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the lights refract sequined stars off her silhouette every night
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MDS DYVA
× avisos: smut meia bomba, não revisado!!, unprotected sex, obsessão, dark romance, slaps, dirty talk(?), manipulação, e outras coisas que não me lembro rs
× notas da autora: oi xuxus, essas é a minha primeira vez escrevendo algo com o Nicholas (só pra tirar uma idéia da minha cabeça), queria deixar claro aqui que talvez eu pare de escrever com o Enzo, Della Corte, etc. sorry(meme do justinho bieber) rs entretanto, ainda vou deixar as one com o cast disponível, a masterlist tbm<3
boa leitura🫶
De todas as vezes em que conversou com Nicholas, ele sempre se mostrava ser uma pessoa calma, tranquila e muito simpática, o que te deixava pensativa sobre o fato de praticamente todos da faculdade não gostarem de ter qualquer tipo de contato com ele.
Fosse amizade, para fazer trabalhos ou qualquer outra coisa, a regra era clara: nunca se envolva com ele.
Você até tentou descobrir o motivo disso, mas ninguém lhe dava uma resposta clara, apenas repetiam a mesma coisa: "Não se envolve com ele."
Ok, Nicholas poderia ser um pouco estranho às vezes. Sentava sempre sozinho, encarava todo mundo, nunca parecia estar de bom humor e olhava com desprezo para tudo. Entretanto, com você, ele sempre era um amor de pessoa.
A primeira vez que falaram foi para pedir ajuda em um trabalho. A cara de bravo que ele costumava fazer sumiu no mesmo instante, dando lugar a uma expressão tranquila e paciente. Ele explicou tudo com calma e até sorriu.
Às vezes, achava que as pessoas o entendiam mal. Não era porque ele parecia bravo que ele realmente era.
Os meses foram se passando, e você foi se aproximando de Nicholas. Tudo começou quando ele passou a vir até você, pedir matérias dos dias em que havia faltado, pedir para ser sua dupla em trabalhos… Ele realmente parecia querer ser seu amigo.
E se tornou. Saíam juntos para almoçar, iam e voltavam juntos da faculdade, e, às vezes, quando você saía tarde do trabalho, ele fazia questão de te buscar de carro. Ele era o melhor amigo que você poderia ter.
Até certo ponto.
Nicholas era muito "protetor". Não gostava quando você saía à noite, nem que você saísse com pessoas que ele não conhecia, e muito menos quando saía para algum lugar sem ao menos avisá-lo. Ele também gostava muito de toque físico, o que, em alguns momentos, chegava a te sufocar um pouco.
Não que você não gostasse, mas com Nicholas tudo tinha que ser "demais". Ele abraçava demais, te apertava demais, te dava carinho e atenção demais; você mal conseguia respirar.
Quando ficavam juntos em casa, ele reclamava e chamava por você caso demorasse demais em outro cômodo. Quando você não dava notícias, ele te enchia de mensagens dizendo que você o abandonou, que não gostava dele. Às vezes, ele chorava, alegando que você era como todos os outros e que não queria te perder, dizendo o quão especial você era para ele.
Às vezes, durante o choro, implorava para você não deixar ele.
Gritava com você enquanto as lágrimas caíam, e era um sacrifício fazê-lo acreditar que você o adorava e que nunca o abandonaria.
Em um dia na academia, o som dos pesos caindo no chão e as conversas abafadas preenchiam o ambiente enquanto você terminava seus exercícios. Nicholas, ao seu lado, observava tudo com o olhar atento, embora seu foco estivesse em você. Ele mantinha um semblante aparentemente tranquilo, mas seus olhos revelavam uma tensão crescente, principalmente quando percebeu que alguns caras estavam te olhando e cochichando entre si.
Você notou como Nicholas franzia a testa e apertava os punhos, o corpo todo rígido enquanto os encarava.
"Tá tudo bem?" você perguntou, tentando aliviar o clima. Mas ele não respondeu imediatamente, ainda tinha seus olhos fixos nos homens.
"Por que eles estão te olhando assim?" Nicholas finalmente perguntou, sua voz mais baixa e cortante do que o normal. Ele começou a andar ao seu redor, como se estivesse se controlando para não explodir.
"Você viu o jeito que eles estão falando de você?"
"Eu nem percebi" você respondeu, um pouco desconcertada. "Devem estar falando de outra coisa, não é nada demais"
Ele se aproximou ainda mais, e o toque que antes era confortável agora parecia sufocante.
"É claro que estão falando de você. E você não vai fazer nada pra evitar?" o tom dele ficou mais agressivo, um brilho perigoso nos olhos. "Você adora essa atenção, não é?"
"Para com isso, eu não fiz nada" você retrucou, tentando se afastar, mas ele te segurou pelo braço, firme demais.
"Você sempre faz isso. Sempre!" ele olhou nos seus olhos, as mãos tremendo levemente "Fica se exibindo e depois sou eu que pareço o louco por me importar contigo."
Os olhares ao redor começaram a pesar, e você puxou o braço para se soltar, mas Nicholas relutou por um instante antes de te soltar, ainda te encarando intensamente.
"Eu só quero o seu bem" ele murmurou, oscilando entre o ciúme furioso e o carinho exagerado "Mas parece que você não se importa"
Você sempre achou que Nicholas tinha algum tipo de medo de abandono. Às vezes, ele agia como se cada pequena ausência sua fosse o fim do mundo.
Lembra de uma vez, logo no começo da amizade de vocês, quando você se atrasou para encontrá-lo na faculdade depois de não irem juntos pela primeira vez. Foram só quinze minutos, mas quando finalmente chegou, ele estava do lado de fora da sala, com a testa franzida e as mãos nos bolsos da jaqueta. No início, ele não disse nada, mas o silêncio dele falava mais que qualquer palavra.
“Desculpa, fiquei presa no trânsito” você disse, sem nem imaginar que aquilo fosse se tornar um problema tão grande. Mas ele só soltou um riso seco, balançando a cabeça.
“Você podia ao menos ter me avisado que ia se atrasar. Fiquei aqui te esperando… sozinho.”
Você tentou minimizar a situação, explicar que não tinha sido por mal, mas ele já estava mergulhado naquilo, como se sua demora fosse um sinal de que você o deixaria de lado a qualquer momento.
"Você é como todo mundo, né?" ele disse "fala que tá tudo bem, que vai estar sempre aqui, mas na primeira oportunidade, me esquece"
Foi assim várias outras vezes. Quando você saiu para almoçar com seus colegas de trabalho sem avisá-lo, recebeu várias mensagens de Nicholas. Primeiro, ele perguntava onde você estava, depois se estava tudo bem, e logo em seguida, dizia que você o tinha abandonado. Isso se repetia sempre que você não lhe dava a atenção que ele parecia precisar a cada segundo.
Nicholas não só parecia ter um medo profundo de ficar sozinho, mas também agia como se você fosse a única pessoa no mundo que não o tratava como "os outros". E, de certa forma, era exatamente isso que o fazia se agarrar a você com tanta intensidade. A possessividade dele era quase sufocante, mas você sentia que por trás daquele comportamento havia um medo real de ser deixado de lado, de se tornar irrelevante.
Apesar disso tudo, Nicholas tinha outro lado, o lado que te mantinha presa à ele de verdade. Quando isso tudo não acontecia, ele era carinhoso, divertido e engraçado, te fazia tão bem que você nem lembrava o quão tóxico e manipulador ele poderia ser.
Ele tinha um sorriso tão lindo, te fazia se sentir tão especial nesses momentos. Em um dia assistiam um filme juntos deitados no sofá retrátil, um do lado do outro.
Era um filme de comédia do Jim Carrey, o qual tirava várias risadas de vocês dois. Foi durante o filme em que sentiu o olhar dele em você, atraindo o seu logo em seguida.
Nicholas te olhava com um olhar tão doce, um sorriso no canto dos lábios, nem escutavam mais o que acontecia na televisão.
"Você é tão linda...sabia disso?" elogiou com a voz arrastada seguida de um suspiro.
Você riu envergonhada, encolhendo os ombros.
"Você também é lindo"
Ele sorriu com os dentes e você achou fofo ver o rosto dele tomar um tom mais avermelhado, coberto pela timidez.
A troca de olhares entre vocês se tornou mais intensa, o ar pareceu ficar mais pesado e a temperatura do cômodo e de seus corpos parecia ter aumentado. O olhar dele desceu para os seus lábios, um olhar faminto.
O silêncio entre vocês foi preenchido apenas pela respiração calma que compartilhavam.
Devagar, ele se inclinou, a mão direita subindo até encontrar seu rosto. O toque era tão suave que quase parecia uma carícia. Seus dedos deslizaram pelo contorno da sua bochecha, até que ele segurou seu queixo com delicadeza, como se estivesse com medo de que qualquer movimento brusco pudesse quebrar o momento e te afastar.
Seus lábios se encontraram de forma hesitante no início, um beijo suave e tranquilo, como se ambos estivessem descobrindo aquele momento juntos. A proximidade permitia que você sentisse a respiração quente dele misturando-se à sua, criando uma sensação de conforto.
Os lábios dele se moviam devagar, saboreando cada instante, e, à medida que a tensão aumentava, ele começou a explorar seus lábios com um toque mais intenso, um convite silencioso. Você, cedendo ao desejo que crescia dentro de você, aprofundou o beijo, envolvendo a língua dele com a sua. A sensação era eletrizante, uma dança suave que unia vocês em um momento de pura conexão.
A mão dele acariciava seu rosto, enquanto ele explorava sua boca com carinho, como se cada toque fosse um sussurro de promessas não ditas. O beijo, agora mais profundo, carregava uma mistura de doçura e urgência, e você se perdeu na sensação, deixando que a química entre vocês avançasse.
Nicholas parecia se deixar levar pela intensidade do momento, e, lentamente, ele começou a se mover, subindo sobre você. O corpo dele pressionou contra o seu, te fazendo sentir o membro semiereto ainda dentro da bermuda leve. Os lábios se encontraram novamente, e desta vez, ele aprofundou o beijo com um fervor crescente, como se quisesse absorver cada parte de você.
As mãos dele, antes delicadas, agora exploravam seu corpo com mais força. Ele deslizou uma delas para a sua cintura, apertando a carne, enquanto a outra mão se perdia em seu cabelo, os dedos se entrelaçando nos fios. O toque dele era quente e urgente, e você sentiu uma onda de desejo percorrer seu corpo, queimando como fogo sob a pele.
O beijo se tornava cada vez mais intenso. Nicholas aprofundou ainda mais, sua língua se movendo com destreza contra a sua. Ele explorava sua boca com um desejo quase voraz, e você se sentia perdida naquelas sensações, um turbilhão de emoções e impulsos que faziam seu coração acelerar e a cada segunda que se passava sentir sua intimidade pulsar cada vez mais.
Você não conseguia mais pensar em nada além dele, do jeito como seu corpo se encaixava perfeitamente ao seu, do calor que emanava dele. A cada movimento, ele parecia se perder mais em você, envolvendo-se mais em você, como se o mundo ao redor desaparecesse.
Ele começou a deslizar a mão pela sua coxa, subindo devagar, a pressão de seus dedos fazendo você sentir uma mistura de ansiedade e excitação. A sensação da pele dele contra a sua, a proximidade entre vocês, tornava tudo mais intenso, e você não conseguia conter um leve gemido que escapou dos seus lábios ao sentir os dedos grossos passarem com leveza pela sua buceta coberta pelo short fino.
Nicholas se afastou por um instante, os olhos fixos nos seus, cheios de desejo e um brilho que refletia a vulnerabilidade que sempre existiu entre vocês.
"Você é perfeita..." ele murmurou, antes de voltar a capturar seus lábios em um beijo ainda mais profundo.
Suas mãos passeavam pelos músculos dos braços dele, subindo até o ombro e descendo, às vezes arranhando de leve a nuca. O som do estalo do contato dos seus lábios se rompendo e a sensação da mão grande dele — além do corpo — tocando você, te fazia sentir a umidade crescente na sua calcinha se intensificar.
Instintivamente, envolveu suas pernas ao redor da cintura dele, puxando-o para mais perto, querendo colar seus corpos cada vez mais. O movimento fez Nicholas soltar um grunhido baixo, enquanto ele se ajustava, se pressionando ainda mais contra você de forma que você pudesse sentir o pau dele tocar o seu ponto sensível.
Podia sentir o pau grande dele ser pressionado contra a sua intimidade a cada investida dele, te deixando cada vez mais molhada.
A mão que antes apertava a sua cintura com força, desceu para o cos do short que você usava e, sem romper o beijo, ele foi descendo o tecido bem devagar, apenas para te provocar. Quando já se encontrava perto dos seus joelhos, os dedos longos tocaram a sua calcinha, fazendo-o sorrir durante o beijo ao sentir o tecido molhado.
Enquanto as suas mãos bagunçavam o cabelo dele, a dele afastava a sua calcinha, afastando os seus lábios e tocando seu clitóris. A sensação fez seu corpo se arrepiar, erguendo as costas no mesmo instante. Não demorou para que ele abaixasse a bermuda que usava, junto da cueca, e passasse a pincelar a glande molhada pelo pré-gozo pelos seus lábios, até enfim pressionar a cabecinha na sua entrada.
Desceu os beijos para o seu pescoço, onde deixava — propositalmente — marcas pela sua pele. Chupões, mordidas leves...tudo para que depois ele pudesse ver que isso realmente aconteceu.
Os primeiros centímetros te fizeram sentir uma leve ardência, arranhando as costas dele por dentro na camisa no mesmo instante, soltando um gemido um pouco mais alto enquanto o ouvia grunhir contra o seu pescoço.
Nicholas metia com força em você, sem dó alguma. Desferia tapas na sua coxa, forte o suficiente para você saber que ficaria alguma marca.Levou suas pernas até a cintura dele, onde você já sabia que ele queria que você a envolvesse novamente. Feito isso, ele passou a meter cada vez mais fundo, revezando o aperto entre a sua cintura e a sua coxa, respirando fundo contra a pele quente do seu pescoço.
Sussurrava palavras sujas perto do seu ouvido que se misturavam com elogios e palavras possessivas, afirmando que você agora era dele e apenas dele.
Seus corpos estavam suados e aquecidos, suas peles se chocavam causando estalos que ecoavam na sala, nem ouviam mais o que se passava na televisão. Seus gemidos e suspiros se misturavam enquanto você mal conseguia manter os olhos abertos.
Seu corpo estava mole e não conseguia pensar ou se concentrar em nada que não fosse o pau dele indo com força na sua bucetinha carente, a qual ele fazia questão de maltratar, como se quisesse te castigar por algo. Te chamava dos piores nomes, que logo depois eram substituídos pela voz doce dele, te chamando dos nomes mais belos.
A mão dele agora apertava o seu peito com força por cima da blusa, brincando com o mamilo enrijecido. Erguendo a cabeça, ele te olhou com os olhos embriagados, o cenho franzido e os lábios entreabertos.
"Olha pra mim" mandou com a voz rouca, quase falha.
Não sabe o porquê, mas você o obedeceu imediatamente. Mirando os olhos escuros, tão sombrios, não sabia descrever o olhar dele, mas o desejo de saber o que ele pensava começava a te consumir.
Ele sorriu, passando os olhos por todo o seu rosto. A mão dele subiu, apertando o seu pescoço, e logo depois a outra mão fez o mesmo.
Se ajoelhou na sua frente e te mandou pôr as pernas nos ombros dele, e sem hesitar você o fez. Nicholas agora olhava nos fundos dos seus olhos enquanto investia e apertava seu pescoço, vendo seu rosto vermelho e levemente molhado pelo suor.
Não podia deixar de notar a forma como os seus peitos pulavam por dentro da blusa a cada estocada, sentindo a vontade de gozar se aproximar cada vez mais.
Você também não estava longe disso. Sentia o pau dele bater exatamente no seu ponto G, gemendo com a cabeça curvada para trás.
Nicholas olhava você como se fosse a mais bela obra-prima, imaginando como seria lindo te ver suja com a porra dele. Ao sentir você apertar ele mais que o normal, já estava claro que você não iria aguentar muito. O sorriso não saía do rosto dele.
"Isso... goza pra mim, vai... goza, amor"
Agarrando os pulsos dele e cravando a unha na pele do mais velho, você gozou, liberando todo o seu líquido pelo pau dele. Ao ver a cena, ele não tardou a se afastar e jorrar todo a porra dele por cima da sua buceta, gemendo com a voz grossa e soltando o seu pescoço.
Se certificou de espalhar todo o líquido branco pelos seus lábios, seu monte púbico e descendo até a sua entrada.
Você não fazia ideia, mas depois desse dia você entenderia por que te aconselhavam a não se envolver com ele.
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𝔡𝔬𝔠𝔢𝔰 𝔬𝔲 𝔱𝔯𝔞𝔳𝔢𝔰𝔰𝔲𝔯𝔞𝔰?
🎃 Abóboras, fantasias, teias, e principalmente; muita travessura. A noite de Halloween é repleta de magia. A noite de 31 de outubro nunca mais seria a mesma pra você. Você seria o doce a ser deliciado.
yeonjun + soobin!
conteúdo. sugestivo, não chega a ter sexo em si.
notas. um pequeno surto, porque eu to simplesmente obcecada por txt esses dias.
Era mais uma daquelas noites. As crianças do bairro estavam todas saindo de suas casas fantasiadas. Umas de vampiro, outras de bruxa, algumas de múmia; mas todas com uma sacola, ou uma pequena abóbora de plástico na mão, almejando conseguirem alguns — ou muitos, doces.
Você lembra com carinho da época em que era você, e seus dois melhores amigos fantasiados correndo pelo bairro em busca de gostosuras. Yeonjun sempre era o mais sagaz, comandando a expedição, e sabendo exatamente onde buscar os melhores doces.
“O Sr. Henderson nunca dá só balas! Ele sempre dá um saquinho de muffins feito pela esposa dele.”
Ele dizia. Soobin, pelo contrário, era mais quieto, porém doce. Com aqueles vizinhos rabugentos que hesitavam dar uma quantidade maior de balas, ele tinha o método perfeito: aqueles olhinhos redondos, a franja pretinha caindo na testa, e a cereja do bolo sendo as covinhas fofas. Ninguém resistia e ele.
Bem, nem você.
Ser a única menina crescendo entre os dois fez com que seu coração batesse mais rápido muitas vezes. Era confuso, principalmente na fase da adolescência, mas você tentava ao máximo engolir tudo aquilo que sentia.
Você e Soobin foram os primeiros a saber quando Yeonjun perdeu a virgindade. Era uma garota popular e bonita da escola, e a euforia tomava conta do menino. Ele dizia detalhes sórdidos, que faziam suas bochechas esquentarem. Havia sido picada pelo bichinho do ciúme, uma vez que imaginou o quão bem outra menina havia feito seu melhor amigo se sentir. Imaginando como ela havia o tocado, o beijado.
Em seguida fora a vez de Soobin, com uma moça que ele começara a namorar. Você havia odiado a novidade, claro. Seus hormônios não faziam você pensar em outra coisa, que não fosse o quão doce provavelmente Soobin fora com a namorada na primeira vez deles.
Foi aí que chegou sua vez, com um rapaz mais velho, e os dois surtaram. Yeonjun queria buscar até o cpf do garoto em questão, saber sobre seus antepassados, e se ele havia forçado algo, se ele havia te machucado. Soobin se preocupava se sua primeira vez teria sido com carinho, devagar, até porquê, a experiência que ele tinha era aquela, afinal, grandes ferramentas exigiam que fossem manuseadas devagar, com cuidado. Lá no fundo do âmago deles, eles achavam que com certeza teria sido melhor se tivesse sido com um dos dois, é claro.
“Que saco! Se eu soubesse que vocês fariam tantas perguntas, e botariam tanto defeito, teria feito com um dos dois logo.”
É o que você se lembra de ter dito. Se recorda com perfeição da maneira em que os olhares julgadores se transformaram em curiosidade. Eles se encararam por breves momentos, e desviaram o olhar franzindo o cenho. Você sonhava em descobrir o que eles pensaram naquele momento, e se conversaram sobre depois. Claro que conversaram, em um papo esquisito e repleto de vergonha e dúvidas.
Mesmo crescendo, a tradição não havia mudado. Vocês passavam o Halloween juntos. Não mais pedindo doces, mas juntos. Era uma quinta-feira, a sala da casa que vocês dividiam, próxima a universidade que estudavam, estava repleta de doces, salgadinhos, pipocas, soju e cerveja.
Enquanto você arrumava os petiscos na mesa de centro, os meninos jogavam uma partida de algum jogo bobo de lutinha na tv. Mas com tudo pronto, foram direto para a lista de filmes de terror que separaram na Netflix para assistirem durante a noite.
Você se joga no sofá entre o corpo dos dois, com uma coberta enroscada no colo.
“Prontos?” — pergunta empolgada, dando play. Yeonjun ri, puxando um pouco da coberta para si, e Soobin passa o braço longo pelo encosto do sofá, servindo como um travesseiro pra você.
Em torno de trinta minutos de filme, você repara o celular de Soobin vibrando. Cerca de cinco mensagens seguidas de uma menina salva como “Kelly”. Você dá breves olhares, mas passa a se incomodar com ele trocando mensagens com ela durante todo o filme. Ele dava algumas risadas sopradas, as covinhas aparecendo. Parecia realmente aguardar empolgado as respostas que a garota dava. O tempo naquela sala nublou.
“Se não for assistir, fala. A luz do celular tá me incomodando.” — você diz retirando o braço dele de trás de seu pescoço. Ele a olha confuso, deixando o celular no canto do sofá. “Saco isso.”
“Credo, desculpa.” — ele diz baixinho, e você o responde apenas com um tsc.
Yeonjun ri baixinho entendendo o motivo de seu descontentamento, e passa o braço dele mesmo por trás de seu pescoço, a puxando para seus braços. Irritada e enciumada, você aceita de bom grado, se aninhando nos braços do maior.
“Para com isso, você ‘tava tão quentinha aqui.” — você sente as mãos enormes de Soobin agarrarem sua cintura, e te puxarem de volta para o seu peitoral. Você ruboriza imediatamente, com o rosto colado no tronco quentinho, o moletom macio em contato com sua bochecha. Desde quando ele precisa estar tão cheiroso dentro de casa?
“Vai abraçar a Kelly. Não consegue nem assistir um filme inteiro sem ficar com a cara enfiada no celular.” — você diz abafada, e escuta a risada dele. Não se atreve a olhar para não se derreter pelas covinhas fofas.
“Não fica com ciúme não. Você é mais importante.” — ele diz intensificando o abraço.
“Quem vai ficar com ciúme sou eu.” — Yeonjun diz em tom de brincadeira, mas algo a diz que tem um “quê” de seriedade escondido por ali.
“Você não precisa sentir ciúme, Junnie. Eu amo você um tantão também.” — você sai dos braços de Soobin de volta para os de Yeonjun, beijando sua bochecha.
E o que era uma birra por ciúmes, se transformou em risadas, quando Soobin e Yeonjun te puxam como se você fosse uma boneca. E você adorava ser tratada daquela maneira, os dois lutando para ter sua atenção, para te ter nos braços.
O problema real era você ser uma garota tão bonita, com um corpo tão bonito, sendo jogada de um lado para o outro do sofá, com dois jovens homens. Entre abraços, risadas, Soobin está deitado em sua frente, a abraçando, e Yeonjun a abraçando por trás. Os três fingindo prestarem atenção no filme, quando no fim das contas só conseguiam pensar no quão propícia aquela situação estava:
Soobin tinha seu rosto encaixado no pescoço dele, a respiração acelerada, quente, batendo contra sua pele o arrepiando. Sua coxa estava por cima do tronco dele, deixando sua perna quase totalmente descoberta, pelo short minúsculo que usava. O quão convidativo aquilo parecia? A mão chegava a suar para poder amassar sua carne. Mas o pior era ter seu ventre tão malditamente encaixado em sua pelve. Você fingia não reparar, mas sentia o volume nada tímido ali, implorando por algum toque. Você pulsava mesmo estando vazia, uma forma de seu corpo pedir para ser preenchida. Mas, qual é, ele era seu melhor amigo, e aquilo era estranho demais.
Atrás de você estava Yeonjun, apoiando o corpo em um dos cotovelos. Tão imerso ao filme quanto os outros dois. Seu pescoço estava ali para ele, tão macio, cheiroso, suplicando pelo toque dos lábios dele. Sua bunda tão fodidamente encaixada nele, se mexendo a cada sustinho que você levava. Não era possível que você fosse tão inocente. Mas sua barriga parecia queimar por de baixo do toque da mão de Yeonjun, que a acariciava com a palma para cima e para baixo.
Você suspira alto demais. Seu corpo parece entrar em ebulição, sendo amassada pelos corpos dos dois. É nesse momento em que você tira a cabeça do pescoço de Soobin, o encarando por alguns momentos, em um lapso de coragem. Alguém teria de dar o primeiro passo. Ele te encara curioso, mas é surpreendido quando mesmo devagar, você aproxima seus lábios dos dele, fechando os olhinhos, e selando-o devagar. Yeonjun de início não percebe, mas em seguida, você passa a língua pelos lábios do maior, iniciando um beijo. Entregando-se ao momento, finalmente seu outro melhor amigo percebe, tão confuso quanto.
Você tenta não pensar nas consequências de suas ações, concentrando-se apenas na língua macia, com gosto de soju em contato com a sua. A mão enorme de Soobin finalmente vai para sua coxa, a carícia ainda é tímida, porém firme.
O selar acaba, e você não tem coragem de abrir os olhos. Apenas vira o rosto para trás, onde Yeonjun está, e busca os lábios dele também. Não demora a vir, tão macio quanto, porém mais rude. A mão de Soobin continua em sua coxa, a acariciando, a puxando para si, mas desta vez compete com aos de Yeonjun em sua cintura, amassando sua pele.
“O que… O que eu fiz…?” — você pergunta baixinho, descolando a boca da de Yeonjun. “Meu Deus, me desculpem.”
Você está desnorteada, confusa, com os sentimentos a flor da pele, e consequentemente com muito tesão. Já com os olhos abertos, percebe seus dois melhores amigos com a respiração descompassada, as franjinhas bagunçadas, os lábios vermelhos e as bochechas rosadas.
“Não, a gente também quis. A gente também quer.” — Soobin soa desesperado quando diz. Yeonjun continua a acariciar sua barriga, quando estoca de levinho em sua bunda, só pra você perceber que sim, ele quer tanto quanto você.
Ele é rápido em tomar seus lábios novamente. Desta vez Soobin ataca seu pescoço com beijos molhados, enquanto seus murmúrios são abafados pela boca de Yeonjun na sua.
“Quem vai primeiro?” — Yeonjun descola a boca da sua, olhando direto pra Soobin. Você entende de certo o que ele quis dizer com aquilo, e mesmo que soasse como se você fosse um brinquedo, ou um objeto, te amaciava o ego, e lhe contorcia o ventre. Parecia convidativo demais.
Soobin não conseguia disfarçar a tremedeira de seu corpo. Ao mesmo tempo que estava duro, parecia loucura foder sua melhor amiga de infância. Não que com o passar dos anos ele não tivesse reparado no quão gostosa você se tornou, afinal, ele era um homem. Mas parecia tão proibido, mas também tão… Gostoso.
“Eu. Deixa eu… Deixa eu ir primeiro.” — ele fala meio abobalhado, chega a sentir pontadas no peito, as malditas borboletas no estômago. Forte como é, Soobin te puxa para o próprio colo, com suas pernas uma de cada lado, evitando a todo custo te encarar, por conta das bochechas vermelhas.
A mão escorrega por seu pescoço, acaricia com delicadeza cada pedaço de pele exposta, como se pudesse gravar cada centímetro em seu tato. Aqueles sentimentos confusos de adolescência invadem o coração do maior, a medida em que ele aproxima o rosto do seu, para te beijar novamente. É até meio rude, o jeito que ele aperta suas coxas, sua bunda.
Sem ao menos perceber, você rebola no colo dele a medida que o beijo se intensifica. Ele parece tão necessitado quanto você. Do lado de vocês, Yeonjun acaricia o próprio membro por cima da calça larga que usa.
“Soobie.” — você para o beijo, o olhando de pertinho. Encara os olhinhos redondos meio perdidos, a boquinha inchada pelos beijos, a respiração acelerada. “Promete que vai devagar?”
“Prometo, linda. Prometo que vou devagarinho, prometo que vou fazer gostoso.” — ele volta a te beijar com mais desespero, Yeonjun só faz revirar os olhos, ansioso pela vez dele.
Escuta batidas. Parecem longe o suficiente para serem ignoradas. Mas no mesmo instante, sente uma movimentação ao seu lado. É Yeonjun se levantando. As batidas, são na porta do lar de vocês, acompanhadas da voz de Taehyun, também amigo de vocês. Ele grita pelo nome dos três, diz que precisa falar urgente com vocês.
“É sério! Eu briguei com o Gyu, e ele me expulsou do dormitório. Não me deixem na rua, pelo amor de Deus!”
Você se separa de Soobin, os três se encaram ofegantes e nervosos. Se arrumam da maneira que podem, tentam fazer com que a situação pareça normal, mesmo sem ser.
Aquela noite lhes rendeu dias de um clima péssimo, até uma certa noite de bebedeira em que vocês três finalmente puderam realizar seus desejos profundos e insanos sem pesar algum.
Mas isso, é história pra outro dia.
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cupoper jamais vai me fazer odiar a wonyoung! a menina é um amor e uma querida, se vc pesquisar um pouco sobre ela vc consegue ver isso. e não é evil edit de kpoper que vai me fazer odiar ela
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é a mulher mais linda do mundo vsf
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meu professor dando esporro na gente porque não lemos montesquieu ainda e eu com o livro do grrm aberto
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e eu que descobri os podres dele esses dias e fiquei igual aquele meme do ratatouille
posso falar? não entendo esse endeusamento no jay park kk tirando a parte que ele é um lixo, eu acho ele tenebroso de feio. o kpop realmente derreteu o cérebro das pessoas, elas acham qualquer asiático bonito e passam pano para as atitudes nojentas dele sem nem pensar.
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Entrevista com o Vampiro, 2022.
1° temporada.
aqui apenas legendado.
2° temporada.
aqui dublado e aqui legendado
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a fofoca do diddy pesadíssima, ainda bem que não escuto metade de quem possa estar envolvido nessa joça
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tem gente que se faz muito né kkkkk se tem uma coisa que eu DETESTO é gente que tem ar de superioridade e se coloca num pedestal. gente, sério, isso aqui é só uma rede social it's not that deep. desativa e nenhum "problema" daqui vai existir mais kkkkkk facilitem a vida de vocês e dos outros.
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no one transitions as perfectly between dom and sub as lestat de lioncourt
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talvez eu só esteja sensível pela tpm
tipo assim, achei meio “?” mas ok
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tipo assim, achei meio “?” mas ok
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e a escrita, nada ainda?
amg meio que eu escrevo quando eu sinto vontade (NÃO TÔ SENDO GROSSA NÃO, PELO AMOR). então, por isso eu já deixo avisado de agora em diante que não tem data, nem horário pra quando eu resolver postar entende? eu tenho algumas coisas nos rascunhos sim, mas nada terminado ainda.
inclusive, falei esses dias que tô usando aqui mais pra ler ultimamente porque com faculdade e trabalho é complicado ficar conciliando tempo pra escrever. entendo que é gostosinho ter fic nova pra ler, mas não consigo conciliar essas três coisas. então, é mais fácil pra mim soltar coisas com mais frequência quando tô de férias.
é geralmente o pico de postagem aqui do blog, pode reparar kkkkkkk tô sempre de férias quando meto algo novo
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