#Comunicação financeira
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blogpopular · 4 days ago
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Como Ter Equilíbrio Financeiro no Casamento: Dicas Essenciais para um Relacionamento Saudável
A vida a dois exige mais do que amor e companheirismo; também demanda planejamento e alinhamento financeiro. Saber como ter equilíbrio financeiro no casamento é fundamental para evitar conflitos e construir um futuro sólido. Neste artigo, exploraremos estratégias práticas e eficazes para atingir esse objetivo. A Importância de Ter Equilíbrio Financeiro no Casamento Antes de entrarmos nas dicas…
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adriano-ferreira · 7 months ago
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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robertodiasduarte · 1 year ago
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Brainstorming Na Contabilidade: Desbloqueando Inovação Em Seu Escritório
Você já sentiu que seu escritório de contabilidade estava preso em uma rotina, repetindo os mesmos processos, enfrentando os mesmos desafios e perdendo oportunidades de inovação? Você não está sozinho. Muitos líderes e sócios de escritórios de contabilidade sentem o mesmo. Mas, e se eu lhe disser que há uma ferramenta que pode transformar essa sensação de estagnação em um turbilhão de ideias…
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stylexcherryy · 1 year ago
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
.
Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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lordoftantricdom · 9 days ago
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TÓXICO
O ciúme e a posse são emoções complexas que podem surgir em qualquer relacionamento, mas quando não são gerenciadas adequadamente, podem transformar um casamento ou parceria em um relacionamento tóxico. O ciúme é uma emoção natural que todos experimentam em algum momento. Ele pode ser desencadeado pelo medo de perder alguém que amamos ou pela insegurança em relação ao nosso próprio valor. No entanto, quando o ciúme se torna excessivo, pode levar a comportamentos controladores e possessivos, prejudicando a confiança e a comunicação no relacionamento.
A posse, por outro lado, é a manifestação extrema do ciúme. É o desejo de controlar o parceiro, tratando-o como uma propriedade em vez de um indivíduo com autonomia. Esse comportamento pode se manifestar de várias maneiras, como monitoramento constante, restrições à liberdade do parceiro e manipulação emocional.
O casamento. por sua vez, deveria ser uma união baseada no amor, respeito e compromisso mútuo. No entanto, quando o ciúme e a posse entram em cena, esses pilares podem ser corroídos. A chave para um casamento saudável é a comunicação aberta e honesta, onde ambos os parceiros se sentem seguros para expressar suas preocupações e sentimentos sem medo de julgamento ou retaliação. Quando isso não acontece o relacionamento se torna tóxico, aquele em que há um padrão de comportamentos prejudiciais, como manipulação, controle, abuso emocional ou físico, e falta de respeito. Esses relacionamentos podem causar danos significativos à saúde mental e emocional dos envolvidos. Seus sinais são Isolamento, parceiro tenta isolar a pessoa de amigos e familiares; Manipulação, uso de táticas para controlar ou influenciar o comportamento do parceiro; Desrespeito, falta de consideração pelos sentimentos e necessidades do parceiro e Abuso que pode ser emocional, físico ou psicológico.
No dia que juraram viver felizes para sempre, numa parceria incondicional relacionada a riqueza e a pobreza, saúde e doença, até que a morte os separasse, Carla e João realmente acreditavam nisso.  Nos dias, os meses, os anos foram passando e fogo da paixão diminuindo num ritmo lento e contante quase que imperceptível. O afastamento foi se dando primeiro com a justificativa do trabalho, do cansaço, de uma dor de cabeça. Depois por outros interesses, outras atrações mais jovens e sem tantos compromissos. João, na sua visão restrita e machista, vê Carla como um objeto, uma reprodutora que parirá seus filhos. Carla era a Rainha do Lar, via o marido como provedor, uma fonte de segurança física e financeira. Aquele tesão que um dia estava presente em cada cômodo da casa, agora se restringia a uma trepada fria e burocrática, sem prazer.
Carla tentava se abrir com o marido, tentou falar. Ele não escutou, nunca entendeu, já não havia paixão e muito menos compaixão. Olhar até era carinhoso, mas vazio, sem empatia. O silêncio das vozes deu lugar ao barulho ensurdecedor do desejo gritando, implorando para ser saciado.  João conheceu Gabriele, uma linda e jovem mulher, cheia de tesão, de vigor, de liberdade. Ela não se preocupava com as contas a pagar, como a casa na praia, como o carro novo, só queria estar com ele. Chupar seu pau, foder em todas as posições possíveis, de todas as formas. Ela dizia que o seu pau era delicioso, grande e que queria ele dentro da sua buceta, do seu cu. Adorava beber seu sêmen como se fosse o néctar mais precioso do mundo. Para ele voltar para casa após uma tarde com Gabriele era ser expulso do paraíso para vagar pelo inferno da responsabilidade conjugal.
Carla também é um ser humano, ela também tem seus desejos. Nada é mais forte que uma buceta molhada implorando por um orgasmo. Então inicialmente ela mergulha no mundo dos contos eróticos, depois começa a se corresponder com Pedro. Ele a escuta, entende e promete fodê-la como ela deseja. Num dia qualquer marcam se encontrar para tomar um café. Bastou um olhar, um sorriso, um toque de mãos para acabarem a tarde num motel barato fodendo como animais. Aquela buceta e boca que só haviam conhecido o pênis de João, agora estavam entregues a Pedro. Este homem metia como se não houvesse amanhã, chupou sua buceta proporcionando-lhe um prazer até então desconhecido. Suas metidas cadenciadas e profundas a levaram a um outro patamar, o patamar do verdadeiro prazer.  Carla não desejava mais voltar para casa, para coisa morna que havia construído junto com marido. A noite, após tomarem um banho purificador, o casal – Carla e João sentam-se a mesa, comem em silêncio, escondendo seus desejos, sua culpa, seus medos.  Não se olham mais nos olhos, não se abrem, vivem juntos em mundos paralelos. Nunca se tocam, nunca se encontram. Vivem no mesmo espaço, vivem vidas diferentes, tem amantes diferentes. Fodem, fodem muito. Ele com Gabriele, ela com Pedro. Levam seus dias de forma covarde, sem coragem de seguirem para novos mundos como seus novos parceiros. A casa que um dia foi um lar, hoje não passa de um endereço, um ponto de referência para ambos voltarem após tardes de prazer. Não há ciúme, não há paixão, talvez nem mesmo casamento, só restou a dupla posse. Para Carla, João é o “seu” marido e Pedro do “seu” amante. Para João, Carla é “sua” esposa e Gabriele “sua” amante. A toxidade está na mentira, na manipulação da realidade e no desrespeito imposto pelo conformismo. Mas a vida segue, pelo menos duas ou três vezes por semana durante as tardes nos encontros furtivos e secretos de ambos. Sexo é muito mais viciante que qualquer tóxico, ainda bem que não proibido. Bem, mais ou menos.
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geniousbh · 8 months ago
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desabafo de cunho estritamente pessoal (não se sintam obrigados a ler, só preciso me expressar de alguma forma, e tb não se preocupem)! eu sou uma jovem adulta pobre. nunca existiu uma fase da minha vida que eu poderia considerar fácil. se eu tive educação foi pelo incansável esforço da minha mãe (que vem de um contexto não muito diferente do meu, se não pior), fiz uma graduação na faculdade que me deu bolsa e vivia de mendigar pdfs de livros que não conseguiria comprar nem em promoção. o que eu quero dizer é que, apesar de ser uma pessoa que valoria intrinsecamente as coisas abstratas, pensamento, comunicação, sentimento, etc, a questão financeira sempre foi uma pedra no meu sapato. desde pequena aprendi a não ter grandes ambições e não ter sonhos, porque ter essas coisas significava me frustrar e viver frustrada era um preço muito alto a se pagar numa vida que já não tinha lazer e muito do que eu pudesse ficar me gabando. noite passada, meus pais sofreram um acidente, não se machucaram, mas o carro que meu pai usa pra trabalhar provavelmente vai ser considerado como "perda total", e a única coisa que eu consegui dizer foi "sinto muito que a nossa vida seja esse eterno loop de tentar e não conseguir, como filha queria poder salvar vocês disso, mas não posso". no começo da semana, meus pais conversavam sobre planos, sobre mudar de casa e sobre melhorar nossas condições de vida. os planos foram totalmente cancelados, colocados em terceiro lugar (talvez mais pra baixo ainda). isso aconteceu em 2013, em 2017, em 2019, em 2022 e agora. me dói estar envelhecendo e saber que a cada dia que passa eu fico mais indiferente em relação às minhas tragédias pessoais, me dói não me reconhecer nesses momentos.
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semi-deuses · 10 months ago
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PREMONIÇÃO
Nunca foi ilusão ou coisa maligna do diabo!
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Hoje quero dizer sobre uma vidência premonitiva. Não é a primeira vez que isso ocorre, mas o maior problema dos encarnados é a interpretação, vivemos numa faixa muito relativa sobre todas as coisas. Uma vez sofri um acidente de automóvel que poderia ser evitado, porque os espíritos começaram a me avisar um mês antes. Na ��poca não tinha consciência sobre o mundo espiritual e a comunicação entre os planos. Mal sabia sobre a existência divina, o processo evolutivo. Nós, quando temos um compromisso assim e não tomamos conta, as influências relativas do mundo onde vivemos são dominadoras. Se tivesse esse entendimento, talvez pudesse evitá-lo ou diminuído seus efeitos.
Mesmo entendendo como funciona algumas coisas, ainda tenho dúvidas sobre o que se passa lá do outro lado. E quando vem os avisos dos outros planos, me contenho apenas a dizer o que é visto e informado, procuro ser apenas o transmissor da informação, para quem quer que seja. Pondero sempre porque a Lei da Causa e Efeito é absoluta e contínua, falando bem ou mal, haverá consequências...
Vai dizer que foi um sonho! Muitos são assim, sobre a mente humana a ciência materialista só permite que seja dito o que está registrado nos estudos do psique. É o materialismo, que só permite aquilo que é palpável, qualquer outra tese é tratada como ilusão, fraude, superstição ou religiosismo.
Os céticos estão em maior número no mundo, e quando crêem nos mecanismos da Mente Universal, pouco avançam sobre Onipotência divina. Se não fosse as perguntas e respostas dos livros do nosso mestre Hippolyte Leon, ainda estaríamos sem respostas para as nossas certezas.
O Fato:
Estava numa reunião com os dirigentes de uma casa de oração que promove o intercâmbio entreos planos, e o proprietário do imóvel alugado para os trabalhos. O grupo promove o intercâmbio entre os planos.
Era durante o sono, todos nós estávamos fora do corpo, sentados, envolta de uma mesa. O assunto naquela hora eu não sabia, mas era o destino das reuniões naquele espaço. Minhas lembranças foi um desentendimento manifestado pelo dono do imóvel, e a impressão foi de que não havia entendimento e algo poderia acontecer. Fiquei apreensivo porque sabia da grande importância desse trabalho.
Passado dois ou três dias, estava ao lado do proprietário, ele recebeu uma mensagem dos dirigentes com o interesse na compra do imóvel.
Eu gostaria que essa transação fosse feita. Os vínculos materiais não podem se sobrepor aos espirituais, principalmente quando são colocados para a vontade divina, e ali era um vínculo que movimentava para o bem. Também tinha uma questão financeira. O trabalho filantrópico depende de muitas doações e as despesas de um centro que promove atendimentos que podem chegar a 300 atendidos/dia, fora os médiuns e assistentes, tudo movimentando num período de 2 horas em média, bancados praticamente por eles. A caridade nesse nível também demanda custos enormes. Não é fácil manter um espaço de trabalho e ainda bancar o aluguel. Vamos comparar com as despesas de um negócio, onde mesmo tendo retorno financeiro de uma atividade prestada, que já é difícil quando não há os custos de locação, imagine para eles que bancam aluguel e despesas sem retorno.
Mas o proprietário não quis se manifestar a respeito. Até evitou continuar sendo assistida. E como os dirigentes nunca tocaram no assunto, percebi que aquele interesse foi esfriando, até que o assunto foi deixado. Os trabalhos continuaram e quando podia, ia me consultar com os espíritos. Era longa a distância, 200 km.
Tenho um grande respeito pelo trabalho e sou muito grato pelas bênçãos concedidas até esse momento. Eu ainda estou restabelecendo minhas origens com os trabalhadores da Umbanda.
A premonição se cumprindo:
Recebi a notícia que os dirigentes desse centro entregarão o espaço. Provavelmente vão para outro local. Será que eu deveria ter insistido em convencer a venda naquela época? Quando ocorreu aquele sonho, não tinha entendido. Só hoje compreendi o que tinha acontecido naqueles dias.
Fiquei surpreso pela notícia, mas sei que um trabalho assim precisa continuar.
A ordem dos altos escalões foi pars o Brasil ser a Luz do mundo. O intercâmbio entre os planos adiverte, ilustra e consola. Tive consciência do dos fatos um ano antes. Só não soube interpretar os detalhes dessa lembrança. Sou feliz por aos poucos entender estas coisas de Deus, D'Ele, nada é feito se não for para o bem e o bom. Quanto mais o esforço na prática, se for do merecimento, mais será meu entendimento dessas coisas, acredito ser portador desses dons, só não vivo o suficiente desse potencial ainda.
Não vou me estender. Os trabalhos vão começar nesse mês e espero continuar a ser orientado pelo grupo maravilhoso e fazer até mais. Eu sei o que preciso fazer sobre a doutrina de Deus, onde todos deveriam estar com ela em suas mentes para poder refleti-la em ações.
Deus pague a todos pela leitura!
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estudandomkt · 2 years ago
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FUNDAMENTOS DO MARKETING – AO VIVO 1
O REAL CONCEITO DE MARKETING – “eu posso não saber de muita coisa, mas uma coisa eu sei: marketing não é propaganda, nem instagram e nem fazer arte bonitinha no canva”. Vai além de site e propagandas. Faz parte da atividade, mas é uma parte pequena do conceito da disciplina.
- QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ÁREAS DE UMA EMPRESA? RH, ADM, FINANCEIRO, VENDAS, COMPRAS, MKT, FINANÇAS. 4 áreas funcionais: mkt, gestão de pessoa, financeiro e produção.
- QUAL ÁREA MAÍS IMPORTANTE? MARKETING (OPINIÃO NO PROFESSOR). CONECTA A EMPRESA AO MERCADO. Finanças com rh e produção trabalham focando dentro da empresa. MARKETING É MAIS IMPORTANTE POIS CONECTA A EMPRESA AO MERCADO.
- RECURSOS INTERNOS TANGIVEIS
Oferta maior que a demanda -> litas empresas ofertando e poucos clientes comprando. Trazer os clientes com comunicação. Criar e aplicar decisões mais efetivas e numerosas e mais impactantes. (Acontece que não há recursos internos tangíveis, trabalha mais as questões de fora do ambiente, trabalha mais com opinião, sentimento e crença, informação)
Demanda maior que que a oferta - a procura é maior que a oferta, maior do que a quantidade das empresas no poder oferece. Se a demanda é maior que a oferta, a área mais importante é a de produção que deve se preocupar com as atividades produção, o não atraso nas entregas, produto com eficiência, porque vende de forma mais fácil (recursos tangíveis:  equipamentos produtos, matéria prima)
ATO ROTATIVIDADE – Setor de gestão de pessoas; ex.: setores de mercado como o de tecnologia. O mais importantes gestão de pessoas não hora de contratar, treinar e reter, manter um bom clima administracional. (Recursos tangíveis: Pessoas, cotar recrutar promover, reunir)
AREA DE FINANCÇAS – decide se pode pegar credito a qual taxa, emprestar a qual a taxa, contexto econômico à qual se encontra, perigos financeiros. Fica mais sensível na área financeira. (Recurso tangível: dinheiro, compra, remunerar, investir)
- O QUE É MARKETING?
D��cada anos 20: Distribuição era um elemento mais importante para definir marketing, falava-se em muitas de distribuição
Década 60-80- começou se a falar em desempenho consumidor e necessidade, começou a considerar a necessidade dos consumidores
A partir doa anos 80 – se ver um foco total no consumidor, troca das necessidades dos clientes, consumidor ganha papel de destaque Depois dos anos 80 e 90, não tem como falar de marketing sem o consumidor.
Definições de Philip Kotler:
satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
PHILIP KOTLER:
. Criação, entrega e comunicação de valor
. satisfazer necessidades e desejos visando o lucro;
. processo de troca entre empresa  > cliente/  empresa > empresa/ empresa > governo
. no mercado existem vários players e agentes e responsáveis por realizar essas trocar
. definições de Kotler criar e entre valor fidelizar o cliente valor e consumidor
. criar processo de troca, valor, consumidor
Potencialização; criar e comunicar valor, fidelizar processo de troca, o valor que é percebido e entregue para consumidor
PARA A AMERICAN MARKETING ASSOCIATION: atividade, conjunto de instituições e processes para criar, comunicar, distribuir e efetuar troca de ofertas que tenha valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo. Processo de gerenciar as trocas, tudo o que se faz com vendas, pesquisas de mercado, relacionamentos, propagandas, inteligência digital. E-commerce e etc, tudo está relacionado a marketing. Tudo que proporciona que a empresa consiga manter um relacionamento e uma troca q tragar lucro, é marketing.
SE O MARKETING É O PROCESSO DE GERENCIAR TROCAS, COMO É TROCADO?
OBEJETO SOCIAL:
TANGÍVEIS                                                                                                      
Bens                                                                                                         Serviços                                                                                                            Eventos                                                                                                                Lugares                                                                                                                Pessoas                                                                                                                Políticos                                                                                                           
INTANGÍVEIS
Comportamento Status Sentimentos Nostalgia Experiência
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claudiosuenaga · 2 years ago
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A Nova Ordem Mundial Totalitária Econômica da Agenda 21 já está mais do que implantada
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O golpe sem precedentes estabelecido pela elite global estendeu seus longos tentáculos para todos os cantos do mundo, reduzindo-o a um império global neofeudal onde uns poucos controlam a produção, o trabalho e o comércio globais. Como funciona a estrutura econômica global contemporânea? Quem são seus principais atores? E como esse sistema financeiro vem prejudicando o planeta e seus habitantes? É o que você vai saber neste artigo.
Por Cláudio Suenaga
Estamos sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas. 
Essa elite possui grandes participações, em todas as suas vertentes, em empresas do complexo industrial, militar, farmacêutico, midiático e de tecnologia, incluindo nanotecnologia de comunicação atualizada operada por meio da tecnologia 5G.
Ela usa a Inteligência Artificial e a nanotecnologia de quinta geração capazes de comunicação bidirecional e que permitem um controle colossal sobre as vidas humanas. Nanochips podem transmitir nossas informações de vida e nossas preferências. Servidores fantasmas podem registrar todas essas informações e vendê-las para empresas multinacionais que liberam anúncios e produtos direcionados em nossas vidas, limitando nossa capacidade de pensar, decidir, progredir e desfrutar da liberdade natural. Dissidentes e questionadores do sistema podem ser facilmente monitorados, vigiados, bloqueados e cancelados.
Essa elite controla a mídia mundial, o sistema bancário, transações financeiras, militares e acordos comerciais. Com seus recursos enormes e poder político à disposição, não há nada que não possa alcançar. Cria crises, recessões, inicia conflitos e guerras e coordena revoluções em todo o mundo.
Em várias ocasiões, essa elite parece se digladiar, mas isso é apenas um jogo de aparências para enganar o público. Ela é quem puxa a corda por trás da cortina e governa o mundo por meio de políticos de todas as correntes ideológicas. Em suma, ela têm poderes praticamente divinos para atingir seus objetivos e criar novas realidades.
Ela funciona em uma rede global unida que protege seus interesses e os ajuda a coçar as costas uns dos outros. Ela explora habilmente os bloqueios pandêmicos globais para oprimir as pequenas empresas que têm recursos limitados e não podem suportar as ondas de choque do bloqueio indefinido. 
A guerra convencional e sua artilharia foram substituídas pela guerra psicológica da grande mídia e dos seus canais de notícias, que reivindicam somente para si a verdade dos fatos enquanto estigmatiza tudo o que é divulgado por fontes não oficiais e alternativas como fake news.
Não há mais como acreditar nos noticiários porque sabemos que as notícias produzidas pelas empresas de mídia são controladas por corporações, bancos centrais e empresas farmacêuticas pertencentes a essa elite.
O complexo militar-industrial e as sociedades secretas, contra os quais muitos já tinham alertado, sequestraram toda a economia capitalista. Agora é um segredo aberto que um clube neofeudal de elite governa o mundo, uma elite que desestabiliza e destrói países, trava guerras e alimenta conflitos para garantir seus interesses.
Este ataque neofeudal do capitalismo brutal que engoliu vários milhões de pessoas e destruiu quase metade dos recursos do globo é imparável. O PIB anual de várias corporações multinacionais supera o PIB total de muitos países em desenvolvimento. Por exemplo, Apple, Microsoft e Walmart somam mais da metade do PIB anual dos países em desenvolvimento do mundo.
As empresas multinacionais são em sua maioria propriedade de magnatas de Wall Street que investem em países em desenvolvimento com regulamentação frouxa para grandes capitais, danificando o meio ambiente que, em troca, causa mudanças climáticas colossais que não respeitam fronteiras. O influente sistema bancário e a política global são projetados para garantir feudos melhores para si mesmos.
O relatório das Nações Unidas indica que a globalização, liderada pela elite neofeudal e por empresas multinacionais imperiais, não está funcionando para a maior parte do planeta. Os 20% ricos do mundo desfrutam de 86% dos recursos mundiais e criam 85% da poluição mundial, enquanto os 80% restantes têm apenas 14% dos recursos mundiais e contribuem com apenas 15% da poluição global. As políticas de seguridade social e bem-estar dos países em desenvolvimento são moldadas pelo FMI e pelo Banco Mundial que colocam a classe trabalhadora em grande risco.
A economia global é encantadora para investidores e administradores, mas está aumentando a distância entre ricos e pobres. Ela rouba milhões de empregos de países em desenvolvimento, por exemplo. A América Latina perdeu 3 milhões de empregos e bilhões de dólares por causa do comércio global. Os trabalhadores dos países em desenvolvimento trabalham em condições precárias, sem ferramentas adequadas e medidas de segurança e estão sob constante medo de perder o emprego, pois não têm garantias de trabalho. Os trabalhadores não conseguem ganhar a vida nos países em desenvolvimento e mesmo nos desenvolvidos, enquanto os gerentes, investidores e CEOs têm poder irrestrito e dinheiro ilimitado para controlar tudo.
Leia a primeira parte desta matéria aqui:
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crystalsenergy · 1 year ago
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O processo de cura de Chiron em Gêmeos em cada casa 💛
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Curar Chiron em Gêmeos é um processo de abraçar sua adaptabilidade, curiosidade e versatilidade em vários aspectos da vida. Desenvolver habilidades de comunicação eficazes e permanecer aberto a diversas experiências são fundamentais para transformar estas feridas em pontos fortes.
Chiron em Gêmeos está associado a feridas relacionadas à comunicação, aprendizagem e versatilidade. Essas feridas podem se manifestar de maneira diferente dependendo da casa em que Chiron está localizado no mapa natal de um indivíduo.
Chiron em Gêmeos na 1ª casa: As feridas podem envolver dificuldades de autoexpressão e identidade. Para curar, concentre-se em melhorar suas habilidades de comunicação e autoconfiança. Abrace sua curiosidade intelectual e versatilidade como pontos fortes. As autoafirmações podem ajudar a aumentar a autoestima.
Chiron em Gêmeos na 2ª casa: A cura envolve explorar várias fontes de renda e aprender a administrar os recursos com sabedoria. Abrace sua natureza adaptável em questões financeiras e encontre valor em diversas habilidades. Evite excessos para manter a estabilidade financeira.
Chiron em Gêmeos na 3ª casa: Problemas relacionados à comunicação e ao aprendizado podem causar dor. A cura requer autoexpressão assertiva e um compromisso com a aprendizagem ao longo da vida. Explore a escrita, a oratória ou o ensino de maneiras não convencionais para aumentar a confiança. Abrace sua curiosidade e compartilhe conhecimento com outras pessoas.
Chiron em Gêmeos na 4ª casa: A cura envolve comunicação aberta sobre a família e o mundo interior, mesmo que a comunicação seja iniciada entre você e você. Abrace a adaptabilidade em assuntos domésticos e promova conexões intelectuais com a vida interior e questões familiares. Crie um ambiente doméstico estimulante que incentive o aprendizado e a comunicação.
Chiron em Gêmeos na 5ª casa: As feridas podem estar relacionadas à autoexpressão, criatividade e relacionamentos românticos. Para curar, envolva-se em diversas saídas criativas e abrace sua versatilidade. Explore diferentes formas de autoexpressão e esteja aberto/a a experiências românticas versáteis. A comunicação é fundamental nas parcerias românticas.
Chiron em Gêmeos na 6ª casa: Questões relacionadas à saúde e ao trabalho podem ser fontes de dor. A cura requer encontrar ambientes de trabalho flexíveis que correspondam às suas habilidades e interesses. Mantenha uma comunicação aberta com os colegas e priorize a saúde mental. Aprenda a adaptar suas rotinas para apoiar o bem-estar geral.
Chiron em Gêmeos na 7ª casa: Relacionamentos e parcerias podem desencadear feridas. A cura inclui melhorar a comunicação com os parceiros e aprender a ouvir ativamente, ou seja, trabalhar a escuta. Abrace a adaptabilidade e versatilidade nos relacionamentos. Procure parceiros que apreciem sua natureza curiosa e conexões intelectuais.
Chiron em Gêmeos na 8ª casa: Para curar, explore a comunicação aberta e honesta nos relacionamentos íntimos. Abrace a adaptabilidade em questões de finanças e ativos compartilhados. Confie no seu intelecto para navegar pelas complexidades da profundidade emocional.
Chiron em Gêmeos na 9ª casa: Crenças e educação superior podem ser fontes de feridas. A cura envolve expandir seus horizontes por meio do aprendizado e da exploração. Abrace diversas perspectivas e atividades intelectuais. Afirme suas crenças com confiança enquanto permanece aberto/a a outros pontos de vista.
Chiron em Gêmeos na 10ª casa: Carreira e imagem pública podem causar dor. Para curar, adapte seu estilo de comunicação à esfera profissional. Abrace a versatilidade em suas escolhas de carreira e busque funções que lhe permitam usar suas habilidades de comunicação. Mostre a sua capacidade de aprender e se adaptar no local de trabalho.
Chiron em Gêmeos na 11ª casa: A cura inclui cultivar diversas amizades que valorizam o seu lado intelectual. Abrace a adaptabilidade na dinâmica de grupo e contribua com suas habilidades de comunicação para causas sociais. Envolva-se em networking e esteja aberto/a a novas trocas.
Chiron em Gêmeos na 12ª casa: Espiritualidade, segredos e o subconsciente podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seu mundo interior por meio da comunicação e do aprendizado. Abrace a adaptabilidade em seu processo de autoconhecimento e práticas espirituais. Use seu intelecto para decifrar verdades ocultas. Confie na sua intuição e mantenha canais abertos de comunicação com o seu eu interior.
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sakurajjam · 2 years ago
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andou circulando uma lista sobre atores tailandeses que não permitem seu uso para o roleplay, queria ter vindo antes com essa "tradução" para aqueles que não entendem inglês, além de deixar no idioma mais prático para muitos, mas foi durante o carnaval e tirei tais dias para descansar, mas agora estamos aqui com uma tradução + minha opinião geral. vai estar uma bagunça de pensamentos, mas dá para entender.
se você nem sabe do que estou falando, sugiro olhar esse post que começou a "discussão". a lista mostra alguns fcs queridinhos por aqueles que usam thai para seus chars, eu mesma fiquei assustada já que costumo criar personagens tailandeses. a thread vem do twitter e está em indonésio, então tive que usar um tradutor para o inglês e português (traduzi em ambos os idiomas para ter a prova do nove). o que me admirou nessa lista foi a presença do bright, porque é um artista que acompanho e a única coisa que já vi sobre a imagem dele ser usada é no caso de catfish, ainda mais, porque já foi provado que usaram a imagem dele para enganar outras pessoas; a gmmtv, empresa responsável por ele, lançou um comunicado sobre a situação e deixou claro que a imagem dele não devia ser vinculada à fraudes, não deviam fazer nada que manchasse a imagem do próprio bright, mas o rp não foi citado.
voltando para a thread, eles usam muito os termos mage e bot, tive que ir atrás para saber do que se tratava. lendo posts de alguns helps lá de fora, acabei descobrindo que quando citam bot estão se referindo ao rpg, como nós jogamos; já mage está ligado ao catfish, quando você usa a foto de alguém e se passa por essa pessoa, na maioria das vezes, para tirar vantagem de forma financeira, como muitos casos que presenciamos os meios de comunicação. então se você olhar a thread e notar que o fc está com mage ou bot, pode ter certeza que não é permitido o uso de sua imagem.
usando o bright como maior exemplo, esse tweet mostra um adicional, que eu creio ter sido uma "retratação" após a dona da thread colocar que ele não quer ser usado, quando, na verdade, bright vachirawit pode ser usado, desde que não se passem por ele para aplicar golpes, crie mal entendidos ou faça qualquer coisa que prejudique a imagem do ator. para aqueles que se interessarem, aqui está a declaração da empresa sobre o assunto. sei que esse assunto é muito 8 ou 80, porque temos casos que fãs inventam que idol x não quer usado por algum motivo desconhecido e ficam fazendo mil casos em cima, conheço um fandom que derruba conta de qualquer um que esteja usando icon da solista e isso é real, porque minha amiga teve uma conta derrubada só por usar um icon.
até tinha feito uma listinha para explicar o que cada fc da thread estava falando, mas uma creator que eu gosto demais fez uma masterlist muito bem feita e auto explicativa sobre o assunto, está tudo em inglês, mas é bem simples de entender. no geral, nenhum dos atores listados permitem seu uso para o rpg, tirando o bright que já foi explicado acima. sei que muitos são rostos chamativos e que combinam com diversos personagens, mas temos uma infinidade de atores que não se manifestaram sobre o uso de suas imagens para algo fora "conta de fã" - no caso, os que não permitem uso para rpg, só aceitam o uso das fotos para os famosos fã clubes.
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reginaldoeely · 1 year ago
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O Caminho para uma vida próspera a dois.
🌸🤝 Olá, amados casais! 🌟
É com muita alegria e entusiasmo que trago para vocês uma grande novidade! 🎉🎉
Apresento a vocês o "Casamento e Sociedade" - O caminho para uma vida financeira abençoada a dois! 💒💰
Você sonha em empreender com seu parceiro, mas não sabe por onde começar? Ou talvez estejam enfrentando desafios financeiros e desejam encontrar soluções à luz dos princípios milenares? Não se preocupem, pois estou aqui para ajudar vocês a construírem uma base sólida de conhecimento e sabedoria em finanças para o casamento.
Para iniciar essa incrível jornada, preparei para vocês 6 módulos de Ebooks exclusivos, que serão a base para o nosso curso completo que será lançado em breve! 📚💫
✨ Módulo 1: "Fundamentos Cristãos das Finanças no Casamento"
Aprenda como os princípios cristãos podem ser aplicados à gestão financeira conjunta, fortalecendo o vínculo entre vocês e trazendo harmonia para suas finanças.
✨ Módulo 2: "Empreendendo Juntos: Construindo Negócios de Sucesso"
Descubra as estratégias para empreender com seu parceiro, aproveitando o poder do trabalho em equipe e compartilhando os desafios e as bênçãos do empreendedorismo conjugal.
✨ Módulo 3: "Enfrentando Problemas Financeiros com Fé"
Aprenda a lidar com problemas financeiros com base na fé e na confiança em Deus, desenvolvendo habilidades práticas para superar obstáculos e alcançar a estabilidade financeira.
✨ Módulo 4: "Orçamento Inteligente: Planejando o Futuro Juntos"
Descubra como criar um orçamento sólido, estabelecer metas financeiras realistas e tomar decisões sábias que permitirão que vocês construam um futuro próspero e tranquilo.
✨ Módulo 5: "Investindo com Sabedoria: Multiplicando Recursos"
Aprenda os princípios essenciais de investimento, desde a construção de uma reserva de emergência até a multiplicação de recursos para alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo.
✨ Módulo 6: "Amor e Dinheiro: Uma Combinação Poderosa"
Descubra como equilibrar o amor e o dinheiro, nutrindo seu relacionamento e mantendo uma comunicação saudável sobre finanças, fortalecendo a união do casal.
Preparem-se para mergulhar nesse conhecimento transformador! 🌟✨💑
Em breve, estarei lançando o nosso curso completo, onde aprofundaremos ainda mais nesses temas e teremos encontros ao vivo para interação e esclarecimento de dúvidas. Portanto, fiquem atentos às próximas novidades!
Para ter acesso aos nossos 6 módulos de Ebooks exclusivos, basta se inscrever agora mesmo através do link na nossa bio. Tenho certeza de que será o primeiro passo para uma vida financeira saudável e abençoada para vocês, como casal! 🙏💕
Marquem aqui nos comentários aquele casal incrível que vocês conhecem e que está em busca de fortalecer a união financeira! Vamos juntos construir casamentos prósperos e abençoados!
Deus abençoe grandemente vocês e seus relacionamentos! 🙌🌷
#CasamentoEmSociedade #FinançasNoCasamento #VidaFinanceiraSaudável #EmpreenderJuntos #PrincípiosCristãos #AmorEDinheiro #CoachingParaCasais
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robertodiasduarte · 1 year ago
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Omie Revoluciona O Mercado Com O Primeiro E-Commerce B2B
Em um mundo cada vez mais digitalizado, a necessidade de soluções inovadoras para o mercado B2B tornou-se evidente. A Omie, reconhecida scale-up que já se destacava por seu sistema de gestão (ERP) na nuvem, dá um passo audacioso e lança o primeiro e-commerce B2B através do Portal Omie, uma plataforma criada para “facilitar a comunicação e a gestão financeira entre os usuários do sistema Omie,…
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pontodepartidapdp · 1 year ago
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ADMINISTRAÇÃO
Título: Curso de Administração Empresarial
Descrição: O Curso de Administração Empresarial é projetado para fornecer aos estudantes uma compreensão abrangente dos princípios e práticas fundamentais de administração. Ao longo do curso, os participantes serão introduzidos a uma variedade de tópicos relacionados à gestão de negócios, desde os conceitos básicos até as estratégias avançadas.
Módulo 1: Introdução à Administração
Conceitos básicos de administração e suas funções essenciais.
Teorias administrativas clássicas e contemporâneas.
Processo de tomada de decisões gerenciais.
Módulo 2: Gestão de Recursos Humanos
Recrutamento, seleção e treinamento de funcionários.
Motivação e liderança.
Desenvolvimento de equipes eficazes.
Módulo 3: Gestão de Operações e Logística
Planejamento e controle de produção.
Gerenciamento de cadeia de suprimentos.
Qualidade e melhoria contínua.
Módulo 4: Marketing e Estratégias de Vendas
Pesquisa de mercado e análise do ambiente competitivo.
Desenvolvimento de produtos e estratégias de preço.
Promoção e comunicação eficaz com os clientes.
Módulo 5: Gestão Financeira e Contabilidade
Análise financeira e elaboração de orçamentos.
Gerenciamento de fluxo de caixa e tomada de decisões de investimento.
Aspectos legais e éticos da contabilidade empresarial.
Módulo 6: Empreendedorismo e Inovação
Identificação de oportunidades de negócios.
Elaboração de planos de negócios.
Gestão da inovação e empreendedorismo corporativo.
O curso será ministrado por professores experientes e incluirá uma combinação de palestras, estudos de caso, atividades práticas e discussões em grupo. Os alunos terão a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em projetos reais e desenvolver habilidades essenciais para uma carreira bem-sucedida na área de administração.
Esperamos que este curso forneça aos participantes uma base sólida em administração empresarial e os capacite a enfrentar os desafios do mundo dos negócios de forma eficaz e estratégica.
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discernimentos · 2 years ago
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Quando sentir o vazio...
Preencha-se!
Procure sua essência e seu propósito na vida. Descubra sua vocação. Comece um novo hobbie. Desenhe. Pinte. Hidrate sua pele. Cozinhe. Pratique jardinagem. Dance. Cante. Componha uma música ou um poema. Toque um instrumento. Aprenda novas habilidades. Aprenda xadrez. Leia um livro. Leia notícias ou assista a um telejornal. Assista um filme ou uma peça de teatro. Dê uma volta. Conheça pessoas novas. Converse com desconhecidos. Costure. Aprenda sobre moda. Medite. Reflita. Estude sobre educação financeira. Aprimore suas habilidades sociais. Aprimore sua postura e etiqueta social. Organize suas coisas. Limpe e organize seu lar. Ouça músicas. Ouça um áudiolivro. Vá para algum evento. Pratique exercícios físicos. Beba algo. Crie uma “Bucket List”. Planeje sua rotina. Reencontre ou contate amizades antigas. Busque uma religião ou simplesmente aprenda sobre todas elas. Estude algo de sua preferência. Desacumule as matérias, se tiver. Comece a aprender um novo idioma. Faça um “spa day” com direito a manicure, pedicure, hidratação capilar e esfoliação corporal. Faça um curso livre. Aprenda psicologia ou linguagem corporal. Aprimore sua comunicação. Conecte-se ao espiritualismo. Aprenda retórica e melhore sua dicção. Pratique o minimalismo e descarte algumas coisas que você não precisa ou não usa mais. Aprenda primeiros socorros.
Sinta-se à vontade para adicionar mais itens na lista. Faça por você!
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liviagabrielly · 10 days ago
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Como escolher entre grandes bancos e fintechs para suas finanças pessoais?
Quando o assunto é escolher uma instituição financeira, muitas pessoas se perguntam: grandes bancos ou fintechs? Essa dúvida é cada vez mais comum, com a chegada de novas opções e tecnologias que mudam a forma como lidamos com dinheiro. Se você está começando sua jornada no mundo bancário digital, vale a pena entender as diferenças, vantagens e desvantagens de cada tipo de instituição. Por exemplo, se você está começando a usar serviços do Nubank, talvez tenha dúvidas sobre como usar o cartão de crédito Nubank pela primeira vez. A escolha entre grandes bancos e fintechs depende muito do seu perfil financeiro e do que você espera do seu banco.
O que são grandes bancos e fintechs?
Antes de tudo, é importante entender o que caracteriza essas duas opções. Grandes bancos são as instituições financeiras tradicionais, como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander. Elas possuem uma longa trajetória, oferecem uma ampla gama de serviços e possuem uma rede extensa de agências físicas e caixas eletrônicos. Esses bancos têm mais experiência no mercado, o que pode ser um fator importante para quem busca estabilidade e uma relação mais sólida com o banco.
Por outro lado, as fintechs são empresas mais recentes, geralmente focadas em inovação, tecnologia e serviços financeiros digitais. Exemplos como Nubank, Banco Inter e PicPay são considerados grandes representantes desse grupo. Elas oferecem contas digitais, cartões de crédito, empréstimos e investimentos, mas tudo é feito online, sem a necessidade de agências físicas. O foco das fintechs é oferecer soluções mais rápidas, simples e com menos custos operacionais, o que pode ser vantajoso para quem prefere praticidade e menos taxas.
Custos e tarifas: um ponto decisivo
Quando falamos de taxas bancárias, as fintechs costumam ser campeãs. A maioria oferece contas sem tarifas mensais e serviços como transferências, pagamentos e saques sem custos adicionais. No caso do Nubank, por exemplo, a conta digital não cobra nada, o que é um grande atrativo para quem busca simplicidade e economia. Em muitos casos, as fintechs oferecem cartões de crédito com isenção de anuidade e menores juros, o que representa uma economia significativa.
Já os grandes bancos, apesar de oferecerem mais serviços, costumam cobrar diversas taxas, como a manutenção da conta corrente, tarifas para saques, transferências e até para serviços como cheques especiais e cartões de crédito. Essas taxas podem se acumular rapidamente e pesam no bolso de quem não toma cuidado. Contudo, muitas vezes, os grandes bancos oferecem pacotes mais completos, que incluem consultoria financeira, investimentos e linhas de crédito mais flexíveis.
Atendimento e suporte ao cliente
Outro ponto importante a ser considerado é o atendimento ao cliente. As fintechs são conhecidas por oferecer um suporte ágil e totalmente digital. Isso significa que, ao ter algum problema ou dúvida, você pode ser atendido imediatamente pelo chat do aplicativo ou pela central de atendimento, tudo de forma online e sem a necessidade de sair de casa. Muitos serviços, como o do Nubank, são rápidos e fáceis de usar, o que facilita a comunicação com o banco.
Por outro lado, os grandes bancos têm um atendimento mais tradicional. Você pode ser atendido por telefone, online ou pessoalmente nas agências. Isso pode ser bom para quem prefere o atendimento físico e sente que a relação com um gerente de banco faz a diferença. Além disso, grandes bancos geralmente têm mais recursos para resolver problemas complexos e fornecer serviços personalizados, como assessoria financeira para grandes investidores.
Inovação e tecnologia
Se você valoriza inovação e facilidade de uso, as fintechs têm uma grande vantagem. Elas estão sempre na vanguarda da tecnologia e têm um enfoque em soluções rápidas e eficientes. Por exemplo, as fintechs oferecem soluções como pagamentos por QR Code, transferências instantâneas e a possibilidade de fazer investimentos diretamente pelo aplicativo, tudo com poucos cliques.
No entanto, os grandes bancos não ficam para trás. Eles também estão investindo em tecnologia para atender a um público mais digitalizado. Muitos já oferecem aplicativos modernos, mas geralmente essas inovações ainda são mais limitadas do que as disponibilizadas pelas fintechs. No entanto, para quem já tem uma conta em um banco tradicional e está acostumado com os serviços mais robustos, pode ser uma transição fácil e confortável.
Crédito e empréstimos
Quando se trata de crédito e empréstimos, as fintechs têm se mostrado cada vez mais competitivas. Elas oferecem empréstimos com menos burocracia e, em muitos casos, com taxas mais acessíveis. Um exemplo disso é a análise de crédito rápida e a possibilidade de conseguir empréstimos pessoais ou linhas de crédito sem sair de casa, algo que atrai especialmente o público jovem.
Por outro lado, os grandes bancos oferecem opções de crédito mais robustas, com limites maiores, mas com maior burocracia e exigências. No entanto, muitas pessoas optam por esses bancos tradicionais porque confiam mais na estabilidade e na confiabilidade desses serviços. Se você está pensando em financiar algo maior, como a compra de um imóvel ou um carro, os grandes bancos podem ser mais vantajosos, pois oferecem melhores condições e mais flexibilidade para empréstimos de longo prazo.
Como escolher a melhor opção para você?
Escolher entre grandes bancos e fintechs depende muito do seu perfil e das suas necessidades. Se você é alguém que busca taxas mais baixas, facilidade no uso do aplicativo e não precisa de atendimento físico, uma fintech pode ser a escolha ideal. Além disso, se você está se perguntando vale a pena comprar milhas ou se interessou por algum outro benefício de uma conta digital, pode ser que a conta de um banco digital te atenda melhor.
Já se você prefere ter mais serviços à disposição, como consultoria financeira ou linhas de crédito mais variadas, ou se você valoriza a relaç��o com o gerente de banco, os grandes bancos podem ser a melhor opção. Nesse caso, é importante também saber como criar relacionamento com o banco, pois isso pode resultar em mais benefícios e melhores condições de crédito ao longo do tempo.
A escolha é sua
Em última análise, a escolha entre grandes bancos e fintechs depende das suas necessidades pessoais. Se você busca praticidade e economia, as fintechs são a opção mais vantajosa. Mas se o seu foco é ter um portfólio mais completo de serviços bancários e um relacionamento mais estreito com seu banco, os grandes bancos podem ser a melhor escolha. Avalie suas prioridades e faça a escolha que se alinha melhor com seu perfil financeiro.
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