#Gravidez e bem-estar
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Como Lidar com a Ansiedade na Gravidez: TĂ©cnicas de Relaxamento e Apoio Emocional
A gravidez Ă© uma fase de grandes transformaçÔes na vida de uma mulher, envolvendo alteraçÔes fĂsicas, emocionais e sociais. Apesar de ser um momento de alegria e expectativa, muitas gestantes enfrentam a ansiedade, um sentimento comum e compreensĂvel, considerando a magnitude das mudanças e responsabilidades envolvidas. Este artigo abordarĂĄ como lidar com a ansiedade na gravidez, destacandoâŠ
#Ajuda ansiedade grĂĄvida#Ansiedade durante a gravidez#Ansiedade e gravidez inicial#Ansiedade gestacional#Ansiedade na gravidez#Ansiedade no terceiro trimestre#Ansiedade pĂłs-gravidez#Como acalmar grĂĄvida#Como relaxar na gravidez#Como superar medo gravidez#Controle de ansiedade grĂĄvida#Cuidados emocionais grĂĄvida#Estresse gravidez o que fazer#Gestante nervosa o que fazer#GrĂĄvidas e crises de ansiedade#Gravidez e autocuidado#Gravidez e bem-estar#Gravidez e estresse#Gravidez e saĂșde mental#Gravidez tranquila#Meditação para grĂĄvidas#Medo e ansiedade gravidez#Mindfulness para gestantes#Preocupação na gravidez#Relaxamento na gestação#SaĂșde mental gestante#Sintomas de ansiedade gravidez#TĂ©cnicas de respiração gravidez#Terapia para grĂĄvidas#Tranquilidade na gestação
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
GĂȘnero: fluffy (com direito Ă chameguinho antes de dormir e planos de construir uma famĂlia)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tĂŽ morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa đđđ nĂŁo revisei, estou caindo de sono, perdĂŁo se houver algum erro e boa leitura!
â Achei que jĂĄ estivesse dormindo⊠â vocĂȘ fala baixinho, mesmo que a Ășnica pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
VocĂȘ havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ânoites das garotasâ. Todo mĂȘs vocĂȘ e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sĂĄbado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que vocĂȘ nĂŁo passou muito tempo com Mark. VocĂȘs se viram de manhĂŁ, antes de vocĂȘ sair, e quando vocĂȘ chegou em casa, jĂĄ indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto vocĂȘ tira os sapatos, seus pĂ©s imediatamente agradeceram pelo alĂvio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
â Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio⊠â respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
â O que eu fiz para merecer um marido assim? â sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio â E estarei aceitando esse banho, acho que Ă© tudo que preciso agora.
VocĂȘs trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, vocĂȘ seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suĂte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, vocĂȘ apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha atĂ© o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortĂĄveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loçÔes que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. VocĂȘ deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
â Como foi o seu dia? â pergunta, colocando a mĂŁo por dentro da blusa dele para acariciar o abdĂŽmen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dĂgitos.
â Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episĂłdios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tĂĄ maior. â ele ri baixo enquanto lhe fazia cafunĂ© e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
â Ela Ă© uma graça, e Ă© incrĂvel como Ă© a cĂłpia dele, eu ficaria com ciĂșme se fosse a mĂŁe. Se a nossa filha nĂŁo tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! â acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocĂȘs dois, e hĂĄ alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocĂȘs finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua prĂłpria famĂlia, e desde entĂŁo vocĂȘ estava frequentando mĂ©dicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babĂŁo e carinhoso com a sobrinha sĂł lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um Ăłtimo pai, e ele nĂŁo poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
â Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nĂłs dois, nosso bebĂȘ vai ser tĂŁo lindo e talentoso quanto vocĂȘ.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lĂĄbios e vocĂȘ sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
â VocĂȘ ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pĂ©s inchados e o humor pĂ©ssimo?
â Claro que vou, vocĂȘ Ă© adorĂĄvel e linda de qualquer jeito, apesar de que nĂŁo Ă© sĂł por isso que eu te amo. E faz parte do processo, nĂŁo Ă©? Eu nĂŁo vou sair do seu lado em momento algum, atĂ© o fim da minha vida. â vocĂȘ faz bico, mexida pelas palavras dele â E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em vocĂȘ.
DeclaraçÔes eram rotineiras entre vocĂȘs, era difĂcil se recordar de algum dia em que ele nĂŁo dizia um âeu te amoâ, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrĂvel.
â Eu te amo, sabia? â vocĂȘ murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vĂŁo do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
â Sim, mas eu adoro escutar vocĂȘ dizer. Eu tambĂ©m te amo, muito muito. â um beijo foi deixado no topo de sua cabeça â Agora vamos dormir, vocĂȘ precisa descansar.
#mark lee#drabble#fanfic#nct fanfic#mark lee fanfic#nct#nct 127#fluffy#mark lee husband material#kpop fanfic
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ilichil papais
ìë
Chloe e Oliver sĂŁo o motivo pelo qual Johnny adquiriu um Ăłdio por Cocomelon (os filhos sĂŁo viciados no desenho).
o famoso "se a sua mĂŁe deixar entĂŁo por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebĂȘs pelo menos uma vez por ano pra ver os avĂŽs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sĂĄbado Ă noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gĂȘmeos enquanto assistem Encanto pela milionĂ©sima vez.
íì©
chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fĂŁs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a nenĂ©m no instaâ enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebĂȘ, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela Ă© sempre "a bubu".
sempre liga pra irmĂŁ quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma mĂșsicas sobre a nenĂ©m, mas sĂł lançou uma como single de comemoração do aniversĂĄrio dela.
ì í
anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, råpido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciĂșmes do nenĂ©m e se alguĂ©m o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do Ăștero e ele jĂĄ implora pra ter mais um.
ëì
as bebĂȘs sĂŁo extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que nĂŁo aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vĂŁo estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
ìŹí
cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na Ășltima estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebĂȘ fazĂȘ-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no prĂłximo comeback!
adora levar o bebĂȘ pro estĂșdio quando tem que gravar algo pro ĂĄlbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentårio negativo vai acabar perdendo o réu primårio.
ì ì°
pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul Ă© a cĂłpia do pai e nĂŁo tem como negar.
adora deixar a filha o maquiĂĄ-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebĂȘ como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegĂĄ-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frĂĄgil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
ë§íŹ
o pai que fala "pede pra sua mĂŁe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai Ă© o homem-aranha e ser cantor Ă© o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infĂąncia, como tocar violĂŁo, nadar, andar de bicicleta e tudo o que estĂĄ no alcance dele.
íŽì°Ź
tem mais energia que a prĂłpria filha.
foi pai novo e nĂŁo tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversårios da filha dizendo que logo ela irå o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
nĂŁo queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele jĂĄ estava colocando as bolsas no carro pra isso. A mĂĄquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mĂŁo. Ela quer pintar o quarto de verde limĂŁo com azul? Bem, parece que ele e os membros vĂŁo ter muito trabalho nas prĂłximas semanas.
#nct 127 x reader#nct x reader#johnny x reader#yuta x reader#jaehyun x reader#taeyong x reader#doyoung x reader#jungwoo x reader#mark x reader#haechan x reader#pt br
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Reaction - Quando ele descobre que vocĂȘ estĂĄ grĂĄvida
Personagens: leitora!feminina, membros
GenĂȘro: fluff (leve angst mas nunca dura muito)
Cont. de Palavras: 3.9k
Avisos: se nĂŁo estiverem prontes para ter um bebĂȘ, usem proteção besties
N/A: oi oi, como estĂŁo?? Tudo bem? Aproveitando feriado?? Pois eu estou. Me tornei uma jovem idosa esses Ășltimos meses, entĂŁo acordei muito mais cedo do que o necessĂĄrio pra um feriado e fiquei tomando meu cafĂ©zinho enquanto terminava isso aqui. Falar pra vocĂȘs que gravidez Ă© uma coisa muito louca pra mim. Parte de mim meio que acha encantador, e a outra parte tem mais medo disso do que de aranha (e eu tenho muito medo de aranha). Mas enfim, isso definitivamente nĂŁo Ă© algo com o que eu tenha que me preocupar no momento (uma vantagem eu tenho que ter em ser encalhada <3). Bom, vou parar de falar merda, espero que gostem, me desculpem por qualquer erro, e tenham uma boa leitura!
Kim Namjoon
O Namjoon acordou assustado no meio da noite, ouvindo um barulho estranho vindo do banheiro da suĂte de vocĂȘs. Ele abriu os olhos ainda sonolento, se assustando quando passou a mĂŁo pelo seu lado da cama e nĂŁo encontrando ninguĂ©m. Ele se levantou em um pulo, cambaleando em direção ao banheiro sem se importar em estar arrastando junto toda a roupa de cama de vocĂȘs.
âS/N?â Ele disse, entrando pelo banheiro e se desesperando quando te viu ajoelhada na frente do vaso sanitĂĄrio, colocando pra fora tudo aquilo que tinha comido mais cedo. âMeu Deus Jagi, o que aconteceu? VocĂȘ tĂĄ bem?â
VocĂȘ claramente nĂŁo conseguia falar naquele momento, entĂŁo apenas acenou com a mĂŁo para que ele saĂsse do banheiro, o que obviamente nĂŁo foi feito. Ao invĂ©s disso, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando o seu cabelo para trĂĄs para que saĂsse do seu rosto, deixando de lado qualquer nojo que ele teria caso a pessoa vomitando na frente dele fosse qualquer outra pessoa que nĂŁo vocĂȘ.
âQuer que eu pegue ĂĄgua? Ou um remĂ©dio pra enjoo? Quer qualquer coisa?â VocĂȘ fez que nĂŁo com o dedo conseguindo enfim parar de vomitar um pouco, suspirando um pouco antes de conseguir falar, fazendo ele jĂĄ ficar em pĂ© para providenciar seja lĂĄ o que vocĂȘ quisesse.
âOlha em cima da pia.â VocĂȘ murmurou, com a voz fraca por conta da sua garganta estar sensĂvel.
E assim ele o fez, percebendo só então o pequenino pedaço de plåstico que estava na bancada. Ele fitou o objeto por alguns segundos, até conseguir raciocinar o que era, se dando conta instantes depois do que aqueles dois risquinhos vermelhos queriam dizer.
âS/AâŠâ Ele disse, pegando o teste de gravidez na mĂŁo, e o observando em completo silĂȘncio por alguns segundos.
VocĂȘ conseguiu se levantar devagar, suspirando ao observĂĄ-lo em completo choque.
Acontece que, apesar da expressĂŁo de desespero estampada no rosto do Namjoon, ele estranhamente estava sentindo mais sentimentos bons do que ruins. Sim, ter um filho naquele momento seria um caos, e teriam que abrir mĂŁo de muitas coisas para poder criar a criança da forma adequada. Mas, ainda assim⊠a ideia de poder ter uma pequena famĂlia com vocĂȘ, onde poderiam se perder em seu prĂłprio mundinho e serem apenas os pais do seu bebĂȘ, o agradava de uma forma inesperada.
âEu sei que nĂŁo planejamos isso, mas acho que podemos conversar sobre o que fazer a partir de agoraâŠâ VocĂȘ disse, de repente, depois de ficar alguns segundos apenas o observando, e ainda um pouco fraca. âMas pra ser sincera⊠acho que eu quero ficar com ele.â Disse, colocando a mĂŁo na barriga ainda discreta e olhando para baixo, mas mesmo assim conseguiu perceber quando ele te olhou perplexo.
âMas Ă© claro que vamos ficar com ele, S/N.â Ele falou, se aproximando e levantando o seu queixo para que o olhasse. âSei que nĂŁo estĂĄvamos sequer pensando nisso, mas⊠ainda assim Ă© nosso bebĂȘ.â Ele sorriu, colocando a mĂŁo na sua barriga. âE agora eu nĂŁo vejo a hora de começar oficialmente a nossa pequena famĂlia.â
âSĂ©rio?â VocĂȘ perguntou, se tranquilizando um pouco. âMas e o grupo? E os meninos?â
âAcredite em mim, acho que se bobear eles ficarĂŁo mais felizes que nĂłs dois com um bebĂȘ.â Ele disse, e vocĂȘ riu de leve. âVĂŁo transformar nosso filho no mascote do grupo, tenho certeza que a primeira oportunidade de colocarem a criança em um MV eles vĂŁo aceitar sem nem pensar duas vezes.â Dessa vez vocĂȘ riu mais alto.
âVĂŁo debutar o bebĂȘ igual o Tae debutou o Tannie.â Completou, e foi a vez do Namjoon rir, contente por ver vocĂȘ tranquila.
âVai dar tudo certo.â Ele falou, por fim, te dando um selinho. âNĂłs vamos fazer dar certo.â
Kim Seokjin
VocĂȘ e o Jin estavam estranhamente quietos naquela noite, apesar de terem planejado passar uma noite romĂąntica. Mas a verdade Ă© que ambos estavam secretamente nervosos com o que fariam, e sĂł nĂŁo sabiam disso ainda.
âFicou muito gostoso.â VocĂȘ disse, quando terminou o prato que ele havia preparado. âComo sempre.â Sorriu, fazendo ele fazer o mesmo.
âFico contente.â Ele respondeu, soltando um profundo suspiro logo em seguida. âNa verdade⊠eu nĂŁo preparei o jantar por acaso.â Ele engoliu em seco, e vocĂȘ começou a sentir o seu coração palpitar.
Em seguida foi como se tudo estivesse acontecendo em camera lenta para vocĂȘ. VocĂȘ observou com calma como o seu namorado se levantou da cadeira dele, e se ajoelhou ao seu lado, tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso, e fazendo os seus olhos jĂĄ marejarem.
âEu acho que jĂĄ estamos juntos por tempo o suficiente para eu saber que Ă© vocĂȘ que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida.â Ele abriu a caixinha com calma, mostrando um lindo e delicado anel com um diamante no topo. âEu quero poder um dia construir uma famĂlia com vocĂȘ, S/N, e acho que agora Ă© o momento de começarmos isso.â Com essas palavras, os seus olhos se arregalaram.
âO que vocĂȘ disse?â Perguntou, ansiosa. âQuer construir uma famĂlia comigo?â
âSimâŠâ Ele franziu o cenho, confuso, ainda parado na mesma posição. âĂ claro que sim, por que-â
Ele mal teve chance de terminar a frase, vocĂȘ se virou e pegou uma pequena caixa de papel que estava na cadeira ao seu lado, fazendo ele se perguntar como nĂŁo tinha a notado.
âAbreâŠâ VocĂȘ disse, o entregando a caixinha e fazendo com que ele franzisse o cenho, mas te obedecesse.
Ao abrir a tampa, ele quase sentiu o coração dele sair pela boca. Ali dentro ele conseguiu ver uma pequena roupinha de bebĂȘ, como uma imitação de uma roupinhas de marinheiro, e em cima, dentro de um pequeno plastiquinho, havia o que ele logo reconheceu como um teste de gravidez. Mas nĂŁo era apenas um teste aleatĂłrio, e sim um teste claramente positivo de gravidez.
âS/NâŠâ Ele disse, sentindo a voz falhar pela emoção.
âAcho que nossa famĂlia jĂĄ começou.â VocĂȘ respondeu, igualmente emocionada.
Ele deixou a caixa de lado e se levantou com rapidez, te puxando para um abraço carinhoso e um beijo apaixonado logo em seguida.
âAh, espera aĂ!â VocĂȘ disse, se afastando e olhando em volta, procurando a caixinha com a sua aliança, que logo encontrou na mesa, e a pegou, a entregando ao Jin. âVocĂȘ nĂŁo terminou isso.â
Ele riu, te dando um selinho e ajoelhando novamente.
âS/N S/Sâ Ele disse, tentando permanecer estĂĄvel enquanto dizia o seu nome completo. âVocĂȘ quer fazer a honra de ser nĂŁo apenas a mĂŁe do meu filho, mas tambĂ©m a minha esposa, para o resto de nossas vidas?â
âClaro que sim!â VocĂȘ disse, rindo enquanto ele colocava a aliança no seu dedo anexar e se levantava, te puxando para mais um beijo. âEu te amo.â O disse, segurando o seu rosto.
âEu tambĂ©m te amo.â Ele respondeu, sorrindo, e logo em seguida se abaixando no nĂvel da sua barriga. âE amo vocĂȘ tambĂ©mâŠâ
Min Yoongi
VocĂȘ apenas levantou a cabeça do sofĂĄ quando ouviu a porta do seu apartamento abrir, observando o seu noivo entrar com tranquilidade.
âEles tinham o remĂ©dio que eu pedi?â VocĂȘ perguntou, vendo ele aproximar com uma acola maior do que precisava para apenas uma caixinha de remĂ©dios para enjoo.
âSim, mas antes.â Ele mexeu um pouco dentro da sacola, tirando de lĂĄ uma caixa um pouco diferente. âPor que nĂŁo faz isso antes, jagi?â
VocĂȘ franziu o cenho, sem entender ao certo o que ele queria dizer, mas quando pegou a embalagem na mĂŁo e percebeu que se tratava de um teste de gravidez, revirou os olhos para ele.
âEu nĂŁo tĂŽ grĂĄvida, Yoongi.â Disse, ficando estranhamente chateada por ele ter pensado isso.
âPro sim ou pro nĂŁo, nĂŁo custa nada vocĂȘ fazer o teste.â Ele rebateu, tranquilo. âAlĂ©m disso o remĂ©dio que quer nĂŁo Ă© recomendado para gestantes, entĂŁo a moça da farmĂĄcia disse que Ă© bom fazer de qualquer forma por causa disso tambĂ©m.â Deu de ombros, e vocĂȘ acabou se dando por vencida, levantando do sofĂĄ bufando, mas indo atĂ© o banheiro para fazer o teste.
âSorte sua que eu precisava fazer xixi de qualquer jeito.â Murmurou enquanto passava por ele, que soltou uma leve risada e foi atrĂĄs de vocĂȘ, o que fez vocĂȘ parar na porta do banheiro e o encarar de maneira engraçada. âVocĂȘ nĂŁo tĂĄ querendo entrar comigo, nĂ©?â
âUĂ© o que Ă© que tem.â Ele rebateu. âVocĂȘ vive fazendo xixi quando eu tomo banho, nĂŁo vai ser nada demais.â
âYoongiâŠâ VocĂȘ disse, soltando um suspiro sem nem mesmo saber ao certo como argumentar sobre aquilo. âSĂł me espera aqui, tĂĄ bom?â
E assim ele fez, ficando plantado do lado de fora da porta, a encarando firmemente enquanto vocĂȘ realizada o teste lĂĄ dentro. A verdade Ă© que a tranquilidade do Yoongi era apenas fachada naquele momento, porque dentro dele estavam passando um turbilhĂŁo de sentimentos e pensamentos. E se vocĂȘ estivesse mesmo grĂĄvida, o que fariam? Se casariam logo como planejavam, ou iriam adiar para fazer a cerimĂŽnia depois que o bebĂȘ nascesse? E alĂ©m disso, aquele apartamento era muito pequeno para vocĂȘs formarem uma famĂlia, teriam que se mudar, mas para onde?
Enfim, os pensamentos dele foram cortados quando ele viu a porta se abrir, alguns minutos depois, dando lugar Ă uma vocĂȘ visivelmente ansiosa.
âE entĂŁo?â Ele perguntou, fazendo vocĂȘ dar de ombros.
âAinda nĂŁo sei, tem que esperar alguns minutos.â Apontou para o pequeno teste que estava na bancada da pia, e logo ambos estavam lado a lado na frente do mesmo, o observando de forma concentrada. âVocĂȘ comprou desses mais caros, aparece na telinha.â
âĂ, eu quis pegar um que nos desse certeza.â Ele disse.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram horas para vocĂȘs dois, o resultado enfim saiu.
âGrĂĄvida
6 semanasâ
Nenhum de vocĂȘs ousou dizer qualquer coisa naquele instante, ambos ocupados demais digerindo a informação. Todas as preocupaçÔes anteriores se triplicaram na cabeça de ambos, mas, estranhamente, nĂŁo estavam decepcionados.
âNĂłs⊠vamos ter um filho.â Ele foi o primeiro a falar alguma, olhando para vocĂȘ com um sorriso preocupado no rosto, e te puxando para um abraço amoroso. âComo vocĂȘ se sente?â Perguntou quando se soltaram.
âSinceramente?â VocĂȘ disse, sorrindo tambĂ©m. âEu acho que eu estou feliz.â E foram com essas suas Ășltimas e simples palavras que todas as preocupaçÔes do Yoongi foram embora, ao menos temporiamente.
âIsso Ă© tudo que eu preciso saber.â Ele disse, sorrindo mais uma vez e te puxando, dessa vez para um beijo delicado.
Jung Hoseok
âJagi, tĂĄ tudo bem?â O Hobi perguntou pra vocĂȘ, que olhava de forma nervosa para o seu celular.
âNĂŁo seiâŠâ VocĂȘ disse. âMinha menstruação estĂĄ atrasada.â Levantou o olhar para ele. âMeus ciclos sĂŁo sempre bem regulares, e se⊠?â
âSerĂĄ?â Ele disse, de repente elĂ©trico, se sentando na cama e jĂĄ tirando as cobertas de cima dele. âQuer que eu vĂĄ na farmĂĄcia comprar um teste?â Ele nem mesmo te deu tempo de responder, jĂĄ se levantando e indo atĂ© o armĂĄrio para pegar uma roupa. âEu vou lĂĄ, serĂĄ que posso pegar qualquer um? Ou tem um melhor? Quer que eu ligue pra minha irmĂŁ e pergunte?â
âHobi, nĂŁo, calma.â VocĂȘ disse, rindo um pouco do desespero dele. âPode ser estranho se alguĂ©m te ver comprando um teste de gravidez⊠nĂŁo acha melhor pedirmos para entregarem ou algo assim?â
âVocĂȘ tĂĄ certa, faz sentidoâŠâ Ele disse, se acalmando um pouco.
Por mais que ainda mal tivessem a resposta, algo dentro de vocĂȘs jĂĄ estava lhes dizendo que vocĂȘ estava, de fato, grĂĄvida. Mas ainda assim foram rĂĄpidos em pedir o teste, e em cerca de meia hora receberam ouviram o interfone tocar, lhes avisando que a encomenda havia chegado.
âQuer que eu fique com vocĂȘ?â Ele perguntou, enquanto vocĂȘ entrava no banheiro.
âNĂŁo⊠abro a porta pra vocĂȘ assim que terminar, okay?â O falou, com um sorrido cĂșmplice, e ele concordou com a cabeça, lhe dando um beijo suave antes de entrar para o banheiro.
E dito e feito, em poucos minutos vocĂȘ abriu a porta para ele entrar, se sentando no chĂŁo do banheiro logo em seguida, e sendo seguida por ele. Ambos ficaram em silĂȘncio por alguns instantes, mas vocĂȘ deitou com a sua cabeça no ombro dele, que passou o braço pelos seus ombros e se aproximou de vocĂȘ para que ficasse mais confortĂĄvel.
âSabe, eu nĂŁo estava esperando ter um filho agoraâŠâ Ele começou a falar, fazendo com que vocĂȘ levantasse a cabeça para poder olhĂĄ-lo. âMas eu meio que nĂŁo odeio a ideia.â VocĂȘ riu, e ele logo lhe acompanhou. âSempre sonhei em um dia ter uma famĂlia com vocĂȘ, e se o universo acha que esse Ă© o momento certo, entĂŁo fico muito feliz em começar agora.â VocĂȘ sorriu tambĂ©m, beijando a bochecha dele de leve.
âEu digo o mesmo.â Ele sorriu para vocĂȘ de forma doce. âNĂŁo esperava ficar grĂĄvida assim tĂŁo cedo⊠mas acho que eu atĂ© gosto da ideia.â VocĂȘ colocou a mĂŁo na barriga, fazendo ele te fitar com um olhar apaixonado. âMas a gente nem sabe se eu tĂŽ mesmo grĂĄvida!â Disse, de repente se lembrando do teste em cima da pia, e se levantando, sendo seguida pelo Hoseok.
âE entĂŁo?â Ele disse, passando a mĂŁo pela sua cintura e olhando sobre o seu ombro.
âDeu positivoâŠâ VocĂȘ disse, se virando para ele e levantando o teste para que ele conseguisse ver os dois risquinhos. âNĂłs vamos ter um bebĂȘ.â Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo, te abraçando pela cintura mais uma vez e te dando um beijo suave, mas apaixonado.
Park Jimin
O Jimin estava aflito do seu lado no quarto de hospital, muito mais preocupado do que o necessĂĄrio para o que vocĂȘ estava sentindo.
âEu jĂĄ disse que tĂŽ bem, JiminâŠâ VocĂȘ falou, suspirando. âSĂł passei mal, deve ter sido por causa do calor ou algo assim.â
âVocĂȘ quase desmaiou, o seu nariz começou a sangrar e ainda vomitou, jagi.â Ele disse, te olhando indignado, e vocĂȘ estava prestes a dizer que nĂŁo era nada demais, mas foi interrompida pela mĂ©dica que entrou pela porta.
âOkay, acho que jĂĄ sabemos o que aconteceu com vocĂȘ, S/N.â Ela disse, com um sorriso calmante no rosto. âSobre o sangramento no nariz, foi mesmo provavelmente por conta do tempo, o seu corpo parece nĂŁo ter reagido bem com ele.â VocĂȘ olhou para o seu namorado ao seu lado, contente pela medica ter reforçado o seu palpite.
âE o resto?â Ele perguntou, ignorando o seu olhar orgulhoso.
âBom, sobre o restoâŠâ Ele olhou para a prancheta que carregava, tirando de lĂĄ um papel e lhe entregando. âAcho que podem ver por si mesmos.â
VocĂȘs dois ficaram meio confusos, mas assentiram e pegaram o que parecia ser os resultados mĂ©dicos de algo. Levou alguns segundos para entenderem do que se tratava, mas logo raciocinaram o que era ao lerem as palavras âgravidezâ e âpositivoâ.
âIsso Ă©âŠ?â VocĂȘ falou, olhando assustada para a mĂ©dica, que apenas sorriu e assentiu em resposta.
âSempre fazemos o exame de sangue como procedimento em casos como o seu.â Ela explicou. âEntĂŁo parabĂ©ns, vocĂȘs serĂŁo papais!â
VocĂȘ e o Jimin ainda estavam em choque, o que fez a mĂ©dica rir e se retirar do quarto, dizendo que iria lhes dar privacidade para assimilar as notĂcias.
âEu⊠to grĂĄvida?â VocĂȘ questionou, em choque, e o Jimin enfim te olhou.
âĂ.â Ele enfim quebrou a expressĂŁo assutada, dando uma leve risada. âAcho que vamos ter um filho, JagiâŠâ
âĂ.â Repetiu ele, o olhando com um sorriso no rosto. âĂ estranho eu meio que ter gostado da notĂcia?â
âSe for, somos dois estranhos entĂŁo.â Ele deu de ombros, soltando uma risada contente e genuĂna. âNĂłs vamos ter um bebĂȘ!â Ele falou, empolgado. âEu vou ser papai!â VocĂȘ tambĂ©m riu, um pouco incerta do seu futuro, mas ainda assim calma e com o coração quentinho pelo seu companheiro ter aparentemente ficado tĂŁo feliz quanto vocĂȘ.
Kim Taehyung
âOkay, terminei o Ășltimo.â VocĂȘ disse, suspirando e se jogando ao lado dele na cama. âEstĂŁo lĂĄ na pia, daqui uns minutos vamos conferir.â Ele concordou com a cabeça, deixando o celular dele de lado.
âVocĂȘ fez quantos testes, mesmo?â Ele perguntou, se ajeitando na cama e te puxando para perto.
âSete.â Respondeu, se aninhando no peito dele, e sentindo ele dar uma leve risada, fazendo vocĂȘ se juntar Ă ele. âTe prometo que nĂŁo foi de propĂłsito.â
âDeve ser o destino entĂŁo.â Ele respondeu, dando um beijo no topo da sua cabeça.
VocĂȘ e o Tae estavam tentando ter filho hĂĄ jĂĄ alguns meses, para falar a verdade, mas nĂŁo tinham tido sucesso atĂ© o momento. Haviam atĂ© mesmo ido ao mĂ©dico para verem se tinham qualquer problema que estivesse os atrapalhando, mas aparentemente estava tudo sob controle. Ainda assim, nĂŁo podiam deixar de lado o medo de nĂŁo conseguirem cumprir o que era um dos maiores sonhos de vocĂȘs dois, que Ă© poder construir uma famĂlia juntos.
âE se eu nĂŁo conseguir engravidar, Tae?â VocĂȘ disse, de repente, fazendo ele afastar um pouco a cabeça e te olhar.
âPodemos continuar tentando por quanto tempo desejar jagi.â Ele disse. âE se um dia se cansar, podemos sempre tentar começar a nossa famĂlia de outro jeito.â Foi sua vez de levantar a cabeça e o olhar. âPodemos sempre adotar.â Ele deu de ombros. âTenho certeza que faria qualquer criança se apaixonar por vocĂȘ, nĂŁo seria difĂcil encontrarmos alguma perfeita para sermos os pais.â
VocĂȘ sorriu de forma doce, se inclinando e lhe dando um leve selinho.
âSe tem alguĂ©m aqui que conquistaria qualquer criança nesse mundo, esse alguĂ©m Ă© vocĂȘ.â VocĂȘ respondeu, recebendo um lindo sorriso como resposta.
VocĂȘs ficaram por mais um bom tempo falando sobre o futuro e as diferentes possibilidades que ele lhes guardava, atĂ© mesmo se esquecendo dos testes de gravidez. Foi apenas depois de quase uma hora de conversa que vocĂȘ se lembrou do que Ă© que estavam esperando, e logo vocĂȘs dois tinham se levantado em um pulo para irem conferir os testes.
âEu começo dessa ponta, e vocĂȘ dessa.â VocĂȘ falou, apontando para a fileira de testes de gravidez que tinha na sua frente, recebendo um aceno de cabeça do Taehyung como resposta.
E assim vocĂȘs fizeram, observando calmamente cada um dos pequenos testes que tinham em sua frente, sentindo o coração de vocĂȘs disparar mais e mais com cada um. Quando chegaram no teste que estava no meio, o Ășltimo, ficaram alguns poucos segundos observando os dois risquinhos nele, atĂ© se olharem, ambos com lĂĄgrimas nos olhos.
âTodos deram positivo.â VocĂȘs falaram em unĂssono.
Foi questĂŁo de segundos para vocĂȘs dois estarem quase gritando de animação. O Tae foi rĂĄpido em te puxar para um abraço apertado e cheio de sentimento.
âVamos ser pais!â Ele falou, com um sorriso enorme no rosto, se afastando e te olhando de forma apaixonada, logo se ajoelhando para ficar na altura da sua barriga. âEu prometo pra vocĂȘ que vamos ser os melhores pais do mundo, bebĂȘ.â VocĂȘ riu, observando ele falar com a sua barriga. âSei que sua mĂŁe vai ser a sua favorita de qualquer jeito porque ela Ă© incrĂvel, mas vou me esforçar bastante tambĂ©m, eu prometo.â
Jeon Jungkook
âJagi?â O Jungkook disse, tirando a sua atenção do livro que estava lendo e fazendo com que olhasse para ele. âVocĂȘ estĂĄ se sentindo bem?â
âAcho que sim.â Respondeu, franzindo o cenho. âPor que?â VocĂȘ percebeu ele ficar meio envergonhado com a pergunta, sem saber ao certo como te responder.
âVocĂȘ tĂĄ meio cansada esses diasâŠâ Ele começou a falar, e vocĂȘ fechou o seu livro, o deixando de lado e dando total atenção ao seu namorado. âĂs vezes fica enjoada fĂĄcil, e tambĂ©m fica acordando a noite inteira para ir ao banheiro.â VocĂȘ ficou ainda mais confusa, e ele ainda mais envergonhado. âE alĂ©m disso, sua menstruação estĂĄ atrasadaâŠâ
âComo vocĂȘ sabe disso?â Perguntou, mais surpresa do que qualquer outra coisa.
âEu tenho um aplicativo pra conferir seu ciclo no seu celular.â VocĂȘ o olhou, sendo pega de surpresa por aquela informação. âĂ pra eu saber quando vai estar de TPM e nĂŁo brigar com vocĂȘ por ser grossaâŠâ Falou, de forma meio embolada, fazendo vocĂȘ revirar os olhos.
âDe qualquer maneira.â VocĂȘ falou, tentando ignorar o fato de ele ter te chamado de grossa. âO que quer dizer com tudo isso?â
âFadiga, nĂĄuseas, fazendo muito xixi, menstruação atrasadaâŠâ Ele falou, começando a arregalar os olhos. âSĂŁo todos sintomas de gravidez, S/N!â
âNĂŁo, eu nĂŁo tĂŽ grĂĄvida!â Disse, arregalando os olhos tanto quanto ele. âE desde quando vocĂȘ sabe tanto assim?â Franziu o cenho, fazendo ele ficar envergonhado.
âEu pesquisei quando vi que seu ciclo atrasouâŠâ Ele murmurou. âMas nĂŁo vamos mudar de assunto!â
âEu nĂŁo posso estar grĂĄvida, Kook, eu tomo a pĂlula!â Disse, tentando mais convencer a si prĂłpria do que a ele.
âSabe que ela nĂŁo Ă© 100% eficaz, jagi.â Ele suspirou, pegando na sua mĂŁo e te olhando. âO que vai fazer hoje?â
âNada, ia sĂł descansar e arrumar umas coisas em casaâŠâ Disse. âPor que?â
âVamos fazer um exame de sangue para saber se estĂĄ grĂĄvida.â Disse, se levantando.
âDe sangue?â Perguntou, indignada. âPor que nĂŁo fazemos um de farmĂĄcia?â
âO de sangue vai nos dar mais certeza.â Ele deu de ombros, jĂĄ indo atĂ© o quarto para se trocar, e vocĂȘ nĂŁo teve muita opção alĂ©m de ceder para ele.
Mais tarde, vocĂȘs dois estavam jogados no sofĂĄ, com a TV rodando alguma sĂ©rie aleatĂłria que nenhum de vocĂȘs estava prestando atenção. VocĂȘ tinha feito o exame mais cedo naquele dia, e a equipe da clĂnica disse que atĂ© o final do dia vocĂȘ teria o resultado enviado para o seu e-mail.
âNada ainda?â O Jungkook perguntou, te olhando ansiosos enquanto vocĂȘ conferia o seu celular, mas recebeu apenas uma negação com a sua cabeça como resposta.
âKookâŠâ VocĂȘ disse, e ele te olhou. âO que vamos fazer se eu estiver mesmo grĂĄvida?â
âComo assim?â Ele franziu o cenho, se aproximando de vocĂȘ e te puxando para que se encostasse no peito dele.
âIsso pode prejudicar a sua carreiraâŠâ Murmurou, amuada. âSe as pessoas jĂĄ ficaram indignadas quando dissemos que vamos nos casar, imagina se descobrem que vamos ter um filho!â
âJagiâŠâ Ele disse, de forma doce. âĂs vezes eu acho que vocĂȘ nĂŁo faz a menor ideia do quanto eu te amo.â VocĂȘ levantou a cabeça, fazendo um leve biquinho com os lĂĄbios que ele nĂŁo teve outra escolha alĂ©m de beijar. âSe o meu amor por vocĂȘ jĂĄ Ă© absurdo, imagina por um bebĂȘ nossoâŠâ VocĂȘ começou a se acalmar um pouco, percebendo que talvez um filho nĂŁo fosse o fim do mundo. âEle vai ser o fruto do nosso amor, e nĂŁo tem nada que vai poder estragar isso pra mim.â
VocĂȘ sorriu, se inclinando para o beijar no mesmo instante em que ouviram uma notificação vinda do seu celular. VocĂȘs logo se agitaram, e vocĂȘ pegou o seu celular, o desbloqueando e indo atĂ© o seu e-mail, confirmando o que jĂĄ esperavam.
âEu tĂŽ grĂĄvida.â Disse, com um misto de emoçÔes dentro de vocĂȘ, mas um sorriso no rosto, que apenas cresceu quando olhou para o seu noivo e viu que ele estava Ă beira das lĂĄgrimas. âMeu Deus Kook, nĂŁo precisa chorar!â Disse, apesar de estar sentindo a emoção chegar para si mesma.
âSĂŁo lĂĄgrimas de felicidade.â Ele murmurou, enquanto vocĂȘ o espremia em um abraço. âDe muita felicidade.â Ele disse uma Ășltima vez antes de te puxar para um beijo apaixonado.
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â Mother's Day
Onde Harry estĂĄ grĂĄvida e a atração por seu obstetra Ă© maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar Ă© Louis, seu mĂ©dico, a fodendo. E, a partir daĂ, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grĂĄvida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
đđđđ
Subestimar Ă© um verbo que refere-se ao ato de nĂŁo valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguĂ©m por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dĂșvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difĂcil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tĂŁo mais difĂcil nĂŁo ser amado, nĂŁo ser valorizado. No quesito amor, atĂ© mesmo um breve sinĂłptico era o suficiente. AliĂĄs, quem media amor? Quem realmente preferia a solidĂŁo ao mĂnimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. NĂŁo importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. NĂŁo importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. NĂŁo importa, nĂŁo importava e nĂŁo importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hĂłspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma famĂlia feliz, que o bebĂȘ no ventre de Harry era fruto de uma paixĂŁo, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tĂŁo irritante sua carĂȘncia nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lĂĄ fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limĂŁo dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebĂȘ crescia - nĂŁo parava por um segundo. As trovoadas nĂŁo ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incĂŽmodos.
Harry olhou para seu relĂłgio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O Ășnico detalhe que nĂŁo conseguia entender era porque nĂŁo subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebĂȘ e, atĂ© mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, nĂŁo vou poder levar vocĂȘ na consulta hoje. AtĂ© mais tarde xx"
PrevisĂvel.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tĂŁo humilhada como agora, na Ă©poca de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebĂȘ, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa nĂŁo era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tĂ©dio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofĂĄ, perguntava se alguĂ©m no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossĂvel.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que nĂŁo fosse confortĂĄvel o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente nĂŁo iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebĂȘ. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultĂłrio estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E entĂŁo, destruir-se. Ătimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruĂda - nĂŁo que o senhor Tomlinson fosse alguĂ©m nĂŁo compressĂvel.
â Senhorita Styles, vocĂȘ estĂĄ bem? â Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultĂłrio, chegou perto de si. Ele estava no hall do prĂ©dio, pronto para subir.
â NĂŁo se preocupe, foi apenas uma chuva. â Sorriu docemente, pegando o elevador junto Ă ela, que trabalhava no consultĂłrio de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela nĂŁo fizesse mais perguntas, jĂĄ que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy nĂŁo falou mais. Assim que as portas metĂĄlicas se abriram, as duas saĂram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de cafĂ© na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um Ăłculos na ponta de seu nariz, e uma tensĂŁo consideravelmente grande em sua tempĂŽra, alĂ©m dos lĂĄbios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trås de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
â Harry, pensei que nĂŁo viria mais hoje. â Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. NĂŁo simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
â A chuva fez com que eu me atrasasse. â Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotĂculas gĂ©lidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
â Ah, claro! â Pareceu se martirizar por algo. â Como pude nĂŁo oferecer uma toalha? â Perguntou retoricamente. â Vamos, preciso cuidar de vocĂȘ e do limĂŁo. â Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mĂŁo deliciosamente quente e confortĂĄvel se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi råpido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
JĂĄ era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultĂłrio, trocava sua roupa para a descartĂĄvel e saĂa, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para nĂŁo pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressĂŁo distorcida no rosto alheio era desconforto. Na Ășltima vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"EstĂĄ passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles jĂĄ estĂŁo bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela nĂŁo aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormĂŽnios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "VocĂȘ se alimentou hoje?" atĂ© "Me disse na Ășltima consulta que nĂŁo estĂĄ conseguindo chegar a um orgasmo, jĂĄ tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela nĂŁo era burra, mas era uma grĂĄvida com necessidades que seu noivo nĂŁo cumpria.
â Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. â Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartĂĄvel em suas mĂŁos.
â Sem preocupaçÔes, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
â Ă claro que eu me preocupo. JĂĄ tivemos muitas preocupaçÔes durante a gravidez, nĂŁo podemos ter mais. â Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebĂȘ jĂĄ haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a prĂłpria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminĂĄvel com Brandon.
â Vou agendar uma transvaginal de novo para a prĂłxima semana, okay? SĂł por precaução. â O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que jĂĄ estara deitada. Apoiou seus pĂ©s nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. â VocĂȘ tem feito exercĂcios?
â Ăs vezes... A barriga estĂĄ muito incomoda para a hidroginĂĄstica e o pilates. â Mordeu seu lĂĄbio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
â Isso Ă© preguiça, Harry. â Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. â VocĂȘ estĂĄ muito bonita hoje, querida. â Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrĂĄs, alegando que sentia-se horrĂvel. Mas lĂĄ no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. â Como tem ido com Brandon?
â Um desastre, sinto que Ă© mais fĂĄcil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- âSua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espĂ©culo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rĂĄpido em fazer o exame, coletou o material de seu Ăștero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratĂłrio. No entanto, quando estava prestes a tirar o espĂ©culo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mĂŁos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os låbios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentÔes. O material da roupa descartåvel deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plåstico.
â D-desculpa. â Foi a Ășnica palavra que saiu dos lĂĄbios de Harry. Estava tĂŁo fodidamente envergonhada.
â Preciso tirar antes que vocĂȘ se machuque, querida. â Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
â TĂĄ tĂŁo bom, doutor. â Murmurou, fazendo-o engolir a seco. â Me desculpa. â Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque nĂŁo havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pĂŽde ver as gotas do prĂ©-gozo escorrendo atĂ© seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquĂȘ Brandon nĂŁo fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espĂ©culo fora retirado com calma, jĂĄ que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tĂŁo irresistĂvel que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lĂĄbios, subindo pelos pequenos lĂĄbios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebĂȘ passasse por ali, porque aparentava ser tĂŁo apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reaçÔes das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
â Louis... - Gemeu imersa ao tesĂŁo, sentindo o lĂĄtex da luva em seu interior, mas era tĂŁo pouco, era o começo de um maldito dedo que nĂŁo a fodia. â Me chupa, eu sei que vocĂȘ quer me chupar. â Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lĂĄbios mamando em seu clitĂłris, a lĂngua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele nĂŁo faria. NĂŁo faria ainda, na verdade.
â Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas nĂŁo saia daĂ, tenho dois presentes para vocĂȘ. â Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, sĂł para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesĂŁo e Louis havia sumido. NĂŁo que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebĂȘ como da Ășltima vez, ou talvez a polĂcia para o retirar de lĂĄ. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. EntĂŁo, seu Ășnico movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornÎ por conta das circunstùncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que jå estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trås com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela atĂ© mesmo ajoelharia sĂł para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trĂĄs, deixando visĂvel pequenas gotĂculas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incĂŽmoda. A mĂŁo que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte atĂ© que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
â Me come, Lou. Eu deixo vocĂȘ gozar dentro de mim. Deixo vocĂȘ acabar comigo. â Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caĂdo dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrĂĄs dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rĂĄpido, porque em um piscar de olhos a mulher jĂĄ nĂŁo estava mais lĂĄ e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
â Porra, bebĂȘ. VocĂȘ estava gemendo tĂŁo alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
â Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha estĂĄ bem. â A cacheada pĂŽde sentir a pele quente de Louid, jĂĄ que agora nĂŁo usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tĂŁo superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os låbios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
â Ă tĂŁo bom, seus dedos sĂŁo tĂŁo bons... â Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. â Eu quero gozar assim â Murmurou, fechando as pĂĄlpebras trĂȘmulas.
â VocĂȘ estĂĄ tĂŁo desolada, nĂŁo Ă©, putinha? â Riu, vendo-a assentir. â TĂŁo desesperada que nĂŁo se importa de ser chamada de puta. VocĂȘ Ă© uma vergonha. Sujando toda a minha sala. â O que Harry nĂŁo esperava era que receberia um tapa tĂŁo forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
â NĂŁo faz isso. â Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
â E por quĂȘ eu nĂŁo faria? Me diz. â Cravou as unhas em seu maxilar, nĂŁo parando os movimentos, atĂ© que sentisse ela pulsar em seus dedos. â Eu deveria encher vocĂȘ atĂ© engravidar de novo, sabia? Porque Ă© sĂł pra isso que vocĂȘ serve, cadela. â Sorriu sĂĄdico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. â NĂŁo fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis jĂĄ deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesĂŁo dela, muito pelo contrĂĄrio. Ela tremia, literalmente. NĂŁo sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estĂmulos que nĂŁo conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles nĂŁo fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com trĂȘs partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pĂȘnis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitĂłris do outro. Louis nĂŁo queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
â Eu estava guardando hĂĄ um tempo e tentando ganhar coragem para presentear vocĂȘ. â Beijou sua bochecha com um selar Ășmido.
â NĂŁo acredito, Lou... Obrigada. â Sussurrou risonho, negando com a cabeça. â O que Ă© isso? â Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus prĂłprios lĂĄbios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
â Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebĂȘ. â Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscĂŁo. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensĂvel, fazendo uma lĂĄgrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
â Uma palavra, bebĂȘ.
â Morango. â PrevisĂvel para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nĂĄdega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
â DĂłi... â Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lĂĄgrimas quentes. â DĂłi muito.
â Vai passar, bebĂȘ. VocĂȘ atĂ© mesmo gozou, nĂŁo foi? Eu estou tĂŁo orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
â EstĂĄ mesmo?
â Muito. Como nĂŁo estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus låbios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
â VĂĄ se vestir, uh? â Arrastou a pontinha de seus narizes. â Preciso atender outra paciente. Mas nĂŁo tire os prendedores, seja boazinha. â Harry assentiu, se arrastando na mĂŁo de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliås, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
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JĂĄ era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry nĂŁo ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limĂŁo parecia compreender aquela felicidade. Styles nĂŁo poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cĂ©rebro. Fazia a janta com o maior prazer â nos dois sentidos â, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
â EstĂĄ tĂŁo animada hoje, tenho algum crĂ©dito por ontem? â Harry riu.
â Claro, amor. Claro que vocĂȘ tem.
Ele jamais teria crĂ©dito. Mas alimentar o ego de um homem egoĂsta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: vocĂȘ nĂŁo pode trair o que nunca foi seu.
â Mas hoje nĂŁo vai rolar, okay? â Suspirou com desgosto ao sentir as mĂŁos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. â Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que Ă© bom dar um tempo de sexo tambĂ©m. Por conta do bebĂȘ, entende, meu amor? â Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada nĂŁo estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tĂŁo apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a ĂĄgua gelada caĂa com pressĂŁo em seus seios extremamente sensĂveis. NĂŁo queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pĂŽde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que nĂŁo deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que nĂŁo aguentasse mais tanta pressĂŁo em pontos tĂŁo sensĂveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebĂȘ estava se mexendo. NĂŁo que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tĂ©dio e sofrimento, que a felicidade existente era momentĂąnea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidĂŁo e que o amor era terrĂvel, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentĂąneos, enquanto o amor terrĂvel e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estĂŁo e sempre estarĂŁo destinadas a ganhar parcelas de ĂĄpices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. AliĂĄs, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitĂĄrio que soasse, Harry e seu pequeno limĂŁo estavam em busca daquilo. A solidĂŁo soa melhor quando a Ășnica outra opção Ă© desagradĂĄvel.
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A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossĂvel aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. EntĂŁo, com ambas as partes jĂĄ sabendo o quĂŁo previsĂvel eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dĂșvidas, incrĂvel. A mistura dos prazeres nĂŁo conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, nĂŁo deixando de foder sua mĂŁo tĂŁo rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando atĂ© o Ășltimo segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era Ăłbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mĂŁes com seu grupo de apoio. JĂĄ era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mĂŁes. Seria seu primeiro dia carregando um bebĂȘ e sendo mamĂŁe. No prĂłximo ano poderia estar com o bebĂȘ em seu colo e receber oficialmente felicitaçÔes da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo nĂŁo era e nunca fora flores, havia tambĂ©m Brandon. Ele estava insuportĂĄvel e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, nĂŁo estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inĂștil, assim como disse Ă Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniÔes em grupo. Jå estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um tĂĄxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saĂsse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. EntĂŁo, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horårios. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrås da melhor consulta da cidade ou atrås dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, jå que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas Ă s vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do tĂĄxi apĂłs o deixar com o troco, subindo o elevador do prĂ©dio vazio e parando no consultĂłrio que conhecia muito bem. Assim como no hall do prĂ©dio, ali tambĂ©m nĂŁo havia ninguĂ©m, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausĂȘncia de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso nĂŁo estivesse, obrigaria Harry a implorar atĂ© que ele voltasse. Mas do que vale sĂșplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tĂŁo empinados, mas pareciam tĂŁo judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usĂĄ-los, seu clitĂłris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grĂĄvida e com tesĂŁo nĂŁo cabiam na mesma pessoa.
â Certo, querida. Papai fala com vocĂȘ mais tarde. â Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, atĂ© que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chĂŁo. â Tchau, amor. â Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
â "Papai"? â Questionou, soltando uma risadinha. â Pensei que apenas eu o chamasse assim. â Mordiscou o lĂĄbio inferior ao vĂȘ-lo se aproximar. â Diga a sua fi-
â Cala a boca. â Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. â Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como vocĂȘ que tem a coragem de me esperar toda abertinha. â Subiu a mĂŁo por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. â NĂŁo conseguiu mesmo se segurar atĂ© segunda. â Riu, negando com a cabeça.
Como era possĂvel estar a tĂŁo poucos segundos com Louis e jĂĄ estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rĂĄpido da calça, assim como o botĂŁo abrindo e o zĂper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
â Ajoelha, que merda vocĂȘ tĂĄ esperando? â Falou tĂŁo rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estĂĄtica.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
â NĂŁo me venha com a desculpinha que nĂŁo aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vĂdeos que eu tenho? â Ela negou com a cabeça, quase derretida. â VocĂȘ adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, atĂ© no braço da cadeira. â Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
â Eu quero que meu cheiro fique em vocĂȘ. â Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religiĂŁo, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de nĂŁo ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanĂĄtico por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. NĂŁo teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tĂŁo forte seu lĂĄbio que o gosto metĂĄlico fora sentido.
â Se vocĂȘ fizer isso de novo eu vou te chutar atĂ© que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. â Puxou com impacto sua cabeça para trĂĄs. â Ouviu?
â Sim, senhor. â Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mĂŁo bombeava e sua boca engolia cada centĂmetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecåvel. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmÔes, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
â Maltrata meu pontinho! â Gritou manhosamente, estava tĂŁo perto. Chupava sĂł a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lĂĄbios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, atĂ© que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a lĂngua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau atĂ© a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tĂŁo bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressĂŁo e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lĂĄgrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebĂȘ se agitar tambĂ©m.
â NĂŁo Ă© justo! â Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
â Para ser ingrata, vagabunda. â Pisou nos dedos de sua mĂŁo, vendo o choro aumentar. â Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra vocĂȘ ficar quieta. â Harry engolia o choro, as pĂĄlpebras trĂȘmulas e a mĂŁo dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
â NĂŁo chora, princesa.
â Eu nĂŁo tĂŽ chorando, Lou. â Se esfregou contra ele. â Eu tĂŽ sorrindo, nĂŁo vĂȘ? â Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mĂŁo acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebĂȘ se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lĂĄbios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as lĂnguas se encontrando em sicronia. A lĂngua quente de Louis passou por um vestĂgio de sua porra na bochecha corada, levando atĂ© a cacheada para que experimentasse.
â Me diga onde estĂĄ doendo, eu vou sarar pra vocĂȘ. â Selou uma Ășltima vez seus lĂĄbios, suas mĂŁos subindo de sua barriga atĂ© os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
â Minha bucetinha dĂłi, Lou. â Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos atĂ© ouvir seu gemido. As mĂŁos foram atĂ© seus ombros, desceram por seus cotovelos e atĂ© duas mĂŁos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele nĂŁo queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lĂĄbios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lĂĄbios e a lĂngua chuparam a nuca levemente Ășmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal atĂ© seu cĂłccix e atĂ© suas nĂĄdegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nĂĄdega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos prĂłximos tapas desferidos, onde a lĂngua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela nĂŁo parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituĂda por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimĂŽnias estando dentro dele, enquanto sua lĂngua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
â MAIS! â Gritava desesperada. â Mais forte, me come mais forte. â Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos trĂȘs dedos, apertando seus prĂłprios na cama atĂ© que estivessem pĂĄlidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciĂĄvel.
Ela gozou tĂŁo fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas nĂŁo parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardĂacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os låbios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos låbios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mĂŁos pelo peitoral nu do mais velho, atĂ© estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tĂŁo bem agarrada pelas mĂŁos em sua bunda. Era impossĂvel nĂŁo sorrir durante o beijo, e impossĂvel nĂŁo brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestĂgios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questĂŁo de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry sĂł precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso nĂŁo era um empecilho, que sua barriga nĂŁo dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguĂ©m nĂŁo deveria ser tĂŁo difĂcil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, bebĂȘ. Porra, eu poderia te comer a vida toda. â Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tĂŁo bem.
Os braços de Louis nĂŁo continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhĂ”es que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuĂdo com marca dos seus dedos e gemidos altos, atĂ© mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possĂvel.
â Faz mais bebĂȘs em mim, Lou! â Sentiu seus fios serem puxados atĂ© que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saĂa e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visĂŁo perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidĂŁo e a bagunça de gozo que Harry fazia. â Eu quero seus bebĂȘs, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os låbios.
â Gozou bem fundo, amor? â Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
â Uhum. Se conseguissemos fazer um bebĂȘ durante outra gestação, vocĂȘ jĂĄ estaria grĂĄvida, bebĂȘ. â Beijou a pontinha do seu nariz.
â EntĂŁo nĂŁo sai de dentro de mim, fica mais um pouco. â Bocejou. â Eu estou cansada. â Se aconchegou no corpo, abraçando.
â Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrås de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
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O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquĂȘ a gravidez deixava tudo mais intenso, tambĂ©m porque a cota de aguentar Brandon jĂĄ havia sido estourada. Agitada porque, apĂłs a saĂda do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tĂŁo mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lĂĄ com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limĂŁo mereciam passar por isso. E, como uma mĂŁe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebĂȘ nĂŁo era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara apĂłs a notĂcia â mesmo que falsa.
â Oi, mamĂŁe. â Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mĂŁe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. â Feliz dia das mĂŁes!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotĂculas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
â Feliz dia das mamĂŁes, boneca! â Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
â Obrigada papai, obrigada mamĂŁe. Eu estou bem feliz com isso. â Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
â Estamos muito felizes tambĂ©m, filha. Como estĂŁo as coisas por aĂ?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mĂŁe questionou se havia outro alguĂ©m, fazendo-a negar atĂ© o Ășltimo segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, Ă© o que Ă©. Mas Anne nĂŁo precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tĂȘnis confortĂĄveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tĂŁo grande que fora possĂvel sentir durante o selar de seus lĂĄbios, sujando os finos com o gloss que usava.
â Meus dois bebĂȘs estĂŁo bem? â Beijou sua bochecha, indo atĂ© o outro lado para abrir a porta do passageiro.
â Melhores do que nunca. â Sorria bobo. â Ela estĂĄ aĂ? â Questionou tenso.
â EstĂĄ esperando por vocĂȘ e pelo limĂŁo. â Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trĂĄs, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
â Feliz dia das mĂŁes, Harry! â A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
â Feliz dia das mĂŁes, bebĂȘ. â Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
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Espero que tenham gostado â„ïžđ mandem mais sugestĂ”es na ask! PerdĂŁo por qualquer erro.
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Omega Sukuna Ryomen Ă Jujutsu Sorcerer Reader.
MaldiçÔes só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldiçÔes.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chås, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inĂșmeras nunca existiram? Quando tentou desde a Ă©poca que era um humano?
EntĂŁo ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem Ă noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tĂŁo preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quĂŁo horrĂvel seu estĂŽmago estava embrulhado, e o Ryomen nĂŁo tinha uma Ășnica gota de vontade de ir lĂĄ.
â ParabĂ©ns â anunciou a mulher apĂłs ter medido seus sinais vitais â VocĂȘ estĂĄ com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestĂgios, apenas para ser substituĂdo por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lĂĄgrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vĂȘ, caĂam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele jå havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradåvel desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estÎmago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lågrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vårios filmes e a popularidade aumentou ao saber que vårios Îmegas gråvidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormÎnios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer atĂ© que um dia o lĂquido começou a vazar e manchar suas vestes. A Ășnica maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos atĂ© ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo sĂ©culo, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o inĂcio de uma gestação, entĂŁo era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades apĂłs fazer uma inspeção.
Nesse momento.
â Belos seios, amor. â A voz saiu arrastada e logo as mĂŁos em seus seios começaram a massageĂĄ-los suavemente.
O rosto do ĂŽmega corou e ele soltou um suspiro trĂȘmulo.Â
â O que aconteceu com 'OlĂĄ'? 'Como vai vocĂȘ'? â Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questĂŁo de ser tocado de tal maneira em um momento aleatĂłrio.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. â Desculpe, Ă© difĂcil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estĂŁo belos Sukuna, tĂŁo cheios.Â
O rosto do temĂvel rei das maldiçÔes ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele nĂŁo Ă© uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
â Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado.Â
â Sim. â Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. â Na verdade, aposto que poderia ordenhar vocĂȘ ~
A respiração do ImprevisĂvel engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele estĂĄ insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possĂvel?
â O quĂȘ? Isso Ă©... estranho. â Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mĂŁos caĂrem atĂ© a cintura do rosado.Â
â Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ â Ele girou Sukuna para encarĂĄ-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen mordeu o lĂĄbio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viĂĄvel para ele? E se o que vocĂȘ queria nĂŁo fosse possĂvel para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para vocĂȘ. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, nĂŁo seria culpa dele se ele nĂŁo conseguisse amamentar por agora⊠NĂŁo, ele conseguiria, jĂĄ fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saĂa.
â Ok, sĂł nĂŁo morda meus mamilos. â Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto.Â
 â EntĂŁo vamos levar vocĂȘ para algum lugar mais confortĂĄvel, amor.Â
Ryomen riu e agarrou a mĂŁo do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ĂŽmega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles jĂĄ haviam feito tal coisa antes.Â
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estĂșpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
â NĂŁo se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. â O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lĂĄbios do marido. Suas mĂŁos foram atĂ© a camisa e começaram a desabotoĂĄ-la.Â
VocĂȘ tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo atĂ© chegar naqueles peitorais enormes.Â
A maldição não negaria que mordeu o låbio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensaçÔes eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota nĂŁo se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ĂŽmega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurĂĄ-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupĂĄ-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim atĂ© o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente.Â
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar Ă vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a lĂngua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
â Porra.Â
Como ele jå estava com alguns meses de gravidez, o måximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentåveis, jå que o feiticeiro não queria machucå-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mĂŁos bonitas, com dedos grossos e hĂĄbeis que sabiam como provocar seus pontos sensĂveis, Ă s vezes esfregando-os atĂ© que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inĂșmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nĂł gigantesco, e ele acha que os dedos sĂŁo SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito.Â
A menos que--
â Amor?
VocĂȘ se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açĂșcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
â Sukuna!
â Calma e seja bonzinho, alfa idiota! â ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupaçÔes, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicaçÔes e o esforço constante do corpo, deu ao Îmega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na lĂngua do feiticeiro horas depois de ter sido extraĂdo diretamente da fonte.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#sukuna#sukuna ryomen#sukuna ryoumen x reader#lactophilia#male lactation
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big girl shoes. fem reader! x esteban kukuriczka
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, fluffffffff, established relationship.
cw: menção de gravidez (?)
sinopse: uma ida ao supermercado com seu namorado kuku.
apesar do semblante sĂ©rio e calmo, esteban era, provavelmente, uma das pessoas mais divertidas e engraçadas que vocĂȘ jĂĄ tinha conhecido na vida - e vocĂȘ nĂŁo estava falando isso sĂł porque ele era seu namorado. era genuĂno. ele sempre tinha algum comentĂĄrio extremamente perspicaz ou engraçado para fazer e suas brincadeiras tiravam risos sinceros de qualquer um.Â
ele era daquele tipo de extrovertido que adorava estar no meio das pessoas, rindo, brincando, fazendo rir, mas que nĂŁo âtomavaâ a sala com sua presença. tudo sobre esteban era sĂștil, inclusive seu humor.Â
uma das suas coisas favoritas de fazer, por incrĂvel que pareça, era ir ao supermercado com ele. alĂ©m de ser extremamente objetivo (jamais deixaria vocĂȘ esquecer do motivo que os levou a ir ao supermercado em primeiro lugar), ele tinha tiradas maravilhosas e vinha te mostrar todo tipo de produto novo ou divertido que encontrava no caminho.Â
vocĂȘ estava focada na gĂŽndola de sabonetes, tentando decidir quais deles deveriam ter o cheiro mais agradĂĄvel, quando esteban vem se aproximando com algo na mĂŁo. era pequenininho o suficiente para que sumisse entre as duas mĂŁos em formato de concha do homem mais velho. seu sorriso aumentou quase que automaticamente - nĂŁo sĂł por ver o homem que amava, mas por saber que dali sairia algo muito engraçado que chegariam em casa lembrando.Â
Ășltima vez, ele veio com um bonequinho playmobil bem pequenininho na mĂŁo e disse com a voz muito sĂ©ria âamor, encontrei matĂ mas ele nĂŁo estĂĄ falando comigo!â e vocĂȘs dois fizeram uma sessĂŁo de fotos do bonequinho pelo supermercado e obviamente compartilharam no grupo que estavam seus amigos do cast. compraram e presentearam o brinquedo para o amigo.
dessa vez, ele vinha com um sorriso encantador e um brilho nos olhos diferente. quando se aproximou de vocĂȘ, abriu as mĂŁos com rapidez, deixando revelar um sapatinho de bebĂȘ cor de rosa. âolha, amor! Ă© muito pequenininho.â disse, encantado. âimagina quando a gente tiver uma filha para usar esses sapatinhos. o tamanhico do pĂ©!â ele ria quase que sozinho, te mostrando o tal do sapato.Â
vocĂȘ sentiu a ponta das suas orelhas ficando vermelha e uma queimação boba nos olhos. vocĂȘs nunca tinham falado abertamente sobre ter filhos - ele jĂĄ tinha dito vĂĄrias vezes que via um futuro com vocĂȘ, que queria casar, mas ali foi quase que uma materialização disso tudo.Â
quando ele viu seus olhos enchendo dâĂĄgua, rapidamente escondeu os sapatos nas costas. âme desculpe, amor. a gente pode conversar melhor depois. Ă© que eu achei bonitinho, foi sĂł isso.â o sorriso permanecia, a voz ainda mais calma.Â
sinceramente, esteban era um homem perfeito.Â
âvocĂȘ aqui que Ă© o bonitinho, kuku. me pegou de surpresa.â limpando o lacrimejar que insistiu em sair dos seus olhos, vocĂȘ balançou a cabeça de leve e retribuiu o sorriso do seu namorado. âobrigada. achei lindo o sapatinho.â
esteban bagunçou seu cabelo com gentileza, roubou um beijo e foi devolver os sapatos.
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Oii. Como estĂĄ? Demorei um pouquinho para retornar com o pedido... a vida adulta Ă© muito difĂcil đđđđ
Eu queria pedir um baseado na mĂșsica Lose You To Love Me, onde a S/N e o Harry estavam noivos e esperando um bebĂȘ, mas eles acabam perdendo e isso causa um fim no relacionamento. Agora o Harry esta com uma namorada nova mas um pouco arrependido, pois amava/ama muito a S/N
"In two months, you replaced us
Like it was easy
Made me think I deserved it
In the thick of healing"
obs: se possĂvel, coloca um POV do Harry tambĂ©m falando dos sentimentos dele. Final vocĂȘ decide!
SerĂĄ um adeus? | Harry Styles.
Avisos: PossĂvel gatilho para alguns, jĂĄ que hĂĄ menção a aborto; linguagem agressiva, tĂ©rmino e assuntos relacionados.
N/A:. Demorei um pouco, mas aqui estĂĄ. Faz um tempĂŁo que nao apareço por aqui mas Ă© que eu estive estudando e passando por um bloqueio criativo ENOOORME. Me perdoem qualquer erro que me tenha passado desapercebido.... Avisando desde jĂĄ que estou aceitando sugestĂ”es, lembrem sĂł de serem especĂficas nos mesmos, se tiver alguma mĂșsica para se inspirar tambĂ©m vai ser muito bom que vcs mandem. Obrigada por tudo, curtam e comentem pra me ajudar, se possĂvel. đ€
âą 2 ANOS ATRĂS âą
â Kira, eu acho que estou grĂĄvida.
Foi a primeira frase que vocĂȘ falou quando sua amiga atendeu o telefone. O que, obviamente, a assustou, pois nĂŁo estava esperando nada daquilo. Inclusive, ela precisou de alguns segundos em silĂȘncio para digerir e entender a informação.
â Eu acho que nĂŁo ouvi direito. â foi a primeira resposta dela.
Era uma tremenda surpresa ouvir vocĂȘ falando aquela frase. JĂĄ que sempre deixou claro que nĂŁo queria engravidar por aquele momento; vocĂȘ sempre afirmou que queria concluir a sua faculdade, focar na sua carreira. Uma gravidez neste momento nĂŁo seria de todo agradĂĄvel, Kira sabe disso muito bem.
â Eu acho que estou grĂĄvida. Os enjĂŽos, a cĂłlica sem menstruação e esse sono excessivo que estou sentindo estĂĄ longe de ser normal. Eu nunca me senti tĂŁo estranha, Kira. â vocĂȘ disse tudo num tom de voz alto, tinha em sua frente trĂȘs tipos diferentes de testes de gravidez. Estava apavorada, com muito medo de fazer e ter uma notĂcia que nĂŁo quer por agora.
NĂŁo, nĂŁo Ă© que vocĂȘ nĂŁo queira ser mĂŁe Na verdade, vocĂȘ atĂ© quer! Harry, o seu noivo, seria um Ăłtimo pai e, o conhecendo como vocĂȘ conhece, vocĂȘ sabe bem que ele nĂŁo te abandonaria e te seria de grande auxĂlio num momento como esse.
O problema Ă© que vocĂȘ realmente nĂŁo estĂĄ preparada. A ideia, a possibilidade de estar grĂĄvida lhe assombra de tal maneira que vocĂȘ sente um desconforto, um certo frio na barriga e atĂ© vontade de chorar, tamanho o seu desespero.
â Espere, espere um pouco... NĂŁo vamos nos apavorar aqui, certo? â vocĂȘ ouviu sons diferentes do outro lado da linha. Era como se Kira estivesse se movendo de um lugar para outro e ela realmente estava. Queria ter essa conversa com vocĂȘ num lugar mais reservado. â JĂĄ faz tempo que vocĂȘ estĂĄ sentindo tudo isso? Precisa me explicar, S/N. Ăs vezes pode ser apenas... â ela tentou buscar justificativas que pudessem explicar o que vocĂȘ estava sentindo. Justificativas essas que fugissem da lĂłgica, mas nĂŁo as encontrou. Nada veio em mente, Kira sĂł te apavorou mais.
â Amiga!!! â vocĂȘ murmurou, um tom de voz embargado que denunciava as lĂĄgrimas que jĂĄ escorriam pelas suas bochechas.
â CadĂȘ o Harry, S/N? â Kira perguntou, ficou com medo do que pudesse acontecer. NĂŁo sabia de fato como a sua situação estava.
â EstĂĄ numa reuniĂŁo, Kira. â vocĂȘ respondeu, enquanto soluçava. Reunia forças para fazer os testes de gravidez.
â VocĂȘ precisa falar com ele sobre isso. NĂŁo poderia estar sozinha num momento como esse e, amiga... Eu nĂŁo posso sair do meu trabalho agora! â ela explicou, jĂĄ ficava mais assustada e ao mesmo tempo, eufĂłrica mediante a criação dos cenĂĄrios fictĂcios em sua mente. Por Deus, ela jĂĄ estava te imaginando grĂĄvida, com um barrigĂŁo e atĂ© mesmo segurando um bebĂȘ.
Se ele fosse parecido com o Harry... Seria muito lindo!
â NĂŁo quero enchĂȘ-lo com esse assunto ainda, Kira. NĂŁo tenho certeza se de fato estou grĂĄvida! VocĂȘ sabe como Harry sempre quis ser pai, nĂŁo quero dar a ele falsas esperanças. â vocĂȘ disse e aquilo parecia fazer sentido na sua cabeça. VocĂȘ queria sanar as suas dĂșvidas para poder, finalmente, conversar com o seu futuro marido.
â VocĂȘ estĂĄ certa⊠Onde estĂŁo os testes? Precisa que eu compre? â mesmo sabendo que seria muito demorado para que ela chegasse atĂ© vocĂȘ, Kira se disporia a isso. Ela sabe que vocĂȘ precisa de apoio entĂŁo estava disposta a enfrentar o trĂąnsito caĂłtico hoje para te encontrar.
â NĂŁo, nĂŁo precisa. JĂĄ os tenho aqui, e⊠Amiga, nĂŁo se preocupe. Farei isso sozinha e em breve te ligo para informar qualquer coisa. â respondeu, tentando soar forte e destemida, mas vocĂȘ sabe que Kira te conhece melhor que ninguĂ©m. Ela sabe que vocĂȘ estĂĄ morrendo de medo.
â S/N⊠Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo me ligue. E lembre-se: Se vocĂȘ estiver grĂĄvida, nĂŁo hĂĄ nada com o que se preocupar. VocĂȘ tem uma famĂlia que te apoia, um noivo que te ama e com certeza vai te apoiar tambĂ©m, ele estarĂĄ do seu lado. VocĂȘ nĂŁo vai passar por isso sozinha!
As palavras dela, de certa forma, te tranquilizaram um pouco mais. Mas nĂŁo o suficiente. Ao agradecer, vocĂȘ desligou o telefone e encarou os testes. Com o coração batendo rĂĄpido, vocĂȘ os reuniu e os tomou em uma Ășnica mĂŁo, caminhando a passos rĂĄpidos atĂ© o banheiro.
Esta serĂĄ a primeira vez que vocĂȘ farĂĄ um teste de gravidez na sua vida. Jamais desconfiou antes, atĂ© porque nĂŁo tinha uma vida sexual ativa, vocĂȘ nĂŁo precisava se preocupar com uma gravidez antes de conhecer o Harry. Mas agora tudo mudou e vocĂȘ precisa encarar de frente uma possĂvel consequĂȘncia dos seus atos e momentos de prazer com o homem que vocĂȘ ama.
Foram necessĂĄrios apenas alguns minutos lendo o modo de usar prescrito nas respectivas caixas dos testes e em pouco tempo vocĂȘ jĂĄ os tinha enfileirados na sua frente, aguardando ansiosamente pelo resultado. Parecia demorar uma eternidade, vocĂȘ sentia as gotĂculas de suor escorrendo pela sua nuca e seus pensamentos⊠Ah, os seus pensamentos! Eles estavam muito agitados, acelerados, vocĂȘ pensava em vĂĄrias coisas ao mesmo tempo. Era como se estivesse prestes a enlouquecer.
Um, dois, trĂȘs, quatro segundos e logo 2 minutos se passaram. Os resultados foram surgindo um apĂłs o outro; sua respiração travou na garganta, eles foram claros e idĂȘnticos, sem quaisquer margens para dĂșvidas: positivo. Sim, vocĂȘ estava grĂĄvida!
Se vocĂȘ jĂĄ estava apavorada antes, agora ficou ainda pior. Quase nĂŁo acreditava no que estava vendo, chegou atĂ© a ficar tonta, sua visĂŁo ficou turva por uns segundos e logo se apoiou numa parede.
â Meu Deus. â foi a primeira frase que escapou dos seus lĂĄbios, juntamente com um soluço ainda mais alto; tudo isso misturado ao pĂąnico que crescia rapidamente dentro de vocĂȘ.
SĂł que⊠Havia um pequeno detalhe: Harry estava dentro do apartamento de vocĂȘs. Kira ligou para o mesmo assim que encerrou a ligação contigo, ela estava muito preocupada e pediu a ele para que fosse atĂ© vocĂȘ, pois sabia muito bem que vocĂȘ precisaria daquele apoio imprescindĂvel, afinal, ele estava nessa contigo, independentemente do resultado.
â Amor? â ele chamou por vocĂȘ, em alto e bom som, caminhando por todo o perĂmetro a te procurar. â Amor, vocĂȘ âtĂĄ bem? Kira me ligou preocupada, ela disse que vocĂȘ precisava de ajuda, o que ac- â antes de terminar a frase, ele abriu a porta do banheiro e lhe encontrou recostada na parede, sua face estava branca e ele sentiu no mesmo segundo que vocĂȘ nĂŁo estava bem. â O que estĂĄ acontecendo, S/N? O que vocĂȘ tem? EstĂĄ tudo bem?
Ele perguntava tudo de uma vez. Se aproximou e tomou-te nos braços. Estava confuso, mal tinha notado os testes de gravidez na pia, assim como um deles, que estava em sua mĂŁo. â O que Ă© isso? â questionou, pegando o objeto em mĂŁos.
â Eu estou grĂĄvida, Harry.
âą âą âą
Foi um pouco difĂcil, mas em alguns meses, vocĂȘ jĂĄ estava acostumada com a ideia de ser mĂŁe. Estava feliz e ansiosa pela chegada do filho que ainda nĂŁo sabias o sexo, mas amava intensamente. Harry estava tĂŁo feliz quanto vocĂȘ com a ideia de exercer a sua paternidade que hĂĄ muito tempo jĂĄ estava aflorada.
Ambos estavam felizes, a famĂlia de vocĂȘs dois estava feliz. A sua gravidez estava sendo benĂ©fica para todos e os preparativos para o chĂĄ revelação jĂĄ estava acontecendo.
Os murmĂșrios sobre o sexo do seu bebĂȘ jĂĄ estavam a todo vapor. Entre os amigos e familiares, muitos afirmavam que seria menina, e outra parte imaginava ser um menino. JĂĄ os fĂŁs de Harry⊠NĂŁo havia uma certeza entre esses, jĂĄ que muitas teorias foram criadas e muitas delas vocĂȘ se divertia conhecendo.
VocĂȘ e Harry preferiram viver esse momento em famĂlia, tentando ao mĂĄximo manter todas as informaçÔes no mais completo sigilo. Os shows de Harry foram todos adiados, ele queria muito passar esse tempo, toda a sua gestação ao seu lado e, sinceramente, foi essa decisĂŁo dele que te tranquilizou e te mantĂ©m de pĂ© atĂ© hoje.
Mas tudo mudou do dia para a noite. Sua avĂł acabou ficando muito doente; ela era muito importante para vocĂȘ, participou da sua criação, esteve sempre presente na sua vida inteira. VocĂȘ ficou desolada, esquecendo-se por um momento da sua gravidez, que precisava se cuidar. Harry, a todo tempo, esteve do seu lado, mas ele se preocupava com o fato de vocĂȘ jĂĄ nĂŁo se importar com a sua gravidez.
Mas nĂŁo havia falado nada atĂ© o momento em que vocĂȘ se recusou a fazer uma ultrassonografia super importante que seria a decisiva para descobrir o sexo da criança, alĂ©m de checar o desenvolvimento da mesma. Isso o deixou muito nervoso. â Amor, vocĂȘ nĂŁo pode deixar de fazer os seus exames. Nosso filho precisa muito de vocĂȘ! â ele nĂŁo queria ser grosso, nĂŁo queria lhe incomodar, mas estava decidido a te convencer a fazer aquela ultrassonografia.
Harry parecia nĂŁo entender que vocĂȘ nĂŁo tinha forças para absolutamente nada. No fundo, lĂĄ no fundo mesmo, no Ăąmago de seu ser, vocĂȘ se sentia extremamente egoĂsta em nĂŁo pensar no filho que vocĂȘ estava carregando. Sabia que sua avĂł desprezaria tal atitude, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia se conter.
VocĂȘ bateu pĂ© por um bom tempo, se recusando a fazer a ultrassonografia. E quando finalmente decidiu fazĂȘ-la (apĂłs muita, muita insistĂȘncia de seu noivo e de Kira) sua vĂł apresentou uma piora de repente. Os mĂ©dicos a desenganaram, afirmando que estavam fazendo todo o possĂvel, mas o cĂąncer jĂĄ estava num estado avançado e ela nĂŁo mais tinha muito tempo de vida.
Essa notĂcia sĂł te deixou ainda pior. VocĂȘ nĂŁo conseguia mais comer, a tristeza havia se tornado a sua companheira fiel. VocĂȘ jĂĄ nem pensava no seu filho, que ele podia sentir tudo que vocĂȘ sentia.
Harry estava desesperado. Ele nĂŁo sabia o que fazer, pois todas as suas tentativas para te reanimar foram mal sucedidas. Nada parecia funcionar, vocĂȘ continuava debilitada.
Tudo sĂł piorou ainda mais quando a sua avĂł morreu. Numa manhĂŁ ensolarada, um dia tranquilo e bonito, que aparentemente nĂŁo te traria mĂĄs notĂcias te fez desabar completamente. A pressĂŁo era tanta, vocĂȘ estava desolada. Harry principalmente. Ele estava doente por te ver dessa forma e sĂł nesse momento vocĂȘ respirou fundo e tentou ao menos se acalmar, pensando nĂŁo somente em seu bem-estar mas no de seu filho tambĂ©m.
VocĂȘ recebeu alguns conselhos. Sua avĂł havia descansado de todo o seu sofrimento e odiaria te ver tĂŁo debilitada, e colocando a vida de seu amado filho em risco.
Mas vocĂȘ começou a sentir dores na barriga. No inĂcio, nĂŁo se importou muito, poderia ser apenas uma simples cĂłlica, porĂ©m, Ă medida que foram se intensificando, vocĂȘ precisou conversar com Harry sobre e ele imediatamente te levou ao hospital.
A partir daĂ, as coisas entre vocĂȘs realmente começou a desandar. Porque vocĂȘ acabou perdendo o seu filho, e nĂŁo imaginava que acabaria perdendo o amor da sua vida tambĂ©m.
âą ATUALMENTE âą
S/N POVâs
â Amiga, aqui o seu cafĂ©. â Kira me serviu e sentou-se na minha frente, com um meio sorriso. â E entĂŁo? Finalmente resolveu aquela questĂŁo toda com o Brad? â ela se referiu ao homem com quem eu estava me envolvendo hĂĄ poucos meses. NĂŁo demos certo, ele se mostrou ser um completo babaca (nĂŁo que eu jĂĄ nĂŁo esperasse por isso).
A cada dia que passa, sĂł tenho mais certeza de que nĂŁo nasci para o amor.
â NĂŁo existe questĂŁo, Kira. Eu nĂŁo tenho nada para discutir com ele.
E falo a verdade.
Desde que terminei com Harry, hå 2 anos, não consigo me envolver com ninguém. Talvez a culpa, a mågoa, ou o meu sentimento não me deixem seguir em frente com uma outra pessoa. Não existe um dia sequer que eu não pense no Harry, em tudo o que vivemos.
Mas também não deixo de pensar na forma como ele me substituiu em dois meses pós-termino, como se o que vivemos, o nosso filho não tivesse qualquer significado.
Não é que eu não o ame⊠Eu o amo. Mas precisei engavetar esse sentimento dentro de mim, pois precisava me amar primeiro. Precisava me tratar depois de tudo o que vivi, colocar os meus pensamentos no lugar e reorganizå-los. Por muito tempo eu me senti um lixo, me senti culpada por ter perdido o nosso filho, por ter me descuidado e deixado que a dor de perder a minha avó tenha me feito passar por um aborto.
Claro, se o tempo voltasse atrĂĄs, eu mudaria muitas coisas. Mas tambĂ©m nĂŁo deixo de pensar que tudo o que aconteceu serviu muito para o meu aprendizado, pois hoje sou uma nova mulher. Com pensamentos, atitudes e sentimentos diferentes dentro de mim. A dor pela qual eu fui submetida me moldou completamente. Por muito tempo, eu me senti uma merda por ter sido substituĂda tĂŁo rapidamente. Harry me destruiu, e atĂ© hoje, nĂŁo posso negar, me sinto uma grande bobona por ter me permitido amĂĄ-lo tanto, principalmente por causa da dĂșvida que ronda meus pensamentos.
SerĂĄ que ele tambĂ©m me amou? SerĂĄ que o sentimento foi recĂproco?
Na Ă©poca, eu tinha certeza que sim. Eu achava ver nos olhos do Harry o amor, mas atualmente, depois de tudo o que aconteceu, nutro muitas dĂșvidas. Eu tenho medo de ter perdido anos da minha vida ao lado dele.
Mas jå não faz a menor diferença. Eu sou uma nova pessoa hoje, e não pretendo me martirizar com o passado ou com o que poderia ter acontecido. Não posso mudar nada do que aconteceu, mas posso moldar o meu futuro e é exatamente o que eu estou fazendo.
â VocĂȘ me ouviu, S/N? â perguntou a minha amiga, estalando os dedos na frente da minha face como se quisesse chamar a minha atenção. E conseguiu, acordou-me do meu transe.
â Oi, Kira. Eu estava distraĂda em pensamentos, desculpe. Pode repetir o que vocĂȘ dizia? â pedi baixo, dando um grande gole em meu cafĂ©.
â AĂ, se vocĂȘ nĂŁo tivesse dito eu jamais imaginaria, acredita? â resmungou irĂŽnica, enquanto revirava os olhos. â Mas enfim⊠Eu estava dizendo que⊠Bem, eu achava que vocĂȘ ia bem com Brad, vocĂȘs dois pareciam um casal feliz.
â Claro que nĂŁo, Kira. Casal? SĂł estĂĄvamos ficando, e ele jĂĄ queria me comandar. VocĂȘ sabe que na primeira red flag eu jĂĄ estou pulando fora. â falei a verdade, mas ao mesmo tempo tentava justificar o trauma que eu carrego depois do que me aconteceu. Confesso que a terapia nĂŁo surtiu qualquer efeito nessa parte, porĂ©m eu sigo com fĂ©.
Notei-a bem agitada, parecia que ela queria me dizer algo mas estava temerosa. Quando chegamos aqui, percebi que ela puxou muito esse assunto. NĂŁo demorou muito para que ela finalmente criasse coragem para falar: â Ficou sabendo que o Harry estĂĄ na cidade?
Ela perguntou e ficou em silĂȘncio no momento seguinte. Me olhava com os olhos arregalados, esperando que eu tivesse algum tipo de surto por mencionar o nome do meu ex. Senti meus batimentos cardĂacos acelerando, mas tentei ao mĂĄximo disfarçar porque sim, eu nĂŁo gosto que mencionem o nome dele.
â NĂŁo. Eu jĂĄ comentei uma vez sobre ter cortado qualquer meio ou forma de saber notĂcias sobre ele, Kira. JĂĄ faz anos que eu nĂŁo sei nada sobre o Harry e pretendia continuar assim. â respondi, tentando nĂŁo soar grossa pois sei que ela sĂł quis saber se eu sabia. â Mas como vocĂȘ jĂĄ começou, por que nĂŁo continua?
Nesse momento, o rosto dela se iluminou num sorrisinho.
â NĂŁo sei muito sobre, amiga. Vi por alguns sites de fofoca, sĂł algumas fotos. Mas ao que parece, jĂĄ estĂĄ por aqui hĂĄ 3 dias.
Não sabia bem como me sentir mediante aquela informação. Mas confesso que também fiquei me perguntando o que Harry poderia querer aqui depois de tanto tempo. Até porque ele foi embora quando começou a se relacionar com uma outra mulher, não ficou nem por 3 meses aqui; e além disso tudo, a mãe dele também se mudou, ou seja, ele não tem ninguém a quem recorrer nesta cidade.
O que Ă© bem confuso, mas nĂŁo da minha conta. Jamais.
â De qualquer forma, nĂŁo importa, Kira.
âą âą âą
Harry Styles POV's
Holmes Chapel. JĂĄ faz um tempo desde a Ășltima vez que estive aqui, e no momento em que respirei este ar puro, inĂșmeras lembranças â a maior parte delas dolorosas demais â me invadiram brutalmente. Um suspiro cansado deixou os meus lĂĄbios, meu coração jĂĄ batia acelerado dentro de mim, como se eu a fosse encontrar aqui. Mas sei que isso jamais aconteceria⊠Eu devo ser a Ășltima pessoa que S/N queira ver, principalmente depois de tudo o que aconteceu.
Cheguei ao hotel e me acomodei como de costume, jĂĄ estava deveras acostumado com essa rotina. Mas, o motivo que me trouxe de volta Ă minha cidade natal Ă© ela, nĂŁo adianta negar. Na verdade, desde que eu engatei um relacionamento com Cassie, a minha atual, eu venho me sentindo culpado, um peso insuportĂĄvel tem estado sobre meus ombros.
Eu errei muito. Errei tanto... Eu destruĂ a vida da mulher que eu tanto amei. E, pelo amor de Deus, eu a amo atĂ© hoje; talvez seja uma espĂ©cie de karma, mas eu jamais esqueci a S/N, jamais esqueci tudo o que vivemos. NĂŁo Ă© justo com Cassie - que Ă© uma mulher incrĂvel, maravilhosa. Mas nĂŁo pra mim. O meu coração pertence a outra.
NĂŁo fui justo com S/N. Eu cuspi em tudo o que vivemos, mas... O que eu poderia fazer? Estava desesperado, com muita raiva. Eu sempre sonhei em ser pai, tudo jĂĄ estava sendo idealizado na minha cabeça, poxa, eu jĂĄ havia me acostumado com a ideia de ter um filho, de uma criança correndo pela casa e estava disposto a tudo para fazer aquilo dar certo. A notĂcia de que S/N perdeu o meu tĂŁo sonhado filho me foi como um soco no estĂŽmago. Ou melhor, um soco nĂŁo e sim uma facada. Uma facada profunda e certeira, que me fez sangrar por longos e torturantes e, sinceramente, atĂ© hoje dĂłi. E dĂłi muito mais porque nĂŁo tenho o meu filho e tampouco a S/N.
Nada justifica, eu sei. Mas eu sĂł queria que S/N me escutasse, que ela deixasse eu me explicar. Reatarmos o nosso relacionamento nĂŁo aconteceria, eu jĂĄ sei disso, seria impossĂvel; mas sĂł queria que ela me desse a oportunidade de me explicar, pedir perdĂŁo por tudo para que eu possa pelo menos seguir com a minha vida com menos esse peso na consciĂȘncia porque, meu Deus, estĂĄ sendo sufocante para mim conviver com a dor da culpa, viver sabendo que eu poderia me explicar para a mulher que eu tanto amo.
Vir para cĂĄ pode ter sido uma mĂĄ ideia? Agora que jĂĄ estou aqui tenho plena certeza. Quando cheguei, ainda fiquei na dĂșvida se realmente queria fazer isso... Estava extremamente nervoso, afinal, sĂŁo mais de 2 anos sem vĂȘ-la pessoalmente, sem qualquer contato. Eu poderia atĂ© completar com "sem notĂcia alguma", mas eu estaria mentindo, pois eu sei tudo sobre S/N. Eu nĂŁo deixei de acompanhar a vida dela, e talvez seja por isso que eu tenha me remoĂdo tanto por todo esse tempo.
Meu coração clama por ela desde o primeiro segundo em que nos separamos. Mas eu fui bobo demais, fui um idiota e agora perdi a mulher da minha vida.
Eu permaneci no meu hotel por 6 dias. Não saà para absolutamente nada, minha comida era trazida pelos funcionårios. Tentava ao måximo me disfarçar para que a minha presença não fosse notada tão cedo; afinal de contas, eu estava (e estou) perdido, não sei o que fazer. Estava de mãos atadas, tremia ao pensar muito em S/N, no que eu poderia fazer para encontrå-la.
Bom, encontrĂĄ-la nĂŁo serĂĄ difĂcil. DifĂcil mesmo vai ser falar, e ela me ouvir. DifĂcil mesmo vai ser elaborar algum discurso para que eu possa justificar o filho da puta egoĂsta que fui. Porque sim, eu sei que sĂł sou um filho da puta egoĂsta, mas eu a amo tanto... Sou ainda mais egoĂsta por querer que ela me perdoe e que volte comigo.
Cassie passou a me mandar muitas mensagens de texto, me ligava vårias vezes e nenhuma dessas ligaçÔes eu atendi. Não tinha forças, estava me sentindo um babaca por estar com uma mulher e desejar uma outra ardentemente; me sinto um maldito desgraçado por ter me permitido chegar nessa situação porque, porra, era para eu estar com a S/N até hoje.
AĂ, esquece. Eu nunca vou me perdoar por perdĂȘ-la.
âą âą âą
Eu vim aqui por uma razĂŁo e precisava fazer isso o mais rĂĄpido possĂvel. Planejei por algumas noites, pensei muito atĂ© que cheguei a conclusĂŁo de que iria atĂ© a casa dela. Arriscado? Sim. Mas seria muito mais tentar encontrĂĄ-la em seu trabalho. Meu Deus, S/N iria gritar comigo e em poucos segundos o mundo saberia que eu estou aqui.
Ou melhor... Todos jĂĄ sabem.
Peguei um tĂĄxi e dei o endereço da casa dela. Droga, eu pareço a porra de um stalker, mas nĂŁo me envergonho de saber tudo sobre ela. Eu nĂŁo deixei de buscar saber por nenhum dia e isso se tornou a droga de um vĂcio. Tenho medo de que nĂŁo possa me livrar.
Ao chegar, eu dei alguns passos tĂmidos atĂ© a entrada. Olhei em volta para checar se nĂŁo estava sendo observado e nĂŁo... Eu nĂŁo estava. Organizei o bonĂ© em minha cabeça e, respirando fundo, eu toquei a companhia. Uma, duas vezes para me certificar de que ela ouviria e que abriria de uma vez.
E, surpreendentemente, ela nĂŁo demorou. â Logan, mais uma vez, obrigada por isso! â ela abriu a porta e um homem apareceu em minha visĂŁo. Os dois sorriam muito, ele parecia estar de saĂda.
S/N olhou para mim, confusa. NĂŁo tenho certeza, mas acho que ela nĂŁo me reconheceu imediatamente. Baixei a cabeça e tentei me acalmar. Meu coração parecia querer explodir dentro de mim. â Quem Ă© vocĂȘ? â o tal homem perguntou, chegando mais perto de mim. Fiquei em silĂȘncio. â Me responde! O que estĂĄ fazendo na porta da casa d-
â EstĂĄ tudo bem, Logan. Pode ir! â S/N o interrompeu. O homem continuou parado e ela me puxou pelo pulso, meio que me jogando dentro da sua casa. Agora foi amiga vez de ficar assustado. â EstĂĄ tudo sob controle, ele Ă© um amigo meu.
Assim que tornou a fechar a porta, eu tirei o meu bonĂ© e os Ăłculos escuros. â Que merda vocĂȘ tĂĄ fazendo na minha casa? Ficou maluco, Styles? â ela perguntou, num tom bem irritado. Fiquei boquiaberto.
Ela me reconheceu! Desde o primeiro momento.
â Eu sĂł-
â Vai embora daqui, pelo amor de Deus. â pediu, colocando as mĂŁos na cabeça.
â S/N, eu-
â Some, Harry. Depois de tudo o que vocĂȘ me fez, como tem coragem de vir na minha casa, ein? VocĂȘ Ă© idiota ou o quĂȘ?! â ela estava muito nervosa. E eu estava esperando por isso.
Mas mantive a calma. Ela tem razĂŁo em surtar.
â VocĂȘ me deixou entrar. â finalmente rebati. Porra, eu estou tĂŁo nervoso em estar perto dela depois de tanto tempo que me sinto um adolescente.
â Eu te deixei entrar para nĂŁo chamar a atenção dos vizinhos! VocĂȘ nĂŁo pode aparecer aqui sem mais nem menos, vocĂȘ me humilhou! Veio aqui para o que? Terminar o que nĂŁo começou corretamente? â perguntou num tom magoado e eu engoli a seco.
Novamente, a culpa recaĂa sobre mim dolorosamente.
â Eu vim... Vim... â tentei responder, mas estava trĂȘmulo; as palavras me faltaram, quase que o ar tambĂ©m faltou. â S/N, eu sĂł...
Respirei fundo. Sabia que nĂŁo conseguiria falar nada e voltaria frustrado se me mantesse nervoso. S/N parecia cada vez mais impaciente. â Preciso de um copo de ĂĄgua, acho que estou passando mal. â admiti e, por alguns segundos, ela sĂł ficou me olhando, estĂĄtica. Achei que nĂŁo iria buscar a ĂĄgua, mas fez isso.
Voltou com um copo repleto de ĂĄgua em mĂŁos e me entregou. Tomei tudo rĂĄpido e entĂŁo, me senti um pouco melhor para continuar. â Eu sei que vocĂȘ nĂŁo esperava e nem queria me ver, S/N, mas eu... Eu sĂł queria te pedir perdĂŁo por tudo o que fiz. Eu nĂŁo fui justo com vocĂȘ, eu sei que-
â Harry, vocĂȘ nĂŁo me deve desculpas, nĂŁo me deve nada.
â Me deixe falar, por favor. â pedi baixo, e ela ficou em silĂȘncio. â Eu sei que fui infeliz com vocĂȘ! Devia ter ficado do seu lado no momento que vocĂȘ mais precisou de mim, de apoio emocional, mas eu nĂŁo sabia o que fazer. A minha raiva e a mĂĄgoa pela perda do nosso filho mexeu comigo de uma maneira monstruosa. E... Droga, S/N. Eu entendo que nada justifica, mas acredite em mim quando eu digo que eu sĂł agi por impulso. Fui um maldito, eu sei disso! Pode me xingar, dizer o que quiser, mas porra, eu sempre te amei. Eu te amo, S/N. E preciso que me perdoe por tudo o que eu te fiz passar. VocĂȘ sempre foi uma mulher incrĂvel e eu deveria ter te dado o valor merecido. Mas eu nĂŁo fiz... Preferi me unir a alguĂ©m que nĂŁo amo e isso-
â Por favor, nĂŁo continue, Harry. â ela me interrompeu. Tentei me aproximar, mas ela se afastou de mim; nĂŁo olhava em meus olhos e quando o fez, eu percebi como a minha presença a estava machucando, como ainda estava recente. S/N ainda estĂĄ magoada, as lĂĄgrimas que escorrem por suas bochechas diz muito sobre isso.
Foi nesse momento que meu mundo desabou e eu senti como se meu coração parasse de bater por alguns segundos. A tristeza e a decepção foram inevitĂĄveis... Eu vi nos olhos da mulher que eu tanto admiro e adoro que jĂĄ nĂŁo tĂnhamos mais volta; vi a ferida enorme que causei no coração dela e o nosso retorno nĂŁo mudaria isso. Ao contrĂĄrio, apenas a machucaria mais.
â VocĂȘ nĂŁo tem esse direito, Harry. Vai embora daqui, eu nĂŁo quero mais ouvir nada do que tenha a me dizer.
Eu ia insistir, ia sim. Tentei me aproximar, mas novamente, ela se afastou. Na defensiva.
E finalmente, entendi. Dei alguns passos para trås, sem desviar o meu olhar do dela. Chorei também. Como não iria? Eu a perdi. Essa certeza me dilacerou por dentro.
â VocĂȘ estĂĄ certa. Me perdoe, S/N. â novamente me justifiquei e senti tanta vontade de abraçå-la, beijar seus lĂĄbios, acolhĂȘ-la porque ela parecia vulnerĂĄvel. Soluços dolorosos deixavam seus preciosos lĂĄbios e eu me senti um monstro por deixĂĄ-la dessa forma.
Olha sĂł o estrago que causei.
â NĂŁo vou te procurar mais. Vou deixar vocĂȘ viver a sua vida. â garanti. NĂŁo obtive nenhuma resposta.
Ela quer muito que eu vĂĄ embora. Se manteve em silĂȘncio o tempo todo. NĂŁo olhava para mim.
â Mas eu quero que vocĂȘ saiba que vocĂȘ foi e sempre serĂĄ a mulher que eu amo e a que eu mais amei, em toda a minha vida. Eu te adoro, S/N. E espero que um dia vocĂȘ possa, de todo o seu coração, me perdoar.
Dito isso, deixei-a. Dei as costas e saĂ andando, sem nem olhar para trĂĄs.
A cada passo que eu dava para longe, sentia que, dessa vez, não somente uma parte do meu coração ficou com ela e sim, completamente. Dessa vez, meu coração inteiro ficou. Ferido, eu deixava para trås aquela que eu sempre quis em minha vida, de qualquer forma.
VocĂȘ merece isso, Harry. VocĂȘ merece essa dor por ser um covarde.
ââââââââââââââââ
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KIM JONGIN? NĂŁo! Ă apenas KWON JAE-EON, ele Ă© filho de HERMES  do chalĂ© 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele estĂĄ no NĂVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento hĂĄ 14 ANOS, sabia? E se lĂĄ estiver certo, Jay  é bastante ESPERTO  mas tambĂ©m dizem que ele Ă© SEM VERGONHA. Mas vocĂȘ sabe como Hefesto Ă©, sempre inventando fake news pra atrair audiĂȘncia.
JAE-EON Ă MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violĂȘncia domĂ©stica, morte e luto (tudo bem leve, sĂł menção).
BIOGRAFIA:Â
Nascido em 1Âș de janeiro de 1994, Jae-eon Ă© o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mĂŁe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas trĂȘs filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o Ășnico filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta Ă casa da famĂlia Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido nĂŁo aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles nĂŁo eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuĂam duas lojas de conveniĂȘncia.
A vida da famĂlia mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversĂŁo ao pai, tornando sua vida difĂcil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mĂŁe tentava contĂȘ-lo, sabendo que ele nĂŁo era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraĂa mais reclamaçÔes de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele nĂŁo saĂa da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas nĂŁo se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequĂȘncia.
Durante essas suspensÔes, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo perĂodo, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder alĂ©m do que os SĂĄtiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos ElĂsios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mĂŁe e jurou encontrĂĄ-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraĂram mais do que a estranheza da famĂlia Kwon e de suas trĂȘs irmĂŁs. Os monstros vieram, atraĂdos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um aviĂŁo a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um SĂĄtiro, sem saber uma palavra em inglĂȘs, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglĂȘs e, atĂ© hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e Ă s vezes finge nĂŁo entender o inglĂȘs para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nĂvel para o nĂvel III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missĂ”es e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda nĂŁo tinha sua prĂłpria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que nĂŁo era um pedido de perdĂŁo, mas sim um aviso: "Agora vocĂȘ estĂĄ por si, esta Ă© a Ășltima vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideolĂłgica para arrancar dinheiro de quem caĂsse em sua lĂĄbia. Entrou em contato com sua famĂlia e descobriu que apenas duas de suas irmĂŁs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, jå outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, nĂŁo ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refĂșgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.Â
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando nĂŁo estĂĄ em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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Burnout na Gravidez: Como Reconhecer e Superar o Cansaço Extremo Durante a Gestação
A gravidez Ă© um perĂodo de transformaçÔes intensas, tanto fĂsicas quanto emocionais. Embora seja frequentemente associado Ă felicidade e expectativa, tambĂ©m pode ser um momento de desafios significativos. Entre esses desafios, o burnout na gravidez tem ganhado atenção, especialmente devido Ă s demandas modernas que muitas mulheres enfrentam. Este artigo explora como reconhecer, prevenir e lidarâŠ
#Ansiedade na gravidez#Apoio emocional gravidez#Bem-estar emocional grĂĄvida#Burnout gestacional#Burnout materno#Burnout na gravidez#Burnout pĂłs-parto#Cansaço na gravidez#Como evitar burnout#Como lidar com burnout gravidez#Cuidar da mente na gravidez#Dicas para grĂĄvidas estressadas#Efeitos do estresse no bebĂȘ#Estresse crĂŽnico na gravidez#Estresse na gravidez#ExaustĂŁo emocional gravidez#ExaustĂŁo na gestação#Fadiga mental gravidez#Gravidez e equilĂbrio emocional#Gravidez e estresse#Gravidez e saĂșde emocional#Gravidez e saĂșde mental#Gravidez e trabalho estressante#Gravidez saudĂĄvel mentalmente#Prevenção do burnout gravidez#SaĂșde mental na gravidez#SaĂșde psicolĂłgica gestante#Sintomas de burnout gravidez#Terapia na gravidez#Tratamento burnout gravidez
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Guilty as Sin?
Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: NĂŁo
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia nĂŁo escreveria algo assim novamente.
Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, eståvamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim jå que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
â Posso saber no que a senhorita estĂĄ pensando?
â Nada de importante LouÂ
â Sei âŠ. Te conheço e nĂŁo Ă© de hoje pode ir falando o que se passa aĂ nessa cabeça oca
â Ei nĂŁo sou cabeça oca â protestei
â NĂŁo mais parece
â Louis se eu nĂŁo tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
â Para que tanta violĂȘncia vocĂȘ nĂŁo me ama mais â falou fazendo drama
â Quanto drama cĂ©us
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrĂĄs de mim
â Vai fazer o que?
â Tomar banho nĂŁo quero ficar na cama o dia inteiro jĂĄ estou com dor nas costas e com fome
â Sabe que nĂŁo seria uma mĂĄ ideia ficar o dia inteiro na cama â falou me abraçando por trĂĄs
â Lou sossega aĂ e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu nĂŁo sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era sĂł a amante que agora estava grĂĄvida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando vocĂȘ vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com vocĂȘ Ă© importante.
Louis: NĂŁo pode ser por mensagem?
S/n: NĂŁo tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aĂ agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar. Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
â VocĂȘ falou comigo, bom estou aqui.
â Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta â eu respirei fundo e voltei a falar â eu estou grĂĄvidaÂ
â VocĂȘ o que?
â Estou grĂĄvida Louis, grĂĄvida, tem um bebĂȘ dentro de mim, deu para entender agora.
â E quem Ă© o pai nĂŁo sou eu nĂ©?
â NĂŁo Ă© o coelhinho da pĂĄscoa.
â S/n quero eu sou casado nĂŁo e sou famoso, nĂŁo posso ter um filho fora do casamento
â NinguĂ©m mandou arranjar amante querido, se vocĂȘ nĂŁo quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem nĂŁo vou te obrigar a nada eu tenho um Ăłtimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
â Eu posso te mandar dinheiro todo mĂȘs.
â Louis eu nĂŁo quero seu dinheiro, sĂł quero que vocĂȘ vĂĄ embora da minha casa e de preferĂȘncia nĂŁo volte.
Eu seria difĂcil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mĂŁe me criou sozinha jĂĄ que meu pai nĂŁo estava nem aĂ.
*Alguns meses depois*Â
Eu jĂĄ estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estĂĄvamos vendo algumas roupas para meu bebĂȘ, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
â Desculpe nĂŁo tinha te visto
â NĂŁo tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
â Espera. Faz tanto tempo que a gente nĂŁo conversa
â Desde que vocĂȘ descobriu que eu estava grĂĄvida e decidiu que nĂŁo queria fazer parte da vida do seu filho.
â EntĂŁo Ă© um menino, vocĂȘ jĂĄ escolheu o nome? â Â Falou colocando a mĂŁo na minha barriga
â Sim, James, foi bom te ver Louis sĂł que tenho que ir minha amiga estĂĄ me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a poucoÂ
â SerĂĄ que posso ir junto?
â Sua mulher nĂŁo vai ficar reclamando por vocĂȘ estar fora de casa tanto tempo?
â Eu nĂŁo sou mais casado faz uns 3 meses
â Louis nĂŁo achou uma boa ideia
â Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que nĂŁo queria fazer parte de tudo isso, mas agora Ă© diferente, eu nĂŁo estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
â Tudo bem eu sĂł avisar minha amiga entĂŁo
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
â Vamos?
â Sim sĂł tenho que guardar essas coisas no porta malas. â Guardei as coisas e entramos no carro
â vocĂȘ ainda mora no mesmo apartamento?
â NĂŁo, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebĂȘ assimÂ
â VocĂȘ sempre quis se mudar sempre achou lĂĄ pequena entĂŁo acho que isso foi bom para vocĂȘ
â Sim e tem uma escola boa lĂĄ perto e Ă© perto da maternidade tambĂ©m
â VocĂȘ mora sozinha?
â Sim, vocĂȘ sabe que minha famĂlia nĂŁo mora aqui e eu nĂŁo quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grĂĄvida vocĂȘ era casado, tinha outras coisas para se preocupar
â Sinto muito, eu nĂŁo sabia o que fazer
â Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mĂŁe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
â S/n, eu estou separado agora posso ajudar vocĂȘ criar o bebĂȘ
â Louis, nĂŁo quero que vocĂȘ fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estĂĄvel para mim e para o meu filho, nĂŁo quero que vocĂȘ saia correndo quando as coisas ficaram feias
â Eu nĂŁo vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu nĂŁo quero deixar vocĂȘ e nem ele sozinhos-- falou colocando a mĂŁo na minha barriga
â Tudo bem Louis nĂłs ficamos juntos por um mĂȘs como teste e vamos ver no que dĂĄ
â Certo, SĂł, mas uma coisa Ă© mĂ©dico ou mĂ©dica?
â MĂ©dica Louis, ela lembra muito minha vĂł
â Sua vĂł Ă© mĂ©dica?
â NĂŁo ela Ă© professora, digo pois a Dra Ă© adorĂĄvel igual minha avĂłÂ
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey jå estava me esperando.
â S/n querida nĂŁo veio com sua amiga hoje
â O papai do bebe decidiu vir hoje
â Entendo, bom vamos lĂĄ entĂŁoÂ
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis nĂŁo saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante.Â
â Ele Ă© tĂŁo lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
â Mas o nariz Ă© igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais vocĂȘ do aqui a mim
â Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
â Nem Ă© convencido nĂ© Louis
â Mas vocĂȘ me ama do mesmo jeitoÂ
â Eu amo essa coisa fofa aqui, ele Ă© tĂŁo pequeno Louis , parece um boneco.
â Mas ele Ă© bem real S/n e Ă© nosso
â Eu sei Lou sĂł que ainda Ă© estranho, nĂłs dois juntos, agora temos o James, isso tudo Ă© novidade para mim.
/Ju
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ESPERANĂA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
Cartas a Enzo- CapĂtulo 2
âąMasterlist da SĂ©rie
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto⊠Creio estar no quarto mĂȘs de gravidez; notei pela Ășltima vez que menstruei e pela vez que tive relaçÔes com Enzo. Meu umbigo jĂĄ muda, e meus pĂ©s doem mais a cada dia. Choro por esta solidĂŁo, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lĂŁ, de um branco antigo, com delicados botĂ”es de madrepĂ©rola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo atĂ© de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebĂȘ. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silĂȘncio do meu quarto.
8 de abril de 1920
DiĂĄrio, ontem algo aconteceu depois que escrevi a Ășltima pĂĄgina...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, jĂĄ arredondada, visĂvel. Minha mĂŁe entrou de repente. Fiquei imĂłvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
NĂŁo sei se sinto um alĂvio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem âsoluçÔesâ para o que chamam de "problema." JĂĄ ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, apĂłs uma conversa sĂ©ria com os pais de Esteban, amigos muito prĂłximos da nossa famĂlia, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casĂĄssemos. De todas as sugestĂ”es, esta pareceu a mais razoĂĄvel. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo⊠E quando ele voltar? O que acontecerå então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram Ă s escondidas ao mĂ©dico, e, a princĂpio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebĂȘ, mas mal posso encontrar paz.
9 de agosto de 1920
Meu diĂĄrio, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trĂĄs, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga jĂĄ nĂŁo podia mais ser disfarçada. A cerimĂŽnia foi simples, mas atĂ© bonita. Esteban e eu nĂŁo tivemos relaçÔes durante a noite de nĂșpcias, nem dormimos na mesma cama. NĂŁo sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por nĂŁo retribuir. Somos tĂŁo amigos, tĂŁo prĂłximos, mas nĂŁo posso forçar algo que nĂŁo vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nĂłs. Enzo adoraria este lugar, Ă© perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebĂȘ, me pergunto como serĂĄ seu rosto, se serĂĄ menino ou menina. Mas, sinceramente, o gĂȘnero pouco importa para mim. SĂł quero que seja saudĂĄvel.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Hå muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebĂȘ nasceu. Ă um menino, e ele Ă© saudĂĄvel, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difĂcil, mas a alegria de tĂȘ-lo nos meus braços Ă© indescritĂvel. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar Ă esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarĂŁo novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisĂŁo que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimĂŽnia foi simples, mas honesta. NĂŁo foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstĂąncias. Sei que isso pode ser difĂcil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessĂĄrio para mim neste momento. Eu nĂŁo o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e estĂĄ ao meu lado para o que eu precisar.
Eu sĂł queria que soubesses disso, pois sei que a verdade Ă© importante entre nĂłs. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu nĂŁo esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diĂĄrio,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, Ă© lindo e saudĂĄvel. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban nĂŁo conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma famĂlia normal, mas a culpa por nĂŁo sentir o que deveria por Esteban me assombra Ă s vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotĂłgrafo para tirar fotos do bebĂȘ, as impressĂ”es demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vĂȘ-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dĂșvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele Ă© lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lĂȘ-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, Ă© ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois nĂŁo posso estar aĂ para conhecĂȘ-lo, para vĂȘ-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que serĂamos uma famĂlia, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como serĂĄ ele? TerĂĄ teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele Ă© a nossa continuidade.
Sei que Esteban estĂĄ sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por nĂŁo ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aĂ para vĂȘ-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensĂŁo de que, apesar de tudo, ele Ă© o sĂmbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adoråvel, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebĂȘ jĂĄ fez um mĂȘs. O tempo passa tĂŁo rĂĄpido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mĂŁe.
Confesso que, nas Ășltimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando atĂ© tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e entĂŁo ele me beijou, e eu nĂŁo quis recuar.
Quando acordamos pela manhĂŁ, fomos com o bebĂȘ no carrinho atĂ© a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma famĂlia, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensĂvel. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, nĂŁo consigo deixar de pensar em Enzo.
30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhĂŁ, a imagem de Enzo vem Ă minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e nĂŁo pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas Ă© difĂcil nĂŁo comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoçÔes que ainda sinto por dentro.
1 de dezembro de 1920
DiĂĄrio, minha vida tem sido agitada nos Ășltimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebĂȘ, temendo que isso sĂł o faça sofrer mais. NĂŁo sei se faço bem em provocĂĄ-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais prĂłximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou sĂł de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distĂąncia entre nĂłs diminuĂa a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgĂȘncia e um fervor que nĂŁo conseguĂamos controlar. SerĂĄ que isso Ă© amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os Ășltimos dias antes do novo ano. A carta Ă© simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. NĂŁo mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nĂłs.
Limitei-me a falar sobre o bebĂȘ, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele Ă© saudĂĄvel e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. NĂŁo queria afligi-lo mais, nĂŁo agora. Espero que ele compreenda, mas nĂŁo sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta jĂĄ estĂĄ a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda nĂŁo sĂŁo suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele jĂĄ estĂĄ com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudĂĄvel. Ăs vezes, me pego observando-o e me perguntando como vocĂȘ reagiria ao vĂȘ-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tĂmido, um misto de calma e alegria, e Ă© impossĂvel nĂŁo me emocionar ao vĂȘ-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, vocĂȘ consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que Ă distĂąncia. A saudade Ă© grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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liv diva como tu tĂĄ????? nois aki estamos todas felizes q nossa prima voltou a aceitar pedidos entao n podemos deixar de pedir mais mafia!enzo đ
desculpa liv mas quando vc escreveu essa canetada vc deu asa pra cobras (nois primas obcecadas por cenĂĄrios assim) Lembro q tive um treco quando cheguei na facul e me deparei com enzo querendo me engravidar ai liv pq vc escreveu isso??????????? đđđđđ nao consigo mais dormir sem pensar nessas possibilidades đ„ fora a nossa prima anon q pensou na lobinha sendo o cĂŁo com o enzo INCLUSIVE penso aki q rolou atĂ© segurança pra barrar as graça da loba pois a querida sĂł dava perdido no enzo. ele ficava todo louco pq chegava em casa e a mulher dele simplesmente NĂO tava lĂĄ, mas jĂĄ chegava no mesmo instante uma notificação no celular dele com a loc da lobinha num rolĂȘ com as manas đđđ o homi ficava puto nĂ© đđđđđ
oooh my goodness i loveeee this questiooon i think... đ€âïž temas dark viu divas
a gente sabe que o mĂĄfia!enzo fica totalmente obcecado por vocĂȘ, nĂ©? e mesmo depois do casamento, o sentimento nĂŁo vai passar, na verdade, fica ainda pior. Ă© como se ele precisasse sempre estar no controle de todo e qualquer mĂnimo aspecto da vida dele, e naturalmente, vocĂȘ Ă© um deles. e quando ele te percebe um pouco mais rebelde, vai fazer de tudo pra que vocĂȘ comece a ficar mais em casa com ele.
inclusive, nesse cenĂĄrio, Ă© por isso que o enzo fica tĂŁo obcecado por te engravidar: quer alguma coisa que ligue vocĂȘs dois para sempre, alĂ©m de ver a gravidez como uma maneira de te obrigar a ficar em casa, do lado dele. entĂŁo, pode ter certeza que ele vai furar camisinha, trocar o seu anticoncepcional por aquelas pĂlulas placebo... atĂ© conseguir o que ele tanto quer. e dĂĄ certo. vocĂȘ engravida e vocĂȘs vivem nove meses de muita expectativa e calmaria (da parte dele, porque nĂŁo precisa mais se preocupar em te pedir pra mandar localização, ou te mandando trocar de roupa toda vez que vocĂȘ cisma em sair de casa). e esse sentimento de completude dura por bastante tempo, atĂ© o dia que vocĂȘ decide começar tudo de novo, para o terror do teu marido.
veja bem, vocĂȘ Ă© uma lobinha nova, com muita vontade de viver e pouquĂssimo desejo de passar o resto dos seus dias trancafiada em casa. entĂŁo, Ă© claro que vocĂȘ vai arranjar passatempos pra fazer! yoga em horĂĄrio de madame, um cursinho de lĂnguas, aquelas aulas da autoescola que vocĂȘ nunca conseguiu terminar, e atĂ© aulinhas de natação para o bebĂȘ de vocĂȘs. e atĂ© aĂ tudo bem, o enzo nĂŁo pode reclamar muito porque te fazer prisioneira da prĂłpria casa jĂĄ Ă© demais... atĂ© vocĂȘ começar a pegar amizade com algumas pessoas de fora do cĂrculo de vocĂȘs e iniciar aquele cĂrculo vicioso de noitadas. aĂ sĂł falta ele virar do avesso.
vai contratar um chauffeur sĂł para vocĂȘ, que te leva para onde vocĂȘ quiser e tem a obrigação de te esperar para te trazer de volta para casa. enzo fica atĂ© altas horas de madrugada te esperando sentado no sofĂĄ, se for preciso, sĂł para levantar e verificar se vocĂȘ tĂĄ bem e se bebeu muito, sempre terminando as inspeçÔes com um "amanhĂŁ a gente conversa". Ăłbvio que nĂŁo tem conversa nenhuma porque o que ele quer mesmo Ă© te fazer aprender uma lição que sĂł pode ser ensinada com ele te fodendo ao ponto de te levar as lĂĄgrimas, descontando toda a raiva e preocupação que passou na noite anterior no seu corpo. entre os apertĂ”es nas suas coxas, com os dedos se afundando na carne, e o pau dele te alargando todinha, enzo vai ser muito vocal. os grunhidos dĂŁo espaço a reclamaçÔes dele, "porra, eu te dou tudo, e como vocĂȘ me paga? se vestindo que nem uma puta e saindo de casa sem mim", o quadril se choca com o seu em um ritmo intenso, desnorteante. "tem noção de como isso me deixa?", uma risada amarga sai dos lĂĄbios do mafioso, "nĂŁo, nĂŁo sabe. porque se soubesse nĂŁo estaria levando pau que nem uma cadela na nossa cama".
Ă© um contraste imenso ao jeito que ele te trata normalmente, como se vocĂȘ fosse a bonequinha mais preciosa do mundo. nesses momentos, enzo quer te fazer sentir exatamente como vocĂȘ o deixou: machucada. mesmo quando vocĂȘ nĂŁo dĂĄ mais conta de se sustentar, pode ter certeza que ele vai te segurar bem forte entre os braços dele e continuar te fodendo atĂ© o momento em que ele nĂŁo aguentar mais imagino que em um primeiro momento ele esteja tĂŁo acabado (e ainda se mordendo de raiva) que nem vai conseguir te ajudar a se limpar, ou a te levantar para te levar atĂ© o banheiro, entĂŁo, o aftercare Ă© inexistente. mas na manhĂŁ seguinte, depois de um soninho revigorante e a certeza que Ă© inĂștil ficar sacrificando a felicidade de vocĂȘs por uma sainha curta, enzo volta a programação normal; te acorda com cafĂ© da manhĂŁ na cama para vocĂȘs dividirem, uma massagem gostosinha nas pernas e beijos passionais em meio a pedidos de desculpas por ter sido tĂŁo bruto na noite anterior, "mas Ă© que vocĂȘ me deixa louco, nena". aĂ, vai fazer questĂŁo de passar o dia inteirinho com vocĂȘ. te leva para o escritĂłrio, deixa vocĂȘ ficar sentadinha lendo um livro ou uma revista no sofĂĄ que ele colocou especialmente para as suas visitas, ou te pede para ficar no colo dele enquanto trabalha.
e vocĂȘs ficam assim atĂ© o momento que vocĂȘ decide acabar com o juĂzo dele de novo <3
#â àŁȘ. amethvysts Û« â#I â€ïž MAFIA!ENZO#minha diva vocĂȘ enviou isso e desde ontem eu nao consigo PENSAR em outra coisa#â Ę . you've got mail!#ââĄ Ë anon#lsdln#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#mafia!au#mafia!enzo
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Yes Sir! â CapĂtulo 24
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capĂtulo terĂĄ o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capĂtulo e nĂŁo se esqueçam de comentarđ
Harry
Desde o encontro com Bryan, o ambiente entre mim e Violeta ficou insuportåvel. A presença dele em Boston era uma ameaça que eu não conseguia afastar da minha mente. Minha paranoia crescia a cada dia e Violeta parecia cada vez mais distante, como se estivesse escondendo algo.Eu mal conseguia olhar para ela sem que uma onda de suspeita me invadisse.
Eu estava na sala de estar, depois de um jantar em famĂlia que eu me forçava a acreditar que era bom para nĂłs, Violeta entrou, se aproximou devagar, sem dizer uma palavra e estendeu um envelope para mim.
Meu coração parou por um segundo.
â O que Ă© isso? â Perguntei, a voz falhando um pouco.
Eu sabia o que era, mas precisava ouvir dela.
Violeta nĂŁo respondeu, apenas continuou me encarando, seus olhos suplicando por um pedido de confiança? Uma prova de sua inocĂȘncia? NĂŁo consegui decifrar.
Eu olhei para o envelope, o nome do laboratório impresso no canto, quase como uma sentença.
O teste de paternidade.
Minhas mĂŁos tremiam levemente, enquanto eu lutava contra o impulso de abrir o envelope ali mesmo. Parte de mim queria rasgĂĄ-lo, fingir que nada disso estava acontecendo. Outra parte, a parte ferida e desconfiada, queria saber a verdade, por mais dolorosa que fosse.
â VocĂȘ... vocĂȘ fez o teste? â perguntei, embora a resposta fosse Ăłbvia. â Por que fez isso? â Violeta apanas assentiu, ela estava me entregando a decisĂŁo, me colocando no controle de um destino que, atĂ© agora, eu nĂŁo sabia se queria encarar. â Como pĂŽde fazer isso? Sabendo o quĂŁo risco traria ao bebĂȘ? â Eu balancei a cabeça, incapaz de abrir o envelope naquele momento.
â Eu sĂł quero acabar com isso logo. â Suspirou fundo.
A ideia de enfrentar a verdade era insuportĂĄvel.
E se o que estava dentro daquele envelope fosse a confirmação de todas as minhas suspeitas?
E se eu estivesse errado todo esse tempo?
O peso do silĂȘncio entre nĂłs crescia, eu me sentia sufocado pela gravidade da situação. Violeta deu um passo para trĂĄs, como se esperasse que eu tomasse alguma atitude, mas eu estava paralisado, minha mente correndo em cĂrculos, procurando uma saĂda que nĂŁo existia.
â Abra, Harry... â Ela começou, mas eu a interrompi, levantando a mĂŁo.
â NĂŁo agora, Violeta. Eu... eu nĂŁo posso...
Coloquei o envelope na mesa, como se pudesse afastar a decisĂŁo por mais algum tempo.
Eu nĂŁo estava pronto para abrir, nĂŁo ainda.
Violeta me observou por um longo momento, a dor clara em seus olhos. Ela nĂŁo disse mais nada, apenas virou-se e saiu da sala, deixando-me sozinho com minha indecisĂŁo e o maldito envelope.
Eu sabia que nĂŁo podia adiar essa decisĂŁo para sempre. Em algum momento, teria que enfrentar a realidade, mas naquele instante, a simples ideia de abrir aquele envelope me aterrorizava mais do que qualquer coisa que jĂĄ havia enfrentado.
Aurora
Eu estava exausta.
As aulas de hoje duraram quase o dia todo e como sempre eu mal conseguia me alimentar, essa gravidez estava me matando e meus pensamentos nĂŁo me deixavam em paz.
Quando saĂ da sala, mal conseguia levantar a cabeça. O mundo ao meu redor estava em movimento, mas eu me sentia completamente estagnada, como se o tempo estivesse conspirando contra mim.Os corredores estavam cheios, mas, para mim, tudo parecia distante. Eu sĂł queria chegar em casa, me esconder do mundo por um tempo, mas de repente, uma tontura me pegou de surpresa. Parei, encostando-me na parede fria, tentando recuperar o equilĂbrio.
Respirei fundo, tentando nĂŁo entrar em pĂąnico.
Droga! Tinha que acontecer isso logo agora.
Foi quando ouvi a voz dele.
â Aurora? â Como eu queria que fosse Harry, mas era a voz de Gabriel cheia de preocupação.Eu nĂŁo esperava que fosse ele, muito menos que ele se importasse. â VocĂȘ estĂĄ bem?
Levantei os olhos, tentando parecer mais forte do que me sentia. Mas ao encontrar seu olhar, algo em mim demorou.
Havia uma gentileza em seu olhar que me deixa sem jeito.
â Estou... sĂł um pouco tonta. â Respondi, minha voz saindo mais fraca do que eu gostaria. â Mas vai passar.
Sem dizer mais nada, Gabriel estendeu o braço, me oferecendo apoio. Era um gesto simples, mas naquele momento, significou o mundo para mim. Havia algo nele que me fazia querer aceitar essa ajuda, sem me sentir culpada.
â Vamos sair um pouco. â Ele sugeriu, conduzindo-me com cuidado em direção Ă saĂda. â Um pouco de ar fresco pode ajudar.
Eu nĂŁo tinha forças para recusar. Deixei que ele me guiasse para fora do prĂ©dio, onde o ar era mais leve e a pressĂŁo sobre meu peito parecia diminuir. Caminhamos em silĂȘncio atĂ© um pequeno jardim ao lado da faculdade, onde ele indicou um banco Ă sombra de uma ĂĄrvore.
â Sente-se aqui. â Ele disse, a voz suave, quase reconfortante. â Vou pegar um pouco de ĂĄgua para vocĂȘ.
â NĂŁo precisa. â Disse sem jeito, mas ele insistiu.
Eu me sentei, observando enquanto ele se afastava. Senti uma onda de alĂvio me invadir, como se estar ali, longe do barulho e da agitação, me permitisse respirar novamente. Quando Gabriel voltou, alguns minutos depois com uma garrafa de ĂĄgua, eu jĂĄ estava um pouco mais calma.Ele se sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra, apenas estendendo a garrafa para mim.
â Obrigado. â Murmurei, tomando um gole, deixando a ĂĄgua refrescar minha garganta seca.
â De nada. â Ele respondeu com um pequeno sorriso, aquele tipo de sorriso que parecia querer dizer que tudo ficaria bem. â VocĂȘ nĂŁo parece ter descansado muito ultimamente, estĂĄ tudo bem, mesmo?
â A verdade Ă© que...â Comecei, atĂ© me dar conta que ele realmente nĂŁo sei importava. â Desculpe, estĂĄ sim.
â Ei! Tudo bem se vocĂȘ nĂŁo estiver bem, ok? As vezes a vida Ă© uma bagunça, mas vocĂȘ nĂŁo precisa se sentir sozinha. â Ele colocou uma das mĂŁo nas minhas. â Se precisar de alguĂ©m para conversar, ou apenas para estar por perto, eu estou aqui.
Eu não estava preparada para o impacto que essas palavras teriam em mim. Uma onda de emoçÔes me atingiu com força. Eu me senti vulneråvel, exposta, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim se aqueceu.
Ele realmente se importava?
â VocĂȘ Ă© muito gentil, Gabriel. â Respondi, tentando controlar as lĂĄgrimas que ameaçavam escapar. â Eu nem sei por que vocĂȘ se importa, mas obrigado.
Ele sorriu, um sorriso tão suave que fez meu coração apertar.
â Porque Ă s vezes, as pessoas sĂł precisam de alguĂ©m que se importe.
Aquelas palavras ecoaram em minha mente, mexendo com sentimentos que eu havia enterrado hå muito tempo. Eu estava tão acostumada a lutar sozinha, a me proteger de tudo e de todos, que havia esquecido como era ser vista, realmente vista, por alguém, bem eu passava que Harry era essa pessoa para mim, mas estava enganada.
Uma lĂĄgrima teimosa escorreu pelo meu rosto, mas eu a limpei rapidamente, tentando manter a compostura. Mas a verdade Ă© que, naquele momento, eu estava despedaçada. NĂŁo era sĂł a gravidez, nĂŁo era sĂł o Harry... era tudo. E a gentileza de Gabriel, aquele gesto simples de se importar, desarmou todas as barreiras que eu havia construĂdo.
A noite estava fria quando cheguei Ă casa de Lily, ela estava na porta, me esperando com um sorriso.
â Aurora! Que bom que vocĂȘ veio. â Ela disse, me puxando para um abraço.
â NĂŁo podia recusar um convite seu. â Respondi, tentando retribuir o entusiasmo.
Aceitei o convite para uma noite de jogos mais para fugir do vazio do meu prĂłprio apartamento do que pela vontade de socializar, mesmo assim, ao pisar naquele lugar, uma onda de familiaridade me atingiu, como eu gostaria de voltar no tempo.
Sentei-me ao lado de Lily, mas meu olhar vagava, inquieto, até encontrar os olhos de Stive. Ele estava sentado no sofå, relaxado, quando nossos olhares se cruzaram, algo em mim se agitou.
â Oi, vocĂȘ estĂĄ bonita hoje, Aurora. â Ele falou e me fez prender a respiração.
â Oi, obrigado. â Murmurei, desviando os olhos. â VocĂȘ tambĂ©m estĂĄ bem.
Sentia o peso do olhar dele em mim, e uma parte de mim queria corresponder, mas havia outra parte, aquela que sabia que nem deveria estar me sentindo assim.
A noite se desenrolou com muitas risadas, distraçÔes e piadas que pareciam levar embora toda a loucura que estava minha vida.
â Aurora, vocĂȘ nĂŁo vai beber nada? â A voz de Stive cortou meus pensamentos, me pegando de surpresa.
Fiquei tensa por um instante.
â Eu vim dirigindo. â Respondi automaticamente, tentando manter a postura, mas meu estĂŽmago jĂĄ estava apertado.
â Isso nunca te impediu antes. â Ele retrucou com um sorriso torto.
Senti minha respiração acelerar, mas antes que eu conseguisse formular uma resposta, Josh interveio.
â Deixa de ser chato, Stive. Se ela nĂŁo quer beber, nĂŁo quer. â Ele disse, jogando uma almofada no amigo, quebrando um pouco da tensĂŁo.
Soltei um suspiro aliviado.
A noite seguiu, embora as risadas continuassem, a tensão entre mim e Stive parecia crescer a cada segundo. Quando Lily pediu que eu o acompanhasse de volta ao dormitório, por estar um pouco alto demais para ir sozinho, senti meu coração disparar. "Não é nada," tentei me convencer. "à só levar ele até o quarto." Mas cada passo que dava ao lado dele no corredor silencioso parecia mais pesado. Quando chegamos à porta do apartamento dele, ele se virou, e eu percebi algo em seus olhos, algo que me fez congelar.
â Obrigado por cuidar de mim, Aurora. ïżœïżœïżœ A voz dele estava rouca, quase um sussurro.
â NĂŁo foi nada, eu sĂł te trouxe atĂ© aqui. â Tentei rir, mas o som saiu forçado. â NĂŁo foi um grande esforço, nĂ©?
Ele riu, mas o sorriso logo desapareceu, ele deu um passo Ă frente, se aproximando de mim. Seu olhar estava fixo no meu, e eu senti meu corpo travar.
â Eu ainda penso em nĂłs, sabia? â Ele murmurou. â Sinto sua falta.
Minha respiração vacilou. Antes que eu pudesse processar, ele estava mais perto e num instante seus låbios tocaram os meus.
A eletricidade do beijo me fez estremecer, e por um segundo apenas um segundo, eu não me afastei. Então, o pùnico tomou conta, eu recuei com o coração acelerado, os låbios ainda formigando.
â Stive... â Sussurrei, ainda sentindo o toque dos lĂĄbios dele nos meus.
Ele deu um passo para trĂĄs, a expressĂŁo arrependida.
â Desculpa, nĂŁo devia ter feito isso.
â Boa noite, Stive. â Sussurrei, antes de virar e sair quase correndo, deixando-o para trĂĄs, junto com a bagunça que ele acabou de reacender em mim.
Saà do apartamento de Stive com passos råpidos, tentando esfriar o turbilhão de emoçÔes que se agitavam dentro de mim. Meu peito apertava, e, apesar de eu tentar manter a calma, algumas lågrimas quentes escaparam queimando minhas bochechas.
Tudo parecia tĂŁo confuso.
Desci as escadas rapidamente, tentando segurar as lĂĄgrimas, mas a cada passo mais memĂłrias vinham Ă tona. O toque dos lĂĄbios dele, as palavras que disse, tudo gritava em minha mente como um eco que eu nĂŁo conseguia silenciar.
O campus estava deserto, o vento gelado parecia estar em sintonia com meu estado emocional. Respirei fundo, tentando me recompor antes de chegar ao meu carro, quando, ao virar a esquina, avistei uma figura familiar. Meu coração disparou ao reconhecer Harry saindo de um dos prédios da faculdade.
Ele parecia exausto.
Instintivamente, tentei me esconder, acelerar o passo, mas jĂĄ era tarde demais, seus olhos me encontraram, arregalados, senti aquele velho frio na espinha que sempre surgia quando nossos olhares se cruzavam.
â Aurora? â Ele chamou, seus olhos arregalados. â O que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui a essa hora?
Eu parei, o corpo travado pela mistura de emoçÔes que a presença dele ainda me causava, a raiva, a confusão e a dor formavam uma tempestade dentro de mim, ele não tinha o direito de me perguntar nada.
NĂŁo mais.
â NĂŁo Ă© da sua conta, Harry. â Respondi com frieza, tentando manter minha voz firme enquanto enxugava as lĂĄgrimas discretamente.
Ele deu alguns passos na minha direção, seus olhos analisando meu rosto, pude ver a tensão tomando conta de seu corpo.
â VocĂȘ estava com quem? â A pergunta soou como uma exigĂȘncia, e meu peito apertou mais.
â JĂĄ disse que nĂŁo te interessa. â Retruquei.
Mas Harry nĂŁo recuou.
â Me responde, Aurora.
Havia algo em sua voz, que sempre me desarmava, a lĂłgica me dizia para resistir, mas meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse protestar.
â Estava com a Lily, o Stive e o Josh. â Disse, finalmente, as palavras escapando antes que eu pudesse evitar. â Mas por que isso te importa?
Harry parou, seus olhos ficando sombrios. O cansaço que antes dominava sua expressão deu lugar a uma tensão diferente.
â Stive? â O nome saiu com desprezo, e eu vi seus punhos se fecharem. â VocĂȘ e ele nĂŁo... â Ele parou, sem conseguir terminar a frase, a voz falhando por um momento.
â E se estivĂ©ssemos?
O rosto de Harry ficou rĂgido. Ele hesitou, e por um breve segundo vi a dor em seus olhos.
â Aurora, eu nĂŁo suporto pensar em vocĂȘ com outro cara, especialmente com o Stive.
â VocĂȘ realmente Ă© patĂ©tico, sabia? â Joguei as palavras com raiva.
Eu vi seu rosto se contorcer.
â Eu me importo com vocĂȘ, Aurora. Muito.
Meu coração vacilou.
NĂŁo podia ceder.
â Se vocĂȘ se importasse mesmo, nunca teria feito o que fez. â As palavras saĂram pesadas, carregadas de dor. â VocĂȘ nem ao menos se divorciou, Harry. Como pode continuar agindo assim?
Harry passou a mão pelos cabelos, seu rosto transparecendo frustração e cansaço.
â Eu estou resolvendo isso, Aurora. â Ele suspirou. â Mas eu nĂŁo sei se isso mudaria alguma coisa entre nĂłs. Mudaria?
O silĂȘncio que seguiu foi sufocante. Eu nĂŁo sabia o que responder, nĂŁo sabia se algum dia saberia.
â Eu nĂŁo sei, Harry. â Admiti com a voz baixa. â E, sinceramente, nĂŁo acho que vocĂȘ tem o direito de me perguntar isso agora.
Virei as costas, lutando contra o desejo de olhar para trĂĄs. Cada passo me parecia mais difĂcil, mesmo depois de tudo, ele ainda tinha um poder sobre mim que eu odiava admitir.
Harry
Fiquei parado no meio do caminho, observando Aurora se afastar com passos råpidos. Eu queria ir atrås dela, queria segurar seu braço e implorar para que ficasse, mas meus pés estavam colados ao chão, pesados demais para se mover.
Meu coração batia de forma descompassada, e a culpa, aquela culpa maldita, se instalava como uma lùmina quente perfurando meu peito.
Por que eu ainda achava que tinha o direito de perguntar algo? O que ela fazia, com quem estava... nada mais me pertencia. Mas a simples ideia de Aurora estar com outro, de estar nos braços de Stive, fez meu sangue ferver de um jeito que eu nĂŁo sentia hĂĄ muito tempo. NĂŁo era sĂł ciĂșmes; era o medo. Medo de perder o que eu sequer tinha.
Comecei a caminhar, sem rumo, sentindo o vento cortar minha pele enquanto a mente ia longe. Aurora estava certa. Como eu podia continuar agindo assim? Preso a um casamento e ao mesmo tempo tĂŁo apegado a ela.
Eu nĂŁo podia continuar assim.
Por que eu tinha que complicar tudo? Por que nĂŁo podia simplesmente... fazer as coisas certas?
Aurora, mesmo depois de tudo, ela ainda era o centro de tudo o que eu sentia.
Eu a amo.
Eu sabia de uma coisa, nĂŁo importava o que eu fizesse a partir de agora, eu nĂŁo podia mais mentir para mim mesmo. Algo tinha que mudar, porque, da forma como estava agora, eu estava apenas assistindo a Aurora escorregar pelos meus dedos, e a verdade Ă© que eu nĂŁo suportaria vĂȘ-la desaparecer para sempre.
Enquanto caminhava pelo campus, minha mente ainda presa em Aurora, o som do celular no meu bolso me fez parar de repente. Olhei para a tela e vi o nome de Isadora piscando.
â Oi, Isa, estĂĄ tudo bem? â Minha voz saiu ansiosa, o estĂŽmago jĂĄ se revirando em antecipação.
Do outro lado da linha, um soluço escapou antes que Isadora pudesse falar.
O som me fez congelar no lugar.
â Pai, Ă© a mamĂŁe... Ela... estĂĄ sangrando muito. Pai, tem tanto sangue... â A voz de Isadora quebrou, desesperada, enquanto ela tentava controlar as lĂĄgrimas. â Eu nĂŁo sei o que fazer!
Meu coração parou. O mundo ao meu redor pareceu sumir.
â O quĂȘ? O que vocĂȘ disse? â Perguntei, tentando entender, tentando nĂŁo entrar em pĂąnico. â Isadora, o que aconteceu?
â A mamĂŁe! â Ela chorou ainda mais alto agora, quase me fazendo perder o controle. â Ela estava no banheiro e começou a gritar, pai... E agora tem sangue... tanto sangue. Eu... nĂŁo sei o que fazer!
Meus pensamentos se embaralharam. Eu estava longe, e o desespero de saber que algo estava terrivelmente errado com Violeta, de ouvir minha filha chorando por ajuda e eu nĂŁo estar lĂĄ... era sufocante.
â Isadora, escuta! â Eu tentei manter a calma, mas minha prĂłpria voz jĂĄ tremia. â VocĂȘ precisa ligar para a emergĂȘncia agora! Onde estĂĄ Aurora?
â Aurora estĂĄ dormindo, eu nĂŁo quero que ela veja isso... â Isadora soluçava, e eu podia imaginar o pavor em seus olhos.
â Certo, certo... â Eu respirei fundo, tentando manter a cabeça no lugar. â Vou para aĂ agora. Ligue para a emergĂȘncia e diga exatamente o que estĂĄ acontecendo, eu estou a caminho, nĂŁo deixe sua mĂŁe sozinha, ok?
â Pai, por favor, venha rĂĄpido... Eu tenho medo do que pode acontecer.â Ela implorou, sua voz me rasgando por dentro.
â Eu jĂĄ estou indo, Isa, nĂŁo se preocupe, vai ficar tudo bem, eu estou chegando. â Minhas palavras saĂram com uma pressa desesperada.
Eu estava longe de conseguir acreditar nelas, mas tinha que manter a calma por ela.
Assim que desliguei, o medo me atingiu com força total. Minha mente foi tomada por um turbilhĂŁo de cenĂĄrios terrĂveis.
O medo de perder Violeta...
O bebĂȘ...
Corri atĂ© o carro, o coração batendo forte no peito, liguei o carro com as mĂŁos trĂȘmulas, o som dos soluços de Isadora ainda ecoando na minha cabeça.
Violeta⊠e o bebĂȘ⊠nĂŁo podia perdĂȘ-los.
O que estava acontecendo?
Pisei no acelerador, sentindo o desespero me engolir. Cada quilĂŽmetro era um tormento.
Eu precisava chegar antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler atĂ© aqui đ O feedback atravĂ©s de um comentĂĄrio Ă© muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o prĂłximo?
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Oi,eu sĂł consegui ver hoje a sua mensagem, era um pedido de toji x leitor, em que toji Ă© forçado a se casar com o leitor que Ă© um grande feiticeiro do oriente ocidental, e toji odiando o estado em que estava sempre aproveitava quando o leitor saia em missĂ”es longas para traĂ-lo com o seu amante que ele realmente amava, nesse meio toji descobre que estĂĄ GrĂĄvido de seu amante e tem um plano de ficar com o filho ainda nĂŁo nascido, em uma noite em que o leitor volta de uma de suas muitas longas missĂ”es ele Ă© surpreendido pelo toji que queria fazer amor com o mesmo, semanas depois de uma longa noite de prazer toji revela que estava grĂĄvido do "filho" do leitor, e o leitor fica mais do que feliz com a notĂcia e cuida de todos os preparativos para o nascimento de seu "filho", meses se passam e logo toji se vĂȘ apaixonado pelo leitor e ao mesmo tempo culpado pelo que fez com seu agora amado marido, mais meses se passam e toji da a luz ao seu filho e o nomeia megumi em uma homenagem secreta ao seu ex amante, mas depois disso o leitor acaba sabendo da traição de toji atravĂ©s de um de seus servos e ele fica mais do que furioso, dias depois do nascimento de megumi, toji fica sabendo do noivado de seu marido com seu sobrinho naoya, que quando soube que ia se casar com o leitor ficou mais do que feliz em aceitar a oferta de casamento, no dia da cerimĂŽnia de casamento de leitor com naoya o leitor revela para todos na festa que megumi nĂŁo era o filho dele com o toji, e sim de toji com um amante, meses amais se passam e naoya da a luz ao filho e o leitor fica mais do que feliz ao ver seu verdadeiro filho e herdeiro , enquanto isso toji tenta recuperar o afeto do leitor e lutar contra a negligĂȘncia do mesmo com ele e megumi , mas seus planos sĂŁo sempre sabotados pelo naoya e seu filho que sempre implicava com megumi, anos se passam e a rivalidade de megumi com o verdadeiro filho do leitor fica mais forte e insuportĂĄvel, entĂŁo leitor manda eles logo para o colĂ©gio jujutsu, agora sempre que os dois brigam tem nobara, yuji e gojo vendo de camarote.
Sombras de arrependimento [ Ămega Toji Zenin Ă Alfa Jujutsu Reader]
Chapter one: One omega for two days!
Sobre os ĂŽmegas dessa fanfic que vocĂȘs deverĂŁo saber:
FISIOLOGIA; todos os ĂŽmegas tem Ăștero, sem exceção, e eles nĂŁo detĂ©m de esperma. Seus pĂȘnis (em caso de machos) sĂŁo bem menores que os dos alfas chegando ao mĂĄximo de doze centĂmetros, ao invĂ©s de testĂculos eles tem uma pequena cavidade que se abre no oitavo mĂȘs de gestação para que eles possam parir os filhotes. Ămegas tem um cio mais longo em toda lua crescente, durando de cinco a sete dias completos.
GRAVIDEZ; a gravidez Ă© um momento delicado para ĂŽmegas, alguns ficam ariscos e outros gostam da companhia de seu alfa a todo momento. As gestaçÔes de alfas duram entre sete e oito meses e as de ĂŽmegas duram nove meses completos. Sua barriga se desenvolve assim como mamas cheias de leite. Durante o cio o ĂŽmega irĂĄ se preparar para receber o filhote com um ninho quente e escondido, garantindo que os dois ficarĂŁo seguros assim como seu alfa ficarĂĄ em alerta e irĂĄ provĂȘ-los, guardando seu ĂŽmega e filhotes sendo bem territorialistas e agressivos com quem entra em seu territĂłrio sem autorização.
[...]
â [Nome]. VocĂȘ precisa se acalmar. â Gojo Satoru, seu melhor amigo falou tentando apaziguar o alfa que andava de um lado para o outro. Ele sabia que seu melhor amigo tinha opiniĂ”es muito diferentes sobre esse assunto, e ele nĂŁo conseguia entender o porquĂȘ, mas ainda queria estar ao lado de seu amigo mais prĂłximo e Ășnico.
â NĂŁo! NĂŁo, nĂŁo preciso me acalmar! NĂŁo posso fazer isso. Me recuso a fazer isso! NĂŁo vou permitir isso na minha mansĂŁo! Caralho! Um casamento!! â O brasileiro latiu para seu amigo de cabelos prateados e olhos azuis penetrantes.
â Mas essas sĂŁo as regras dos lĂderes de seu clĂŁ! Dos seus pais! De todos na verdade. Ă a lei. VocĂȘ nĂŁo pode ir contra a lei. Especialmente vocĂȘ, um nobre e herdeiro! Porra! O prĂłximo lĂder â Satoru tentou argumentar, se jogando no sofĂĄ da sua casa, agarrando a almofada que tinha uma fronha colorida.
O albino sabia que se o dono de cabelos [claros/escuros] recusasse isso, teria consequĂȘncias pesadas para seu trabalho como herdeiro e feiticeiro, e toda sua existĂȘncia aqui.Â
Isso nĂŁo era uma coisa menor, era lei. A lei foi criada para garantir descendentes suficientes para o paĂs e especialmente, futuros fortes feiticeiros. A taxa de natalidade caiu drasticamente nos Ășltimos vinte anos atĂ© que essa lei entrou em vigor, obviamente foi apoiada por todos clĂŁs, principalmente o clĂŁ Zenin, Gojo e o seu, Salazar.
Todo Alfa que ainda era solteiro aos trinta anos era forçado a se casar com um Ămega. Qualquer Ămega. Os lĂderes de determinado clĂŁ escolheriam com qual Ămega o Alfa deveria se casar se o Alfa nĂŁo tivesse um parceiro atĂ© a data definida para seu casamento forçado.
No caso dos trĂȘs grandes clĂŁs, eles fizeram parceria entre si para casar os seus. Satoru foi um rebelde, nĂŁo aceitando que os velhotes de seu clĂŁ escolhessem e por fim, casando com um ĂŽmega que jĂĄ tinha filhotes. Suguru Geto, no caso, agora, Suguru Gojo.
A data do casamento de [Nome] seria em dois dias. E Ă© claro que ele tinha um Ămega com quem quisesse se casar, mas nĂŁo sabi se o mesmo aceitaria. Tinham deixado para avisar o coitado do alfa em cima da hora, exatamente porque sabiam que ele iria negar.
O dono de olhos verdes mal tinha contato com algum a nĂŁo ser sua mĂŁe. Ele observava outros, mas nunca, nunca tinha tido uma conversa descente, principalmente com aquele que tinha interesse. Com o passar dos anos, sendo criado por alfas extremamente rĂgidos, os ideais foram forçados em sua mente.
Uma parte do pobre Salazar, nĂŁo queria vĂȘ-los, nĂŁo queria estar perto deles. Ele queria fingir que eles nem existiam. O coitado mal sabia conversar com um ĂŽmega sem gaguejar de vergonha ou ser extremamente profissional.
E agora ele era forçado a se casar com um deles? Deixå-los em seu espaço, em sua casa, em seu lar? Compartilhar tudo pelo que ele trabalhou tão duro?
Isso nĂŁo era um problema e tanto, o problema Ă© ser um casamento arranjado! Um casamento sĂł arranjando para um alfa que nĂŁo foi ensinado como deveria tratar corretamente um ĂŽmega.
Deveria deixĂĄ-lo viver no luxo que ele criou para si mesmo? Ou deveria conquistar outras coisas para provar que era forte? Como um Salazar, um que carregava a maldição de seu antessesor, era difĂcil ficar no mesmo lugar por mais tempo, era que nĂŁo queria voltar para o lugar de onde veio. Foi muito doloroso. Muitas lembranças da pessoa que ele havia perdido.
E agora ele havia encontrado um lugar que ele realmente gostava, ele havia atĂ© encontrado alguĂ©m que ele via como algo prĂłximo a um amigo. Ele havia construĂdo uma vida aqui. Ele tinha um bom emprego e uma mansĂŁo muito bonita para chamar de lar.Â
Mas agora, a Ășnica vez em que ele ficou mais tempo em um lugar, onde se sentiu em casa, essa lei idiota o pegou.Â
Ele encontraria uma maneira de se livrar daquela coisa estĂșpida o mais rĂĄpido possĂvel. [Nome] sabia que havia controles a cada poucas semanas apĂłs o casamento forçado porque os lĂderes sabia que havia Alfas como ele que nĂŁo queriam se casar. Na verdade, era a maioria dos Alfas. EntĂŁo ele precisava ter cuidado.Â
Mas depois que os controles acabassem, ele encontraria uma maneira. Dar dinheiro a ele, comprar uma casa do outro lado da Terra e deixĂĄ-lo viver uma vida fĂĄcil, onde nĂŁo precisasse mais se preocupar com nada.
Algo nesse sentido provavelmente era a melhor maneira para que ele nĂŁo o dedurasse. Porque se o fizesse...
â Essa Ă© uma lei ridĂcula. Estamos em 2024. Eu achava que casamento forçado era coisa da idade mĂ©dia. Eu achava que esse paĂs era mais desenvolvido do que isso! Forçar um nobre, a se casar com uma coisa tĂŁo estĂșpida e densa! Isso Ă© simplesmente... Isso Ă© uma piada! Uma piada de mal gosto, puta que pariu!!! Que desgraça! â O alfa rosnou furiosamente, e jogou tudo, os seus papĂ©is, a caneta e a tĂŁo amada cobra entalhada no chĂŁo.
O albino pulou do sofĂĄ, largou a almofada e caminhou atĂ© vocĂȘ, colocando as duas mĂŁos no peito para apoiĂĄ-lo.
â VocĂȘ tem que se acalmar. VocĂȘ nĂŁo quer destruir sua linda casa, nĂŁo Ă©? Eu sei o quanto vocĂȘ gosta desta mansĂŁo. VocĂȘ a construiu do zero sĂł para vocĂȘ. Acalme-se, [Nome], deixa de ser um surtadinho. â homem de cabelo prateado e voz melĂłdica cantou. NĂŁo se lembrava de como a amizade tinha começado, desde que se lembrava que o outro estava ali, Ă© por isso que os dois tinham uma conexĂŁo mais profundo. Eles tinham um entendimento um do outro em um nĂvel que normalmente ninguĂ©m entenderia.
O alfa acenou positivamente, abrindo os lĂĄbios e puxando uma grande quantidade de ar para seus pulmĂ”es. De maneira quase instantĂąnea seus mĂșsculos relaxaram e um som baixinho deixou [Nome].
 â VocĂȘ estĂĄ certo. Obrigado, Satoru.
â Eu sei que estou me repetindo e talvez vocĂȘ nĂŁo queira ouvir, mas os Ămegas, em casamento arranjados, nĂŁo tem muita escolha, entende? Meu Ămega, Suguru, ele Ă©... doce e gentil e como qualquer outra pessoa, sabe? Ele sĂł quer ser amado. Talvez vocĂȘ possaâŠ
O Salazar o empurrou para longe dele e seus olhos brilharam novamente.
â NĂŁo! Pare com essa bobagem. VocĂȘ acertou, eu nĂŁo quero ouvir isso. Se vocĂȘ nĂŁo quer ser expulso, eu aconselho vocĂȘ a ficar de boca fechada e nĂŁo me falar sobre sua vida pessoal com o parceiro, sĂł o Suguru que pode! â O Alfa mostrou suas presas para seu Ășnico amigo e rosnou ameaçadoramente para ele.
 Este foi o Ășnico assunto sobre o qual eles brigaram. [Nome] nĂŁo se via obrigado a escutar seu melhor amigo falando sobre sua vida matrimonial, entĂŁo sĂł aguentava Suguru.
De maneira inevitåvel, ele se lembra que Suguru também seria amarrado a um casamento arranjado contra a sua vontade, exatamente na época a qual estava iniciando o namoro com Gojo. O albino, para não perder seu amor, rapidamente se casou com o moreno.
â Tudo bem. Tudo bem. â O albino falou levantando as mĂŁos em rendição â Eu vou embora. Espero que vocĂȘ encontre uma solução para seu problema e talvez, nem precise, vĂĄ que o ĂŽmega que vocĂȘ case, Ă© exatamente um dos Zenin que gosta.
Satoru acenou com a cabeça para o amigo e deu a ele um de seus sorrisos tortos antes de se virar e se ver fora da bela mansão do Salazar.
[...]
[Nome] Salazar mora no JapĂŁo hĂĄ vinte anos. Sua mansĂŁo foi construĂda com pesadas pedras pretas com uma cerca afiada que a cercava com ornamentos de cobras embutidos no aço prateado.
O alfa tinha muito dinheiro, mentiria caso falasse que a renda era baixa. Com o trabalho de feiticeiro Jujutsu, ele ganhava mais do que poderia gastar. Ele seguiu o negĂłcio da famĂlia mais por tĂ©dio e alegria maliciosa de ver as maldiçÔes sofrerem e implorar que ele poupasse suas vidas do que por ganĂąncia por dinheiro.
Ele realmente precisava ir a casa central agora, ele tinha que, infelizmente entregar o relatĂłrio da Ășltima missĂŁo, a qual mal acabara de chegar.
[...]
Chegando a casa principal, ou RegiĂŁo das cobras, como as pessoas comuns diziam, [Nome] encontrou um de seus âparceirosâ - na verdade, parceiro de seus pais - em frente a enorme casa em estilo tradicional japonĂȘs.
â Oh, meu, Sr. Salazar. Prazer em conhecĂȘ-lo.
O Salazar fez uma reverĂȘncia educada ao velho homem, que apĂłs uns segundos o analisando o reconheceu sendo Naobito Zenâin, o cuidador dos ĂŽmegas de seu clĂŁ, que basicamente arrumaria os casamentos para cada um.
â Meu Deus, Senhor Zenâin . Ă realmente um prazer vĂȘ-lo. Posso perguntar o motivo que veio ao meu clĂŁ?
â Sim, vim conversar com seus pais â Naobito era um homem velho e feio, com cabelos curtos e lambidos, seus olhos nĂŁo mostravam emoçÔes na maioria das vezes, mas dessa vez mostravam algo, ganĂąncia e felicidade â Ah, antes que eu esqueça. Ouvi dizer que vocĂȘ precisa se casar amanhĂŁ. Sua data para o casamento jĂĄ foi marcada. Por que vocĂȘ simplesmente nĂŁo escolhe um ĂŽmega dos centros de reprodução como a maioria faz, em vez de apenas ser designado para um totalmente aleatĂłrio? â Ele perguntou com a sobrancelha arqueada, como se quisesse testar algo.
[Nome] respirou fundo antes de começar a perder os nervos novamente.
â Senhor, desculpe-me por falar tĂŁo francamente, mas as coisas dos centros de reprodução sĂŁo sujas. E usados. E nojentos. Sinto-me ofendido, extremamente ofendido com suas palavras. E... VocĂȘ sabe o que estou tentando dizer. Nada que me interesse.
O Alfa de cabelos claros assentiu, um sorriso nojento em seus lĂĄbios.
â Hm, eu entendo. Embora muitos dos Ămegas designados para os casamentos tambĂ©m sejam centros de reprodução de Ămegas. Mas acho que posso ter outra solução para vocĂȘ⊠Uma proposta, [Nome].
Uma leve raiva tomou conta de si ao ver aquele homem se dirigindo a si pelo primeiro nome, mas esperou pelo que ele tinha em mente para si. Ele apertou e abriu as mĂŁos e respirou fundo para se acalmar. Sua pele estava arrepiada sĂł de pensar.
â Aqui.
Naobito entregou-lhe um cartĂŁo com um logotipo simples de seu clĂŁ, o que queria dizer?
Antes que vocĂȘ pudesse fazer um comentĂĄrio ou questionar, o velho alfa continuou a falar.
â Vim ao seu clĂŁ, exatamente para fazer a proposta aos seus pais de oferecer um dos ĂŽmegas de meu clĂŁ a vocĂȘ. Foram educados de maneira rĂgida, claro, os ĂŽmegas nĂŁo podem ficar em uma famĂlia nobre sem utilidade nenhuma, eles sĂŁo muito densos e incapazes de se tornarem uma parte funcional da sociedade. EntĂŁo, pensei em te oferecer um dos que sĂŁo treinados e criados para se casarem com um Alfa que estĂĄ na idade em que deve se casar. Esses ĂŽmegas sĂŁo de perfeita obediĂȘncia e nunca entrarĂŁo no seu caminho. Conheço um que pode ser um par perfeito para vocĂȘ. Encontre-me aqui depois do seu compromisso, se estiver interessado.Â
Salazar ouviu atentamente o que o anciĂŁo acabara de lhe revelar. A proposta era intrigante: unir-se a um ĂŽmega, cuidadosamente treinado desde tenra idade com o Ășnico propĂłsito de ser desposado por um Alfa. Fascinante. Certamente, tal uniĂŁo parecia uma alternativa mais digna do que a degradação dos centros de reprodução. No entanto, antes de tomar qualquer decisĂŁo, ele sabia que precisava contemplar a realidade com seus prĂłprios olhos.
â Tudo bem. Estou satisfeito. Irei com vocĂȘ, Naobito, e fico agradecido em me oferecer um dos ĂŽmegas de seu clĂŁ.
O sorriso asqueroso dele aumentou.
â NĂŁo, problema, Salazar. Eu sei que vocĂȘ estĂĄ disposto e Ă© capaz de se agradar com um ĂŽmega nosso, e tambĂ©m, juntar os clĂŁs Ă© tudo o que procuramos. â O homem geralmente frio e controlado piscou para ele e soltou uma gargalhada alta e ĂĄspera, continuando o caminho que inicialmente traçava, provavelmente em direção ao seu clĂŁ.
O jovem alfa nĂŁo negaria que ficou atordoado com as palavras do homem, mas lentamente ele entendeu o que aquele comentĂĄrio significava. Quando finalmente entendeu, sorriu.
â Nada mal, velhote. Nada mal.â
Como nĂŁo existiam leis no Jujutsu que considerassem os Ămegas como seres humanos, eram vendidos de diversas maneiras como se fossem objetos ou propriedades, isso era completamente legal.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#lactophilia#toji zenin#jjk toji#naoya zenin#arranged marriage
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EMILY ALYN LIND? nĂŁo! Ă© apenas DAPHNE GRACEWOOD, ela Ă© filha de ARES do chalĂ© 5 e tem 22 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele estĂĄ no NĂVEL III por estar no acampamento hĂĄ 22 ANOS, sabia? e se lĂĄ estiver certo, DAPH Ă© bastante CALCULISTA mas tambĂ©m dizem que ela Ă© PERFECCIONISTA. mas vocĂȘ sabe como hefesto Ă©, sempre inventando fake news pra atrair audiĂȘncia.
đđđđđđ
Nome: Daphne Gracewood
Data de Nascimento: 07/11/2001 (22 anos)
Local de Nascimento: Bronx, Nova Iorque
ZodĂaco: EscorpiĂŁo
Altura: 1m e 52cm
Orientação Sexual: Bissexual
Parente Olimpiano: Ares
Cabine: 5
Ocupação no acampamento: conselheira do chalĂ© de Ares; lĂder da equipe vermelha de queimada, instrutora de combate corpo a corpo e faz parte dos patrulheiros
Habilidades especiais: força sobre-humana e durabilidade sobre-humana
đđđđđđđđđ
Daphne foi um mero acaso desagradĂĄvel na vida de sua mĂŁe. A verdade Ă© que Susan nunca imaginou que iria engravidar do Deus da guerra que tinha acabado de conhecer naquela noite. Estavam apenas curtindo, era para ser apenas uma one night stand para depois se esquecerem um do outro para sempre. Mas nĂŁo, aquela noite acabara marcando a vida de Susan da pior maneira de sempre. Ainda estava na faculdade, mesmo no começo do seu segundo ano e uma gravidez nĂŁo estava de todo em seus planos, alĂ©m disso, nunca mais encontrara o suposto pai da criança. Durante os nove meses da gravidez, Susan fez de tudo para a esconder, desde nunca ter deixado seus maus hĂĄbitos com o ĂĄlcool e o tabaco para que ninguĂ©m achasse estranho, roupas extremamente largas, e atĂ© evitava ir a casa na altura das fĂ©rias. O que nĂŁo tinha planeado ainda eram seus planos para apĂłs o parto. Deixaria a criança no hospital? Levaria atĂ© a alguma igreja ou assim?Â
Quando o dia chegou, fingiu estar doente com uma apendicite, para que nem os colegas ou os pais pudessem desconfiar, e foi aĂ que nasceu Daphne, nome dado pelas enfermeiras do hospital pois Susan sequer queria olhar para a criança, quanto mais batizar-lhe com um nome. O mais inesperado de tudo, foi a visita do tal homem que conheceu naquela fatĂdica noite, que ao perceber os planos da mulher de abandonar a criança, lhe explicou da existĂȘncia do campo meio-sangue, e em como seria melhor para Susan deixar Daphne por lĂĄ. A ideia de Ares parecia realmente a melhor, e mesmo que nĂŁo fosse, a mulher apenas se queria ver livre daquele empecilho em sua vida, e nĂŁo pensou duas vezes em a deixar apenas com duas semanas Ă porta do acampamento meio-sangue. Em uma pequena alcofa e apenas com uma coberta a enrolando e uma carta apenas com o primeiro nome da menina, o mesmo dado pelas enfermeiras do hospital.
Ter um bebĂȘ tĂŁo pequeno no acampamento nĂŁo foi tarefa fĂĄcil, uma coisa era receberem crianças, a maioria delas que jĂĄ sabia andar, falar, ler e escrever, mas com um bebĂȘ daquele tamanho? Tinham que ensinar tudo do zero. A primeira coisa que fizeram foi lhe dar um apelido, mesmo que ainda nĂŁo tivesse sido reclamada por nenhum Deus, e o que ficou foi Gracewood, afinal, combinada com a forma como e onde tinha sido encontrada. No acampamento vĂĄrios semideuses e atĂ© DionĂsio faziam apostas sobre de que Deus seria aquela criança, o que praticamente ninguĂ©m acertou, afinal, tinha um temperamento bastante calmo, se entretia muitas vezes sozinha, era sociĂĄvel e raramente a ouviam chorar, por isso tal nĂŁo foi o choque quando Ares a reclamou.
No entanto, sua natureza afĂĄvel e sociĂĄvel foi mudando e se moldando Ă medida que a menina crescia. Embora nĂŁo pudesse dizer que tinha ambos os pais ausentes, a rejeição de sua mĂŁe e a falta de amor que sentiu da parte dela foi ficando marcada desde bem cedo e isso ia se manifestando em esporĂĄdicos ataques de raiva, que sempre acabava descarregando quando treinava, alĂ©m de se isolar de outros campistas. Aquela revolta que Daphne sentia parecia ser o combustĂvel para sempre se puxar atĂ© ao limite, especialmente em treinos fĂsicos, jĂĄ que parecia nunca ficar cansada, e quando ficava, tentava estender sua durabilidade sempre mais um pouco.Â
Claro que aquele era um comportamento indesejĂĄvel, e nĂŁo passou despercebido a DionĂsio, que a Ășltima coisa que queria era ter uma cria de Ares completamente descontrolada, mas foi QuĂron quem conseguiu chegar atĂ© Ă menina. Era ele a principal figura paternal para Daphne, quem a incentivava a ser melhor, nĂŁo apenas na arte da luta mas tambĂ©m para os outros campistas. Era QuĂron que a acolhia nos seus piores momentos, alĂ©m de ter sido quem a ensinou a ler e a escrever e era sempre quem Daph procurava quando necessitava de algo.Â
Ă medida que foi crescendo, o seu ressentimento para com a mĂŁe foi ficando mais tĂȘnue, e a garota foi aceitando que aquele era seu lugar, e nĂŁo havia nada que a fizesse mudar como as coisas tinham sido feitas atĂ© ali. Ainda que mantivesse sua natureza mais reservada, seus ataques de raiva estavam controlados, sempre indo para o centro de treinamento quando quisesse descarregar sua raiva. Gostava de ser um exemplo para os outros campistas, tentando sempre ser a melhor em tudo o que fazia, sendo por vezes repreendida por ser demasiado dura com ela mesma e perfeccionista, mas essas eram caracterĂsticas que nĂŁo conseguia mudar.Â
Hoje não imagina sua vida além do acampamento, até porque não conhece nada sem ser o mesmo, nunca tivera intençÔes de sair sem ser com os patrulheiros e em missÔes. Seu foco é proteger o acampamento e todos os semideuses que lå se encontram. Quando ouviu sobre a profecia não queria acreditar, a fazendo estar ainda mais alerta que o que é costume para si.
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transfiguração de armas - para Daphne qualquer objeto ao seu alcance pode se transformar em qualquer arma que a semideusa necessitar naquele momento. Pode estar no meio do pavilhão e utilizar um prato que se transforma em uma espada, ou até no meio do bosque e um pequeno galho se transforma em um arco e flecha, é só Daphne pensar na arma que precisa naquele momento que qualquer objeto que pegar, irå se transformar.
arma - Embora proficiente com qualquer tipo de arma a sua preferida Ă© um machado de dois gumes quase do tamanho dela feito de ouro imperial. Qualquer pessoa que nĂŁo a conhecesse e olhasse para arma iria julgar que Daphne nunca o conseguiria levantar, mas a verdade Ă© que foi feito com o equilĂbrio perfeito para ela. O cabo Ă© adornado de chamas e esteja onde estiver, basta Daph assoviar e a arma vem de encontro a ela.
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đŹđ after all this time (m/f): MUSE 1 foi o primeiro verdadeiro amigo de Daphne no acampamento. Os dois estĂŁo lĂĄ desde muito novos e se conectaram desde o primeiro dia em que conversaram.
đŹđź mock me once (m/f): Daphne era/Ă© a instrutora de combate corpo a corpo de TADEU. Quando os dois se conheceram pela primeira vez, ele a zoou pelo seu tamanho, o que irritou a semideusa, mas depois de mostrar suas capacidades, TADEU aprendeu a respeitĂĄ-la e hoje os dois sĂŁo bons amigos.
đŹđŻ heads up (m/f): FLYN sempre foi como que um mentor para Daphne desde que ela se lembra. FLYN estĂĄ hĂĄ tanto ou mais tempo que a semideusa no acampamento e desde suas primeiras recordaçÔes foi ele quem a orientou e muitas vezes a repreendeu, para ela, FLYN Ă© um exemplo a seguir e sem dĂșvida o seu conselheiro quando mais precisa.
đŹđ° show your voice (m/f): AIDAN foi das poucas pessoas que conseguiu derrotar Daphne em uma luta corpo a corpo e na altura isso a deixou extremamente irritada. NĂŁo tiveram o melhor começo e a semideusa regou atĂ© a ressenti-lo, mas com o passar do tempo se tornaram bons amigos. Se Daphne Ă© maioritariamente reservada, isso de todo nĂŁo acontece quando estĂĄ com AIDAN.
đŹđ± you can let it go (f): MUSE 5 foi a primeira relação, e Ășnica atĂ© agora, que Daphne teve com uma garota. Foi numa altura conturbada e a falta de experiĂȘncia e insegurança da filha de Ares em nada ajudou. Foi Daphne quem terminou o relacionamento sem nunca dar explicaçÔes a MUSE 5 e atĂ© hoje, as duas nĂŁo sabem como se comportar quando perto uma da outra.
đŹđČ that was nice (m): Um dos poucos relacionamentos amorosos de Daphne foi com DAMON. NĂŁo era o melhor do mundo, mas os dois se entendiam bastante bem e se compreendiam como mais ninguĂ©m. O relacionamento foi evoluindo e chegaram a estar juntos durante dois anos, no entanto com o estresse da profecia e dos novos acontecimentos no acampamento, os dois deixaram de estar juntos tantas vezes como antes e mutuamente decidiram que o melhor seria cada um seguir o seu caminho. Hoje sĂŁo bons amigos.
đŹđł like water to fire (m/f): Daphne e CHARLIE nĂŁo podiam ser mais diferentes um do outro. Na verdade, CHARLIE atĂ© irritava a semideusa sempre que esta o via. No entanto, foi preciso uma missĂŁo juntos para se tornarem bons amigos, mesmo que completamente opostos jĂĄ nĂŁo se vĂȘm um sem o outro.
đŹđŽ not even close (m/f): Se existe alguĂ©m que Daphne nĂŁo tolera Ă© MUSE 8, e vice versa. Isto tudo vem desde uma atividade em que foram de equipes opostas e desde ai nĂŁo se suportam.
đŹđ” out of sight out of mind (m/f): MAXIME sempre mostrou seu desagrado com a presença de Daphne, seja por causa de seu pai divino ou apenas por sua personalidade, os dois nunca deram o clique. Nunca houve nada que despoletasse o desinteresse mĂștuo um pelo outro, mas tambĂ©m nunca trabalharam para resolver isso. Quando estĂŁo juntos o ambiente Ă© pesado e nunca faltam boquinhas que ficam jogando um ao outro.
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