#Chave inteligente
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blogpopular · 1 month ago
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Tecnologias de Segurança no Toyota Corolla: Inovação e Proteção em Cada Trajeto
As tecnologias de segurança no Toyota Corolla são projetadas para oferecer uma experiência de condução mais segura e tranquila. Equipado com sistemas avançados como o Toyota Safety Sense, Controle de Cruzeiro Adaptativo, Monitoramento de Pontos Cegos e Assistência de Manutenção de Faixa, o Corolla coloca a segurança como prioridade. Essas inovações ajudam a prevenir acidentes, garantir a proteção…
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meugamer · 2 months ago
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Samsung Recria Vila do Chaves para Mostrar Inovação com SmartThings
Samsung Recria Vila do Chaves para Mostrar Inovação com SmartThings. #samsung #casainteligente #chaves #tech
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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butvega · 26 days ago
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𝙩𝙝𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚.
avisos. johnny é casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas não chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
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“Você acha que eu sou algum tipo de idiota?! Você não me procura há meses, eu sei que tem outra, John!” — a mulher gritava, lágrimas ameaçando caírem dos olhos castanhos cobertos de ódio, e amargor.
“Katherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?” — John apenas massageia as têmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom é baixo, grosso, sério e carregado de tédio.
“Você poderia honrar com o quê você tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que você ‘tá comendo!” — ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. Não poderia mais mentir, não sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com você.
É aí então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
“Nunca. Mais. Fale assim dela.” — diz sério. O tom ainda ameno, mas se vê que ele se importa.
“Uma puta.” — ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lábios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide não perder mais tempo ali. Daria entrada com o divórcio, e protegeria você de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que… Não a amava mais.
Vejamos, não que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixão ardente, e pelo ímpeto de seus pais, que achavam que casar seu único filho com a única filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da família. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que não amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionários da casa, da cozinheira, até o jardineiro, sabiam do caso do patrão, com a secretária de seu escritório. Você sabia que ele era casado, mas não pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que você nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
Então, após mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fácil demais amá-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fácil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente é ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os cômodos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. Você sorri largo, ao vê-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mãos.
“Oi.” — você murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia até fazer de propósito. Repara também o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pênis pula da cueca, mesmo que não duro, em um tamanho muito considerável.
E então a desce pelas pernas torneadas, e você se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. Tão perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
“Oi, linda.” — o grave treme em seu ouvido, e você se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
“Tá tudo bem, John?” — delicada, passa a mão no rosto dele, encarando cada mínimo detalhe que tanto ama. “Parece irritado.” — ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
“Não. ‘Tá tudo bem, amor.” — seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. “Agora ‘tá tudo bem.”
“Foi ela?” — pergunta. Tem até medo da resposta, só que ela não vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar você com carinho.
“O importante é que eu ‘tô com você aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.” — novamente você se arrepia, com ele se referindo a você como “minha mulher”.
“Minha mulher?” — repete risonha.
“É, ué. Você não é a minha mulher, huh? Só minha.” — desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem até seu pescoço, onde ele dá uma atenção maior, chupando alguns pontos.
“Sou. Só sua. E quero que seja só meu.”
“Eu sou só seu, amor.”
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que não sentia nada pela esposa. De início, você relutou bastante, mas no fim das contas não conseguiu ignorá-lo. Ele era charmoso, e persistente, e não desistiu até te ter para ele.
Você queria andar de mãos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com você, mas tudo parecia tão impossível, uma vez que esse papel não era seu. Era de Katherine.
Várias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a família… E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciúme.
“John…” — você murmura contra os lábios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o próprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
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lastisfet · 1 month ago
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É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.
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𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.
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Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.
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𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt. 
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado. 
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.
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𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles. 
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
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mieczyslawn · 7 months ago
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oi lenda, poderia ensinar como faz header de boa qualidade no spirit? se nao for muito incomodo, claro! 🥺
primeiramente: obrigada pela pergunta!!!
segundamente: nas headers que faço, utilizo imagens do pinterest – geralmente com uma boa qualidade –, é opcional, mas você pode buscar por palavras chaves para encontrar o tipo de imagem desejada (ex.: “color + aesthetic”):
Tumblr media Tumblr media
(caso não encontrar alguma em hd, ainda sim dá pra utilizá-las, pois não muda muita coisa no final)
sendo mais específica agora: você seleciona o tamanho 1200x350* (que o spirit pede) e coloca aleatoriamente as imagens intercalando entre fotos, print de música, mensagens, perfil do ig, etc! adicione alguns desenhos/textos/pngs aleatórios pra fazer uma colagem bonita (é o famoso confia no processo).
Tumblr media
(você pode remover o fundo do desenho/foto transformando em png ou colocá-lo no modo de mesclagem - multiplicação)
assim que sentir que está bom, você tem a opção de aplicar coloring/efeito/filtro e finalizar com nitidez/topaz – ou qualquer outra finalização que você ache melhor. no momento eu utilizo a afiar inteligente (quantidade: 190% | raio: 1px) do photopea!
seguindo essa dica, assim ficaria a header:
Tumblr media Tumblr media
espero que esteja entendível ☝️ e vale lembrar que essa é a forma que eu faço minhas headers baseadas num estilo tipo colagem!!! se cuidem, mwah 💋
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cartasparaviolet · 1 year ago
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“Diga-me com quem tu andas e direi quem tu és.”
Ultimamente tenho andado em bando com os famosos demônios internos, porém eles não me definem mais. São aspectos de uma inconsciência que cansada de tanto fardo e cegueira foi obrigada a encarar que, provavelmente, chegou ao fundo do poço. Erros e mais erros na tentativa falha de acertar. Inseguranças e mais inseguranças na tentativa falha de sentir-se mais capaz. Medos e mais medos na tentativa falha de ser corajosa e vencer tais obstáculos. O quão fundo precisamos descer para encontrar uma saída? O quão longe precisamos ir para encontrar um retorno? O quão destrutivo precisa ser para que possamos reconstruir? Nada sábio para o que se julga ser o animal mais inteligente e intelectual. A vida, às vezes, põe abaixo toda uma estrutura danificada para que entendamos que começamos errado. E seguimos, ainda, da mesma maneira. Não leve a mal, no fundo não há certo ou errado, é relativo. Julgava eu, sem salvação, quando na verdade era essa inconsciência em minhas atitudes tremendamente necessárias para que o contraste escancare os pontos cruciais para a mudança almejada. A virada de chave que eu sempre pedi aos céus. Na maioria das vezes, as coisas darão muito “errado” antes de dar “certo”. Não deixe o barco afundar em meio a sua tempestade, porque sim, vai tremer. Mas siga em frente, enquanto o Universo redireciona a rota com todo o seu amor.
@cartasparaviolet
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bloquinhodenotas · 19 days ago
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O maior obstáculo a minha frente sou eu mesma. Percebendo a forma como minha cabeça processa as coisas, como eu perco meu tempo pensando em bobagens desnecessárias, pensando demais, procurando validação no outro, procurando aprovação de quem nem sequer pergunta como eu estou. Quando você percebe o quão trouxa vou sendo esse caminho, ao mesmo tempo vem um leve sentimento de culpa, ao mesmo tempo de alívio por perceber as coisas enquanto ainda é cedo, e que dá tempo de mudar. A mente é uma máquina inteligente que grava tudo aquilo que vivenciamos, é óbvio, mas quando entendermos que nós podemos mudar as coisas, que o que o outro pensa não afeta em nossas decisões, a não ser que deixemos, o jogo muda, a chave vira. Eu mesma precisarei retornar a esse texto toda vez que pensar que não posso viver sem aquela pessoa que eu gosto, quando eu pensar no "fulano que tem raiva de minha pessoa". Digo e repito. O caminho do amor-próprio é árduo, mas ele lhe dá frutos que só você sabe o quão saboroso é. - bloquinho de notas.
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ataldaprotagonista · 6 months ago
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tw: kuku tristonho
você e kuku
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Duro...
- Vida não fica assim - você falou passando os braços ao redor de seu namorado, Esteban Kukurizca.
Duas semanas atrás, mais ou menos, ele fez um teste para participar de um novo filme da HBO Max e esta super empolgado com tudo isso. Até te levou pra jantar de tão confiante...
Já hoje, uma hora atrás, especificamente, ele recebeu uma ligação de seu agente informando que ele havia sido recusado pro papel. Kuku ficou bem abalado, você estava no mercado bem na hora e ele te ligou logo em seguida.
- Amor? - você ouviu a voz trêmula do outro lado da linha e pesou que alguém tinha morrido, ou algo assim. 
Esteban era, sim, uma pessoa emotiva... chorava em filmes de romance, chorava quando você fazia alguma supresa espetacular para ele, chorava com jornais mostrando injustiças no mundo. Ele era uma das almas mais puras que você conhecia e amava. E não queria que nada no mundo o ferisse, o magoasse e muito menos o fizesse chorar.
- O quê aconteceu, mi corazón? - você respondeu de imediato colocando uns chocolates na cestinha do mercado.
- P-pode voltar pra casa rapidinho?
- Posso sim, vou passar as comprar e ja já chego aí... - ouviu ele fungando - O que foi?
- Quando você chegar eu conto.
Você bufou irritada mas ele logo desligou. Passou as compras, levou pro carro, dirigiu até o apartamento em que vocês moravam e tudo isso só pensava no que poderia ter acontecido.
Desde a vó dele ter morrido, até um vídeo fofo de gatinho.
Assim que entrou em casa deixou as compras na pia e foi correndo para sala para encontrar seu amorzinho todo enrolado na coberta em cima do sofá, sentou bem a sua frente e começou a fazer carinho em seu cabelo.
Ele amava seus carinhos.
- O quê foi?
Ele afastou as lágrimas e você notou seu rosto mais avermelhado e um pouquinho inchado.
Ele chorou por bastante tempo.
- E-eu não passei.
- No teste? - ele fez que sim - Relaxa, querido. Ta tudo bem...
- Essa podia ser - fungou de novo - A mudança de chave nas nossas vidas, nena.
- Chega pra lá - ele encostou na pontinha do sofá te dando espaço para deitar também, você o fez e ficou agarradinha com ele, principalmente quando Esteban passou a coberta sobre seu corpo - Escuta - passou a mão no rosto dele - Você é um ator incrível, Esteban. Vai brilhar muito ainda... não é por quê foi aceito nesse filme, que vai ser recusado em todos os outros...
- Eu sou um merda, amor. O pior ator do mundo. 
- Não, não e não. Já já algum diretor de casting vai ver seu valor, bebê. Vai perceber o quão foda você é, não só como ator, mas como ser humano. O mundo vai conhecer Esteban Kukurizca - ele soltou um sorrisinho fofo, você aproveitou para dar um beijinho na ponta do nariz cheio de sardinhas dele - Só não me abandona, nem me troca pelas suas fãs.
- Jamais, mi chiquita. Te amo, te quiero para sempre - ele te deu um beijo e encostou o nariz no seu pescoço.
Vocês ficaram assim por um tempo, só ouvindo a respiração um do outro.
- Vamos fazer assim, vou colocar água esquentar pra fazer um purê de batatas com carne de panela, enquanto isso você vai entrando no banho... Vou cuidar de você, o quê acha?
Esteban sempre cuidava de você, era o mínimo que poderia dar em troca. O mais velho estava quase pegando no sono, mas abriu os olhos deu um selinho e respondeu um breve "Sim". Preguiçosamente levantaram do sofá, lá da cozinha ouviu o barulho do chuveiro. Cortou e preparou a carne bem temperada, colocou na panela de pressão e deixou as águas para cozinhar a batata no fogo.
Tirou as roupas no corredor mesmo e entrou no banheiro. Admirou seu namorado pelo espelho, lindo demais todo molhado, mas pera... ele estava chorando?
- Amor? - ele não respondeu e você se juntou a ele debaixo da água quente, deitou a cabeça nas costas dele e passou os braços por sua cintura. Deu beijinhos em suas costas e fez um carinho suave.
- Eu sou horrível, nena. - você começou a se sentir mal por ele. Como Kuku não se via como você o via? Ele era... perfeito. Amoroso, inteligente, divertido, companheiro, um ótimo profissional, bonito... Ele dorava quando você fazia suas piadas sem graça, por quê não tentar alegrá-lo com algo sem noção?
- Não é, vida! Por favor, pare de ser duro consigo mesmo, Esteban.... você tem que ser é duro dentro de mim - ele virou para você de supetão e... GARGALHOU!
- Como é?
- É isso mesmo que eu disse, tem que ser duro dentro de mim - ele riu de novo e passou os braços por você,  abraçando a sua cabeça. Deu uns beijos na sua testa e riu.
- Você não existe, amor.
Você ergueu a cabeça, mesmo presinha em seus braços fortes, e olhou para ele. Lindo demais. Kukurizca abaixou a cabeça e deu um selinhos nos seus lábios. Selinho esse que foi evoluindo para um beijo de verdade... com língua e intensidade.
Ele gemeu contra sua boca e você sentiu uma coisinha (coisinha foi maldade para o tamanho daquela pica) ficando dura ali embaixo.
Ele agarrou seus seios sentindo seus mamilos duros e logo você desceu as mãos pela barriga de Estban chegando em seu pau.
Sim, em pouco tempo ele estaria duro dentro de você.
E sua boceta sabia disso e mal podia esperar.
Não queria tantas preliminares assim, queria seu namorado de fodendo forte debaixo do chuveiro quente.
- Vida - ele gemeu quando você passou os braços pelo pescoço dele - Não quer que eu chupe você antes... sabe que gosto de te fazer gozar primeir- - cortou ele com um beijo, aquilo foi tudo para Esteban que te pegou no colo, suspendeu no ar e direcionou o pau para sua entrada - Sempre pronta pra mim...
- Sempre - você confirmou e se abaixou sentindo aquela invasão gostosa e cheia de tesão.
Você sentiu suas costas gelarem contra a parede do chuveiro, trouxe mais emoção para aquela rapidinha. Kuku metia forte e gemia contra seu pescoço, ele amava te foder, não importava o lugar.
Era sempre incrível ter o pau dele invadindo sua boceta encharcada. Ele fodia e você apertava o pau dele, deixando-o maluquinho.
Você sentiu cada movimento, cada metida, cada gemido... e ele também, mas só gozou depois de você.
Suas pernas desceram e ficaram abraçados por bastante tempo.
- Obrigada, nena... estava precisando disso. - o das sardinhas encostou a testa na sua, ainda controlando as respirações. Você ia responder, mas sentiu um cheiro de queimado entrando pela porta.
- A CARNE - saiu correndo, molhada, pelada e molinha pela foda atrás daquela panela de pressão. Ouviu a risada do mais velho para trás e sabia que estava tudo bem.
Dois dias depois ele recebeu uma ligação do agente dizendo que o responsável por anunciar se a pessoa havia passado ou não no teste se confundiu. Ele tinha, de fato, passado no teste. Seria o protagonista do filme!
Claro que vocês comemoraram do jeitinho de vocês... ele deixou de ser duro consigo mesmo e sim, duro dentro de você.
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imbabyv · 8 months ago
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zé rafael. — é o trem.
notas. importante dizer duas coisas: não quis colocar o nome real da esposa do zé pra não causar nenhum atrito. isso aqui é unicamente ficção, e minha intenção não é machucar ninguém. segundo, que me inspirei um bocado na fic do wattpad “secretamente sua”, com essa história de separação.
avisos. só uma maozinha amiga ❤️
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— Zé? — você chama, não tão alto, quando escuta um barulho na sala de seu apartamento.
Calça suas pantufas, e devagar caminha pelo corredor, até encontrar Zé Rafael sentado no sofá, com as duas mãos na cabeça, que se encontra abaixada. As veias dos braços estão aparentes, a respiração pesada; tudo indica que ele está extremamente puto.
Chega perto dele com cautela, ele claramente percebe sua presença, mas não se mexe. Devagarinho se esgueira no colo do mais velho, se aninhando, enquanto ele retira aos mãos da cabeça e tenta ser delicado ao coloca-lás ao redor de sua cintura. O tronco recosta no sofá e ele suspira pesado fechando os olhinhos brilhosos.
— O que houve? — é você quem pergunta, e ele nega com a cabeça, ainda de olhos fechados. — Zé… Foi a Laura? — é aí que ele concorda, parecendo cansado, derrotado.
Percebe que ele não parece muito animado em conversar sobre a situação. Laura é sua atual/ex esposa. Atual unicamente no papel, dificultando em todas as possibilidades possíveis que a separação seja feita.
Vocês se conheceram por amigos em comum, conversaram bastante, e depois de algumas saídas começaram a ficar. Zé expôs desde o início sua relação conturbada com a ex esposa, a falta que sentia dos filhos… Toda a pressão. E então havia você, que transformou os dias de Zé trazendo tranquilidade, acendendo uma paixão que há tempos ele não sentia, a felicidade, o tesão, o amor.
Cerca de dois meses depois, você havia entregado a ele uma cópia da chave de seu apartamento. Ele dormia todas as noites com você, mesmo ainda mantendo a casa com Laura e os filhos. Todo o esforço que ele fazia eram pelos seus dois pimpolhos.
Zé não chegou a contar, mas antes de estar ali, Laura havia descoberto sua relação com ele. Havia chorado, quebrado coisas, xingado vocês dois de um milhão de nomes, pra no fim se ajoelhar pedindo para que ele voltasse para ela. Era impossível. Havia acabado há tanto tempo, é bem, havia você. Ali, sentadinha no colo dele, acariciando o rosto franzido, irritado, com a maior delicadeza.
Era uma garota mais nova, não sabia tanto da vida quanto ele, mas mesmo assim era carinhosa demais, amorosa demais. Inteligente, afetuosa, linda. O coração de Zé pertencia inteiramente a você, e não havia como voltar atrás.
— Não se preocupa não. Foi só mais um chilique dela. Não vejo a hora disso acabar. — é a primeira vez que você escuta a voz grave dele. Obviamente puto, mas tentando maneirar.
— Tsc, eu tô de boa. Quer assistir um filme? Eu ‘tava vendo tv lá no quarto. — ele sorri fraco, acaricia sua coxa desnuda, e percebe o quão quentinha ela está. Imagina que você estivesse de baixo das cobertas, e o quão gostoso seria se enfiar lá com você, e ficar agarradinho.
Você dá um gritinho fino quando ele te pega no colo, e caminha com você ate seu quarto, onde te joga na cama com pouca delicadeza. Ele se joga ao seu lado, e te deixa se aninhar no peitoral tatuado dele — não antes de tirar a camisa.
Suas mãos tecem um carinho gostoso com as unhas da clavícula, até o umbigo dele. Sente as penugens que descem até a cueca se arrepiarem, e você decide provocá-lo descendo as mãos só mais um pouquinho. Passa a palma de levinho pelo volume natural dele, contorna o que supõem ser a glande, e volta para fazer carinho no abdômen. Ele parece gostar, uma vez que começa um cafuné gostoso em seus cabelos, e solta uma lufada de ar que provém de um sorrisinho de lado.
— Hmmm… — murmura fechando os olhos. O braço direito está atrás do pescoço, e o esquerdo em seus cabelos. Gosta do carinho. — Perfeita.
Você levanta de pouquinho o cós da calça dele, e adentra com a mão na cueca. Semi ereto, ali é tão quentinho. Continua o carinho gostoso até que a calça se torna pequena para o seu tamanho.
É naquele momento que Zé te vira na cama, se põem em cima de você, e puxa a barra de seu short de dormir.
É a garantia de que você seria atropelada pelo trem. Todo seu.
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devilcalls · 21 days ago
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver IMRAN ABBASI andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um HUMANO que precisa ganhar dinheiro como CONCIERGE NA POUSADA DA CHAMA ETERNA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho GENEROSO e COMPASSIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e AUTOCRÍTICO. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, RON cansa de ouvir que se parece com ZAIN IQBAL.
𝗵𝗲𝗮𝗱𝗰𝗮𝗻𝗼𝗻𝘀 . . .
imran poderia ser descrito como o perfeito sidekick. aquele personagem que tem uma história profunda e difícil, mas que nunca almejou os holofotes. filho de dois humanos importantes, uma cientista e um soldado, sempre foi esperado que ele seguisse os passos de um dos pais. muito tímido e sem delírios de grandeza, imran cresceu e desapontou os pais silenciosa. não foi um grande ato de rebeldia que marcou sua vida e sim um caminho pacato para um futuro simples.
a relação dele com seus pais nem sempre foi ruim. ele era um aluno exemplar e sempre se mostrou muito inteligente quando o assunto era conquistar pessoas. ele fazia amizade facilmente, apesar da timidez, e os adultos amavam ele. durante a época da escola, apesar de não fazer esforço algum, ron era considerado um dos alunos populares e foi mais ou menos nessa época que nasceu o seu interesse por entender mais sobre os seres sobrenaturais.
ron se tornou o equivalente às pessoas obcecadas por true crime, tirando a parte problemática. seu tato para segurança própria simplesmente sumiu. se tinha alguma confusão, ele era o primeiro a se meter. e não, ele não achava que o que fazia era certo, mas sabia que sempre iria ter uma voz no fundo do seu cérebro o questionando por que ele não foi investigar... então ele ia. ele não se consideraria um investigador, por assim dizer, pois normalmente não tinha casos concretos, mas o seu rosto definitivamente ficou conhecido entre os seres sobrenaturais.
depois de terminar a escola, ron cursou jornalismo na universidade de arcanum numa tentativa de se manter conectado com esse lado dele, mesmo que tenha definitivamente se acalmado de suas aventuras do ensino médio. nessa época, a relação com os pais já tinha despencado de maneira impressionante, visto que eles achavam que o filho só queria sujar o nome da família e criar intrigas entre humanos e os seres sobrenaturais. o que não é verdade!
quando ron terminou a faculdade, trabalhou no ramo do jornalismo, mas não se viu satisfeito. quando viu que tinha uma vaga na pousada da chama eterna ele se jogou de cabeça na oportunidade. não era o sonho de sua vida ser concierge, mas numa pousada ele teria mais contato com o mundo mágico do que sentado atrás de uma mesa. ele ainda pretende trabalhar como jornalista no futuro, mas acha que não está no momento certo ainda.
𝘁𝗿𝗶𝘃𝗶𝗮 . . .
a família dele é paquistanesa. seu nome, imran, é pronunciado bem parecido com a pronúncia em português, mas ele adotou o apelido ron muito novo pois ser mais fácil de pronunciar. ele via a confusão no rosto das pessoas ao ler seu nome e isso o irritava muito.
é bissexual assumido e isso também não agrada muito sua família. ele brinca que é só mais um motivo para eles não se orgulharem dele, mas, no fundo, ele se sente mal por isso.
ele gosta de fazer coleção com coisas que encontra perdidas por aí, depois de se certificar que elas não tem dono. ele tem cerca de cinquenta chaves que achou e nunca as reclamaram. ele tem esse costume desde novo, quando acreditava que elas poderiam ser "pistas".
tem uma gata chamada rhiannon. mesmo tendo uma gata, ele sempre preferiu cachorros e defende que rhiannon é a melhor gata que já existiu.
relacionado ao tópico acima: é muito fã de fleetwood mac.
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misspeonirs · 1 month ago
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Olá, amo muito acompanhar vc🫶🏻🫶🏻🫶🏻🫶🏻
Estou manifestando meu namorado(meu ex, sem julgamentos, viramos ex por conta de terceiros) enfim, e ele tem se aproximado justamente da forma que afirmei, me mandando mensagens e hj a gente saiu juntos e em público (ninguém da minha família sabe ainda), mas até agora não veio a declaração como afirmei e o pedido pra reatar( não tenho nem ideia de como vai ser, pq sei que vai ser melhor do que imagino), e fico reagindo ao 3d, ele queria sair comigo e minha família como visualizei, mas não somos assumidos e meus pais não gostam dele (afirmo que gostam dele sim!!!) ele queria me deixar na porta de casa e eu não deixei, queria sair com minha família e eu não deixei pq a minha mãe """"não gosta"""" dele, enfim realmente não sei oq fazer, pego me pensando na possibilidade que é apenas uma recaída e não vamos reatar de fato, mas afirmo e visualizo que estamos juntos e nosso namoro é extremamente forte, firme e saudável!!
Helpeeeee (sem julgamentos por favor)
𐙚⭑ olá, bem vindos ao meu blog .ᐟ.
obrigada pelo carinho, diva!!! você fez meu dia ficar melhor<3
que isso amg, tbm já manifestei ex ( adoro
não tenho muita coisa pra falar, cê tá indo bem na minha visão, porém vou falar algumas coisas
reagir ao 3d é furada
tipo, cê já tem, pq vai reagir a algo que nem existe mais? o 3d não importa, pra acontecer no 3d teve que acontecer no 4d primeiro, e você manda no 4d.
Não tem pq fazer isso sendo que você conhece como o 3d, 4d, e a manifestação funciona, você sabe do seu poder e já sabe que é seu. Tudo está ai para fazer o que você manda, suas vontades, pq eles mostrariam o contrário? pq vc manda kkkkk, perdão amg.
persistir é a chave
continue assumindo, o 3d não tem escolha a não ser obedecer você. pq é pra isso que ele existe, obedecer você e suas vontades. você é dona da sua realidade, você é a pessoa mais poderosa (você cria e descria tudo, vc manda em tudo )
você sabe o quão poderosa você é, não tem pq se preocupar com coisas externas.
você além de diva, linda, inteligente é poderosa
não dê atenção ao 3d
enquanto ele não estiver dando o que você quer, o que importa é o 4d, 3d só mostra o que o 4d deu pra ele mostrar.
acho que é isso, basicamente continuar pq vc manda no 3d, e vc já tem sua manifestação
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nanamelody · 6 months ago
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tipo ideal nct dream / MARK version! 𖤐⤸..
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• Mark é um líder nato, super confiante e carismático.
• Sinto que ele queira uma pessoa que seja confiante também, sem muitos problemas consigo mesma.
• Talvez ele se relacione bem com alguém madura o suficiente, até mesmo para evitar brigas e discussões desnecessárias.
• Claro que quando eu digo madura, não quero dizer que a pessoa tem que ser uma senhora de 70 anos, muito menos chata.
• Ela deve ter um bom senso de humor, do tipo que ri de todas as baboseiras que ele falasse, mas não de um jeito escandaloso, e levasse a vida de um jeito leve.
• Mas, porém, todavia, entretanto, não sei muito bem o motivo, mas acho que o Mark adoraria uma namorada UM POUCO mais séria. Ela teria um senso de humor sofisticado, mas não pareceria uma boba alegre. Teria os momentos engraçados, mas saberia respeitar os momentos que requerem seriedade.
• Antes, ele dizia que gostava de uma menina que não leva nada a sério, mas não consigo ver uma relação com ele dando certo assim. Markinhos já é um homem crescidinho.
• Ela deve se dar bem com todos os meninos mas, principalmente com os dreammies (sinto que eles são mais família, sabe?)
• Mark adoraria ver a namorada ser aceita como parte do grupo mesmo, uma pessoa muito querida por todos.
• Nada me tira da cabeça que uma menina que use óculos de grau, que goste de ler e seja bastante inteligente mexeria completamente com o coração do nosso Markinhos.
• A timidez (controlada) seria uma coisa que Mark valorizaria muito. A propósito, acho que ele ficaria caidinho por uma menina que fosse um pouquinho mais recatada.
• Se a menina tivesse um sorriso bonito — e mostrasse ele com frequência — poderia considerar-se dona do coração dele.
• Mark valorizaria meninas um pouco mais femininas, talvez com cabelos longos e escuros, e que se cuidam bastante (fazem unhas, cabelo e cuidam da pele como se fosse uma jóia).
• A chave de acesso para o coração do Lee é alguém que age completamente diferente a sós com ele. Simpática, porém um pouco recatada na frente dos amigos, mas uma piadista sozinha com ele.
• Também acho que ele apreciaria qualquer toque ou momento íntimo quando estivesse completamente sozinho com ela. Assim, ele conseguiria se soltar um pouco mais.
• Por fim, ela teria que ter muito amor para dar. Deveria mostrar que ela ama somente a ele e passar confiança. Seria a fã número 1 do seu trabalho, sempre o incentivando e acariciando suas costas quando ele estivesse cansado demais ou desapontado com algo que aconteceu na empresa.
• Mark é um boyfriend material 💖
nanamelody®
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01298283 · 1 month ago
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Tarot l Terapia e Reflexão
Eu leio Tarot de Marselha e Baralho Cigano,fiquei um longo período longe dos oráculos porque tive que me dedicar a outras questões. Aos poucos estou retomando esse hábito e aprofundando meus estudos e conexões. Pretendo trazer algumas reflexões sobre às cartas no meu blog,sempre que eu puder. Hoje vou falar sobre essa carta,do Baralho Cigano:
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A cobra
Enfatizando que,TODAS às cartas tem seu lado positivo e negativo,portanto,tudo dependerá do contexto e das outras cartas que estão ao redor. Aqui vou trazer reflexões de modo geral e você adeque a sua realidade. Tarólogos não são Deuses e não sabem de tudo,acima de nós há uma força muito maior e poderosa,que rege todas às coisas. O oráculo não define a sua vida ou destino,tudo está suscetível a mudanças o tempo todo,ele é uma forma de direcionamento e aconselhamento,possíveis acontecimentos e fatos,inclusive pelo fato de que nossas escolhas e atitudes influenciam muitas coisas e mudam a rota. Existe também a questão energética do momento,às energias dos ambientes e das pessoas mudam,isso significa,que uma tiragem com uma energia X na lua Y sairá A e na próxima lua dependendo dos acontecimentos poderá ter mudado totalmente sendo B. Porém é uma fato que através de uma tiragem completa,muitas coisas ocultas podem ser reveladas,mentiras enterradas vindo a tona e segredos escondidos a sete chaves,há vários métodos de tiragens inclusive para revelar vidas passadas.
Refletindo sobre a carta
A cobra pode representar ameaças,mas não uma ameaça visível pois um dos aspectos dela é a sua forma sorrateira e silenciosa,ela é ardilosa e age de maneira inteligente e fria observando tudo ao seu redor,ela não parece uma ameaça tampouco agressiva,mas quando ela pega a sua presa ela muda completamente,aquela criatura que parecia tão fraca e ingênua revela sua força em segundos e obtém o que quer.
Muitas pessoas ao nosso redor cultivam uma imagem de lealdade,bondade,fragilidade,submissão,algumas tentam transpassar aquela imagem "boba" e inocente,elas jogam com a percepção que os outros possuem delas. Sendo assim,aos poucos,vão coletando suas informações,vulnerabilidades,observando suas fragilidades com um único propósito,utilizar tudo isso contra você futuramente e obter algo com isso em benefício próprio. Esses fatores apresentados acontecem o tempo todo pelo mundo em todos os lugares,em todos os meios sociais.
Por exemplo,imagine alguém independente do sexo ou posição social que é uma verdadeira "cobra" e acredita ser tão esperto e manipulador com suas artimanhas,mas nem imagina que dentro do seu núcleo social existe uma "cobra" tão "cobra" quanto tal,uma "cobra" criando outra "cobra" mas a outra cobra que,embora,pareça fraca,inofensiva, bobinha ou obediente,está apenas esperando o momento certo para dar o bote...Está coletando absolutamente tudo e usando tudo a seu favor,pois caso a "cobra" que se acha tão esperta proferir algo contra na verdade ficará de mãos atadas.
Reparou que a "cobra" que acreditava ser o mestre na verdade foi engolida ou encontrou-se em um beco sem saída? Perpetuou o seu destino e a sua vida a uma infelicidade? E a parte em que tal acreditava ser tão fraca e ingênua agora mantém o domínio? Isso é o que pode acontecer com quem vive entre "cobras" ou jogos interesseiros,quem julga-se muito esperto ou superior,pois sempre haverá outras "cobras" cuja às palavras são doces mas seu veneno mortal. Sabe aquelas pessoas que parecem ser sonsas? Então,cuidado.
Pessoas que tentam agradar de modo excessivo para mascarar suas reais intenções,pessoas que se fazem de amigas dando conselhos e ouvindo suas confidências quando na verdade está coletando tudo sobre você para obter algo com isso,pessoas que parecem simpáticas mas são ambiciosas ficam observando suas falhas para usar contra você e se sobressair,nem sempre o perigo e a ameaça é óbvia muita das vezes aparentemente é algo bem atrativo e interessante ou confiável,mas tudo é uma grande miragem.
Eu conheci muitas pessoas assim ao decorrer da minha vida,você às encontra até mesmo no âmbito familiar e íntimo e muita das vezes você pode duvidar de que X ou Y realmente seja capaz de ser assim ou de certas coisas,mas em maioria são piores do que você imagina a diferença é que é intransparente e provavelmente se você disser ou fizer algo contra elas sairá como louca da história,pois na maioria dos casos elas conseguem manter uma reputação falsa impecável e agem como às cobras,sempre em silêncio e no "escuro",ninguém sabe o que há verdadeiramente atrás das cortinas.
Essa carta tem muitos aspectos positivos,eu uso os positivos a meu favor,como por exemplo,de longe na maioria das vezes eu sei identificar uma dessas "cobras" e seus jogos,mas algo que devemos ter em mente é o fato de que viver sempre será um risco e ter uma espiritualidade ao nosso lado não nos tornam especiais ou imunes menos ainda isentos de acontecimentos ruins,esse plano é um verdadeiro inferno basta abrir os olhos e sair da bolha mágica da ignorância e estupidez. Essa carta está muito ligada ao autoconhecimento e inteligência,feitiçaria e poder espiritual, aspectos emocionais,etc. O fato de você reconhecer uma "cobra" te coloca em vantagens em determinados momentos,você sabe o que ela é,o que ela planeja,suas intenções,quando ela pensar que era te engolir quem será engolido será ela. Assim como,muitos usam esse arquétipo no polo negativo para agir de forma injusta,egoísta e desonesta você pode usar no polo positivo para aprender e se proteger,assim como,identificar aspectos "invisíveis" e se precaver.
Talvez você creia que seu maior inimigo seja A ou B quando na verdade ele está aí,do seu lado,dormindo com você,almoçando com você,frequentando sua casa,andando com você,esperando um momento oportuno para "sair fora" ou jogar a "merda no ventilador" e a casa cair,algo clichê...Quem beijou Cristo foi um dos seus discípulos,quem traiu Cristo e vendeu ele não foi um desconhecido,às vezes focamos tanto no externo e é isso que a "cobra" ao seu lado quer,eles jogam muito bem e não substime os sonsos(as) eles engolem o seu mestre,a submissão tem prazo e o prazo pode estar próximo.
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shadowmcn · 7 months ago
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  DR. FACILIER,  da  história  A  PRINCESA  E  O  SAPO!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  LUCRAR  COM  O  THE  OTHER  SIDE  CASSINO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  SAFO,  você  é  OPORTUNISTA,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  TRAPACEAR  COMO  SE  NÃO  HOUVESSE  AMANHÃ.
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ BASICS
Idade: 36 anos Altura: 1,83 Signo: Sol em escorpião, com ascendente em escorpião e lua em capricórnio Traços positivos: astuto, persuasivo, perspicaz, imprevisível, meticuloso e charmoso (há controvérsias). Traços negativos: manipulador, ambicioso, egoísta, inescrupuloso, desonesto e vingativo Aesthetic: tarô, cartas de baralho, sombras, máscaras, cartola, vodu, vitrais, ouro, jazz, arcanos, magia, vinho, anéis, amuletos, candelabros, jogos de azar e dinheiro
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ FIRST CHAPTER: THE CASSINO
Nada com Dr. Facilier era simples — e com seu estabelecimento não seria diferente. Ah, sim, agora o Homem da Sombra é um empresário de fato, digno de CNPJ e tudo! Dono de um cassino… Não, não, vamos recomeçar… Dono d’O melhor cassino em Malvatopia, o bruxo não se contentou com o ordinário ao montá-lo. Mais conhecido que as noites de Wonderland, o The Other Side Cassino conta com uma decoração suntuosa e ambientes temáticos, todos, sem exceção, cobertos por ouro e outras preciosidades. Se tudo isso é real ou uma ilusão criada pelos Amigos do Outro Lado, independe. O importante é que o que os olhos veem, a mente cobiça. Tudo no lugar é feito para incentivar que se divirtam mais, bebam mais, apostem mais, mais e mais… Até não restar nada nas mesas além de, bem, sua alma. 
O detalhe especial do The Other Side, porém, é sua exclusividade. E não estou falando só de uma listinha de nomes, não! Para aproveitar os jogos e oportunidades singulares do cassino, é necessário que o candidato tenha algo especial em seu poder, algo que os Amigos e o próprio Facilier considerem de valor. Só assim é possível ter acesso ao estabelecimento, que fica em todo e nenhum lugar. Como dito acima: Faci e o conceito de simples não se misturam. 
Se você perguntar por aí, ninguém vai saber te dizer um endereço exato para o cassino. Não há portas, nem um prédio físico que fique ás vistas de todos. O ingresso de duas vias (entrada e saída) vem na forma de uma carta de tarot, que aparece magicamente entre seus dedos se sua oferta for considerada “digna”. A carta funciona como chave e, ao ser posicionada contra qualquer parede, revela uma pesada e intrincada porta de madeira, larga o suficiente para uma única pessoa atravessar. Falando assim, até parece um portal para outro mundo — e talvez seja mesmo. O lugar foi criado pela magia d’O Outro Lado, afinal, e pulsa com sua energia. 
Por que se digladiam para serem aceitos no cassino, não sei dizer, mas Facilier sempre foi um mestre em ler as pessoas, então não chega a ser surpreendente seu sucesso (não mais que sua derrota em Maldonia). Se decidir se aventurar por lá, tenha muito cuidado e preste bastante atenção no arcano em suas mãos. É ele que definirá sua sorte.
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ LATEST CHAPTER: THE LOST ONES
Ter alguém escrevendo seu final, independente do que você sabe ser capaz, é uma pílula difícil de engolir. Facilier é um homem inteligente, manipulador e com forças ocultas ao seu lado. Tem lábia, jogo de quadril e pouquíssimos escrúpulos, para não dizer nenhum. Tiana até poderia ser descrita como uma oponente crível contra ele, mas Naveen? Jamais! O príncipe era um moleque do pior tipo, preguiçoso e egoísta. Em outras palavras: fraco. Como, então, alguém poderia acreditar que uma criatura daquelas o derrotou? Em sua opinião, era um absurdo sem tamanho! Mas tudo bem! Águas passadas. 
Finalmente havia se aposentado daquela narrativa e aproveitava o tempo em Malvatopia para pagar as dívidas indevidas que tinha com o Outro Lado. Estava prosperando como sempre foi destinado a fazer, quase podia dizer que estava… Em paz. Isso é, até a chegada dos Perdidos. 
Acredite ou não, o homem da sombra amou as mudanças, entusiasta do caos que é. Amou saber que Aurora seria trocada e Chapeuzinho presa. Que Adam se tornou prêmio de consolação e Charming uma segunda opção decepcionante. Amou mais ainda as mudanças na própria história. Tanto que não sabia dizer se preferia a nova versão ou o atual desgaste e infelicidade no casamento de seus nêmesis… Ah, a quem ele queria enganar!? A nova versão era bem melhor! A risada que borbulhou em seu peito foi a mais sincera que deu em anos. De fato, Facilier não nutria vontade alguma de mudar algo tão bom. 
Bem, a não ser por uma pequena ressalva que vinha corroendo seu juízo desde então. Afinal, se tinha alguém que merecia ser elevado ao cargo de divindade era ele, não uma intrusa recém chegada. Porém, agora que sabia que os livros, antes vistos como intocáveis e imutáveis, podem ser alterados… Era esse realmente um problema? Certamente os contos que foram reescritos uma vez, poderiam ser uma segunda — com seu toque pessoal, obviamente. Até lá, se ateria a observar e explorar os seres tão peculiares que invadiram sua história.
    ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀⠀   ⠀ TO BE CONTINUED.
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azolman · 8 months ago
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HANDE ERÇEL? não! é apenas AZRA OLMAN, ela é filha de THANATO do chalé VINTE E DOIS e tem TRINTA ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E UM ANOS, sabia? e se lá estiver certo, AZ é bastante INTELIGENTE mas também dizem que ela é INSEGURA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Previsão e sentidos aguçados
Instrutora de Simulação de Resgate
BIOGRAFIA
Nascida de uma mãe mortal e um deus grego, Azra não teve a chance de conhecer sua verdadeira identidade até os nove anos. Sua infância foi marcada por tragédias, começando com a morte de sua mãe durante o parto. Seus avós, que a acolheram por um curto período, também encontraram a morte em tragédias que pareciam persegui-la desde o nascimento, deixando-a órfã e sem rumo. Passando por diversos lares adotivos, Azra sempre se sentia deslocada e incompreendida. Ela carregava consigo um peso incomum, uma aura sombria que afastava as pessoas, sem compreender que era uma manifestação de seu sangue divino. Aos nove anos, após um ataque misterioso que terminou na morte de sua família adotiva, Azra foi resgatada por um sátiro e levada para o Acampamento Meio-Sangue, um refúgio para semideuses como ela. Lá, começou a descobrir suas habilidades e a verdade sobre sua linhagem divina. No acampamento, Azra encontrou um lar e uma família entre os outros semideuses. Lá, ela treinou diligentemente suas habilidades de combate, tornando-se particularmente hábil com o arco e flecha e adagas, destacando-se também como uma guerreira habilidosa e estrategista nata em missões. No entanto, seu maior dom, ou maldição, era sua conexão com a morte. Ela tinha visões premonitórias dos falecimentos das pessoas ao seu redor, um fardo pesado que a assombrava constantemente. Azra enfrentou inúmeros desafios ao longo de sua jornada como semideusa, entretanto, aos 23 anos durante uma missão particularmente perigosa, Azra liderou uma equipe de semideuses em uma jornada arriscada. Infelizmente, um de seus companheiros desapareceu durante a missão e foi dado como morto. Essa perda a assombrou profundamente, e Azra se culpou pelo ocorrido, fazendo-a questionar suas próprias habilidades e capacidade de proteger aqueles ao seu redor. Apesar de suas habilidades excepcionais, Azra nunca mais confiou completamente em si mesma desde aquele incidente. Ela se tornou reservada e cautelosa em batalha, hesitando onde antes ela teria agido com confiança. Mesmo depois de seis anos, a sombra da perda continua a assombrá-la, e ela luta para reconciliar seu papel como semideusa com as consequências de seus poderes, ainda mais agora com uma nova profecia.
PODERES
Prever eventos trágicos, catástrofes iminentes e até mortes. A mulher não tem controle como ou onde pode acontecer, afinal, nem tudo é planejado. As previsões normalmente possuem como gatilho tocar em algo ou alguém, com alguma palavra chave ou simplesmente do nada. Não são visões claras, apenas alguns momentos que precisam ser desvendados, como um enigma. Depois da previsão, Azra costuma sentir muita dor de cabeça e suas habilidades decaem um pouco.
ARMA
Um arco feito de bronze celestial e uma aljava mágica, no qual aparecem flechas no momento em que Azra faz o movimento para pegar uma, podendo ser tanto de ferro, bronze ou ouro. Se a situação chegar a se tornar corpo a corpo, consegue se defender com duas adagas que leve consigo.
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