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Como se Vestir de Maneira Adequada Para Sua Idade
Com o passar dos anos (e a chegada do juízo) a maioria de homens acaba fazendo a mesma pergunta: “como me vestir de maneira adequada para minha idade?” A dúvida é mais comum do que se imagina e costuma afligir com mais frequência aqueles que chegam na casa dos trinta. Conforme a adolescência fica mais distante nos preocupamos mais com nossa imagem, pois surgem as responsabilidades, família,…
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Camiseta Basica Tech Insider
FUNCIONALIDADES DO FUTURO
Camiseta anti odor com ação antibacteriana, de rápida absorção e evaporação do suor, regulando a temperatura corporal.
CONFORTO VICIANTE
Funcional, atemporal e versátil, que traz praticidade e conforto para o dia a dia porque é ideal para todo tipo de ocasião.
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Camiseta Customizada Sucesso Vital
Camiseta Customizada Sucesso Vital, ótima forma de aprender e divulgar fruta, flores e plantas do cerrado em grande estilo, vestindo camiseta personalizada. Continuando o projeto de divulgar plantas nativas, este é mais um passo que dou no objetivo de chamar a atenção das pessoas para a biodiversidade do Bioma Cerrado e para a necessidade de preservá-la. Camiseta Customizada Sucesso Vital com…
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Dê uma olhada em Camiseta Masculina Preta Branca Cinza Marinho Verde Bordo Lisa Básica 100% Algodão
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[21:00] S Coups - Tudo que a minha princesa quiser!
Sentia a cabeça levinha, o corpo quente e arrepiado a cada roçar da língua de Choi Seungcheol na sua. Aperta os dedos nos ombros fortes, o quadril ondulando sobre as coxas masculinas.
Geme baixinho, engasgada, com sensação a prazerosa e úmida que irradia do meio da suas pernas. Separa as bocas, apenas o fio de saliva interligando-as permanece, mas é logo quabrada pelo Choi. Ele lambe os lábios, as mãos adornadas por anéis alisam a pele das suas coxas.
– O que você quer, princesa?
Pergunta atencioso, limpando o rastro de saliva dos seus lábios com o nó do polegar. Porra. Tem vontade de gemer sentada em cima daquele homem enorme, atencioso e cheiroso. Constata o último adjetivo mais uma vez ao esfregar a ponta do nariz no pescoço dele. Arrasta os lábios para sussurrar.
– Você vai meter em mim, não vai? Como disse nas mensagens? Não consegui me concentrar em mais nada depois que você disse.
Termina num suspiro, frustado.
– É mesmo, linda? Não conseguiu tirar essa cabecinha do meu pau, uh? – Indaga, regozijazado ao ouvir seu afirmar. – Tudo que a minha princesa quiser, então!
Momentos depois está deitada nos lençóis macios. Livra-se da camiseta geek, ficando apenas de calcinha. Espera pacientemente Seungcheol também se despir. A ereção nua, aponta vigorosa e tensa. As veias proeminentes, e a ponta avermelhada fazem sua boca salivar desejosa.
Espaça as pernas, para que ele se pusesse entre elas. Porém, antes disso, Seungcheol encara o meio da suas pernas, a mancha na sua calcinha desperta o interesse.
– Minha princesa tá tão necessitadinha...
Ele inclina, fecha os lábios no tecido, chupando um pouco da umidade. Você geme surpresa, tenta num reflexo fechar as pernas, mas é impedida pelas mãos largas que as detém.
– Eu deveria te comer com minha boca antes de te foder? O que você acha?
Afasta sua calcinha para o lado, para esfregar o indicador entre os lábios íntimos, roçar sobre o clitóris. Você fecha os olhos, empurra o quadril na direção do toque, a entradinha pulsando desejosa. Arfa um agoniado "Cheollie".
– Mas nós já esperamos demais não é, princesinha?
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᷒ ᷭ TOCANDO UMA feat lee heeseung.
O que ele escutaria enquanto toca uma no quarto?
avisos: masturbação masculina, choking, e não sei se algo mais se encaixa aqui.
Heeseung escutaria the weeknd. Em específico: Moth To A Flame.
Primeiro ele escutaria só o instrumental da música, talvez uma versão r&b + slowed. Ele tiraria a camiseta normalmente enquanto caminha até a cama do próprio quarto. Ele só joga a camiseta no chão.
Sentaria na cama enquanto acaricia o próprio pau por cima da calça de moletom. Suspirando, deixando o estresse do dia se aliviar no momento em que a carícia começa a ficar mais rápida. É aí que ele tira a calça e a cueca de uma vez. Impaciente demais para ir com delicadeza.
A música original já estaria tocando. Então ele cospe na própria mão, começando um vai e vem mediano, com uma pressão a mais do que a maioria dos homens geralmente gosta. Porque ele é a porra de um masoquista. Ele não se aguenta e leva a mão livre até o pescoço, apertando com força, o privando de ar quase que totalmente.
O vai e vem já estaria rápido pra caralho a partir daí.
E ele não liga se os outros meninos vão escutar. Ele geme o quanto ele quiser. Como se estivesse tendo a foda da vida dele.
A melodia da música, o vai e vem no pau sensível, vermelho como se fosse explodir a qualquer momento é demais para ele. E ele goza gemendo como se fosse uma estrela porno. As costas arqueadas, pernas tremendo e os olhos revirando enquanto a língua está fora da boca, com saliva escorrendo pelo queixo.
#ⓘ gio works.#lee heeseung#heeseung hard hours#heeseung hard thoughts#heeseung smut#heeseung scenarios#heeseung imagines
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Volleyball&Kisses.
Eunseok × Você
Gênero: fluffy
w.c: 1.2k
n.a: eu tive essa ideia inicialmente com o Jungwoo, mas eu vi essas fotos do Eunseok e imediatamente soube que o plot estava destinado para ele.
WARNINGS: não gostei muito disso, mas eu não quis jogar fora porque gosto do cenário. Menções a Kento Yamazaki, Frozen (porque o Seunghan cantando “Vejo uma porta abrir” não deixa minha cabeça de jeito nenhum e ao anjo Gabriel (???). Jogadores de vôlei, desculpa ai se eu pequei com algum termo!
Boa leitura, docinhos! 💚
Eunseok sempre foi um garoto sossegado, espantosamente silencioso para um garoto do colégio, falava com todo mundo desde que não fosse a pessoa que toma a iniciativa, fazia parte da trindade divina masculina da escola composta por ele, o encantador Sohee e o irritante Seunghan, cobiçados pela grande maioria dos estudantes, você no entanto só tinha uma quedinha por um deles. Eunseok tinha certo grau de miopia e às vezes perdia suas lentes de contato em algum dos treinos dos um bilhão de esportes que ele praticava, forçando-o a utilizar óculos de armação retangular e levemente grossa, como Kento Yamazaki em “Wokatoi”, e você meio que o achava atraente demais com o adereço, torcendo para que, sei lá, as lentes de contato fossem magicamente magnetizadas para a caixa de areia do gato mais próximo.
Naquela tarde ensolarada você descobriria que Eunseok não era o único que manifestava sinais bastante evidentes de TDAH.
— Merda — Você praguejou baixo, segurando a ponte do nariz com as pontas dos dedos enquanto a mão vazia te impedia de encontrar a areia fofinha, embora sua cabeça latejante dissesse que aquela era a melhor escolha a ser feita. Como líder da equipe de vôlei feminino da escola, você estava indo bem até o segundo e penúltimo set, nenhum devaneio lascivo rondando sua mente, absolutamente nenhum pensamento embaraçoso contendo mãos bobas e ágeis, mesmo quando a do Song estalou contra a de Wonbin num high five animado, tudo estava correndo dentro dos conformes, mas aí Eunseok suspendeu a camisa até a altura da testa secando o suor e oferecendo a plateia uma visão privilegiada do seu corpo magro e atlético.
E sabe como é, né? Entre levar uma pancada de bola de vôlei e deixar-se fascinar pela centésima vez pelo garoto que você venera desde o fundamental – e que raramente é tão exibicionista assim – ou jogar seu esporte favorito tirando proveito das suas habilidades conquistadas através de anos de prática, existe um consenso universal sobre a primeira escolha.
— Ei, você tá bem? — Eunseok ajoelhou-se ao seu lado, plantando a mão firme em seu ombro como se estivesse cumprimentando um dos caras do time, com a diferença de que o peso te deixava nervosa. Lentamente, você elevou os olhos, fazendo-os percorrer da camiseta onde se lia “Team Seok” na parte de trás, até as mechas de cabelo castanho-claro que se grudavam no rosto suado e de volta para o olhar arregalado de aflição, Eunseok resplandecia de uma forma tão absurda que para você não seria demasiado ilógico se ele estivesse ali apenas para alertá-la de que teria um filho sendo virgem.
— Sim — Respondeu, depois do que pareceu um século e uma comparação bem óbvia com o anjo Gabriel — Tô só um pouco zonza.
— É, sua testa tá começando a inchar... — Ele constatou, com o cenho franzido de preocupação. Atrás dele, sua parceira de jogo assistia toda aquela cena de filme adolescente, com os braços cruzados e as sobrancelhas elevadas, afinal nem mesmo uma torção no tornozelo te fez perder os últimos dez minutos do set no campeonato interescolar, imagine então quão desprezível deve ser uma bolada segundo seus critérios — Sohee deve ter algum gelo. Vamos lá, você não pode ficar debaixo desse sol quente.
— O que foi que você fez, hyung? — Eunseok manteve os dedos entrelaçados com os seus até chegarem no restaurante de frutos do mar (atraindo muitos olhares, bocas abertas e rostos perplexos), Sohee trabalhava lá nas férias de verão como garçom, todavia quando o pessoal do colégio decidia marcar reuniões no estabelecimento com a intenção evidente de atazaná-lo, o pequeno palco para apresentações tornava-se inteiramente dele e algumas músicas coreanas e internacionais eram entoadas no embalo de uma plateia animada.
— Pensei que você fosse imbatível. Como a mulher maravilha — Seunghan girou o banco alto de forma a ficar de frente para você e Eunseok, especificamente nesse recesso ele tinha se interessado pela vaga de salva-vidas do clube e vivia encharcado com a quantidade de garotas que encenavam quedas e afogamentos apenas para serem resgatadas pelos braços malhados, mas Seunghan costumava ser atencioso com as crianças e suas famílias — Que foi? Sua cabeça dura não te ajudou dessa vez?
— Cala a boca, Seunghan — Como punição, Eunseok confiscou o copo de um drink azul da mão do amigo e o pressionou sobre sua lesão, fazendo você chiar pelo contato do copo gelado contra sua pele e pela proximidade repentina do atleta, sentada no banquinho elevado feito Seunghan ao seu lado, Eunseok se encontrava nitidamente em pé, entre as suas coxas, no entanto ele parecia bastante absorto e responsável pelo pequeno calombo na sua testa para reparar no seu peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal.
“Talvez ele estivesse tão perto porque não enxergava muito bem”, seu coração se encheu de esperança com a possibilidade dos óculos entrarem em ação assim, de repente.
— Toma, coloca isso — Sohee estendeu gelo enrolado num pano de prato para substituir o improviso de Eunseok, pelo canto do olho, você percebeu uma conversa não verbal entre os dois integrantes do trio, Seunghan indicava você e Eunseok com a cabeça enquanto Sohee aparentava não entender do que se tratava, até que seus olhos amendoados cresceram numa clara constatação, como quando você descobre que o príncipe Hans não passa de um canalha em “Frozen” — Sungchan hyung tá com uns três palitos de picolé premiado. A gente vai atrás dele.
— Picolé de graça — Seunghan bateu no ombro de Eunseok ao passarem por nós e deixarem apenas o barulho das crianças animadas nas piscinas, e o bater de talheres em mesas distantes do bar. Internamente você se questionou porque aquela atitude insinuava tanto suspense, porém foi incapaz de estudar os fatos quando o hálito mentolado e doce do garoto alcançou suas narinas ao soprar suavemente:
— Por que você não sacou? — Você engoliu em seco, sentindo a febre chegar quando Eunseok pôs a tentativa de bolsa térmica gelada sobre o balcão.
— Saquei o que?
— A bola — Ele sorriu pequeno, optando por dar um tempo para o inchaço e só fitar os seus olhos, suas pupilas se expandindo a cada frase proferida.
— Me distrai — Um ponto de interrogação surgiu no lindo rosto de Eunseok, você ajudou-o afastando o cabelo liso para poder contemplá-lo melhor, mal acreditava que admitiria aquilo — Com você.
— Comigo? Por que? — Eunseok exalava curiosidade e ansiedade, no entanto, dessa vez, quem não percebia o impercebível era você que só conseguia enxergar o rosto sereno e impassível do rapaz, afinal essa era uma de suas especialidades: fingir a mais plena placidez mesmo surtando por dentro.
— Porque... Eunseok, olha, eu sei que você escuta isso todo dia mas... — Durou dois segundos, mas os lábios de Eunseok estavam sobre os seus, agora a boca rosinha brilhava um bocado devido ao gloss que residia nos seus lábios, você pensou que fosse desmaiar quando a mão masculina afastou seus cabelos da nuca e permaneceu bem ali, massageando a pele, fazendo o dedão repousar deliciosamente no centro da sua garganta.
— Gosto de você desde o fundamental — Declarou, irrequieto, piscando e alternando o foco das íris.
— Eu gosto de você desde o fundamental — Vocês sorriram simultaneamente e Eunseok deixou outro beijo sutil nos seus lábios, te roupando a consciência da gravidade e te fazendo sentir como se estivesse flutuando no planeta Terra e não num satélite natural como a lua.
— Então a gente vai ter que competir pra ver quem gosta mais de quem — Você abraçou o corpo dele, um tanto espantada com o fato de que aquilo era real e desceu do banquinho alto para respondê-lo:
— Quem beijar mais vence.
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.até que a morte os separe;
angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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30 días del reto Thinspo (día 23 super atrasado)
Día 23.-¿Los medios de comunicación influyeron en tu deseo de perder peso?
De alguna manera sí, aunque sobretodo lo que alimentó mi deseo de perder peso era la gente a mi alrededor. Me daba cuenta de que la gente pasaba de mí por mi físico, me trataban con menos cuidado, no me veían como una chica y yo misma también comencé a pensar que la ropa femenina no me quedaba bien por lo que comencé a vestirme de manera masculina en cierto modo. Pero esa no era yo... Es decir hay veces que una tiene ganas de ponerse una camiseta oversize o pantalones "de chico" porque le apetece, pero yo sentía que esa era mi única opción para no que no se me marcara la grasa. Porque sí, la ropa femenina es más ajustada que la masculina. Entonces... Eso. Una de las ventajas que busco en la delgadez es la de poder ponerme la ropa que se me antoje sin tener inseguridades.
#3ating d1sorder#princesa ana#tc4#tw 3d vent#an0rec1a#no quiero ser gorda#quiero ser flaca#anaymia#diario de una gorda#estoy gorda
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Ben Drowned - Creepypasta Produtos Aliexpress Camiseta BenDrowned Feminina Camiseta Creepypasta-Ben Drowned Camiseta Masculina Ben Drowned Avental Ben Drowned
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Jeans Escuros: 8 Looks Masculinos Para se Inspirar
Agora que eu já destaquei as vantagens de ter um dark denim no seu guarda-roupas, que tal encontrar algumas inspirações para o dia a dia? Eu sei que não é difícil combinar esse tipo de jeans, mas boas referências nunca são demais, não é? Como já foi dito neste artigo, a neutralidade e seriedade dessa peça cria um nível de versatilidade que leva os jeans escuros do lazer ao trabalho em um piscar…
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Tu corazón palpita a un ritmo inusitado...
Tu respiración lleva una marcha más, acelerada por anhelos y deseos...
En esos momentos en los que le recuerdas, cuando él se presenta en tu mente con su torso desnudo y sus manos varoniles prestas a recorrer tu anatomía...
En la soledad de tu alcoba no quieres estar con atuendo alguno pero, pensando en él, prefieres ponerte su camiseta y sentir como algo suyo roza tu desnudez...
Justo en ese momento las imágenes de tu psique se vuelven más potentes,
más reales, sientes y deseas con más intensidad...
Las carnosas cúspides de tus senos reaccionan automáticamente al roce de las fibras textiles que antaño vestían su torso, el de él, aquel que añoras yaciendo a tu vera mientras sus formas masculinas decoran tus sábanas...
Sudor que generan tus poros mientras continuas pensando en él y su carnosa boca, transpiración con aroma de lujuria que empapa la prenda que portas haciendo que se adhiera a tu cuerpo como una segunda dermis marcando tus curvas y tus formas, esas que ansías que él devore nuevamente con pasional frenesí...
Todo este maremoto de sensaciones y pensamientos tórridos te llevan a introducir tus dedos en el charco en el que se convertido tu sexo, tal y como él solía hacer, a manosearte y tocarte en los sitios y recovecos por los que a él le gustaba transitar y perderse, atiende a tu clítoris con el cariño y devoción que él le mostraba mientras de tu boca escapan gemidos que ningún otro amante ha conseguido que pronuncies...
Ahora córrete de forma prominente y espasmódica, y dedícale tu acuoso orgasmo mientras tus piernas tiemblan y gritas su nombre...
... Mientras gritas mi nombre.
©Navegandoportumente
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sou completamente normal
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[IMAGEM DESCRIÇÃO – VERDADES DA MEIA-NOITE.
No topo, se encontra o título da tira: “sentimentos normais sobre rgu”.
RGU se refere à Revolutionary Girl Utena, um anime.
O estilo deste quadrinho é simples e rabiscado, sem muitos detalhes realistas. É preto-e-branco com poucas cores, pintadas em estilo aquarela.
Hyamara (caricatura da autora, possui cabelos curtos e pretos, piercings em suas orelhas, usa uma camiseta branca com um morango colorido e calças azuis), localizada no centro do quadro, está com os olhos arregalados e boquiaberta, segurando seu rosto com as mãos. À esquerda do quadro, uma pessoa de cabelos curtos e castanhos e óculos redondos sorri de boca aberta, em formato de “3” (como a boca de um gato), para Hyamara, e pergunta: “Então, gostou de Revolutionary Girl Utena?”. À direita de Hyamara, o fundo está preto, e Hyamara balbucia sem parar (a fonte está na própria letra de Hyamara, bem rascunhada, e em caixa alta): “a violência de gênero inerente e a falsa noção “masculina” que poder é abuso e deve ser usado contra outros e especialmente, hierarquicamente, em crianças, pessoas de cor, mulheres e pessoas lgbtq e como a sociedade é estruturada nisso e o silêncio é complacente com essa violência”.
No quadro abaixo, contrário ao estilo do quadrinho, Hyamara, com proporções realistas, está de olhos fechados e boquiaberta, levitando do chão, com os braços e mãos estendidos em direção ao chão. De seu peito emana um grande brilho. No fundo, há um universo, e estrelas e linhas brilhantes que saem da direção de Hyamara. Ao redor de Hyamara, há vários textos: “no fundo do oceano posso ser meu eu verdadeiro”, “eu sou apenas um ator” em caixa alta, “personagens interpretam seus papéis numa fantasia”, “será que eles sabem que é tudo um sonho?”, “é um movimento vazio” em caixa alta, “nascido de novo para ensaiar mais uma vez”, “é um ato que nunca termina”, “e um relógio que nunca anda”. A pessoa, amiga de Hyamara, observa a cena, de costas para o leitor, e diz: “parece que sim kkk”.
A pose de Hyamara e o fundo são referências a um meme chamado de galactic/expanding brain (cérebro galáctico/expandido), onde o usuário (que está na pose de Hyamara) crescentemente “expande” seu cérebro através de ideias que vão melhorando (de acordo com quem faz o meme). As frases dos textos ao redor de Hyamara referenciam as músicas dos duelos do anime Revolutionary Girl Utena.
Abaixo, está a introdução de outra tira, com o título: “hobbies”.
Hyamara está sentada no chão, de costas para o leitor, mas sorrindo para o mesmo, no centro do quadro. Ao seu redor, há uma bagunça de itens nerds (um quadro com Marcille e Falin de Dungeon Meshi, um anime; uma figurinha da Yshtola de Final Fantasy XIV, um jogo; um quadro com Utena e Anthy de Revolutionary Girl Utena, um anime; um boneco de pelúcia do Link de The Legend of Zelda, um jogo; e um quadro com Shulk, de Xenoblade Chronicles, um jogo). Hyamara diz, para o leitor: “Quando curto algo que assisto, leio ou jogo, minha resposta é uma de três níveis de diversão...”
No quadro seguinte, há um texto acima do quadro, sobre um quadrado preto, apontando: “1 – que legal haha”. Abaixo, dentro do quadro, Hyamara se senta escorada em sua cadeira, com as pernas para cima, olhando para um monitor em sua frente, com uma bacia de pipoca em uma mão, e a outra com o sinal de “joinha” (punho fechado, todos os dedos cerrados exceto o polegar que está virado para cima; o gesto simboliza aprovação - que está tudo bem). Ela come a pipoca, sorrindo. À sua esquerda, há um texto com uma flecha apontando para Hyamara, que diz: “pessoa normal”.
No quadro seguinte, há mais um texto acima do quadro: “2 – é tão bom, mas tão ruim”. Dentro do quadro, Hyamara está em frente a uma mesa com três figurinhas de The Legend of Zelda (Zelda, Link e Ganondorf respectivamente; Zelda segura uma bandeira do orgulho não-binárie, e segura mãos com Link, que tem uma bandeira do orgulho lésbico; Ganondorf tem uma bandeira do orgulho trans). Hyamara está de olhos arregalados e olheiras, com uma mão segurando o queixo e a outra apontando para as figurinhas. Em volta dela, há os textos: “Precisa mais disso e daquilo e não sei o que lá”, “*roubando e fazendo headcanons*”, “*os personagem são meu agora*”.
No quadro seguinte, há o último texto, em caixa alta, acima do quadro: “3 - *gira aquilo tanto na cabeça que já passou da velocidade da luz*”. No quadro, o foco está bem próximo no rosto de Hyamara, que está com os olhos arregalados e vermelhos, e as mãos segurando a cabeça. Há uma silhueta de seu cérebro na testa, e dentro desta está uma imagem do espaço e do Planeta Terra, que gira muito rápido em seu próprio eixo. Há um efeito de zoom na imagem, com borrados nas bordas e linhas de direção que apontam ao centro do quadro, indicando movimento.
Abaixo, se inicia o rodapé do quadrinho, com o logo de Verdades da Meia Noite, e a lista de logos com as redes sociais de Hyamara:
Logo do Twitter/X: @hyacspen
Logo do Instagram: @hyacspen
Logo do Tumblr: @thefatedmeeting
Logo do Patreon: patreon.com/hyamara
Logo do itch.io: hyamara.itch.io
Logo do Gumroad: hyamara.gumroad.com
Entre emojis de estrela: hyamara.com
Abaixo, está escrito: REALIZAÇÃO, e os logos da Secretaria de Cultura de Novo Hamburgo, da Lei Paulo Gustavo, e do Ministério da Cultura – União, do Governo Federal do Brasil.
FIM DA IMAGEMDESCRIÇÃO.]
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XI
Oi, como vai! Enfim consegui escrever mais um pouco. Confesso que não ficou muito bom, mas eu tentei meu melhor. Sabe quando não sai como você quer não importa o quanto você tente? Pelo menos um pouco do plot avançou.
Espero que esteja aceitavel. Se não fosse por vocês confesso que já teria largado essa história, não porque eu não goste dela e sim porque depois de dois meses escrevendo algo a motivação vai embora. Tipo, eu tenho todo o plot e milhares de cenas, mas na hora de colocar na pagina fica chato porque eu já sei o que vai acontecer. Então, eu sou mais uma criadora/imaginadora do que uma escritora. Enfim, eu tento meu melhor e vou continuar tentando por vocês.
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X
Boa leitura!
— Lindo.
Nico ignorou Percy que estava deitado na cama e terminou de secar os cabelos com a toalha, os penteando para trás. Colocou a camiseta, a puxou para baixo e abotoou suas calças, puxou o zíper para cima e se olhou em frente ao espelho.
Se fosse por ele teria ficado na cozinha, onde pertencia, e teria terminado de ajudar com os preparativos para a festa mais tarde. Infelizmente, logo depois do pedido de casamento, Sally havia o expulsado da cozinha, o empurrando para longe do fogão enquanto Percy tinha lhe pegado no colo e o carregado pelas escadas até que chegaram ao quarto de Percy. E sem escolha, ainda cheio de farinha pelas roupas, entrou no banheiro sem reclamar, tomando um longo banho na banheira para logo depois procurar por roupas que ainda o servisse. Aparentemente, Percy não tinha jogado fora as coisas que ele havia deixado para trás, como sua calça jeans preta favorita ou suas camisetas cheias de piadas e de super-heróis estampadas nelas, ou mesmo sua jaqueta de couro, roupa que sua mãe costumava usar antes do câncer a impedir de levantar da cama.
Ele admitia que as camisetas que antes eram largas e chegavam a suas coxas, agora serviam perfeitamente bem, embora um pouco mais justas do que ele gostaria, contornando suas curvas não tão masculinas; tirando seus ombros largos e altura, o resto era bem… bem magro em algumas partes e delgadas em outras, impossível de não reparar naquelas roupas justas. Ele nem gostava de pensar sobre isso. Talvez fosse por isso que Percy adorava segurar em sua cintura.
— Desde quando você tem esses músculos, hm? — Percy voltou a perguntar com bom-humor.
Músculos? Ele não via muitos. E claro, Percy até poderia enganá-lo se fosse alguns anos atrás. Agora? Ele conseguia ouvir o puro ciúme por trás do riso.
— Eu não sei. Tive tempo livre na Itália.
De fato, a vida em Verona era bem mais fácil e descomplicada do que essa primeira semana de volta estava sendo. Quer dizer, quando Percy estava envolvido, problemas e emoções fortes eram garantidos. Ele nem sabia porque ainda se lamentava, as coisas sempre tinham sido assim.
— Não faça essa cara. Hoje é dia de comemorar. Ou pelo menos é de acordo com Sally.
— Claro. — Nico revirou os olhos e enfim colocou sua jaqueta, enfiando os pés dentro de seus tênis de cano alto que também tinha ficado dentro do guarda-roupa de Percy. Agora sim, Nico estava de volta no passado e com o look completo. Ele quase se sentia nostálgico; se não fosse a ansiedade e a auto dúvida constante, sentiria saudade daquela época. — Vamos.
— Espera. Comprei uma coisa pra você.
— Mais um presente? O que vai ser agora? Um carro?
— Você precisa de outro? — Mas Percy estava sorrindo. Nico observou ele se levantar e dar a volta na cama, abrindo a gaveta da cômoda ao lado da cama. — Não é nada muito caro.
— O que é isso? — Dessa vez, o objeto nas mãos de Percy despertou sua curiosidade. Ele conseguia ver o que era, a questão era que Percy nunca tinha lhe dado nada desse tipo, foi o que o fez se aproximar mais e pegar o diário das mãos de Percy, abrindo a capa rígida e negra de couro, encontrando páginas simples e pautadas, notando uma dedicatória no lado de dentro da capa: “Para que seus pensamentos e ideias nunca se percam”. — Per?
— Eu pensei sobre o que você disse… sobre não conseguir se expressar.
— Me expressar?
— Na cama. — Percy disse e então segurou em suas mãos sobre o diário, o fazendo encará-lo. — Sei como as coisas podem ser… assustadoras de vez em quando. Quero que esse diário seja uma forma da gente conversar sem precisar de todo aquele… drama.
Percy usou a palavra “drama”, mas para Nico era mais… “humilhação”.
— Você vai escrever também?
— É claro.
— E você vai… vai ler tudo? Tudo o que eu escrever?
— Se você quiser.
Nico parou por um momento e encarou Percy, seu noivo, o amor de sua vida, a pessoa que sempre o aceitou incondicionalmente. Percy parecia tão calmo e confiante, tão sincero… ninguém antes fez tanto esforço para tentar entendê-lo.
— Não precisa ser sobre isso. — Percy voltou a dizer. — Você pode escrever sobre qualquer coisa. Ou algo que você queira que eu saiba.
— Qualquer coisa? De verdade?
— O que foi? — Então, Percy voltou a sorrir, despreocupado. — O que você ainda tem para esconder de mim?
Esse foi o momento que a mortificação o tomou. Nico desviou o olhar e encarou o diário que ambos ainda seguravam, as alianças brilhando em seus dedos. Se somente Percy soubesse… ele não sabia se era a melhor ou a pior das ideias que Percy já tinha sugerido.
— Olha, você não precisa se forçar. Vamos deixar o diário do lado da cama e se você sentir vontade, ele vai estar aqui. Tudo bem?
Percy sorriu mais uma vez para ele, pegou o diário de suas mãos e o colocou em cima da cômoda, há menos de um metro de distância deles. Mas esse era o problema, Nico já sentia vontade de folhear aquele caderno e escrever o que viesse à mente, como num exercício de escrita livre, só que mais estranho e constrangedor. Sentia vontade de escrever e deixar tudo sair como há anos não fazia.
— Não, eu quero! Me dá. — E feito uma criancinha, Nico esticou a mão e pegou o diário, o abraçando contra o peito, se sentindo satisfeito ao segurar mais uma vez naquele caderno de couro negro.
— Fico feliz de saber que você gostou. — E agindo feito o papai que ambos se negavam a admitir, mesmo que ambos tivessem a mesma idade, Percy o abraçou forte e beijou seus cabelos, dizendo: — Bom garoto.
É claro que isso teve o efeito esperado. Nico escondeu o rosto no ombro de Percy e gemeu mais uma vez, mortificado, se recriminando por se sentir tão bem e contente com aquelas palavras. Ou com o cuidado que Percy continuava demonstrando dia após dia.
***
Antes de irem para a festa, Nico guardou o diário junto com a caixinha das alianças agora vazia dentro da mochila e segurou na mão Percy, fazendo o peito de Percy se aquecer com o gesto distraído de Nico. Não era o gesto mais romântico ou afetivo que ele já tinha visto, mas Nico fazia tudo com tanto cuidado que ele tinha certeza de ter feito a escolha certa ao esperar até aquele momento. Sabia que essas atitudes, tanto quanto as dele ou de Nico, vinha de um lugar doloroso; da perda e do abandono, coisas que ambos sentiram na pele e que queriam evitar a todo custo. Por isso, cada momento que servisse para a próxima-los seria motivo para comemorar. Ainda não acreditava que finalmente tinha proposto para Nico. Eles iriam se casar! Houve uma época em que Percy pensou que nunca mais veria Nico, e quem dera que estariam tão contentes e felizes, mesmo que o garotinho escondesse por detrás de um biquinho zangado e o costumeiro mau-humor e insegurança. E quem era ele para julgar como outras pessoas se comportavam quando ele era o pior deles? Tudo o que Percy sabia é que tinha um plano e que faria tudo para executá-lo com maestria. Ele sorriu para Nico, segurou de volta na mão oferecida a ele e quando menos percebeu, um dos ajudantes de sua mãe o guiavam para a parte externa da casa onde mesas estavam dispostas no jardim e pessoas já andavam pela pista de dança improvisada ao lado de uma mesa de buffet divida em três fileiras organizadas por pratos doces, frios e quentes, e ali nem estava toda a comida que ele tinha visto na cozinha.
— Vocês exageraram dessa vez.
— Nada foi nada além do normal. — Nico deu de ombros.
— Claro. Eu queria--
— Nico! Finalmente consegui te encontrar!
Percy suspirou e se deu por vencido, agora que ele estavam no meio daquelas pessoas seria impossível ter a atenção de Nico só para ele. Como em câmera lenta, viu Clarisse se aproximar deles em passos apressados e pegar Nico em um abraço de urso, o puxando para longe dele.
— Até quando você ia me ignorar!
— Eu não estava te ignorando! — Nico gritou de volta, mas abraçou Clarisse tão forte como ela tinha feito, fechando os olhos com prazer.
— Por que você não me disse que tinha voltado? E quando isso aconteceu?
— Faz… cinco dias? Seis?
— Oposto que é culpa dele.
— Clar!
— Não venha com isso pra cima de mim. Eu quero saber tudo!
— Pra depois você contar para Annabeth? Não, muito obrigado.
— Isso é não verdade. Fiz isso uma vez e--
Parecia que não teria jeito. Percy deixou Nico com Clarisse, vendo as pessoas se aproximar do par barulhento e voltou para dentro da casa, encontrando sua mãe agora com um longo vestido preto e saltos altos, embora ela ainda andasse pela cozinha de um lado para o outro, dando ordens e verificando os fornos ainda em funcionamento.
— Mãe.
— Oh, Percy, querido. — Sua mãe veio em passos rápidos até ele e apertou suas bochechas, as beijando em seguida. — Você podia ter me contado antes. Não tive tempo de preparar nada.
— Também não tive tempo.
Esse foi o momento que Percy abraçou a mãe e se deixou relaxar.
— O que foi, querido?
— Acho que Nico não quer ficar comigo.
— Percy, isso não faz sentido. Por que você pensaria isso? — Então, sua mãe tocou em seu rosto novamente e encarou com afeto.
— Ele mudou. A gente parece brigar a cada passo do caminho, e agora ele tem tantos amigos e coisas para fazer…
— Percy. — Agora sua mãe parecia decepcionada. — Nós conversamos sobre isso. Você precisa de ajuda?
— Não. — Ele negou, se afastando. Não queria voltar para horas eternas no psiquiatra ou se entupir de remédios.
— Querido, Nico está crescendo e você devia também.
— Eu sei. É só que… ele está me dizendo tantas coisas… eu não sabia que ele se sentia assim.
— Isso é ótimo. Quer dizer que ele confia em você.
No fundo Percy sabia disso. Ele só queria que alguém lhe dissesse que tudo ficaria bem. Mas não era o que sua mãe estava fazendo, como sempre ela dizia o que ele precisava ouvir e não o que ele gostaria.
— O que eu devo fazer?
— Nada que você não queira.
— E se ele só se casar comigo por pressão?
— Percy! — Sally segurou em seus ombro e riu em sua cara. — Meu garotinho está crescendo tão rápido. Me lembro como você fugia de qualquer responsabilidade e agora aqui estamos nós, você se preocupando com o bem-estar de outra pessoa?
— Ma-nhe! Estou falando sério!
— Olha, pelo meu ponto de vista, nunca vi Nico tão feliz ou calmo. Ele não parece estar se forçando a nada.
— Ele disse que não queria namorar comigo e eu insisti! E se ele falou a verdade?
— Querido, nada disso é sua responsabilidade. Ele aceitou por vontade própria. Mesmo que você queira protegê-lo, é decisão de Nico. Ele aceitando ou não, ainda que no futuro ele decidir ir embora mais uma vez, não será sua culpa.
— Então, de quem é a culpa?
— Ninguém tem culpa. São coisas que acontecem e nós temos que aceitá-las. E sendo sincera? Já era tempo, não? Se você tivesse conversado com Nico, nada disso teria acontecido.
— Você… você estragou a surpresa. Eu devia ter falado com ele sozinho.
— Exatamente, querido. Você não vê? Quanto menos você disser, mais Nico se afastará de você.
— Você acha mesmo?
— Acredite em mim. Sei tudo sobre relações fracassadas. Não crie distância entre vocês, sim?
— Eu nunca faria isso.
— Não? Se você não diz o que sente, Nico pode pensar que você não se importa.
— Eu--
— Você conversou com ele nos últimos dias?
— Sim, mas--
— Como ele reagiu?
Percy queria revirar os olhos. Sua mãe estava certa, como sempre. Nico tinha sido sincero de volta. O pior era pensar que Nico tinha guardado tudo dentro do peito, pensando que Percy não iria aceitá-lo ou que Percy não se importava. Pelo menos o tempo perdido no psiquiatra tinha servido para algo.
— Você tem razão. — Percy admitiu, olhando ao redor para as pessoas que continuavam andando de um lado para outro. — Eu não queria admitir a derrota.
— Querido.
— Eu fiz Nico ir embora antes e não quero ser o culpado de novo. É tão ruim ter cuidado em não destruir as coisas de novo?
— É claro que não. Eu entendo.
— Entende mesmo? — Então, Percy voltou a encarar a mãe. — Se você entende, você pode ficar fora disso?
— Tudo bem, não vou me meter. Mas você devia prestar atenção quem são seus amigos.
— O que isso significa?
— Aquela sua amiga loira está na festa. Pensei que vocês não se falavam mais?
— Quem? Annabeth?
— Ela mesmo.
— Eu não convidei ela.
— Então, quem convidou? — Sally e Percy se encararam durante longos momentos não entendendo o que estava acontecendo até que Percy tem um estalo e dá as costas para a mãe, voltando para o lado de fora. No jardim, ele encontra uma cena que pensou que nunca fosse ver, Annabeth com seus longos cabelos prateados brilhando no sol parecendo furiosa e Nico, com as calça rasgadas e camiseta preta, a encarando como se ela fosse uma minhoca prestes a ser pisoteada.
***
— O que está acontecendo aqui?
Quando Percy menos viu estava parado no meio da multidão, vendo Annabeth e Nico se voltando para ele.
Como em um passe de mágica, o ambiente mudou. Nico veio para seu lado e se segurou em sua mão, abaixando a cabeça e a encostando em seu ombro como o garotinho mais obediente e comportado, enquanto que Annabeth ficou lá, de cabeça erguida, parecendo mais furiosa ainda com a demonstração de afeto.
— Não foi nada, Per. A gente estava conversando sobre os velhos tempos. Não é, Anne? — Nico sorriu, o abraçando pela cintura e de repente o silêncio se fez, até os garçons e ajudantes da cozinha ficando em silêncio.
— Você, por acaso, está bêbado?
— Eu? Nunca! — Ele olhou para Nico e Nico fez um biquinho fofo. — Eu nunca faria isso.
Para provar sua teoria, Percy se inclinou sobre Nico e o beijou ali mesmo. Dessa vez, Nico não pareceu nenhum pouco encabulado. O garotinho o agarrou forte pela nuca e se deixou ser beijado, abrindo a boca na demonstração mais sem vergonha de afeto.
— Meu bebê está com ciúmes, hm?
— Não sei do que você está falando. — Mas o rubor no rosto de Nico dizia o Percy precisava saber.
— Por que a gente não conversa num lugar mais calmo? — Mas antes de guiar Nico para longe da multidão, Percy se voltou para Annabeth: — Você não foi convidada. Vá embora.
— Mas, Percy! Você prometeu!
— Eu não prometi nada.
— Seu mentir--
— Não vou repetir.
Com isso, ele pegou Nico pela mão e o guiou para dentro da casa, deixando para tras uma multidão curiosa e uma loira espumando de raiva.
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Obrigada por ler! Sua presença e comentario é sempre bem-vindo!^^
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