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Como Ter Equilíbrio Financeiro no Casamento: Dicas Essenciais para um Relacionamento Saudável
A vida a dois exige mais do que amor e companheirismo; também demanda planejamento e alinhamento financeiro. Saber como ter equilíbrio financeiro no casamento é fundamental para evitar conflitos e construir um futuro sólido. Neste artigo, exploraremos estratégias práticas e eficazes para atingir esse objetivo. A Importância de Ter Equilíbrio Financeiro no Casamento Antes de entrarmos nas dicas…
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Isabelle Mèliés: Pretty young flower.
Esse inferno ficou TÃO GRANDE que eu dividi em duas partes e esse NÃO É O DEBUT. FODA. É FODA!
Isabelle tem plena consciência que é ridículo uma mulher de sua idade — psicanalista formada e bem sucedida, independente, mãe e companheira de uma mesma pessoa há anos — estar escondida atrás de um sofá por causa de uma aranha. Não só escondida, mas com medo, nojo de verdade, sentindo o coração querendo sair pela boca tamanho nervosismo.
Marie, que está segura e muito apertada em seu colo, também acha ridículo uma pessoa do tamanho de sua mãe se enfiar ali dizendo um "quando seu pai chegar, ele resolve", quando não se tem nada pra resolver. Uma aranhazinha daquele tamaninho não mete medo em ninguém, e principalmente e mais importante, não mete medo nela.
— Petit, onde você está indo?
Resolver o problema, a mais jovem pensa com seus neurônios de criança de dois anos, depois de deixar os braços da mãe e escalar o outro sofá da sala até alcançar a parede com sua baby bag da Chanel, não pensando duas vezes antes de arremessar a bolsa no inseto e esmagá-lo.
Sem choro, sem birra, nem preparação psicológica. Ela ainda faz questão de olhar pra cara da mãe durante todo o ato, balançando a cabeça com indiferença.
Quem é a adulta aqui, afinal de contas?
Mas não era como se Isabelle se sentisse adulta suficiente pra ser mãe, pra começo de conversa, quando aquele atraso em seu ciclo se fez presente. Mesmo que estivesse na idade perfeita, em um relacionamento saudável e amoroso e respeitoso com sua alma gêmea e que ela tivesse uma vida estável, nada do que a médica de Maejig Senteo dizia parecia fazer sentido.
Como ela, exatamente do jeito que ela era, ia ser mãe de alguém?
Seus pais eram pessoas horríveis, a trataram de uma maneira horrível também por anos até o dia que ela resolveu sair da reta deles. Todas as figuras mais velhas que ela tinha consistiam em colegas de trabalho e não realmente alguém que ela pudesse pedir conselhos, e não importa o quanto ela pensasse que era uma pessoa boa e emocionalmente inteligente, ela não parecia uma boa candidata. Talvez ela realmente não fosse.
Bebês precisavam de atenção, amor incondicional, paciência e pessoas conscientes ao seu redor, suficiente pra entender que eles são indivíduos em formação e precisam ser compreendidos e alguém que os ensine o tempo todo. Então, se ela mesma sentia que podia oferecer todas aquelas coisas, por que a ideia a deixava tão apavorada?
Ela mal consegue imaginar uma vida crescendo em sua barriga agora, enquanto observa o próprio corpo no espelho do quarto do casal, pela primeira vez na vida nem um pouco preocupada com sua aparência ou procurando imperfeições em si mesma, mas sim por se sentir ansiosa. Genuinamente ansiosa e confusa e prestes a começar a chorar quando procura pela outra pessoa naquele barco com ela, torcendo pra que os braços dele a salvem daquela espiral de medo.
— Sejun, o que nós vamos fazer?
Ter o bebê e dar o melhor deles, claro.
Parecia muito óbvio antes mesmo deles se sentarem no sofá e falarem sobre absolutamente todos os pensamentos e receios que eles tinham, desde as situações mais complexas — nós concordamos com o mesmo tipo de criação? Nós vamos ter o bebê na Ásia ou na Europa? Nós entendemos a importância de manter as duas raízes naquela pequena vida? — até os detalhes mais simples — gênero não importa, estamos prontos financeiramente, nós vamos nos apoiar independente de qualquer coisa —, mas eram questões pertinentes. Eram questões válidas, e uma vez que ela tinha entendido que não estava sozinha e que tinha escolhido a pessoa certa desde o começo, ela não tinha mais medo.
E nem achava que era insuficiente pro papel.
— E se o bebê for um dragão?
Felizmente, as pessoas em volta também pareciam bem confiantes com a chegada do bebê.
— Eu não acho que existe a possibilidade, Hua. Mas agradecemos a preocupação. — Isabelle responde a garota mais jovem com paciência, mas internamente se perguntando se foi uma boa ideia dizer que eles podiam dar uma olhadinha nela enquanto Mei e Hanbin… Bom. Tiravam o tempo deles daquela vida de pais de três por um sábado.
— Ah, mas eu não estou preocupada. — A Choi do meio insiste, deixando seus lápis de cor de lado pra se aconchegar ao lado de Isabelle, que tentava pintar as quinas restantes do quarto do bebê, ao prosseguir. — Eu acho que ela ia ser muito mais legal se fosse um dragão.
E não é aquela resposta que deixa ela chocada, mas sim a informação nas entrelinhas da garotinha de cinco anos.
— Como você sabe que é ela?
São quase quatro meses agora, mas eles não estavam realmente preocupados com aquele detalhe, então como ela poderia saber?
A resposta vem com Hua se inclinando no colo da loira, encostando o ouvido em cima de sua barriga e soltando uma risadinha divertida com a situação de terror que tinha acabado de instalar naquele quarto, ao ponto de Isabelle olhar desesperada para Sejun montando o berço no outro canto.
— Eu só sei que vai ser ela, e nós vamos ser melhores amigas.
Hua Choi não tinha sido a primeira e nem a última fazendo previsões e pensamentos sobre como o bebê ia ser, mas entre todos os palpites, o que Isabelle menos esperava ser real eram as palavras certas e convictas de Amalia dizendo que ia ser uma fujona.
Porque desde que Marie Kim, a primeira de seu nome, aprendeu a andar, nunca mais houve paz e todos os banhos e trocas de fralda tiveram que se tornar uma tarefa de dois: duas pessoas adultas correndo atrás de um bebê que só sabiam fugir e bancar o need for speed pela casa.
— Eu sabia que a gente não devia ter contado vitória quando ela nasceu sem dar um pio e só dormiu nos primeiros meses. — Porque também era ridículo entrar numa maratona, todos os dias, por causa de uma coisinha daquele tamanho.
Mas valia tanto a pena quando ela olhava pra eles como se fossem as pessoas mais importantes da vida dela, abrindo um sorriso sem dentes e parecendo corar por ter tanta atenção em cima dela, tão jovem e pequena, e totalmente capaz de dormir ao ser enrolada em uma toalha e embalada por qualquer um dos dois.
Ela também devia ter acreditado que o bebê, com toda certeza, ia ser uma cópia perfeita de Sejun como a maioria dos bebês, depois que perdiam a cara de joelho e tomavam pra si todos os genes do pai.
Tirando os fios loiros e o nariz, aquela coisinha era como o reflexo perfeito dele: o sorriso, as covinhas nas bochechas, o formato dos olhos, as pintinhas nos mesmos lugares e a mania adorável de se desligar do mundo exterior só pra ouvir a outra pessoa com toda atenção. Hipnotizada, fascinada, tão atenta a todos os detalhes, como se nada fosse mais importante do que ouvir a mãe falar enquanto as duas faziam doces na cozinha.
— Quando eu era mais jovem, as pessoas que me criaram me diziam que eu não podia comer todas as coisas que eu queria. — Isabelle toma o cuidado de não identificar os próprios pais como avós de Marie, mesmo que ela tenha três anos agora, e esteja muito concentrada nela pra questionar. — Eles tentavam controlar tudo o que eu fazia e me diziam que era pro meu bem… As pessoas iam gostar mais de mim se eu fosse exatamente como eles achavam que eu devia ser, então eu acreditei nisso por muito, muito tempo, e não comi minhas sobremesas favoritas por causa deles também.
Marie tem uma coordenação motora ótima e é uma perfeccionista, só pelo jeito como ela corta os biscoitos com atenção, enrola cada croissant de chocolate com delicadeza e olha eles várias vezes antes de entregar pra mãe colocar em uma assadeira.
— Eu tive muitos problemas, ainda fico preocupada às vezes e eu precisei de muita ajuda pra entender que a comida não é minha inimiga. — A loira completa, pegando a criança nos braços e deixando ela participar da tarefa de colocar a bandeja no forno. — E muito mais do que criar memórias com você, nós somos melhores amigas e isso é algo que eu sempre quero compartilhar com você.
Porque não tem nada tão especial quanto comer sem culpa seu doce favorito com as pessoas que você ama, mesmo que Marie fosse mestre em grudar chocolate no próprio cabelo e na casa inteira, fazia parte do processo.
Ver ela saudável, feliz e segura, era o resultado esperado e recompensador acima de tudo. Afinal, e aí que eles tinham feito a criatura mais carismática, social e acessível do mundo todo, e as pessoas agora só queriam saber dela?
— Você já teve a impressão de que eles gostam mais dela, do que da gente? — Isabelle acha importante pontuar ao lado de Sejun, vendo Basile e Seungmin a um passo de saírem na mão pra saber quem era o tio favorito da pequena Marie, e a um passo de passarem mal quando ela solta um espirro. Fofo. — Nós estamos sendo completamente ignorados. Totalmente ignorados.
Pelo menos agora eles tinham paz, né?
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As festas de fim de ano caem no gosto dos lojistas por aquecerem as vendas no comércio. Considerada a principal data comemorativa do ano, o Natal deve levar mais de 132,9 milhões de consumidores às compras, de acordo com a pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise Pesquisas. A festa natalina deve injetar R$ 74,6 bilhões na economia. Ainda segundo o estudo, entre os que não vão presentear, 27% dizem não ter dinheiro, 17% não gostam ou não têm o costume e 15% estão endividados e irão priorizar o pagamento de dívidas. De acordo com Ana Zucato, CEO da Noh, carteira digital compartilhada, os brasileiros aguardam a data para garantir itens que vão desde eletrodomésticos, eletrônicos, móveis até itens de decoração para a casa e compra de pacotes de viagens. “Eles aproveitam o momento para trocar a geladeira, fazer um upgrade no celular, mudar o sofá ou adquirir um pacote de viagens para as férias em família, além de presentear os mais próximos”, explica. Para muitos brasileiros, aproveitar os preços atrativos da época é ainda mais vantajoso se dividido com o parceiro. “Cerca de 85% dos gastos de pessoas que moram juntas são compartilhados. Por isso é tão importante se planejar financeiramente para conseguir aproveitar as promoções sem comprometer o orçamento familiar”, aconselha. Manter as finanças pessoais em dia com tantas datas comemorativas requer planejamento e disciplina. Pensando nisso, a executiva listou abaixo algumas dicas para serem utilizadas no período de festas de ano. Confira: Coloque no papel quantos presentes você terá que comprar: fazer uma lista com os nomes das pessoas que irão receber presente é uma forma de manter a organização. E isso permitirá que você não seja pego com qualquer surpresa financeira. Estabeleçam metas claras: antes de se perderem nas tentações natalinas, sentem juntos e definam metas claras. Listem os itens que desejam adquirir, priorizando aqueles que, realmente, precisam. Isso ajudará a evitar compras impulsivas e manterá o foco nos objetivos financeiros do casal. Pesquisem bem antes de comprar: a antecipação é a chave para aproveitar as melhores ofertas. Pesquisem os preços dos produtos desejados com antecedência, comparem entre diferentes lojas e, se possível, aproveitem cupons de desconto. Assim, vocês garantem que estão fazendo as melhores escolhas financeiras durante o período. Fiquem de olho nas promoções online: compras virtuais são uma excelente maneira de evitar multidões e economizar tempo. Além disso, muitas lojas oferecem descontos exclusivos, tornando a experiência de compra ainda mais vantajosa. Evitem parcelamentos excessivos: embora parcelar seja uma opção tentadora, é importante não se deixar levar pelos parcelamentos excessivos. Analisem as condições de pagamento, evitem juros desnecessários e certifiquem-se de que as prestações cabem confortavelmente no orçamento mensal do casal. Com essas dicas, o casal estará preparado para aproveitar as festas de fim de ano de maneira inteligente e responsável. “Planejem juntos, usem a tecnologia a seu favor e desfrutem das melhores ofertas sem comprometer as finanças”, finaliza Zucato.
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[11] ITAEWON CLASS, 2020
Ou a minha admiração por esses personagens imperfeitos!
Itaewon Class é um prato cheio para quem quer assistir um bom drama, com o perdão do trocadilho
Esse drama conta a história de Park Sae-ro-yi, um jovem de poucas palavras e com uma leve dificuldade de interação social cujo o sonho é ser policial.
Após seu pai ser transferido para uma nova filial na empresa onde trabalha, Sae-ro-yi em seu primeiro dia de aula a sua vida vê vira do avesso ao defender um aluno que sofria bullying do filho do chefe de seu pai, Jang Geun-won.
Indignado com a cena e a falta de repreenda por parte de todos a sua volta, ele acaba agredindo o agressor e ao defender a atitude do filho, seu pai é demitido da empresa e ele expulso da escola.
Mas esse não seria o único momento que a sua vida cruzaria com a do herdeiro da Grupo Jangga.
Após um acidente que tira a vida de seu pai, Park Sae-ro-yi descobre que o culpado era Geun-won e antes que ele se livre dessa com o poder que o dinheiro do seu pai pode pagar, ele vai até ele fazer justiça com as próprias mãos.
Ele é preso e o assassino do seu pai está solto!
E assim começa o seu plano de vingança pra derrubar a reputação do grupo Jangga.
Esse foi o meu primeiro drama com um primeiro episódio tão empolgante!
Itaeown Class tem um começo agitado e tenso, onde com apenas um episódio é capaz de te fazer você chorar, se revoltar, torcer e estar conectado com a história dos personagens.
Park Sae-ro-yi é um personagem obstinado e decidido, que não tem medo de ser como é e com uma capacidade invejável de ressignificar seus sonhos.
Após a perda do pai, ele decide que Jang Dae-Hee e seu filho precisam pagar pelo que fizeram e que ele irá construir um império capaz de destruir o grupo Jangga.
Ele é tão correto que não consegue se vingar sem ser de forma ética, mesmo que para isso ele leve tempo. Então dentro da prisão ele faz conexões e cria um plano baseado no sonho de seu pai em abrir um restaurante.
A série é tão dinâmica quanto certeira ao abordar temas que eu ainda não tinha visto nos dramas asiáticos, como racismo, feminismo e transexualidade.
Os personagens se tornam reais ao olhos quando suas imperfeições são colocadas na mesa.
Ninguém é 100% mocinho, nem 100% vilão.
Os personagens erram, e erram feio!
O que nos torna mais próximos deles e de suas histórias. Do amadurecimento pessoal quando rodeados de pessoas que engradecem e que estão preocupados com pessoas.
Aliás, essa é a principal mensagem que o pai deixa para o filho: “Negócios são sobre pessoas!”
E assim Sae-ro-yi aposta nos seus amigos/funcionários, conseguindo extrair e colocar pra fora o que há de melhor neles.
Nasce a Itaewon Class!
Mas pera aí que a gente não pode deixar de falar dela, ou melhor delas! Então vou redirecionar a resenha um pouquinho e rebobinar a fita!
Antes de tudo é preciso de dizer que se você está atrás de romance, esse drama talvez não seja pra você.
Pois, apesar de termos o nosso triângulo amoroso formando bem lá no inicio, esse plot demora para acontecer e ao longo do caminho tudo o que nós e até mesmo os próprios protagonistas da história recebemos, são migalhas!
Oh Soo Ah é a primeira pessoa com quem vimos Sae-ro-yi se conectar. Ele demostra o interesse e ela se torna, depois de seu pai, a pessoa mais próxima dele.
Porém, Oh Soo Ah vem de um histórico de abandono que a tornou uma mulher independente que não tem problemas em se colocar em primeiro lugar. O que faz com que ela antes de ceder aos sentimentos, busque se estabilizar financeiramente.
Ela o alerta para não se apaixonar, mas ele normalmente não faz o que mandam.
Oh Soo Ah acaba aceitando uma oportunidade daquele que destruiu a vida de Sae-ro-yi, quando este nota o tamanho de sua ambição. E mesmo que Sae-ro-yi respeite a sua decisão, ela tem dificuldades de se reaproximar dele por causa de seu emprego.
Do outro lado desse triângulo, temos Jo yi-Seo.
Ela não leva desaforo pra casa e não mede esforços para conseguir alcançar seus objetivos. Inteligente, famosa e descolada, aos poucos ela vai se mostrando vulnerável quando sua obstinação é impulsionada pelo sentimento que passa a nutrir pelo seu chefe.
Jo yi-Seo decide ajudar seu chefe a concluir seu plano de vingança, enquanto Soo Ah fica em cima do muro esperando que Sae-ro-yi a tire de lá.
Sejamos sinceros, alguém que assistiu ao drama conseguiu achar que a sonsa, ops, Oh Soo Ah, tinha alguma chance?
Porque eu sinceramente já tinha meu casal bem decidido desde o inicio.
Jo yi-Seo não só foi uma personagem importante para mostrar que pessoas imperfeitas podem ser admiráveis a partir do momento que ela consegue mudar seus pequenos defeitos sem perder parte da sua personalidade e mesmo sem ter seu amor correspondido, foi a peça chave para tornar o sonho/vingança de Sae-ro-yi não só possível como bem sucedida!
Digo e repito, a gata fez tudo!
Gerente do restaurante, ela colocou o Danbam no centro das atenções tanto da mídia quanto do grupo Jangaa.
O plano era dele, mas execução foi toda dela!
Itaewon class é um drama como poucos.
Com diversidade social e racial, um protagonista carismático e ideológico, personagens fortes, empáticos e confiantes, uma OTS incrível, plots instigantes, representatividade feminina e vilões vulneráveis.
Precisa mais?
Se eu fosse você não perdia tempo e corria pra netflix para assistir aos 16 episódios desse drama que te pega e te prende fácil fácil!
Topa?
#park seo joon#itaewon class#itaewon#kdrama#kdramas#dorama#doramas#netflix#tem na netflix#ots#kim da mi#kwon nara#kim dami#ahn bo hyun
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Khoury Maya Cabrera
@wgs_maya FACECLAIM: Emeraude Toubia DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 17 de junho de 1987, 33 anos. NACIONALIDADE: México. ETNIA: Mexicana-libanesa GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual ATIVIDADE: Socialite e proprietária do Oceana Yachts. LOCALIZAÇÃO: Sunset Village. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: N/A.
PERSONALIDADE: Maya é a dualidade em pessoa, se mantém muito discreta sobre vários pontos de seu passado ao mesmo tempo que não mantém muito segredo sobre o seu presente. Aí está o charme dessa latina, o de todo mundo saber tudo sobre ela, mas ao mesmo tempo não saber nada. A mexicana gosta de pensar em si como um livro aberto, mas que poucos conseguem compreender suas entrelinhas. É alguém muito caridosa e sempre disposta a ajudar financeiramente qualquer causa social que lhe interesse ou qualquer pessoa em apuros, podendo até parecer ingênua em algumas situações. Apesar disso, sempre fala que o fato de ser alguém inconstante por natureza dificulta sua vida e a de seus amigos um tanto, mas que é algo que jura de pés juntos estar tentando melhorar. Toda essa pose de boa moça polida e educada esconde uma série de facetas e falhas de caráter que nem seus melhores amigos conseguem notar. A verdade é que Maya é uma mentirosa de carteirinha, não tem problema nenhum em omitir ou manipular fatos para que estes se ajustem à sua vontade. Manipuladora e sedutora — aqui não apenas no sentido sexual, a sedução de Maya não tem apenas uma faceta, assim como ela própria — até a raiz do megahair, não tem muita dificuldade de encantar as pessoas para conseguir o que quer. A mexicana só pode ser considerada alguém má e sádica em situações muito específicas e secretas, com pessoas que pedem (e pagam) para conhecer esse lado.
JUSTIFICATIVA: TW: Alusão a pedofilia, drogas e prostituição.
Maya Cabrera Khoury foi produto de uma paixão de férias. Guadalupe, uma mexicana de Cancún encontrou um homem libanês muito bem apessoado que lhe prometeu o mundo e que para isso ela deveria o tratar bem em satisfazer suas vontades. Na época, a jovem tinha quinze anos e o homem tinha vinte e seis. Não entendia que aquilo não era apenas caso de diferença de idade e sim de um abuso por parte do estrangeiro. Como resultado, Lupe engravidou. A família Cabrera expulsou a única filha de casa apenas com seus pertences. Sem teto e com um filho no ventre, a adolescente tentou contato com o pai de Maya, porém recebeu a resposta vinda de seu "sogro". O libanês prometeu bancar a criança pelo resto de sua vida de maneira confortável, porém ambas teriam de sumir do mapa, e não tentar qualquer contato com a família Khoury. Logo após a conversa, Guadalupe recebeu um depósito grande o suficiente para alugar um pequeno apartamento e custear todo o pré-natal. Se mudou para a Cidade do México e criou a filha por lá. Maya cresceu com poucas dificuldades na vida, todo mês os depósitos bancários vindos do avô eram generosos o suficiente para custear um padrão de vida confortável para ambas, sem muitos excessos. Teve uma infância e adolescência solitária, porém feliz. Desde cedo se mostrou uma menina inteligente e acima de tudo esperta. Sabia o que falar e fazer para agradar as pessoas ao seu redor e conseguir o que queria, traço que a mãe sempre disse lembrar muito do ex-amante libanês e passou a ser um dos motivos para acontecerem brigas dentro de casa.
Guadalupe nunca poupou dinheiro quando o assunto era a educação da filha. Ela mesma havia concluído o ensino médio a trancos e barrancos, carregando a infante no colo entre uma aula e outra e a deixando aos cuidados de pessoas de confiança. Acabou se tornando manicure e esteticista em um dos salões mais chiques da cidade. Não queria o mesmo para Maya. Então gastava uma grande parte das pensões com as melhores escolas, cursos de idiomas, música e livros. A filha podia não ter o motorista particular das amigas ou os finais de semana do Rotary Club, mas tinha acesso ao mesmo conhecimento que elas. Mas Maya nunca se contentou com aquilo, sempre quis mais. Queria a vida das mães das amigas, das clientes da sua mãe, de ter tudo que o dinheiro pudesse comprar e ostentar bolsas de grife com chihuahuas fofos dentro. Custe o que custasse. Aquela vida de luxos e extravagância seria sua e não por ter se casado com alguém muito rico, mas sim, pelo seu próprio esforço.
Aos dezoito anos, conseguiu uma bolsa de estudos integral na London Business School para a escola de administração e negócios. Finalmente conseguia ver seu sonho se tornando realidade, mas ainda se sentia deslocada dos colegas de curso pela sua situação financeira e por ser bolsista, então sempre estava tentando encontrar formas de conseguir mais dinheiro para bancar seus luxos, até mesmo pedir para a mãe recorrer ao avô anônimo para trocar de carro todo ano ou comprar uma bolsa de grife de algum outlet. No segundo ano de faculdade uma amiga lhe apresentou o mundo do BDSM. Nele, a latina encontrou um meio de fazer um bom dinheiro, o primeiro realmente seu, e ainda sentir prazer com isso. De dia era uma estudante normal e nas madrugadas era a Madame Electra, sendo paga para realizar os fetiches de homens ricos. Era arriscado, mas valia a pena pelos cachês e pelo prazer que sentia. Não era todo dia que uma mocinha de um e sessenta e cinco conseguia meter medo em um homem adulto, e aquela sensação de poder a consumia por inteiro.
Como um gracejo do destino, a vida que Maya sempre sonhou bateu em sua porta no final do curso, quando conheceu um chaebol coreano que também estudava em Londres. E não o conheceu de uma forma comum, na faculdade ou em um café. Foi em uma das noites de atendimento. Tiveram uma sessão comum e no outro dia, Park Jaehyuk já começou a insistir por mais sessões e encontros fora do inferninho onde Maya atendia. Foram quase três meses de sessões e negociações até que a mexicana topasse ter algo com o asiático quatro anos mais velho fora dos chicotes e das algemas. E se apaixonaram perdidamente. Pelo menos era o que Maya achava, estava tão perdida naquela teia de mentiras e manipulação que até hoje se pergunta se um dia amou realmente aquele homem por inteiro. A carteira gorda do rapaz era apenas um plus, a verdade era que seu Jae era um cavalheiro, alguém que valorizava cada uma das facetas da garota caleidoscópio. O casamento veio meses após a formatura dela em administração e a conclusão do mestrado dele. Passaram uma lua de mel romântica em Wangshu, a pequena ilha que Maya jurou voltar um dia. O casal se mudou para Mônaco a pedido dos pais do rapaz, sob o pretexto de cuidarem de um dos hotéis da família, mas que na verdade queriam manter sob panos quentes a nora estrangeira e de origem humilde, claramente uma gold digger da pior espécie.
O Oceana Yachts foi seu presente de 25 anos, dado por Jae como uma forma de provar que Maya conseguiria administrar seu próprio negócio e trabalhar. Não era exatamente o que tinha planejado, queria construir tudo do zero, mas aceitou o empurrãozinho do homem que amou. Isso mesmo. Amou. Jae faleceu poucos meses depois dela completar vinte e nove anos e em circunstâncias misteriosas. A família Park fez de tudo para abafar o caso que envolvia drogas, prostituição e uma festa em um dos iates da empresa da nora. O casamento deles não ia bem, mas mesmo assim, perder o amor de sua vida foi um baque para Maya. Levou quase um ano para que a latina conseguisse se reerguer, voltou para Londres e para a vida de dominatrix unicamente pelo prazer — afinal, era a única herdeira da fortuna de Jaehyuk — até que decidiu por uma vida mais pacata em 2019, quando se mudou para Wangshu com planos de montar uma filial da Oceana na ilha onde viveu os dias mais felizes de sua vida.
PRESENTE: Wangshu é o lugar que Maya mais ama no mundo por ser onde passou bons momentos na lua de mel. Não esconde de ninguém que se mudou para reviver as boas memórias e para acalmar um pouco da vida agitada que teve em Mônaco e em Londres. Mantém os atendimentos como dominatrix pontualmente na ilha, quando Maya sente vontade de trazer Madame Electra de volta à vida. Isso acontece majoritariamente com turistas aleatórios que vêm até a ilha especialmente em busca do atendimento presencial. Os habitantes só podem fazer parte de sua lista de clientes se aceitarem assinar um termo de sigilo e souberem separar Maya da Madame Electra. A latina evita ficar íntima de algumas pessoas com medo de sua máscara cair, tem amigas e amigos em Wangshu por ser algo como uma socialite, porém tem um ou dois confidentes que conhecem sua história completa e cada uma de suas máscaras. Seu maior medo é que sua identidade seja revelada e assim, tudo que lutou para construir seja destruído em um piscar de olhos.
DESEJOS: Seu sonho é abrir uma filial do Oceana na ilha, voltada apenas ao aluguel de lanchas e iates para passeios, já que a matriz em Mônaco é responsável por fabricar e vender as embarcações. Além disso, mesmo que diga por aí que Jaehyuk foi seu grande amor, deixa a entender que ainda procura alguém para passar o resto da vida, mesmo que seja mentira e na realidade Maya se dê muito melhor sozinha. Não pensa em procurar seu pai biológico e se contenta com o dinheiro que ele ainda deposita em sua conta todos os meses, que a latina mantém intocado e pretende abrir uma ONG com o montante A princípio, o objetivo da ONG é ajudar mães solteiras e crianças vítimas de abuso. A morte do marido ainda lhe causa muita dor, enquanto uma parte dela quer muito que a justiça encontre os culpados, se é que existe algum, outra metade de si prefere que o passado não seja remexido para o bem de todos. Sendo Maya a única herdeira da fortuna de Jaehyuk, ainda responde parcialmente à família do marido em negócios que dizem respeito a eles, um dia espera que os sogros e parentes vejam que Maya nunca foi uma aproveitadora e que realmente amou muito o marido. Mesmo que nem ela acredite nisso.
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jean houssière e cécile manouchka chegaram na frança como imigrantes e se estabeleceram no distrito de moulins, em nice. a única vizinhança que as economias do casal permitia que habitassem, não era muito, mas em pouco tempo conseguiram conquistar em território francês algo que podiam, enfim, chamar de seu. nunca tiveram oportunidades que fugissem à ocupação de cargos em sub-empregos. jean trabalhava no porto de nice e faleceu muito jovem, cabendo à cécile carregar o nome dos houssière. e ela o fez, a trancos e barrancos, cuidando de três filhas enquanto se desdobrava para trabalhar em dois turnos e ser provedora da família: como faxineira de dia e como auxiliar de cozinha em um restaurante à noite.
a situação fez com que todas as três filhas saíssem da escola precocemente para ajudar com o sustento da casa, ocupando os mesmos cargos em sub-empregos que seus pais ocupavam e assim sucessivamente. keziah houssière (taraji p. henson), a mais velha das irmãs, foi a que conseguiu chegar mais longe como secretária de um ceo do mercado financeiro; enquanto renée trabalhou como babá e doméstica por toda a sua vida e prudence houssière (janelle monae) é vendedora em uma loja de roupas de departamento.
a verdade é que os houssière têm um background muito simples e, diferente da família daqueles que a cercam, a família de nöelle não tem uma página da wikipédia reservada para sua história ou uma matéria na forbes. embora o nome de ambrose, que também vem de uma família simples, tenha sua assinatura cativa na seção cultural do le monde graças à sua coluna de contos para jornal mais lido na frança.
1. CÉCILE HOUSSIÈRE (𝑨𝑵𝑮𝑬𝑳𝑨 𝑩𝑨𝑺𝑺𝑬𝑻), 61.
cécile houssière (née manouchka) chegou na frança com seu marido, jean houssière, entre o primeiro e o segundo ano da década de setenta. por desavenças familiares, viram-se forçados a deixar a república da guiné-bissau. com a promessa de uma vida mais tranquila e, ousavam sonhar, melhor, estabeleceram-se primeiro na casa de parentes de jean — que possui ascendência francesa embora tenha nascido no país da áfrica ocidental. vencidos os obstáculos para arrumar emprego, jean passou a trabalhar no porto de nice eventualmente e na informalidade; enquanto cécile era diarista em inúmeras residências dos bairros de classe média-alta em nice. aos poucos conseguiram comprar uma propriedade no distrito de moulins e mobiliar a casa. as dificuldades apertaram quando jean faleceu, orbigando cécile a dedobrar seus esforços para conseguir dar uma vida digna às três filhas. fazia questão que elas tivessem uma boa educação para que o ciclo tivesse seu fim. todavia, a exaustão da jornada tripla — porque além de limpar casas, passou a trabalhar como auxiliar de cozinha em um restaurante e ainda desempenhar seu papel de mãe — fez com que ela concordasse que as filhas saíssem da escola para trabalhar. cécile é uma pessoa respeitada, dentro de casa, quase nunca questionada e todos os seus conselhos são levados em consideração. especialmente por nöelle.
2. RENÉE HOUSSIÈRE (𝑮𝑨𝑩𝑹𝑰𝑬𝑳𝑳𝑬 𝑼𝑵𝑰𝑶𝑵), 49.
filha do meio de cécile e jean, veio para a frança com os pais quando era apenas um bebê de colo. sem muitas oportunidades dada a condição de sua família, renée, assim como suas irmãs, teve que crescer prematuramente para ajudar no sustento da casa. seu primeiro emprego foi como babá em uma das casas na qual cécile era diarista. tão logo, as indicações lhe conferiram novos clientes e, antes que percebesse, estava trabalhando como doméstica na casa de um dos membros da família laurent, tios de ambrose. foi assim que ela o conheceu, durante uma das férias da universidade que ele fora passar em nice. o contexto de amor de verão era muito propício para o desenvolvimento de uma história romântica idealizada em que o branco salvador muda a vida da negra periférica. e, realmente, foi o que aconteceu no ano que seguiu o affair. renée se apaixonou, ambrose a engravidou, passaram a morar juntos em paris e, eventualmente, casaram-se. durante a gestação da segunda filha do casal as coisas ficaram complicadas entre os dois e a partir daí terminaram incontáveis vezes, o suficiente para tornar a família desestruturada, mas não o suficiente para fazê-los parar na segunda filha. o ciclo vicioso provavelmente não teria se rompido caso renée não tivesse conhecido isaac comtois, com quem teve um filho. em 2019, renéé foi diagnosticada com leucemia e desde então tem tratado a doença com o apoio emocional e financeiro da família.
3. AMBROSE LAURENT (𝑪𝑯𝑹𝑰𝑺 𝑴𝑬𝑺𝑺𝑰𝑵𝑨), 48.
ambrose nunca foi abastado e muito menos rico, embora sua família enxergasse os laurent como tal. não chegou a conhecer os seus pais, mas sabe que eles morreram em um incêndio na padaria que era de propriedade da família. em que pese a ausência dos pais, ao contrário de renée, nunca passou por dificuldades financeiras até alcançar a vida adulta. e talvez tenha sido isso que o tornou tão imaturo financeiramente e não ter sido criado pelos pais tenha sido o que o tornou tão imaturo emocionalmente. de todo modo, ele teve o respaldo de uma família bem estruturada (tios e avós) que apoiou que ele corresse atrás de seus sonhos dando aporte moral e financeiro para que ele se formasse em literatura. seu primeiro livro foi publicado ainda na universidade, um ano depois de ter conhecido cécile. e, ambrose é orgulhoso de dizer que a obra fez mais sucesso que ele esperava. foi, justamente esse sucesso que fez com que ele resolvesse mergulhar de cabeça na sua carreira. mas, por causa de sua imaturidade e uma sequência de decisões impulsivas, sua carreira como escritor teve muitos altos e baixos assim como sua vida pessoal. sua relação volátil com cécile, acabou prejudicando sua relação com os suas filhas. embora ele fizesse mínima questão de todas as quatro, não conseguia se aproximar das três primeiras porque elas entendiam a nocividade da relação dos pais. apenas há quatro anos, em virtude do casamento de nicole — sua primogênita — que ele conseguiu uma brecha para tentar ser o pai que nunca foi. aquela com que ele encontra mais dificuldade de aproximação se trata de nöelle, inclusive, jogou na cara da garota inúmeras vezes que ela é uma pessoa ingrata e rancorosa.
4. NICOLE HOUSSIÈRE LAURENT (𝒁𝑶𝑬 𝑲𝑹𝑨𝑽𝑰𝑻𝒁), 29.
primogênita, e por muito tempo filha única de cécile e ambrose, nicole é a única que conhece, minimamente, o lado mais amoroso e menos displicente dos pais. foi também a que mais sofreu com a separação e o desfazimento de um lar que, até então, lhe parecera perfeito. a mente não tão racional de uma criança culpou com veemência a chegada de sua irmãzinha como motivo da separação dos pais. nos primeiros anos de vida, portanto, nicole tinha muito aversão à nöelle e quem acompanhou a dinâmica até que nicole adentrasse sua fase mais rebelde, jamais diria que a mais velha criaria instintos protetores e maternos para com nöelle. com o tempo, elas se tornaram muito próximas apesar das personalidades diferentes. nicole é mais descontraída e muito pouco preocupada em ser a filha preferida dos pais, soube que esse posto não lhe cabia mais quando apareceu com a primeira tatuagem em casa, depois a segunda e então a terceira. o apreço pela arte em seu corpo acabou fazendo com que nicole transformasse sua fonte de autenticidade em um ofício. começou como residente no estúdio de alguns amigos e depois se mudou para cannes com o então namorado, hoje marido, e passou a atuar como freelancer para quem quisesse a contratar para um trabalho ou outro. há pouco mais de dois anos, conseguiu abrir seu próprio estúdio de tatuagem chamado iNGk — pronuncia-se inked.
5. NÖELLE HOUSSIÈRE (𝒁𝑬𝑵𝑫𝑨𝒀𝑨), 18.
diferente da primogênita de renée e ambrose, nöelle sempre tentou se destacar entre nicole e normandie como sendo a filha perfeita. afinal, ela sabia que havia sido o pivô da briga que colocou um ponto final na relação, até então pacífica — por mais que a matriarca desgostasse do laurente — entre cécile e o seu pai. na sua cabeça, foi ela quem fez o pai ir embora e parte da culpa que ela carregou por muito tempo era de responsabilidade de nicole que implantou essa ideia na sua cabeça. seus esforços para ser vista, para ser a filha que seus pais sempre quiseram ter, era uma forma de tentar começar o que achava ter causado à própria família. tinha medo de que sua mãe, eventualmente, a culpasse por ter destruído o casamento com ambrose como a irmã por vezes o fazia. de modo que seu maior medo de infância, e talvez o maior medo atual, tornou-se decepcionar renée. durante a infância, fingia que não percebia o tratamento mais rígido e a cobrança excessiva — diga-se de passagem desnecessária, porque nöelle era uma pessoa naturalmente boa e inteligente — por parte da mãe. limitava-se a seguir com o roteiro, até porque, quando decidiu sair da posição de submissão e se assumir lésbica, por exemplo, a relação de mãe e filha se transformou em um inferno por pelo menos dois anos até que renée aceitasse, enfim, que nenhuma de suas filhas corresponderia a todas as suas expectativas. nem mesmo a que mais tentava se encaixar nelas. porque é incontestável que elle possui uma inteligência acima da média e sabe que a agressividade não é o melhor recurso para vencer na vida, único motivo pelo qual suas opiniões mais assertivas não causam tanto atrito entre os familiares. de certa forma, nöelle tem uma alta responsabilidade social e educacional, e veio a este mundo para ensinar a razão às pessoas que a cercam e é justamente isso que tentava fazer com sua mãe antes dela adoecer. no último ano, tem tentado ser uma pessoa mais flexível quanto às suas opiniões... tentando viver um dia de cada vez, porque nunca se sabe o que acontecerá amanhã.
6. NORMANDIE HOUSSIÈRE (𝒁𝑶𝑬 𝑳𝑶𝑽𝑬 𝑺𝑴𝑰𝑻𝑯), 15.
a terceira filha do casal, diferente das duas primeiras, foi planejada com o intuito de reatar a união que um dia renée e ambrose tiveram. salvar o resquício do sentimento que ainda nutriam um pelo outro e, talvez, até mesmo amolecer o coração de cécile para que ela desse sua benção para os dois reatarem. o que, evidentemente, não aconteceu. voltaram sim, a namorar, mas sob o julgamento minucioso de cécile que só permanecia a presença de ambrose na propriedade houssière aos finais de semana. em suas palavras, embora muito quisesse, não podia tirar o direito de um pai de visitar suas filhas. nöelle era muito nova e facilmente influenciável pela figura paterna presente que ambrose tentava passar. por isso se animou tanto com a possibilidade de ganhar uma irmãzinha. mandie, talvez, tenha sido a criança mais mimada, na medida do possível, na casa houssière. excepcionalmente por todos os membros da família. e, ainda assim, não foi corrompida pela arrogância característica de crianças muito mimadas. muito pelo contrário, normandie é a pessoa mais doce e altruísta do mundo. até mesmo, mais que nöelle, graças à inteligência emocional que por vezes falta na mais velha. assim como elle, mandie frequenta a l’academie internationale françois truffaut como bolsista.
7. NOEMIE HOUSSIÈRE (𝑺𝑪𝑨𝑹𝑳𝑬𝑻 𝑺𝑷𝑬𝑵𝑪𝑬𝑹), 12.
noemie foi a única filha, das quatro, que nasceu em paris. um marco da tentativa de renée e ambroise de reconstruírem a família longe dos olhares julgadores e obstáculos impostos por cécile houssière. inclusive, a mudança de cidade foi motivada por uma briga com a matriarca. a história, entretanto, se repetia e em sete meses a tentativa de um novo começo foi frustrada pela infidelidade de ambrose. àquela idade, nöelle já entendia que uma criança não deveria ser culpada e muito menos pagar pela irresponsabilidade de dois adultos que aparentemente não sabiam o que estavam fazendo da vida e, assim como nicol foi uma figura de referência para nöelle, nöelle passou a ser a referência de noemie. embora não seja excepcionalmente inteligente como nöelle e normandie, noemie é esperta demais para o seu próprio bem e é motivo das dores de cabeças de todos da casa, sempre criando confusão na escola e questionando figuras de autoridades... a caçula laurent-houssière não é nada propensa a seguir regras. o comportamento rebelde, sobretudo, acentuou-se depois do diagnóstico de renée. e é por ela que nöelle faz questão de ir à nice tantas vezes por semana, porque sabe que é a única pessoa que tem paciência e sensibilidade para disciplinar a mais nova em um momento como o qual a família está passando.
8. NICOLAS COMTOIS-HOUSSIÈRE (𝑳𝑶𝑵𝑵𝑰𝑬 𝑪𝑯𝑨𝑽𝑰𝑺), 9.
nicolas é fruto do segundo casamento de renée houssière, com isaac comtois. é uma criança enérgica, bagunceira e ao mesmo tempo muito amorosa. mesmo com toda as circunstâncias que são motivos para deixá-lo para baixo, nick dificilmente está com um semblante triste. é ele quem repete palavras de conforto seja para seus familiares, seja para qualquer outra pessoa com quem se importa e, na falta delas, é adepto a abraços. consciente ou inconscientemente, ele acaba por replicar muitos dos comportamentos das irmãs mais velhas e nöelle fica extremamente feliz pelo caçula compartilhar com ela muitos gostos semelhantes. nicolas conhece um lado dela que ninguém mais conhece, inclusive, mais espontâneo e menos desencanado.
9. ISAAC COMTOIS (𝑻𝑨𝒀𝑬 𝑫𝑰𝑮𝑮𝑺), 50.
diferente da farsa de ambrose, isaac parece ser a idealização daquilo que renée sempre quis em um parceiro romântico. eles se conheceram, inclusive, por intermédio de nöelle. isaac era seu professor de educação física na escola em que estudava antes de se mudar para cannes. os dois nutrem o mesmo fanatismo pelo time de futebol paris saint-germain e o primeiro encontro do casal se deu nessas circunstâncias. nöelle estava em paris com as irmãs para visitar o pai e isaac se ofereceu para levá-la no jogo que aconteceria no fim de semana em questão. um imprevisto, entretanto, impediu ambroise de levar as meninas de volta para nice conforme combinado e isaac acabou assumindo a responsabilidade de voltar com elas para casa. um jantar de agradecimento e vários encontros depois foi o suficiente para que renée se apaixonasse por ele e, eventualmente, viesse a se casar e ter um filho juntos. comtois não é atencioso somente para coma esposa e seu filho biológico, mas nutre também um carinho enorme pelas filhas do primeiro casamento de renée. inclusive, nöelle se considera muito mais próxima dele do que de seu próprio pai.
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𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒎𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓, 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒅𝒂𝒖𝒈𝒉𝒕𝒆𝒓 (parte ii)
𝒥𝒶𝓃𝓊𝒶𝓇𝓎 𝟤𝟥𝓇𝒹, 𝟤𝟢𝟤𝟣 - PARIS, FRANCE.
Ao ver que havia um vôo à noite com assentos disponíveis, Geneviève pegou o avião para Paris naquele mesmo dia em que assistiu o vídeo de Sebastian, chegando em sua cidade natal de madrugada.Tinha passado todo aquele tempo até o horário de sair para ao aeroporto chorando e sentindo-se a pessoa mais burra do mundo. Quando o seu mundo se desmorona na sua frente (aquela seria o que, a quarta vez desde a segunda metade do ano passado?), é inevitável pensar se os sinais estavam todos lá e só você não percebeu. Se todo mundo foi inteligente menos você e se culpar por ser tão ingênua. De certa forma, quando o assunto era Sebastian, aquele parecia ser um sentimento constante.
Nem mesmo o ambiente do aeroporto que tanto amava foi o suficiente para acalmá-la. Estava espiralando mentalmente e não conseguia focar nas tarefas mais simples como escutar os comandos do piloto do avião ou entender o preço que a moça do restaurante lhe comunicou. Mesmo assim, conseguiu manter o choro preso dentro de si. Realmente achou que não tinha mais lágrimas para derramar sobre aquele assunto, até que viu Anne Blanchet d’Harcout plantada na porta do desembarque. A reconheceria mesmo em uma multidão de milhões de pessoas e quando viu seu rosto, Geneviève esqueceu de tudo; esqueceu que passara os últimos meses sem se comunicar com ela, de que estava brava pelas escolhas feitas por ela como reitora da Universidade que era seu legado; naquele momento ela era simplesmente Anne, sua mãe. Correu para os seus braços e quando se aproximou suficiente, soltou a bagagem de mão para afundar em um abraço forte. Foi inevitável o choro que se seguiu, o rosto encostado no ombro da genitora.
Já em seu quarto na Mansão dos Harcourt em Paris, a mais nova só conseguiu jogar-se na sua cama. A aparência do recinto era sempre a mesma, como se ele fosse intocado pela ação do tempo. Se sentia confortável ali, mais do que em qualquer outro lugar do mundo: a cor sóbria de branco, os detalhes arquitetônicos da sua parede, a pintura de pavão pendurada acima da cama com roupa azul claro, sua cor preferida. Estava agora deitada com a cabeça nas pernas da mãe enquanto encarava o outro lado do quarto, aquele em que continha a poltrona azul e a estante de livros lotada. “Vai me contar o que aconteceu, Genny?”, perguntou a mais velha enquanto acariciava os cabelos da filha. ❝ — Sebastian...❞ — foi tudo que conseguiu dizer, enquanto ainda estava perdida no próprio sofrimento. Não viu a cara da mãe, porém imaginou mesmo assim a testa franzida e as narinas dilatadas. “Claro. Como das outras três vezes que você veio correndo chorando para casa, essa também tem que estar relacionada à ele”, a voz que usou era severa. Enquanto namorava o ex, o garoto era basicamente adorado pela família. Ele se dava bem com seus irmãos, Jacques o considerava um filho e Anne morria de amores pelo genro. Foi Viv voltar para as férias de verão após o incidente no penhasco e o término que aquele sentimento foi abrandando e, conforme a sucessão de fatos e descobrimentos sobre o Chadwick acontecia, ficando suspenso completamente no tempo. ❝ — Você vai revogar minha carteirinha feminista?❞ — conseguiu fazer a piada em meios às lágrimas, uma risada conseguindo sair. A mãe também a acompanhou. “Se fosse assim, eu também estaria fora do clube. Digamos que talvez isso seja de família”, falou ela, suspirando logo em seguida. ❝ — Foi por isso que eu vim... Só tem uma pessoa que pode me entender. Que passou por algo parecido.❞ — revelou o motivo por ter corrido para casa. Seguiu contando todos os detalhes entre lágrimas, desde o casamento com Penny até o momento em que descobriu sobre o vídeo, tendo o cuidado de não revelar quem lhe enviou. Notou que ao fim de tudo a mãe parou de acariciar o cabelo dela e ela usou essa deixa para se sentar e olhá-la nos olhos. ❝ — Como foi quando você descobriu sobre Jun?❞ — questionou de forma delicada; agora sabia mais do que nunca como o assunto poderia machucá-la.
Anne encarava agora a cômoda e passou longos segundos sem falar nada. “Não foi fácil, é claro. Eu e seu pai não estávamos em uma fase boa, com a mudança constante que a diplomacia pedia, e eu não podia simplesmente largar tudo na faculdade para ir viajar com ele. Foi um período difícil e eu cheguei a desconfiar dele muitas vezes, sem realmente trazer o assunto à tona por medo da resposta”, iniciou ela. Geneviève permaneceu em silêncio, mesmo que tivesse se identificado tanto com a fala que até mesmo se assustou. “Dra. Sasha vai adorar saber que meus problemas são hereditários”, pensou. “Na última viagem que ele tinha para a Coréia no verão de 2001, decidimos que ficaríamos alguns meses separados para pensar na vida e no relacionamento. Apesar de ter ficado no ar que ele podia fazer o que quisesse nesse período, não achei que um filho viria no pacote. Eu com certeza não fiz nada além de me dedicar à faculdade”, continuou ela. Viv deixou que ela falasse tudo antes de fazer mais perguntas. “Ele voltou da Coréia falando que eu era a única mulher para ele e que ia conseguir uma demoção para Paris e me fazendo juras de amor. Reatamos e o relacionamento parecia melhor do que antes mesmo. A notícia sobre o Jun Ho chegou no mesmo mês em que descobri estar grávida de você. Ele já tinha nascido e a sra. Choi... Mandou apenas uma carta curta ao seu pai com a foto do bebê. Nunca pediu nada, só achou que ele gostaria de saber que tinha um filho por aí”, disse, fazendo uma pausa. ❝ — Quando ele voltou da Coréia... Ele te contou que teve relações com outra mulher?❞ — perguntou. “Prometemos não falar sobre o que aconteceu enquanto estivemos separados. Ele assumiu alguns casos extraconjugais nos meses antes de isso acontecer, porém nada sério. Decidimos deixar isso de lado quando ele voltou, pois ele parecia mudado mesmo e eu já estava com o seu pai há doze anos na época, seus irmãos eram crianças ainda e... Bom, você o vê como seu pai, mas Jacques e eu éramos amigos desde novos e o nosso namoro era mais do que esperado, como se fosse destino. Desde o início, fomos o casal perfeito à visão de todos e isso, na maior parte das vezes, realmente foi verdade. Só que 2001 não foi um bom ano para nós”, comentou, suspirando. Geneviève continha a vontade de roer as unhas ao pensar nas similaridades da história materna com a sua e de Sebastian. ❝ — Então é de família. Alguns filhos herdam talentos, mas esse eu desconhecia...❞ — brincou, ainda fungando um pouco depois de ter chorado tanto. Anne Blanchet riu. “Nunca quis que você herdasse meu dedo podre, Genny. E quando você começou a namorar o Sebastian tão nova, fiquei preocupada, mas ele sempre foi... Encantador. Simpático, educado, bonito e cavalheiro, além de parecer perdidamente apaixonado por você e isso é tudo o que uma mãe poderia desejar a uma filha. Eu deveria ter notado a semelhança com o seu pai, Jacques era igual. Até a herança latina... É um pouco assustador”, confessou a mãe. Viv riu fracamente. ❝ — Um jeito bonito de dizer que eu tenho daddy issues. Acho que quem explicou foi Freud.❞ — apontou ironicamente, arrancando uma risada da genitora.
Um momento de silêncio instalou-se confortavelmente entre as duas. A mais nova pensava no que perguntar agora. ❝ — O que aconteceu? Depois da notícia sobre o Jun?❞ — escolheu por fim, tentando buscar uma resposta para a sua situação. “Não foi fácil para mim. De certa forma, tínhamos superado a separação e seguido em frente, entrando em um período muito bom do relacionamento. Foi um choque que trouxe tudo à tona. Só que eu já tinha escolhido deixar o passado de lado e quando se faz isso, filha, é preciso se ter muita certeza porque ficar trazendo e jogando na cara do parceiro o que aconteceu não é uma opção”, disse ela olhando significativamente para Viv. A loira assentiu. “Não foi fácil para os seus irmãos, o Henri até hoje... Até hoje se ressente muito disso. Ficou muito revoltado com o seu pai por um tempo. Eu chorei por muitos dias, escrevi carta em resposta para a sra. Choi milhares de vezes, pensando em lhe xingar, ameaçar, mil e uma coisas. Nunca enviei nenhuma porque no fim das contas a culpa não era dela e muito menos da criança. Seu pai disse que em respeito à mim não iria querer exercer papel nenhum na vida do menino, mas isso nunca me pareceu certo. Uma criança precisa do pai”, continuou ela, agora parecendo absorta nas lembranças. Algo no peito da d’Harcourt mais nova doeu ao pensar naquela verdade. Não sabia qual fim tinha tido o filho de Sebastian, se a criança nasceu, se era menino ou menina... Mas concordava com a mãe. Se a criança existia, precisava de um pai. Tinha direito à presença dele. “Jacques ficou abalado. Pode não parecer porque ele tem um exterior duro, blasé, mas isso é herança de família, filho da sua avó que precisou fugir de Cuba em meio á uma ditadura com um sorriso, fingindo que estava tudo bem sempre. A família do seu pai tem isso, de não querer mostrar ao mundo a fraqueza, de não querer sofrer, de espantar a dor. Ele tentou ignorar o fato, mas não era algo simples para ele fazer isso, era uma criança que respirava e vivia. Nunca o vi tão mal; não dormia, não comia, chorava quando achava que eu não estava ouvindo. Eu não estava bem também, mas não podia fazer aquela situação sobre mim. No fim, era sobre a criança e uma decisão dele como indivíduo, não de nós como casal”, continuou. Viv prendeu a respiração, concentrada demais no que a mãe falava, quase não piscava. “Ele não quis trazer Jun para cá. Na verdade, a sra. Choi não sairia da Coréia e não aceitaria ter o filho longe. Querendo ou não, seu pai tinha já quatro filhos aqui e com a minha gravidez tudo ficou pior. Não tinha como fisicamente ele ser pai do Junior e nosso ao mesmo tempo. Então ele tomou uma decisão difícil de apenas apoiar o filho financeiramente. Pelo menos até que ele crescesse, foi quando eu tomei a minha decisão de integrá-lo com vocês... Não foi tão fácil. Ele já era crescido e bom, com razão tinha uma ideia não muito positiva do pai. Mesmo que ele só tenha vindo para cá há uns três anos, todos esses anos eu não aguentava em pensar que havia um garoto com o mesmo sangue dos meus filhos na Coréia sem pai, sem aparo. Os meninos já sabiam do fato, tirando Pierre que era ainda muito novo. Sempre o trataram com educação, até mesmo Henri que nunca gostou dele de fato. No momento em que o vi pela primeira vez, foi como se qualquer ressentimento que eu pudesse ter desaparecesse. Para mim, ele sempre vai ser parte da família”, confessou Anne, um pequeno sorriso brotando em seus lábios enquanto voltava a encarar a sua caçula.
Nunca antes havia escutado a história completa sob a visão da mãe. A mulher tinha um entendimento sobre as coisas completamente diferente do que a menina pensava que ela teria. Existiam diferenças muito grandes daquela e da sua história com Sebastian, porém Geneviève sentia que a mãe estava tentando lhe transmitir alguma mensagem em código. ❝ — Mas ele não fez o filho enquanto você acreditava que eram um casal feliz, certo? E depois escondeu o fato por muitos meses, sendo que só chegou a descobrir porque um vídeo vazou de forma pública e te humilhou de novo. Tudo isso enquanto ele está noivo da sua melhor amiga, vale ressaltar.❞ — frisou, não conseguindo conter a risada seca enquanto pensava na sua situação fodida. “Não, você tem razão, sua história é diferente. Mas Genny... No fim, não importa muito como aconteceu. Você não pode apagar essa criança da face da terra e muito menos fazer com que as infidelidades ou o casamento com Penélope desapareça. No fim das contas, só existe uma coisa que Geneviève pode fazer: decidir se fica ou não com Sebastian independentemente de tudo”, disse ela. A garota suspirou. ❝ — Geneviève já decidiu isso seis meses atrás quando rompeu o namoro, Anne.❞ — falou, cruzando os braços e franzindo o cenho em uma carranca. “É mesmo? Você pode ter rompido o namoro, mas não queimou as pontes que levam até ele, queimou? Senão você não largaria tudo para correr para cá sempre que alguma coisa relacionada à ele acontece. Não me olhe desse jeito, Sylvie. Estou do seu lado, mas você precisa ser franca, principalmente sobre seus sentimentos. Reconheça os erros dele, mas não minta, porque no fim de tudo não vai ser eu quem você engana e sim você mesma”, deu sermão. Com isso, a garota pensou ainda na semana passada quando teve um problema e na sua cabeça só pensou em ligar para ele. Ainda, quando ele chegou e ficaram a sós, as reações no seu corpo e coração falavam por si só. Podia chamá-lo de várias coisas, mas a mãe estava certa, não podia negar seus sentimentos. Viv afrouxou a expressão, os ombros caíram. ❝ — Eu sei que amo Sebastian. Só não sei se é algo fácil de ser superado, foram quatro anos de namoro. Como é difícil esquecer tudo o que ele me fez sentir e as lembranças, também imagino que não vai ser tranquilo esquecer os vacilos.❞ — comentou. Anne balançou a cabeça. “Nada é fácil no amor, Geneviève. Se fosse fácil não seria especial. Só que você precisa decidir se vai ou fica. Precisa decidir se entregar-se ao sentimento vai valer a dificuldade que vai ter ao precisar deixar algumas coisas no passado”, aconselhou.
As lágrimas recomeçaram a cair enquanto Viv considerava o que a mãe dizia. ❝ — Isso nem importa. Ele vai casar com a Penélope! Não é como se estivesse pedindo para voltar.❞ — falou. A mãe lhe olhou de modo severo. “Sinceramente, Sylvie, você realmente acha que esse casamento vai acontecer? Sebastian pode ter todos os defeitos do mundo, mas é claro para qualquer um desde sempre que ele é louco por você. E Penny também. Os dois sempre te olhando como se fosse a única luz do mundo inteiro. Não, escute o que estou dizendo. Os pais podem forçar alguma coisa em seus filhos, mas a escolha é deles. E acho que no fim de tudo, nenhum dos dois vai ter coragem de seguir em frente com isso e te perder para sempre. Se você dissesse para Bash agora que quer voltar, o casamento seria cancelado em dois segundos. Ou você acha que a mensagem de Natal foi da boca para fora? Sei que está magoada, ma chérie, mas fatos são fatos”, discursou a mãe. O estômago da d’Harcourt mais nova revirava só de pensar nisso. Queria acreditar no que a mais velha dizia, porém seu coração já despedaçado não a permitia. ❝ — O que eu faço, mamain? Como eu vou voltar para a escola depois disso? Como vou conseguir olhar para ele, confiar nele de novo?❞ — questionou, olhando para a mãe de forma desesperada. A mulher passou a mão direita pela face da filha, por fim posicionando-a no queixo dela e erguendo-o levemente. “De cabeça erguida, chérie. Como sempre. Você vai precisar conversar com ele uma hora ou outra, não vai ter jeito. Você nem sabe sobre essa criança, se existe, se não existe... Precisa olhar no olho dele e enxergar o que precisa fazer sozinha. Queria resolver essa situação para você, mas não posso. Só você pode sentar, conversar e entender o que sente e o que precisa e pode fazer. A escola, seus colegas, o mundo! Nenhum deles tem a ver com isso. Quando eu e seu pai decidimos deixar todos os obstáculos para trás, é óbvio, já tínhamos uma família então fazia sentido. Mas foi mais que isso, Genny, pois filhos não seguram casamento. Eu sempre amei seu pai e esse sentimento no fim foi mais forte do que qualquer coisa que entrou no nosso caminho”, disse, limpando as lágrimas insistentes de Geneviève com as suas palmas. ❝ — Eu tenho medo... De nunca mais encontrar algo assim. Eu não fiquei completamente sozinha nesse tempo separados, mas nada pareceu nem o eco do que eu sentia por ele.❞ — confessou, agora à beira dos soluços enquanto pensava em tudo. “Você nunca vai encontrar alguém igual seu primeiro amor. Se escolher seguir em frente, vai encontrar outras pessoas, não tenha dúvidas. Você é linda, inteligente, determinada, qualquer homem se apaixonaria por você, Genny. Mas não pode procurar ele em outras bocas. Se você escolher não ficar com ele, vai precisar esquecê-lo. Para sempre. Sem ligações para te salvar no meio do caminho, sem áudos confessando um amor que ainda existe. Quando se trata disso, é oito ou oitenta”, disse ela, recomeçando o carinho cabeça da filha. Viv perdeu a voz.
Voltou a deitar no colo da mãe pensando na possibilidade de esquecer Sebastian Chadwick para sempre. Sem momentos roubados através de desculpas esfarrapadas, sem mensagens trocadas com a desculpa de serem do mesmo grupo de amigos, sem os olhares furtivos no meio da aula, das atividades, nos corredores. Para sempre. As lágrimas continuaram silenciosas enquanto ela prosseguia refletindo. Sabia o que sua cabeça decidiu: ia esquecê-lo, iria para a faculdade, focaria no seu futuro e com certeza encontraria alguém que jamais lhe faria passar pelo mesmo que ele no meio do caminho. Só que, em contrapartida, o seu coração, a cada batida vagorosa e dolorida com aquela consideração só conseguia gritar de forma ensurdecedora: não posso fazer isso, não consigo fazer isso, não quero fazer isso.
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ᴛᴀsᴋ 002: 𝘐 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝙬𝙝𝙤 𝘐’𝘮 𝘣𝘶𝘵 𝘐’𝘮 𝙨𝙚𝙖𝙧𝙘𝙝𝙞𝙣𝙜 𝘧𝘰𝘳 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨, 𝘰𝘳 𝙨𝙤𝙢𝙚𝙤𝙣𝙚.
Como você explica o amor?
É um sentimento maravilhoso, mas pode doer muito também. Acho que quando se ama, independente do jeito que for ou como for, ou até por quem for, você aprende a ver o mundo de um outro jeito.
Quais são as suas crenças em relação ao amor?
Eu acredito muito no amor, ele é muito poderoso... Sem o amor o mundo seria pior e tenho plena certeza de que é isso que está faltando hoje em dia: mais amor.
O que representa para você uma pessoa solteira?
Hmm, essa é uma pergunta bem.... Estranha e relativa. Acho que pode significar muitas coisas dependendo a pessoa, não sei. Cada um tem seus motivos. Não consigo ter uma resposta.
Já se apaixonou alguma vez? Se sim, descreva o que aconteceu.
Foi uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida, foi a primeira das minhas primeiras namoradas e o primeiro amor que tive. Confesso que ainda fico tocado em lembrar de quando éramos um casal, não dói mais como quando terminamos mas lembro com carinho... Acho que por tudo que passamos juntos, todas as lembranças e momentos que sempre vou guardar como uma parte que influenciou o meu “eu” a ser quem é hoje. E já tive outras situações que acabei me apaixonando também, talvez duas ou três.
Você tem um cônjuge ou semelhante? Se sim, descreva essa pessoa.
Não, não no momento.
O que você procura em um provável amor?
Companheirismo, confiança... Hmm, eu sou um pouco carente, então: muito carinho. Não sei, de verdade, atualmente não procuro nada disso.
Já começou sua própria família? Se sim, descreva-os. Se não, você quer? Por que ou por que não?
Ainda não, por enquanto sou novo e tenho outros planos, quero me estabilizar financeiramente e romanticamente falando, depois é claro que quero ter. Quero ser pai de pelo menos umas quatro ou cinco, eu adoro crianças!
O que aconteceria se você nunca encontrasse alguém para passar o resto da sua vida?
No começo iria ser bem deprimente, confesso... Mas acho que me acostumaria e iria procurar me concentrar em outras coisas que poderiam preencher esse vazio.
Quais suas crenças em relação ao casamento ou relações estáveis?
Eu não posso dizer que tive os melhores exemplos para criar uma crença ou algo assim. E talvez soe um pouco “inocente” ou “clichê” demais mas acredito que se for amor de verdade que essas duas pessoas nutrem uma pela outra, então deve ser para o resto da vida, certo? Eu realmente acredito que todos estamos destinados a encontrar nossas almas gêmeas em algum ponto de nossas vidas.
Como são normalmente os relacionamentos das pessoas que conhece? O que pensa sobre eles?
Bom... Meu ciclo de amigos não é tão amplo assim para que eu possa pensar sobre mas... Acho que são normais, eles tem algumas brigas e são como qualquer outro casal. E o que eu penso? São fofos, outros loucos...
O que você pensa do relacionamento que os seus pais têm ou tiveram?
Não conheci meu pai, fui criado por minha mãe, então não sei o que dizer e não sei se posso considerar a senhora Myung como minha madrasta mesmo que tenha sido adotado por eles, não sei se seria certo eu ficar apontando ou expondo o que penso do relacionamento daqueles que me criaram quando nem eram meus parentes de sangue.
O quanto é importante para você ter um relacionamento estável?
Acho que depende a fase que se está em sua vida, eu, por exemplo, não estou me sentindo na fase de ter um relacionamento estável nem nada do gênero, mas alguns estão, então não sei, de novo... Mas, mais para frente é claro, é uma das coisas que mais desejo para mim: encontrar uma garota legal, fofa e que me ame, e que esteja disposta a deixar que eu a ame. E então passar o resto da minha vida com ela, e apenas ela.
Como seria uma relação ideal para você?
Confiança e sinceridade para mim são a base de tudo, acho que qualquer relação, romântica ou não, precisa disso. Depois vem o carinho, a intimidade,
Quais características físicas e psicológicas o seu parceiro deve ter?
Não sei se entendi direito... Meu tipo ideal? Se for isso, bom, eu gosto de meninas gentis, fofas e inteligentes. E que sejam delicadas, gosto de meninas baixinhas e delicadas, elas são fofinhas. E que saibam fazer um cafuné! Brincadeiras a parte, não tenho bem um ‘tipo’, acho?
Você normalmente se relaciona com pessoas que possuem essas características?
Sim, pelo menos, todas as meninas que já me interessei ou algo assim eram desse jeito.
Das características que gostaria que seu parceiro tivesse, quais você tem?
Eu gosto de pensar que sou gentil e inteligente.
Como você avalia a sua vida amorosa, até o presente momento?
Bem parada para ser sincero. Não que seja um problema, é claro.
O que você poderia fazer para melhorar sua vida amorosa neste momento?
Acho que sair para conhecer novas pessoas e me permitir amar de novo seria a resposta.
Qual sua opinião sobre o dia de Valentines day?
Eu gosto, acho a data muito bela e atraente, além de charmosa e muito chamativa. Mas, particularmente, me lembra momentos que nem sempre foram bons.
Você já teve relacionamentos passados? Como foram?
Já tive alguns, não sou um “namoradeiro” ou o cara que é conhecido por ficar com muitas mas tenho alguma experiência, sim. Com seus altos e baixos, acho que como todos os relacionamentos. Alguns terminaram bem, outros nem tanto. Alguns me marcaram mais que outros e me deixaram machucados, e eu acho que deixei nelas também. Mas foram experiências, boas ou ruins, que contribuíram para minha maturidade.
#( development. )#( tasks. )#( task; 001. )#( valentine's day. )#( i know who i'm but i'm searching for something. or someone; task. )
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A Cacofonia na Vida de Lukinha: Capítulo 1
| Confira todos os capítulos AQUI |
Apresentando...
O Lukinha!
Garoto esperto, inteligente... “Pero no Mucho”.
Não era nenhum gênio à frente de sua época, mas num geral era bem espertinho. Na escola, ele não passava por muitos apertos. Quando sua professora iniciava uma matéria, ele concentrava toda sua atenção na explicação. Procurava tirar todas as dúvidas, fazia os exercícios...
Se a cachola não absorvia direito ele pedia uma nova explanação...
Fazia novos exercícios e... Bingo! Aprendia.
Ele era bom nisso. Sempre antenado, falante, ligado e curioso.
Tirava boas notas nas avaliações bimestrais, e no final do segundo semestre já estava tudo fechado.
Na sua opinião, “muleque” que tinha dificuldade de aprender ele até oferecia uma mãozinha, mas malandro que tinha dificuldade de querer aprender, ele logo abria o jogo: “Dá seus pulo, meu”.
Assim era o menino na escola. Levava tudo “na boa”.
Sem susto...
Sem grandes preocupações...
Sem estresse…
E em casa?
Tranquilo também em casa...
Família sossegada... Estabilizada financeiramente... Algum conforto.
Ele é filho único... Obediente... Cumpridor dos seus deveres...
Faz a lição de casa rigorosamente em dia...
Fica um pouco na internet...
Brinca na rua com os coleguinhas de quarteirão...
De vez em quando uma partida de futebol na quadra de esportes...
Depois do banho janta com a família, vê um pouco de TV e... pimba!
Cama.
Invariavelmente é assim.
Longe de ser um tédio... Mas... Sem muitas novidades...
Pelo menos por enquanto…
Bem próximo da casa de Lukinha morava uma família, até certo ponto, bastante comum, igual a tantas outras.
Vitor, o chefe da família, já com seus quarenta e todos...
Érica, a mãe, na faixa dos trinta e cinco, seis, sete...
Flamel, o filho mais velho do casal, mais ou menos onze anos.
Jeoneide, a menina, com nove, e Liromar, o caçula, com sete aninhos.
Vitor sempre deu duro na vida trabalhando numa indústria metalúrgica. Ultimamente a fábrica não vinha bem das pernas e, para contenção de despesas, vários funcionários foram demitidos. Na última leva de dispensa, Vitor estava na lista.
Tendo família pra sustentar e as contas para serem pagas, o cabra teve que dar seus pulos. Pegou uma parte da grana da indenização e comprou uma Kombi meia boca. Em seguida equipou a “Kombosa” com um possante par de alto falantes em cima dela e um microfone da hora. No dia seguinte foi até o Ceasa, lotou a Kombi com frutas, verduras e legumes e saiu às ruas como vendedor ambulante.
Berrava ele no microfone:
Olha aí, olha aí, distinta freguesia A Kombi da economia Já está na rodovia. Frutas, legumes e verduras. Tudo muito baratinho. E a mercadoria... É do mesmo dia... Traz a cesta e a bacia, dona Maria Pra levar bastante e fazer economia...
Desce rua, sobe ladeira, desce ladeira, sobe rua. E lá ia o seu Vitor rompendo as horas do dia pra vender a mercadoria. E, na medida do possível, procurando sempre pronunciar as palavras direitinho. Mas...
- Olha aí, freguesia. Venha dona Sônia e dona Tereza... Levar qualidade pra sua mesa. Alface, laranja, tomate. Tudo fresquinho! Ovo e uva fresca!
Lukinha não estava muito longe dali e ouviu…
Será que eu ouvi direito? Xiii! Se a dona Orlanete ouviu, não deve ter gostado. É que o marido dela morreu recentemente.
E isso foi para o caderninho de Lukinha.
Alheio à possíveis gafes, Vitor seguia em frente na sua nova rotina. Aliando bons preços, ótimos produtos, a simpatia do caboclo e até as rimas improvisadas, ele foi conquistando cada vez mais as donas de casa. O negócio até que estava indo de vento em poupa... Porém sem vento...
Cheio de confiança e otimismo, pensou em ampliar as atividades.
- Por que não? - Matutou com sua esposa. - Posso muito bem aproveitar a perua e fazer uns fretinhos nas horas de folga.
E não deu outra.
Arranjou uma placa de madeira medindo um metro quadrado, comprou uma lata de tinta à óleo e um pincel e disse para a dona Érica:
- Como diz o velho deitado: “A propaganda é a alma do negócio”. Vou escrever uns dizeres bem caprichado, pendurar a placa na traseira da Kombosa e... Seja lá o que Deus quiser.
Lukinha batia figurinhas com um dos filhos do seu Vitor mas estava ligadão nas conversas que se sucedia por ali...
Enquanto Vitor esbanjava talento na feitura da placa, Lukinha pegou um banquinho, achegou-se por perto do seu Vitor e sentou-se. Começou a sessão interrogatório.
- O que o senhor pretende escrever aí na placa?
- FAÇO CARRETO.
- É verdade que o senhor tem um apelido meio... Estrambólico?
- Tem gente que me chama de torneira.
- E porque torneira?
- Deve ser por causa do som do meu nome completo.
- E como é o seu nome completo?
- Vitor Neira - concluiu o negociante.
Nisso a esposa do torneira, digo, do seu Vitor, veio trazer um copo de refresco e continuar apreciando a obra de arte do marido verdureiro.
E por falar em continuar, Lukinha também resolveu continuar:
- E a senhora, dona Érica? Tem algum apelido?
- Quando eu era mais nova, me chamavam de caconde.
- Tem um porquê, esse caconde?
- Dizem que meu nome completo soa isso.
- E como é o seu nome completo?
- Érica Conde, ora.
- Entendi - disse Lukinha coçando a cabeça. Vai pro caderninho.
Feliz da vida, Vitor coloca o pincel numa latinha com solvente, tampa a lata de tinta e...
- Tá pronto! Agora é só esperar secar.
Enquanto secava, Vitor lavava as mãos e dona Érica trouxe mais refresco para homenagear o mais novo letrista da família. Lukinha, entretanto, não conseguia tirar os olhos da placa de anúncio.
“Tem alguma coisa errada aqui”, pensou ele, coçando a cabeça.
CATAPUMM!!!
É que... Na empolgação... Na distração... E na simplicidade...
Vitor simplesmente inverteu a posição da cedilha...
E acabou ficando escrito:
“FACO ÇARRETO”
Isso também foi para a cadernetinha do Lukinha!
Não desanima, não, seu Vitor.
Próximo: | A Cacofonia na Vida de Lukinha: Capítulo 2 |
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karl marx.
- 1818, Tréveris (Prússia).
Seus pais eram de origem judaica, para Karl, não lhe faltava nada em sua infância. Com o passar o tempo, seu pai, advogado do conselho de justiça, se converteu ao protestantismo.
É entendido que as referências e suporte da família nos influenciam, não sendo diferente na vida de Marx. Desde criança, seu pai desafiava-o com debates, em sua adolescência, foi incentivado a buscar na leitura as respostas para o cotidiano, talvez por isso, se tornou o grande intelectual estudado até hoje. O próprio Prussiano afirma em uma de suas obras, perpetuando na contemporaneidade dentre alguns pontos históricos que: “Os alemães pensaram o que outras nações fizeram”.
Em 1835, encerrou a escola e ingressou na Universidade de Bonn, no curso de Direito. Como a maioria dos calouros, independente do século ou país: Marx caiu na gandaia, a cidade de Bonn tinha uma vida noturna extremamente agitada. Em contrapartida, o futuro filósofo ainda assim era bem organizado com suas outras atividades. Mantinha-se em uma fraternidade de alunos vindos de Tréveris: o Clube de Taberna de Tria, onde em pouco tempo, se tornou diretor e líder da organização. Infelizmente, logo no segundo semestre, sua saúde começou a debilitá-lo. Marx teve de se ausentar alguns dias da faculdade por um problema de saúde não descrito, seu pai preocupado com sua saúde e com seu desempenho, aconselhou que mudasse de universidade, para possuir melhores condições. Após apenas 2 semestres, sua transferência para Universidade de Berlim foi perpetuada. Alterando assim o rumo da história e da filosofia para sempre.
Influenciado por Hegel, aos poucos, foi se interessando pelo curso de Filosofia, devido a grande influencia de Hegelianos na classe de Direito. Um dos grupos Hegelianos, era conhecido como: Jovens Hegelianos, guiados por Bruno Bauer. Cada vez mais seu interesse por filosofia crescia, em contato não apenas com Hegel, mas também com Immanuel Kant. Ainda preocupado, o pai de Karl mantinha o envio continuo de cartas, questionando o filho sobre o desempenho no curso, saúde física e também como estava financeiramente. Lamentavelmente, Heinrich Marx faleceu no ano de 1838, abalando seu filho com veemência, principalmente pelo fato de Karl ao menos conseguir comparecer ao velório de seu tão amado, querido e companheiro pai.
Lidou com o luto focando em seus estudos, tendo como seu braço direito Bauer, visto como o principal influenciador na mudança de curso de Marx, guiando-o finalmente ingressar em Filosofia e Historia. A partir de 1839, focou seus estudos em filosofia grega, mais especificamente no período pós-aristotélico. Em 1841, apresentou sua tese como doutor em filosofia: “Diferença entre a filosofia da natureza de Demócrito e a de Epicuro”. No momento, Karl já havia chamado atenção de diversos, com a capacidade que possuía de colocar suas ideias firmes em um texto ácido. Desde o inicio de sua vida acadêmica, o agora Filósofo apresentava fortes relações com as fontes primarias, ou seja, se estudava algum período, sua principal fonte de informação, era o material produzido durante o intervalo de tempo dos acontecimentos.
Ainda não pontuado nessa tese, ao incorporar-se na Universidade de Berlim, em 1836, Marx com 18 anos, logo focou seus olhares em Jenny von Westphalen, na época com 22 anos. A diferença de idade dos dois não era o que chocava, mas sim, a diferença social, tendo em mente que Jenny era filha do Barão von Westphalen. A garota já havia negado um pedido de casamento pois o homem não era de seu agrado, e só encontrando a figura excêntrica e inteligente de Karl, que a burguesa se apaixonou. Marx a pediu em casamento, um noivado que perdurou por 7 anos até que o laço matrimonial envolvesse o casal, devido a condição financeira do Filósofo. Neste período de tempo, passaram grande parte separados, trocando cartas com uma frequência de se admirar.
Retornando para o ano de 1841, o recém formado necessitava de estabilidade financeira para viver junto a Jenny, que logo perdeu o pai em 1942. O objetivo de Marx, era seguir com a vida de professor de filosofia, porém, havia subido ao poder prussiano: Frederico Guilhermo IV. O atual líder, radicalmente contra os Jovens Hegelianos, fez com que seu parceiro, Bruno Bauer, fosse demitido da Universidade onde lecionava, acusado de ateísmo.
Como os jovens eram próximos, visivelmente o caminho como professor na Prússia, não era mais uma opção para Marx. O ensejo que o filósofo seguiu, foi o jornalismo, pelo jornal de oposição ao atual governo da Prússia: Gazeta Renana.
“É certo que as armas da crítica, não podem substituir a crítica das armas. O poder material tem de ser derrubado pelo poder material, mas a teoria converte-se em força material quando penetra nas massas. Ser radical é abraçar as coisas pela raiz, mas para o homem, a raiz é o próprio homem”. Essa dentre outras citações, ficaram muito conhecidas em suas obras. O então agora jornalista, buscava sempre fazer uma conexão profunda com seu leitor, sempre com a escrita muito forte. Logo tornou-se o editor principal do jornal, exigia extrema qualidade nas matérias, priorizava aquilo com mais relevância com a população inserida do que artigos filosóficos mais complexos.
Por ter um cunho político, o jornal onde Marx exercia, era constantemente alvo de censura e perseguição. Quando o cargo de editor-chefe foi concebido ao Prussiano, no início do ano, o número de assinantes do jornal era de 800, chegando ao final do ano com mais de 3.400 leitores. Assim como o jornal, o filósofo jornalista também conseguiu uma estabilidade financeira.
Suas críticas ao atual governo, comparavam-no a um regime autoritário, assim como foi o regime do Império Russo. Para Frederico Guilhermo IV, foi a gota d’água, mandando assim, o jornal fechar. Os donos do jornais acataram a ordem, assim sendo publicado por Marx: "O abaixo assinado, declara que devido a dadas circunstâncias de censura, retira-se no dia de hoje da redação da Gazeta Renana. - Colônia, 17/03/1843. Doutor Marx.” Mais uma vez, Marx estava sem dinheiro, sem emprego e sem a mínima perspectiva do que fazer. Logo, Karl se casou na França, onde foi convidado a ser redator na revista “ Anais Franco-Alemães. Para Karl, o novo desafio fez com que o fizesse pensar muito mais em economia do que já pensava na Gazeta Renana, onde o próprio filósofo relatou que foi a primeira vez que se viu na obrigação de opinar sobre interesses materiais. A partir desse pressuposto, Marx começou a se interessar mais por economia, frequentando desse modo, diversos grupos Socialistas.
Entre 1843-1844, Marx conhece Engels, se identificando e começando uma união, trabalhando e vivendo o socialismo juntos. A partir da década de 40, começa se intitular como um teórico socialista, fica extremamente claro com o lançamento do “Manifesto do Partido Comunista”, o que consequentemente tornou a Liga dos Justos em Liga dos Comunistas. A partir desse ponto, abriram alas para o estudo de luta de classes e do materialismo histórico. Falavam sobre o movimento operário e criticavam diversos pensamentos socialistas, acusando-os de negarem o debate dos problemas reais da classe trabalhadora. Doravante, dando origem ao extremamente conhecido Marxismo.
Nesse período, Marx teve 7 filhos com Jenny, apenas 3 chegando a vida adulta. A dificuldade da medicina na época era deploravelmente agravada perante as condições e instabilidade financeira de Karl. Em contrapartida de sua carreira exemplar como filósofo, redator e teórico, Marx não conseguia fazer um bom dinheiro. Por muitos anos viveu da herança de Jenny e do dinheiro de diversos amigos, inclusive Engels. Muito disso se deve ao próprio Karl, adotava um estilo de vida que não poderia sustentar, assim que possuía qualquer dinheiro, gastava em coisas caras, jantares exuberantes e festas boêmias, visando se integrar aos intelectuais de sua época.
Após afirmar que só conseguiríamos melhorar a condição de vida dos trabalhadores com uma revolução, Marx entrava novamente na mira de diversos, desde a classe política que não suportava a ideia revolucionária, assim como ativistas políticos socialistas que não achavam que revolução seria o caminho certo.
Karl se mudou diversas vezes, sendo expulso de diversas cidades, mas finalmente se instalando em Londres, na década de 50. Estreitou ainda mais suas relações com Engels, produzindo numerosos livros.
Com o passado dos anos, acompanhando a evolução de suas obras, podemos observar que os pensamentos de Karl Marx, foram se consolidando e seus contextos se tornando mais obstinados. Explorou diversas categorias ainda não exploradas, como exemplo, a “mais valia”* e “alienação”**.
A época em que Marx viveu, influenciou muito para suas obras e compreensão, visto os diversos eventos que assolaram o mundo durante sua vida, tais quais: Revolução Francesa, Revolução Industrial, e outras inúmeras revoluções do século XIX.
Esse fato é bastante observado em sua famosa obra “O 18 de Brumário de Luís Bonaparte “, retratando a manobra política que garantia a escalada da alta burguesia francesa ao poder. Livro que abriga a famosa frase “A historia se repete. A primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.”
Não podemos deixar de pontuar “O Capital”, a mais famosa obra de Marx, livro onde aborda e critica diversos pontos do capitalismo, tudo sobre suas estruturas e principais características. Afirma também que a sociedade humana é baseada nas relações de poder entre as classes sociais, e que, o capitalismo chegará ao fim pelas contradições em seu sistema.
*Mais valia: diferença entre o real salário pago e o valor manufaturado pelo trabalho, cálculo que demonstra o quanto o trabalhador deve ser explorado, uma vez que tinha que trabalhar horas a mais para gerar lucro ao seu dono.
**Alienação: segregação entre o trabalhador e o fruto de seu trabalho.
- Referências bibliográficas:
Marx, Engels, Lenin: a História em Processo
Karl Marx: Uma biografia
Documentário "Marx: Pensador Insuperável de Nossa Época", de Jean Isídio dos Santos e Nildo Viana.
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Uma mulher de verdade não vai te amar só porque você tem uma boa pegada, tr4nsa bem, e faz tudo do jeitinho que ela gosta, ela não vai te amar só porque você é dono de um rostinho bonito é um corpo sarado, nem o fato de você ter dinheiro poderá lhe garantir um amor verdadeiro. Toda mulher tem suas preferências, umas gostam dos sarados, outras da barriguinha de Chopp, umas preferem os altos, algumas preferem os baixinhos, e nem preciso dizer aqui a preferência quanto a cor da pele. Elas possuem sim um perfil que lhes desperta o interesse, mas o que todas têm em comum é o fato de amar aquele tipo de homem que segura firme e puxa pra perto como quem está dizendo "você é minha". Na era dos “Héteros Tops” é difícil explicar que nem toda mulher se apaixona por sexo. Você pode tr4ns4r feito uma máquina, pode ser impecável na cama, ser bonito, atraente e agradar financeiramente, mas nada disso vai valer se o seu caráter for corrompido. Se o seu conteúdo não soma com o que você é na cama, mulheres inteligentes e vividas, não vão te levar a sério. Homens de caráter corrompido conseguem o amor de mulheres imaturas, dependentes, feridas e inexperientes, ou ainda mulheres que não se amam, que aceitam as migalhas de viver em um relacionamentos falido. Não adianta ser tão bom na cama, se na vida você não é uma boa pessoa, não adianta plantar bananeira na cama se fora dela você não respeita, não está junto e não é verdadeiro. Mulher gosta de "put4ri4" entre quatro paredes, mas ama ser valorizada fora dela. Se os homens se empenhassem para serem bons no caráter, da mesma forma que se empenham para serem bons na cama, não haveria tanta gente frustrada em suas relações. A moda é fazer com que as mulheres se apaixonarem pelo sexo e outras coisas fúteis. Como resultado nunca houve na história da humanidade tantas mulheres dependentes emocionalmente vivendo um vicioso ciclo de relacionamentos tóxico e abusivos. #relacionamento #amorpropio #heterotop #namoro #noivado #casamento #casal #relacinamentoabusivo #inteligenciaemocional https://www.instagram.com/p/CantS06LRsD/?utm_medium=tumblr
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Casal se aposenta aos 32 anos com Método FIRE
O casal americano, Jillian e Adam Johnsrud, não eram ricos, mas com o método FIRE conseguiram se aposentar aos 32 anos. Parte do movimento FIRE (Financial Independence Retire Early) ou Independência Financeira para Aposentadoria Precoce, essa família de 7 filhos se aposentou aos 32 anos para passar o tempo fazendo coisas divertidas, como viajar, com os filhos. Casal revela ao site Parents que quando se casaram, tinham US$ 55.000 em empréstimos estudantis e dívidas médicas e de cartão de crédito entre eles. Juntos, o casal nunca ganhou mais do que US$ 85.000, o que é considerado baixo para o padrão americano. Mas Jillian cresceu em uma casa caótica, onde o dinheiro era sempre apertado, e ela não queria viver assim novamente. Então, depois que os Johnsrud se casaram, eles seguiram os conselhos que receberam desde o início: viva com metade de sua renda e invista o resto. Dentro de alguns anos, o casal pagou sua dívida e tinha US$ 10 mil no banco. Três anos depois, eles tinham US$ 100 mil. Hoje, seu patrimônio líquido, incluindo investimentos e aluguel de imóveis, totaliza cerca de US$ 900 mil, o equivalente a R$ 4,8 milhões hoje.
Como o Casal Chegou na Liberdade Financeira
Os Johnsruds conquistaram a liberdade financeira do zero e se aposentaram há cerca de quatro anos, quando Jillian tinha 32 anos e Adam, 37. Agora, quando seus cinco filhos, de 4 a 12 anos, vão para a escola, o casal, que mora em Montana, almoça juntos e tem o dia livre. Antes de as crianças chegarem em casa, elas fazem voluntariado, passam algum tempo fazendo hobbies ou arrumando a casa. A aposentadoria dos Johnsruds, ou como Jillian, 36 anos, gosta de chamá-la, sua mini-aposentadoria, foi possibilitada pelo movimento FIRE - Independência Financeira para Aposentadoria Precoce. Por meio de uma combinação de vida simples, investimentos inteligentes, economia agressiva e renda passiva, os seguidores do FIRE buscam se aposentar cedo, geralmente entre 30 e 40 anos, para viver uma vida que nunca mais exigirá um salário constante. Não é um movimento massivo. Uma pesquisa recente nos EUA diz que apenas 0,5% dos trabalhadores ativos estão no movimento FIRE, ou seja, estão economizando mais da metade de sua renda para se aposentarem cedo. Mais de uma década após a crise financeira de 2008, que provocou grandes perdas de emprego, o um modo de vida do FIRE atraiu diversos chefes de família, que procuram maneiras alternativas de sustentar suas casas sem depender de um emprego.
Férias de 2 meses
Hoje os Johnsruds vivem tranquilamente. Apesar de viverem economicamente, eles também ostentam experiências juntos. No ano passado, fizeram uma viagem de mais de 2 meses, visitando 10 parques nacionais diferentes. Recentemente compraram um trailer e passaram quatro dias por semana acampando. Alugaram sua casa no Airbnb enquanto estavam fora para ajudar a cobrir grande parte de seus custos de férias.
As crianças Johnsrud em frente ao trailer da família. Foto: Jillian Johnsrud. A liberdade financeira precoce é uma meta louvável, porque promove um bom hábito: economizar para o futuro em um momento em que muitos não estão aproveitando o suficiente para seus anos dourados. Aqui no Brasil apenas 1% dos aposentados são livres financeiramente, 99% restante depende de amigos, familiares ou precisam trabalhar até a morte para sobreviver. Mas, diz Boothroyd, os pais também precisam estar atentos antes de entrar no método FIRE. Aposentar-se cedo pode vir com alguns obstáculos. "Acho que as pessoas não entendem as mudanças que realmente precisam fazer diariamente para chegar lá e também não entendem alguns dos riscos envolvidos", diz ela. Se você está procurando liberdade financeira ou se aposentar cedo, aqui estão quatro etapas para iniciar sua jornada FIRE. Banner will be placed here
Como se aposentar mais cedo
1. Faça o mapeamento de todas as suas despesas. O primeiro passo é dar uma olhada em todos os itens nos quais você gasta dinheiro. Se você tem um parceiro, converse sobre cada gasto. "Isso está nos trazendo valor?” Ao mesmo tempo, seja realista sobre o quanto você pode cortar. Viver de forma mais simples para se aposentar cedo não é para todos. "Eles precisam entender seu estilo de vida e o que podem realmente desistir", diz ela. 2. Planeje emergências Para muitas famílias que adotaram o método FIRE, a crise financeira de 2008 foi um alerta. "Vimos a nós mesmos e membros de nossa família, que seguiram todas as regras e fizeram a coisa certa, perder suas casas e empregos, além de queimar parte de suas economias", diz Jillian Johnsrud. Agora, outra recessão pode estar no horizonte, devido ao impacto do Coronavírus na economia, e causar um impacto devastador nos investimentos das ações, que seriam usados para uma carteira previdenciária. Mas Boothroyd diz que grandes transtornos econômicos não são a única emergência potencial para as famílias FIRE. Um acidente debilitante, uma doença crônica ou as necessidades especiais de uma criança podem prejudicar um plano de poupança de longo prazo. "Você não pode fazer nada à prova de bombas, mas eu aumentaria mais minhas despesas de aposentadoria". Ela recomenda que as famílias conversem com um profissional antes de entrarem no método FIRE. "Quaisquer que sejam minhas despesas com a aposentadoria, eu adicionaria pelo menos 10 meses de reserva financeira".
Casal aposentado em férias de 2 meses. Foto: Jillian Johnsrud. 3. Considere o estilo de vida que você deseja aos 85 anos. Seus planos de morar em uma fazenda orgânica na Costa Rica podem ser o sonho agora, mas e quando você tiver 85 anos? Você pode ficar feliz em limpar sua própria casa agora para economizar algum dinheiro, mas você realmente quer esfregar o chão aos 85 anos? "Sua mentalidade, seu estilo de vida e seus desejos aos 60, 70, 80 serão muito diferentes do que são quando você tem 30 anos". "É realmente importante deixar espaço para você recuar no plano de austeridade". Verifique regularmente seu progresso financeiro em direção a seus objetivos, fazendo os ajustes necessários. "Minha vida mudou significativamente em diferentes pontos do caminho", diz a mãe de três filhos de Connecticut, cujo marido sobreviveu a sérios problemas de saúde. "Isso muda seus objetivos. Isso muda seus prazos. Pode mudar suas prioridades." 4. Seja paciente Foram necessários 13 anos de investimentos em economia, economia e conhecimento antes que os Johnsruds se tornassem livres financeiramente. Começa devagar, diz Jillian. Durante os primeiros anos, ela diz, tente aproveitar os benefícios tangíveis imediatos de seus esforços, como uma menor carga de dívida em troca de um futuro mais tranquilo. Eventualmente, ela diz, você chegará lá. E, para os Johnsruds, o trabalho duro valeu a pena. "Com nossos filhos em nossa vida, Adam e eu recebemos 40 horas por semana de volta para podermos realmente entender as coisas que mais importam para nós". "Qualquer coisa que estivesse em nosso coração, que quiséssemos fazer, agora não temos desculpas para não fazê-lo." Read the full article
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12 filmes argentinos para ver na Netflix
O cinema argentino é conhecido por suas produções de qualidade, com roteiros inteligentes e interessantes. Você já viu aqui na Revista Bula uma lista com os melhores deles, que todo cinéfilo precisa assistir. Desta vez, entretanto, decidimos facilitar um pouquinho mais a vida dos amantes da sétima arte e reunimos em uma lista os títulos imperdíveis da Argentina que estão disponíveis na Netflix. Entre eles, estão: “Pizza, Cerveja, Cigarro” (1998), de Israel Adrián Caetano e Bruno Stagnaro; “Invisível” (2017), de Pablo Giorgelli; “Uma Espécie de Família” (2017), de Diego Lerman; e “XXY” (2008), dirigido por Lucia Puenzo. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
El Potro: Lo Mejor Del Amor (2019), Lorena Muñoz
Desde a infância, o sonho de Rodrigo Bueno sempre foi se tornar um cantor famoso. Graças ao apoio da família e ao seu carisma invejável, o jovem consegue entrar na cena musical e conquista um sucesso considerável. Mas, a morte trágica do pai insere Rodrigo num momento de luto que pode interferir na sua escalada rumo à fama.
Desaparecida (2018), Alejandro Montiel
Uma professora de uma escola de inglês em Buenos Aires viaja com cinco alunas para El Paraje, com o objetivo de estudar a formação da cidade. Mas, durante a viagem, uma das alunas, filha de um renomado médico, desaparece misteriosamente. Dez anos depois, o caso é reaberto e outra das quatro ex-alunas também desaparece.
Invisível (2017), Pablo Giorgelli
Ely tem 17 anos e vive com a mãe, Susana, em um conjunto habitacional de Buenos Aires. Ela faz o ensino médio e trabalha em um pet shop para ajudar financeiramente em casa. Tudo muda quando ela descobre que está grávida de Raúl, o dono do pet shop. Consumida pela angústia, Ely tenta decidir se terá o bebê ou fará um aborto.
Temporada de Caza (2017), Natalia Garagiola
Depois da morte de sua mãe, um adolescente com problemas de relacionamento é obrigado a viver com o pai, um caçador que vive nos bosques da Patagônia. Para tentar melhorar a educação do garoto, o pai decide forçá-lo a compreender e respeitar a natureza, e, com isso, as relações entre as pessoas.
O Outro Irmão (2017), Israel Adrián Caetano
Cetarti vive isolado em Buenos Aires e está desiludido com a vida. Sem emprego e nenhum objetivo, ele passa o tempo fumando e bebendo. Até que um dia ele recebe uma notícia terrível: sua mãe e seu irmão foram assassinados a tiros. Então, Certati viaja a Lapachito, a aldeia onde sua família vivia, para identificar os corpos.
Pasaje de Vida (2017), Diego Corsini
Mario deve visitar urgentemente o seu pai, Miguel, que está internado com uma doença neurológica grave, que o impossibilita de distinguir o passado do presente. Agora, Miguel passa o tempo relembrando seus tempos de militante da luta armada na Argentina. As memórias intrigam Mário e ele começa a investigar a complexa história do pai.
Uma Espécie de Família (2017), Diego Lerman
O sonho da médica Malena é adotar um bebê. Ela encontra uma mulher grávida disposta a entregar o filho para uma família adotiva. No dia do parto, Malena viaja para buscar a criança, mas se surpreende quando a mãe biológica exige dela uma grande quantia de dinheiro. Agora, Malena não sabe se cede à chantagem ou desiste da adoção.
O Décimo Homem (2016), Daniel Burman
Ariel deixou a Argentina anos atrás para tentar a vida em Nova York, onde se tornou um bem-sucedido economista. Muito tempo se passa e Ariel recebe um convite para retornar a Buenos Aires e reencontrar a família. Chegando lá, ele se surpreende com as diferenças entre sua nova vida e as antigas tradições dos seus parentes.
Coração de Leão — O Amor Não Tem Tamanho (2014), Marcos Carnevale
Desde que a bela advogada Ivana Cornejo se divorciou, sua vida amorosa está estagnada. Quando ela perde o celular, a sorte aparece. A advogada marca um encontro com Leon, o homem que encontrou o aparelho, e se apaixona por ele. Mas, Ivana terá que enfrentar o preconceito da sociedade em relação ao namorado, pois ele tem apenas 1,35 m de altura.
Um Namorado para Minha Esposa (2008), Juan Taratuto
Tenso Polsky já não aguenta mais a esposa: ela está desempregada e passa o dia de mau humor. Ele pensa em pedir o divórcio, mas não tem coragem. Então, o marido resolve seguir o conselho de um amigo e contrata um homem para seduzir sua esposa e fazê-la se apaixonar. Mas, o plano não sai como combinado e Tenso arruma um novo problema.
XXY (2008), Lucia Puenzo
Alex nasceu hermafrodita, com ambas as características sociais. Tentando fugir dos médicos que desejam corrigir a ambiguidade genital da criança, seus pais se mudam para um vilarejo afastado no Uruguai. Um dia, a família recebe a visita de um casal de amigos e seu filho adolescente, Álvaro. Logo, o jovem se sente atraído por Alex, que ainda não sabe como se relacionar.
Pizza, Cerveja, Cigarro (1998), Israel Adrián Caetano e Bruno Stagnaro
Um grupo de jovens que vive na periferia de Buenos Aires pratica pequenos roubos com a ajuda de um taxista. De olho em um volume maior de dinheiro, eles decidem começar a planejar outros ataques, de maneira independente. No entanto, a pouca experiência com a vida do crime não os favorece.
12 filmes argentinos para ver na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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A época é boa para aquelas comprinhas tão desejadas. Mas, para evitar surpresas no orçamento, é essencial ter um plano bem estruturado. A Black Friday 2023 está chegando e é a oportunidade perfeita para fazer aquelas comprinhas tão desejadas. Com a proximidade da data, os consumidores já estão se preparando para arrematar produtos e serviços com preços abaixo do praticado pelo mercado. De acordo com uma pesquisa realizada pela MField, 75,6% dos ouvintes têm a intenção de comprar na Black Friday 2023. Pensando nisso, os clientes também estão pesquisando com antecedência: 32,8% começam a comparar preços um mês antes do evento; 27% o fazem durante a semana da Black Friday; e 25,1% pesquisam em cima da hora. De acordo com Ana Zucato, CEO da Noh, carteira digital compartilhada, os brasileiros aguardam a data para garantir itens que vão desde eletrodomésticos, eletrônicos, móveis até itens de decoração para a casa e compra de pacotes de viagens. “Eles aproveitam o momento para trocar a geladeira, fazer um upgrade no celular, mudar o sofá ou adquirir um pacote de viagens para as férias em família”, explica. Para muitos brasileiros, aproveitar os preços atrativos da época é ainda mais vantajoso se dividido com o parceiro. “Cerca de 85% dos gastos de pessoas que moram juntas são compartilhados. Por isso é tão importante se planejar financeiramente para conseguir aproveitar as promoções sem comprometer o orçamento familiar”, aconselha. Pensando nisso, a executiva listou abaixo algumas dicas para serem utilizadas no período. Confira: Estabeleçam metas claras: antes de se perderem nas tentações da Black Friday, sentem juntos e definam metas claras. Listem os itens que desejam adquirir, priorizando aqueles que, realmente, precisam. Isso ajudará a evitar compras impulsivas e manterá o foco nos objetivos financeiros do casal. Pesquisem bem antes de comprar: a antecipação é a chave para aproveitar as melhores ofertas. Pesquisem os preços dos produtos desejados com antecedência, comparem entre diferentes lojas e, se possível, aproveitem cupons de desconto. Assim, vocês garantem que estão fazendo as melhores escolhas financeiras durante a Black Friday. Fiquem de olho nas promoções online: compras virtuais são uma excelente maneira de evitar multidões e economizar tempo. Além disso, muitas lojas oferecem descontos exclusivos, tornando a experiência de compra ainda mais vantajosa. Evitem parcelamentos excessivos: embora parcelar seja uma opção tentadora, é importante não se deixar levar pelos parcelamentos excessivos. Analisem as condições de pagamento, evitem juros desnecessários e certifiquem-se de que as prestações cabem confortavelmente no orçamento mensal do casal. Com essas dicas, o casal estará preparado para aproveitar a Black Friday de 2023 de maneira inteligente e responsável. “Planejem juntos, usem a tecnologia a seu favor e desfrutem das melhores ofertas sem comprometer as finanças”, finaliza Zucato.
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MÚSICA FAVORITA - I Found (Amber Run)
Gênero
Feminino
Nome Completo
Maxine Romine Müller Esswëin
Maxine é a versão feminina de Max, nome originado a partir do latim maximus, que pode ser traduzido como “o maior e melhor” ou “aquela que é superior”. Apelidos
Maxie ou Romie – como é chamada cotidianamente por qualquer um que seja próximo.
009 – como era chamada pelos agentes do FBI.
Garotinha Veneno – como é chamada pelos mais próximos de si, devido a sua grande habilidade com armas de fogo, facas e até mesmo alguns venenos.
Sexualidade
Heterossexual Idade/data de nascimento/signo
19 anos – nascida em 20 de dezembro – signo Sagitário Aparência
Características Físicas
Tem a pele branca e belos olhos castanhos, que, por sua vez, combinam perfeitamente com seus cabelos loiros ondulados que lhe caem em ondas sobre a cintura. Tem curvas naturais para sua idade espalhadas por todo o corpo, é baixa, medindo 1.67 e leve, pesando 50kg. Personalidade Maxine é considera uma garota de personalidade forte por todos que a conhecem, simpatizantes dela ou não. É conhecida por ser uma garota bastante divertida e simpática, quase sempre carregando um sorriso contagioso consigo. Sendo uma pessoa um tanto quanto tímida algumas vezes, prefere que as pessoas se aproximem dela primeiro. Mas logo se vê que Maxine é uma garota que esbanja alegria, não sendo difícil ver seu verdadeiro eu por trás da máscara de garotinha nerd que todos pensam ver. Maxie é extremamente determinada, visto que dificilmente desiste de seus objetivos. Sua teimosia excessiva também acaba por ajudar nesse fator, visto que quase nunca muda sua opinião ou seu caminho para tingir determinada meta, pois quando coloca algo em sua cabeça, não será fácil de retirar. É também uma garota muito festiva, sendo que sempre comparece as mais badaladas festas para as quais ela é convidada. A maioria das pessoas sempre pensa que Maxine é a verdadeira imagem da pureza, mas quem realmente a conhece logo percebe que ela não possui nada de inocente ou indefesa. Romie simplesmente ama estar em contato com a natureza, sempre tentando realizar viagens para locais onde possa acampar, por exemplo. Aprecia bastante o cheiro de algumas flores – mesmo que nunca saiba identificá-las – e adora observar e tocar animais silvestres. Quando pequena, seu maior sonho era viver na floresta. É uma garota que adora artes marciais, o que também ajuda a desenvolver seu lado um tanto quando explosivo – que a maioria das pessoas pensa nem ao menos existir dentro de Maxine. Sua aparência indefesa jamais foi sua verdadeira realidade, pois sabe defender-se muito bem. Romie é uma amante do mundo e do universo, sempre acreditando na existência de extraterrestres e outros seres anormais – como lobisomens, sereias e bruxas – e lendo muito sobre isso. Não costuma falar muito sobre esse assunto com seus amigos, pois podem pensar que ela é uma completa doida, maluca e lunática. Pode ser uma garota um tanto quanto impulsiva, nem sempre pensando nas conseqüências antes dos atos. Sua curiosidade às vezes a coloca em algumas encrencas, tirando a imagem de mocinha sempre certinha e bem comportada que muitas pessoas ainda possuem dela. É sincera até demais, sendo que às vezes suas verdades podem acabar por machucar emocionalmente algumas pessoas. Além disso, possui uma língua afiada tanto para perguntas quanto para respostas, pois Maxie sabe muito bem provocar alguém quando quer. A coragem de Maxine é simplesmente encantadora, visto que ela sempre fez, faz e fará o necessário para ajuda a seus amigos. É uma amiga fiel, dedicada e verdadeira, sempre disposta a ajudar e aconselhar seus amigos. Ela é do tipo que naturalmente cativa a qualquer um. Romie é uma pessoa extremamente inteligente e estrategista, sabe quando, como e onde vencer qualquer um que se coloque como seu inimigo. As pessoas se surpreendem com sua capacidade de sempre tirar as mais altas notas em seu desempenho no FBI e ainda por cima comparecer a todas as festas para as quais é convidada. Sua característica observadora também a ajuda muito nesse fator, visto que está sempre atenta a qualquer burburinho ou movimentação – sejam estes estranhos ou não – mesmo quando não aparenta estar. É assim que sempre sabe de quase tudo o que acontece ao seu redor. É uma menina impaciente e ansiosa, sendo que simplesmente odeia ter que esperar qualquer coisa. Além disso, sempre sabe muito bem improvisar em quase qualquer situação existente. Maxine não sabe muito bem como lidar com seus sentimentos, não sendo muito boa em expressá-los. Mesmo assim, sempre tenta ser o mais clara possível quando o assunto é esse. Além disso, nunca é feita de boba por causa disso, pois sabe muito bem quem tem más e boas intenções. O senso de liberdade e espírito aventureiro de Romie é simplesmente admirável, sendo que sente vontade de poder ser livre e sair pelo mundo a fora sempre que quiser. Maxine é dona de uma intuição excelente, visto que sempre vence jogos de cartas ou qualquer outra atividade que use sua mente. Mas nunca confia 100% em sua cabeça, deixando um pouco para o coração também. É uma garota bastante confiável, sempre buscando guardar os segredos que lhe são confidenciados. Não gosta de fofocas e sempre tenta evitá-las, pois acha uma coisa extremamente fútil e um obstáculo inútil na construção de amizades e relacionamentos. Mesmo assim, sabe quando deve brigar com seus colegas para ajudá-los, sempre visando seu bem-estar. Muito difícil – quase impossível – de ser influenciada, é Romie quem faz as pessoas mudarem de opinião. Ela não cai facilmente nas lábias de qualquer homem que tente seduzi-la com alguma cantada barata. Maxine pode ser um tanto quanto ciumenta para com quem ela gosta, sentindo sempre deve proteger essa pessoa. Mas nunca será alguém controladora Sabe ser manipuladora quando quer, mesmo não fazendo o uso dessa característica freqüentemente, assim como pode ser fria e arrogante. Também pode ser sarcástica e irônica, o que nem sempre é tão incomum quanto possa parecer. Não é uma garota rancorosa – talvez só um pouco – , mas quando perde a confiança em alguém, nunca mais depositará em tal indivíduo a mesma confiança de antes. Além disso, também pode um tanto quanto orgulhosa, mas somente algumas vezes. Maxine é uma garota extremamente competitiva, sendo que não suporta perder e quando isso ocorre, sempre pede – e necessita – uma revanche. Sente-se muito mal quando não consegue algo, pois é como se não fosse capaz disso. Quando está triste, Romie prefere esconder-se em algum lugar e chorar suas mágoas sozinha, pois não gosta de incomodar seus colegas com seus problemas. Mas quando está feliz, distribui sorrisos por todos os lados e faz questão de contagiar a todos com sua alegria. Breve História
Nascida na cidade de Berlim, na Alemanha, e filha de um casal bem sucedido financeiramente, Maxine sempre teve tudo do bom e do melhor durante toda sua infância e adolescência. Sua infância sempre fora repleta de regalias e qualquer coisa que o dinheiro poderia comprar, além de também sempre tirar as melhores notas escolares e desenvolver os mais inteligentes projetos - ganhou diversos prêmios por isso. Em sua adolescência, sua família mudou-se para Washington D.C, nos Estados Unidos, devido ao trabalho de Albert Esswëin. Dessa forma, Maxie teve que adaptar-se rapidamente e fora nesse lugar onde descobrira sua paixão pela aventura e desejo de adrenalina no sangue, sendo que assim que se formara num colégio estadunidense da cidade onde residia, logo pôs em prática seus planos de ingressar no FBI. Acabou que, depois de muito esforço, conseguiu realizar seu novo sonho - aos dezoito anos - , recebendo cartas até mesmo da CIA e NSA, mas no final, optou mesmo pelo FBI. Entretanto, não muito tempo depois de começar a trabalhar na agência, seu irmão veio a falecer, depois sua irmã mais nova fora sequestrada, assim como seus pais alguns meses depois dela - tudo isso em um período de um ano. E não demorou muito para que Maxine logo relacionasse todos esses acontecimentos à sua atuação no FBI.
Família
Albert Esswëin - 47 anos - Advogado - Status Desconhecido (Pai)
Maxine e seu pai sempre tiveram a melhor relação possível entre pais e seus filhos, sendo que os dois sempre brincaram juntos e assistiam filmes quando ela era menor. Adoravam passar seu tempo indo a algum parque de diversões ou a algum restaurante onde pudesse conversar sobre o mundo ao redor. No entanto, durante uma terceira lua de mel com sua esposa - nas praias australianas - , homens armados e encapuzados acabaram por sequestrarem a ele e Emma. Sendo assim, está desaparecido há quase dois meses.
Emma Müller Esswëin - 45 anos - Médica - Status Desconhecido (Mãe)
A relação entre Maxine e sua mãe nem sempre fora das melhores, visto que Emma sempre fora uma mulher um tanto quanto rigorosa e muito exigente para com seus filhos. Mesmo assim, Maxie sempre soube que sua mãe queria a melhor vida para ela e tentava ao máximo não envolver-se em qualquer briga que fosse com ela - mas isso nem sempre foi possível. Atualmente, a senhora Esswëin está desaparecida há quase dois meses. O ocorrido que levou ao seu desaparecimento e o do marido fora durante uma viagem de terceira lua de mel que os dois realizavam nas praias da Austrália, onde homens armados e encapuzados os sequestraram.
Vincent Esswëin - 50 anos - Mafioso - Vivo (Tio Paterno)
A relação entre Maxine e seu tio nunca foi muito sólida, visto que os dois não se encontravam com frequência, devido ao pai de Maxie, que não gostava muito que seu irmão mai velho tivesse tanto contato com seus filhos, por sua profissão de mafioso - Vincent contrabandeia qualquer coisa, negocia qualquer mercadoria, se envolve em qualquer plano e mata qualquer um se isso for de sua necessidade e interesse. Mesmo assim, Maxine sabe que, se for muito preciso, pode contar com o tio para o que precisar.
Grace Megan Müller Esswëin - 23 anos - Modelo - Viva (Irmã)
Com certeza, a relação entre Maxine e Grace nunca fora das melhores. As duas sempre andavam brigando por onde quer que fossem juntas, fosse em algum viagem familiar ou em algum restaurante qualquer. Isso se deve as personalidades extremamente diferentes uma da outra, e atualmente nem se falam mais tanto quanto antes, visto que Grace está sempre viajando para acompanhar as apresentações de sua agência de modelos e Maxine está sempre ocupada com todos os casos do FBI. Mesmo assim, Maxie teme pela vida de sua irmã mais velha, ainda mais depois de todos os ocorridos com a família Esswëin.
Edward James Müller Esswëin - 23 anos - Engenheiro - Morto (Irmão)
Maxine e Edward eram, sem sombra de dúvidas, os que mais aprontavam na família Esswëin. Juntos, eram sempre eles quem faziam as mais diversas brincadeiras com seus familiares a também com seus colegas - um sempre cuidou do outro. Entretanto, Edward morreu há sete meses, vítima de um acidente de trabalho, durante a construção de uma casa que ele planejara como engenheiro. Contudo, Maxine sempre achou muito estranho o ocorrido, afirmando com todas as forças que fora sabotagem, que alguém pretendia assassinar seu irmão e infelizmente acabou por executar o ato com êxito. Sua morte fora um baque para todos os integrantes da família, principalmente para os pais e a própria Maxie.
Lacey Marie Müller Esswëin - 16 anos - Estudante - Status Desconhecido (Irmã)
Lacey e Maxine eram, com toda a certeza, uma das melhores relações de irmãs que já existiram. As duas possuíam personalidades bastante parecidas e gostos em comum, sempre saíam juntas para tomar algum sorvete, ir ao cinema ou simplesmente caminhar em algum parque somente para colocar conversa em dia. No entanto, atualmente Lacey encontra-se desaparecida, desde o ocorrido na escola em que esta estudava há quatro meses atrás - um pequeno grupo de homens armados invadiu o colégio e realizaram um tiroteio, dezoito pessoas morreram e Lacey desapareceu. Maxine tem certeza de que alguém a sequestrou e que, provavelmente, devem estar torturando-a por alguma informação que ela possa ter de Maxie, já que trabalhava no FBI.
Kate Anne Müller Esswëin - 3 anos - Sem Profissão - Viva
A relação entre a pequena Kate e Maxine sempre fora de muito amor, carinho e cuidado. A mais velha protege-a como uma leoa, ainda mais com o desaparecimento dos pais. Logo após o desaparecimento dos pais, Kate foi em um internato para crianças na Espanha - onde encontra-se até os dias atuais - , isto a mando da própria Maxie que tenta, a todo custo, proteger sua irmãzinha de qualquer dano que toda essa guerra de perseguição aos agentes do FBI e hackers da CIA possa causar nela. Manias
Batucar os dedos em alguma mesa quando está ansiosa
Mexer nos cabelos quando está nervosa
Olhar para o horizonte quando está pensativa Hobbies
Nadar
Desenhar
Observar o horizonte
Ler
Assistir TV
Navegar na internet
Jogar jogos de inteligência Irá querer par romântico?
Sim Gostaria de hot?
Sim Medos/Traumas/Fobias
MEDOS
Medo de solidão
Medo de perder ou falhar
TRAUMAS
Trauma de viagens aéreas – devido a um quase acidente de avião que ocorreu durante uma mudança de estado de sua família.
FOBIAS
Aracnofobia – medo de aranhas
Tripofobia – medo de buracos Gostos e Desgostos
GOSTOS
Família
Amigos
Natureza
Animais
Lutas
Armas
Jogos de Inteligência e Estratégia
Assistir televisão
Filmes
Séries
Festas
Lasanha
Morangos
Livros
Verão
Cor dourada
Competições
DESGOSTOS
Drama
Pessoas irritantes / mimadas
Falsidade
Maçãs
Inverno
Bebidas alcoólicas
Cozinhar
Cor branco
Chuvas
Dançar
Desenhar
Perder
Dias nublados
Cálculos matemáticos
Desenhar
Pontos Fracos e Fortes
FÍSICOS - Fortes
Resistência
Agilidade
Rapidez
Manuseamento de armas de fogo e facas
FÍSICOS - Fracos
Força
Escaladas extremamente altas
EMOCIONAIS - Fortes
Família
Amigos
Quando ganha
EMOCIONAIS - Fracos
Família
Amigos
Animais
Quando perde
Habilidades e Inabilidades
HABILIDADES
Armas de fogo
Facas
Venenos
Luta corpo-a-corpo
Resistência em atividades físicas
Parkour
Bolar planos e estratégias
Analisar situações e pessoas
Dirigir veículos terrestres
Lidar com crianças
Cuidar de animais
Primeiros socorros
INABILIDADES
Operações aéreas
Cálculos matemáticos
Dirigir veículos aquáticos e aéreos
Jogar charme (pois é um pouco atrapalhada com isso)
Tirar conclusões simplistas
Cozinhar
Costurar
Dançar
Desenhar Segredos
Enviado por MP Precisou romper algum relacionamento porque começou a ser perseguida? Não
Mataria alguém do grupo para sobreviver? Se isso fosse extremamente necessário, sim. CIA ou FBI?
FBI, Agente. Frases do seu personagem
“Ninguém é um livro aberto, existe sempre algum segredo atrás de cada máscara”
“Nunca julgue alguém, as pessoas matam por muito menos que isso”
“Vamos começar a festa!”
“Vamos brincar de jogo da faca. As regras são simples, quando ela estiver cravada no seu crânio, o jogo acaba”
“Se você ferir aqueles que amo, eu não vou te matar. Vou te torturar e te fazer viver miseravelmente os resto do dias dessa sua vida patética” Ciente e de acordo que talvez eu precise mudar algo no seu personagem? Sim Algo mais?
Maxine sabe falar nove idiomas – inglês, espanhol, mandarim, alemão, francês, português, árabe, russo e japonês – com o sotaque perfeito de cada um deles.
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Harry e Meghan renunciam cargo por Independência Financeira
Príncipe Harry e Meghan renunciam cargo real em busca por independência financeira em anúncio no Instagram. Em um comunicado recente e surpreendente, o príncipe Harry e sua esposa Meghan decidiram abrir mão dos privilégios como membros da família real britânica para buscarem a tão sonhada “independência financeira”. Para muitos isso acabou soando estranho, mas foi o que aconteceu na nota publicada em uma rede social da família: Pretendemos dar um passo atrás (renunciar) como membros da Família Real e trabalhar para nos tornar financeiramente independentes, enquanto continuamos a apoiar totalmente Sua Majestade a Rainha. (fonte) O que faria a independência financeira ser mais importante do que ser membro sênior da família Real com todos os seus direitos e privilégios financiados por milhões de libras ao ano em recursos públicos? É fácil entender o motivo.
Motivo da Renúncia de Harry e Meghan
Primeiro é importante entender que quando temos pouco dinheiro tendemos a acreditar que o nosso problema é falta de dinheiro. A grande verdade é que o nosso problema é a falta da liberdade para fazer escolhas e a falta de poder para realizar nossas vontades sem submeter isso a terceiros. O problema que afeta o príncipe e a maioria das pessoas é que quando você não produz renda para pagar as suas despesas, acaba dependendo do dinheiro dos outros, com isso acaba sendo obrigado a se submeter a terceiros. Quem paga as suas contas detém a sua liberdade e o poder sobre sua vida. Você acaba se sentindo obrigado a prestar contas ou esclarecimentos sobre sua vida para quem paga suas contas. Nessa situação, tudo que você gasta precisa ser explicado e justificado. Quem paga suas contas se sente livre para julgar, criticar e controlar suas decisões envolvendo o dinheiro.
Dinheiro vs Independência
O príncipe Harry e Meghan são vigiados 24 horas por dia pela imprensa e por curiosos em todos os lugares. Precisam dar satisfações e explicações sobre tudo que falam, fazem e até sobre o que pensam. Sempre estão devendo explicações, afinal de contas são sustentados pelos contribuintes britânicos. São praticamente obrigados a serem agradáveis com todos, sempre sorridente, bonitos, sábios, inteligentes e generosos. Fama e dinheiro não necessariamente andam juntos com independência. No site oficial do casal explica como eles são financiados e no texto diz: Valorizamos a capacidade de obter uma renda profissional, que na estrutura atual eles são proibidos de fazer. Por esse motivo, eles escolheram se tornar membros da Família Real com independência financeira. (fonte)
Como Harry e Meghan Terão a Independência Financeira
Tudo indica que o príncipe Harry e Meghan pretendem atingir a independência financeira através de um negócio próprio que envolve o uso de direitos sobre a marca “Sussex Royal” em mais de 100 produtos, como lápis, meias, camisetas, canecas etc. (fonte). A família real britânica gera cerca de 1,8 bilhão de libras por ano em receitas de turismo para o Reino Unido e já exploram a marca da família real. O príncipe Harry certamente entende que isso representa uma ótima oportunidade de negócio. Livres das relações com a família Real, o casal poderá fazer acordos comerciais particulares envolvendo direitos autorais, de marca e uso de imagem com editoras, produtoras de filmes, canais de TV, indústrias de cosméticos, moda etc. Dessa forma, o príncipe Harry e Meghan terão um negócio próprio onde vão oferecer salários e direitos trabalhistas em troca do tempo e do trabalho de pessoas que vão gerar a independência financeira que precisam.
Quem Controla a sua Vida?
Imagine a situação de um jovem que ainda vive na casa dos pais e precisa dar satisfações sobre tudo que fez, o que está fazendo e o que pretende fazer com o dinheiro. Imagine um casal onde somente uma das partes possui renda e graças a isso exerce seu poder sobre as decisões da outra parte, limitando sua liberdade. Imagine a situação de um assalariado, que em tempos de internet móvel, que precisa estar sempre online prestando esclarecimentos nos fins de semana ou fora do horário de trabalho. Muitas vezes as empresas de forma direta ou indireta interferem constantemente em diversos aspectos da vida pessoal de seus funcionários tirando ou limitando sua liberdade e poder sobre sua própria vida.
Você é Independente Financeiramente?
Se você depende dos outros para viver, não importando se os outros são membros de uma família real ou são seus familiares. Você não terá independência financeira e liberdade. Se você depende de um emprego para trocar uma parte da sua vida por recursos para ter o “direito” de viver com alguma dignidade, você também não é financeiramente independente. Exemplo de algumas dessas profissões, são os profissionais liberais, como médicos, advogados e outros prestadores de serviços individuais.
O que é Necessário para a Independência Financeira
A independência financeira é conquistada quando você adquire ativos que geram renda na forma de juros, lucros, dividendos, proventos, aluguéis, ganhos de capital, direitos sobre marcas, direitos autorais e outras fontes de renda passiva. Essa renda será responsável por pagar boa parte dos seus custos de vida, estilo de vida, sonhos, confortos e luxos. De forma resumida, quando o seu dinheiro e seus bens trabalham por você ou quando as pessoas trabalham pelo seu dinheiro, é que você passa a não dever satisfações a ninguém sobre o que faz com o seu tempo, seu dinheiro e a sua vida. Certamente é isso que os reis e rainha desejam, muito mais do que o próprio dinheiro.
Como Conquistar a Independência Financeira
A independência financeira é conquistada quando você adquire ativos que geram renda na forma de juros, lucros, dividendos, proventos, aluguéis, ganhos de capital, direitos sobre marcas, direitos autorais e outras fontes de renda passiva. Essa renda será responsável por pagar boa parte dos seus custos de vida, estilo de vida, sonhos, confortos e luxos. De forma resumida, quando o seu dinheiro e seus bens trabalham por você ou quando as pessoas trabalham pelo seu dinheiro, é que você passa a não dever satisfações a ninguém sobre o que faz com o seu tempo, seu dinheiro e a sua vida. Certamente é isso que os reis e rainha desejam, muito mais do que o próprio dinheiro. A independência financeira pode ser dividida em 5 etapas, que eu descrevo de forma detalhada no meu livro sobre Independência Financeira. Para conquistar ser financeiramente independentemente deve seguir 5 etapas: Segurança Financeira;Vitalidade Financeira;Independência Financeira Básica;Liberdade Financeira;Liberdade Financeira Absoluta. Etapa 1: Segurança financeira Seus investimentos pagam todas as suas despesas básicas. Nessa fase você já será capaz de tirar um grande peso das costas. Etapa 2: Vitalidade financeira Seus investimentos pagam o básico e parte do seu estilo de vida. Aqui sua vida já começa a ficar mais tranquila. Quanto mais simples for seu estilo de vida, mais rápido você atingirá essa e a próxima etapa. Etapa 3: Independência financeira Seus investimentos pagam o básico e todo o seu estilo de vida. Trabalhar se torna opcional e você vai tender a buscar um emprego ou uma profissão mais agradável ou mais flexível com relação ao tempo. Etapa 4: Liberdade financeira Seus investimentos pagam seu custo básico, seu estilo de vida e até itens de luxo, conforto e comodidade (normalmente fazem parte de sonhos de consumo que foram postergados). Etapa 5: Liberdade Financeira Absoluta Seus investimentos pagam tudo que você desejar. Nessa fase você precisa já ter desenvolvido a capacidade plena de “liberdade sobre seus desejos”, para que não se torne escravo deles. Rainhas, príncipes, celebridades, grandes empresários e investidores descobrem rapidamente que a única e verdadeira riqueza é a liberdade. A liberdade é a única riqueza, porque do resto somos ao mesmo tempo amos e escravos. ― William Hazlitt Se você tem muito dinheiro e precisa dar satisfações para muitas pessoas, sem liberdade para falar o que pensa, fazer o que deseja, ir e vir sem ser seguido, você tem uma vida miserável, mas cheio de dinheiro como prêmio de consolação.
Por que ter uma Plano para a Independência Financeira
Você deve ter um plano de independência financeira de não quer depender de: depender de familiares o resto da vida;depender da sua empresa, onde troca o seu tempo de vida por um salário;depende de uma carteira de clientes para sobreviver (profissional liberal). Isso permitirá que um dia você tenha diversos tipos de investimentos, ativos e bens capazes de gerar renda recorrente como: negócio próprio;participação em negócios de outros empresários, através da compra de ações da bolsa de valores;obtenção de receita por meio de juros por meio de títulos públicos e privados;receitas geradas por ganho de capital;aluguéis;fundos imobiliários;direitos que geram renda. Estamos falando de um projeto que pode durar anos ou décadas, mas que proporcionará a liberdade de você fazer o que deseja, sem dar satisfações para ninguém. Desenvolva a sua capacidade de ganhar dinheiro, poupar e investir em ativos e bens que geram renda por toda vida, para isso recomendo a leitura do livro Independência Financeira que você encontra visitando aqui. Read the full article
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