#ativismo em rede
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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Alguns fatos sobre a escritora :
Ela concluiu a graduação e a licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi professora por quase 20 anos na rede municipal.
Potiguara foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988”, pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no Brasil: GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena), e por ter trabalhado pela Educação e integração da mulher indígena no processo social, político e econômico no país e trabalhado na elaboração da Constituição Brasileira.
Eliane Potiguara é muito mais do que uma escritora talentosa; ela é uma voz poderosa que tem dedicado sua vida à promoção da justiça social, da preservação cultural e da igualdade de direitos para os povos indígenas do Brasil. Sua jornada inspiradora e suas contribuições significativas para a literatura e o ativismo deixam um impacto duradouro, lembrando-nos da importância de ouvir e valorizar as vozes indígenas em nossa sociedade.
fonte : urfb.edu.br
#projeto-potiguara#selibi#livros#escritora#literatura#conhecimento#eliane potiguara#escola#projeto escolar
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O Bitcoin é uma criptomoeda que tem impactado o mundo financeiro e a sociedade de várias maneiras. Vou compartilhar algumas informações relevantes e adicionar gatilhos emocionais para tornar a leitura mais envolvente:
Descentralização e Liberdade Financeira:
O Bitcoin é descentralizado, o que significa que não é controlado por nenhum governo ou instituição central. Isso atrai pessoas que valorizam a liberdade financeira e a independência do sistema bancário tradicional.
Imagine a sensação de ter controle total sobre o seu dinheiro, sem intermediários ou restrições.
Valorização e Oportunidades de Investimento:
Desde sua criação em 2009, o Bitcoin teve uma valorização impressionante. Muitos investidores viram seus ativos crescerem exponencialmente.
A ideia de investir em algo que pode se multiplicar ao longo do tempo é emocionante e atrai pessoas em busca de oportunidades financeiras.
Inovação Tecnológica e Blockchain:
O Bitcoin é baseado em uma tecnologia chamada blockchain. Essa rede descentralizada e imutável permite transações seguras e transparentes.
A inovação tecnológica por trás do Bitcoin é inspiradora para muitos, especialmente aqueles interessados em tecnologia e finanças.
Histórias de Sucesso e Superando Desafios:
Existem histórias incríveis de pessoas que investiram em Bitcoin quando ele ainda era pouco conhecido e se tornaram milionárias.
Além disso, o Bitcoin enfrentou desafios, como a descrença inicial e a volatilidade de preços. Essas histórias de superação também são emocionantes.
Comunidade e Ativismo:
A comunidade Bitcoin é apaixonada e engajada. Ela promove a adoção, educação e conscientização sobre criptomoedas.
Participar dessa comunidade pode ser uma experiência emocionalmente gratificante para muitas pessoas.
Lembre-se de que o Bitcoin também tem riscos, como volatilidade e falta de regulamentação. No entanto, seu impacto emocional é inegável. 😊
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Oiiii Yuri, tudo bem?
Estava pensando em criar uma conta do Instagram pra mim, no caso já tenho, mas queria criar outra com meu nome social e postar sobre ativismo trans e etc.
Me dá dicas para cadastrar e como ocultar a conta para não descobrirem??
Opa, espero que esteja bem, garote! Eu estou tranquilo na minha.
Ja fiz um post dando algumas dicas (pra acessar, clique aqui!). Mas irei dar outras que acabaram de fora:
Crie um email para fazer o cadastro: Caso você precise alterar a senha algum dia, recomendo muito usar um email novo, principalmente se a rede social manda muitas notificações lá. É algo fácil e, deixando o endereço e senha dele anotado em lugar seguro, garanto que será ótimo. Caso você usasse o que já usa no dia a dia ou de outra pessoa, alguém poderia ver essas mensagens e descobriria sobre a conta.
Use apenas no modo anônimo, ou desconecte a conta do aplicativo quando não estiver usando: Isso evita que alguém olhe seu celular e consiga acessar a conta.
Boa sorte na criação do seu Insta! E caso queiram me seguir lá, procure por esse @: sir.psycho.yuri (a conta é privada mas prometo autorizar a entrada de vocês<3)
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Sejam bem-vindos ao meu blog!
Falo sobre o movimento gótico e punk, e ativismo PCD e trans.
★ Sobre mim:
- Entrei na subcultura gótica em 2018, aos 11 anos. E estudo sobre o movimento punk faz 1 ano.
- Sou um menino trans autista nível 2, e com deficiência auditiva leve. Faço palestras sobre autismo em escolas e APAES.
- Faço desenhos e acessórios artesanais
★ Minhas outras redes sociais:
Tik tok: deftonhoes
Pinterest: caixaorosacomglitter
★ Não interaja:
Elitistas, preconceituosos, transmeds, feministas radicais
+ blogs de fetiche, nsfw
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- Ativismo e versatilidade – Acme, sempre foi bastante atuante na cena hip-hop de Mogi das Cruzes desde 1999, quando foi criado o grupo Nível de Cima. O grupo “terminou” em 2004, mas foi retomado em 2014 e, em junho do ano passado, lançou o álbum Nível de Cima. O MC também faz parte da banda Funkciona.
Como ativista cultural, já fez parte dos coletivos Incentivo Hip-Hop, Rede Nacional das Casas do Hip-Hop e 90 BPM. Foi um dos criadores da Associação Mogiana de Hip-Hop (que presidiu por dois anos), da Casa do Hip-Hop de Mogi das Cruzes e da batalha Arena MC e da Mogicity Produções. E criou projetos como o Start Hip-Hop, que consiste em palestras e debates; MogicityBattle, com batalhas de breaking e de MCs, além de reunir DJs e graffiteiros; e MogiSound System, fez parte do Coletivo do Morro, Shuriken Produções.
Acme consolidou-se na cena rap de Mogi das Cruzes
MC do grupo Nível de Cima lançou seu EP solo De Onde Eu Venho, com sete faixas que atestam a qualidade do rap de Mogi das Cruzes sendo assim uma das surpresas positivas do rap no final de ano de 2017.
“A meta é e sempre foi romper barreiras, fazer música que agrade a todas pessoas, independentemente de sua etnia, classe social, credo, idade ou qualquer outra distinção”, "Quero sempre buscar subir um novo degrau, fazendo minha música e minhas reflexões atingirem cada vez mais pessoas.”
Após o lançamento do seu CD ACME SAM da intensifica e da continuidade com os shows do seu grupo lançando o segundo álbum do Grupo Nível de Cima intitulado O Ciclo, em 2020 no meio de uma pandemia, e neste período de reclusão o MC se destacou criando conteúdos Virtuais, entrevistas e até participando de um Festival internacional o "Peace Conection Festival" onde foi considerado um show de destaque pela profissionalidade.
2021 o MC inicia uma nova trajetória dentro do poder público ingressando na Secretária de Cultura de Mogi das Cruzes para auxiliar em algumas frentes ligadas a Cultura Urbana, porém foi acometido por um "AVC Hemorrágico" onde fez com que muitas coisas tivessem que parar devido a algumas sequelas cognitivas que se acarretaram pós acidente.
Hoje ACME SAM dedica o seu tempo a sua recuperação e busca uma nova forma de driblar as atuais condições e voltar a fazer o que gosta e retornar ao seu trabalho na Secretaria de Cultura dentro das suas possibilidades.
Projetos vem se desenhando dês de sua saída do hospital, ideias nascem e se modificam a cada dia que, ACME SAM vai se descobrindo.
Não o MC não está parado, está em atividade e assim que possível teremos novidades...
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Começa a campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher
Começou a campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. A campanha já existe em mais de 160 países. Em São Luís, o lançamento ocorreu no dia 21 (quinta-feira) em diversas instituições ligadas à rede de enfrentamento e combate à violência contra a mulher. Visando conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres, a campanha contempla…
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mais de um milhão de pessoas aderiram à plataforma Bluesky desde a eleição de Trump #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Um dos concorrentes do X aproveitou a eleição do republicano apoiado por Elon Musk para ganhar usuários. Bluesky agora tem 15 milhões de contas em comparação com 9 de setembro. Uma rede “sem ativismo de extrema direita, desinformação, discurso de ódio”é assim que o aplicativo Bluesky é descrito pelo pesquisador de mídia social Alex Bruns. Este último explicou ao jornal inglês O Guardião…
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comatose é uma banda alternativa formada em seul por estudantes de música da SNU, conhecida popularmente pelos membros abertamente queer. a comatose utiliza dos som erudito do piano misturado à guitarra e à bateria para formar sua musicalidade. alexi (vocais e guitarra), não binárie, é o líder da banda. goyun (baterista), também não binário, é previamente conhecido pelo ativismo lgbtqia+. dain (de nome artístico dainsleif), irmão mais velho de goyun, é o mais discreto dos três, tendo tido poucas aparições perante o pequeno público de fãs da banda que utiliza as redes sociais para divulgar os artistas, ainda sem empresa responsável.
( referências )
violent vira, cloudyfield, sweet spine, scarlet house.
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Rogério Marinho defende mandato para ministros do STF e destaca independência do Legislativo
Foto: Agência Brasil O senador Rogério Marinho (PL) defendeu em suas redes sociais a definição de mandato máximo de 12 anos para ministros do STF. A proposta, segundo o parlamentar, é para permitir que futuros ministros estejam “em linha com o espírito do tempo”. A postagem deste sábado (12) foi uma resposta a uma reportagem cuja manchete diz: “Barroso diz que ativismo judicial é um mito e que…
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Alguns fatos sobre a escritora :
Ela concluiu a graduação e a licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi professora por quase 20 anos na rede municipal.
Potiguara foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988”, pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no Brasil: GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena), e por ter trabalhado pela Educação e integração da mulher indígena no processo social, político e econômico no país e trabalhado na elaboração da Constituição Brasileira.
Eliane Potiguara é muito mais do que uma escritora talentosa; ela é uma voz poderosa que tem dedicado sua vida à promoção da justiça social, da preservação cultural e da igualdade de direitos para os povos indígenas do Brasil. Sua jornada inspiradora e suas contribuições significativas para a literatura e o ativismo deixam um impacto duradouro, lembrando-nos da importância de ouvir e valorizar as vozes indígenas em nossa sociedade.
fonte : urfb.edu.br
#projeto-potiguara#selibi#livros#escritora#literatura#indigenas#conhecimento#escola#eliane potiguara#projeto escolar
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■ Introdução:
〔 Ela/Dela 〕 | Autismo e tdah | Aprendendo a desenhar. | Raramente entro em alguma rede social.
『 Where's your crown? 』
Sim, sou fã de aventuras bizarras, como adivinhou?
===
Nesse tumblr, eu pretendo falar de assuntos mais sérios, como política e ativismo, mas não espere muito.
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Canil suspeito de maus-tratos em Santa Maria da Feira continua a acolher animais
O canil da freguesia de Canedo, em Santa Maria da Feira, que nos últimos anos tem sido objeto de protestos e inspeções por suspeitas de maus-tratos, continua a acolher animais errantes sem condições, alerta hoje a equipa de resgate ComRaça.
Ana Pinto Costa é a representante dessa estrutura de ativismo animal e, recordando que o referido canil do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto já foi “diversas vezes alvo de notícias por manter dezenas de animais em condições deploráveis”, afirma agora: “Com acusação por parte do Ministério Público por maus-tratos e morte de animais de companhia, e com julgamento marcado para dezembro, [o canil] está novamente cheio de animais a seu cargo e nas condições que já são do conhecimento geral”.
O espaço para recolha de animais errantes é gerido pela associação não-governamental DZG Canedo, em concreto por Berta Brazão e Dick Leegwater, que deixaram de atualizar a página de Facebook da DZG Canedo e agora divulgam a sua ação num site de língua holandesa chamado ‘Animal Rescue Canedo’ com redes sociais no mesmo nome.
Após uma visita ao canil a semana passada, a ComRaça diz que encontrou no local “vários animais a deambular pela via pública com feridas abertas, moscas, parasitas e alguns em avançado estado de magreza”, assim como diversos cães “enjaulados em condições bastante precárias”.
Referindo que “é prática comum dessas pessoas [que gerem o canil] a participação no envio de animais para países estrangeiros”, a ComRaça defende: “Fica cada vez mais claro e evidente que existe uma máfia bem instalada na causa animal, com intenções dúbias e sigilosas. Estão envolvidas nestes esquemas pessoas, entidades e associações que jamais nos passariam pela cabeça”.
A Lusa pediu esclarecimentos à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e essa respondeu que “continua a acompanhar este assunto em articulação com as autoridades competentes e a desempenhar o papel que lhe compete em termos legais”.
A autarquia realça, contudo, que “é expectável que situações como esta continuem a verificar-se, enquanto não forem tomadas medidas legais que ponham termo, de uma vez por todas, a estas recorrências”.
“Recordamos que, após a demolição e limpeza total do espaço, a câmara municipal já voltou a encontrar, por várias vezes, animais no mesmo local, agindo sempre com base nas suas competências legais”, afirma a mesma fonte.
Após o alerta da ComRaça na semana passada, a autarquia retirou animais de Canedo, levou-os a uma clínica veterinária “para avaliação das respetivas condições sanitárias” e transportou-os para o canil municipal, mas não acredita que isso seja solução definitiva.
“A Câmara Municipal tem consciência de que esta é uma situação que não vai parar enquanto as autoridades competentes não tomarem medidas legais que ponham termo, de uma vez por todas, a estas recorrências”, insiste a autarquia, sem especificar que entidades devem ser responsabilizadas nem que medidas considera necessárias.
A Lusa também contactou os gestores do canil, mas ainda não obteve resposta.
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Foto: Helena Marquardt/ SAS Representantes da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) e do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) se reuniram na tarde desta quinta-feira, 15, para discutir estratégias de utilização dos dois Ônibus Lilás e a programação para os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher em Santa Catarina. Os veículos são utilizados para orientar sobre os direitos da mulher e violência doméstica, bem como divulgar os serviços públicos existentes para proteção social. O ônibus está dividido em salas para garantir um atendimento privativo e humanizado, para quem desejar conversar de forma mais discreta. No encontro, a secretária adjunta da SAS, Luciane dos Passos, destacou que os ônibus de Santa Catarina vão passar por uma manutenção, para que nos próximos meses estejam em condições de percorrer o estado e serem utilizados para as mais diversas ações de combate a violência. “Nossa intenção é utilizar cada vez mais esses veículos no atendimento das mulheres e principalmente na prevenção da violência”, disse. No encontro também foram discutidas estratégicas de utilização como visitas a locais definidos a partir do mapa da violência que é utilizado pela Polícia Civil. Outra proposta é fortalecer as parcerias com toda a rede, como as secretarias de Saúde e Educação, para também promover ações que possam atrair o maior número de mulheres para os ônibus. Os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher A intenção é que os ônibus voltem a percorrer o estado durante os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. A campanha, criada pelo Conselho Nacional de Justiça promove, a partir do dia 20 de novembro, reflexões sobre os variados cenários da violência de gênero contra meninas e mulheres, com a contextualização de suas vulnerabilidades. O movimento criado pelo CNJ, que busca sensibilizar a sociedade para o tema. A campanha representa para o CNJ um marco no aprofundamento das políticas de combate à violência de gênero, feminicídio e outras formas de agressões no âmbito. Ela também está em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) previstos na Agenda 2030, elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em especial, o ODS 5, que visam estimular ações para o alcance da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas. Jornalista Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família(48) 3664-0916e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Estratégias para Superar Desafios na Defesa dos Direitos das Minorias
A defesa dos direitos das minorias é um tema crucial em um mundo cada vez mais globalizado e conectado. Em muitas regiões, as minorias enfrentam desafios significativos, desde discriminação até a falta de acesso a recursos essenciais. No entanto, apesar desses obstáculos, há avanços notáveis que merecem destaque. No contexto Regional, esses avanços variam amplamente, refletindo as particularidades de cada localidade.
Desafios Persistentes na Defesa dos Direitos das Minorias
Embora a conscientização sobre os direitos das minorias tenha aumentado, muitos desafios ainda persistem. A discriminação estrutural, a marginalização social e as barreiras econômicas são apenas algumas das questões enfrentadas por esses grupos.
Discriminação e Marginalização
A discriminação continua sendo uma barreira significativa para a inclusão das minorias. Em muitos casos, esses grupos têm menos acesso a serviços básicos, como saúde, educação e moradia, o que perpetua o ciclo de pobreza e exclusão. Além disso, a marginalização cultural também é um problema grave, com muitas minorias sendo forçadas a abandonar suas tradições e línguas para se encaixar em uma cultura dominante.
Barreiras Econômicas
As barreiras econômicas são outro desafio importante. As minorias muitas vezes enfrentam discriminação no mercado de trabalho, com menos oportunidades de emprego e salários mais baixos. Isso é particularmente evidente em áreas como Comida e nutrição, onde o acesso a alimentos saudáveis e acessíveis pode ser limitado.
Avanços na Defesa dos Direitos das Minorias
Apesar dos desafios, houve avanços significativos na defesa dos direitos das minorias. Esses avanços foram impulsionados por uma combinação de ativismo, políticas públicas e inovação tecnológica.
O Papel da Tecnologia
A tecnologia desempenha um papel crucial na defesa dos direitos das minorias. Desde a ampliação do acesso à informação até o fortalecimento das redes de apoio, as inovações tecnológicas têm permitido que esses grupos se organizem e defendam seus direitos de maneira mais eficaz. Por exemplo, plataformas digitais têm sido utilizadas para promover a conscientização sobre questões como saúde mental em alta conectividade e os impactos negativos que o isolamento pode ter em populações vulneráveis.
Reformas e Políticas Públicas
Nos últimos anos, vimos reformas significativas destinadas a proteger os direitos das minorias. Essas reformas incluem a criação de leis mais rígidas contra a discriminação, a implementação de políticas de ação afirmativa e o aumento do financiamento para programas sociais que beneficiam esses grupos. A atenção à Saúde e Bem Estar das minorias é uma área onde essas políticas têm tido um impacto positivo.
Estratégias para Superar Desafios
Para continuar avançando na defesa dos direitos das minorias, é essencial desenvolver estratégias que abordem os desafios atuais. Isso inclui o fortalecimento das redes de apoio, a promoção da educação sobre direitos humanos e a implementação de tecnologias que facilitem a inclusão social.
Educação e Conscientização
A educação é uma ferramenta poderosa na luta contra a discriminação. Ao promover a conscientização sobre os direitos humanos e as realidades enfrentadas pelas minorias, é possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva. Além disso, é importante destacar o impacto positivo que as inovações em tecnologia e direitos humanos têm na proteção e promoção desses direitos.
Iniciativas Comunitárias
As iniciativas comunitárias são fundamentais para apoiar as minorias e promover a inclusão. Esses programas ajudam a construir redes de solidariedade e a oferecer suporte prático, como acesso a serviços de saúde, educação e emprego.
A defesa dos direitos das minorias é uma tarefa contínua e desafiadora, mas os avanços alcançados nos últimos anos mostram que o progresso é possível. Combinando estratégias eficazes, políticas públicas inclusivas e o uso inteligente da tecnologia, podemos criar um futuro onde todas as minorias tenham seus direitos plenamente respeitados e garantidos.
O caminho para a igualdade é longo, mas com perseverança e dedicação, é possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.
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