#Alarme de segurança
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Tecnologias de Segurança no Toyota Corolla: Inovação e Proteção em Cada Trajeto
As tecnologias de segurança no Toyota Corolla são projetadas para oferecer uma experiência de condução mais segura e tranquila. Equipado com sistemas avançados como o Toyota Safety Sense, Controle de Cruzeiro Adaptativo, Monitoramento de Pontos Cegos e Assistência de Manutenção de Faixa, o Corolla coloca a segurança como prioridade. Essas inovações ajudam a prevenir acidentes, garantir a proteção…
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
����🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
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Mini-React - A você tendo epilepsia.
gên. neutro
Obs: A epilepsia é uma condição em que há alteração na atividade do cérebro, impulsos elétricos e sinais químicos, deixando a atividade do sistema nervoso central desordenada. Essas alterações causam sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo, alteração das sensações e perda de consciência.
N/A: Queria dizer, como sempre, que o meu conhecimento sobre o assunto é muito raso. Eu não sou da área da saúde, e nem tenho alguém com que conviva que possua a doença, então há chances de eu falar algo errado ou ofensivo. Claro que eu dei uma breve pesquisada, mas ainda assim estou propensa à erros, é claro, então por favor se eu tiver dito alguma merda me avisem (mas com jeitinho pfv pq estou sensível okay). É isso, boa leitura!
Kim Namjoon
Cuidadoso e calmo por fora. Quando soubesse da sua doença, logo no primeiro encontro, ele já faria o possível para aprender tudo o que pudesse sobre para sempre poder lhe dar assistência quando necessário, e faria sempre de muito bom grado, fosse te auxiliar em uma crise ou te acompanhar em consultas e exames. No geral, te passaria sempre um conforto e segurança todas as vezes que estivesse por perto, mesmo que em tempos difíceis.
“Vai ter uma consulta na quarta de manhã? Eu tinha uma gravação marcada, mas posso adiar ela um pouco, então pode deixar que eu te levo.”
Kim Seokjin
O primeiro contato dele com a epilepsia seria um pouco caótico, mas isso porque você ainda não o tinha informado sobre sua condição e ele entrou em desespero, o que acabou com vocês dois passando a noite no pronto-socorro. Mas depois ele seria muito preocupado com você, sendo muitas vezes mais eficaz que o seu próprio alarme de remédio. Afinal ele agiria de forma bem responsável, e levaria tudo muito à sério quando o assunto fosse o seu tratamento e sua saúde.
“Jagi já tomou o remedio da manhã? Não esquece de comer alguma coisa antes, se tomar de barriga vazia vai acabar passando mal”
Min Yoongi
Provavelmente o mais calmo dentre todos os membros, deixando bem claro desde de a primeira vez que o contasse que ele te ajudaria e apoiaria no que fosse preciso, mas não ultrapassaria nenhum limites que te deixasse desconfortável. Basicamente, o que você o pedisse, ele faria. Se quisesse que ele buscasse seus remédios que estavam acabando, ele iria. Se quisesse que ele te levasse e acompanhasse em uma consulta médica, ele iria. Se pedisse que ele te acordasse às 6 da manhã para tomar um remédio novo, ele faria exatamente isso.
“Tá aqui o remédio, o farmacêutico reforçou o que a sua médica disse, tomar de 6 em 6 horas, sem interrupções, até ter o retorno e ela ver se pode aliviar a dosagem.”
Jung Hoseok
Um misto de todos os acima, de um certo modo. Ultra-responsável e preocupado, mas também não criaria alarde sobre. O máximo que ele faria seria te dar sermão vez ou outra que você fizesse algo que soubesse que não podia, como beber enquanto tomava uma medicação, ou não se alimentasse e dormisse direito. Mas fora isso, ele seria um doce, sempre tentando estar um passo à sua frente e resolver muitas das suas coisas para aliviar para você, querendo te dar o menor nível de estresse possível enquanto faz o seu tratamento.
“Jagi eu sei que o seu contrato de aluguel tá chegando ao fim, e tava pensando se não seria mais vantajoso você ir morar comigo? Meu apartamento é mais perto do seu trabalho, e também assim fica mais fácil de eu estar por perto caso alguma coisa aconteça.”
Park Jimin
Hiper preocupado e mandão, devo admitir. Não ouse não se cuidar perto dele senão ele irá sim lhe dar uma bronca (mas depois irá te mimar horrores e fazer absolutamente tudo para te deixar bem). Teria remédios de reserva na casa dele, e se colocaria como o seu contato de emergência sem nem mesmo você perceber. Estaria constantemente checando como você estava, mesmo que já estivesse com a doença sob controle e sem crises, e jamais deixaria que você sentisse que tivesse que lidar com tudo sozinhe.
“Jagi… sei que está cansade de eu te encher, mas por favor, só me fala se você tá bem? Sabe que eu não vou ficar sossegado se eu não souber como você está…”
Kim Taehyung
O Tae seria um pouqinho afobado com tudo, mas não de um jeito negativo. Seria apenas porque ele tentaria sempre o melhor dele para te ajudar, por mais que muitas vezes ele não pudesse fazer nada. Caso ocorresse qualquer tipo de crise na frente dele, onde não pudesse fazer mais do que de ajeitar na posição adequada e esperar que passasse, esses poucos minutos seriam como tortura para o coitado, que depois que garantisse que estivesse bem não deixaria você levantar um dedo se quer para qualquer coisa.
“Eu já disse que não precisa jagi, eu preparo o jantar pra gente… se der errado eu peço alguma coisa, ué, não tem que se preocupar com isso, pode deixar que eu mesmo resolvo, agora volta pra sala e descansa.”
Jeon Jungkook
Fofo e preocupado até demais. Genuinamente faria um curso de primeiros-socorros para poder te ajudar da forma adequada quando estivesse em crise. Ele se mataria por dentro sempre que algo acontecesse com você, ou você não estivesse bem, se convencendo de que ele deveria cuidar melhor de você para poder melhorar. Resumindo, ele colocaria na cabeça dele que a doença era responsabilidade dele, e que ele, como seu companheiro, deveria fazer tudo o que tivesse ao seu alcance para te deixar bem (mesmo que na realidade a doença não tivesse absolutamente nada haver com ele).
“Desculpa não poder ir no médico com você hoje, jagi, eu realmente não consegui remarcar a reunião… mas eu já falei com a secretária da clínica e ela me mandou um relatório de todas as observações que ele fez, então pode deixar que já vou buscar os novos remédios assim que terminar os ensaios de hoje, tá bem?”
Oi!! Como estão??
Amgs eu tô tentando achar uma forma de diferenciar esses reacts mais curtinhos dos outros mais compridos (caso ainda não tenham percebido), mas eu não sei como, então por favor se tiverem alguma ideia menos tosca do que a minha por favor me digam T-T
Enfim, nem sei como saiu esse react hoje, to de ressaca e minha menstruação começou então tô só o pó, mas acho que precisava de algo divertido pra escrever que não me fizesse querer morrer dormir pela eternidade, então tá aí, mil perdões pela qualidade duvidosa.
E mais uma vez, não sou profissional da saúde e meu conhecimento sobre a doença é mínimo, então se eu tiver falado algo errado ou tiver sido desrespeitosa em algum momento por favor me digam!
Beijinhos, até mais, e se cuidem <3
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
#finalmente veio ai de onde saiu a pequena aberração#😭🫂#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › threads#p#t#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#swf:task03
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4. A Batalha final
Era madrugada. Todos ainda dormiam em Jackson, até que por um descuido de um dos seguranças que cobriam a guarda da noite, os alarmes começaram a tocar em sinal de alerta, assustando a todos na comunidade. Alguém havia entrado na comunidade.
S/N e Joel, na casa onde estavam, despertaram assustados, porém já cientes do que estava acontecendo.
— Hora de agir! — Disse Joel decidido, fazendo com que S/N concordasse.
...
— Estamos todos juntos nisso! — Declarou Joel, com sua voz firme ecoando pelo corredor enquanto ele ajudava a organizar as defesas rapidamente.
— Saqueadores entraram, vamos rápido! — Tommy pegou rapidamente o seu rifle. — Vamos proteger esse lugar com tudo que temos.
— Eu sabia que eles viriam aos montes, na semana passada já estavam dando indícios de que estavam rondando pela área! — Indagou Maria, pegando sua arma.
— Passa isso para cá! — S/N pegou por uma das escopetas ali. Ela sentiu seu coração pulsar com uma mistura de medo e coragem. — Pelo nosso lar!
Confrontados com a traição de um dos membros da comunidade que havia se aliado aos saqueadores, os mandantes de Jackson, uniram forças com os outros, cada um determinado a defender seu refúgio e aqueles que amavam. Eles carregavam armas improvisadas, prontos para lutar.
No calor da batalha, os sons dos disparos se misturavam aos gritos de guerra, ecoando pelas ruas da pequena cidade. Joel e S/N lideravam a resistência junto de Tommy e Maria com determinação, cada um confiando no outro para se protegerem enquanto enfrentavam os forasteiros.
— Maria, cuidado! — S/N gritou, com o seu rosto cansado.
Joel lutava ao lado dela e de seu irmão, com seu olhar fixo no inimigo e uma intensidade feroz.
— S/N atrás! — Ele gritou, soltando o homem morto de suas mãos e correndo ao lado dela, para salvá-la de um dos homens que tentava atacá-la com uma faca.
— Joel! — Ela gritou, jogando-se no chão com certa força. A única coisa que S/N ouviu, foram os barulhos dos tiros que Joel deixou no homem ali, que logo caiu-se por cima dos troncos de árvores cortados, próximo ao bar.
— Tá tudo bem... Eu tô aqui! — Joel a ajudou se levantar do chão frio. — Se machucou?
— Como sempre me salvando... — S/N o olhou nos olhos dele. — Não, ele não chegou a encostar em mim. Com sorte, consegui pular antes. Obrigada. — Ambos seguiram se olhando por uns instantes, até Maria chamar pelos dois, pedindo por ajuda.
...
Após uma luta desesperada e cheia de sacrifícios, incluindo cinco perdas, todos emergiram vitoriosos. Com o perigo afastado e o sol finalmente surgindo, anunciando a chegada do dia, S/N e Joel se aproximaram um do outro e em silêncio, eles se abraçaram compartilhando um momento de ternura e gratidão por estarem vivos.
— Conseguimos outra vez! — Joel sorria com o alívio que sentia em seu peito.
— Juntos somos mais fortes, esqueceu? — Ambos riram.
— Eu te amo!
As palavras escaparam de Joel naturalmente, sem que percebesse. Para ele, isso era algo enorme, já que quase nunca se mostrava à vontade para falar sobre sentimentos. Ele sempre tentava manter aquela postura de durão, mesmo quando estava sentindo algo forte. E isso acabou deixando S/N surpresa.
— Olha, eu... — Joel soltou um profundo suspiro. — Eu não sou muito bom com palavras bonitas e todo esse drama romântico, mas é a verdade e eu preciso ser sincero. Com todo esse tempo que estamos juntos nessa jornada, você acabou se tornando a pessoa mais importante pra mim, mais do que eu jamais imaginei que poderia ser. Desde quando nos encontramos pela primeira vez em Boston, fugindo da merda da FEDRA... Bem se quiser me chamar de idiota tudo bem, eu vou...
Com um sorriso brincalhão dançando em seus lábios, S/N ergueu seus dedos os tocando suavemente contra os lábios de Joel, o interrompendo suavemente.
— Shh... — Ela murmurou com ternura. — Não precisa dizer mais nada. — S/A tirou a mão dos lábios dele, permitindo que o mais velho ouvisse suas palavras sinceras. — Eu também te amo, Joel! — Confessou a moça calmamente. Seus olhos estavam fixos nos dele, com intensidade. — Mais do que posso expressar com palavras. Você me salvou de tantos perigos, me protegeu com tanta coragem... Você é o meu porto seguro agora.
Seus lábios encontraram os dele, em um beijo repleto de todo o amor que ambos sentiam. Era um momento mágico, onde as palavras se tornavam desnecessárias diante da conexão profunda que compartilhavam, juntos.
...
Um ano de passou, desde que S/N e Joel chegaram a Jackson. Agora eles comemoravam mais um jantar de ação de graças, todos juntos e seguros.
— Quero propor um brinde especial, pelo crescimento da comunidade e pelo sucesso no religamento da usina!
Todos aplaudiam animados, o anúncio de Maria.
— Um minutinho! — Tommy subiu na cadeira com seu copo na mão, fazendo as pessoas rirem. — Não posso deixar de oferecer esse brinde também ao meu irmão Joel e sua agora esposa, que vieram de muito longe, enfrentando diversas barreiras, mas que agora estão presentes e seguros. — Todos comemoravam. — Fiquei com muito medo sim de não o ver mais, só que tudo terminou bem e agora minha família está completa de novo, e com a nova integrante, a S/N.
O casal se entreolhou, trocando sorrisos de pura felicidade. Agora, finalmente podiam respirar aliviados, seguros e em paz, como sempre desejaram.
— Mais uma vez, agradeço de coração por tudo, Tommy, especialmente pela hospitalidade que você e Maria nos ofereceram e por nos receberem tão bem aqui. — Respondeu S/N, com um sorriso sincero.
— Nunca te deixaria de fora, S/A. Além de sobreviventes, somos todos parte da mesma família agora. — Disse o homem, abraçando-a com carinho.
— Agora é só comemoração, porque eu também tenho algo a contar! — Foi a vez de Maria tomar a fala, despertando a atenção de todos. A mesma se aproximou de Tommy, segurando em sua mão e olhando em seus olhos. — Você está prestes a se tornar o homem mais feliz deste lugar.
— Do que você está falando, Maria? — Perguntou ele confuso, mas sorrindo.
— Eu estou grávida, Tommy! Nós vamos ter um bebê, querido! — Os olhos de Maria brilhavam ao responder.
Todos ficaram em silêncio por um segundo, seguido por um grande coro de aplausos e exclamações de alegria. Tommy ficou boquiaberto, olhando para Maria, ainda sem reação.
— Você está falando sério? — Falou Tommy emocionado. — Maria isso é... Isso é incrível! — Ele a abraçou forte. — Eu não consigo acreditar!
Maria ria, enquanto enxugava uma lágrima que escorria em seu rosto.
— É verdade, amor. Nossa família está crescendo!
Os amigos ao redor levantavam seus copos, brindando ao casal pelo momento especial. Tommy a soltou e olhou a todos, com seus olhos cheios de lágrimas e sorrindo de orelha a orelha.
— Obrigado, pessoal... E Maria, você é tudo pra mim. Eu já não vejo a hora de começar essa nova aventura com você.
— Eu também, Tommy! — Maria sorriu mais, o selando.
— Olha o novo papai na área! — Joel brincou com o irmão, feliz pela notícia.
— Ah mano, valeu! — Os dois se abraçaram fortemente.
S/N, cheia de animação, cumprimentava Maria.
— Parabéns mamãezinha!
— Obrigada, S/A! — Maria a abraçou fortemente. — Mas vem cá, agora só falta você anunciar também, viu?
Maria piscou para S/N, que logo entendeu o recado e sorriu de volta.
— Deixa comigo!
CONTINUA...
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Notes: Como prometido, aqui está a fanfic da nossa linda e esplêndida Jolyne Kujo! Eu me dediquei bastante para ela, então espero que gostem dela assim como eu!💚
See You Again
Jolyne Kujo x Leitora
Suspiro enquanto encaro a vista através da janela do meu quarto enquanto alguma música qualquer saía dos meus fones de ouvido. O céu está nublado e parecia representar muito bem como venho me sentindo nas últimas semanas. Olho sem querer para o porta retrato em minha mesinha ao lado da cama e sorri levemente ao ver a foto que está nele, que sou eu ao lado de Jolyne, minha melhor amiga desde o colégio.
Observei mais uma vez aquele céu, e ao ver um único feixe de luz sair entre aquelas nuvens cinzas me motivou a fazer o que meu coração deseja: reencontrar Jolyne Kujo.
⸺☆⸺
Caminho até a sala de visitas da Green Dolphin Street, uma prisão de segurança máxima aqui da Flórida onde Jolyne se encontra, de acordo com a mãe dela. O guarda que me acompanhou até a sala pediu para que eu esperasse ali enquanto ia buscar a minha amiga. Aquele cômodo me deixava levemente incomodada, e estar sozinha ali só fazia essa sensação aumentar!
No entanto, pensar que eu reveria minha melhor amiga me faz ignorar todo aquele desconforto. O guarda entrou primeiro e explicou que é proibido trocar abraços, beijos, falar em outra língua e etc.
— Jolyne! — Meu sorriso se alargou enquanto vejo ela entrando na sala. Ela não havia mudado nada, mas notei que ela parecia mais forte e mais séria.
— S/n?! — Ela parecia desacreditada ao me ver ali, seus olhos arregalados e sua boca levemente aberta me mostram isso. — O que você está fazendo aqui?!
— Ora “o que”, eu vim ver você! — Malditas regras da prisão que não me permitiam abraçá-la. Me sentei em uma das cadeiras da mesa e sorri para minha amiga. — Por que não conversamos um pouco?
—Você não deveria ter vindo aqui. — Meu sorriso morreu ao ver ela tão séria e ainda em pé no meio da sala. — Eu fico feliz em ver você, mas é melhor que vá embora.
— Mas…
— Ei, me leve de volta para a minha cela.
Jolyne se virou para o guarda no canto da sala que nos observa atentamente em silêncio. Aquilo foi o suficiente para me fazer levantar com tanta força que até a cadeira arrastou para trás.
—Por quê, hein? Por que eu deveria ir embora?! — Jolyne me olhou por cima do ombro, não parecendo afetada com a minha ação anterior.
—Só faça o que eu estou dizendo!
—Jolyne, me responda!
Me sinto frustrada com o quanto ela não parece querer me ver ali e não consigo aceitar isso! Caminhei até ela e estava prestes a segurar o seu braço para continuarmos a conversa, quando ouvimos um barulho estranho atrás do armário, parecia ser um barulho de relógio ou algo do tipo.
—Que porra é essa? — Ouvi a voz do guarda e ele foi verificar a origem do som, no entanto, uma explosão aconteceu e o corpo do guarda simplesmente desintegrou.
Gritei quando senti uma mão no meu braço e me senti ser puxada para trás, e quando vi, Jolyne havia me colocado atrás dela enquanto seu olhar parecia atento ao lugar da explosão.
—Você está bem?! — Ela olhou rapidamente para mim e eu conseguia ver que ela parecia bastante preocupada.
—Estou, não se preocupe comigo! — digo, mas mesmo assim ela começou a verificar se tinha alguma ferida em meu corpo por precaução, e a vi sorrindo quando viu que eu de fato estava bem.
—Porra, aquele maldito Whitesnake…!
—Whitesnake?
Minha pergunta atraiu o olhar dela para mim, que ainda usava o seu corpo para me proteger do que pudesse acontecer. Ela suspirou enquanto me observa com um olhar sério.
—S/n, você não pode mais sair daqui, ele agora sabe da sua existência.
— “Ele” quem?! — perguntei e segurei o braço dela. — Jolyne, me explica o que caralhos está acontecendo, por gentileza?!
—É algo um pouco complicado para eu explicar para você agora, ainda mais com um inimigo perto de nós.
Uma pequena explosão ocorreu do nosso lado e Jolyne se virou na direção dela, ainda me protegendo do que quer que fosse. O alarme da prisão ressoou de repente e eu senti um frio na barriga enquanto fico inquieta sobre oque aconteceria quando os outros guardas chegassem aqui.
Não duvido que eles achem que eu posso ser a culpada por essa explosão!
— Yare yare dawa…
Senti a mão dela sobre a minha antes de sairmos correndo da sala de visitas enquanto o tempo para os guardas chegarem parecia cada vez mais curto. Meu coração se encheu de medo enquanto eu ouvia vários passos pesados perto de onde estávamos e eu acabei apertando com um pouco mais de força a mão de Jolyne.
Nós chegamos perto de uma escadaria e logo paramos de correr, o que me fez ficar um pouco confusa.
— Temos que continuar a correr! Se os guardas nos virem, nós vamos-
— S/n, preciso que você entre aqui. — Ela aponta para uma rachadura na parede e eu franzi minhas sobrancelhas mais ainda enquanto olho para ela. — Confie em mim!
Assenti com minha cabeça e me aproximei da rachadura, me senti ser sugada para dentro do buraco em questão de segundos, o que me fez gritar assustada enquanto passo por dentro da parede.
Consegui ver uma luz no fim e caí em um tipo de quarto, o que me deixou mais confusa ainda e me perguntando o que diabos está acontecendo!
— Q-Quem é você?! — Me espantei quando notei três pessoas ali: um garotinho com uma roupa de beisebol, uma garota de cabelos curtos e verdes junto de um homem alto de longos cabelos rosas.
— Eu sou a S/n… — respondo em voz baixa e bem nervosa com a intensidade no olhar deles. Engoli em seco, mas logo senti uma mão em meu ombro.
— Irmãzona, quem é ela? — O garotinho com a roupa de beisebol perguntou enquanto olha para a pessoa atrás de mim que segurou o meu ombro.
— É a minha melhor amiga, S/n. — Me virei para trás e olhei para ela, que ainda tinha uma feição séria mas não tanto quanto antes. — Emporio, precisamos conversar.
— Certo…
Jolyne e o Emporio foram para um canto da sala e eu fiquei no mesmo lugar sendo observada pelas outras duas pessoas.
— Entendo, então você é a melhor amiga da Jolyne? — A garota de cabelos verdes sorriu levemente, mas ainda parecia estar alerta comigo. — Eu me chamo Foo Fighters, mas pode me chamar de F.F..
— É um prazer.
Jolyne e o garotinho voltaram para onde estávamos, parecendo um pouco sérios demais para o meu gosto enquanto me olham. Jolyne ficou ao meu lado e contornou os meus ombros.
— S/n, você disse que queria que eu explicasse o que está acontecendo, certo?
— É claro! Quero saber o que diabos foram aquelas explosões na sala e por que diabos existe um quarto secreto nessa prisão! — Ela deu um pequeno sorriso enquanto ainda me encara, dessa vez com mais suavidade.
— Tudo bem, eu vou te contar tudo que aconteceu desde quando eu cheguei aqui na prisão.
⸺☆⸺
Como a minha vida pode ter virado de cabeça para baixo em instantes: em um momento, eu estava fora da prisão, querendo a companhia de minha melhor amiga e decidi visitá-la; no outro, estou me passando por uma prisioneira junto da dita melhor amiga, para não ser morta por um lunático que quer acessar as memórias do pai dela por algum motivo… Sinto que tudo se inverteu em um piscar de olhos e não consigo explicar o que estou vivenciando!
E para completar, acabei ganhando um stand graças a um dos vários discos que Foo Fighters ainda guardava. Nomeei ele de “Burning Up That Hill”, um stand de cura em que eu preciso ter o contato com o sangue da pessoa para que pequenas moléculas entrem em seu corpo, causando uma sensação de queimadura, como se fosse uma anestesia entrando em sua veia, e disso que vem o “Burning”.
Suspiro e sinto uma pequena dor em minha cabeça ao pensar sobre isso, e como eu não fazia nada naquele quarto do Emporio, resolvi vir para a biblioteca que estava praticamente vazia, contando apenas com algumas poucas prisioneiras que não se importavam com a minha presença. Peguei um livro qualquer na estante e fui até um pequeno sofá que se encontra no meio do cômodo e comecei a ler o livro que, apesar de ser de um gênero que eu não costumo ler, estava bem intrigante.
— Hey S/n, o que está lendo? — Desviei meu olhar do livro e sorri quando cruzei meu olhar com Jolyne que estava na companhia de uma mulher que, se não me engano, se chama Hermes.
— No Bosque da Memória, é um livro qualquer que eu peguei ali. — Sorri e vou mais para o lado no sofá. — Querem se sentar comigo? Adoraria ter um pouco de companhia.
— Nós adoraríamos.
Jolyne se sentou ao meu lado e ela continuou a conversar com Hermes que se sentou ao lado dela. Dei um pequeno sorriso e voltei a ler o livro que parecia sugar toda a minha atenção.
Vários minutos se passaram e eu continuava a ler, identificando poucas palavras da conversa das mulheres ao meu lado. Repentinamente senti um toque suave em minha mão e quando olhei para baixo, vi os dedos de Jolyne acariciarem a costa da minha mão, e o carinho é tão delicado que eu quase não sinto.
Senti minhas bochechas quentes e tentei continuar a ler, mas agora eu só focava no carinho em minha mão. Meu coração começou a palpitar com mais velocidade e eu senti borboletas em meu estômago, me pergunto porque aquele simples toque me trazia aquelas emoções fervorosas. Acabei virando minha mão e entrelacei meu dedos com os dela, provocando uma pequena risadinha sua que me fez sorrir discretamente.
— Eu vou indo agora, tenho algumas coisas para resolver. — Hermes se levantou do seu lugar e se despediu de nós enquanto saia da biblioteca, deixando minha melhor amiga e eu sozinhas.
— Tenho a impressão de que ela não gosta de mim… — digo e suspiro enquanto fecho o livro e o coloco ao meu lado.
— Não se preocupe, eles só não se acostumaram com você. — Ela disse em uma forma de me animar, oque acabou conseguindo. — S/n, eu queria te perguntar algo…
— Pode perguntar.
— Como… Como está a minha mãe?
Notei que o aperto dela em minha mão se intensificou, e é claro que não fiquei surpresa, afinal era óbvio que o amor dela pela mãe era imenso.
— Ela ainda estava um pouco abalada, mas ela parecia melhor. — Eu sorri com afeto e delicadamente apoiei minha outra mão sobre a dela. — Sempre que tinha a oportunidade, eu costumava fazer visitas a ela. E com a minha presença, ela parecia melhorar mesmo que pouco.
— Obrigada S/n…
Ela sorriu para mim e não deixei de reparar seus olhos marejados, oque me fez sentir uma dor em meu coração. Minha mão foi para sua bochecha e passei meu polegar embaixo de seus olhos para limpar as lágrimas que queriam se formar ali.
Jolyne deitou sua cabeça em meu ombro e sorri enquanto voltei a acariciar a mão dela que permanecia entrelaçada com a minha outra.
— Apesar de todas essas merdas que vêm acontecendo comigo, eu estou feliz de ter te reencontrado. — Ela virou seu rosto na minha direção e sorriu de lado enquanto me observa. — Eu senti sua falta.
— Eu também senti a sua. Bem, afinal esse é o motivo de eu estar aqui!
Demos uma risada em conjunto e ela continuou com sua cabeça aconchegada em meu ombro e eu fiquei brincando com a trança dela e ainda segurando a sua mão. Eu podia ficar ali com ela para sempre…
Espera, oque eu estou pensando…?
⸺☆⸺
Havia uma tensão nítida na sala fantasma, onde eu estou nesse momento. Meus olhos estavam inchados e eu não consegui dormir bem nos dias anteriores por um simples motivo: Tudo deu errado!
Pucci acabou conseguindo o bebê verde, Anasui e Hermes estavam na enfermaria da prisão, Foo Fighters acabou sendo morta e Jolyne estava na solitária.
— S/n, por favor se acalme. — Emporio ficou ao meu lado e parecia genuinamente preocupado comigo, oque me frendeu um pequeno sorriso.
— Eu queria, mas… Eu gostaria de ter sido mais útil. — Suspiro deprimida enquanto me lembro que eu tentei ajudar tanto F.F quanto Anasui, mas Pucci acabou me acertando antes que eu pudesse fazer algo. — Eu me sinto como um peso, Emporio… Não sei se conseguirei olhar para o rosto da Jolyne.
Sei que isso é totalmente mentira, eu mais do que tudo queria vê-la e saber se ela estava bem, mas, ao mesmo tempo, eu me sentia assustada com a ideia de Jolyne odiá-la por não ter sido de grande ajuda até agora.
— Não fique assim, eu tenho certeza que ela não ficará chateada. — Eu olho desacreditada para ele, o meu medo sendo maior do que tudo. — Você só vai descobrir isso vendo por si mesma e não se escondendo.
— O que você quer dizer? — Pergunto encaro o pequeno com confusão nítida em meus olhos.
— Eu vou ver a irmãzona agora, se você quiser vir comigo é só me seguir.
Eu fico na incerteza do que fazer, mas ao ver Emporio prestes a sair, a garota pediu para ir com ele enquanto corre na direção do menino. Nós passamos despercebidos pelas paredes da prisão, tomando o máximo de cuidado para evitar qualquer atenção até chegarmos na solitária e ficarem de frente para a cela de Jolyne.
— Irmãzona Jolyne!
Emporio chama por ela e eu apenas fico calada e encarando o chão, enquanto sinto um constrangimento dentro do meu peito. Jolyne se aproxima e parte de seu corpo é iluminada pela luz fraca do ambiente. Vejo o olhar dela firme em mim, mas ainda não sou capaz de encará-la.
— Você está bem, S/n? — A voz levemente rouca e baixa dela me deu arrepios em minha espinha, mas não era mais de medo.
— Jolyne, me desculpa… Me desculpa por não te ajudar o suficiente. —sussurro enquanto caminho até ela e fico de joelhos em frente as grades da cela e sinto meus olhos pinicando. — Eu… Eu queria ser mais prestativa e-
— S/n. — Sinto um calor em minhas bochechas quando sinto a mão dela por cima da minha, agarrando a mesma grade que eu. — Está tudo bem, Pucci é alguém muito forte e você ainda não consegue controlar bem o seu stand.
— Mas… Eu não quero ser um peso! Eu quero ajudar você! — Sinto minhas lágrimas escorrerem por minhas bochechas enquanto fecho meus olhos para tentar controlar elas. Espantei-me um pouco quando senti uma mão acariciando minha bochecha e ao abrir os olhos, vi que era Jolyne.
— S/n, você nunca será um peso para mim. — Ela diz enquanto me olha profundamente e com um brilho nos seus olhos. — Nós vamos sair daqui.
— O que?! — Tanto eu quanto Emporio perguntamos chocados e surpresos com a fala dela. — Mas irmãzona, isso é impossível!
— Eu não me importo, eu tenho que ir atrás do Pucci… Se meu pai ou F.F estivessem nessa situação, eles fariam o mesmo.
Jolyne diz enquanto nos olha com determinação, e mais uma vez sinto o meu coração acelerado enquanto a observo. Ela percebe e sorri para mim, oque me fez corar ao perceber que ela apertou um pouco mais a minha mão.
— Jolyne… — digo com uma voz e me sinto hipnotizada por ela, no entanto, ouvimos um barulho e logo despertei para a realidade.
— Temos que ir!
Senti Emporio colocar a mão dele em meu ombro e eu olhei rapidamente para ele e depois volto a olhar para minha melhor amiga, que sorria levemente para mim e parecia dizer com o olhar que eu devia ir antes de soltar a minha mão. Me levantei e segui o garoto enquanto nos preparamos para voltar para a sala fantasma imediatamente, mas antes, olhei uma última vez para Jolyne que piscou para mim.
E só aquilo me fez ter um arrepio na minha espinha… E como da outra vez, não era de medo…
⸺☆⸺
— Finalmente conseguimos fugir da prisão! — digo com uma voz animada enquanto vejo a silhueta da Green Dolphin Street ao longe, na companhia de Jolyne, Hermes e Emporio.
Sentia a refrescante brisa de mais uma manhã acariciando o meu corpo, enquanto o sentimento de esperança se enchia em meu peito mais uma vez. O cheiro do mar também parecia muito mais envolvente do que o cheiro daquela prisão que fomos obrigados a conviver.
— Finalmente saímos daquela porcaria. — Sinto a presença de Jolyne ao meu lado, observando a prisão ao meu lado.
— Agora por fim poderemos ir atrás daquele padre maldito! — digo com determinação em minha voz e me viro na direção da minha melhor amiga. — Né, Jolyne?
— S/n. — Ela se virou na minha direção e acariciou a minha bochecha, me deixando corada com o calor que agora envolvia o meu rosto e com o pequeno sorriso dela. — Eu gostaria de te agradecer, por tudo.
— Do que voc-
Sobressaltei quando senti uma queimação na minha cabeça e vi sua feição agora abatida enquanto continua a fixar seu olhar no meu. Olhei com espanto o disco de Burning Up That Hill agora na mão dela e a olhei com descrença e mágoa em meus olhos.
— Jolyne, oque você… — Ela joga o disco naquele imenso mar e eu continuo a olhá-la em busca de respostas. — P-Por que você fez isso?!
— S/n, aqui tem um pouco de dinheiro que eu consegui na prisão. — Ela abre a minha mão e me entrega algumas notas de dólares. — Use ele para voltar para sua casa. Você não é uma prisioneira, então a polícia não irá atrás de você.
— QUE MERDA É ESSA?! — pergunto com dor em minha voz enquanto aperto aquele dinheiro com força, quase o rasgando. — Você tá dizendo para eu ir embora e simplesmente fingir que nada está acontecendo com você?!
— É o melhor a se fazer…
Jolyne mais uma vez está usando a sua máscara de frieza e continua a me encarar em silêncio por alguns segundos antes de se virar e voltar para a Hermes e o Emporio, que observavam tudo de longe. Caminhei em passos duros até ela e a agarrei pelo braço enquanto a viro de volta na minha direção, minhas lágrimas caíam mais uma vez e pareciam rasgar a minha carne.
— Não, não faz isso comigo! Por favor, Jojo!
Ela arregala os olhos enquanto continua a me encarar sem dizer nada. Eu estava consciente de que só a mãe dela a chama assim, mas nesse momento eu não estava me importando com isso.
Eu a abracei e molhei sua roupa com minhas lágrimas enquanto falto afundar minhas unhas em suas costas, eu me sentia desesperada por toda essa situação, com medo daquela separação forçada e contra a minha vontade. Senti os braços dela me rodearem e isso só me fez chorar ainda mais ao notar que aquele abraço…
Era um sinal de despedida.
— Jolyne, por favor… Me deixe te ajudar. — Senti meu rosto ser levantado e mais uma vez dei de cara com seus olhos verdes, que ainda pareciam mostrar a firmeza na decisão dela apesar de ter resquícios de aflição.
— Daqui para frente a jornada será muito mais perigosa e arriscada, S/n. — Sinto seus polegares abaixo dos meus olhos, limpando as lágrimas que continuavam a se formar. — Eu nunca me perdoaria se você se machucasse.
O sol nascia no horizonte e um lado do rosto dela foi iluminado por ele, me mostrando o brilho e a força de vontade que existiam dentro dela. E foi quando eu finalmente me dei conta do motivo dos meus arrepios, do calor em minhas bochechas toda vez que trocávamos algum olhar, dávamos as mãos… Ou o porquê de eu ter ido para aquela prisão em 1º lugar… Assim como o motivo de sua fala e do sol a deixando mil vezes mais bela mexeram comigo…
Amor…
— Eu te amo…
Aquela frase saiu de meus lábios de uma maneira natural e genuína, enquanto eu coloco meu rosto contra o seu peito e escuto as batidas de seu coração. Permanecemos em silêncio novamente, o único som ali era o da brisa que acaricia os nossos corpos ainda juntos.
— Ei, S/n. — Instantaneamente olhei para ela e a vi sorrir de forma carinhosa e verdadeira. — Quando nos encontrarmos de novo, quero que me chame apenas por “Jojo”. Ele parece muito mais charmoso ao ser falado por você.
Lágrimas de emoção inundaram os meus olhos, enquanto meus lábios se adornavam em um sorriso. Naquele momento, pude compreender que era assim que ela mostrava que correspondia o meu amor... Um jeito único e especial de Jolyne Kujo.
— Sim! Eu me lembrarei disso, Jojo!
Fechei os meus olhos e sorri ao sentir ela beijar a minha testa com ternura e delicadeza, como se eu fosse feita de porcelana. Eu a soltei contra a minha vontade e ela sorriu para mim antes de caminhar até a Hermes e o Emporio, enquanto eu caminhei para o ponto de ônibus, olhando uma última vez para trás e vendo que ela também me encarou, então aproveitei e mandei um pequeno beijo no ar para ela, e ri quando vi as bochechas dela levemente coradas em conjunto com um sorriso maroto, que foi o suficiente para me dar borboletas no meu estômago e desejando cada vez mais que nós realmente possamos nos reencontrar algum dia.
The End.
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@𝑷𝖺𝗋a̶𝗻𝑶𝗂𝗮 יִיִ ࣪ ִⓘ
A madrugada avançava, e Jungkook estava sozinho em seu apartamento, sentindo o peso da solidão e a inquietação crescente. Seu cabelo preto, tingido recentemente, caía em ondas suaves até os ombros, uma mudança que ele adotou na esperança de encontrar alguma forma de controle em sua vida caótica. Vestia um blusão roxo, grande demais, que parecia engoli-lo, mas oferecia um conforto inesperado.
paranoia kicking in. . .
Ele havia checado todas as fechaduras. Duas vezes. Três vezes. Mas os passos continuavam ecoando em sua mente, mais altos e insistentes, como um tormento incessante que o fazia questionar sua sanidade. Com mãos trêmulas, ele pegou o telefone, discando o número que se tornara familiar demais nas últimas semanas.
"Dessa vez, não é um alarme falso," sussurrou para si mesmo, a voz rouca de medo. Sua paranoia o havia dominado completamente, e a ideia de alguém invadindo sua casa parecia mais real do que nunca.
I'm sorry, I didn't want to scare you, but I think there's someone inside my house. . .
O telefone tocou duas vezes antes de ser atendido. "Alô?" A voz do outro lado era cansada, mas familiar.
— Sou eu de novo.. — disse Jungkook, sua respiração acelerada. — Eu... eu acho que alguém entrou na minha casa. Eu ouvi passos, e-eu..eu não consigo me mexer.
—"Jungkook, calma!" — a voz do outro lado interrompeu suavemente. —" Você checou as fechaduras?"
— Sim, sim, mas os passos... estão na minha cabeça. — fala goo num sussuro morto quase imperceptível do outro ouvir.
Houve uma pausa, seguida de um suspiro profundo. — "Eu estarei aí em dez minutos. Não desligue, fique na linha comigo. Vamos resolver isso juntos, como nas outras vezes." Ouvir isso do mesmo foi quase uma permissão para desabar ter uma crise de Pânico ou ansiedade, um convite para arrancar todo aquele medo misturado com aquela horrível sensação de perigo, o perigo que a sua própria mente criava.
Jungkook fechou os olhos, tentando se agarrar à sensação de segurança que a voz do outro lado proporcionava. Ele sabia que talvez fosse apenas mais um episódio de sua mente brincando com ele, mas não podia arriscar. Não dessa vez.
Era a 4 ou 6 vez que tinha essas paranóias dentro de 1 mês.
Enquanto esperava, segurando o telefone como se fosse sua única chance de sobreviver, ele tentou respirar fundo e afastar os pensamentos intrusivos. Mas os passos continuavam, reverberando em seu crânio, cada vez mais altos, cada vez mais próximos.
Jungkook tinha essas paranoias desde os 17 anos. Elas eram uma presença constante, uma sombra que ele não conseguia afastar. Por isso, dormia com uma faca debaixo do travesseiro e as luzes acesas, na esperança de que a claridade afastasse os demônios que sua mente criava. A ideia e o sentimento de ter alguém na sua casa o faziam paralisar e, às vezes, até se esconder no quarto, com a porta trancada e alguns móveis fazendo peso, enquanto ele se encolhia debaixo das cobertas, tentando se acalmar e parar de delirar.
(me coloquei no jk. real .)
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MOD Carl's Gameplay Overhaul v1.57 + Tradução | The Sims 4
Um mod destinado a transformar a experiência de jogo num nível fundamental. Este mod visa não apenas aumentar a dificuldade, mas também adicionar profundidade e complexidade aos sistemas existentes, proporcionando uma experiência mais imersiva e desafiadora para os jogadores.
✔️ PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES: Recursos importantes, como "Vir Aqui" e "Abrir Geladeira", agora são sempre destacados nos primeiros lugares, facilitando o acesso às ações mais frequentemente utilizadas. ✔️ Menu Social Aprimorado: O menu social foi reorganizado e significativamente melhorado para proporcionar uma experiência de interação mais fluída e intuitiva entre os Sims. ✔️ Emoções Aprofundadas: As emoções agora têm um impacto mais significativo, com estados de mau humor durando mais tempo e tendo efeitos mais pronunciados. Além disso, as configurações de dificuldade podem ser ajustadas na caixa de correio do jogo, oferecendo opções personalizadas para os jogadores. ✔️ Revisão Financeira: Os ganhos de dinheiro são reduzidos pela metade, incentivando os jogadores a gerenciarem seus recursos de forma mais estratégica. As contas também foram aumentadas substancialmente, adicionando um elemento de desafio financeiro ao jogo. ✔️ Satisfação Baseada na Felicidade: A satisfação dos sims agora está diretamente ligada à sua felicidade diária, com eventos positivos ou negativos afetando seus níveis de satisfação. a obtenção de satisfação é realizada diariamente às 7h. ✔️ Desenvolvimento de Relacionamentos: Construir amizades agora requer mais tempo e esforço, com a compatibilidade entre Sims influenciada por seus traços e relacionamentos prévios. Além disso, a interação com amigos e familiares é mais eficaz na construção de relacionamentos do que com estranhos. ✔️ Aprimoramento de Carreiras: As carreiras agora têm configurações de dificuldade ajustáveis, com benefícios e desafios correspondentes a cada nível de dificuldade selecionado. além disso, habilidades como lógica e carisma desempenham um papel mais significativo no progresso da carreira. ✔️ Outras Melhorias: Diversas outras melhorias foram implementadas, incluindo a utilidade da habilidade de Ginástica, aprimoramentos em Carisma e Lógica, uma versão melhorada da Poção da Juventude e ajustes em eventos de jogo, como incêndios e cochilos. ✔️ Prevenção de Roubos: A segurança residencial é agora uma prioridade, com a adição de ladrões e uma ocorrência de roubo se medidas preventivas não forem tomadas. Os jogadores devem instalar sistemas de segurança, como alarmes e câmeras, para proteger seus lares contra intrusos. ✔️ Incêndios Mais Perigosos: Os incêndios representam uma ameça mais realista, com uma maior propensão para se espalharem rapidamente e causarem danos significativos se não forem prontamente controlados.
✔️ DOWNLOAD Clica aqui para baixares o mod Clica aqui para baixares a tradução
✔️ NOTA: Tens de baixar o arquivo da tradução e deixá-lo junto com o arquivo do mod. Não te esqueças que a pasta do mod é sempre colocada no seguinte caminho:
Documentos > Electronic Arts > The Sims 4 > Mods
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The killer [Capítulo Um]
No cenário sombrio, uma cena inquietante se desenrolava. O rosto do belo policial, agora assustado, era banhado por uma combinação de luzes vermelhas e azuis, criando um efeito dramático sobre suas feições atraentes.
A luz vermelha, incisiva e intensa, criava uma atmosfera de urgência e perigo, delineando suas características marcantes e ressaltando a tensão evidente em seu olhar. Por sua vez, a luz azul, penetrante e fria, contrastava com a coragem subjacente em seu semblante, conferindo um toque de autoridade e determinação.
A luz vermelha e azul intercalava-se, criando uma dança visual que refletia a dualidade do momento vivido por esse policial. O vermelho pulsante era um símbolo inconfundível de alerta, evocando o perigo iminente que ele enfrentava. Já o azul, com sua calma aparente, iluminava as sombras, trazendo uma promessa de segurança e proteção mesmo diante das circunstâncias adversas.
A combinação dessas duas cores, enquanto iluminava o belo rosto do policial, revelava a complexidade de suas emoções.
Enquanto as luzes vermelhas e azuis piscavam freneticamente no ambiente, projetando suas cores intensas sobre o rosto do belo policial, era evidente o reflexo do medo e do susto em seus olhos. Seus traços bonitos e másculos contrastavam com a expressão de apreensão que tomava conta do seu rosto.
Em sua mão trêmula, ele segurava um caderninho de anotações desgastado, com a capa cinza e surrada, revelando as muitas histórias e investigações pelas quais aquele policial já passara. Suas mãos, normalmente firmes e seguras, tremiam levemente, demonstrando a tensão do momento.
A combinação das cores vibrantes das luzes e a palidez em seu rosto transmitiam a sensação de urgência e perigo, enquanto sua mente trabalhava freneticamente para compreender a situação que enfrentava. A cada pisca-pisca das luzes, o reflexo trêmulo em seus olhos parecia aumentar, mostrando o seu estado de alarme diante daquela cena.
Apesar do medo e da surpresa, a determinação do policial permanecia evidente. Sua postura firme e sua resistência em perder o controle transmitiam confiança, mesmo que por dentro estivesse sentindo uma mistura de emoções intensas. Era como se o próprio policial fosse um símbolo de coragem e bravura, enfrentando o desconhecido com determinação e coragem, utilizando seu caderninho como uma ferramenta de apoio constante.
Com passos lentos ele se aproximou da entrada do beco escuro e nojento. O policial soltou um suspiro horrorizado, seus lábios entreabertos expressando incredulidade diante da terrível visão que tinha à sua frente. Seus olhos percorriam o beco, onde a cena do crime se desenrolava em meio ao caos e à bagunça. O corpo inerte estendido no chão, os membros em posições desarticuladas, mostrava a violência dos eventos que ali ocorreram.
Apenas uma tênue luz de um poste distante iluminava a cena, criando sombras longas e desconcertantes. A sujeira acumulada nas paredes e no chão sujo e úmido parecia intensificar o ambiente sombrio do beco, reforçando a sensação de angústia.
O policial olhou para o cadáver com uma mistura de repulsa e tristeza estampada em seu rosto, enquanto sua mente tentava compreender o que havia acontecido ali. Sua respiração estava acelerada, e uma gota de suor escorreu pela sua têmpora, refletindo sua tensão e perplexidade diante da cena macabra.
Ele percebeu que vestígios do crime estavam espalhados ao redor: objetos jogados ao chão, marcas de luta nas paredes, manchas de sangue que destoavam do resto do cenário. A bagunça parecia ecoar a brutalidade do evento, criando um clima perturbador.
Enquanto se movia pelo beco, o policial tomava notas rápidas em seu caderninho, tentando registrar cada detalhe, mesmo com suas mãos levemente trêmulas. Ameaçadoramente, as luzes da viatura de polícia continuavam piscando no fim do beco, lançando uma luz inquietante e imprevisível.
Mesmo diante de toda a agitação e do horror da cena à sua frente, ele permanecia determinado a desvendar os segredos sombrios que aquele beco escondia. A resiliência e coragem do policial eram evidentes em sua postura, apesar do suspiro horrorizado e do sobressalto que o crime ali cometido lhe causou.
══════• •✠•❀•✠ • •═════
Em um lugar distante dali as luzes vermelhas iluminavam a fraca atração espalhada pelo espaço, destacando o belo homem de cabelos negros como a mais escura noite caíam em seus ombros como cascatas, a mínima luz que refletiam em seus fios o dava um brilho único.
Seus cabelos o dançavam conforme ao leve vento, se movendo para cima e para baixo conforme ele se mexia, pele tão pálida que se compara a um papel, seus belos olhos, não são azuis como o céu e nem verde como a floresta , são um marrom que dá estabilidade e conforto, sem deixar a sua elegância de lado.
E havia uma sombra em seu olhar, não aparentava ser nada maligno ou malicioso, apenas suas olheiras e a combinação de seus olhos levemente puxados e caídos , destacando seus belos e exuberantes cílios.
Uma tênue luz avermelhada adentrava pela pequena janela da sala, espalhando uma aura suave sobre o ambiente. O belo prisioneiro, com longos cabelos que corriam pelo seu rosto, percebeu que era o sinal do nascer do sol. Os raios dourados começavam a ganhar intensidade, banhando seu corpo e trazendo um brilho suave à sua pele.
O preso, contemplando a cena, sentiu uma mistura de melancolia e esperança. A luz do amanhecer trazia consigo a promessa de um novo dia, mesmo que ali, na escuridão claustrofóbica da cela que chamavam de quarto, o belo prisioneiro se encontrasse privado de sua liberdade.
O belo prisioneiro, exausto e cansado, finalmente se senta na cama que fora deixada no quarto da cela.
Ele abaixa a cabeça, deixando seus longos cabelos caírem sobre seu rosto, e solta um suspiro alto e audível, como se quisesse liberar todo o peso que carregava consigo. O cansaço refletia-se em seus olhos, que estavam pesados e marcados pelo período de confinamento.
Ele se levantava esticando seus músculos escutando eles estralarem e depois voltava a sentar na cama enquanto escutava o barulho dos policiais caminhando pelo chão que ecoavam pelas celas.
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Feliz 2024!
Que este ano novo que se inicia seja uma porta aberta para novos sonhos, renovações, fé e paz!
VISÃO NOTURNA SEGURANÇA
#alarme e câmeras#alarme 24h#alarme sem fio#alarme residenciais#alarme#cerca elétrica#câmeras de segurança#visao noturna seguranca#pessoas#architecture#feliz ano novo#feliz 2024
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Segurança com Alarme Residencial para Casas e Apartamentos
Os sistemas de alarme residencial são projetados para atender a todas as necessidades de segurança residencial. Com tecnologia avançada e recursos de última geração, eles oferecem proteção 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Não há dúvida de que a segurança é uma das principais preocupações dos proprietários de casas e apartamentos. Infelizmente, não é possível estar sempre presente para proteger sua propriedade, mas é possível instalar um sistema de segurança confiável que possa alertá-lo e impedir a entrada de invasores. É por esta razão que a instalação de um sistema de alarme residencial Intelbras é extremamente…
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EDIÇÃO ESPECIAL: Descoberto Corpo da Vice-diretora Scarlett Eccleston Geller na Floresta Proibida
Por O Colunista, Correspondente Especial
Uma sombra mais profunda e sinistra paira sobre os corredores de Hogwarts com a descoberta chocante do corpo da vice-diretora Scarlett Eccleston Geller. A notícia abalou a escola e lançou uma nova onda de inquietação entre alunos e funcionários.
O alarme foi dado pelos centauros que patrulham a Floresta Proibida, que, com rapidez, acionaram o recém-empossado diretor, Magnus Hackett Campbell. O cenário é marcado pela tragédia, mas também pelo mistério que envolve as circunstâncias da morte de Scarlett Geller. As investigações em curso não conseguiram, até o momento, fornecer uma explicação clara ou conclusiva sobre o que aconteceu.
Esta nova reviravolta em uma série de eventos perturbadores coloca Hogwarts em um estado de turbulência contínua. A escola já estava abalada pela morte misteriosa da aluna Azzura Convenant e pela renúncia da diretora Isobel Geller. Agora, com a morte da vice-diretora, a ansiedade e o temor se aprofundam, e a confiança na administração da escola está rapidamente em declínio.
Pais e alunos estão cada vez mais preocupados com a segurança dentro dos muros de Hogwarts, e muitos se questionam se a escola pode ser considerada um ambiente seguro para o desenvolvimento e aprendizado dos jovens bruxos e bruxas. O futuro da escola de magia britânica permanece envolto em sombras, e as respostas continuam escapando, deixando a comunidade bruxa em estado de alerta e incerteza.
Será que já não está na hora do Ministério da Magia intervir, de fato, dentro dos muros da Escola de Magia e Bruxaria? Até quando vamos sujeitar nossas amadas crianças a esse tipo de perigo? Hogwarts já não é mais a mesma.
#hogwarts#mistério#edição especial#educação#noticias#tragédias#colunista anonimo#edições#colunas#ministério da magia
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ACCESS WIRELESS - Intertravamento para duas portas com muitos recursos (Arduino Nano ou Microcontrolador Atmega 328
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✅ Controle de duas Portas
✅ Sistema anti fraude
✅ Saída de Sirene auxiliar para alarme
✅ Aviso de esquecimento de porta aberta
✅ Aviso de esquecimento de abrir a porta
✅ Led Status
✅ Display com informações de todo o sistema
✅ Sistema de emergência - Abre as duas portas
✅ Sistema de Pânico - Trava as duas portas
✅ Saída i2C auxiliar
✅ Entradas e saídas auxiliares
✅ Controle do sistema através de app via bluetooth
✅ Sistema com Arduino Nano ou Atmega 328
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#access #wireless #intertravamento #produto #eletronica #segurança #salaslimpas #condominios #escritorios #walproj #projetosmaker #projetoseletronicos
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