mais uma vez, continuou. Agora mais firme. 
– O senhor Malik fodeu seu cérebro pela boca, por isso você está tão patético? É isso?
– Que porra você tá falando, caralho? Ele-
– Ajoelha.
O moreno soltou um riso nervoso. Incrédulo.
– É o quê?
– Ajoelha, caralho. – seus joelhos encostaram nas costas largas e paralisadas e sua destra agarrou os frios negros que cobriam a nuca do moreno, forçando o peso ali até que os joelhos dobrassem no chão, o que, na verdade, não demandou tanto esforço quanto ele pensava.
Estavam em sintonia, então. Pelo menos por enquanto. 
 – Um mudo e outro surdo, parece que ganhei na loteria hoje. – debochou baixinho antes de continuar. – Se você pretende passar pela segurança e embarcar no próximo avião, é melhor ter mais a oferecer do que isso. – apontou com o queixo a ereção que pendia sobre a abertura do jeans e abriu o próprio cinto, deixando o barulho do couro preencher o breve silêncio entre as palavras. – E é bom que sua boca seja tão boa quanto a dele parecia ser pra você. Abre.
A garganta tatuada moveu-se duas vezes antes que finalmente lhe deixasse ver a língua esticada para fora da boca atrevida. Sentiu mais do que viu o movimento de Liam em virar apenas o rosto para o lado, acompanhando todos os movimentos com os lábios entreabertos, respiração ofegante e olhos nublados.
Forçou os dedos entre os fios até ficar satisfeito com a inclinação do pescoço de Zayn e viu sua saliva cair bem no centro do músculo molhado ao cuspir ali. Liam lubrificou os lábios, sentindo-os secos como nunca antes.
Uma fúria crescente era direcionada a si através da cor âmbar à frente, mas não importava o que o mais novo queria aparentar, desde que ele mantivesse a obediência e toda a fome que demonstrou assim que Roger puxou seu membro por entre o zíper da calça social. Deu um pequeno passo e aproximou devagar o rosto dele, dando margem para qualquer recusa e deixando claro que se ele fosse lhe chupar não poderia alegar estar sendo forçado.
Assim que a língua coberta de saliva deixou um rastro molhado em sua glande, Liam gemeu e pareceu despertar do estado torpe. O som grave e sofrido deixando o ambiente ainda mais sufocante à medida que se aproximava de Zayn, sedento por ajudar com aquela tarefa. 
Não havia levantado os olhos ainda, contudo. E o pescoço vermelho poderia confundir qualquer um ao pensar que estava assim por causa do calor ou das atividades que desempenhavam naquela sala. Porém Roger sabia mais. Passou alguns meses decifrando cada tom de rosa que poderia cobrir a pele do outro, desde vergonha alheia, constrangimento, timidez e, nesse caso, humilhação.
Até compreendia a dificuldade em assimilar a situação. Um colega mais velho metendo o pau em sua boca enquanto divide o trabalho de babar e chupar a longa extensão de pele com um suspeito que deveria estar, provavelmente, sendo detido. Não devia mesmo ser fácil estar na pele de Liam. 
Não como estava sendo para Roger. 
Os dois aos seus pés chupavam e lambiam sem deixar nenhuma pequena fresta sem a devida atenção. Se tornava até um pouco frustrante observar a diferença entre eles e saber que tinha tão pouco tempo e nenhuma liberdade no local para colocar em prática todas as obscenidades que passavam pela sua cabeça.
Liam era mais comedido e um pouco pragmático. Subia e descia com a língua acompanhando a textura que as veias faziam em todo o membro, como se aquele fosse um caminho sagrado pelo qual devesse seguir e reverenciar. A competitividade não ficava de lado, no entanto. Porque bastava que o outro deslizasse a boca para fora em um estalo, e o maior rapidamente cobria o local, não deixando a pele esfriar nem por um segundo. 
Zayn, por sua vez, era ousado e não tinha a menor vergonha. Colocava na garganta tudo o que podia aguentar, com um sorriso brilhando nos olhos, e com a mão direita aproveitava para apalpar o outro ao seu lado. Roger descobriu isso quando um gemido rouco e ofegante saiu dos lábios de Liam, então bastou desviar os olhos das duas boquinhas vermelhas e babadas  para enxergar os dedos tatuados envoltos no pau rubro do maior. Uma clara tentativa de afronta, ao seu ver. Zayn poderia estar de joelhos, mas deixava explícito que não estava submisso.
– Chega. Levantem, por favor. – deslizou com pesar seu pau para longe dos dois, que ainda tiveram a ousadia de bufar um descontentamento. Arrumou a extensão para dentro da calça social e antes que o desespero tomasse conta do colega de profissão, ao pensar que havia desistido do que quer que fosse aquilo, se aproximou e começou a descer a calça de ambos, um por vez.
Zayn ajudou, um pouco ansioso e com a adrenalina lá em cima, e sentiu uma satisfação animalesca quando viu o mais velho prender a atenção em seu piercing com um súbito interesse.
– Quer experimentar também? Deixa uma sensação muito boa na língua, não é querido? – Zayn falou e Liam mordeu os lábios, um tanto envergonhado. O mais velho entre os três sorriu, mas não aceitou. Pelo menos por enquanto. 
– Quero que você prepare ele em cima dessa mesa, acha que consegue fazer isso? – direcionou a pergunta ao moreno, sem esperar propriamente uma resposta antes de puxar o outro pelas mãos e o colocar de costas para si com o tronco dobrado e apoiado na madeira maciça. Roçando a ereção na bunda empinada, sussurrou em seu ouvido. – E você não ouse dar um escândalo, ouviu? Nossos chefes não vão acreditar se eu disser que o mau encarado ali nos seduziu de forma tão irresistível assim.
Os castanhos brilhantes finalmente encontraram os seus e Liam sorriu ladino, confirmando com um “sim” rouco e sem fôlego.
A textura fria e lisa da madeira trazia um nervosismo fora do comum e ele mantinha o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Zayn entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Roger se afastou apenas o suficiente para ainda ser visto pela visão periférica de ambos e deixou Zayn assumir o local. E ele estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. Podia apostar que a respiração descontrolada de Liam seria notada mesmo que Zayn não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada tomava deixava rastros quentes e arrepiados por toda a pele exposta do quadril, pernas e bunda, segurando firme a cintura dele com a outra, por cima de toda a farda restante, e não o deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Liam podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada nova carícia recebida. 
Nenhum deles tinha muito tempo até um terceiro funcionário ir verificar o que tinham achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Zayn não fez cerimônia e puxou o cinto que estava preso em sua calça jogada ali perto, passando o couro em volta das pernas grossas e logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos de Payne desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, porra.. ta doendo, por- por favor..
Zayn capturou um movimento atrás de si e virou o rosto sobre o ombro apenas para encontrar o mais velho sentado em uma cadeira em suas costas. A mão esguia bombeava o próprio pão e os olhos verdes afiados não desviavam da cena em sua frente, o que motivou o moreno a ir em frente e mostrar como era sua forma de agir.
– Você aguenta, eu sei disso. – inclinou o tronco o suficiente para que pudesse lamber uma tira gorda de saliva entre as nádegas dele, ouvindo um chiado logo após. – Vou te distrair um pouquinho dessa dor, prometo. – e voltou a lamber a entradinha apertada com toda a fome que vinha guardando desde que foi colocado dentro daquela sala minúscula.
Liam se sentia tão duro e sensível, completamente dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve praticamente nenhum toque. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto era chupado como nunca antes, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
Em determinado momento, Zayn pensou ter ouvido um barulho molhado diferente do que a própria boca estava produzindo, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre sua bunda nua. Roger tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas bronzeadas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
O moreno tensionou com a atitude, só então se dando conta da visão privilegiada que deixara o outro ter enquanto comia, quase literalmente, a entrada do maior. Levantou o tronco e limpou o queixo com as costas da mão, deixando o homem deitado sobre a mesa um tanto confuso, já que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo atrás de si.
– Continua. – mandou o mais velho, ainda com as duas mãos ocupadas e sem demonstrar a menor intenção de parar por ali. 
Com a respiração falhada e pontos pretos em sua visão, dado o nervosismo ocasionado pelos dedos cada vez mais ambiciosos lhe explorando, não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até a entrada lambuzada de Payne, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Liam conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato.
Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Zayn e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas era impossível controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Zayn, que vinham cada vez mais ásperas pela parca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Liam e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Zayn estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. O corpo crescendo em suas costas lhe fez vacilar por um momento, entretanto, deixando as estocadas erráticas e desleixadas à medida que sentia sua entrada ser exposta e um membro quente e com um líquido pegajoso tomar lugar.
Não foi fácil distinguir a origem do gemido gutural assim que o aperto de Zayn cedeu e o pau longo entrou com mais facilidade. Palavras desconexas saiam dos lábios de Liam há tempos e seu membro rubro gotejava cada vez mais em cima da mesa, formando uma poça transparente que com certeza deixaria vestígios difíceis de limpar depois. Zayn estocava com movimentos imprecisos e desesperados ao mesmo passo que sentia sua bunda arder pelo atrito de ser fodido com tão pouca preparação, e tinha certeza que se seu pau já não estivesse tão ocupado e num ritmo tão intenso, não haveria a menor possibilidade de sustentar a ereção com tamanho desconforto.
E Roger, com aquela visão almejada por tantos, poderia tocar o céu. Ou o inferno. 
Basicamente não precisava se mexer, porque quando Zayn fodia Liam, ele também estava se fodendo sem perceber. E ia cada vez com mais força, contraindo o músculo repetidamente e não se dando conta da insanidade que estava deixando o mais velho. Gemidos e sussurros soavam por todos os lados, praguejados e venerados nos mais diversos tons.
Mal prestavam atenção em seu redor, até que Liam pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da onde estavam, e pela forma com que o corpo de Zayn reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Roger enquanto ele deslizava para dentro e para fora, o rádio de comunicação de um deles realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Payne, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada mais abaixo, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Zayn mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Liam, naquele pequeno espaço entre as bolas contraídas e o cinto que estrangulava a pele já marcada.
Bastou esse contato na região esquecida até então para Liam achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a superfície da mesa para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga pelo esforço, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pela sua chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, querido.. Você não devia ter feito isso.
– “Sem escândalo” eu havia falado..
Com tais repreensões e um impulso maior ainda, o mais velho não deixou que Liam tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, mesmo que houvesse um outro corpo entre eles, que se sentia infinitamente mais castigado do que o próprio Liam.
Malik conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tenra que lhe arrombava por trás, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Zayn passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Liam arder em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, ou então os gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos castanhos ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar os outros dois homens ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto. Algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” foi dito e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Zayn indomável e sem fôlego atrás de si, sendo tão bem fodido pelo colega de trabalho como ele mesmo se sentia, para fazer com o que Liam gozasse forte, respingando porra pelo chão e em cima da mesa onde estava encostado. 
Zayn sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa que sobrou no corpo estava toda amassada, o crachá em algum lugar pelo chão e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Zayn que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes âmbares abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Liam, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
Roger gostou de ver os mais novos entorpecidos daquela forma, quase drogados por tamanho prazer, e se deixou levar. Alcançou o orgasmo e gemeu rouco com os lábios colados na nuca suada do moreno, melando ele por dentro e garantindo que não seria esquecido por pelo menos algumas horas, enquanto ele sentisse o líquido vazar e escorrer para fora.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – deixou que o maior descansasse um pouco e virou para o homem atrás de si, com o sorriso preguiçoso após o orgasmo, mas sem deixar brechas para uma recusa.
– Não é um grande esforço, você sabe. – focou os olhos claros no membro agora flácido do moreno e ajoelhou entre eles, não deixando de sorrir com a fúria que assumiu o rosto de Zayn. Ele cairia, mas cairia atirando. 
A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Nores deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, revezando e dando atenção também às coxas marcadas do outro, limpando qualquer resquício que ainda existisse da porra quentinha.
Aproveitou alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, com o piercing ali voltando a brilhar na cor original e recuperando a temperatura habitual, tendo aquele contato tão geladinho dentro da boca que ele quase não queria largar. Agora entendia porque o outro segurança caiu na tentação em primeiro lugar, não podia garantir que não faria o mesmo se fosse ele. 
– Bom.. acho que agora tô autorizado a pegar o próximo voo, não estou, senhores?
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aestuantic · 10 months
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DESVENDANDO O PHOTOSHOP: OBJETO INTELIGENTE (EXPLICAÇÃO + TUTORIAL)
Boa tarde, amigos! Motivada pelo chá da tarde do mundo capista do spirit, vim trazer uma explicação + tutorial sobre o aliado mais poderoso que o capista pode ter no photoshop: o Objeto Inteligente.
Então, se você, capistinha de plantão, está cansado de dar CTRL Z cinco vezes para recuperar um ajuste, de aplicar 10 finalizações e depois chorar no banho porque pediram alteração e você não lembra 50% dos efeitos que colocou ou de precisar refazer essas 10 finalizações porque esqueceu a frase numa capa (isso não é baseado em fatos reais), fica por aqui que os dias de glória chegaram!
(O texto tá longo porque a explicação tá detalhada, se quiser pular pro tutorial direto tá lá embaixo) 
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Primeiro, o que é Objeto Inteligente? 
Basicamente, em termos fáceis de entender, o Objeto Inteligente do Photoshop é como se fosse uma camada que tem suas próprias camadas, e é uma maneira rastreável e não destrutiva de aplicar ajustes e efeitos sem precisar memorizar ou salvar vários presets para reaplicar em outro momento. Além disso, ele permite que você redimensione pra qualquer tamanho (que não ultrapasse a resolução original dela) quantas vezes quiser sem pixelá-la. Parece confuso? Mas juro que é mamão com açúcar! 
Em uma camada normal do photoshop, tudo o que você dentro dela, seja aplicar efeitos, ajustes ou simplesmente passar o pincel ou a borracha, é interpretado como uma mudança definitiva nessa camada. Ou seja, o que você fizer ali, pode ser visto no histórico da camada e revertido através dele ou através do famoso ctrl z. O problema disso é que, além de consumir muito tempo revertendo essas mudanças manualmente até o ponto que se deseja, isso reverte tudo o que foi feito a partir do ponto para qual você quer voltar. 
Além de isso mandar tudo o que você fez na camada depois para o ralo, às vezes pode acontecer de o histórico não armazenar tudo, seja por um bug do PS ou porque você fechou e abriu o arquivo em outro momento, e aplicações como ajustes (matriz e saturação, curvas, cor seletiva etc) e efeitos (da galeria de efeitos, topaz, câmera raw), embora sejam reversíveis pelo histórico e pelo ctrl z, não têm as configurações rastreáveis numa camada normal. Ou seja, mesmo que você consiga desfazer e refazer o que fez naquela camada, o PS não vai te mostrar os valores das configurações que você aplicou.
No Objeto Inteligente, tudo o que você aplica, além de ir para o histórico normal do PS, vira uma camada dentro da camada, e isso se traduz simplesmente como uma lista de efeitos, ajustes e Jorge e Kleber logo abaixo da camada.
Simples, né? Mas, pra simplificar ainda mais, vamos ver como isso funciona na prática. Abaixo, vou aplicar os mesmos ajustes e efeitos em uma camada normal e em uma camada com Objeto Inteligente:
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Vamos usar essa imagem do querido menino Bakugo, ex-camiseta de saudades eternas, e aplicar algumas configurações. Nos ajustes simples do PS, vou colocar Brilho e Saturação e Balanço de Cores em valores aleatórios:
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E, como efeitos adicionais, vou adicionar o anti-ruído do Camera Raw e um efeito aleatório da Galeria de Efeitos nativa do PS:
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DICA SECRETA DA GABO: O anti-ruido do Camera Raw é como se fosse um Topaz Clean nativo do Photoshop. Ele permite suavizar as imagens de maneira bem mais controlável e personalizável, e fica com um efeito bem mais natural também.
E, como eu sou palhaça, vou adicionar um ruído tenebroso na galeria de efeitos pra ir contra a suavização que eu acabei de aplicar:
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Percebam que, apesar da quantidade de efeitos que acabei de colocar, a camada permanece a mesma, plena e intocada pela perturbação do capista, e eu só consigo saber exatamente tudo que apliquei através do histórico:
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Agora, pergunta do show do milhão: se eu não tiver gostado só do Brilho e Saturação, e quiser reaplicar só esse efeito sem refazer todos os outros passos, o que eu faço? A resposta é simples: chora, boy, porque você vai ter que reaplicar tudo de novo depois sim.
É agora que o Objeto Inteligente entra, sendo capistas, mulheres, amigas, irmãs. Vou refazer os mesmos ajustes (com valores diferentes porque eu não memorizei nada), mas agora com a camada como OI. Primeiro, precisamos transformar uma camada normal em um Objeto Inteligente, e pra fazer isso é só clicar com o botão direito do seu mouse sobre a camada que você quer transformar e selecionar "Converter para Objeto Inteligente":
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A primeira diferença notável é o ícone que a camada adquire quando você converte para um OI, e isso acontece porque, como disse antes, essa é uma camada com várias camadas dentro, e isso significa que ela funciona como se fosse um arquivo comprimido dentro de outro. Tanto que, se você der dois cliques nessa camada, ele será aberto em outra aba do seu Photoshop, mas podemos falar mais sobre isso mais pra frente.
Eu vou aplicar todos os ajustes que apliquei anteriormente, e, no final, o resultado vai ficar assim:
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Opa! Quem é essa ai, papai?
Todas as configurações, aquelas que estão mostradas no histórico, agora estão numa lista dentro da própria camada. Desossando rapidamente a estrutura, nós temos, primeiro, a máscara de camada, que, resumidamente, é uma maneira mais rápida e reversível de apagar coisas na camada sem precisar borracha definitiva (se quiserem tutorial disso também, manda que a mãe faz). Em segundo, ao lado de cada efeito, nós temos o ícone de visibilidade e o controle de opacidade. Significa que: não sabe se quer manter um dos efeitos, mas não quer apagar e precisar refazer depois? Só clicar no olhinho e deixar invisível! Esse efeito não ficará aplicado na imagem, mas continuará disponível na camada pra quando você precisar:
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E, dando dois cliques no controle de opacidade, você consegue controlar a porcentagem de opacidade de cada efeito e o tipo de mesclagem:
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Legal, né? Mas, a parte legal de verdade vem agora!
Não gostou de um efeito e queria trocar os valores? Você pode só dar dois cliques sobre o nome dele e:
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Isso mesmo, todos os ajustes que você aplicar ficarão disponíveis para você alterar como e quando quiser, tudo listadinho e disponível na própria camada. Isso vale tanto pros ajustes do PS quanto pro Camera Raw, Topaz Clean, Nik Collection etc. Sempre que você der dois cliques no ajuste, o PS vai abrir a tela de configuração na sua configuração atual e te permitir alterar os valores como você quiser.
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Mas, poxa, tá precisando desses ajustes e tá com preguiça de ficar replicando todos, mesmo que você tenha acesso a eles com facilidade? OI got your back, babe! Se você quiser transferir um ou mais efeitos pra outra camada (outra camada que seja um Objeto Inteligente pra você não perder tudo, mocorongo), basta clicar no efeito uma vez e arrastar pra outra camada:
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DICA DA GABO: Perceba que, quando você fizer isso, o efeito vai ser transferido da camada inicial pra outra, significando que ele não estará mais na camada anterior. Se você quiser manter nas duas camadas, duplique a camada original e arraste os efeitos a partir dessa cópia, pra você não perder nada da primeira.
Pra finalizar o tutorial, vamos a algumas "ressalvas" sobre o Objeto Inteligente, e quando precisamos de cuidado ao usar.
Quando não usar o objeto inteligente?
Como vimos em toda essa encheção de linguiça que eu fiz porque gosto de detalhar muito bem (e procrastinar), o OI permite que você mantenha configurações e efeitos alteráveis na sua camada porque ele é como se fosse um arquivo com várias camadas, certo? Isso significa que, quando você manipular um OI, é como se você estivesse manipulando um arquivo dentro de outro, e existem algumas coisas que não podem ser feitas diretamente nele:
Usar o pincel e borracha: Pra apagar partes um arquivo OI, você precisar usar a máscara de camadas, porque ele funciona de forma diferente de uma camada normal. E, se quiser riscar, fazer rabisco, doddle, jorge dentro dele, você terá que adicionar uma nova camada só pra isso e colocar nele como um clipping mask, que é quando você deixar uma camada limitada a área da camada que tá embaixo e que não sei a tradução correta em PT-BR porque não sou o duolingo:
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Lembrando que o pincel inclui todas as opções de pincéis do PS, incluindo aquelas que quase ninguém lembra (mas o último é ótimo pra fazer iluminação de pele, BTW):
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Outros ajustes que não podem ser aplicados diretamente num objeto inteligente incluem o Borrar, desfoque e nitidez da barra de ferramentas (o dos ajustes e dos efeitos como nitidez inteligente, nitidez etc podem normalmente) e esses outros três que mexem nas sombras e luzes:
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E também as ferramentas de corte do PS. Se você quiser remover uma área específica, você até pode selecionar utilizando o laço, a seleção da caneta etc, mas não conseguirá removê-la com o delete ou com a borracha. Você terá que criar a seleção e apagar através da máscara de camada. Se isso ficar confuso de entender assim, peçam tutorial que eu faço!
E quando não usar o OI?
A resposta é nunca, sempre usem o OI. Brincadeira, mas, pra texto, existe um cuidado a mais, que é bem simples: quando você converter um texto para Objeto Inteligente, ele ficará disponível em outro arquivo, então pra editar, você terá que dar dois cliques, editar na outra aba e salvar para as configurações serem aplicadas:
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Depois que você alterar o texto, é só clicar no "Salvar" normal ou dar ctrl s e a mudança será refletida no seu primeiro arquivo. Porém, como exige você ficar alterando em um arquivo separado e salvando e você não consegue ver 100% do que tá fazendo, recomendo usar só quando você precisar aplicar Perspectiva ou Inclinação no seu texto, porque, como OI, o PS te deixa mover a camada com mais liberdade do que no formato texto.
E tá pronto o sorvetinho! De mais importante pra começar a brincar com o OI e parar de sofrer com o ctrl z, é isso ai. Tem alguns detalhes a mais, como, por exemplo, transformar todos aqueles ajustes em camadas separadas, que ficam "clippadas" na camada do OI ao invés de listadas abaixo (isso é útil pra quando você quer apagar uma pequena área de um ajuste só, tipo apagar o brilho de um canto só da imagem, por exemplo), mas, se vocês quiserem saber mais sobre isso, eu falo no tutorial de máscara de camada!
A quem leu essa bíblia, espero que ela tenha sido útil e ajudado em alguma coisa! E pra quem acha que eu morri como capista, tô mais ativa que nunca, mas tô com portfólio só no Weebly, então quem quiser acompanhar meu trabalho e me mimar, pode acessar pelos links abaixo i pedir com preferência no WonderfulDesigns!
PORTFOLIO | PERFIL NO SPIRIT
Beijo da Gabo!
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tommasopraxis · 2 months
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Bom, se você espera respostas comprometedoras, devo te avisar que não é aqui que vai consegui-las. Sigamos.
"Se importa se eu fumar enquanto estamos aqui?"
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Tommaso Dante Beneviento. O segundo nome foi uma homenagem bastante clichê por parte da minha mãe, como dá pra perceber. Mas pode me chamar de Tonzo.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,85.
Parente divino e número do chalé: Tânatos, chalé 22.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me encaminhou e eu tive ajuda de um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Assim que cheguei ao Acampamento, o símbolo de Tânatos apareceu pra mim.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, eu passava apenas os verões por aqui. E foi assim dos doze aos dezessete. Saí por mais algum tempo, tentei cursar faculdade, mas não me senti contemplado e retornei. Sinto falta de algumas coisas, como a liberdade, mas nada que não seja possível de administrar. Entre os mortais, eu continuava sendo... Eu. Minha mãe dava muito mais nas vistas que eu era um semideus, do que eu mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas. Gosto da ideia de desaparecer sem mais nem menos, sem dar satisfação nem nada.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não sei se são do futuro, mas as últimas visões que tive me desestabilizaram um pouco, sim.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo invocar corvos. Quando eu era mais novo, eles eram pequenos, até menores que o tamanho normal, e faziam algumas poucas coisas que eu pedia. Atualmente, tenho três principais, que são os maiores e mais temperamentais que já tive. São bastante esquisitos e não tão agradáveis de se olhar, mas um deles é uma ótima companhia, te garanto. Os outros dois... É melhor que você nunca precise descobrir.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu devia ter uns seis ou sete anos. Nunca fui uma criança muito popular, também detestava os jantares de família, então me lembro que corri pro segundo andar da casa de uma tia minha e me tranquei lá pelo resto da noite. Minha mãe só deu minha falta horas depois, eu fui ficando entediado, mas não queria brincar com meus primos... De repente, a janela do quarto onde eu estava foi enfeitada por uns três ou quatro corvos. A companhia deles me divertiu pelo resto da noite, por mais que tenham arrancado alguns gritos da minha avó quando topou com eles nos jardins, na hora de ir embora. Não eram exatamente bonitos.
Qual a parte negativa de seu poder: Exige muita concentração e os outros dois corvos que tenho, quando invocados, são consideravelmente difíceis de controlar. Então eu tenho que chamá-los, realmente, só em situações de extrema necessidade.
E qual a parte positiva: São animais incríveis, ótimos combatentes. Tótis, meu primeiro corvo, e o que não é invocado diretamente das profundezas, é uma das minhas companhias favoritas. Vi de perto o que é lealdade, com eles.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Amo minhas foices gêmeas, mas também aprecio muito espadas e adagas. Coisas cortantes, em geral.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho, sim. Consegui minhas foices curtas (que se transformam em uma haste longa quando unidas) após uma missão para o meu pai, quando tinha uns quatorze anos. Me machuquei muito até aprender a manejá-las, mas agora são minhas armas favoritas no mundo: precisas e fortes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicotes. São cheios de frescura demais, bem a cara dos filhos de Afrodite mesmo. Deixa pra eles.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Uma quando tinha quatorze anos. Para o meu pai.
Qual a missão mais difícil? A que tive que cumprir com um filho de Zeus e uma filha de Poseidon. Aquilo ali era um chamariz de monstros.
Qual a missão mais fácil? Buscar ervas e recursos nas florestas, para os curandeiros. Até gostava, era bom desbravar um pouco do mapa mundi.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não, nunca foi uma real preocupação.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até onde me consta, não. No máximo o Dionísio frustrado por não conseguir mais encher a taça de vinho dele, qualquer dia desses, se as coisas continuarem como estão.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VAZIO.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho todas bastante intrigantes, mas gosto muito do meu pai. É um deus que precisa de um pouco mais de sensatez pra exercer sua função com eficácia, gosto disso. Mas também aprecio muito Atena, por ser a detentora da sabedoria e da justiça. Hades e Hipnos por estarem próximos do meu pai, também.
Qual você desgosta mais? Zeus e Dionísio estão pau a pau. Apolo também entra no páreo, mas gosto de alguns filhos deles.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?Hades, provavelmente. Gosto de lidar com o choque das pessoas quando se deparam com qualquer coisa envolvendo a morte.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai e Hipnos nos domínios deles, nas minhas andanças pelo submundo. Conheci Afrodite em uma missão breve e Ares também. Foram contatos interessantes, mas me sinto mais a vontade estando entre os familiares mais próximos, de fato.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? Faço oferendas a Hades e Atena, para que ambos, cada um em seu domínio, me dêem a orientação e a clareza necessária para continuar sendo um bom soldado, mas também uma alma conformada com o fim que eu tiver de ter. Na época em que me enfiei em um noivado aqui dentro, decidi fazer oferendas a Hera também. Eu gostava dela, mas não sei se ela ia com a minha cara por motivos óbvios. @swfolimpo
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A hidra. Já viu quantas cabeças aquela criatura pode ter?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A hidra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, dentre vários, eu não gostaria de enfrentar o Cérbero. Adoro cachorros, eles parecem gente boníssima... Mas dariam um trabalhão, certamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Não tenho nada a perder.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende do que for tido como bem maior, mas em geral, sim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que aguentou muito e ainda foi simpático, mas, acima de tudo, competente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O Observatório.
Local menos favorito: Atualmente, meu chalé.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A caverna.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma das atividades esportivas do acampamento, contanto que eu tenha um intervalinho pra fumar. Também gosto de me enfiar em qualquer canto duvidoso na companhia do @natesoverall, da @melisezgin, da @kretina ou do @littlfrcak. Algumas pessoas aqui dentro ainda valem à pena, então tornam qualquer lugar interessante também.
@silencehq
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soncfadream · 1 month
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𓂅 ˙ ˖ 𝐄𝐃𝐖𝐀𝐑𝐃 𝐙𝐇𝐀𝐎 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈 : O DIÁRIO DO SEMIDEUS
" eu nem queria estar fazendo isso. "
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Edward Zhao
Idade: Vinte e oito anos
Gênero: Cis gênero masculino
Pronomes: Masculinos
Altura: 1,82 m
Parente divino e número do chalé: Morfeu, chalé quarenta.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cinco anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? Meu próprio pai, Morfeu.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Bem, se foi ele quem me trouxe, acho que ele me reclamou de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Para o mundo dos mortais apenas eventualmente para visitar minha mãe, não há como sentir falta de uma vida que mal me recordo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? os Livros Sibilinos, já que eles são um conjuntos de profecias em versos rimados escritos em grego. E eu adoraria lê-los.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Acho que todos estão focados e seguindo a vida de acordo com a última profecia de Rachel Dare, não? Se não fosse por ela, sequer estaria aqui.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu não gosto de falar sobre meus poderes, desculpe.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: tenho sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos, mas apenas os sentidos aguçados me auxiliam no dia-a-dia.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me recordo, eles se manifestam especialmente quando estou dormindo, mas segundo Morfeu, desde muito cedo tive afinidade com os pesadelos que posso criar.
Qual a parte negativa de seu poder: Todas? Eles são pesadelos.
E qual a parte positiva: Idem a resposta anterior.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Não sou adepto de usar armas, sequer gosto de batalhas, mas eu sou muito apegado a espada que ganhei de meu pai, acho que foi um bom presente.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ganhei do meu pai quando cheguei no acampamento, ela quase nunca é vista já que fica em repouso num formato de lapiseira.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas largas de preferência ou machados de duas mãos. Não sou muito atlético e elas são normalmente pesadas.
CAMADA 4: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Atena.
Qual você desgosta mais? Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Atena, por muito tempo eu desejei ser filho de Atena, acho que tenho muito mais semelhanças com os filhos de deusa do que com meus irmãos, mas como nem sempre temos o que queremos.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com meu próprio pai. Não foi grande coisa, ele chegou, me explicou o que eu era, me pegou pela mão e me trouxe pro acampamento e desde então nunca mais nos falamos. Eu gostaria de conhecer Atena.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Atena. Achei que fosse óbvio.
CAMADA 5: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Qualquer um. Por qualquer motivo, sou péssimo em batalhas.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Aqueles que eu mesmo crio.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? A Medusa.
CAMADA 5: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 6: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. Eu não me considero um líder e por isso não estaria apto a liderar ninguém.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? idem a resposta anterior
Como gostaria de ser lembrado? Pelo meu intelecto, não pelos pesadelos que crio.
CAMADA 7: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Biblioteca.
Local menos favorito: Arena de Combate.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Torre de Astronomia.
Atividade favorita para se fazer: Ler.
@silencehq e @hefestotv
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sophicgrace · 1 month
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𝑇𝐴𝑆𝐾 𝟶𝟶𝟷: 𝑑𝑖́𝑎𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑑𝑒𝑢𝑠,
꒰ ♡ ꒱ “ah, então você quer que eu fale sobre mim? eu poderia fazer isso por horas! por que não me disse antes?” @hefestotv @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: sophie grace clairmont.
idade: vinte e cinco.
gênero: mulher cis-gênero.
pronomes: ela/dela.
altura: 1,51m.
parente divino e número do chalé: afrodite, chalé dez.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
idade que chegou ao acampamento: treze anos.
quem te trouxe até aqui? meu sátiro era bem cri-cri e dizia que meu grito era um perigo não apenas para nós, mas para a humanidade. exagerado, não? eu posso ter gritado com ele algumas vezes, ele mereceu! e eu era pequeninha… bem, em idade, né? em tamanho, ainda sou.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? cá entre nós, acho que mamãe quis me castigar e me deixou mofar no chalé de hermes por umas três semanas! 
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? fiquei cerca dois, três anos, no acampamento, logo que cheguei. eu estava com raiva do meu pai e encantada por tudo o que acontecia aqui, mas bateu saudades… queria voltar a escola, conviver com meu pai e até com aquele peste enteado dele! não é tão longe daqui, então deu certo conciliar esses dois mundos. foi até por isso que preferi esperar avançar no meu treinamento para voltar para casa.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o raio de zeus, porque não gosto de chuva e tenho medo de raios. logo, no meu mundo perfeito, nunca teríamos raio nenhum cruzando o céu.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? graças aos deuses, não, odiaria viver assombrada por aí! 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: já ouviu um grito bem alto? então, o meu meio que é supersônico. sabe a lydia de teen wolf? é… daquele jeitinho pra pior. consigo emitir uma onda sonora de alta frequência que pode estourar os ouvidos. além disso, consigo transmitir parcialmente algumas emoções pelo grito. geralmente, ficam apavorados igual inseto depois da dedetização, mas o leque é enorme.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: não costumo usar, mas tenho como controlar a intensidade e conseguir quebrar um galho aqui ou ali, sabe? é a emoção charme sendo transmitida.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? um dia, meu pai interrompeu meu jantar para cancelar nossos planos e me informar que iríamos assistir ao jogo de futebol do enteado dele… digamos que nenhum prato ficou inteiro e as janelas precisaram ser trocadas. foi o ciúmes, o que posso fazer? 
qual a parte negativa de seu poder: cansa minhas cordas vocais! dependendo do esforço, preciso ficar uns dias caladinha. fora que é sensível às minhas emoções, então tento não sair do eixo… sabe?
e qual a parte positiva: já tentou ganhar no grito? é, eu consigo, literalmente. combina comigo!
você tem uma arma preferida? se sim, qual? gosto bastante do chicote, é claro, e sou muito fã do arco e flecha. é uma posição mais defensiva, eu diria, mas gosto de estar distante do oponente. 
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? por um tempo, eu perturbei uma galera aqui dentro para alguém me dar um arco e flecha! e aí, algum tempo depois, acordei com um presentinho no pé da minha cama…é um chicote! tá vendo esse bracelete lindão no meu braço? é o meu chicote! não sei quem me deu, gosto de pensar que foi minha mãe, depois que ela viu como eu era um desastre com espadas, adagas e outras coisas. sabe como é, demorei pra entrar no eixo por aqui.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? por uma questão lógica, as espadas. não são feitas para uma pessoa do meu tamanho.
CAMADA 4: MISSÕES
já saiu em alguma missão? sim! eu demorei pra entrar no eixo por aqui, mas com uns dois, três anos comecei a participar de algumas coisas. tudo muito simples, é claro, até que eu tivesse condições de voltar viva de algo grande!
qual foi a primeira que saiu? uns dois anos depois de chegar, fui enviada para recuperar objetos supostamente valiosos. sendo sincera? eu acho que dionísio estava de saco cheio de mim, então quis se dar folga... era um colar de bijuteria, tenho certeza disso.  
qual a missão mais difícil? tivemos uma guerra, então acho que as missões não chegaram nem perto de serem difíceis, considerando tudo.
qual a missão mais fácil? eu passava um tempo lá fora, frequentando o colégio e correndo para cá no outro turno, vivendo essa loucura juvenil. por acaso, descobri um semideus pela vizinhança... os monstros são um pé no saco, né? quando voltei aqui, perturbei um sátiro e convenci ele a trazermos logo o menino, antes que um monstro comesse meu professor favorito. 
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas, sorte seria não precisar fazer missão alguma, então nós meio que já começamos azarados. 
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? nunca, o que espero conseguir manter até o fim da minha pobre vida. não tenho a menor intenção de irritar os deuses. 
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? várias! ares, eros, pothos, perséfone... ah, nossa família é incrível,
qual você desgosta mais? você tá doido, se espera que eu vá declarar isso aqui! e se ele me amaldiçoar, hein? eu nem sei nadar, porra! ih… me entreguei, né? não está mais aqui quem falou!
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? apolo. o quê? e daí, eu não gosto de praia, mas gosto do sol! se eu quisesse o mar, escolheria o cara do tridente. e cá entre nós, ele é um gato, então temos o mesmo gene da beleza.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? o bom e velho dionísio, esse é clássico! gostaria de ver a minha mãe, principalmente... mas adoraria conhecer eros também.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? faço oferenda para a deusa atena, pedindo para que ela abençoe o meu cérebro e ilumine o caminho dos meus estudos! quer dizer, eu sou esforçada, acho que não custa nada receber uma ajudinha também, né? também faço para apolo, óbvio. mas mamãe é minha favorita! continuo oferecendo para ver se ela me dá uma mãozinha no amor… 
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? qualquer monstro aquático, porque eu não sei nadar e é difícil me concentrar em gritar nesse caso... 
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?  uma empusa, não vou elaborar nada além disso. vocês conhecem!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? aquela tal esfinge, porque não sou capaz de resolver um enigma mesmo que minha vida dependa disso. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho 
capture a bandeira ou corrida com pégasos 
ser respeitado pelos deuses ou viver em paz
hidra ou dracaenae 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, não sou uma boa líder, confesso. me dói assumir isso, juro. mas, de qualquer forma, sim. não sou egoísta, tampouco tenho medo de morrer… e se preciso encarar uma missão suicida para manter meus irmãoszinhos, até aquele que não gosto muito, vivos, tudo bem. somos treinados para isso, né? 
que sacrifícios faria pelo bem maior? poxa, arriscar a minha vida não basta? 
como gostaria de ser lembrado? como alguém que aprendeu a combinar o sangue da batalha com o estilo fashion.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
local favorito do acampamento: o meu chalé, claro, porque parece a casa da barbie.
local menos favorito: enfermaria, não combina com a minha alma alegre.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: qual o interesse dessa pergunta, hein? esse lugar é totalmente anti climático, não acha? é como ter encontros na casa dos pais!     
atividade favorita para se fazer: gosto de treinar com meu arco e flecha! nos últimos tempos, aprendi a apreciar as lutas. muita gente me subestima pelo tamanho, sabia?
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sweeetdreamspat · 7 months
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◍⁠✧⁠*⁠.⁠。⁠*⁠♡ Task 01: Os Diários do Semideus .⁠。⁠*⁠♡✧⁠*⁠。
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Haneul Cha, mas prefiro que me chamem de Patrick
Idade: 28
Gênero: Homem cis
+Orientação sexual: Bissexual
Pronomes: Ele/dele
Altura: 1,82
Parente divino e número do chalé: Hipnos, chalé 20
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 12
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, mas não me lembro do nome dele
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei com os filhos de Hermes por uns cinco dias, mais ou menos. Na verdade, agradeço muito por meu pai ter me reclamado de uma vez, acho que não conseguiria dormir em paz com tanta gente junta num só lugar
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? A minha volta ao mundo dos mortais não foi muito opcional. Quando acordei do coma, não tinha condições físicas nem mentais de voltar ao acampamento, e voltar para a minha casa, o orfanato, foi a melhor opção que tive. As cuidadoras sempre desconfiaram que havia algo de errado comigo e com os ““animais selvagens”” que vivia eliminando dos arredores, mas nunca fizeram perguntas sobre o tempo que estive fora de lá – e eu, por outro lado, passei todo o tempo de recuperação ajudando o orfanato com as despesas e com o cuidado com as crianças. Voltar pra cá não foi tão difícil quanto eu imaginei, foi libertador até… Mas ainda me sinto deslocado dessa realidade, como se houvesse algo de errado comigo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias de Hermes! Adoraria chegar nos lugares mais distantes de forma mais rápida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? O passado já me assombra o suficiente, mas se pudesse apostar… Diria que a profecia de Rachel me assusta. O que pior que o despertar de Gaia pode ocorrer?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Hipnose. Eu deveria treiná-lo mais, mas depois de tanto tempo sem aperfeiçoá-lo, naturalmente não está tão bem “afiado” quanto deveria, eu admito. Só preciso ganhar a atenção do oponente e alguns segundos focados nas minhas mãos e pimba!, está feita a mágica.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: sentidos aguçados e agilidade sobre-humana. Me ajudam a sair de muitas inconveniências, mais do que eu gostaria de admitir. E suprem as minhas habilidades em batalha, que não são muitas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sempre admirei os truques de mágica que víamos na tv, eram coisas inexplicáveis, de outro mundo... E crianças adoram imitar esses shows. Numa dessas brincadeiras, acabei por hipnotizar outros órfãos por alguns minutos para imitarem animais, coisa boba. Agora que penso nisso, sei o tamanho do perigo que poderia ter causado a todos ali.
Qual a parte negativa de seu poder: Não dura mais que quinze minutos, é difícil de conseguir se infiltrar numa mente muito obstinada e precisa necessariamente que esteja focado em mim para funcionar.
E qual a parte positiva: Quinze minutos é tempo suficiente para poder fugir ou pensar em um plano b, posso conseguir mais cinco minutos de cochilo e alguns petiscos durante a noite.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e flecha, na verdade, é a única arma com a qual me sinto mais à vontade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Na forja com os filhos de Hefesto, óbvio. Com eles consegui pontas de flechas especiais, que podem ser embebidas com gotas do Lete e neutralizar o oponente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? As lanças são muito grandes. Ou eu penso nos meus pés, ou nas minhas mãos, ou nos meus movimentos, os três juntos não dá hahahah.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim, algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Aos treze anos, atrás de pergaminhos com profecias para Apolo. Foi uma missão bem simples e rápida.
Qual a missão mais difícil? A última em que eu estive.
Qual a missão mais fácil? A primeira, com certeza.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? …Bem, sim. Quando vi aquela quimera partindo para cima de mim, achei que acordaria nos Campos Elíseos imediatamente… E três anos depois, abro os olhos em um hospital, imagina a minha surpresa?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acho que não? Não sei se algum deus estaria irritado comigo por dormir demais.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho vários deles interessantes! Íris, Eos, Ártemis, Selene, Héstia… Sim, todas mulheres.
Qual você desgosta mais? Que pergunta perigosa, tenho medo de responder e entrar na mira de alguém Hermes
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate! Adoraria ter metade das habilidades que eles tem com magia, é simplesmente incrível!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com o meu próprio pai conta? Nos encontramos algumas vezes pessoalmente, mas ainda mais por sonhos e… Foram experiências “mornas”, eu diria. Acho que ninguém consegue ter laços profundos com um parente que viu cerca de cinco vezes em toda sua vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes faço para Héstia, pedindo pela proteção dos meus lares (o chalé e o orfanato) e para Tique, pedindo um pouco de sorte, nunca se sabe quando um ataque está para chegar.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra e sua regeneração infinita. Auto explicativo.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma quimera, que me deixou em cima por três anos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O kraken, afinal tudo o que se trata de mar fica mil vezes mais difícil para semideuses que não tem afinidade com a água.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida em troca da paz, se isso realmente trouxesse o fim do conflito.
Como gostaria de ser lembrado? Como o gentil, amoroso e o melhor irmão de todos os tempos.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Minha cama
Local menos favorito: Arena
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na praia
Atividade favorita para se fazer: Dormir… Essa não? Ah… Então… Treinar arco e flecha.
@silencehq
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00132 · 6 months
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feita de ouro de tolo
procurando palavras menos bruscas acho carência coletiva nas buscas,
comprando os peixes do próprio aquário' pra vê se sobra água pra nadar.
capitalizando o inusitado, divide-se os erros por igual: punição com base em fracassos, começando a rugir com os braços in-divisivel com a diferença; conflitos de crenças batidas como massa de bolo;
linhas de pensamentos globais; comendo a revolução plana: feita de ouro de tolo, debruçada sobre a dúvida do outro, espera pela chamda do motivo torpe, dos crimes comuns em paixões orgânicas; prisão de dois em travessia de mais de cinco aquele que ama o recinto que habito; corpo, vivo e morro por um sopro manhãs de botar ovo respira por um pouco .
as camadas da tua desilusão, contempladas ao público desatento individualisticamente ritualizando os tempos; finaliza as sessões com mesas quadradas brancas fardas e correntes pratas; todas as flores verdes e azuis que pintou de anil teu olho preto, vindo de longe de uma cor fuzil de teu tempo lento.
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inclementic · 8 months
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TASK I
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: inclementia crosby
Idade: vinte e cinco anos.
Gênero: cis fem.
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,60.
Parente divino e número do chalé: hades, chalé treze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 10 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? minha mãe e mister cuddles, sim eu nomeei um cão infernal de mister cuddles, lide com isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? permaneci no chalé de hermes por seis anos até que deu na telha de um certo deus me proclamar.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu não posso sair do acampamento, só sai uma vez para completar uma missão, falhamos e vida que segue.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? eu não sei se existe ou qual seria o nome dele mas eu daria qualquer coisa pra disfarçar minha essência e poder e lá fora mais uma vez, eu mal lembro como as coisas são fora do acampamento.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? não.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: estou de alguma forma conectada com a terra, embora ainda seja muito difícil de ter um grande controle sobre meus poderes eu posso movimentar a terra, abrir crateras no solo ou as vezes causar terremotos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: velocidade e comunicação com seres do submundo e acho que se eu não conseguisse correr eu com certeza já teria morrido pois lutar eu não sei.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? quando eu acidentalmente criei uma cratera no chão que fez o monstro que estava tentando me matar tropeçar me dando mais tempo pra correr.
Qual a parte negativa de seu poder: eu preciso mesmo fazer comentário? talvez a situação de mim matando outro semideus com meu poder.
E qual a parte positiva: construir cavernas com minha mente.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? lilith é a minha favorita porque minha mãe me deu.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? minha mãe sempre me fez usar essas argolinhas estúpidas dizendo que meu pai deu pra ela, que eu sempre estaria segura, quando ela me deixou no acampamento ela me deu as argolas e não demorou muito pra eu descobrir o que elas eram.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? todas?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? a primeira e a última que eu fui a gente foi atrás de resolver outro bafafá ai de gente roubando coisa que não podia e já sabe né, os cornos que somos nós que tem que ir resolver.
Qual a missão mais difícil? eu só fui em uma missão então ela?
Qual a missão mais fácil? nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na real eu sinto que essa frase aqui é o resumo da minha vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, ainda não.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? hermes, muito obrigada por me acolher enquanto meu pai fazia sabe-se lá o que.
Qual você desgosta mais? meu pai, apolo e afrodite, me dá um tempo irmão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? de qualquer um que não fosse meu pai, mas talvez escolheria hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? sim, com meu pai, hades, apenas uma vez. hm... eu não tenho uma opinião formada sobre.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? não, passei a tratar os deuses da mesma forma que eles me tratam, com desprezo.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos, eu nunca matei um monstro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o minotauro que "enfrentei" na minha missão.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? hidra, com certeza hidra, eu prefiro dar um tiro no meu pé.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra () OU Dracaenae ( ) Nenhum(x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não, todo mundo pode morrer.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? sendo honesta não muitos, talvez umas duas refeições em jejum?
Como gostaria de ser lembrado? eu acho que ser lembrado é overrated, eu só quero ser mais do que a porra de um pião nas mãos dos deuses.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: a floresta.
Local menos favorito: arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: meu chalé?
Atividade favorita para se fazer: correr, mantém minha cabeça silenciosa.
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kennedynorth · 11 months
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RAYSSA BRATILLIERI/TAYLOR ZAKHAR PEREZ – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KENNEDY NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho/a de PAPAI NOEL, é previsto que ele/a deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO anos, mas primeiro ele/a precisará concluir o Módulo III: (paciência, bondade, humildade), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
── ♦ observação: quanto aos pronomes, como português não tem um gênero neutro bem definidinho e elu/delu me confunde um pouco, podem chamar o personagem por “ele/dele” quando estiver na forma masculina e “ela/dela” quando na feminina, sem problema nenhum. ♡
Novo conto: “Fera ferida”, como Bryce, a caçadora.
depois de séculos como inventor, north afirmava, com largo sorriso, que sua criação mais esplêndida era aquela que crescia no ventre da esposa. não negava ter se inspirado em geppetto ─ ora, era honesto ─ mas havia ido além! a magia que corria em suas veias fizera a fagulha de pureza e inocência, aquela que ele tinha como obrigação proteger ao redor de todo o mundo, se materializar na forma de uma criancinha metamorfa de carne e ossos, cujo cerne representava todas as outras. kennedy era um indicador, um termômetro de shadowland. seria o controle de qualidade dos brinquedos. um dia, quem sabe, herdaria toda a fábrica, cada um dos duendes e yetis, cada peluda rena, e criaria os presentes mais… perfeitos, pois aquilo estava dentro de si, no fundo de suas camadas.
mas então o mal prevaleceu e o sentido do natal foi virado do avesso. daquele dia em diante, somente crianças travessas teriam direito aos presentes. north se recusou a fazer parte de tal barbárie, de quebrar seu juramento como guardião ─ e foi sentenciado a prisão perpétua. uma segunda chance foi oferecida para a mamãe noel, que, temendo por si mesma, por kennedy e pelo que poderiam fazer ao seu marido nos calabouços da vilania, acatou a ordem e assumiu as diretrizes do ateliê.
verdade seja dita, a fábrica deu um salto de produtividade nos anos seguintes. o que era um lugar de confecção artesanal se tornou o retrato da esteira de produção modernista, em partes porque a lista dos malvados era o triplo da dos mocinhos e só crescia mais a cada ano. os brinquedos tão variados foram se condensando à medida que as industrias Evil cresciam. as crianças de shadowland já não pediam mais por bonecas de pano ou carrinhos de corrida, mas sim por aquele quadradinho metálico com o símbolo da rainha má gravado nas costas ─ símbolo esse que, do lado de lá, se tornou o nome pelo qual era realmente conhecido.
ricos. com as entregas anuais, os north ficaram podres de ricos; kennedy, por sua vez, de forma quase literal, porque adquiria aos pouquinhos aquele jeito novo de ser criança, com uma astúcia, vaidade e arrogância que era reflexo dos pontinhos vermelhos no enorme globo terrestre. e à medida que os olhos grandes que viam maravilhas demonstravam cada vez mais desgosto nas visitas de kennedy ao pai na prisão, essas foram diminuindo consideravelmente. no fundo, sente falta da energia natalina de seus primeiros anos, da felicidade duradoura que só nik north sabia promover; sem ela, fica atrás de coisinha brilhante em coisinha brilhante, de natal em natal, de brinquedo em brinquedo, distraindo-se do vazio até a chegada de seu novo destino.
trivia:
I. tem ótimo tino para presentes e uma mente engenhosa para mecanismos. facilmente irá encontrar kennedy trabalhando em alguma coisa inominável e de uso incomum.
II. é extremamente consumista e um pouco acumuladora. a sacola vermelha e infinita de nik north está em algum canto de seu quarto, repleta dos mais diferentes cacarecos. é bem pesada até pra sua forma masculina, mas com esforço dá pra carregar.
III. seu humor está em sincronia com o das crianças de shadowland, o que significa que datas importantes no mundo real tendem a deixar kennedy especialmente instável, seja pra a felicidade ou pra a melancolia.
IV. no início desse ano, finalmente tirou a carteira de habilitação de trenó.
V. há quem não saiba que suas duas versões são a mesma pessoa, pensando que são irmãos. às vezes kennedy explica; noutras, só deixa rolar. isso até lhe diverte.
Poderes: fluidez de gênero. kennedy é capaz de trocar entre gênero feminino e masculino livremente, como se fossem duas faces de uma mesma pessoa. cada um, entretanto, tem suas particularidades. a menina possui olhos verdes e um corpo mais esguio; já o menino, olhos castanhos e músculos mais densos. ambos, porém, possuem as mesmas cicatrizes e pintas, e um possível ferimento se manterá lá independente da forma assumida. o mesmo vale para as roupas que está vestindo.
Daemons: após descobrir que vai se tornar um dragão na próxima vida, sua relação com ember estreitou ao ponto de brincar dizendo que consegue ler seus pensamentos. é um dragão de escamas pretas e detalhes vermelhos, quase como uma brasa de lareira acesa, mas o ponto mais característico é o fato de que seus chifres parecem chifres de rena. esse daemon também possui a inusitada capacidade de crescer e diminuir, de modo que já é adulto, mas não vive no aras, e só assume seu tamanho natural em épocas de treinos ou jogos. é muito dificil que não estejam na companhia um do outro, seja caminhando aos pés de kennedy ou descansando em seus ombros.
Extra: apanhador dos leões.
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firstprince-ao3feed · 10 days
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combat (i'm ready for combat)
by hengcdluv "Ele se lembra de ter escrito uma vez, há quase cinco anos atrás, de que era apenas um menino — ou melhor, um príncipe — cujo coração havia nascido para fora do corpo. Um menino que a tudo tinha, mas a todos se escondia. Do alto de sua torre, ele assistiu calado enquanto amarravam camadas e mais camadas da grossa armadura ao redor de seu corpo — ao redor de seu peito. Qualquer tipo de força que pudesse encontrar para desfazer as amarras já havia se perdido dentre as paredes daquele fúnebre castelo. Assim como qualquer esperança de encontrar o seu felizes para sempre." Words: 2641, Chapters: 1/2, Language: Português brasileiro Fandoms: Red White & Royal Blue - Casey McQuiston Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: M/M Characters: Alex Claremont-Diaz, Henry Fox-Mountchristen-Windsor Relationships: Alex Claremont-Diaz/Henry Fox-Mountchristen-Windsor Additional Tags: Post-Canon, Emotional Hurt/Comfort, Alex Claremont-Diaz Loves Henry Fox-Mountchristen-Windsor, Henry Fox-Mountchristen-Windsor Loves Alex Claremont-Diaz, Hugs, Tags Are Hard, Based on a Taylor Swift Song via https://ift.tt/zIR429n
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babydoslilo · 1 year
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Loaded Gun
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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guardareve · 9 months
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser 𝐑𝐄𝐕𝐄-𝐄𝐓𝐈𝐋𝐋𝐄𝐍𝐄 𝐋𝐀𝐔𝐑𝐄𝐍𝐓, o 𝙂𝙐𝘼𝙍𝘿𝘼 𝘿𝙊 𝙋𝙍𝙄𝙉𝘾𝙄𝙋𝙀 de VINTE E CINCO anos que veio de MISTRALOIS. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ANIMADO e PERSPICAZ, mas também sei bem que é IMPULSIVO e CÉTICO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
conexões + fotos + musings
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
nascido  em  uma  vila  em  mistralois  cuja  existência  apenas  servia  para  a  manutenção  da  maior  prisão  da  frança,  reve  enfrentou  uma  infância  de  extrema  pobreza  após  a  morte  da  mãe  e  a  negligência  do  pai,  um  dos  guardas  da  prisão  que  nunca  o  assumiu.  subsistindo  na  vila,  onde  eram  constantemente  humilhados  pelos  guardas  que  eram  as  autoridades  máximas,  ele  se  uniu  a  um  grupo  de  rebeldes  que  roubava  dos  opressores  para  sobreviver.  após  uma  tentativa  fracassada  de  roubo  ao  pavilhão  de  armas  na  qual  muitos  do  grupo  morreram,  reve  fugiu  com  um  rifle  e  uma  faca  de  caça,  iniciando  uma  vida  de  andarilho,  caçando  e  trocando  peles  e  carne  por  transporte  e  suprimentos  nas  cidades  que  visitava.  em  uma  delas,  se  deparou  com  uma  célula  dos  guardiões  que  ficou  interessada  nas  possíveis  informações  que  ele  podia  fornecer  da  prisão,  então  foi  enviado  para  a  capital  para  reportar  e  possivelmente  se  juntar  aos  rebeldes.  no  entanto,  um  encontro  casual  com  a  princesa  andré,  o  qual  não  reconheceu,  em  um  bar  onde  outros  rebeldes  estavam  fez  com  que  o  acusassem  de  traição  à  causa,  resultando  na  fuga  dos  dois  do  bar  e  na  oferta  de  andré  para  que  reve  se  juntasse  à  academia  militar  no  palácio.  ignorando  os  rebeldes,  reve  adotou  uma  nova  identidade,  treinou  na  academia  militar,  e  quando  surgiu  a  oportunidade,  tornou-se  o  guarda  pessoal  de  andré  devido  a  suas  habilidades  de  caça  e  sobrevivência.
𝐁𝐈𝐎
nascer  em  mistralois,  província  com  a  maior  prisão  e  população  carcerária  da  nação,  sem  ter  dinheiro  não  é  a  melhor  combinação  de  vida.  isso  é  pior  ainda  quando  o  cenário  é  a  vila  que  só  existe  para  cuidar  da  prisão.  foi  nessa  vila  que  reve  nasceu  em  um  berço  desfuncional:  seu  pai  era  um  dos  membros  da  guarda  real  que  trabalhava  na  prisão  e  sua  mãe  era  uma  camponesa  que  achou  que  teria  uma  chance  de  boa  vida  se  conseguisse  conquistar  um  dos  guardas.  ela  não  estava  errada,  mas  aquele  guarda  nem  deu  bola  para  ela,  nem  a  ajudando  com  o  filho  e  nem  com  sua  saúde.  de  fraqueza,  sem  um  corpo  saudável  para  sustentar  a  doença  que  reve  nem  lembra  mais  qual  é,  faleceu  jovem  e  deixando  para  trás  seu  único  filho  de  sete  anos.
sendo  mais  uma  das  crianças  perdidas,  reve  foi  criado  nas  ruas  da  vila,  pulando  de  teto  em  teto  conforme  a  bondade  no  coração  das  pessoas  batia.  para  ganhar  dinheiro,  fazia  como  todos  da  vila  e  tentava  tirar  algum  dinheiro  dos  guardas,  fosse  engraxando  as  botinas,  ou  limpando  as  armas  deles,  até  dar  ponto  em  tecido  aprendeu.  mas  os  guardas  tinham  síndrome  de  poder  ali.  distantes  da  capital,  e  um  ponto  que  a  coroa  dependia  bastante,  era  fácil  serem  os  verdadeiros  reis,  e  muita  humilhação  acontecia  em  todas  as  camadas  sociais  da  vila  que  não  eram  os  guardas.
tw:  morte
no  começo  da  adolescência  conheceu  um  grupo  de  outros  adolescentes  que  não  aguentavam  mais  o  abuso.  queriam  conseguir  bastante  dinheiro  fácil  para  sair  dali  bem  rápido,  então  começaram  a  roubar  o  que  conseguiam  dos  guardas  (celulares,  cintos,  roupas,  o  que  tivesse  disponível)  para  venderem  na  vila  vizinha,  com  a  ideia  de  comprarem  uma  carroça  e  conseguissem  seguir  todos  juntos  pra  outro  lugar.  tiveram  a  ideia  de  roubar  o  pavilhão  das  armas  dos  guardas,  porque  munição  e  armas  valia  muito  mais  que  os  itens  pessoais,  mas  foram  descobertos  e  os  guardas  abriram  fogo  contra  eles.  muitos  do  grupo  morreram,  e  reve  sobreviveu  levando  consigo  uma  faca  de  caça  e  um  rifle.  morrendo  de  medo  de  o  acharem,  decidiu  que  não  mais  podia  voltar  para  a  vila.  com  um  pouco  do  dinheiro  que  tinham  juntado  a  duras  penas,  comprou  um  lugar  para  ele  em  uma  caravana  comerciante,  e  não  olhou  para  trás.
fim  do  tw.
a  carroça  só  o  levou  para  a  próxima  vila  e  o  deu  comida  o  suficiente  por  dois  dias.  na  vila,  fez  o  que  fazia  antes  de  pequenos  serviços  para  ganhar  dinheiro  até  que  um  casal  de  senhores  perguntou  se  ele  podia  usar  o  rifle  e  a  faca  pra  caçar  algum  animal  para  eles,  já  que  a  carne  dos  mercadores  estava  cara.  demorou  um  pouco  para  ele  conseguir  pegar  um  coelho  que  fosse,  mas  percebeu  que  a  pele  e  a  carne  davam  bem  mais  segurança  que  os  serviços.  então  por  anos  sua  vida  ficava  no  mesmo  looping:  caçava,  pegava  a  pele  e  carne  do  animal,  pegava  carona  nas  carroças/ônibus  com  mercadores  para  a  próxima  cidade,  vendia  a  pele  e  carne  para  o  mercador  e  para  a  cidade,  reabastecia  seus  suprimentos,  caçava.  se  tornou  um  andarilho  com  a  única  vontade  de  sobreviver.  seus  objetivos  de  vida  se  tornaram:  um  teto  para  dormir,  comida  quente  todo  dia,  e  um  grupo  estável  ao  qual  pudesse  pertencer.
esses  três  objetivos  nunca  se  concretizaram  ao  mesmo  tempo  durante  anos,  então  já  era  adulto  quando  conheceu  uma  célula  dos  guardiões  em  uma  das  milhares  de  cidades  que  ele  parou.  os  rebeldes  ficaram  animados  quando  reve  falou  que  tinha  crescido  na  vila  da  maior  prisão,  porque  ele  podia  ter  informações  valiosas  sobre  como  funcionava  os  turnos  e  organização  dos  guardas,  já  que  podia  fazer  mais  rebeldes  serem  soltos.  eles  o  enviaram  para  a  capital  para  falar  suas  informações  para  uma  célula  rebelde  maior,  com  a  promessa  que  seria  muito  bem  recebido  nos  guardiões.  reve  nunca  pensou  em  se  juntar  aos  rebeldes  já  que  era  tão  desconectado  da  realidade  política  e  econômica  da  frança,  mas  pelo  o  que  falavam  parecia  que  finalmente  iria  ter  as  três  coisas  que  sempre  sonhou.
em  paris  chegou  a  conversar  com  alguns  dos  guardiões  e  falar  o  que  sabia.  foi  excelente  porque  ganhava  bons  trocados  pelo  o  que  dizia  e  até  ganhou  um  quarto  temporário  em  uma  pensão  até  os  guardiões  decidirem  se  ele  não  oferecia  perigo  a  eles.  o  conforto  não  durou  muito  porque  justo  nas  primeiras  noites,  se  encontrou  por  acaso  com  o  principe  andré  no  bar  da  pensão.  sem  saber  que  ele  era  o  principe  da  frança  que  só  procurava  uma  diversão  clandestina  naquela  noite,  tiveram  uma  noite  agradável  de  conversas,  e  as  personalidades  pareceram  bater  tão  bem  que  chamou  a  atenção  dos  outros  rebeldes  ali.  um  rapaz  novo  chega  com  “informações  importantes”  e  do  nada  o  principe  ali  aparece  também?  aliás  reve  não  era  a  pessoa  mais  discreta  em  mencionar  os  motivos  que  havia  se  mudado  para  lá.  “ah,  uns  guardiões  quiseram  falar  comigo  umas  coisas  que…”.  já  era  coincidência  demais  para  não  intervirem  no  momento.  foram  logo  discutir  com  os  dois,  e  conforme  os  gritos  se  tornavam  explosões  violentas,  andré  e  reve  saíram  correndo  dali,  aos  gritos  de    “  traidor!  ”    atrás  de  reve,  que  conseguiu  segurar  mais  os  homens  para  dar  mais  chance  de  andré  conseguir  fugir,  e  logo  ele  atrás.
depois  de  se  acalmarem  e  andré ter  percebido  não  só  a  situação,  mas  também  que  era  bem  alta  a  chance  de  reve  ser  um  pobre  coitado  que  agora  estava  na  lista  negra  dos  rebeldes,  se  compadeceu  e  o  ofereceu  uma  vaga  na  academia  de  treinamento  militar  dentro  do  palácio  de  versailles.  imaginando  que  perdeu  seu  último  teto,  reve  aceitou,  dando  as  costas  aos  guardiões  sem  nem  tentar  se  explicar.
andré  o  entregou  uma  nova  identidade:  agora  se  chamaria  reve-etillene  laurent,  o  novo  recruta  das  tropas  vindo  de  alguma  outra  vila  em  mistralois.  ele  não  se  importava,  não.  finalmente  na  guarda  tinha  seu  teto,  sua  comida,  e  um  grupo.  o  grupo  era  meio  duvidoso,  porque  reve  era  péssimo  em  seguir  ordens  de  autoridade  por  conta  do  trauma  em  mistralois.  sua  expulsão  só  não  se  deu  por  conta  das  suas  habilidades  de  sobrevivência,  com  armas  brancas  de  curto  alcance  e  a  mira  com  rifles  eram  muito  acima  da  média.  na  verdade  sua  atitude  desrespeitosa  e  falta  de  modos  estava  para  render  a  desonra  militar  quando  a  vaga  para  guarda  pessoal  de  andré  ficou  vaga.  sendo  ele  a  pessoa  que  o  concedeu  o  sonho  de  sua  tríade  (teto,  comida  e  grupo),  além  de  ter  sempre  o  tratado  muito  bem,  reve  aceitou  na  hora.
hoje  está  no  topo  da  vida,  e  não  tem  ambição  nenhuma  de  querer  mudar.  está  até  sossegado  demais.  como  guarda  de  andré,  sua  missão  seria  a  proteger  dos  ataque  e  a  fazer  andar  na  linha…  mas  a  última  parte  é  terrível  já  que  ele  é  o  primeiro  que  vai  passar  um  pano  para  os  perdidos  dele  desde  que  ele  saiba  onde  ele  vai.  mesmo  se  descobrir  um  rebelde,  não  vai  denunciar  guardião  nenhum  porque  acha  que  não  vai  ter  benefício  nenhum  para  ele.  até  que  gosta  bastante  dos  guardiões,  mesmo  que  não  compartilhe  a  dor  da  causa  ele  admira  de  longe  a  união  do  grupo.  só  vai  fazer  algo  contra  um  deles  se  levantarem  um  dedo  para  andré.  seus  modos  melhoraram,  mas  ainda  é  bem  “bicho  do  mato”,  falando  o  que  der  na  telha  a  não  ser  que   andré  peça  para  ele  parar,  já  que  ele  é  a  única  pessoa  que  obedece.  passou  a  vida  toda  pensando  “se  eu  tiver  vivo  amanhã  eu  não  me  importo”,  e  agora  começou  a  aproveitar  regalias  e  conforto  pela  primeira  vez  na  vida.
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wrxthbornx · 3 months
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task 1 - diários de um semideus por Daphne Gracewood
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Daphne Gracewood
Idade: 22 anos
Gênero: Feminino, cisgênero
Pronomes: ela/dela
Altura: 1 metro e 52 centímetros
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Com apenas alguns dias de vida
Quem te trouxe até aqui? Pelo que eu percebi foi minha querida mãe, mas quem sabe? Até pode ter sido um cachorro ou um guaxini.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não tenho a certeza de quanto tempo demorou, ou sequer onde fiquei visto que basicamente nasci no acampamento, mas se me lembro do que Quíron me disse, eu devia já ter quase um ano.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí, e continuo, a sair em missões. Sem ser aí nunca tive qualquer vida no mundo dos mortais por isso não me faz qualquer sentido começar uma nova vida sem o acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Talvez a pele do leão de Nemeia, conta como item mágico?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Neste momento? A que paira sobre nós.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é transfiguração de armas, basicamente qualquer objeto que eu pegar posso transformar em uma arma à minha escolha, em qualquer momento. Um galho pode virar uma espada, ou até um brinco virar um escudo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre-humana e durabilidade sobre-humana, qualquer uma das duas é bastante útil, força por razões óbvias, com o meu tamanho sempre é bom ter uma força fora do comum e a durabilidade é bastante útil em combate, sempre dá para puxar um pouquinho mais.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Se não me engano eu tinha uns cinco anos, não me recordo muito bem mas Quíron me falou que me tinha dado um cavalo de madeira para a mão e ele se transformou em uma adaga.
Qual a parte negativa de seu poder: Não conseguir afetar o inimigo indiretamente. Neste caso eu sempre dependo de mim e de minhas habilidades com as armas para o ferir, por isso que treinei para me tornar proficiente com todas as armas possíveis.
E qual a parte positiva: Não estar dependente de andar sempre armada, qualquer coisa vira o recurso que necessito naquele momento.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o machado em qualquer ocasião.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu machado de dupla lâmina, ou lábris. Foi meu pai que mo deu como recompensa depois de minha primeira missão.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, não entendo como alguém consegue lutar apenas com ele, mas para mim é impensável, evito a todos os custos.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando eu tinha catorze anos e a missão era apenas devolver um pacote a Atena, até hoje estou curiosa com o que estava nesse pacote.
Qual a missão mais difícil? Provavelmente uma em que fomos apanhados desprevenidos por um minotauro e quase nos matou aos três, mas conseguimos escapar, a muito custo.
Qual a missão mais fácil? A primeira.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, nessa do minotauro e outra em que fomos presseguidos por uma quimera.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses que não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ares, obviamente, não iria escolher mais ninguém além de meu pai.
Qual você desgosta mais? Não tenho desagrado por nenhum em especial, mas talvez Eros é o que menos me diz algo pessoalmente.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Duvido que houvesse outro que eu gostaria de ser filha, mas sinto que me encaixava bem como filha de Hefesto, se Ares não existisse.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já com alguns, não me lembro de todos os momentos detalhadamente, mas o que mais me marcou foi com Ares, quando me feri a meio de uma missão.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não costumo, não me lembro de ter feito alguma oferenda sem ser para Ares.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Foi sem dúvida o minotauro, é grande mas é rápido, e forte claro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Houveram vários mas talvez o basílico foi o que deu mais luta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Echidna.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida, acho que esse é o maior sacrifício que alguém pode fazer.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que sempre deu o seu melhor pelo acampamento, e como uma das melhores gueirreiras obviamente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento
Local menos favorito: Provavelmente a estufa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Talvez o lago? Não sei, nunca fui em muitos.
Atividade favorita para se fazer: Caça a bandeira conta como atividade?
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hwoness · 4 months
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        𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏    OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS
camada  1 :  básico  e  pessoal
nome  lee hwon idade  trinta e cinco  gênero  homem  cis pronomes  ele  /  dele altura  190cm parente  divino  hades número  do  chalé  treze
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camada  2:  conhecendo  os  semideuses 
idade  que  chegou  ao  acampamento  sete anos quem  te  trouxe  até  aqui  acho que eu mesmo seu  parente  divino  te  reclamou  de  imediato  ou  você  ficou  um  pouco  no  chalé  de  hermes  sem  saber  a  quem  pertencia  eu fiquei bastante tempo no chalé de hermes antes de hades me reclamar após  descobrir  sobre  o  acampamento,  ainda  voltou  para  o  mundo  dos  mortais  ou  ficou  apenas  entre  os  semideuses?  eu moro no acampamento, saio apenas para missões se  você  ficou  no  acampamento,  sente  falta  de  sua  vida  anterior?  como sentir falta do que você praticamente não teve? e  se  a  resposta  for  que  saiu  algumas  vezes,  como  você  agia  entre  os  mortais?  eu tento evitar os mortais, não quero atrair perigo perto deles se  você  pudesse  possuir  um  item  mágico  do  mundo  mitológico,  qual  escolheria  e  por  quê?  a cornucópia, imagina ter comida infinita sempre que quiser existe  alguma  profecia  ou  visão  do  futuro  que  o  assombra  ou  guia  suas  escolhas?  acho que não tem nenhuma profecia direcionada a mim, o que é um alívio, mas tem essa maluquice da última profecia da ruivinha que tá fodendo geral né
camada  3:  poderes,  habilidades  e  armas
fale  um  pouco  sobre  seus  poderes  eu faço portais a partir de sombras ou escuridão quais  suas  habilidades  e  como  elas  te  ajudam  no  dia  a  dia  eu  sou  muito  ágil,  acho  que  me  ajuda  a  ter  reflexos  rápidos mesmo tendo algumas dificuldades sabe?  você  lembra  qual  foi  o  primeiro  momento  em  que  usou  seus  poderes?  eu estava brincando e vi um negócio esquisito... fui descobrir o que era e parei do outro lado do mundo sem querer qual  a  parte  negativa  de  seu  poder  às vezes ele me leva a lugares aleatórios se eu não estiver pensando em algo específico e pode acontecer da viagem acabar me machucando e  qual  a  parte  positiva  eu posso aparecer em qualquer canto do mundo mágico ou mortal se não tiver alguma proteção mágica você  tem  uma  arma  preferida?  se  sim,  qual?  minha  lança acredito  que  tenha  uma  arma  pessoal,  como  a  conseguiu?  meu amigo filho de hefésto fez para mim qual  arma  você  não  consegue  dominar  de  jeito  algum  e  qual  sua  maior  dificuldade  no  manuseio  desta?  arco e flecha, acho sem graça e raramente treino, então nunca vou ficar bom de verdade
camada  4:  missões
*quem  nunca  esteve  em  missões,  podem  pular  essa  camada. 
camada  5:  benção  ou  maldição
*quem  não  tem  benção  ou  maldição,  podem  pular  essa  camada. 
camada  6:  deuses
qual  divindade  você  acha  mais  legal,  mais  interessante?  acho que Poseidon ou Apolo, eu gosto de sol e mar qual  você  desgosta  mais?  provavelmente Dionísio, criatura vulgar e insuportável se  pudesse  ser  filhe  de  outro  deus,  qual  seria?  difícil, acho que de um deus menos problemático, todo mundo diz que eu poderia ser filho de Apolo ou Afrodite já  teve  contato  com  algum  deus?  se  sim,  qual?  como  foi?  se  não,  quem  você  desejaria  conhecer?  tive com alguns em missões, mas queria muito conhecer Hefésto, eu adoro tudo o que ele faz faz  oferendas  para  algum  deus?  tirando  seu  parente  divino.  se  sim,  para  qual?  e  por  qual  motivo?   nope
camada  7:  monstros
qual  monstro  você  acha  mais  difícil  matar  e  por  qual  motivo?  leão de nemeia, traumas qual  o  pior  monstro  que  teve  que  enfrentar  em  sua  vida?  eu tinha sete anos quando o leão de nemeia pegou metade da minha perna dos  monstros  que  você  ainda  não  enfrentou,  qual  você  acha  que  seria  o  mais  difícil  e  que  teria  mais  receio  de  lidar?  boa pergunta, sozinho? talvez a quimera... eu realmente não gosto de leões
camada  8:  escolhas
caçar  monstros  em  trio  ou  caçar  monstros  sozinho capture  a  bandeira  ou corrida  com  pégasos  ser  respeitado  pelos  deuses  ou  viver  em  paz,  mas  no  anonimato hidra  ou  dracaenae
camada  9:  liderança  e  sacrifícios
estaria  disposto  a  liderar  uma  missão  suicida  com  duas  outras  pessoas,  sabendo  que  nenhum  dos  três  retornaria  com  vida  mas  que  essa  missão  salvaria  todos  os  outros  semideuses  do  acampamento?  depende, se não fossem meus irmãos que  sacrifícios  faria  pelo  bem  maior?  bem maior? até o voldemort achava que estava fazendo as coisas pelo bem maior... pergunta esquisita como  gostaria  de  ser  lembrado?  como alguém que protegeu as pessoas que amava, é a única coisa que eu quero fazer
camada  10:  acampamento 
local  favorito  do  acampamento  a praia local  menos  favorito  campo de tiro ao alvo, acho que as pessoas também não gostam quando eu vou lá rs lugar  perfeito  para  encontros  dentro  do  acampamento  todo local é romântico se for comigo *wink* , sendo o maior deles meu quarto atividade  favorita  para  se  fazer  criar esculturas nas forjas
@silencehq
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elcitigre2021 · 5 months
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A CURA QUÂNTICA REALMENTE FUNCIONA!
A Terapia Quântica está assente nos princípios da física quântica e está inserida nas medicinas biológicas regenerativas. Terapia Quântica - O que é?
O prémio Nobel da Física 2012 foi atribuído a dois físicos quânticos, o francês, Serge Haroche e o norte-americano, David Wineland. Este representa um importante passo no mundo quântico, dado explorar novos horizontes, confirmar a importância da física quântica, no presente, e abrir caminho para o desenvolvimento de novas tecnologias e para o reconhecimento da Terapia Quântica.
A física quântica é a área do conhecimento que se dedica ao estudo dos fenômenos que acontecem a uma escala subatômica.
A Terapia Quântica usa uma tecnologia que mede e regista os ténues impulsos elétricos da nossa pele, ajudando a gerir e reprogramar as capacidades auto curativas do corpo humano, devolvendo a sua ressonância natural. É um método seguro, relaxante, não invasivo e sem efeitos secundários, podendo ser usado por todos, em qualquer idade, exceto em pessoas com pacemaker e epilepsia. Esta terapia utiliza, para isso, cinco confortáveis fitas condutoras com sensores eletrodérmicos nos pulsos, tornozelos e cabeça.
Sabe-se que cada elemento ou órgão do nosso organismo possui uma frequência eletromagnética única e identificável, revelada pelos níveis de reatividade eletrofisiológica de cada pessoa (vitaminas, aminoácidos, enzimas, minerais, nutrientes, açucares, toxinas, bactérias, fungos, alergias, parasitas, vírus, fatores mentais e emocionais, órgãos, ossos, músculos, entre outros).
A Terapia Quântica potencia o poder autocurativo do corpo humano, sem recurso a medicação e é um método seguro, relaxante e sem efeitos secundários. A medicina convencional, ao contrário, é invasiva e utiliza fármacos, criando dependências e efeitos secundários diversos. ~~~~
CURA QUÂNTICA
Imagine seu corpo como este intrincado mapa de consciência, repleto de rodovias de energia e centros energético vibracional, também conhecidos como os chakras…
Suas emoções são como danças energéticas, pulsando pelo seu ser e se manifestando em diferentes partes do seu corpo.
Quando você reprime esses sentimentos constrangedores, você está basicamente criando densos bolsões de energia que bagunçam sua frequência vibracional e podem até fazer você se sentir desequilibrado ou até mesmo doente fisicamente.
Pensamentos negativos são um indicador de que você está se sentindo desconectado do fluxo universal. Os pensamentos são como sussurros de uma mentalidade limitada, impedindo você de abraçar totalmente todas as camadas de quem você realmente É.
E toda vez que seu corpo lhe dá um sinal seja ele qual for dor, desconforto ou emoções intensas - é sua criança interior que está basicamente acenando com um letreiro de néon dizendo: “Ei, preste atenção! Tem algo errado."
A saúde física tem tudo a ver com encontrar aquele ponto ideal onde a sua mente e o seu corpo se sincronizam, permitindo que a sua frequência original se conecte com energia universal e flua livremente através de ambos.
Mude o seu mundo mudando as suas escolhas!!!
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yukitozinho · 1 year
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get up - the 2nd mini album, by newjeans.
🐰 data de lançamento: 21 de junho de 2023. 🐰 produzido por: 250, Park Jin-su, Frankie Scoca... 🐰 faixas:
1. New Jeans 2. Super Shy 3. ETA 4. Cool with You 5. Get Up 6. ASAP.
O tão aguardado retorno da sensação sul-coreana New Jeans surpreende pela versatilidade, enquanto peca pela simplicidade, por ser tão curto e com uma certa preguiça diante da falta de inovação dos produtores, e mesmo assim, as garotas brilham com os vocais nessas novas faixas.
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Eu estava levemente ansioso por esse retorno. Desde que o New Jeans lançou uma das minhas faixas favoritas, Ditto, no final de dezembro do ano passado, eu fiquei empolgado por mais músicas das garotas gerenciadas por Min Hee-jin, que encabeçou um dos meus grupos favoritos, o f(x), enquanto estava na SM Entertainment. Após Zero — uma música comercial para a Coca-Cola — e o single OMG, muito se especulava e esperava sobre o comeback das cinco garotas.
Pois aqui estamos, com Get Up, que teve um grande planejamento, digno de um álbum de estúdio, e que me decepcionou levemente por não cumprir minhas expectativas que foram geradas por esse planejamento estrondoso. Com inúmeros clipes, spoilers nas redes sociais, o New Jeans entrega o mesmo de sempre, porém de uma forma reduzida, levando em conta que o álbum tem doze minutos — duração menor que o meu banho.
O álbum abre com a faixa que dá nome ao grupo, New Jeans, lançada como pre-release com a próxima faixa, Super Shy, duas semanas antes do lançamento do álbum. Em um synthpop simplista e que já se tornou uma marca registrada do grupo, essa introdução funciona perfeitamente para criar o clima que vai percorrer o álbum. Em uma espécie de metalinguagem, NewJeans se reapresenta após o primeiro mini-álbum dizendo “Olha, é um novo eu / Mudamos, quem são essas? / Olhe para nós, New Jeans / Tão fresco, tão limpo.”, deixando uma grande expectativa do que está por vir. Porém, a música cai na mesmice de forma que não altera nada no instrumental, como inserções mais sintéticas ou o modo de cantar das meninas, que fazem um bom trabalho em manter o tom em quase dois minutos.
Um dos maiores investimentos desse álbum foi sem dúvida no marketing. New Jeans tem um clipe onde as garotas se transformam nas Meninas Superpoderosas, desenho clássico e que marcou uma geração e que explicita essa mudança entre o primeiro álbum e esse, porém sem perder a essência e estética característica do grupo. O clipe é gracioso e vale muito a pena conferir.
🐰 + clipe de New Jeans.
Apesar de New Jeans não ser nada de novo na discografia das meninas ou até mesmo no álbum, é uma música muito deliciosa e que vale a pena ser escutada. Com certeza, essa introdução não foi colocada aqui à toa, o que nós podemos ver bem a partir da próxima faixa.
Super Shy foi o primeiro pre-release oficial do álbum, e acompanhado da b-side do single — e intro do álbum —, volta às tão marcantes origens que conquistaram o coração do mundo. O instrumental etéreo é um grande destaque, Super Shy se encontra entre a melancolia de Ditto e a felicidade das primeiras faixas das meninas. O rap melódico de Hyein é incrível e dá um tom charmoso e diferente à canção. O refrão mantém a tradição simplista na questão de produção do grupo. A transição da intro para Super Shy é uma coisa a se destacar, pois, elas casam perfeitamente bem e foi um grande acerto em manter o clima que a intro constrói.
Diferente do resto do álbum, Super Shy é a única música a qual eu não sinto tanto problema na faixa ser curta, talvez por ela ter mais camadas do que as outras e ser mais bem construída que as outras. Como o último refrão que utiliza de uma robotizada divertidíssima que diferencia dos primeiros, reforçando o quão viciante esse refrão é. O clipe, assim como a faixa, é divertido e jovem. Gravado em Portugal, com cenários em cores vívidas e com flash mobs dignos de fazer um vídeo dançando no TikTok, mantém a essência das garotas anteriormente vista em Attention e Hype Boy, por exemplo.
🐰 + clipe de Super Shy.
Em um bubblegum synth-pop que poderia ser feito pelo Girls’ Generation nos anos 2000, caso tivesse uma produção mais exagerada, New Jeans acerta no alvo ao lançar essa faixa que fala sobre ser tímida demais para confessar seu amor e para o seu crush notar. Gee mandou abraços!
ETA é o maior destaque do álbum justamente por se afastar de tudo que o NewJeans fez antes. Em um dance-pop divertido, meio funky, meio quirky — incomum em uma forma interessante —, com buzinas de ar no instrumental e efeitos de voz que parecem ter saído de qualquer música pop da década passada que usou e abusou desses efeitos e que conquistam demais. Mesmo assim, não fica repetitivo demais — como Super Shy e New Jeans —por ter uma quebra no pré-refrão, cantado em coreano e sem todos esses efeitos divertidos, dando um tom mais sério. Não é à toa que essa faixa é a faixa-título do álbum, pois de fato, é a melhor e mais experimental que o NewJeans até agora.
O clipe, gravado totalmente no iPhone 14 Pro, conta a história da letra. Uma amiga das garotas — Eva, como revelado no clipe — está sendo corna e as garotas resolvem avisá-la e fazer uma música INTEIRA sobre isso. Não poderia ser melhor, não é? Eu adoro como os clipes do NewJeans mantém essa estética delas serem garotas quaisquer, se divertindo, sendo jovens e bonitas. É um clipe belíssimo e uma grande publicidade para a Apple, outro grande acerto desse álbum.
🐰 + clipe de ETA.
Mesmo assim, em um defeito que percorre o álbum inteiro, ETA é curta demais e me deixou com um enorme gostinho de quero mais. Uma ponte, talvez? Não sei. Algo aqui faltou e me incomodou, mas tenho certeza de que vou alcançar muitos scrobbles em meu Last.fm rapidamente, não só pela música ser muito divertida, mas pela sua duração que chega a ser ridícula.
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Cool with You foi uma faixa que me decepcionei um pouquinho, justamente por não ter sido tão explorada sonoramente. O instrumental é simples demais e chega a me incomodar, tal qual as duas primeiras faixas do álbum. É uma música delicada e merecia mais apreço do que realmente teve. É o mais próximo de ballad, mesmo ela sendo uma música de influência do UK garage, que temos nesse álbum, e poderia justamente ser MAIOR! Nenhuma música nesse álbum é grande, mas eu não consigo aceitar. O pré-refrão é magnífico e de novo, Hyein dá o seu toque especial e que me faz sorrir. As harmonias e vocais estão no ponto nessa faixa.Porém, a música não se sustenta no refrão que repete o título da música inúmeras vezes. De novo, o último refrão adiciona mais coisas, construindo um clímax que deixa aquele gosto de quero mais, que não é tão bom quanto deveria. COMO ESSA FAIXA SÓ TEM 2:30 DE DURAÇÃO?
Os clipes — porque são duas partes, assim como o de Ditto — são incríveis e contam a história entre o amor proibido de Eros e Psiquê com participação de Jung Hoyeon, de Squid Game, e Tony Leung, de Chungking Express. Jung Hoyeon estrela como Eros, Micol Vela como Psiquê, Tony Leung como o vilão Afrodite. Os clipes são uma incrível releitura do mito, e finaliza de forma majestosa, com Eros assistindo o NewJeans dançando o interlúdio que dá nome ao álbum, Get Up, que tem 30 segundos (ou crime cometido nessa faixa, por isso, vou nem avaliar).
🐰 + clipe de Cool with You (side A)
🐰 + clipe de Cool with You & Get Up (side B)
Cool with You e Get Up encontram o grupo replicando a melancolia de Ditto e Hurt de uma forma ainda mais sensível e linda, com certeza, um dos meus clipes favoritos lançados esse ano e um dos destaques do álbum vai para Cool with You.
O álbum se encerra com a — pasmem — curta ASAP, a qual eu estava profundamente ansioso desde que a prévia foi lançada. Com um instrumental delicioso e bastante aproveitado, com direito a sintetizadores sincopados, barulhos de relógio e de jogos, ASAP poderia e tinha potencial para ser a minha preferida e melhor música do álbum. Porém, a música me incomoda porque algumas partes são desconexas, como o último refrão que não combina nada com o último pré-refrão, sem realizar uma transição bem-feita e bonitinha, soando como se tivesse sido feita por um fã que apenas copiou as partes previamente lançadas. A música não ter mais de um verso diferente também me incomoda, pois, a música é quase tudo aquilo que eu já vira no teaser lançado.
Peca pela simplicidade, pela rapidez, mas é um perfeito encerramento para o álbum. Eu gostaria muito de ouvir mais dessa música e com certeza, ela seria minha favorita caso fosse maior. Apesar das ressalvas, ASAP é uma ótima faixa e eu continuarei a amar assim como eu a amei desde que ouvi na prévia, mas eu esperava muito mais. Os vocais fofos e harmoniosos das garotas se casam perfeitamente com o barulho de relógio do refrão, junto ao instrumental etéreo assim como o de Super Shy e Cool with You. É uma ode a tudo que foi feito na carreira das garotas, ao mesmo tempo que encontra uma fronteira a qual deve ser cruzada nos próximos lançamentos.
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🐰 Nota para a capa o álbum: 5/5
A capa de Get Up é incrível e finalmente o New Jeans largou aquele coelho que é fofo, mas eu já estava saturado. Get Up não perdeu a estética Y2K que as garotas tentam replicar em todo lançamento, mas realçou isso com nada mais que suas versões como Meninas Superpoderosas, em cores vibrantes e extremamente divertida, assim como o álbum. E não pensem que o coelho foi esquecido, pois, o querido está no canto superior esquerdo.
No Apple Music — plataforma que eu uso —, a capa fica ainda mais dinâmica e fofa, com uma capa animada onde as garotas se movem assim como as heroínas.
🐰 Nota geral para o álbum: 4,1/5
Get Up é um ótimo sucessor de New Jeans (o álbum), pois mostra a versatilidade que as garotas podem fazer e destacar suas diferentes habilidades. New Jeans e Super Shy encontram-se no mesmo local dos lançamentos anteriores, queridos pelo público, e dá para entender o porquê dessas faixas estarem aqui, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Todavia, os destaques desse álbum são justamente as novas facetas que foram desbloqueadas com outras canções. ETA, a canção funky que soa mais como um lançamento da segunda geração do K-pop se tivesse uma produção mais “poluída”, poderia ser irmã de Bang! do Afterschool; Cool with You, que facilmente seria uma b-side do lado Velvet do Red Velvet, e ASAP que exala o frescor e jovialidade que o New Jeans tanto se preocupa em reproduzir, levemente mais experimental e divertida.
Talvez, tudo isso seria mais bem aproveitado se as músicas não fossem curtas demais e chegam até ser esquecíveis por não serem de uma duração relevante. Odiei algumas na primeira vez que ouvi, mas aos poucos, algumas foram conquistando meu coração e realçando esse sentimento amargo de querer mandar um e-mail para os produtores e perguntar se eles estavam com preguiça quando estavam trabalhando. É um ótimo álbum sem dúvidas, mas isso é ridículo. O álbum tem uma intro, um interlúdio e quatro faixas onde nenhuma passa de míseros três minutos. Entendo que a tendência são músicas mais curtas, mas nesse caso, não dá, tinham que ter sido mais bem aproveitadas, ainda mais na indústria do K-pop onde tudo é pouco.
Embora esse seja o defeito primordial, é incrível ver que o New Jeans está conquistando seu espaço de forma respeitosa e com uma base tão solidificada. A sua identidade já é fixa na mente de diversos ouvintes, sejam eles casuais ou fãs, e isso é perfeito para um grupo que não tem nem um ano de estreia. Porém, os fãs que vão chorar pagando caríssimo em um show que dificilmente chegará a mais de uma hora, pois somando todas as músicas do grupo, não dá nem isso. Recomendo muito as faixas que têm estrelinha, mas vale a pena escutar o álbum inteiro pelo menos, uma vez. Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião :P
🐰 Ranking individual das músicas:                          
⭐ ETA  (4,3/5) ⭐ Cool with You (4,2/5) ⭐ ASAP (4,2/5) Super Shy (4/5) NewJeans (3,8/5) Get Up (não avaliado porque é um interlúdio de 30seg).
🐰apple music 🐰spotify
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