#quíron
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Dude when did yall get the memo that there was a sun and the star teaser ?? Like I had to fuck around and find out, I read it just today and it's absolutely heartbreaking those are 5 chapters of pure sadness hsiaksnsbsjjsjsjssn
#lgbtq#solangelo#the sun and the star#rick riordan#book tumblr#nico di angelo#sad gay shit#he is so gay#will solace#rachel elizabeth dare#Quíron#mr d pjo#new books#ricks new book#im gonna cry so much when i read the actual thing
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O processo de cura de Chiron em Gêmeos em cada casa 💛
Curar Chiron em Gêmeos é um processo de abraçar sua adaptabilidade, curiosidade e versatilidade em vários aspectos da vida. Desenvolver habilidades de comunicação eficazes e permanecer aberto a diversas experiências são fundamentais para transformar estas feridas em pontos fortes.
Chiron em Gêmeos está associado a feridas relacionadas à comunicação, aprendizagem e versatilidade. Essas feridas podem se manifestar de maneira diferente dependendo da casa em que Chiron está localizado no mapa natal de um indivíduo.
Chiron em Gêmeos na 1ª casa: As feridas podem envolver dificuldades de autoexpressão e identidade. Para curar, concentre-se em melhorar suas habilidades de comunicação e autoconfiança. Abrace sua curiosidade intelectual e versatilidade como pontos fortes. As autoafirmações podem ajudar a aumentar a autoestima.
Chiron em Gêmeos na 2ª casa: A cura envolve explorar várias fontes de renda e aprender a administrar os recursos com sabedoria. Abrace sua natureza adaptável em questões financeiras e encontre valor em diversas habilidades. Evite excessos para manter a estabilidade financeira.
Chiron em Gêmeos na 3ª casa: Problemas relacionados à comunicação e ao aprendizado podem causar dor. A cura requer autoexpressão assertiva e um compromisso com a aprendizagem ao longo da vida. Explore a escrita, a oratória ou o ensino de maneiras não convencionais para aumentar a confiança. Abrace sua curiosidade e compartilhe conhecimento com outras pessoas.
Chiron em Gêmeos na 4ª casa: A cura envolve comunicação aberta sobre a família e o mundo interior, mesmo que a comunicação seja iniciada entre você e você. Abrace a adaptabilidade em assuntos domésticos e promova conexões intelectuais com a vida interior e questões familiares. Crie um ambiente doméstico estimulante que incentive o aprendizado e a comunicação.
Chiron em Gêmeos na 5ª casa: As feridas podem estar relacionadas à autoexpressão, criatividade e relacionamentos românticos. Para curar, envolva-se em diversas saídas criativas e abrace sua versatilidade. Explore diferentes formas de autoexpressão e esteja aberto/a a experiências românticas versáteis. A comunicação é fundamental nas parcerias românticas.
Chiron em Gêmeos na 6ª casa: Questões relacionadas à saúde e ao trabalho podem ser fontes de dor. A cura requer encontrar ambientes de trabalho flexíveis que correspondam às suas habilidades e interesses. Mantenha uma comunicação aberta com os colegas e priorize a saúde mental. Aprenda a adaptar suas rotinas para apoiar o bem-estar geral.
Chiron em Gêmeos na 7ª casa: Relacionamentos e parcerias podem desencadear feridas. A cura inclui melhorar a comunicação com os parceiros e aprender a ouvir ativamente, ou seja, trabalhar a escuta. Abrace a adaptabilidade e versatilidade nos relacionamentos. Procure parceiros que apreciem sua natureza curiosa e conexões intelectuais.
Chiron em Gêmeos na 8ª casa: Para curar, explore a comunicação aberta e honesta nos relacionamentos íntimos. Abrace a adaptabilidade em questões de finanças e ativos compartilhados. Confie no seu intelecto para navegar pelas complexidades da profundidade emocional.
Chiron em Gêmeos na 9ª casa: Crenças e educação superior podem ser fontes de feridas. A cura envolve expandir seus horizontes por meio do aprendizado e da exploração. Abrace diversas perspectivas e atividades intelectuais. Afirme suas crenças com confiança enquanto permanece aberto/a a outros pontos de vista.
Chiron em Gêmeos na 10ª casa: Carreira e imagem pública podem causar dor. Para curar, adapte seu estilo de comunicação à esfera profissional. Abrace a versatilidade em suas escolhas de carreira e busque funções que lhe permitam usar suas habilidades de comunicação. Mostre a sua capacidade de aprender e se adaptar no local de trabalho.
Chiron em Gêmeos na 11ª casa: A cura inclui cultivar diversas amizades que valorizam o seu lado intelectual. Abrace a adaptabilidade na dinâmica de grupo e contribua com suas habilidades de comunicação para causas sociais. Envolva-se em networking e esteja aberto/a a novas trocas.
Chiron em Gêmeos na 12ª casa: Espiritualidade, segredos e o subconsciente podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seu mundo interior por meio da comunicação e do aprendizado. Abrace a adaptabilidade em seu processo de autoconhecimento e práticas espirituais. Use seu intelecto para decifrar verdades ocultas. Confie na sua intuição e mantenha canais abertos de comunicação com o seu eu interior.
#chiron em gêmeos#chiron em gêmeos nas casas#chiron#quíron#quiron#a cura de quiron#astrologia da cura#chiron em gemeos#autocura
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Umbral e Quíron são a mesma coisa?
O umbral e o planeta Quíron são o mesmo? Saiba as semelhanças e diferenças que existem entre esse planeta e as regiões umbralinas.
O umbral e o planeta Quíron têm pontos em comum. Na jornada espiritual delineada pelo Espiritismo, o umbral e o planeta primitivo Quíron apresentam pontos em comum quanto ao desenvolvimento dos Espíritos. Contudo, longe de serem a mesma coisa, cada um tem as suas próprias características, complexidades e implicações. Ao nos aprofundarmos nesse assunto, podemos compreender melhor a jornada…
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#como é a vida em Quíron#como é Quíron#diferença de umbral e Quíron#o que é umbral no Espiritismo#quem fica no umbral#umbral e Quíron no Espiritismo
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ㅤ ─ ⌕ a day in the life of santiago aguillar. ˖ ۫
Semelhante ao infame filme de orientação produzido por Apolo, Santi integra o que muitos considerariam a experiência tradicional de boas-vindas ao Acampamento. Sua aula de Combate Contra Monstros faz parte da grade obrigatória para os recém-chegados, e as crianças em especial parecem o adorar.
ㅤ
combate contra m͟o͟n͟s͟t͟r͟o͟s
𝓃. A aula favorita de onze a cada dez campistas entre 12 e 15 anos de idade; oportunidade para aprender a se defender dos predadores naturais de todo semideus, de maneiras no mínimo pouco convencionais.
𝓱eadcanons.
𝐈. Santiago leciona a aula desde seus 23 anos de idade, totalizando cinco anos de experiência como mentor. Não é nem de longe o mais experiente, mas gosta de pensar que é um dos mais apaixonados pelo que faz.
𝐈𝐈. Pensou em desistir do cargo inúmeras vezes em seu primeiro ano pois não sabia lidar com crianças inicialmente, e foi colocado para lidar justo com o mais difícil dos públicos. Os pestinhas se recusavam a prestar atenção, reclamavam do calor na arena, e tinham um milhão de objeções a tudo que lhes tentava ensinar. Foi só quando começou a se afastar dos métodos tradicionais e utilizar estratégias que teriam funcionado consigo mesmo na infância que começou a se encontrar.
𝐈𝐈𝐈. É tradição que sua aula seja dada ao ar livre porque, de acordo com a justificativa que deu à Quíron, lutas reais não aconteceriam em ambientes controlados. Os demais instrutores da mesma disciplina atribuem o favoritismo de Santi com as crianças a este fato.
𝐈𝐕. Os sátiros, acostumados a proteger todo semideus com unhas e dentes, não são particularmente fãs de seus métodos. Alguns o consideram molenga demais, outros questionam os resultados das técnicas que partilha em campo mas, preparado para contra-argumentar, Santiago está sempre armado de estatísticas que provam que é graças aos seus métodos alternativos que as crianças retém as informações necessárias para salvar-lhes a pele em situações de vida ou morte.
𝐕. Gosta de ensinar com afeto, e sempre se disponibiliza a dar lições privadas para os mais jovens em seu tempo livre porque, ao lembrar da própria primeira e desastrosa missão, acredita que uma mão estendida daquela maneira o teria ensinado o que precisava saber para não custar a vida de mais ninguém.
𝐕𝐈. Conforme os semideuses amadurecem, é comum que sejam graduados para outros instrutores para que aprendam técnicas diversas. Este é sempre um momento difícil para Santiago, que se apega mais aos alunos do que gostaria de admitir. Se fosse adepto da psicanálise, muito provavelmente deduziria que esta dor da separação tem a ver com o seu desejo mais íntimo, que é constituir a própria família.
𝐕𝐈𝐈. Tenta sempre coordenar suas lições de combate com os monstros que os alunos estão aprendendo a identificar nas aulas de @arktoib, o que julga ajudar na retenção da informação e na compreensão de como esta se aplica. Sempre preparam seus planos de aula juntos entre os treinos partilhados, garantindo que estejam sempre alinhados no que ensinam.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Suas aulas acontecem pela manhã, as quais detesta. Tal como Kakashi em Naruto, está sempre chegando atrasado, e oferecendo as desculpas mais mirabolantes para a demora. Como a classe é a última antes do horário do almoço, se aproveita um pouco desta flexibilidade para a estender alguns minutos, o único hábito seu que parece desagradar a todos os alunos.
𝐈𝐗. Apesar de ser nível 3 já há um bom tempo, Santiago continua a frequentar as aulas para campistas de nível 1 esporadicamente, para entender o que seus alunos estão aprendendo nas demais lições e se adaptar aos gaps de conhecimento que precisa preencher.
𝐗. Todo ano, promove uma espécie de campeonato interno da disciplina que incentiva os campistas a eliminarem o maior número possível de monstros em suas simulações. O vencedor recebe como prêmio uma espada feita sob medida, pela qual paga de seu próprio bolso–sempre há um filho de Hefesto disposto a aceitar suborno.
#༄ . ° wınds of north. › about | santıago aguıllar.#as crianças estão meio deformadas no fundo mas shhh EU CONSEGUI DAR VIDA AO SANTI ����😭😭 tô mto feliz#empolguei demais com o ask game e lancei esse extra hihi#tw:ia
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN now is 29 !!!
Kinn nunca soube quando era seu aniversário porque foi deixada no acampamento ainda bebê por Tique e a deusa nunca fez questão de informar uma data especifica de seu nascimento. Ainda assim, Love jamais deixaria de comemorar uma data como essa e por isso segue os registros da sua chegada no acampamento! Dia 20 de agosto de 1995 foi quando a pequena Love com suas asinhas chegaram ao acampamento e essa menina deu um trabalhão ao Quíron e Sr. D para cuidar de uma criança chorona que não os deixavam dormir pela noite na Casa Grande. Conforme foi crescendo é claro que sua personalidade foi se moldando até receber oficialmente o apelido/nome de Love por ser conhecida como uma extrovertida acolhedora. Hoje a mulher comemora 29 verões. Poderia ser uma data triste afinal com tantas trágeidas, como se comemora? No entanto, como uma semideusa considera chegar nessa idade uma grande vitória, especialmente porque já passou pela guerra contra os Titãs e contra Gaia. Duas guerras (quase três) e vinte e nove aniversários não são para qualquer um, soooo...
♤♡ Happy Birthday, Love-Kinn! ♢♧
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—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov dois.
CHALÉ 15, ㅤㅤ(CIRCE).
“Mais uma vez.”
A voz da filha de Circe ecoou pelo pequeno espaço que compartilhavam. Em um movimento rápido, ela colocou mais um bloco de madeira sobre a mesa, a poucos centímetros de Natalia. Na teoria, tudo parecia fácil. Durante dias intermináveis, a filha de Hécate leu grimórios e compreendeu todos os conceitos. Mas colocá-los em prática era outra história. Às vezes, a luz esverdeada surgia sem qualquer dificuldade. Outras vezes, não importava a pressão, nada acontecia. O que ela estava fazendo de errado? Logo atrás, havia uma prova extensa de que todos os esforços estavam sendo em vão: múltiplos blocos de madeira não mais em sua forma original, “derretidos”, queimados, em pó. As exigências de Emily a sufocavam, e por um segundo, ela se arrependeu de ter seguido o conselho de Quíron, que, preocupado, indicou uma filha habilidosa da deusa da feitiçaria para ajudá-la, já que sua teimosia a impedia de recorrer a um dos irmãos.
As duas haviam se aproximado na ilha de Circe. Emily foi atenciosa e amigável, guiando-a nos ensinamentos sobre feitiços. O que praticavam agora se tornava um pouco mais suportável, e seria ainda melhor se não fossem as várias imposições que a atingiam a um nível absurdo de cansaço. “Você não está fazendo direito. Não está se concentrando direito”, disse Emily alto, trazendo Natalia de volta à realidade. “Não está usando os gatilhos certos. Está dispersa. Relapsa. Manipular a realidade pode parecer fácil, mas ao mesmo tempo é difícil. Os livros não serão suficientes se não houver prática.” Sua voz era dura e impassível, como a de uma professora que buscava a perfeição em sua aluna. Definitivamente, não haveria “paz” enquanto Natalia não desse o que era pretendido ali. “Vamos lá. Não se faça de boba, Natalia. Deve haver algo aí dentro que pode impulsioná-la. Poderes como o seu são reativos. Raiva, ira, tristeza, alegria… amor...” Ela riu, como se fosse fácil captar o que Natalia estava sentindo. Envergonhada, a filha de Hécate encolheu-se um pouco. “Use isso a seu favor. Pense em algo. E deixe...” Próxima ao seu ouvido, Emily fez questão de tornar ainda mais claro o que queria expressar. “Deixe o caos se expor.”
Caos. Aquela pequena palavra surgia repetidamente nas páginas antigas que Natalia havia se proposto a ler. Claro, a magia era caótica, um poder instável que precisava ser controlado, regido por forças que podiam ultrapassar o limite do natural. A mais nova amiga tinha razão. Natalia precisava de um motivo, ou estaria perdendo tempo. Mas o que deveria escolher? Era irônico. Ela tinha motivos suficientes para fazer tudo acontecer. Entretanto, o que a impedia? Medo, talvez? Por tanto tempo, ela se acostumou com a ideia de não ter poderes desse tipo. Na força física, ela se aprimorou, e nas armas, dedicou toda a sua confiança. A forma como tudo havia acontecido, e aquele poder ter surgido, ainda não fazia sentido. Durante dez anos, não era merecedora ou não estava preparada para lidar com algo assim. Pensando bem, a Natalia de dezoito anos teria lidado muito mal com toda a situação. Ainda que calma, era imprudente, um tanto egoísta… e assustada. Por meses, ela não permitiu a aproximação de muitas pessoas e pouco tinha controle sobre as próprias emoções. O pensamento a fazia rir: teria uma outra reputação e, talvez, não seria a mesma pessoa de hoje. “Eu não sei como posso fazer isso sem ser intensa demais.” Disse, enfim, olhando a outra com seus típicos olhos lamuriosos. “Não sei expressar. Tenho medo… Medo de ser impulsiva demais e assustar. Assustar você, assustar as pessoas de quem gosto. E agora, tenho medo de deixar isso sair de mim e acabar criando uma bagunça que não é necessária.” Um sorriso gentil, porém triste, cresceu em seus lábios. “Os últimos acontecimentos bastaram para reafirmar o que estou dizendo.” Os pesadelos, as visitas oníricas, os traidores, as pessoas machucadas, deuses revoltosos, novos sentimentos que floresciam e pareciam ser recíprocos… tudo isso a atingiu com força. As mãos foram imediatamente ao tampo de madeira da mesa, os dedos apertados ali, tornando os nós esbranquiçados. Por um segundo, ela desejou ter uma caneta e um papel em mãos. Em momentos como aquele, escrever aliviava. Se não expressava em voz, as palavras eram suas amigas, e o sentimento de calma era imediato. Natalia parecia a ponto… de explodir. Do outro lado da sala, Emily a observava com um sorriso pequeno, mas vitorioso, nos lábios. A raiz da situação estava sendo tocada, e não tardaria muito para que os poderes provenientes de Hécate começassem a se manifestar.
A sensação era estranha. Todo o corpo parecia adormecer e as mãos esquentavam, quase em estado febril. A boca secava, tornando-se necessário passar a língua pelos lábios. Fechar os olhos, especialmente, era essencial. Embora tudo estivesse em silêncio, Natalia conseguia ouvir o barulho fraco de algo se aproximando ou crescendo. Os batimentos cardíacos também eram perceptíveis, tornando-se ensurdecedores apenas para ela. Na mente, travava uma batalha consigo mesma, tentando organizar o caos mental. Contudo, uma única lembrança se destacou juntamente com a frustração. A memória da visão que teve no mesmo dia do roubo de energia se intensificou. A cena, que parecia um filme de terror, de pessoas importantes dispostas em um caixão, era algo que ela tentava esquecer, mas que seria sempre um lembrete do que poderia acontecer. As palavras do pai naquele cenário ainda causavam arrepios. A forma como foi comparada à mãe, a mulher que mais detestava entre todos os deuses, trazia-lhe desgosto. Ela era impulsiva, algo que, de algum jeito, era imutável. Contudo, como a deusa, ela protestaria. Não era certo, nem justo.
Enquanto isso, a filha de Circe era a felizarda da vez, assistindo ao pequeno show que se desdobrava diante de seus olhos. O cubo que havia deixado sobre a mesa assumia repetidas e diferentes formas. O papel de parede azulado mudava de cor freneticamente, e as prateleiras cheias de livros acompanhavam o mesmo ritmo. As cadeiras pareciam saltar sobre o assoalho, e de repente, o clima dentro da sala mudou. Parecia que ia chover. O ambiente ficou mais ventilado, apesar da ausência de janelas, como se o próprio Éolo estivesse presente realizando uma de suas façanhas. Mais à frente, havia dois copos com água. Emily se aproximou para se certificar do que estava vendo: ali dentro, parecia haver um pedaço do oceano, e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza de que podia ouvir o bater das ondas e o soar alto das gaivotas. Natalia era a fonte de tudo aquilo. Como Hécate, estava mudando a realidade, mas em meio ao descontrole. Era um começo, concluiu. Se continuasse assim, logo poderia se equiparar à própria deusa. Sua atenção foi roubada novamente ao presenciar a magia tomando uma cor. Verde. Verde como campos de baixa gramíneas. Verde como a vastidão de um campo bem cuidado. A luz escapava pelas mãos de Natalia, semelhante a chamas, já que a mesa com a qual estava em contato parecia querer se desmanchar em razão da força ali exercida.
Por outro lado, Natalia estava focada em livrar-se dos pensamentos que a envenenavam, completamente alheia ao que estava acontecendo. Se não houvesse nenhum limite, continuaria daquele jeito por mais tempo, mas o cansaço se fez presente, obrigando-a a parar. O corpo parecia amolecer, semelhante ao que sentiu quando teve a energia usurpada, mas em uma complexidade menor. Não muito antes de voltar à realidade, Emily a tocou, e antes que pudesse abrir os olhos para observá-la, ouviu: “Bloco de madeira, casinha de boneca.” A imagem dos objetos surgiu em sua mente, rapidamente fazendo com que largasse a mesa, tateando pelo primeiro objeto mencionado. Natalia o segurou com força e, em seus dedos, sentiu a mudança ocorrer livremente. Mais um pouco. Estava quase lá. Precisava apenas se concentrar. Aguentar, respirar, imaginar e colocar em prática. Não era tão difícil. “Abra os olhos. Abra os olhos!” Ouviu a exclamação. Ao lado, Emily pulava alegre, largando a postura dura de antes. Em suas mãos havia uma casa perfeita em miniatura, a imagem exata do que havia imaginado. Além disso, viu suas mãos tomadas por aquele verde vivo, precisando levar ambas ao rosto para confirmar o que estava enxergando. “Você causou uma impressão e tanto aqui dentro. Não sei se irá agradar as minhas irmãs, mas a nova decoração não é tão ruim.” Seus olhos pularam do brinquedo para os móveis. Eram diferentes: uma mescla de móveis do século XIX, que em nada tinham a ver com os objetos de antes. O queixo caiu e o olhar lamurioso ganhou novas proporções. “Sinto muito… por tudo. Eu não quis…”
“Relaxe. Relaxe, Natalia.” O tom era calmo e a postura menos exigente. “É claro que vamos precisar de um novo estofado. Talvez veludo. Ainda não sei. Eu gostei muito. Uma pequena novidade para todos as filhas de Circe. Enfim, foi o suficiente por hoje. Não é bom exigir muito, embora gostaria de continuar.” Natalia foi rápida em responder: “Não. Eu não estou cansada.” O olhar sério da outra a silenciou. “Quíron ficará feliz em saber que conseguiu dar o primeiro grande passo, apesar de seus lamentos e sua teimosia. Se quer me agradar, poderá tentar trazer as poltronas ao seu estado de antes, mesmo que mentalmente exausta. Eu quero ter certeza de que o chalé estará como antes para quando você for embora.” Ela não questionaria. Colocar as coisas no lugar parecia uma exigência tão pequena, e não se importava em tentar. Se esticou para o objeto mais próximo, imaginando o que fazer. Ainda que confusa, estava calma e confortável. “Você consegue. Mentalize. Imagine e execute.” A voz da filha de Circe pareceu distante, mais próxima ao canto da sala, então Natalia teve um segundo para respirar. “Velho ao novo.” Disse, em um tom baixo. E as coisas voltaram ao normal. Como mágica, a luz verde desapareceu.
Não havia conseguido fazer muito, mas sentiu um alívio ao ver que o caos que havia criado poderia ser controlado. Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, ainda ofegante, enquanto se virava para Emily, que a observava com um olhar avaliador, mas satisfeito. “Bem feito, Natalia. Apesar de toda a relutância, você conseguiu. Mas lembre-se, o verdadeiro desafio será manter esse controle em situações mais intensas e caóticas. Você tem potencial, mas precisa aprender a confiar em si mesma e, principalmente, a dominar suas emoções.” Natalia assentiu, sabendo que as palavras da semideusa eram verdadeiras. Controlar sua magia significava controlar suas próprias emoções, e isso era algo que ela ainda estava aprendendo a fazer. Mas agora, pelo menos, havia dado um passo na direção certa. A filha de Circe sorriu levemente, um raro vislumbre de afeto voltando a quebrar sua fachada severa. “Você tem um longo caminho pela frente, Natalia, mas não duvide de sua capacidade. Com esforço, você poderá alcançar grandes feitos. Agora vá descansar. Amanhã, começaremos novamente.” Natalia pegou a pequena casinha de bonecas e a segurou com cuidado. Era um lembrete tangível de sua conquista, por menor que fosse. Saindo do chalé, sentiu-se mais leve, embora soubesse que o caminho à frente seria árduo. Ainda assim, com cada pequeno sucesso, sentia que estava um passo mais perto de entender seu poder e a si mesma.
Enquanto se dirigia ao seu mais novo lar temporário, o chalé nove, seu coração estava mais tranquilo. O treinamento tinha sido exaustivo, mas também revelador. A magia dentro dela era real, poderosa e poderia ser perigosa, mas, acima de tudo, era uma parte intrínseca de quem ela era. Agora, ela só precisava aprender a usá-la corretamente, e sabia que, com tempo e prática, conseguiria. Ao chegar no quarto de Kit, Natalia colocou a pequena casa de bonecas na mesa de cabeceira e se deitou na cama. O cansaço finalmente a alcançou, e seus olhos pesaram. Enquanto o sono a envolvia, um último pensamento passou por sua mente: ela tinha medo de quem poderia se tornar, mas estava determinada a descobrir.
@silencehq
#poderes despertos: povs.#poderes despertos: nível um.#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏development.#morrendo de vergonha por conta do tamanho *risos risos*#contexto: eu me empolguei porque eu gostei bastante de escrever este#mais um pra tabelinha!!! win win
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; diary⠀ ⛧.#power:diary#fiz um compilado de algumas notas e acabei me empolgando
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OPEN STARTER!! local: floresta.
Desde que recebeu o chamado de Dionísio, Josh buscou permanecer invisível em meio aos campistas. Seu único alvo todas as manhãs, aquele que buscava torturar reforçando sua presença ali, era Quíron. O filho de Thanatos sempre passava frente a casa grande, com sua bebida quente em mãos, expondo o sorriso mais cínico que era capaz conforme cumprimentava o velho Centauro. Após isso, sumia em meio a floresta ou qualquer outro canto menos frequentado. O caos no acampamento meio sangue já era o suficiente para fazê-lo feliz. Uma fenda quilométrica partindo o lugar em dois, semideuses surtando graças às vozes, um morto e um esquisito já era o suficiente para garantir sua diversão enquanto assistia tudo calado, no seu canto. Sua única lamentação foi que ninguém, em hipótese alguma, suspeitou de si. Talvez se o cão infernal não tivesse roubado a cena do assassinato, provavelmente os deuses estariam apontando para ele outra vez. Oras, já levou três campistas para conhecer seu pai, o que era mais um?
Enquanto descansava e ignorava qualquer tipo de ajuda naquele lugar, incluindo a reconstrução do próprio chalé. Josh notou a aproximação de Muse. Obviamente ninguém era maluco o suficiente para arrumar briga consigo, no máximo tentar um acerto de contas pelo passado ou buscar saber se o que dizem era realmente verdade. De qualquer modo ainda forçou uma falsa preocupação quando seu olhar encontrou o alheio. O sorriso malicioso contornando os lábios. — Coragem a sua de andar sozinhe por aqui. Não tem medo de acabar encontrando uma criatura pior que o próprio Cão por aí? — Sim. Estava se referindo a si mesmo naquele momento.
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ᶻ 𝘇 𐰁ㅤㅤopen starter ( 00 / 05 )ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤᏪ⠀⠀⠀perto do chalé de morfeu⠀.
Nari estava parada em frente ao chalé de Morfeu, uma sombra de incerteza nos olhos. “ ━━━ Está diferente ” murmurou, mais para si do que para qualquer outra pessoa. Talvez fosse o tempo ou as memórias, mas o acampamento todo parecia ter mudado, como se as sombras fossem mais longas e os sussurros mais pesados. Sinta-se em casa, Quíron havia dito, mas aquelas palavras tinham um gosto amargo. O acampamento não era sua casa há muitos anos, talvez nunca tivesse sido. Ela observou os arredores, o olhar afiado, desconfiado. “ ━━━ Psst, você mesmo ” chamou em um sussurro cortante, apontando para o semideus mais próximo. “ ━━━ Sabe quem é o conselheiro deste chalé?”
dê like para plots com a princesa
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O processo de cura de Chiron em Touro em cada casa 💚
Chiron em Touro está associado a feridas relacionadas à autoestima, valores e bens materiais. Essas feridas podem se manifestar de maneira diferente dependendo da casa em que Chiron está localizado no mapa natal de um indivíduo.
Lembre-se de que curar Chiron em Touro é um processo de reconexão com sua autoestima e valores intrínsecos. Envolve aprender a valorizar suas qualidades únicas e encontrar estabilidade dentro de si mesmo, independentemente das circunstâncias externas.
Chiron em Touro na casa 1: Sua ferida está centrada na autoestima e na autoimagem. Para curar, priorize a construção de um forte senso de autoestima que não dependa apenas de validação externa. Reconheça e celebre seus talentos naturais e qualidades únicas. Participar de rotinas de autocuidado, como massagens ou cuidados com a pele, pode aumentar sua conexão interior e reforçar o seu valor próprio.
Chiron em Touro na casa 2: As feridas costumam estar relacionadas a finanças, posses e valor próprio. A cura requer uma reavaliação de sua relação com o dinheiro e os bens materiais. Estude sobre alfabetização financeira para gerenciar seus recursos com sabedoria. Cultive um senso de abundância além da riqueza material, encontrando valor em suas habilidades, talentos e valor pessoal.
Chiron em Touro na casa 3: Suas feridas podem estar ligadas à comunicação e ao aprendizado. Para curar, concentre-se no desenvolvimento de habilidades de comunicação assertivas, porém fundamentadas. Encontre sua voz e expresse seus pensamentos com calma e confiança. Explore seus talentos na escrita, na arte ou na música como saídas terapêuticas para a autoexpressão.
Chiron em Touro na casa 4: Questões familiares e domésticas podem desencadear feridas. A cura envolve a criação de um ambiente doméstico seguro e estável. Abrace seus próprios valores. Trabalhe no desenvolvimento de uma sensação de segurança interior que não dependa apenas de circunstâncias externas. Resolva quaisquer problemas familiares anteriores com paciência e compreensão, e trabalhe o entendimento do valor da vulnerabilidade.
Chiron em Touro na casa 5: As feridas podem girar em torno da autoexpressão, criatividade e paixões pessoais. Mergulhe em atividades artísticas que lhe permitam expressar seus valores e talentos únicos. Abrace sua criatividade e orgulhe-se de seus hobbies e interesses. Valorize sua individualidade, sua expressão, seus gostos. Não tenha medo de ser quem você é. Valorize quem você é. Explore o seu lado romântico e lúdico, valorizando-se como um indivíduo inerentemente único.
Chiron em Touro na casa 6: Questões de saúde e relacionadas ao trabalho podem ser fontes de dor, feridas e incômodos. A cura envolve cuidar do seu bem-estar físico por meio de uma rotina equilibrada e práticas de autocuidado. No seu trabalho, afirme o seu valor e procure um emprego que se alinhe aos seus valores fundamentais. Evite se sobrecarregar; encontrar um equilíbrio sustentável entre vida pessoal e profissional.
Chiron em Touro na casa 7: Relacionamentos e parcerias podem desencadear feridas. A cura inclui reconhecer seu valor próprio e estabelecer limites claros em seus relacionamentos. Procure parceiros que valorizem você por quem você é e que valorizem suas qualidades únicas. Cultive uma sensação de estabilidade e segurança nas parcerias sem sacrificar sua individualidade.
Chiron em Touro na casa 8: As feridas podem estar relacionadas a recursos compartilhados, intimidade e confiança. Para curar, resolva quaisquer inseguranças financeiras adquirindo conhecimento sobre finanças e investimentos conjuntos. Trabalhe na construção de confiança nos relacionamentos íntimos, permitindo-se ser vulnerável sem medo de perder seu valor próprio. Entenda que a profundidade emocional pode ser uma fonte de força.
Chiron em Touro na casa 9: Crenças e educação superior podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seus valores e crenças em um nível mais profundo. Envolva-se em práticas filosóficas ou espirituais que se alinhem com seus valores fundamentais. Adote uma abordagem prática para expandir seus horizontes por meio de viagens e educação, com foco no crescimento pessoal.
Chiron em Touro na casa 10: Carreira e imagem pública podem causar dor. Para curar, concentre-se em encontrar um plano de carreira que se alinhe aos seus valores e talentos. Cultive uma imagem profissional forte que reflita sua autoestima e integridade. Não tenha medo de afirmar seu valor e defender suas contribuições no local de trabalho.
Chiron em Touro na casa 11: As feridas podem estar relacionadas a amizades e círculos sociais. A cura inclui encontrar amigos que compartilhem seus valores e apreciem suas qualidades únicas. Cultive um senso de estabilidade na dinâmica de grupo. Use sua praticidade para contribuir positivamente para causas que são importantes para você, garantindo equilíbrio e estabilidade em suas trocas coletivas.
Chiron em Touro na casa 12: Espiritualidade, segredos e o subconsciente podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seu mundo interior e aspectos ocultos de sua psique. Abrace o seu caminho espiritual de forma prática e fundamentada, integrando-o na sua vida diária. Confie na sua intuição para navegar nas profundezas do seu subconsciente enquanto valoriza a sua jornada espiritual como uma parte central da sua identidade. Aprenda a apreciar a sabedoria que vem dos reinos invisíveis.
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Quíron vai ser um dia igual à Terra?
Será que Quíron, planeta primitivo e habitado por dinossauros, vai ser um dia igual à Terra? A resposta está nas reflexões de Santo Agostinho
O futuro do planeta Quíron pode ser igual ao da Terra? Não temos como saber, exatamente, como Quíron será no futuro, se vai ser um dia igual à Terra. Mas o que sabemos é que o progresso é uma Lei da Natureza. Conforme explica Santo Agostinho*, essa lei abrange todos os seres da Criação, para que tudo e todos engrandeçam e prosperem. Até mesmo a destruição, diz ele, ao que nós atribuímos o…
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#futuro do planeta Quíron#planeta Quíron no Espiritismo#planeta Quíron vai evoluir#Quíron será igual à Terra
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta. apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟑: ──── DEFEITO FATAL + MAIOR MEDO ;
❝ SILÊNCIO! O julgamento de Kinn Mayurin Narinrak irá começar. ❞
tw: assassinato e sangue.
Love estava acordada quando o alarme soou, pois raramente conseguia dormir naquelas circunstâncias. A insônia se tornou uma amiga em seu chalé. Antes dividindo o quarto com alguém, mas depois de se tornar conselheira, passou a ficar sozinha e era até mesmo um pouco solitário. Não gostava de ficar sozinha. Sua mente a punia incessantemente, revivendo cada erro, cada falha, cada momento sombrio de seu passado. Cada vez mais triste, ela mal se reconhecia. Quando o alarme soou, Love se levantou rapidamente, saiu com os leques pronta para mais uma batalha. Seu foco era ajudar, principalmente, aqueles que não conseguiam se defender sozinhos. Mas então, de repente, Love caiu de joelhos. Seus olhos esbranquiçaram, veias surgiram em sua face, e ela foi levada para uma visão.
Kinn se viu no acampamento, mas ele não era mais o ambiente familiar que conhecia. Os chalés e estruturas que outrora estavam bem cuidadas agora estavam em ruínas, tomadas pelo tempo e pela decadência. No chão tinha pilhas de entulho, a casa grande tomada pelo tempo, partes do telhado desabadas e vegetação selvagem crescendo por toda parte. Love estava acorrentada a uma parede próxima do anfiteatro, até que um semideus, filho de Nêmesis, apareceu e a soltou, arrastando-a para o centro do anfiteatro. Ao ser levada, ela notou como havia poucos semideuses ao redor. A maioria das figuras que avistava eram rostos familiares, mas distorcidos pela selvageria e desespero. Os olhos de seus amigos carregavam uma fúria primal, quase animalesca. Suas roupas estavam rasgadas e sujas, e a postura deles era agressiva, como se estivessem prontos para atacar a qualquer momento. Ela se sentiu apavorada.
Kinn observou as expressões endurecidas de cada rosto. A inocência haviam sido substituídas por desconfiança e ódio. Ela viu companheiros de batalha, agora com olhares vazios, como se a luta constante contra monstros e inimigos tivesse drenado o que restava de sua humanidade. Pode avistar Veronica, Kaito, Josh e até mesmo Sawyer e Natalia. E então começaram... Os gritos de seus amigos se iniciaram no momento em que ela foi levada para o centro do anfiteatro, interrompendo o silêncio com uma cacofonia de acusações. O que mais ouviu é que ela era um monstro. Kinn foi forçada a se sentar em um tronco de árvore, improvisado como um banco de réus. No centro, Quíron estava presente, também com uma aparência selvagem, como se tivesse se rendido completamente a parte animalesca. De longe, ela avistou uma figura encapuzada com um machado – um algoz. O coração começou a se acelerar no mesmo momento. Cercada, Love compreendeu que aquilo era um julgamento.
Ela olhou ao redor, seus olhos arregalados, vendo os rostos daqueles que considerava família contorcidos em expressões de ódio. "Você nunca foi uma de nós!", gritou uma voz familiar. "Traidora!", berrou outra, com a voz trêmula de indignação. Love sentiu as palavras como punhaladas. Cada acusação, cada insulto intensificava a sensação de culpa e inadequação. Ela queria gritar, queria se defender, explicar suas ações, mas a dor e a vergonha a mantinham calada. A filha de Tique sentia a garganta se apertando, como se uma mão invisível a estivesse sufocando, impedindo qualquer palavra de sair. A dor parecia justa, como se ela realmente fosse tudo aquilo que diziam.
Love se lembrou dos momentos de fraqueza, das decisões impulsivas, das noites em claro assombrada pelos rostos das pessoas que havia ferido. A voz de Quíron, límpida e severa, ecoava na mente dela, misturando-se com os gritos dos amigos. Você não merece o perdão e você merece cada pedaço dessa dor, disse para si mesma. Love baixou a cabeça, lágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Ela não podia negar seus erros, não podia apagar o passado. A angústia e o desespero estavam consumindo sua energia e Love sentia como se estivesse se afogando. Um lembrete cruel de suas falhas e de como havia desapontado aqueles que mais importavam para ela. Sentada, se sentiu pequena e indefesa do que jamais imaginara ser. Ela aceitou as palavras, a dor, como se fossem um castigo merecido, uma penitência pelo o que carregava dentro de si.
Quíron ergueu um pergaminho antigo e seus olhos, cheios de desapontamento, fixaram-se em Kinn enquanto ele começava a ler a lista de crimes. Cada palavra parecia pesar mais do que a anterior, carregada com o fardo de anos de decisões questionáveis e ações condenáveis.
— Caçar humanos. — Usar conhecimentos do acampamento para punição de mortais. — Homicídio de mortais. — Uso indevido dos poderes. — Envolvimento em lutas clandestinas. — Uso de drogas. — E o pior de todos: abandonar seus amigos quando mais precisaram dela.
O conhecimento que ela havia adquirido no acampamento, destinado a proteger e salvar, havia sido distorcido para infligir dor e medo. Ela havia quebrado a confiança sagrada usando seus dons para se tornar uma juíza, juri e carrasca. A lembrança das vidas que ela tirou emergiu em sua mente, cada rosto e cada momento gravados em sua memória. A culpa pesava em seus ombros como uma pedra, esmagando qualquer tentativa de defesa. Ela tinha sangue nas mãos, sangue que nunca poderia ser lavado. Kinn sabia que havia usado suas habilidades de maneira irresponsável, deixando-se consumir pela vingança e as origens de seu pai. Ela buscava uma maneira de escapar da dor e da confusão interna, mas acabou se afundando mais nas sombras. A violência se tornara um escape, um vício que a afastava ainda mais do caminho de redenção. E então um dia fugiu disso tudo e se enfiou no acampamento como se nada daquilo tivesse acontecido em sua vida. Tudo que Kinn havia feito foi enterrar bem fundo, colocando uma pedra em cima e evitando voltar naquele cemitério de memórias fingindo ter uma vida que nunca aconteceu.
Kinn sentia as lágrimas escorrendo pelo rosto, a dor e a culpa se misturando em um turbilhão de emoções que sequer sabia nomear. Ela olhou ao redor, vendo os olhares de seus amigos e companheiros, cheios de desapontamento e desgosto. As palavras de Quíron ecoavam em sua cabeça, e ela sentia cada acusação como uma sentença merecida. Mas então, Quíron parou, olhando para ela com uma expressão de pesar.
❝ ― No entanto, o seu pior pecado... ❞ — Ele disse, aquela pausa que pareceu durar uma eternidade. ❝ ― É o assassinato de toda a sua família. ❞
A revelação a atingiu como um soco no estômago. Kinn se lembrou na mesma hora. A cabeça doeu como se tivesse sido preenchida com uma avalanche de memórias. Ela lembrou das asas, das cicatrizes e feridas, da dor física e emocional que suportava. Em um momento de raiva, usou seus poderes para acabar com aquele tormento. As memórias começaram a emergir, quebrando as barreiras que sua mente havia erguido para protegê-la. Ela gritou enquanto a memória do que havia feito se desdobrava em sua mente.
Era uma noite de festa na fazenda da família Narinrak. O cheiro da comida caseira enchia o ar, misturando-se com o aroma das flores que adornavam as mesas. Risos e conversas alegres ressoavam ao redor. A memória se desdobrava como um pesadelo vívido. Os gritos começaram primeiro, altos e angustiados. O cheiro metálico do sangue enchia o ar, substituindo o aroma doce das flores. Kinn se viu coberta de sangue, suas mãos tremendo enquanto segurava os leques de batalha sujos do liquido escarlate. Ela se lembrava de olhar para si mesma no espelho, seus olhos arregalados de choque e horror. O reflexo mostrava uma figura irreconhecível. O cheiro do sangue era nauseante, enchia suas narinas e grudava em sua pele. Ela podia sentir o gosto de cobre na boca, sua respiração estava pesada e desesperada.
A memória era tão traumática que sua mente, em um esforço desesperado para protegê-la, havia reescrito os eventos. Por anos, Kinn acreditou fielmente que um ataque de monstros havia ceifado a vida de sua família. Mas agora a verdade irrefutável se desdobrava diante dela. Ela havia feito aquilo. Em um surto de raiva e desespero, ela havia tirado a vida de seus próprios familiares. As imagens de sangue, os gritos, o cheiro — tudo era obra sua. A realidade esmagadora a fazia sentir como se estivesse sufocando. O peso da realização a esmagava, e ela sentiu o mundo escurecer ao seu redor.
A tailandesa acordou com um grito estrangulado, os olhos arregalados e cheios de lágrimas. Alguém a segurava caída no chão, estava tremendo e desorientada. Suas palavras eram incoerentes, mas tentava murmurar pedidos de desculpa. Foi erguida com cuidado, mas sentiu as pernas falharem e Love Kinn se viu indo para a escuridão novamente enquanto seu corpo desacordado era levado para a enfermaria.
semideuses citados: @deathpoiscn, @mcronnie, @kaitoflames, @magicwithaxes e @windynwild.
@silencehq.
#* ╱ 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉𝖘𝖙𝖆𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⸺ tasks ♡.#* ╱ 𝖇𝖑𝖔𝖔𝖉𝖘𝖙𝖆𝖎𝖓𝖊𝖉 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙 ⸺ development ♡.#swf:task03#nasce 1 nova harley quinn dps dessa
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—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov um.
Natalia sabia o que estava acontecendo. Não era ingênua.
“ A sensação que sentiu enquanto recitava o feitiço, observando a fenda e como foi intoxicada por aquela energia segundos depois, era perceptível.
Seu corpo foi tomado por arrepios, e a mente esvaziou-se diante do brilho esverdeado que escapava por entre os dedos. Estava extasiada. ”
(...)
A primeira manifestação ocorreu horas depois do fechamento da abertura que ligava o acampamento ao submundo. Após poucas horas de sono, Natalia estava descansada, mas estressada. A mente parecia borbulhar, pensamentos em frenesi, porém borrados, confundindo-a a cada movimento. Perdia-se no silêncio do chalé, naquela hora da noite em que todos finalmente descansavam após “vencer” mais um trauma. Para a filha de Hécate, a recuperação não era tão simples. Ela precisava agir. Descarregar. Suas mãos pareciam querer adormecer, e seu corpo era tomado por um calor quase febril. Natalia pensou nos desaparecidos e no novo desafio que enfrentariam. A falta de contato entre os dois mundos só dificultava o resgate. Pensou nos “traidores” e na forma rude como havia tratado um deles. Pensou em Hécate e em como a detestava, ou melhor, a odiava com todas as forças. Esse ódio era quase palpável… Natalia poderia jurar que conseguia controlá-lo, torná-lo real, tê-lo em suas mãos ávidas por ação.
Presa a esses pensamentos, seus olhos fixos no vazio, a realidade ao redor parecia distorcer-se, pressionada pela negatividade que a filha de Hécate exalava. Começou com pequenos objetos — medalhas penduradas em prateleiras — assumindo cores e formas diferentes, emitindo sons característicos, como se o metal inerte lutasse para não se transformar. À medida que a intensidade aumentava, objetos maiores entravam no mesmo ritmo, criando ruídos que quebravam o silêncio da noite. Involuntariamente, Natalia levantou-se da cama, ficando de pé. Suas mãos irradiavam energia, mas ela ainda não havia percebido. Estava completamente imersa em seus pensamentos, presa ao sentimento ruim que nutria pela mãe, enquanto a desordem ao redor aumentava. Móveis e objetos maiores começavam a piscar, revelando formas que poderiam tomar. Sua expressão calma estava retorcida, e o brilho daquela luz verde se intensificava, enquanto seus olhos, antes azuis, espelhavam a mesma cor...
Rápido demais, sem aviso algum. Por quê?
A pergunta surgiu em meio aos pensamentos nublados, alcançando sua consciência confusa. Não havia respostas, mas Natalia não podia negar que o sentimento alimentava algo que a satisfazia.
Era filha da deusa tríplice. Mas por que justamente agora?
Parada em frente a um espelho, Natalia recobrou a consciência, surpreendendo-se com a imagem refletida. Estava diferente… sentia-se poderosa. O ímpeto de que poderia fazer qualquer coisa inflamava seus poros, incitando outros pensamentos, guardados por tanto tempo. Por anos, acreditou piamente que algo do tipo jamais aconteceria. Considerava-se azarada, sem aptidão para aquele nível de poder. Ainda que surpresa, entendia como tudo acontecia em sua vida — rápido e sem dar-lhe tempo para respirar. A luz que atravessava seu corpo foi se esvaindo aos poucos, concentrando-se nas mãos, até desaparecer por completo. O resultado daquela pequena demonstração do novo poder era visível no metal derretido e no cheiro perceptível a todos. As medalhas retorcidas tinham formas diferentes, mas ainda reconhecíveis. Ela, por outro lado, tentou acessar o poder mais uma vez, sem sucesso. Não havia luz, energia, nada. Seria ingenuidade desejar e querer tanto assim. Ainda estava começando.
Os dias seguintes foram de pesquisa e aprendizado. Em livros antigos, Natalia procurou pistas, algo que a levasse à exatidão do que procurava. Mesmo sem disposição para conversar, Natalia foi ao encontro de Quíron e depois de Dionísio. Alvoroçada, explicou aos dois o que estava acontecendo:
(...)
“Vocês não fazem ideia…” Disse, esboçando um sorriso sem graça. “Não, não… Claro que devem saber.” As palavras não foram suas amigas naquele momento, escapando-lhe todas, antes que pudesse gerar algo com algum sentido. “Mas eu não entendo! Não entendo como isso pode ter surgido justamente agora, depois de tanto tempo. Passei em alguma prova divina e não estou sabendo?” Duvidar da própria habilidade não era algo novo. Além da impulsividade, a semideusa nutria certa descrença quanto ao assunto. Havia passado tanto tempo apenas aprendendo a manipular sua própria força física, que acabou descuidando-se do principal, a magia que jamais achou que um dia herdaria de tal forma da própria mãe. E em meio a mais um episódio de nervosismo criado por mais uma sessão de pensamentos, a filha de Hécate voltou a manipular a magia, inconsciente de seus atos, incapaz de controlar e fazer parar. Os móveis da Casa Grande sofriam transformações e pareciam pular sobre o assoalho de madeira. Natalia pôde ouvir a risada desconfortável do deus presente, pedindo que parasse, mesmo sem saber como. Até que, ao fechar os olhos com força e abrir os braços rapidamente, com as mãos espalmadas contra o nada, a filha de Hécate esbravejou irritada, ordenando que aquela comoção cessasse. A sensação que surgia quando aplicava sua atenção a isso era arrebatadora, mas também exaustiva. Ela sentia as pernas fraquejarem, ao mesmo tempo que precisava persistir, deixando que o tremor ocupasse todo seu corpo. Era vital entender o que aconteceria ao atingir o ápice daquele calor. Seu caminho para o controle parecia incerto. Quíron, acostumado com situações do tipo, explicou o que ela poderia fazer; procurar instrutores, manter-se calma e por enquanto, manter aquela informação velada até que estivesse apta para moldar e controlar com certa experiência. Ainda que mais velha, as emoções ainda tinham um peso em suas decisões. “Manipulação. Você manipulou a realidade igual a ela.” Captou do deus do vinho, as palavras voltadas para si enquanto partia, mas não deixando de surpreender-se com a revelação.
(...)
Era necessário buscar ajuda. Natalia pensou nos irmãos, hábeis na magia ativa, que sem dúvida poderiam auxiliá-la naquela fase. Entretanto, ainda era teimosa demais para pedir. Tinha em mente manter-se distante do chalé, fugir até que não houvesse outra escolha. Enquanto isso, se manteria fiel aos livros, agarrando-se à teoria, confiando na própria calma e na sensação — que poderia ser falsa, dada a insegurança — de que poderia lidar com a situação sozinha.
@silencehq
#poderes despertos: povs.#poderes despertos: nível um.#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏development.#qualquer erro ortográfico!!! relevem!!! eu quebrei meu óculos!!! sou cega sem eles!!!
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