#mark lee como namorado
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tipo ideal nct dream / MARK version! 𖤐⤸..
• Mark é um líder nato, super confiante e carismático.
• Sinto que ele queira uma pessoa que seja confiante também, sem muitos problemas consigo mesma.
• Talvez ele se relacione bem com alguém madura o suficiente, até mesmo para evitar brigas e discussões desnecessárias.
• Claro que quando eu digo madura, não quero dizer que a pessoa tem que ser uma senhora de 70 anos, muito menos chata.
• Ela deve ter um bom senso de humor, do tipo que ri de todas as baboseiras que ele falasse, mas não de um jeito escandaloso, e levasse a vida de um jeito leve.
• Mas, porém, todavia, entretanto, não sei muito bem o motivo, mas acho que o Mark adoraria uma namorada UM POUCO mais séria. Ela teria um senso de humor sofisticado, mas não pareceria uma boba alegre. Teria os momentos engraçados, mas saberia respeitar os momentos que requerem seriedade.
• Antes, ele dizia que gostava de uma menina que não leva nada a sério, mas não consigo ver uma relação com ele dando certo assim. Markinhos já é um homem crescidinho.
• Ela deve se dar bem com todos os meninos mas, principalmente com os dreammies (sinto que eles são mais família, sabe?)
• Mark adoraria ver a namorada ser aceita como parte do grupo mesmo, uma pessoa muito querida por todos.
• Nada me tira da cabeça que uma menina que use óculos de grau, que goste de ler e seja bastante inteligente mexeria completamente com o coração do nosso Markinhos.
• A timidez (controlada) seria uma coisa que Mark valorizaria muito. A propósito, acho que ele ficaria caidinho por uma menina que fosse um pouquinho mais recatada.
• Se a menina tivesse um sorriso bonito — e mostrasse ele com frequência — poderia considerar-se dona do coração dele.
• Mark valorizaria meninas um pouco mais femininas, talvez com cabelos longos e escuros, e que se cuidam bastante (fazem unhas, cabelo e cuidam da pele como se fosse uma jóia).
• A chave de acesso para o coração do Lee é alguém que age completamente diferente a sós com ele. Simpática, porém um pouco recatada na frente dos amigos, mas uma piadista sozinha com ele.
• Também acho que ele apreciaria qualquer toque ou momento íntimo quando estivesse completamente sozinho com ela. Assim, ele conseguiria se soltar um pouco mais.
• Por fim, ela teria que ter muito amor para dar. Deveria mostrar que ela ama somente a ele e passar confiança. Seria a fã número 1 do seu trabalho, sempre o incentivando e acariciando suas costas quando ele estivesse cansado demais ou desapontado com algo que aconteceu na empresa.
• Mark é um boyfriend material 💖
nanamelody®
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boyfriend | mark lee
★summary: seu ficante, mark, sente ciúmes de você como se fosse seu namorado; e você tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de neném, índole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas é porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☼︎sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tô respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou três: depressão, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrível KKKKKK Daí eu sumo, perdão!
Eu amo essa música, é uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, então escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocês gostem! 🖤
Ninguém podia negar: você sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O Canadá realmente tinha seus tesouros, que não se materializavam em medalhas olímpicas ou de competições de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; você amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com você, mas você nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessível para você, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocês não eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandíbula travada e olhos fixos na cena que você estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
Não era exatamente uma cena. Você e Mark saíam ocasionalmente, mas você se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a única que parecia se importar com o que vocês poderiam ter. Sua mãe costumava dizer que as mulheres tinham o péssimo hábito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e você sempre retrucava, dizendo que não era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que não queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, você se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mãos.
Não estava fazendo cena, só se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cê vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. Não sabia se você tava afim de álcool ou não.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de água com gás. Você detestava água com gás, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditável como você atraía caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidência. Você sempre fez o estilo celibatária, envolvida demais com a família, diplomas e trabalho, filmes e livros românticos. Não queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas será que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocês não tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandá-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas músicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — você disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incômodo do gás. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, além de quem misturava com uísque e rodelas de limão? Mesmo que não fosse seu drink favorito, preferiria ele em mãos a essa água com gás mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar já vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava até vocês.
Você não prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocês.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e você alternou o olhar entre os dois. Disse um “já volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou até o banheiro unissex. Sem cabines, você esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romântico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a língua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que você quer?
— Eu sei que a gente não se rotula, mas você acha mesmo que eu vou ficar bem vendo você com outra pessoa desse jeito? — Você odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatórios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para não ter que lembrar das mãos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele não conseguia rotular vocês, não conseguia te chamar de namorada. Você não sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto não faz sentido nada do que você disse? Só o começo já aniquila tudo que veio depois. Você tá sendo hipócrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada você e o seu harém.
Ele tentou segurar o sorriso, mas não conseguiu. Você colocou as mãos atrás de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a região de propósito, tentando quebrar o clima tenso entre vocês.
— Eu sei que não faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e você envolveu a mão na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. Você tinha certeza de que ninguém que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu não gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? Você tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caídasso só pra dizer que tô morrendo de ciúme.
— E eu nem sou sua namorada — você disse, mas um sorriso já estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto você deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciência de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E você estaria lá, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. Você era um desastre. Ele também. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar não mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia você apagar as luzes e amá-lo como se fosse a última vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
@sunshyni. Todos os direitos reservados!
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problem
MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade.
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue.
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área.
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.”
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema.
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste.
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão.
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada.
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe.
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar.
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão.
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri.
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento.
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade.
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu.
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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vou me arrepender vamo la MARK
vc gosta ne
mark x leitora; namoro à distância
— você tem mesmo que ir? — mark pergunta entre um beijo lento e manhoso, saboreando o carmed de docinho dos seus lábios.
no fundo, queriam chorar. a cada partida o tormento magoa mais, as despedidas eram uma tortura.
— tenho, meu amor. — você acaricia a nuca masculina delicadamente, memorizando a textura da pele do namorado. — se não vai me queimar no trabalho, e...
mark te interrompe com um selinho saudoso porque já ficou profissional em reconhecer os sinais do seu choro: a voz falha, o queixo trêmulo, o desviar do olhar. ele sabe que é difícil, mas quando você — a princesinha dele — chora, tudo fica ainda pior.
naquela noite, ele chega em casa com os olhos inchados. mark chorou durante o caminho inteiro de volta para casa, e mais uma vez traçou planos de como acabar com esse pesadelo em forma de quilômetros enquanto a imagem do seu embarque rasgava o pequeno coração.
com a cabeça latejando de dor, ele se joga na cama e fecha os olhos com força. se tentasse dormir, o tempo passaria sem que ele visse, não é?
entretanto, mark acorda no susto o que parece uma hora depois. não dá para dizer ao certo, porque ele não se lembra da hora em que se deitou, só sabe que a campainha nunca foi tão inconveniente. se for o síndico pedindo a presença dele na reunião de condomínio outra vez...
ao abrir a porta, ele vê a mala cinza tão familiar e se espanta.
— como? por que você...? e o seu trabalho?
— eu... não entrei no avião. — você entra agitada, largando a mala em qualquer lugar. — é loucura se eu disser que não consigo mais viver sem você, mark lee?
ainda processando o que ele está vivendo, seu namorado apenas te abraça forte, constatando que não é um sonho.
— a gente vai dar um jeito. — ele promete, e você relaxa em seus braços.
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— spidey boyfriend 2. .ᐟ
par romântico. spiderman!mark
gênero. fluff, high school love
sinopse. onde para seu namorado, o armário do zelador era o lugar perfeito para dar uns amassos sem ser descoberto
w.c. 451
avisos. nenhum?
notes. continuação de spider boyfriend, mas pode ser lido de forma individual 🥹
a risadinha suave de mark foi registrada bem do ladinho da sua orelha, o som te fazendo rir baixinho de volta, isso antes de soltar um barulhinho quando ouviu algumas garrafas de produtos de limpeza caindo no chão, você e mark fazendo uma bagunça no lugar, tinha até dó do pobre zelador que teria que entrar ali mais tarde.
não era nem o segundo horário de aula e seu namorado tinha conseguido a incrível proeza de te arrastar até o armário do zelador, como ele te convenceu? boa pergunta, nem você sabia, foi caindo nos encantos do sorriso bonitinho e olhinhos brilhantes que quando percebeu já estava entrando no tal esconderijo perfeito para beijinhos.
não que você reclamasse, negar algo para mark era quase impossível, e você estava mais do que feliz em dá-lo quantos beijos ele pedisse.
“markie, alguém pode entrar aqui…” fazia charminho, não estava nem um pouco preocupada em ser achada aos beijos com ele, mas tinha que pagar a boa moça, pena que suas mãos segurando o tecido da camiseta dele o mantendo pertinho de você estragassem seu disfarce.
“ninguém vai entrar… não tem ninguém por perto.” ele afastou o rostinho do seu pescoço só o suficiente para poder ver seu rosto direito, os olhinhos dele focados em cada pequena expressão que você fazia, ele deixou um beijinho carinhoso em sua bochecha e logo em seguida uma selinho em seus lábios, demorando antes de se afastar só para poder continuar falando, rente a sua boca. “só mais um pouquinho, vai, a gente não vai demorar.”
maldito mark lee e seu olharzinho pidão.
ele sabia seu ponto fraco melhor que ninguém, e ele nem conseguiu esconder o sorrisinho vitorioso quando ouviu seu batimento cardíaco aumentar, desgraça de super audição!
você sussurrou um ‘só um pouquinho’, e uniu as bocas rapidinho, quase suspirando satisfeita com o contato, era como se fosse viciada nos beijos dele, ficava em abstinência quando não podia beijá-lo propriamente, e mark parecia compartilhar do mesmo sentimento, segurando você perto com quase urgência, os braços firmes nas suas costas te deixando presa no espaço pessoal dele.
o momento mágico até poderia durar mais, isso se não fosse pelas batidas na porta e uma voz irritada de alguém reclamando sobre adolescentes terem invadido o armário de novo. droga, péssima hora.
você olhou assustada para mark, pensando no que fariam agora, mas peraí, ele deveria saber que alguém estava chegando, não? ele tinha afirmado de forma muito confiante antes que não tinha ninguém por perto, e sua expressão mudou para uma irritada rapidinho.
como se lesse sua mente, ele te deu um sorrisinho nervoso na mesma hora, já até imaginando a bronca que você o daria mais tarde.
masterlist
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Aliança
avisos: totalmente fluff, slice of life(?), metade da estória é imaginação do mark, caso não dê pra entender kkk...
notas da nunu: ouço mpb e penso nele, amo ele... não sei se todo mundo daqui conhece a música (aliança dos tribalistas), mas leiam ouvindo ela pra entrar mais na vibe
ah, e se puderem reblogar e me dar feedback eu ficarei muito agradecida!!
Mark te observava dormir.
Havia chegado tarde todos os dias daquela semana, encontrando você acordada poucas vezes, e ainda dobraria no sábado - dia seguinte - tudo pra ganhar um extra e conseguir fechar aquela viagem para búzios pra comemorar os quatro anos de vocês dois. Você ainda não sabia da viagem e se chateava pelo atraso do namorado, que escondia a surpresa dizendo que a semana estava corrida; “fim de mês amor, o escritório sempre fica uma loucura, você sabe”
O Lee ainda ponderava se te faria o tão sonhado pedido nessa viagem. “Somos jovens demais?”, “Será que eu tô pronto mesmo?”, eram algumas das dúvidas que ele tinha e o deixavam nervoso, angustiado.
Mas nenhuma delas era se você era de fato a pessoa certa.
Nunca teve essa duvida. Por mais clichê que pareça. Desde seus olhos se encontraram com os dele, naquela fogueira que o pessoal do retiro de jovens da igreja fizeram, ele sabia que era você. Era como se fosse de fato um sinal divino; tudo ao redor desapareceu e o único pensamento que restou em sua cabeça era “ela. é ela”.
Não sabe se você sentiu o mesmo ou só o achou fofo a primeira vista, nunca chegou a perguntar. só agradeceu a deus depois daquele dia por você ter puxado assunto com ele, mesmo tendo que se deslocar do outro lado do círculo e ouvindo algumas piadinhas sem graças dos amigos.
O namoro foi bem aceito por ambas as famílias e abençoado pelo pastor visto que ele e você eram jovens de respeito.
E a cada mês que se passava, a afirmação que veio na mente de minhyung assim que a viu voltava a mente dele, cada vez mais forte, trazendo novas borboletas para habitar seu estômago.
Agora, fazendo um carinho no seu rosto, vendo sua respiração tranquila que o trazia paz, aquelas imagens que um dia ele sonhava em acontecer ficavam mais nítidas;
Você de vestido branco e longo, segurando lírios - seus preferidos - da mesma cor, o véu cobrindo seu rosto, fazendo ele ficar ansioso pra ver você mais nitidamente.
Seu pai ao seu lado, caminhando lentamente, os amigos de mark como padrinhos — taeyong e donghyuck certamente estariam chorando, johnny estaria segurando as lágrimas assim como sua namorada, que era uma das madrinhas.
A filha de jaehyun seria a daminha de honra, traria as alianças e os votos, parando no meio do caminho para falar com seu pai, e elogiando a noiva quando chegasse ao altar, ganhando um beijo na testa em seguida.
mark tinha plena certeza que depois que você tirasse o véu nada o faria parar de chorar. talvez se acalmasse um pouco no final, quando saíssem da igreja; você no colo dele, fazendo jus ao posto de noiva.
os dois indo em direção ao carro em meio a chuva de arroz que jogavam, para enfim seguirem para a lua de mel.
e não existiria ninguém mais feliz que mark lee aquele dia, pois como diz a música dos tribalistas, ele estava com o seu par perfeito.
#sucosdelimao🍋#slice of life#fics!🎣#nct dream mark#pt br#mark x reader#lee mark#nct dream#nct 127#mark lee#fluff#songfic#Spotify#idol x reader#nct scenarios#mark lee scenarios#mark lee scenario
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eu aguentaria namorar os membros do nct dream? - uma rant aleatória porque sim
n/a: totalmente não revisado, feito numa madrugada aleatoria de uma terça feira. é totalmente baseada na minha visão dos dreamies e não deve ser tomado como verdade. me falem suas opiniões nos comentários e boa leitura!
mark lee
eu particularmente acho que me daria muito bem com o mark. nosso interesse mútuo em homem aranha, falarmos o mesmo idioma e gostarmos de música e dança provavelmente nos renderia uma conversa longa no meio da madrugada, além das diversas coisas da vida, a transição pra vida adulta que ambos estamos passando também poderia ser um fator pra nos identificarmos. mas não sei se lidaria tão bem com o fato de ele ser um workaholic e sempre estar envolvido em muitas coisas ao mesmo tempo, me deixaria extremamente preocupada e eu constantemente pediria pra ele descansar um pouco (o que ele não acataria, eu imagino), mas ele também é o tipo de pessoa que se preocupa com a saúde do parceiro, mesmo que as vezes negligencie a sua própria. a diferença de idade também poderia ser um fator importante, mesmo que não seja muito grande, acho que ele me traria uma sensação de conforto que eu estou desesperada pra sentir. como dates, eu imaginaria ouvir ele no estúdio, passeios na beira do rio Han de madrugada (ele só me passa a vibe de quem gosta de uma caminhada noturna) e conhecer cafés fofos.
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huang renjun
eu sinto que teria uma energia muito caótica com o renjun. ele é uma pessoa que se estressa bastante, e eu também sou assim, apesar de já ter melhorado bastante, ainda tem muita coisa que me estressa com facilidade. entretanto, por ele se estressar tanto, ele provavelmente já tem muitos macetes e dicas de como se acalmar, que poderiam me ajudar, assim como eu tenho e poderia ajudar ele também. particularmente não sou uma pessoa artística, e não tenho dotes também, mas imagino que poderia estar com ele em um silêncio confortável enquanto leio um livro e ele desenha, só curtindo a companhia um do outro. diferente do mark, eu vejo ele mais como uma pessoa que age ao invés de falar, então as formas dele demonstrar carinho são através de ações e objetos, como um desenho ou simplesmente deixar o café da manhã já pronto. como dates, eu imagino aulas de desenho (imagino que ele poderia gostar se eu tivesse alguma habilidade nisso pra podermos fazer juntos) aqueles dates de fazer esculturas de massinha do tiktok e visitar cafés pra ter um “study date” ou só pra ficarmos fofocando.
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lee jeno
100% de energia de golden retriever. o jeno me passa a vibe de adorar o chão que o parceiro pisa e ninguém pode me dizer o contrário. com certeza imagino ele tentando me incluir nos treinos, mesmo eu não sendo a pessoa mais atlética, mas ele tem um corpo bonito, e imagino que não teria problemas em se exibir um pouco. apesar disso, eu não acho que teríamos tantas afinidades, já que ele gosta de jogos e fazer muitos exercícios e eu já não sou tão chegada, mas acho que poderíamos compartilhar alguns hobbies em comum, como fotografia e o resto poderia ir se ajeitando. mas sinto que ele seria aquele namorado que protege (fisicamente falando) e que exala aquela energia de “pode vestir o que você quiser, eu sei brigar” (que é extremamente atraente). acho que poderíamos achar um chão em comum com jogos de celular e eu estaria disposta a aprender alguns jogos e assistir coisas que ele gosta caso ele estivesse disposto a fazer o mesmo (o relacionamento tem que ser uma via de mão dupla). como dates, eu imagino gym dates (como naqueles vídeos fofos do tiktok de casais treinando juntos), visitar um café de gatos ou talvez fazer uma trilha.
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lee haechan
eu adoro o haechan de paixão, mas como eu queria sair no soco com esse menino. sério, sabem a mesma vibe que o renjun tem com ele? seria a mesma coisa. eu adoraria ficar de love com ele, abraçadinhos e tal, mas na primeira gracinha, eu já ia virar um tapa, dependendo do dia. mas, também teriam as coisas boas, como pedir pra ele me ensinar a jogar jogos online (que eu aprenderia única e exclusivamente por ele, já que não é minha praia) e eu também pediria sempre sempre sempre pra ele cantar pra mim com aquela voz perfeita que ele tem. acho que seria uma combinação interessante de interesses e personalidades, os opostos se atraem, não é mesmo? como dates, acho que iríamos jogar naqueles arcades do shopping ou também algum lugar com computadores pra competirmos um contra o outro, com direito a sorvete e beijinhos depois.
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na jaemin
o jaemin 100% se daria bem com meus amigos. de verdade, a energia caótica que ele exala as vezes combina muito com a minha e dos meus amigos, então acho que formaríamos um bom casal. eu sou um pouco mais introvertida num geral e ele também, então acho que seria fácil identificarmos quando o outro precisa recarregar a bateria social quando estivermos em algum rolê. ele é uma pessoa de gatos e eu sou mais cachorros, mas não acho que isso seria algo que brigaríamos sobre. ele me parece ser muito alguém que cuida e protege a qualquer custo e a felicidade do parceiro é a prioridade, então seria totalmente perfeito pra mim. também teríamos em comum a fotografia, eu gosto bastante e acho que trocaríamos dicas e procuraríamos lugares legais pra fotografar. como presente de aniversário ou algo assim, eu com certeza daria um álbum de fotos feito a mão. como dates, acho que iríamos a praia, ou em algum outro lugar bonito pra fotografar e tomar sorvete.
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zhong chenle
tá aí um membro que eu acho que me daria muito bem. o chenle tem aquela forma peculiar de fazer piadas e um humor muito interessante, além de não levar desaforo pra casa, eu acho extremamente atraente. além disso, tem a daegal ainda, eu ficaria o dia inteirinho brincando com ela (na mesma vibe do mark fazendo ela pular de um lado pro outro). adoraria visitar a família dele em Xangai e num geral, seria uma das maiores apoiadoras em todas as coisas, principalmente no basquete, definitivamente pediria pra ele me ensinar pra podermos jogar juntos e assistir também. 100% faria piadinhas o tempo todo só pra ouvir ele rindo. também acho que seríamos uma ótima dupla em jogos e ele seria meu parceiro no crime, a pessoa que posso contar o tempo todo, pra qualquer coisa. além disso, temos apenas 21 dias de diferença em idade, então jogaria isso na cara dele sempre (de forma amorosa). como dates imagino jogar basquete obviamente, fazer compras (acho o estilo dele lindo e com certeza deixaria ele escolher as combinações pra mim) e ele me passa muito a vibe de date em restaurante e cinema depois.
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park jisung
nosso querido maknae não seria uma dupla tão boa pra mim a longo prazo. não me julguem mal, mas sabemos o quão inexperiente o jisung é com absolutamente tudo, e isso é adorável, mas a longo prazo, eu me veria mais como sendo a pessoa que ensinou ele a como ter um relacionamento do que a pessoa que ele vai namorar o resto da vida. além de eu ser um pouquinho mais velha (poucos meses), sinto que ele se apoiaria mais em mim do que eu nele, e não é algo que eu atualmente gostaria em uma relação. mas, independentemente, seria incrível mostrar as coisas pra ele e ouvir tudo que ele tem a dizer, entraríamos nos papos sobre alienígenas e o espaço e a vida, tudo isso no meio da madrugada ou durante um filme, seria ótimo. acho que seria aquela vibe de o melhor amor mas não amor pra vida toda, pelo menos não num primeiro momento, quem sabe no futuro. como dates acho que iríamos pra parques e eu adoraria visitar um planetário com ele, seria muito legal, além de ver muitos filmes e séries juntinhos, com pipoca e doces, em casa mesmo porque é mais confortável.
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#tinyznnie#nct br#nct dream#nct pt br#lee haechan#nct fanfic#nct haechan#mark lee#lee jeno#na jaemin#zhong chenle#park jisung#huang renjun#rant post#personal rant#nct scenarios
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BANDIDINHO - mrk.l !
avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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Princesa- mark Lee
Você subindo pelas paredes e o Markinhos negando ploc ploc
Seus pais achavam que era realmente uma boa ideia lhe deixar com o filho do pastor e seu namorado sozinha
Para todos mark era um garoto cheio de qualidades , era formado em design de interiores e ja tinha um emprego na área,era um dos melhores alunos de sua sala , muito focado, fazia amizades muito rápido e um bônus sabia tocar violão
Segundo sua mãe o Lee era o sonho de toda sogra, era tão carinhoso e respeitoso um sonho de garoto
Seus pais quando souberam do namoro ficaram surpresos, pois raramente viam interações de ambos na igreja
Seu pai confiava cegamente em mark, um garoto tão puro como ele nunca pensaria em desonrar sua filhinha, o que nos leva a situação atual
-princesa eu já disse que a gente não pode- falava enquanto te observava dar reboladinhas tímidas no colo dele
-mas Minhyung eu quero
-seus pais estão em casa amor , o que seu pai vai achar se descobrir que a filhinha tá chorando por causa de rola? Ou sua mãe se me pegar maltratando a sua bucetinha hein?
-eu prometo ficar quietinha amor- mark ria da cara da garota o que a deixava mais frustrada
-Amor eu te prometo que quando você for lá em casa a gente fode o dia inteirinho se você quiser, mas aqui não
Sabendo que ele não cederia tão fácil, saiu do colo do mesmo e foi até a gaveta procura a sua varinha mágica
-o que você tá fazendo? - questionou te vendo procurar o objeto qual ele tinha escondido
O não obteve resposta, garota revirou todos os cantos estratégicos do quarto procurando a bendita varinha
Enquanto mark se divertia vendo a garota ficar cada vez mais frustrada
-você sabe onde tá né? - volta atenção pro garoto risonho atrás de si
-sei e não vou te falar, já disse que hoje minha princesa não terá o que quer
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rue xuxuzinho, teria como fazer um hc dos dreamies emburradinhos com ciúmes? pode ser bem meloso se vc quiser 😃🫶
𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓓𝓻𝓮𝓪𝓶𝓲𝓮𝓼 com ciúmes
mais um pedido 😭🙏 espero que goste amorzinho! 💋
• Mark Lee não é um cara que fica com ciúmes, não, ele só gosta de ter certeza que você é dele assim como ele é seu.
Então se um cara puxa assunto contigo ou tá muito "assanhadinho" ele automaticamente brota do teu lado, abraça tua cintura, dá um cheiro no teu cangote e sussurra no teu ouvido: "Ele tá te incomodando princesa? Só pedir que eu espanto esse urubu daqui."
• Renjun nem liga, ele confia em tu demais pra ficar com ciúmes de um qualquer. Mas se o cara tá te enchendo o saco ele vai ficar perto de vc o tempo todo só pra ele se tocar que tá incomodando. Vai sentar do teu lado ali, nem se incomoda com a presença do outro cara só fica na boa. "Que cara chato 'ein, parece que não ia embora nunca!"
• Se o ciúmes fosse uma pessoa essa pessoa seria Jeno. Ele é possessivo, claro que não de um jeito tóxico, mas ele sempre quer ter a certeza de que você tá na dele. Em qualquer situação onde exista outro homem que não seja da sua família perto ou conversando com você ele vai ficar emburrado, mas só fica realmente com ciúmes quando tentam flertar com você. Prefere ficar quieto mas fica encarando o cara até ele ficar desconfortável.
• Haechan é dramático, então ele com certeza vai ficar fazendo drama até receber atenção. Quando esse menino fica com ciúmes ele fica três vezes pior, vai ficar brincando com teu cabelo, te abraçando, pegando na tua bunda. Parece uma criança. Assim que finalmente o seu "outro namorado" — como ele apelidou o querido — vai embora ele se emburra e fica sem falar contigo pelo total de vinte minutos. "Amor, qual é! Esse cara tá todo assanhado pro teu lado e tu deixa?!"
• Nosso querido Jaemin é bem mais calmo em relação ao ciúmes, ele pode até ficar chateado com você dando atenção a outro homem mas nunca vai falar isso na hora. Prefere conversar contigo quando chega em casa, assim ele pode te contar com mais calma como estava se sentindo naquele momento. Acabando o desabafo ele já vai logo te abraçar e ficar colado em você, em uma sessão de beijinhos no rosto. "Por favor, não fica sem me dar atenção por tanto tempo."
• Esse daqui fica pelo menos uma semana sem trocar uma mensagem contigo, Chenle se sentiu muito traído – ele ficou só vinte minutos sem você –. Quando finalmente falar contigo vai ser pra choramingar no teu ouvido, falando o quanto ele ficou triste pq tu não deu atenção e ficou de "conversinha" com outro cara. "Tu me deixou de lado cara, eu sou só um bebê" 😭
• Jisung nem pensa direito em como reagir, mas fica quieto, mais quieto que o normal. Ele vai ficar observando você e o outro cara pra ver se ele tá te incomodando ou passando dos limites. Mas só te vê conversando com ele então na boa então se acalma mais. Volta pra casa cabisbaixo, mas se você perguntar se ele tá bem ele vai colocar tudo pra fora. "Acho que eu fiquei com ciúmes… É."
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Você reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-heróis
Sinopse: Você está no período das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aí eu escrevi KKKKKK Não é nada elaborado, é só pra alimentar meu espírito de fangirl KKKKKK Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🍪
Haechan as Deadpool
— Cê quer me matar de susto, Hyuck! — Você disse, virando-se na cadeira giratória para contemplá-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. — Eu não vou de Wolverine, amor.
— Vai sim! A gente tem que ir de casal! — Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de você e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. — E se eu te implorar?
— De que jeito? — você perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vídeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
— Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho — ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e você sorriu, fascinada por ele. — Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
— Prefere Gwen ou MJ? — Você irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. Você estava em pé, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. — Que “criminalidade acadêmica” você tá cometendo hoje pra eu poder te impedir?
— Seria legal poder te explicar, amigão da vizinhança — Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. Você sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
— Que foi? Tá com dúvida no quê, amor? Cê sabe que tive essa matéria semestre passado...
— Consigo te sentir... — Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. — Não consigo pensar em estudar agora.
— Tá estudando o quê?
— Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e você sorriu, escondendo parte do rosto com a mão de vergonha.
— Contração. Vou te explicar na prática.
Jeno as Nightwing
— Entra. — Você pediu, imaginando que fosse alguém da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da história dos quadrinhos. E não, não era o Batman, era o Asa Noturna. Você fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vê-lo engatinhando até você na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
— Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de você usar aquele spray de pimenta que te dei — ele disse, e você segurou o rosto dele gentilmente. A máscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
— Do jeito que eu sou desastrada, você sabe que eu faria exatamente isso — você respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de você, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que você estava lendo. — A gente tem prova essa semana? Tá brincando?
— Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. — Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As próximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
— Será que ainda dá tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com você pra gente fazer isso.
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oii, meu amor, minha vida 🩷💭 você faria algo com o haechan pra mim? O que você quiser
I MIGHT CHANGE YOUR CONTACT TO 'DON'T LEAVE ME ALONE'.
PAR: lee donghyuck x leitora!fem
GÊNERO: established relationship, smut, college!au
avisos: 2000s au porque eu só consigo aceitar essa estética meio maneater das ideias se não for nessa época, ambos são maiores de idade e estão na faculdade, leitora é popularzinha das ideias mas é um amorzinho (sem cair no estereótipo hein) e o hyuck tb, consumo de álcool e cannabis, essa fic contém o lucas galera então se vocês não gostarem dele recomendo passar reto nessa, menção à outros idols (jungkook do bts, jennie do bp, nayeon do twice), leve nipple play (bem leve mesmo), umas mãozinhas bobas aqui e ali, leitora e haechan são bem melosinhos, oral (haechan recebe).
nós mulheres meio barbie da margot robbie das ideias! omg, uma fic com um título que não seja uma música da taylor swift? olá querides, voltei! então galera, estava matutando como fazer essa ask da @tyongbrat quando me deparei com uma playlist com todos os ícones dos anos 2000 e me ocorreu de fazer uma temática dos neos na faculdade! não pude perder a oportunidade, espero que tenha ficado do agrado amgggg! e eu amei escrever nesse universo, se quiserem pedir mais coisinha dele hihi
A casa de fraternidade estava tão lotada que você mal sabia como couberam lá dentro, mas jamais perderia a primeira festa após as provas. Era onde todo mundo ia curtir, extravasar, depois de quebrar a cabeça com um amontoado de papéis que definia se você ia passar o restante do semestre chorando ou comemorando. E é claro que os Neos nunca deixariam essa oportunidade passar batido.
Eles eram a fraternidade mais conhecida do campus, 23 garotos extremamente atraentes e bem dotados— pelo que se diziam nos corredores—, juntos eles formavam a Neo Culture Technology. Era o tipo de fraternidade que só legados conseguiam entrar, filhos de gente rica que há muito também já fizeram parte, ou pessoas extremamente sortudas.
Você se sentia imensamente orgulhosa de se gabar por ter Lee Donghyuck como seu namorado, um desses 23 garotos. O motivo de muitas calcinhas por aí caírem com apenas um olhar dele, mas você evitava pensar muito sobre isso. Sabe que seu namorado apenas tem olhos para você.
Olhando em volta, você ignora as pessoas ao seu redor te encarando e continua empurrando seu espaço pela multidão, agarrada a mão de Jennie Kim que trazia Im Nayeon atrás de si.
"Calma aí gente, esses saltos 'tão me matando!", Nayeon reclamou ajustando a bolsa de marca nos ombros. Você revirou os olhos projetando os lábios em um biquinho fofo e brilhoso com seu gloss. "Por que a pressa, gatinha? Você vai ver ele a noite toda."
Jennie te encarou maliciosa seguindo os passos, segurando a cara de nojo quando um rapaz vomitou perto de seus pés. "É, mas ela não vê a hora de engolir a carinha dele, né?"
Mostrou sua língua para ela, rindo.
"A gente prometeu dar um tempo essa semana pra focar nas provas, só tô com saudade!", você explicou carente e se aproveitou da proximidade para tombar seu ombro com o da amiga. "E não é como se você também não 'tivesse louca pra ver o Tae."
Quando encontrou o silêncio como sua resposta e a risada estrondosa de Nayeon, tomou o argumento como vencido. Passaram por uma cortina de fumaça para, então, se depararem com Mark Lee e Wong Yukhei com cigarros na mão. O cheiro forte de maconha fez sua cabeça doer de levinho, mas você sorriu feliz ao ver os amigos.
"Ih, alá! Se liga em quem apareceu", Yukhei sorriu já abrindo os braços. Você não demorou muito para cumprimentá-lo, logo após Mark.
"Até parece que a gente ia perder", você respondeu rolando as órbitas afetuosamente. Observou Jennie murmurar um 'chega pra lá' para Wong e pegar o cigarro de sua mão, Nayeon já pegava o copo de Mark enquanto ele enchia um novo para si.
"Papo reto, essa festa 'tava um porre antes de vocês chegarem", Lee exclamou descendo o álcool no copinho vermelho que segurava. Você segurou a risada quando Jennie se pronunciou divertida:
"Tá todo galante por quê, hein, Marquinhos? A Nayeon não vai dormir contigo não, desencana!"
"Ah, Jennie, vai pra porra!", eles responderam juntos rindo.
Você se dispersou um pouco, procurando seu namorado. Qualquer vestígio dos cabelos desarrumados ou dos olhinhos pretinhos que você tanto ama, encontrou quase todos ali, menos ele. Jaehyun pegando alguma menina do segundo semestre, Yuta e Shotaro jogavam alguma variação de strip poker com alguns garotos e garotas, Jeno e Jaemin conversando mais calmamente e até acenaram quando te viram. O fez de volta.
"Tá procurando o Hycuk?", Yukhei indagou com um sorrisinho sacana. Te conhecia bem, na verdade, você não fazia muita questão de esconder. Jennie e Nayeon riam do seu jeitinho 'despretensioso' ao procurá-lo por aquelas cabeças adultas.
"Tô, sabe onde ele tá?"
"Por favor, diz logo pra ela antes que essa coitada exploda", Nayeon zombou. Você mostrou o dedo do meio pra ela em retorno. "Te amo amiga!"
"Ama nada, sua traíra", você murmurou brincalhona quando Mark chamou sua atenção apontando pro lado de fora. O copo na boca, no entanto, te fez grunhir. Não estava sendo muito claro.
"Tá jogando beer pong com uns caras do Bangtan, vai lá que 'cê encontra ele", o seu amigo continuou generoso. Você, animadinha, arrumou sua saia e jogou sua bolsa pra Jennie.
"Vai lá, gatinha, mas fica com o celular e manda mensagem se for ficar", ela avisou te devolvendo o aparelho e você praticamente correu pra fora.
O motivo de não tê-lo visto foi porque a mesa ficava basicamente afastada, bem pertinho da piscina, mas lá estava ele. Em toda sua glória. O Lee portava uma roupa bem mais simples do que estava acostumada, o que te indicava que os meninos, provavelmente, tiveram de arrastá-lo da cama para tal festa. A camiseta preta combinava perfeitamente com a correntinha de prata que ele usava, um presente seu.
Mal pôde conter o sorriso ao se aproximar do homem, mirando distraidamente uma bolinha de ping pong em um dos copos antes que seus amigos abrissem caminho para que você o surpreendesse. Cutucando brevemente seu ombro, esperou que o menino se virasse para que pudesse se perder na imensidade escura que eram suas irises. Você nem se preocupou em segurar o risinho divertido que escapou de seus lábios ao ver o sorrisinho sacana e preguiçoso no rosto de seu namorado se formando.
"Princesa", ele chamou abrindo os bracinhos. O jogo já havia sido esquecido quando você pulou nos braços dele para que trocassem um beijo demorado.
Mataram toda a saudade naquilo. Suas línguas dançavam indolentes, esquecendo-se rapidamente do público ao redor. Seu gloss labial se misturando com a boca dele, sentindo o gostinho de cereja que os brilhos traziam. Um ardor se instalou no seu ventre e você apertou as pernas ainda no abraço dele. Haechan tinha te levantado minimante do chão, seus braços se cruzando abaixo de sua bunda, por baixo da saia que usava.
"Arrumem um quarto, pô, ninguém é obrigado a ver isso não!", Jeon Jungkook brincou de algum canto, você honestamente não conseguia distinguir tão imersa naqueles lábios chupando os seus e deixando os arredores de sua boca vermelhos.
"A gente vai", Hyuck murmurou contra você sorrindo devagarinho. Te olhando tão lascivo enquanto te descia para o chão, você podia jurar que ele era o próprio anjo caído da perdição. Seu diabo pessoal.
Manhosa, você gemeu baixinho o beliscando.
"Ei, ei, calma!", o moreno riu enlaçando seus dedos.
"Passamos muito tempo separados, cara! Não posso sentir falta do meu namorado?", você resmungou agarrando o braço dele enquanto se afastavam dali. Conhecia excepcionalmente bem aquele caminho, a casa da piscina já entrava em seu campo de visão. "Ih, não reclamo mais."
"Hm, bom mesmo", o rapaz respondeu de volta te juntando a ele. Sua mão lhe puxando para perto por suas nádegas te fez soltar um riso estrangulado enquanto batia nos braços dele. "Fica quietinha aí enquanto eu abro, vai."
Você ofegou abrindo a boca em um perfeito 'O', em falso choque com a audácia de seu namorado.
"Que audácia é essa, Donghyuck?", você indagou risonha. O namorado revirava o molinho de chaves na mão irritadiço com a demora, você não pôde evitar de ver graça no menino. Sem se aguentar, você grudou os lábios no pescoço do moreno deixando sua trilha de beijinhos e mordidas ali. "Você tá tão lindinho hoje."
Chupando o ponto entre a juntura de seu pomo de seu pomo de adão e sua traqueia, você escutou o ofegar do namorado que ainda tentava abrir a porta do local. Sacana, você escorregou suas mãos pelo corpo dele. Uma delas na bunda dele, a outra segurando os fiozinhos pequenos em sua nuca. Puxando de levinho conforme fazia seu estrago na garganta do rapaz.
"E você toda safada", o Lee respondeu te apertando contra si. Afastou seu rostinho da curvatura do pescoço dele, os dedos dele fincavam em sua nuca num aperto gostoso que te fez sorrir preguiçosa. Os lábios inchados dele pareciam extremamente convidativos. "Sentiu tanto assim a minha falta, é?"
Você assentiu, fechando a distância entre vocês. Beijava ele de forma ociosa, deixando com que sua uma de suas pernas se encaixasse perfeitamente entre as dele aproximando suas intimidades. Você gemeu, sem vergonha nenhuma, quando ouviu o click da porta atrás de você. Não demorou muito para Haechan te empurrar para dentro e fechar a única guarnição que os separava da grande festa de fraternidade.
"Uhum", você murmurou contra os lábios dele. Enquanto Haechan mordia sua boca, você desabotoava a blusinha social que usava com a saia combinando. Assim que a peça caiu no chão, você sentiu o ar gelado bater contra seus pontinhos sensíveis e eriçados pelo tesão. Entre cada beijo, você falava:
"Daqui a pouco", beijo. "Vou ter que mudar seu contato", outro beijo. "Pra 'proibido me deixar'", mais um beijo. "'Sozinha'."
"A ideia foi sua", ele quis rebater. As mãos grandes de Hyuck foram para seus peitos, sempre obcecado, você anotou mentalmente risonha. Os dedos ágeis brincavam com os mamilos, os girando devagarinho.
"Nem sei onde eu 'tava com a cabeça", você respondeu tirando a camisa dele. A visão do peitoral bem manuseado do namorado te fez grunhir, jogou a cabeça pra trás quando ele abocanhou um de seus seios brincando com ele. "Dongsookie."
"Gostosa demais, puta que me pariu"
Você gargalhou em meio aos sons pecaminosos que seus lábios inchados soltavam, travando uma batalha entre suas mãos e o corpo dele para achar o cinto do rapaz. Demorou um pouco, mas você achou. Cintilante contra o escuro do cômodo, mas foi nele que se apoiou ao ajoelhar na frente de Lee Donghyuck com o sorriso mais pervertido que podia.
"Bebê...", ele chamou em tom de aviso.
"Shhh, fica quietinho e aproveita, vai!", você respondeu adaptando as palavras anteriores dele. O feitiço se voltando contra o feiticeiro, notou, abrindo a peça de roupa para liberar o falo rijo do coreano. Ele te xingou brincalhão, mas obedeceu suspirando.
Enquanto você masturbava o membro, dando lambidinhas tímidas aqui e ali, escutou ele dizer:
"Vou precisar tá te fazendo futura mãe dos meus filhos, não vai ter como", resmungou desconexo e você não pôde deixar de sentir borboletinhas na barriga.
Enfiando o pau lentamente na boca, respirando com clareza para não engasgar, você ficou ali vendo o moreno se transformar em nada com os seus movimentos. Fazendo a cabeça dele girar e girar, pensar somente em você e nada ao mesmo tempo. A sensação era incrível pra cacete.
#₊‧ ˖ ࣪ ་ 🐇 works by vivi#lee donghyuck#lee haechan#lee donghyuck smut#lee haechan smut#lee donghyuck x reader#lee haechan x reader#nct 127 smut#nct dream smut
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vega fazendo a alegria do povo mais uma vez e abrindo os pedidos kkkkk
pode escrever um smut com o Mark?amo demais a maneira que você escreve e com o Mark amo mais ainda.faz como preferir,adoro tudo o que você posta!
.TAKE CARE!
notas. percebi agora que nunca trouxe essa aqui pro tumblr, tenho apenas no spirit, então vou usar seu pedido pra trazer a braba pra cá. espero q goste, 💓
avisos. handjob, mark manhoso, br au?, banho com ele enquanto seus pais estão em casa.
— Ah, amor! Eu tô todo queimado... Tá ardendo 'pra caralho. — Mark reclamou, tirando com o maior cuidado do mundo sua camiseta.
— Toma um banho geladinho, vai melhorar, prometo. — você fala, se sentando em sua cama.
— Toma comigo... — pediu manhoso.
Essa era a questão. Não havia como negar nada a Mark Lee.
Os olhinhos pidões, a risadinha nervosa, ele sempre seria tímido. Você se levantou da cama, entrando no banheiro com seu namorado.
Haviam passado o dia inteiro na praia, e como ele não era tão acostumado assim, ficou todo vermelho e queimadinho. Você retirou a parte de cima do seu biquini, e reparou ele olhando de rabo de olho para seus seios pelo espelho. Facilitou sua visão, virando completamente para ele, para ajudá-lo a tirar a bermuda.
— Aí, aí. — ele resmungou apertando os olhos, enquanto você descia sua bermuda pela pele bem vermelha.
— Nem tá doendo, mô. — você riu.
— Tá sim. — resmungou exibindo um bico.
Tirou por completo sua bermuda, deixando a mostra a pele que não havia pegado sol, branca como uma vela. Tentou não rir, sabia que Mark já era tímido o suficiente, não precisava piorar a situação.
Puxou a mão do canadense até o chuveiro, e ligou a água no modo desligado. A água fria caia pelas costas do seu namorado, fazendo com que ele soltasse um suspiro aliviado. Realmente a água gelada melhorava a situação. Você pegou o sabonete, desta vez sem a esponja, faria o máximo para ajudá-lo sem que sua pele sensível ardesse mais. Passou o sabonete de levinho, fazendo com que ele abrisse os olhos, e passasse a prestar atenção em suas mãos delicadas traçando um caminho por todo o abdômen sequinho, e levemente definido. Mark faltava apenas ronronar como um gatinho. Adorava receber carinhos de você, e não negava isso em momento algum.
Foi aí que você teve uma ideia. Esfregou mais o sabonete em suas mãos, fazendo espuma o suficiente para descer mais um pouco, e passar a esfregar a virilha de seu namorado. Ele levantou o olhar, te olhando com um sorrisinho tímido, porém sapeca. Apesar de tudo, Mark ainda era um garoto de apenas vinte e três anos, e a ideia de qualquer ato sexual o animava.
— Mais pra baixo, amor... — ele murmurou ansioso.
— Hum? Onde? — você se fez de desentendida. Ele sabia que você estava entendendo o que ele queria.
— Aqui... — ele desceu sua mão até seu pau semi ereto. Naquele momento ele nem lembrava mais da pele ardendo. — Bate uma 'pra mim, por favor. — pediu manhoso.
Como disse antes, era praticamente impossível negar qualquer coisa a Mark Lee.
Você passou a movimentar as mãos, ainda meio escorregadias pelo sabonete, pelo pênis dele. Ele dava leves arfares, quando você fazia questão de apertar com um pouco mais de força a cabecinha já inchada. Admirava cada detalhe; desde o pré gozo lubrificando sua extensão robusta, até seus olhinhos fechados, o cenho franzido, e os gemidinhos manhosos.
Com a outra mão, tateou levemente seus testículos macios, não muito grandes, redondinhos e depilados, fazendo com que seu arfar fosse maior.
— Vai, amor... — murmurava desconexamente.
Continuava a massagem em suas bolas, e o sobe e desce em seu pau. Dava para perceber sua pele arrepiadinha, enquanto ele recostava o corpo na parede molhada do box. Seu quadril, sem que percebesse, ia para frente e para trás, auxiliando o vai e vem de suas mãos.
Mark então a puxa pelo pescoço, e lhe dá um beijo mais desesperado, firme. Vamos combinar, é muito pra ele. No banheiro da casa de seus pais, com eles no andar de baixo, a filha boazinha no chuveiro, batendo uma bem gostoso pra ele.
— Amor... — murmurou descolando a boca da sua. — Vou gozar.
Sentia seu corpo se arrepiar a todo momento, enquanto aumentava a velocidade do quadril, afim de que a fricção de sua mão em seu membro também aumentasse. Gostaria de estar transando com você, não negaria, mas aí também já era pedir demais para o horário. Por hora uma punheta era mais que o suficiente para agradá-lo, era sensacional.
Seus testículos, que ainda estavam pesando em sua mão esquerda, contraíram repetidas vezes, trazendo o esperma em jatos abundantes direto para sua barriga. Enquanto gozava, provavel que Mark tenha até machucado os lábios, tentando conter um urro de prazer. Quase ficou na ponta dos pés, aproveitando ao máximo a sensação. Mark a sujou inteira. Ainda pulsando um pouco, você o ordenhou até a última gota, fazendo com que o corpo cansado de seu namorado recostasse na parede novamente, enquanto ele arfafa tentando se recuperar de um delicioso orgasmo.
— Te amo, te amo, te amo. — murmurou sorridente repetidas vezes.
— Também te amo, meu bebê. — você recostou no peitoral do mais alto, enquanto ele te abraçava, e dava um beijo carinhoso em seu cabelo molhado.
— Se você for cuidar tão bem de mim assim toda vez que eu ficar queimado, vou sair daqui direto pra praia de novo. — ouviu ele murmurar sorridente.
— Tenta só pra ver.
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Hora Extra
Sinopse: Formada em Marketing, seu primeiro emprego foi em uma empresa de cosmético, você tinha grandes expectativas, mas nenhuma delas era virar a bonequinha de Mark Lee.
Warning: Smut, degradação, sexo sem proteção, garganta profunda, spanking, chantagem, dumbfication e entre outros.
Notas da autora: Para o Anon que acertou que o nome Elanor, da protagonista da nossa fanfic, é de uma planta de Senhor dos Anéis. Espero que goste, te amo ❤️
Quando tu foras contratada para trabalhar no departamento de marketing de uma das mais requisitadas empresas de cosmético da região, você não tinha noção de que seria uma tarefa tão complicada. Tu tinhas tudo o que precisava para fazer um bom trabalho, horas flexíveis, materiais de excelente qualidade, fez uma boa faculdade e tinha muito conhecimento das atualidades do mercado, mas a presença de Mark Lee, o diretor do departamento, trabalhando e supervisionando a todos vocês, te tirava completamente a concentração e, como consequência, você não estava conseguindo entregar a tempo os projetos que se comprometeu.
Mark Lee não era o tipo de chefe chato, que cobra horário, muito pelo contrário, tu tiveras sorte de trabalhar com ele. Lee era gentil, prestativo, sempre entusiasmado e não se importava nenhum pouco de ajudar seus colegas de trabalho, não importa se a dificuldade fosse a mais óbvia de se resolver, ele ainda ajudava de bom grado, sem reclamar. Ele enxergava aquele departamento como um time, ou todos avançam ou todos ficam para trás. Claro que ele preferia que todos avançassem e por isso não pode deixar de notar a dificuldade que você tinha em realizar suas tarefas dentro da equipe, em partes ele sabia que você não estava acostumada com o ritmo de trabalho naquele escritório, era seu primeiro emprego na área que se formou e é normal cometer erros, mas você estava atrapalhando o rendimento da equipe e por isso, nos últimos meses, a atenção de Mark Lee estava toda em você.
Nos últimos meses, Mark Lee mudou suas coisas para a mesa ao lado da sua, te explicou que seriam companheiros e que ele estava ali para te ajudar, que tu poderias contar com ele para tudo. Mas o que era para ser uma ajuda, acabou virando seu tormento, não ajudava que o Lee fosse um dos homens mais bonitos e simpáticos daquela empresa, o genro que toda mãe gostaria de ter. Ele era o protagonista dos seus sonhos molhados desde que você chegou na empresa, quando ele te recebeu na equipe, apertando sua mão com animação, o Lee parecia ter muita fé em você naquele momento e tu ficavas frustrada por ser uma decepção para ele. Mas que culpa você tinha se só conseguia pensar nele te comendo no banheiro? Os últimos meses foram verdadeiras provações para sua cabeça.
E não era como se o próprio Lee não tivesse percebido você cruzar as pernas toda vez que ele lhe dava um pingo de atenção, ou gaguejar quando precisava falar com ele, ou até mesmo a forma que você corava. Mark já te flagrou olhando para ele ao invés de fazer o seu trabalho. Era complicado porquê ele precisava cuidar da sua equipe, mas gostava de ver você se esquecer completamente do que estava fazendo por olhar para ele ou simplesmente não saber realizar uma tarefa simples porquê ele está por perto, era fofo e Mark gosta de coisas fofas. Se mudou para a mesa ao lado da sua apenas para te perturbar mesmo, as vezes ele enganchava o pé no fio do seu computador apenas para a tela desligar e você ficar desesperada achando que havia quebrado sua máquina e perdido todo seu trabalho, somente para ele se abaixar perto da sua mesa e ajustar os cabos, olhando para suas pernas, Mark Lee jamais diria que você atrapalha o time porquê você o diverte com o seu jeitinho.
Faltavam dois dias para você entregar o projeto da nova campanha de vendas da empresa para o dia dos namorados e você sequer havia começado pois tinhas problemas maiores para lidar, esse problema tinha nome e se chamava Mark Lee. Ele estava insuportável naquela semana, te oprimia com aquele sorriso terrivelmente lindo, tinha a pachorras de sair andando pelo escritório usando aquele terno feito sob medida, com uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos e o colete do terno marcando sua cintura perfeita. Tu não conseguias evitar, fugiu para o banheiro tantas vezes naquele dia para lavar o rosto, que perdeu a conta. Mas, finalmente era o horário de ir embora, o escritório já estava vazio, exceto por você e seu supervisor, você juntava suas coisas, decidida a levar o trabalho para casa e passar a noite inteira acordada para terminar, quando você escutou a voz de Mark Lee te assustando.
— Vai aonde? — Ele perguntou, apoiando o peso do corpo em sua mesa e cruzou os braços. O Lee sorriu imediatamente quando você travou e seu rosto ferveu automaticamente, uma verdadeira fofura de se analisar, ele praticamente te devorava com os olhos.
— E-eu vou para minha c-casa, senhor Lee. — Você respondeu, trouxe suas coisas para perto de si, o olhou brevemente e começou a andar em direção a saída, torcendo para seus pés não te traírem naquele momento.
— Não vai não. Temos que conversar. — Ele disse e você congelou no lugar. Em sua mente se passava o pior, pensou que seria demitida, que sua vida estaria acabada ali e tu precisarias recorrer a trabalhar com a sua família, algo que nunca quis. Ainda assim, você fez o caminho de volta e sentou-se em sua cadeira, afastando-se um pouco de Mark, que ainda continuava em pé, apoiado em sua mesa. Tu o olhaste com seus olhos cheios de pânico, não se atreveu a se defender antes de saber sobre o que estava sendo acusada. — Eu quero ver o seu projeto para o dia dos namorados.
Naquele momento, tu começaste a tremer como bamboo ao vento. Não tinha feiro nada, sequer havia pensado em algo, não tinha referencias nem nada do tipo, sua pasta estava vazia desde o primeiro dia de trabalho. Mark leu você com facilidade, sabia que você não tinha feito nada, afinal, foi ele quem te provocou e te levou a isso, mas não ia admitir de forma alguma. Ele suspirou derrotado, passando a mão nos cabelos, atuando para parecer preocupado com a sua situação.
— Minha querida, o chefe quer saber do seu rendimento na empresa pois, desde que você entrou, ele não viu nenhum projeto seu. Você sabe que é meu trabalho supervisionar vocês e sabe que eu terei que contar a ele que você não está levando a sério o seu trabalho. — Ele disse, seu tom de voz carregava uma falsa tristeza e você não foi capaz de dizer se era realmente verdade que ele não queria te delatar. Tu se desesperaste.
— Não! Por favor, senhor Lee! Eu vou melhorar, eu vou fazer melhor, me dá mais uma chance. Por favor, eu faço qualquer coisa!
— Qualquer coisa? — Mark Lee perguntou, finalmente um sorriso se abrindo em seu rosto. Ele havia chegado no exato ponto em que queria chegar com você, só não esperava que fosse tão fácil assim. Ele se aproximou de você, olhando para o seu rostinho rosado de vergonha e os olhinhos cheios de lagrimas. Você concordou com a cabeça, não querendo chorar na frente do Lee, mas ele estava tão perto, olhando você de cima enquanto você o olhava de baixo, só então percebendo o volume a se formar na calça de seu terno e de repente tu também sentiras a saliva acumulando no cantinho de seus lábios, teme que ele consiga ler o que se passa na sua cabeça como um flash. — E o que você faria? Precisa ser uma troca justa de favores.
Tu sequer o ouvias direito, o pau de Mark parecia tão delicioso, você queria ver, tocar, coloca-lo na boca. No fundo da sua cabeça, uma vozinha dizia para você se afastar e oferecer outra coisa, dizendo que era errado, mas era tarde de mais para negar, você olhava para sua calça como um cachorrinho faminto, seus joelhos se juntaram para fechar as pernas, na tentativa de esconder a poça de excitação que se formava em sua calcinha. Mark Lee estava cansado do seu silencio, ele notou seu olhar e então se abaixou um pouco, agora de joelhos no chão, te olhando cara a cara e deu leves batidinhas em seu rosto com as pontas dos dedos, querendo chamar sua atenção. Mas tudo que você quis naquele momento é que ele te batesse mais forte, você o olhou completamente atônita, da maneira mais burra possível, arrancando uma risadinha do seu chefe.
— Você não consegue formular uma palavra sequer e ainda quer continuar trabalhando aqui? Não aceito vagabundas burras na minha equipe. O que é uma pena...desperdiçar esse rostinho tão lindo.
— Me fode! — Você imediatamente respondeu com a primeira coisa que vinha a sua mente. Tu já tiveras outras experiencias na vida, mas não fora muitas, tanto que você se espantou com o quanto as palavras de Mark te fizeram queimar. Naquele momento, você jogou tudo para o alto e resolveu falar tudo que estava rondando a sua mente a dias. — Por favor, senhor Lee. Eu prometo ser melhor, pode me usar como quiser apenas...apenas me use.
Você não viu a hora que ele se levantou e você ficou de joelhos na frente dele, o olhando com olhos famintos, chorosos. Se humilhando não por um emprego, mas sim para um homem te pegar, você não podia se sentir mais ridícula, contudo, isso te deixou ainda mais propensa a fazer o que Mark Lee queria. E ele sempre foi tão generoso, como ele iria te negar algo quando a funcionária preferida dele estava agindo como uma cadela no cio? Ele não teria essa coragem, não quando seu pau começou a ficar dolorido pelo aperto da calça, a tempos ele queria foder você do jeitinho que você merece.
O Lee levou a mão até o cós da calça e a desabotoou, desceu o zíper e você fez o favor de puxar a calça para baixo, até seus tornozelos. Uma gotinha de saliva escorre pelo cantinho de sua boca ao ver o pau teso apertado pela cueca, com uma manchinha de pré gozo pintando o tecido e, sem esperar mais, você abaixa a peça e se depara com seu tamanho e grossura, era do jeitinho que você imaginava, ia te preencher inteira, sem deixar nenhum espaço faltando. Tu o olhaste, esperando que ele dissesse alguma coisa que te fizesse recobrar a consciência, mas, ao invés disso, ele juntou seu cabelo com as mãos, formando um rabo de cavalo desajeitado te fazendo abrir a boca automaticamente. Você gemeu com a sensação da cabecinha rubra esfregando sua língua e gemeu mais uma vez quando sentiu o peso dele em sua boca, deslizando lentamente até o fundo, resvalando sua garganta quentinha, fazendo toda baba acumulada em sua boca, transbordar pelo cantinho dos lábios.
Mark gemeu, sem se importar com o volume, estavam sozinhos naquele escritório e com certeza ele te faria gritar até os faxineiros do turno da noite escutarem. Ele puxou o quadril para trás, tirando todo o pau de sua boca e riu quando você choramingou, o querendo de volta, e ele acatou seu pedido, afundando seu pau vagarosamente em sua boca até começar a estabelecer um ritmo cruel, fodendo sua garganta sem piedade alguma, as vezes ele ia até o fundo e ficava parado, apenas para te sufocar e puxar de volta. Logo seu rosto estava vermelho, a saliva espalhando pelo seu rosto, as lagrimas borrando sua maquiagem e até seu nariz escorria, uma completa bagunça. Mark começou a ir mais rápido, sentindo que estava prestes a gozar e ele não queria isso, não agora, então se afastou da sua boca, te vendo respirar aliviada. Ele esfregou o pau no seu rosto enquanto você ofegava, manchando seu rosto ainda mais e puxou seus cabelos, te fazendo levantar, mas antes que você pudesse se levantar por completo, você sentiu o peso da mão de Mark contra seu rosto e um gemido alto escapou de seus lábios.
Como uma bonequinha de pano, Mark te guiou até a cadeira que você estava sentada, te fazendo ficar de joelhos nela, enquanto você se agarrava ao encosto, empinando a bunda em sua direção. Mark agora se colocou atrás do seu corpo, ergueu seu vestido até a cintura e agarrou a carne de sua bunda como se não fosse deixar marcas depois, ele afastou a calcinha branca que você usava para o lado e esfregou o a cabecinha em suas dobras ensopadas, provocando o buraquinho, te fazendo choramingar. E toda vez que você empurrava o quadril para trás, em busca de se afundar no seu pau, ele se afastava. Mark Lee queria que você implorasse, do jeitinho que estava fazendo e você iria.
— Por favor, senhor Lee...
— Por favor o que, boneca?
— Me fode, por favor! — Você choramingou para Mark, o olhando por cima do ombro. Esperava que ele te desse o que você queria, mas ele não te deu, voltou a esfregar o pau na buceta, esfregando contra o nervinho pulsante, te arrancando gemidos fininhos e sensíveis, ao ponto de te fazer chorar lagrimas secas. — Eu quero tanto, senhor Lee, por favor, eu preciso.
E como ele poderia negar diante de tanta manha? Ele afundou o pau na sua buceta sem piedade, já estabelecendo um ritmo acelerado, ao ponto do ruído da pele contra a pele, ecoar por toda sala, junto dos seus gemidos deliciosos. Você chorava, balbuciava palavras incoerentes, revirava os olhos ao ponto de ver estrelas. Seu corpo todo contraiu e teve espasmos involuntários com o orgasmo que desceu sobre você, quase te fazendo perder o equilíbrio na cadeira. Foi quando Mark saiu de dentro de você, te pegando no colo e te mudou para sua mesa, fazendo você sentar na beiradinha, com as duas pernas apoiadas em seu ombro esquerdo, o Lee voltou a se afundar em você, te fodendo além do seu orgasmo, enquanto o corpo tremia e seus gemidos se tornaram suplicas para que ele parasse ao menos para te deixar respirar. E ele não parou até sentir suas bolas começarem a fisgar, Mark saiu de dentro de você e esfregou o pau entre suas coxas juntinhas até disparar os jatos quentes de porra entre elas, te sujando inteirinha.
Você ofegou e jogou o tronco para trás, deitando sobre suas coisas, sentindo o incomodo das canetas e dos papéis grudando em suas costas. Mark ainda segurava suas pernas e as abriu, se encaixando entre elas apenas para inclinar o tronco sobre você e olhar de pertinho seu rosto manchado, sentir o calor do seu hálito contra o dele, provando dos seus lábios com um beijo macio, sem dizer muitas palavras.
͏ ͏⊹ ͏ ͏ ͏ ͏な ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ָ࣪ ͏ ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ 𓏲 ͏ ͏ ͏🦪 ͏ ͏ ͏ 𓄹 ͏ ͏ ͏𓈒 ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ ࣪ ͏ ͏ ͏𖠚
Você conseguiu manter o seu emprego e o preço que pagou por isso não foi nada desgostoso para você. No outro dia, tu voltaste ao escritório, havia dormido na casa de Mark pois ele fez questão de te levar e te foder mais um pouco, ainda assim o Lee saiu primeiro que você para trabalhar. Logo que entrou, foi recebida pelo chefe de Mark, no caso, chefe de todo mundo, que sorriu para você e te cumprimentou como se tu tiveras acabado de ganhar um prêmio Nobel. Você não entendeu de início, mas olhou para Mark que sorria para você de modo perverso.
— Parabéns, senhorita. Essa é a melhor campanha que já tivemos para o dia dos namorados e, para comemorar, hoje o almoço é por conta da empresa, podem pedir o que quiserem! — Seu chefe disse, muito alegre, deixando a sala com uma pasta na mão. Todos te aplaudiram, mas você estava confusa, até que Mark veio em sua direção, te dando muitos parabéns, com aquele típico sorriso iluminado que te faz perder o chão, e te abraçou.
— Deve haver um engano, senhor Lee. Eu não fiz... — Mark te interrompeu com uma risada baixa perto do ouvido e então você entendeu tudo, ele fez o seu trabalho.
— Você vai ter muito que me agradecer depois, boneca.
Você conseguiu seu emprego, mas não como parte da equipe de marketing, isso era mera fachada, mas sim como a bonequinha do seu supervisor.
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