#Jeans Escuros
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canalmasculino · 2 years ago
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Jeans Escuros: 8 Looks Masculinos Para se Inspirar
Agora que eu já destaquei as vantagens de ter um dark denim no seu guarda-roupas, que tal encontrar algumas inspirações para o dia a dia? Eu sei que não é difícil combinar esse tipo de jeans, mas boas referências nunca são demais, não é? Como já foi dito neste artigo, a neutralidade e seriedade dessa peça cria um nível de versatilidade que leva os jeans escuros do lazer ao trabalho em um piscar…
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day five: breath play com agustín pardella.
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— aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustín!dom, creampie.
— word count: 2,5k.
— nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.
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seus olhos brilhavam de pura luxúria por detrás dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chão terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que há muito você havia já não sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.
o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fôlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os músculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhão com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, além de algo escrito, que você presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...
tinha aceitado sem maiores hesitações quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.
alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas você não se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, você sempre ganhava uma carona para casa.
"para quem você está olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos últimos minutos. você mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente não vai conhecê-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."
você não se opôs. estava um pouco altinha e a coragem líquida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lábios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.
ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto você se aproximava, não ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele não o afetasse.
"oi... eu e a minha amiga queríamos saber qual é o modelo da moto de vocês." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente é doida pra comprar uma moto, sabia?"
enquanto o homem grande e barbudo saía com sua amiga para mostrar a sua moto, você permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. você se aproximou, timidamente, puxando os óculos escuros para cima da sua cabeça. suas mãos percorreram o guidão metálico antes que tomasse coragem para falar.
"então, qual modelo é a sua?"
"é uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e você concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.
"ela é muito bonita." você se aproximou um pouquinho mais. suas mãos pousaram no tanque de gasolina enquanto você mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "é boa de pilotar?"
"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais próximo de você. "você sabe pilotar?"
um sorriso tímido pintou os seus lábios. não conseguia mentir, então fez que não com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele não parecia se importar.
"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solícito escapando dos lábios.
"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"
"então sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. você encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sério.
"eu nem sei o seu nome... e se você me sequestrar?"
ele deixou uma gargalhada escapar dos lábios. você sorriu. ele tinha uma risada tão gostosa que você o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.
"meu nome é Agustín." Agustín. soaria tão bonito quando você gemesse. "eu não vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou não?"
ele estendeu a mão direita para você e então, você soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. não se importou da saia ter subido alguns centímetros quando você se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que você usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.
o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrás de você. você se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tão colados que era capaz sentir os batimentos cardíacos dele nas suas costas.
as mãos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mãos sobre o guidão esquerdo e fez você apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mão do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. além disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difícil, mas deixaria todo o resto por sua conta.
as mãos dele permaneceram no guidão, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e você ficou responsável por acelerar e frear. quando Agustín permitiu que você desse partida, você acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.
o vento correu pelos seus cabelos. só percebeu que não usava um capacete quando já pilotava há bons minutos. embora estivesse desprotegida, não sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estável e seguro. ele a encorajava a medida que vocês avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.
seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torácica. as mãos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação não deixava os seus lábios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto você acelerava ainda mais, deixando o evento para trás à toda velocidade.
adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes à medida que avançavam. Agustín pediu para que você freasse e você o obedeceu. "agora você vai virar de frente para mim." ele ordenou. você não ousou desobedecer, girando o seu corpo para trás e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.
apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que você o obedeceu tão facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos através da camiseta fina. você não estava usando sutiã e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.
Agustín não fez nada além de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. você prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.
você o mirou. viu todo o evento atrás dele com suas luzes exuberantes e com a música alta. acima de vocês, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.
ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, você inclinou o corpo para trás, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidão, à poucos centímetros das mãos bonitas de Agustín. você mirou o céu acima de vocês e abriu um sorriso, erguendo as suas mãos para cima.
Pardella assistiu tudo como se acontecesse em câmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.
deixou que você aproveitasse daquela sensação por alguns minutos até que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. você já estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lábios.
"o que você vai me ensinar agora?" você perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.
"posso te ensinar muitas coisas." Agustín abraçou a sua cintura com força, deixando que os lábios encontrassem o seu caminho até o seu pescoço. "todas elas envolvem você sem roupa."
"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da língua. os lábios dele eram cálidos e gentis, embora as mãos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se você fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, Agustín. eu deixo."
ele riu, como se não precisasse da sua autorização para ter você ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo até chegar na camiseta curta que você usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. Agustín suspirou baixinho ao vê-los, descendo os lábios até o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordê-lo levemente. você gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.
o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha já se embolava em uma bagunça úmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.
a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lábios, o que serviu como estímulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... até que você não aguentasse esperar por um contato maior.
"Agustín, por favor..." você gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lábios dele enquanto as mãos foram até o botão da calça, o desabotoando. desceu o zíper da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.
seus olhos brilharam ao vê-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez você sorrir. não era tão grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.
Agustín rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirável. não queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em você. a cabecinha roçou dentre seus lábios, circulando no seu clitóris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, não se importando com os gemidos altos que saíam da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas não ousou reclamar. mordeu o lábio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.
apreciando a sua obediência mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mãos. deixou que você quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocês dois não caíssem. você ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.
"shh... você fica mais bonitinha calada." Agustín ordenou, tampando a sua boca com uma das mãos grosseiras. você sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essência enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a única coisa restante. ele não era muito de gemer.
a mão deixou a sua boca quando confiou de que você ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmões. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigênio afetar os seus sentidos lentamente.
estranhamente, aquilo era um ótimo estímulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar Agustín de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto não queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trás, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.
quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lágrimas, desesperados por um pouco de oxigênio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergões na sua pele.
"faz isso de novo." você pediu, um pouco débil por estar se recuperando da privação anterior. Agustín sorriu, mais satisfeito com sua subserviência do que nunca.
"antes, quero que você vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de você, você sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trêmulas e sensíveis.
quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visão melhor da sua buceta, você sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. Agustín empurrou tudo para dentro de uma só vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.
a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por você, vocês dois estariam no chão há tempos.
um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trás da sua nuca. ele estava te dando um mata-leão enquanto te fodia com toda a força que possuía. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mínimo de ar que fosse. sua cabeça doía e implorava por oxigênio para que pudesse voltar a raciocinar.
seu interior se contraía violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pé do ventre, você era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimônia. o seu ápice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mãos se fecharem ao redor dos braços dele.
você sentia a visão ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando Agustín lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmões e você tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e só quando a visão voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrões e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.
"você fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando você se aproximou. "mas fica mais linda quando está prestes a desmaiar."
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gimmenctar · 3 months ago
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Minha cabeça só pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele 🤧
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O cantor está dando a vida para animar seu público, o grupo de pagode embala as melodias das músicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os músicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e você estão pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trás para te dar um carinho. Os lábios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de músicas viraram elogios sedutores. E foi aí que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "Você fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mãos está na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." É um alerta. Mas não pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tô pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E só te comer quando chegar em casa, quando você estiver desesperada pra me dar."
O pior é que você cai nesses papinhos. Você é muito, muito sensível a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracá-lo ou beijá-lo, a fase da paixão está longe de acabar.
"Quem disse que eu já não tô molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus lábios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E você também não estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as músicas... sua imaginação já está bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, então. Porque eu já tô doida pra te dar." Discretamente, você aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que você quer que eu faça." Provoca. As mãos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que você me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que você gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele está muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"Você deixa eu mamar, Haechan?" Você morde o lábio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lábios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha até você chorar. Você vai engasgar no meu pau, não vai?"
Você responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada só de pensar na última vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrédulo. Haechan te conhece bem, se você teve coragem de falar isso é porque está com tanto tesão quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
Você sabe que é um joguinho. O pau dele lateja na sua mão, carente de um contato decente. É óbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessárias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não dá pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
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artmiabynana · 2 months ago
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Oieeeee vc pode falar como seria o Enzo namorando uma BR e a família dele conhecendo ela? ✨️
Oioi anon! Me empolguei demais na sua ask, porque passei por uma situação parecida quando estava namorando 😞 espero que goste!
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A ideia de conhecer a família de Enzo, especialmente em uma ocasião tão importante como o aniversário de sua avó, era algo que pesava nos seus pensamentos. Embora soubesse que ele estava empolgado, e que isso significava um passo importante para vocês dois, não conseguia afastar o nervosismo crescente. As suas mãos suavam cada vez mais conforme o dia se aproximava, e, embora tentasse disfarçar, a ansiedade era evidente.
No fundo, aquela paz interior que você sempre carregava, aquela tranquilidade de saber que estava ao lado da pessoa certa, parecia ter sido sugada assim que ele mencionou o convite. Era um medo irracional, você sabia disso, mas ele ainda estava lá — e se não gostassem de você? E se você não conseguisse se enturmar ou, pior ainda, se fizesse algo errado e acabasse arruinando a impressão?
Os dias passaram devagar, cada um carregando uma dose de antecipação que só aumentava. Você praticava mentalmente o que diria, revisava pequenos detalhes sobre a família que Enzo havia mencionado. "Vovó adora música clássica", ele disse uma vez. "Minha tia é super brincalhona", contou em outro momento. Eram fragmentos que você tentava juntar para criar uma imagem clara de como deveria se portar, o que dizer, o que evitar.
No dia escolhido, você estava impecável, palavras do uruguaio. Usava um vestido preto, um coturno da mesma cor, os cabelos presos em um coque bagunçado (apesar de ter passado quase 2 horas pra fazê-lo, malditos grampos) e uma jaqueta de jeans escuro por cima. O batom vermelho destacava seus lábios. E mesmo com os gracejos do namorado, sua cabeça estava em pânico.
Quando finalmente chegaram ao sítio da família, a bagunça era evidente. A música levemente alta e os familiares espalhados, mostravam que você estava completamente errada sobre a família de Enzo. As inúmeras risadas ecoavam pelo ambiente, as crianças - provavelmente os filhos dos primos do namorado - brincando de pique esconde entre os carros e as árvores. Algumas das primas dele estavam ali, fazendo vista grossa e gritando com alguns.
— ¡Deja de correr, muchacho! Si te atrapo...
Riu com a cena, sentindo o nervosismo se dissolver. Recebeu um selar na nuca exposta, acordando de seu devaneio ao ver o namorado se aproximar com a vasilha em mãos com o doce que tinha feito, entregando para ti. Como uma tradição brasileira, você se recusou a chegar de mãos vazias, então fez um bombom aberto, com chocolate ao leite e morangos.
Quando finalmente entraram na varanda onde a maioria estavam, todos grunhiram de felicidade e bateram palmas, comentando "Finalmente desencalhou, Enzito!" O que arrancou uma risada de ti, o que levou os familiares rirem também.
A mãe de Enzo de aproximou e entregou sua vasilha para ele, abraçando você com cuidado. Ela estava feliz demais em te conhecer, então não demorou a lhe puxar para apresentar o restante da família. Enzo ficou confuso, já que não recebeu nenhum beijinho de oi.
— Ei! Seu filho sou eu, sabia? – Disse ao deixar a vasilha sobre a mesa de sobremesas e andar atrás de vocês duas.
— Ah, garoto! Deixa disso. – Ela respondeu, beijando a bochecha dele e voltou a andar contigo. – Vai ajudar o seu pai e o seu irmão, agora eu cuido dela. - Balançou as mãos, o "expulsando".
Ele ergueu as mãos em sinal de redenção e se afastou, indo para o outro lado ajudar quem precisava.
A mãe de Enzo te apresentava para as irmãs, os cunhados, os primos, e para os pequenos corriam pelo espaço. Os que mais te encaram foram eles, porque todos queriam ir pro seu colo para te abraçar, então ficou ali por alguns minutos.
Enzo ria da cena, mas não negava que achava uma graça as crianças te fazendo várias perguntas. Até mesmo imaginou como seria vocês dois com um filho ou filha.
Ao terminar de cumprimentar os pequenos, Enzo voltou para perto de ti e disse que queria te apresentar para a avó. Você se despediu dos pequenos - Prometendo que depois iria sim brincar com eles - e seguiu com ele para dentro da casa.
A senhorinha estava sentada na cadeira de balanço, enquanto conversava com alguns de seus netos e assistia sua novela. Com os cabelos bem branquinhos, uma face já com a pele um pouco ca��da, porém com o batom rosa presente nos lábios e a roupa arrumada, o vestido vermelho que ia para baixo dos joelhos, charpe preta nos ombros, e os brincos de pérolas nas orelhas, disfarcavam a face cansada, porém alegre da senhora.
Quando os olhos dela encontraram os de Enzo, sentiu que poderia chorar ali mesmo.
Ergueu as mãos em felicidade, sorrindo abertamente ao ver o neto ali. De todos os netos - que não eram poucos - Enzo era o preferido. Sentia um imenso orgulho do moreno, então não conteve as lágrimas ao vê-lo chegar com namorada.
O abraçou com a pequena força que restava, acariciando suas costas com as mãos, enquanto beijava sua face.
— Oh meu filho, você tá tão bonito! – Ela dizia, soltando ele aos poucos, observando a face do uruguaio com atenção. – Você anda se alimentando, filho? Tá tão magro, olha! – dizia enquanto tocava nos braços dele.
Enzo riu baixinho, acostumado com o jeito da avó, que sempre demonstrava preocupação com ele, mesmo que estivesse visivelmente bem. Ele a abraçou de volta, mas com um olhar carinhoso de quem sabia exatamente o que estava por vir.
— Tô me cuidando, vó, prometo — respondeu, com aquele sorriso de canto que sempre usava para tranquilizá-la.
Ela, no entanto, não parecia convencida e continuou passando a mão pelos braços dele, apertando levemente, como se estivesse realmente checando se ele andava se alimentando.
— Sei não, meu filho... você tá mais magro, olha aqui! — Ela balançava a cabeça em reprovação. — Precisa comer mais! Vou pedir pra sua mãe fazer aquela comida que você gosta.
Você, ao lado, observava a cena com um sorriso. Era engraçado ver o contraste entre o homem seguro e confiante que você conhecia, sendo tratado como se fosse uma criança pela avó. Ela te observou com atenção, tentando se lembrar se você era uma de suas netas.
— Vó, eu quero te apresentar minha namorada — disse Enzo, com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele estendeu a mão em sua direção, convidando você para se aproximar.
Você, com o coração batendo um pouco mais rápido, respirou fundo e deu alguns passos à frente, segurando a mão de Enzo. Ele te puxou suavemente, enquanto a avó dele observava a cena com um brilho curioso nos olhos.
— Ahhh, então essa é a famosa! — Ela exclamou, antes mesmo de você dizer qualquer coisa. O rosto dela se iluminou, e ela te envolveu em um abraço caloroso antes que você pudesse hesitar, como se já te conhecesse há muito tempo. — Eu ouvi tanto sobre você!
Você retribuiu o abraço, sentindo a tensão derreter de vez. Aquele abraço foi como um sinal de que as portas estavam abertas, e o carinho da avó de Enzo te envolveu de imediato.
— Seja muito bem-vinda, minha querida. Eu já estava ansiosa para te conhecer! — Ela segurou suas mãos, olhando com atenção para o seu rosto. — Você é ainda mais linda do que ele dizia.
Enzo, ao lado, ria baixo, levemente envergonhado pelas palavras da avó, mas claramente feliz com o jeito caloroso com que ela te recebia.
— Vó, você vai deixar ela sem graça — ele brincou, puxando uma cadeira para que você se sentasse perto dela.
— Sem graça nada! — Ela respondeu, rindo, e logo te puxou para sentar ao lado dela. — Senta aqui comigo, vamos conversar. Me conta tudo, quero saber como você aguentou esse meu neto até agora!
A brincadeira fez todos rirem, e o gelo foi completamente quebrado. Enzo, observando a cena, não conseguia conter o sorriso. Se você estava tensa no início, ele estava o dobro, já que a velhinha era pouco receptiva com gente de fora e se sentia aliviada por você ter se dado bem com ela e com o restante da família.
A noite termina com vocês cantando parabéns para a senhora, contigo ganhando o primeiro pedaço de bolo, já que agora era a nova neta preferida, e passando quase que a madrugada brincando de pique esconde com os primos pequenos de Enzo.
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😞😞 af
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sunshyni · 2 months ago
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Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
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Não Tava No Script | Johnny Suh
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🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
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— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.
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hyuzest · 4 months ago
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Xodó - Lee Haechan
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Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
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xuxuzinhoo · 10 months ago
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
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"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
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Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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yoolelica · 5 months ago
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!ᅠ★ FIESTA
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, oral (male receiving), leitora sendo bem esmagadora de picas, BLAS CHUPANDO OS DEDOS DA LEITORA 📢📢📢, macho lerdinho de tanto levar bct e dirty talk
pedido por: @shawtylana (espero que goste!!:)
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Blas e Felipe já estavam na festa há um tempinho, bebiam um pouco e conversavam sobre diversos assuntos. Mas o que Felipe prestava atenção mesmo era em como o amigo o respondia olhando para o lado, não tirava os olhos de você, que estava na pista de dança, dançando alegremente com outras pessoas.
Ele já te conhecia, tinham amigos em comum e já se falaram algumas vezes, mas não eram próximos.
⎯ Fecha a boca se não entra mosca.⎯ Otaño zoou o amigo, que riu tímido e voltou sua atenção para Felipe.
⎯ Ela é bonita, não acha?⎯ Blas perguntou e agora ambos olhavam para você.
⎯ Vai falar com ela!⎯ Encorajou o amigo.
⎯ ATA!⎯ Ele riu como se o amigo estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.
⎯ Fica aí só olhando então!⎯ Felipe disse revirando os olhos.
Blas continuou te encarando como se você fosse a única pessoa daquela pista de dança, ele observava o quanto você era bonita e o quanto o seu sorriso era expressivo e contagiante, sem contar em como o seu corpo se movimentava enquanto dançava vestindo uma minissaia jeans e uma regata branca com desenhos pretos que lhe deixavam muito atraente na visão do garoto.
⎯ Eu vou falar com ela.⎯ O Polidori disse determinado.
⎯ Vai! Confio em você.⎯ Felipe sorriu vendo o amigo se levantar e caminhar até você.
Blas era um pouco tímido com pessoas que ele não era íntimo, mas não deixaria essa oportunidade passar.
⎯ Oi!⎯ Ele disse um pouco alto para que você pudesse ouvir, já que a música estava alta.
⎯ Oi!⎯ Você parecia o analisar.⎯ Blas, não é? Eu lembro de você!⎯ Você disse sorrindo, ele arriscava dizer que você havia ganhado na loteria ou algo do gênero, não era possível alguém tiver tão feliz atoa.
⎯ É, sou eu.⎯ Ele riu sem graça, se sentia patético por estar tão nervoso e você agindo tão naturalmente.⎯ Eu também lembro de você, S/N.
⎯ Por que você não dança também?⎯ Você disse pegando as mãos dele.
⎯ Ah, não, não sei dançar.⎯ Blas disse coçando a nuca.
⎯ E você acha que alguém aqui sabe? Vem, só aproveita.⎯ Você riu e então começaram a dançar juntos, vez ou outra você dava risada do jeitinho desengonçado dele, mas agora ele parecia mais solto.
Dançaram mais algumas músicas e se sentaram para bater um papo. Conversaram bastante, conversaram sobre suas carreiras profissionais, falaram sobre música ⎯ Principalmente rock⎯ falaram sobre filmes e outros assuntos bem interessantes para os dois. Mas então você percebeu que já havia passado bastante tempo desde que chegou.
⎯ Olha, gatinho. Eu realmente te curti, mas tá tarde e eu preciso voltar.⎯ Você disse já se preparando pra se retirar.
⎯ Eu te levo pra casa.⎯ Ele disse e então você riu, que atrevido!⎯ Sem maldade!⎯ Ele se justificou na mesma hora.
⎯ Então tá bom.⎯ Disse pegando sua bolsa com sua amiga que estava sentada, se despediu e então começaram a caminhar até a saída. ⎯ Vai deixar o seu amigo sozinho?⎯ Você disse olhando para Felipe que quando percebeu vocês o olhando, desviou o olhar e começou a procurar algo no teto.
⎯ Ah, não, ele não liga e provavelmente já vai embora.⎯ O de cabelos cacheados disse.
Vocês começaram a caminhar enquanto conversavam e ele não conseguia não ficar fascinado pela sua personalidade. Durante a conversa na balada, ele acabou lembrando que você é brasileira e isso já o explicou o motivo dele ter te achado tão interessante.
Após um tempo, chegaram até a sua casa, era uma casa lilás com flores nas janelas, ela se destacava no meio das outras.
⎯ Bem, minha casa é aqui.⎯ Você disse o olhando. Tinha que levantar um pouco o olhar, ele era tão alto.
O olhar dele não saía da sua boca carnuda e pintada por um batom vermelho escuro. E você não podia negar que não tirava os olhos dos lábios naturalmente rosados dele.
Era inegável a tensão entre os dois desde que começaram a conversar. Você o achou muito bonito desde a primeira vez que o conheceu, e Blas não pensava diferente de você.
Um calor inexplicável incendiou ambos os corpos, que agora se encontravam bem próximos e transmitiam calor um para o outro.
Ele estava cada vez mais próximo, era nítido que ele queria te beijar, então você o surpreendeu quando passou os braços ao redor de seu pescoço e ficou na ponta dos pés para selar seus lábios com os dele.
Ele correspondeu quase que imediatamente e colocou as mãos na sua cintura, apertando levemente conforme o beijo se aprofundava.
Quando a falta de ar se fez presente, o mais alto começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, então foi nessa hora que você o puxou pela mão até a sua casa.
Assim que entraram, você nem mesmo se importou de verificar se a porta havia realmente fechado enquanto o garoto mordia e chupava a pele de seu pescoço. Apenas o barulho alto da porta fechando te deu a certeza de que não estava aberta.
Você o guiou até o seu quarto e então o garoto fechou a porta com o pé, te prendendo contra a parede e continuou beijando o seu pescoço. Você suspirava baixinho e suas mãos foram até os cachinhos macios dele, você tinha até pena de desmanchar de tão lindinhos que eram.
⎯ Porra...⎯ Você sussurrou enquanto o garoto se abaixava mais e caminhava os beijos até os seus seios cobertos pela regata, agora os apertavam levemente.
O mais alto olhou para você com aqueles olhos grandes e expressivos, você resmungou sentindo ele apertar seus mamilos enrijecidos por cima do tecido, então ele sentiu que você não usava nada por baixo.
O garoto ficou em sua altura normal e puxou sua blusa para cima, expondo seus seios. Você poderia jurar que os olhos dele estavam brilhando com a imagem.
⎯ Você é a porra de uma deusa.⎯ Ele disse enquanto tocava seus seios e fazia você gemer baixinho.
Ele se abaixou novamente e então abocanhou seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. As mãos dele eram tão grandes e a boca quentinha dele fazia você ver estrelas.
Quando ele tirou a atenção de seus seios, ele se levantou e te puxou para um beijo afoito. Ele estava cego de tesão e nem sabia onde a timidez havia parado, mas ele não queria de forma alguma que voltasse.
Caminharam até a sua cama e agora você estava por cima do corpo dele, distribuindo beijinhos pelo pescoço pintado por lindas pintinhas enquanto ele gemia baixo e resmungava.
Você puxou a blusa dele para fora de seu corpo e expôs o corpo magro e um pouco pálido. Beijou seu peitoral e lambeu levemente seu mamilo fazendo com que ele gemesse.
⎯ Gostou, amor?⎯ Você disse imitando a expressão dele com as sobrancelhas juntas.
O garoto balançou a cabeça positivamente várias vezes arrancando uma risada sua.
Você levou seu olhar até o pau duro marcando na calça jeans preta dele e apertou levemente, ao ouvir o gemido desesperado dele, repetiu o ato.
⎯ Fala pra mim, o que você quer, hm? Se não eu não vou saber...⎯ Você fez uma voz manhosa enquanto passava o rosto na curvatura do pescoço dele.
⎯ O-o que você quiser...⎯ Era engraçada a forma que ele mal conseguia formular uma frase.
⎯ Tem sorte que hoje eu tô boazinha e vou chupar o seu pau, acha que merece?⎯ O garoto apenas balançou a cabeça positivamente várias vezes.
Então você desabotoou a calça dele e a ereção ficou ainda mais visível, parecia bem grande. Puxou a calça junto com a boxer e então você teve certeza de que tudo nele era enorme.
Você acariciou algumas vezes se deliciando com o desespero do mais alto e então começou a masturbar ele.
⎯ Tá gostoso ou quer que eu pare?⎯ Você provocou olhando o garoto com a boca entreaberta e os olhinhos fechados.
⎯ Não, não, não. Tá muito bom!⎯ Ele suspirou e você passou a acelerar os movimentos.
Se abaixou entre as pernas dele e lambeu a cabecinha de seu pau, ouvindo ele xingar baixinho. Céus, como você amou isso.
Passou a dar leves lambidas por toda a extensão e só depois abocanhou de vez, ouvindo ele gemer mais alto.
Você apertava levemente as coxas dele até tomarem uma coloração vermelha enquanto se deliciava com o pau duro em sua boca. O garoto parecia ver estrelas enquanto sussurrava palavras que você nem conseguia decifrar e passou a segurar seu cabelo, mas sem ditar os seus movimentos porque ele queria se surpreender com você.
Você tirava da boca vez ou outra para cuspir em cima e lamber a cabecinha que vazava pré-gozo.
Era uma sensação prazerosa para ambos, você estava amando o gostinho dele e ele amando tudo que você fazia.
Quando os gemidos dele se intensificaram, você notou que ele estava perto e então aumentou a velocidade com a boca.
Depois de um breve tempo, ele acabou gozando em sua boca e um pouco no seu rosto.
Você se recompôs e então ficou por cima do corpo dele, distribuindo selinhos nos lábios dele e o garoto desesperado te puxou para um beijo intenso.
Você deixou um último selar nos lábios dele, passou a desabotoar a saia e puxou junto com a calcinha, ficando finalmente nua.
Levantou seu dedo anelar e o dedo médio e os levaram até a boca do garoto, que os deixou bem lubrificados com a saliva. Essa cena ficaria pra sempre em sua mente.
Levou seus dedos até sua intimidade e os empurrou pra dentro, gemendo baixinho. Você estava pingando de tesão e estava quase louca.
Tirou seus próprios dedos de dentro de você, dando para o garoto chupar e depois se aproximou da gaveta ao lado da cama para retirar um pacote de preservativo. Abriu rapidamente e "vestiu" o pau de Blas.
Ele ainda estava sensível pelo orgasmo que teve e seria ainda melhor. Você levantou um pouco o próprio corpo e sentou aos poucos no pau dele, que continuava bem duro.
Ambos soltaram um gemido arrastado enquanto sentiam um ao outro. Ele era bem grande, então você demorou um pouco para se acostumar com o tamanho, mas quando se acostumou, foi uma sensação de outro mundo.
Você começou a se movimentar lentamente para frente e para trás de forma torturante e gemia baixinho o nome dele. Ele se esforçava para manter os olhos abertos apenas para observar a sua figura por cima do corpo dele.
Passou a subir e descer com movimentos mais acelerados e então o calor aumentou naquele quarto. O barulho dos gemidos, o barulho molhado dos corpos se chocando eram como música para ambos os ouvidos.
O garoto então levou uma mão até um de seus seios e a outra passou a estimular o seu clitóris, te pegando desprevenida.
Sua boca estava aberta em um perfeito "O" e suas pernas começaram a tremer, você estava perto.
⎯ Eu tô quase...⎯ Você disse com certa dificuldade e então os dedos dele trabalharam mais no seu pontinho.
Bastaram algumas sentadas e alguns estímulos do garoto e você chegou ao seu ápice. O garoto veio logo em seguida pela segunda vez naquela noite.
Você caiu deitada por cima do corpo do mais alto sem retirá-lo de dentro de você enquanto tinham a respiração descontrolada.
⎯ O que foi, Blasito, não gostou?⎯ Disse sarcástica, o garoto apenas riu, era tão óbvio o quanto ele havia amado.
Deixou um selar no pescoço dele e se retirou de cima dele, o dando liberdade para descartar o preservativo e se limpar no banheiro.
Quando ele voltou, vocês passaram mais um tempo na cama e depois foram tomar um banho juntos, onde um segundo round aconteceu...
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acho que ainda não deixei claro o quando eu afogaria a cabeça nesse homem 👆
beijinhos xuxus, espero que tenham gostado! talvez o próximo seja do pipe...🫢
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lacharapita · 6 months ago
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SE NÃO EU, QUEM VAI
FAZER VOCÊ FELIZ?
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Matias Recalt x reader
De tudo e um pouco - fingering, talvez uma semi talaricagem, palavreado chulo, Matias amoreco, CHORÃO!! Apelidos carinhosos [o "feia" foi descaradamente ideia do meu pai porque ele chamava minha mãe assim quando eles começaram a sair], tabaco, marijuana nenas, conforto.
N.A - eu olho pro Matias e só penso em ir em uma trilha com ele enquanto a gente canta CBJ quase de esgoelando de tanto gritar, estômago doendo de tanto rir, pezinhos sujos de areia e muito romance bobinho confortável. Indo chorar, beijocas divas😍🗣️💥❤️‼️ @caahdelevingne @llorentezete pra vcs divas do meu coração
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— A franja do cabelo escuro cortada na metade da testa dele te fez dar algumas risadas genuínas. Segurando o copo com alguma bebida universitária duvidosa com mais força toda vez que olhava para o argentino e ria. O garoto por sua vez te encarava sem entender o motivo dos risos, olhando para o amigo que te abraçava com o braço esquerdo ao redor da sua cintura, ele finalmente disse algo.
– "Ela 'tá rindo do que, boludo?"– Sua risada foi cortada quando o copo em suas mãos que estava cheio ficou vazio em segundos, já que você decidiu virar ele inteiro na sua boca.
– "Seu cabelo."– Você soluçou – "Qual é a da franjinha no meio da testa?"– Você riu, largando o copo na mesa e encarando os olhos de Matias fixamente. A forma como você olhava para o argentino fez com que o rapaz que te acompanhava te segurasse com mais força, demonstrando uma tentativa frustrada de marcar algum território.
– "Vai se foder! Achou meu cabelo engraçado?"– Você acenava com a cabeça. Graças a Deus seu cérebro agiu antes da sua boca e você evitou uma piada sem graça que deixaria o argentino ainda mais bravo.
– "Vou ir embora."– Você se levantou do banco, retirando o braço do garoto de você e pegando a carteira de cigarros no bolso traseiro do jeans que você usava.
– "Não quero ir embora ainda, amor."– O apelido te fez revirar os olhos suavemente. Três beijos em duas semanas já era o suficiente para ele te chamar de "amor"?
– "Não te chamei pra ir comigo."– Suas palavras saíram emboladas pelo cigarro entre seus lábios. Naquele momento quem ria era Matias. Ria da cara de espanto do amigo com suas palavras.
– "Vou ir com você! Não aguento mais essa chatice. Me dá um cigarro?"– Você seguiu caminho com Matias atrás de você e assim que chegaram ao lado de fora do salão você entregou a ele a carteira de cigarros praticamente vazia. – "Porra! O último. Isso sim que eu chamo de humildade."– Você riu alto enquanto ele se aproximava de você com o cigarro entre os lábios, as mãos frias seguraram seu rosto e ele juntou os cigarros com a intenção de acender o dele. Seus olhos se perderam na cena, a surpresa nítida em seu rosto. – "'Cê ficou vesga."– Você empurrou o argentino enquanto ele ria. Vocês dois caminharam um pouco até chegar na praça antes dos dormitórios, sentaram em um dos bancos colocados lá e jogaram conversa fora por pelo menos vinte minutos. Apesar do cabelo estranho ele era legal, engraçado e não tinha filtro nenhum nas palavras. A conversa curta de vocês foi incrivelmente melhor do que qualquer conversa extensa que você já teve na vida, era simples, tranquila, cômica e interessante. Terminou com você cedendo e passando seu número de telefone para ele depois de tanta insistência dele. – "Carajo fea, nem sei seu nome. Mulher estranha, passa o número e não diz o nome."– Você olhou pra ele em descrença, controlando a mão para ela não voar no rosto dele.
– "Estranha o caralho! Da teus pulo, feio. Se quiser meu nome, vai ter que descobrir."– Você segurou os coturnos escuros na mão direita e seguiu seu caminho até o quarto, se quer olhando para trás enquanto ele te chamava pelos piores apelidos possíveis.
— Pelas próximas quatro semanas Matias te ligou todos os dias e vocês conversaram por horas, no telefone ou quando ele te chamava pra fumar um em um beco bizarro que ele havia achado no campus quando chegou lá. Você até contou seu nome pra ele depois de um baseado. Durante todos os trinta dias Matias se flagrava pensando em você, em tudo que ele queria te dizer. Balançava a cabeça, se auto chamava de louco e segundos depois repetia diversas vezes para si mesmo "Eu vou roubar essa mulher pra mim.". Naquela noite de terça feira você beijou ele. Matias não hesitou por nem um segundo em responder o beijo, agarrando sua cintura com as duas mãos e te puxando para o colo dele. Uma de suas mãos estava no pescoço dele e a outra corria pelo cabelo que te fazia rir, puxando de leve toda vez que a língua dele tocava a sua.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
— Três noites depois ele estava jogando pedras na sua janela. Quando você foi até ela e viu o argentino vestindo uma calça escura com um moletom roxo, você sorriu. Não demorou para pegar o roupão rosa e descer as escadas, indo de encontro com Recalt.
– "Se quiser quebrar minha janela pelo menos me dá dinheiro pra comprar uma nova seu pau no cu! 'Ta louco é?"– Ele riu com sua indignação, a risada dele te fazendo rir junto. Era assim, ele fazia sua vida um inferno e te fazia rir com isso.
– "To louco por você. E relaxa feia, pago por todas as janelas que eu quebrar."– Você riu ainda mais. A emoção com Pablo parecia tola e difícil, com Matias parecia simples e certa.
– "Gastando todo o dinheiro em maconha e camisetas do Boca, não sei como vai pagar pelas minhas janelas quebradas."– As mãos dele agarram seu corpo, te puxando para perto dele até que ele pudesse enrolar os braços completamente em torno de você e enfiar o rosto na curva do seu pescoço.
– "Prioridades né gatinha? E não fala da maconha que quando eu te chamo pra fumar 'cê vem rapidinho."– A voz abafada dele fez cócegas na sua pele quente, fazendo seu corpo se contorcer levemente.
– "Vem, vamo' entrar, 'tá frio pra porra."– Você segurou na mão esquerda dele e foi puxando ele até chegarem no seu quarto. A porta se fechou e você olhou para ele enquanto tirava o roupão, mostrando o pijama de pintinhos que cobria seu corpo.
– "Amei o pijama! Pegou da sua irmã de seis anos?"– Ele provocou enquanto tirava o moletom junto da camiseta que vestia.
– "Nossa Matias, vai se foder!"– Ele fez biquinho, se aproximando de você enquanto você caminhava de costas até cair na cama bagunçada com o argentino em cima de você. Os olhos castanhos brilhavam enquanto ele olhava em seu rosto, aquela era facilmente a melhor vista que ele poderia ter na vida.
– "Vou te beijar 'tá?"– Você acenou com a cabeça, não conseguindo tirar os olhos da boca dele que tinha um sorriso bobo. Quando os lábios se juntaram aos seus foi como um decreto de paz. Matias empurrava seu corpo suavemente para que você conseguisse colocar a cabeça sobre o travesseiro, uma das mãos velejava por cada uma das ondas do seu corpo enquanto os seus braços abraçavam Recalt. Os lábios de vocês se transformavam em sorrisos durante o beijo, principalmente quando as mãos de Matias te fizeram cócegas e você riu contra os lábios dele, que logo desceram para o seu pescoço onde ele começou a arrastar beijos, subindo eles até estarem nas suas orelhas. – "Deixa eu dormir contigo hoje? Hm? Ficar agarradinho com você."– Você fingiu pensar mesmo com a resposta completa na ponta da sua língua.
– "Não sei, vou só me estressar com você aqui."– Matias tirou o rosto do pescoço dela e a olhou como quem se sentiu extremamente ofendido.
– "Eu? Te estressar? Até parece."– Ele deu uma pausa enquanto olhava pro seu rosto.– "Vou ser a conchinha menor."– Matias logo estava sentado na cama apenas para tirar os tênis e então se deitou no seu lado
– "Não empina essa bundinha, Matias."– Ele empinou. Você riu sentindo o músculo redondo no seu ventre enquanto abraçava ele e colocava o rosto próximo ao ombro dele. A respiração leve de vocês era tão confortável que em poucos minutos vocês apagaram completamente. Graças a Deus que amanhã era sábado. Com Matias perto, até do despertador você esquecia.
Se não eu quem vai fazer você feliz??
— Três semanas depois ele estava todas noites no seu quarto. Seja pra te incomodar, seja pra dormir com você, seja pra te ajudar [ou atrapalhar] com seus trabalhos, qualquer coisa. O importante era estar com você. Em uma noite, enquanto os lábios dele não soltavam dos seus, a mão direita dele estava curiosa demais, viajando por suas coxas nuas até estar debaixo da camiseta do Boca Juniors que você tinha pegado de Matias.
– "Posso?"– A carinha de coitado e o tesão que você sentia foram o suficiente para transformar aqueles beijos. Os dedinhos discretos brincaram com o elástico da calcinha cinza antes de entrar sorrateiramente e sentir os lábios molhados e quentes. O gemido baixo que escapou dos lábios dele quando sentiu o seu estado foram como gasolina. Você jurou que sentiu seu útero se contorcer. – "Porra boneca, se eu soubesse que 'cê 'tava molhada assim tinha feito algo antes."– Os lábios dele sussurram baixo enquanto os dedos massageavam o pontinho de nervos inchado e então desciam para o buraquinho quente. O dedo indicador foi o primeiro, circulou um pouco a entradinha e então se empurrou para dentro de você, te fazendo gemer baixo no ouvido dele. O dedo médio não demorou para acompanhar o indicador, se aproximou do buraquinho e logo os dois estavam indo e voltando enquanto o polegar massageava a carne macia do clítoris. – "Gosta assim, gatinha? Hm?"– Matias foi quase sarcástico, te fazendo dar um tapa fraco no braço dele enquanto sentia os dedos dele se enrolarem no buraquinho, te fazendo gemer ao invés de brigar com ele. – "Porra! É linda até comigo te dedando."– O comentário fez suas bochechas esquentarem e um sorriso surgir nos seu lábios entre os gemidos que escapavam de você. Suas mãos agarraram os fios do cabelo escuro de Matias, puxando-os com força. A sensação dos dedos dele dentro de você era avassaladora, te fazendo atravessar tantas ondas desconhecidas que foi quase demais. Seu coração acelerava com a maneira que o argentino estava, os olhos brilhavam, os lábios sempre entre os dentes, as bochechas coradas e os pelinhos mínimos nascendo na parte debaixo de queixo dele. Matias sentia a carne do seu buraquinho apertando ele cada vez mais, tornando os movimentos de seus dedos mais lentos mas cada vez mais fundos, a ponto dele começar a tocar repetidamente o ponto mais doce dentro de você. Quando seus gemidos começaram a sair do controle, ele não demorou para levar a mão livre até sua boca, aproximando o rosto do seu ouvido e deixando mordidas no lóbulo da sua orelha. – "Nena, eu sei que 'tá gostoso mas 'cê 'tá muito barulhenta."– Matias por si não ligava nem um pouco, para ele era um prazer que as pessoas pudessem ouvir você. Era um som tão bonito que na cabeça dele todos deveriam ouvir, mas você não pensava assim, então aceitou a mão dele pressionando sua boca enquanto os dedos dele continuavam com o ótimo trabalho que estavam fazendo. Quando Matias sentiu seu corpo ficando cada vez mais molinho debaixo dele os movimentos dos dedos dentro de você ganharam velocidade. O barulho molhado era ouvido no quarto inteiro enquanto Recalt sussurrava palavras em seu ouvido. – "Isso mesmo, gatinha. Goza pra mim."– As últimas palavras foram o suficiente para você derreter embaixo dele, gemendo baixo no ouvido dele enquanto ele sorria contra sua pele.
Se não eu, quem vai fazer você feliz???
          – "Ey feia! Vamo' logo!! Mó atrasada você hein."– Matias disse colocando a mochila preta nas costas e levando suas bicicletas para fora.
          – "Se fode! Tava procurando meu óculos de sol e-"– Você parou quando viu seu óculos de sol na cabeça de Matias – "Achei."– Você se aproximou dele e puxou o óculos de sol do rosto dele, fazendo o argentino protestar em indignação. – "Para de pegar minhas coisas, Recalque."– Ele fez biquinho e cruzou os braços enquanto você pegava sua bicicleta.
          – "São nossas coisas! E se for na sua lógica, pode ir tirando esse chapéu aí então."– Você fez descaso e subiu na bicicleta, começando a pedalar lentamente enquanto Matias vinha atrás de você até chegar ao seu lado. O caminho da trilha foi tão bom que vocês perderam a noção do tempo e tiveram um grande susto quando viram a praia com águas azuis e areia fininha.
           – "Caralho, é lindo demais, Mati."– Você apoiou uma das pernas no chão quando parou com a bicicleta, completamente encantada com a vista da praia.
           – "Só perde pra você."– O sorriso bobo nos seus lábios veio em combo com as bochechas vermelhas. Vocês dois desceram das bicicletas e caminharam com elas até a areia da praia, puxaram o pezinho e Matias foi estender a canga na areia enquanto você bebia água da garrafa que trouxeram. Vocês dois se sentaram no tecido colorido, com você entre as pernas magras do argentino. Os braços dele rodeavam seu corpo enquanto vocês riam de coisas bobas antes de Matias decidir pegar um baseado na sua mochila. Naquele dia fazia exato um ano desde que vocês se conheceram, um ano que você não podia colocar em palavras porque elas eram muito cruas para descrever todas as emoções que vocês tiveram. Você olhava para Matias com as pupilas dilatas, fazendo ele rir enquanto te passava o baseado. – "'tá assim por minha causa ou pelo baseado, feia?"– Você riu com o apelido que ele usava. Seu corpo se virou para que você pudesse olhar decentemente para ele, agarrou o rosto pálido com as mãos e sorriu.
          – "Você."– Ele riu e selou os lábios com os seus, segurando seu rosto e te puxando para o colo dele.
          – "Vou fazer tudo que eu puder pra ter você pra mim pra sempre, feia."– O abraço de vocês foi quente e sincero. Talvez fosse à maconha ou simplesmente fosse vocês dois. Os dedos de Matias acariciavam suas costas com carinho enquanto você cantava baixo no ouvido dele "Proibida Pra mim" do Charlie Brown Jr. Ficaram daquele jeito por quase dez minutos, até que a criança dentro de Matias quis te molhar na água gelada do mar. Quem via de longe acharia que eram duas crianças brincando na água. Jogavam água um no outro, se afundavam, gritavam e riam alto. Era fácil demais ser feliz assim. O momento em que ele resolveu se aproximar de você ficar abraçado contigo na água foi calmo, até as ondas diminuíram de intensidade. Os braços molhados envolta do seu corpo que escorria pequenas gotinhas de água apertavam sua carne enquanto você sentia o cheiro do protetor solar no ombro de Matias. O sol estava sumindo no oeste e o céu ganhava um tom escuro de laranja enquanto você e Matias estavam presos naquele mundinho colorido de vocês. Os rostos de vocês se aproximaram até que as pontinhas dos narizes se tocassem suavemente, sentindo a respiração um do outro.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
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skzoombie · 7 months ago
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
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Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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outro-estranho-no-mundo · 11 days ago
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Agosto
Em uma noite de agosto, havia feito reserva em um restaurante, era dia de jogo do Fluzão contra o São Paulo e lá era o melhor local para assistir à TV gigante, qualidade impecável, comida gostosa e bebidas, era a combinação perfeita, vesti a camisa do meu time e uma calça jeans e fui em direção ao mesmo. Ao chegar lá, fui logo me sentando na minha mesa de frente para a TV e, ao fundo, tinha a visão perfeita para o jogo.
Ao passar do tempo foram chegando cada vez mais pessoas, algumas para assistir ao mesmo jogo, foi quando a vi, uma mulher linda de cabelos pretos, tênis da marca Vans, um shortinho branco e a camisa do SP, chegou com uma turma, sentou-se na mesa em frente à minha, pediram suas bebidas e comida japonesa. Durante o jogo lhe observava, suas reações aos lances, aos gols perdidos e sofridos, o jogo já estava 1x1, em outro momento ela pegou seu celular para atender a uma ligação, deixou o som ligado e seu toque era a música “die with a smile”, não pude deixar de ver a marca do seu celular e notar que era igual ao meu, logo pensei em como tínhamos coisas em comum, por mais que fosse só uma coincidência, ela torcendo para o time rival, com seu Motorola na mão e eu com o meu em cima da mesa.
Faltando poucos minutos para o fim do primeiro tempo o Fluminense faz o seu segundo gol, não seguro a emoção e com outros torcedores comemoro, ela rapidamente olha para trás e me vê, dava para notar que estava brava pelo time, mas não pude deixar de sorrir para ela e para minha surpresa fui correspondido, ao final do tempo, ela mexeu na sua bolsa e pegou um isqueiro e seu cigarro, se dirigiu para fora e eu fui atrás dela, não podia perder aquela chance, me aproximei dela e pedi um cigarro também, ficamos ali conversando sobre o jogo, em determinado momento a luz do lado de fora se apagou, ficamos ali no escuro um tempo, estávamos sem os celulares, até que a lua passou por nós e a mesma a iluminou momentaneamente, o que já era belo ficou mais ainda e ela sorrindo com aquela situação, pedi seu telefone antes de voltarmos e ela disse que se meu time ganhasse ela me daria ele, voltamos para dentro e ficamos na torcida pela vitória do Fluminense, trocando olhares a cada lance.
— Thadeu Torres
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tecontos · 6 months ago
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Quero mais !
By; Gigi
Oi, tenho 25 anos, me chamo Gigi, sou de São Paulo. Adoro esses contos daqui e por isso me encorajei a contar o que aconteceu comigo na semana passada (Ultima semana de Abril)
Foi na terça feira, o contato dele chegou até mim pelo Instagram, ele me viu na foto de uma conhecida. Na foto estávamos em uma festa, eu estava usando um vestido preto curtinho e uma bota cano alto sem salto, minhas pernas torneadas ficavam bem a mostra, dava pra ver que minha bunda fazia uma volta, seguida pela cintura e meus seios ficavam um pouco a mostra no decote, sem falar na minha maquiagem com o olho marcado e minha boca coberta por um brilho que deixava meus dentes mais brancos ainda, meus cabelos longos e bem lisinho.
Ah, detalhe meu cabelo é escuro, mas com umas mechas loiras, pra realçar…tenho marquinha de biquíni em cima e embaixo, curto muito malhar, por isso me acho muita areia pra qualquer caminhão, mas não sei o que me deu, quando ele mandou o direct eu fiquei curiosa e abri, suas palavras me chamaram atenção e quis ver o que mais ele tinha a falar. Essa foi nossa primeira conversa:
– Olá, boa tarde. Te vi em uma foto de uma amiga em comum e você me chamou muito a atenção, linda de viver…me desculpe, mas também muito gostosa! Rs
Não era pra eu ter gostado, afinal ele nunca tinha falado comigo, não havia liberdade para tamanha intimidade, mas não sei o que me deu, achei excitante um estranho me chamando de gostosa e com tanta ousadia. Me fiz de espantada e respondi:
– Quem é?
Ele bem direto disse:
– Seu mais novo admirador…que quer seu zap.
Fiquei sem palavras, muito curiosa, o meu sangue estava quente, parecia que eu estava entrando em algo perigoso, mas eu estava gostando e queria mais…então fui firme e fiz algumas perguntas antes de passar meu contato.
– Nossa, você é bem direto, hein? Acha que vou passar meu número assim pra alguém que acabou de falar comigo? Não sei nem onde você mora, qual o grau de amizade com nossa amiga em comum…
Fui um pouco dura nas palavras, mas precisava, como iria saber se não era um fake, tinha que ter alguma garantia.
– Você está certa! Mas o que acha de início fazermos mistério, só para brincarmos um pouco, para você saber que eu não sou fake me passe seu zap que vou te chamar no vídeo.
Eu queria jogar esse jogo, por mais que não me sentisse totalmente segura era isso que estava me atiçando, me deixando curiosa, excitada! Foi aí que passamos a nos falar no zap. Na insta dele não tinha fotos de rosto, era só mais de longe, mas já dava pra ver que ele era interessante…alto, corpo de quem treina alguma coisa, talvez ate jogue futebol, umas pernas bem grossas que já me chamou atenção.
Fomos para o zap, ui, que sensação estranha, eu nem conhecia a pessoa e estava nervosa, com vontade de ver o que estava do outro lado. Ele ligou e eu aceitei…nossa que surpresa boa! Então ele sorrindo disse:
– Oi minha princesa, preparada para me conhecer melhor?
Eu quase dei um pulo de tanta felicidade, o cara era um gato, braços fortes, abdômen sarado, cabelos bons de puxar, sorriso lindo e olhos apertadinhos…onde ele estava esse tempo todo que não me achou antes!
Ele não perdeu tempo e já começou me elogiar:
– Sabia que você além de linda e gostosa para um caralho é uma menina de uma de uma presença muito forte, duvido você passar onde for e não chamar atenção, a propósito, pode baixar um pouco o celular para eu te ver todinha, dos pés a cabeça.
Estava de shortinho jeans e um croped, obedeci ao que ele pediu sem falar uma palavra, era como se eu estivesse me vendendo, me senti nua, desejada, eu estava a ponto de gozar, ele estava me comendo com aqueles lindos olhos apertadinhos, mordendo a boca de tesão. Ele com a voz ofegante me pergunta:
– Posso bater uma pra você agora?
Quem em sã consciência iria dizer que não?
Eu disse: – Pode deixar rolar…
Ele começou pegando por cima do short, já estava sem camisa mostrando seu lindo corpo, era um short curtinho e folgado, desses de dormir. A coisa foi crescendo aos meus olhos, ele então me pediu:
– Gostosa, dá pra você me ajudar?
Eu falei:
– Como?
Ele:
– Mostra o bico dos seios…
Como eu já estava toda molhada e amando tudo, não fiz charminho, desci um pouco o croped e botei pra fora o bico, fiz também do outro lado…ele se animou muito mais quando eu olhei já estava pra fora do short aquele pau grande e duro, minha buceta salivou, tudo que eu queria era ele dentro de mim.
Eu fui mais além, conforme ele ia se masturbando e gemendo de prazer, eu já tirei o meu jeans, e fiquei acariciando por cima da calcinha, o homem ficou louco, queria que eu tirasse e metesse alguma coisa dentro de mim.
– Vai safada, tira essa calcinha…se eu tivesse aí tirava com a boca, depois iria continuar com a língua nessa bucetinha, ia fazer você gozar chupando na frente e atrás…você iria pedir bis!
Nessa hora eu já estava entregue, na minha cabeça estava rolando, imaginava tudo que ele falava e eu queria mais!. Eu ficava gemendo:
– Aaaaiiiii, mete maaaais…me chupa, fode gostoso!
O cara ficava louco!
– Vadia safada, toma nesse cuzinho, receba meu pau todinho dentro…
E assim ele gozou… eu fiquei um pouco tímida depois das falas e atos, mas ele estava todo animadinho, me chamando de meu amor e que tinha se divertido muito na nossa conversa, não consegui tirar mais nada dele, conversamos mais um pouco e nos despedimos, não marcamos nada para depois, nem dia nem horário, confesso que queria mais contato, me reservei e esperei ele me chamar.
No outro dia me deu um boa noite, já fiquei animada, afinal eu poderia falar com ele o que jamais falei com ninguém por mensagem, sentir prazer e fazer putaria online, sem contar que eu já tinha me apegado, só pensava nele.
Ele: – Boa noite, princesa! Passando aqui pra deixar um xero e uma chupada bem gostosa em você, se cuida, tá? Beijos
Logo em seguida corri e respondi ele:
– Boa noiiite, tudo bem?
Vendo que ele não iria ver a minha mensagem tão cedo foi aí que e bateu uma sensação de querer algo e não poder, eu queria ele, mas não estava disponível quando eu quisesse.
No dia seguinte ele respondeu minha mensagem, conversamos mais, falamos coisas picantes e provocativas, ele me fez gozar, eu o fiz gozar, tudo maravilhoso, mas já estava na hora de passar de fase…fiquei só no desejo, meu crush desapareceu, eu subi pelas paredes, não conseguia mais dormir, tinha que me masturbar pensando nele.
Estava chovendo, podia ouvir o barulho da chuva no telhado, um friozinho gostoso, bom para uma noite de sexo intensa…queria o meu contatinho misterioso ali comigo, não pensei duas vezes, já havia passado muito tempo sem notícias, mandei mensagem perguntando:
– Oi, sumido, cadê você???
Esperei ansiosa e meio sem jeito pela resposta, afinal eu nunca tinha ido atrás, mas estava morta de saudades…ele respondeu cinco minutos depois:
– Oi princesa, sumi não pow, tô sempre aqui, o que você manda?
Fiquei um pouco triste com a falta de empolgação dele, nas outras vezes estava mais animado, então respondo:
– É que eu estava querendo te ver pessoalmente, sei lá, se você também estiver afim, claro!
Prontamente ele responde:
– Sério? Na minha casa ou na sua?
Meu brilho voltou, ele ainda estava na minha, e eu iria ter uma noite de gozadas e chupadas com um homem que eu havia feito sexo pela internet, estava muito nervosa e excitada!
Eis que ele chega, eu estava toda arrumada, maquiada e cheirosa, ele estava todo molhado, literalmente, por causa da chuva, mas estava um gato, lindo, forte, gostoso e com um pauzão enorme!
Começamos a nos pegar, pense em um beijo molhado, intenso e envolvente, eu já quase gozei só nessa entrada… A mão dele enorme começou a passear no meu corpo, me deu uma pegada na bunda que me derreti, nessa hora ele já sabia que podia fazer o que quisesse comigo, e pedir também. Estava sendo a experiencia mais louca e gostosa da minha vida.
Fomos pra o sofá, ele abriu minhas pernas e foi me beijando desde o pé, conforme ia subindo eu ia me tremendo, meu sangue bombeava em uma velocidade jamais vista. Ele chegou na melhor parte, tirou minha calcinha com a boca conforme havia prometido, começou a chupar a minha buceta, meter a língua, eu me contorcia e revirava os olhos, depois foi passeando, começou a beijar meu cuzinho , passar a língua e chupar, tudo isso enfiando o dedo na buceta, ai não deu, gozei na hora, que coisa boa…depois foi a minha vez, fui de cara para aquela rola enorme, comecei passando a língua na cabecinha, e quando enfiei dentro da boca em movimento de vai e vem ele segurou minha cabeça e começou a transar com minha boca, ele estava tão excitado que comandou toda a putaria, depois me colocou pra chupar suas bolas enquanto ele se masturbava. Me perguntou:
– Posso gozar na sua cara, safada?
Ouvindo-o me chamar de safada me senti mesmo, e disse:
– Goza na minha cara, cafajeste!
Não sei nem o que eu estava falando, saiu sem pensar! Kakaka. Foi aí que recebi minha primeira jatada na cara, e ele ainda disse:
– Abre a boca pra beber leitinho quente!!!
Estava me sentindo uma atriz pornô, bem realizada, só faltava sentir aquele maravilhoso e apetitoso pau dentro de mim… após o ato nos abraçamos deitados um por cima do outro, começamos a nos beijar e o clima estava intenso novamente…
Mas aí ele recebeu uma ligação (que deve ter sido da sua esposa), e teve que ir embora, ficou um gostinho de quero mais, minha xoxota está esperando aquela rola ansiosamente…só espero que ele não demore muito a me procurar, pois estou viciada na putaria, e agora no aguardo da transa perfeita, pois já tive minha Masturbação dos sonhos, tanto na internet quanto pessoalmente.
Enviado ao Te Contos por Gigi
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louddydisturb · 1 year ago
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Wicked games pt.2
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Se passou um ano desde da melhor foda de louis mas ele não tinha nenhuma noticia da garota todo esse tempo, até ele estar de volta em monaco para mais uma corrida
Louis, 25
Harry, 23
Tw: h!inter, breeding, bondage
"Senhor tomlinson, pousamos em nice em 20 minutos." Martin anuncia no auto falante do jatinho, louis observava o mar azul enquanto bebia praticamente a garrafa toda de champagne. Fazia 1 ano desde que voltou em monaco, o piloto não tinha ido nem mesmo no verão.
Ele ainda pode se lembrar do caos que foi a manhã pós-corrida
"Piloto de formula 1, louis tomlinson (24) é visto saindo de casino com uma garota misteriosa"
"Fontes proximas do casal, alicia moreau(23) e louis tomlinson(24) afirmam que os dois não estão mais juntos"
"Louis tomlinson, o jovem mais rico no automobilismo atualmente, veja escandalos sobre sua vida amorosa"
Levou cerca de 2 meses para reparar os danos e alguns milhões a menos na conta de tomlinson
Ele e alicia assinaram um contrato de namoro falso por 3 meses e ele teve que pagar 2 milhões para a ex-namorada
No final do ano ninguem sequer lembrava do que tinha acontecido, mas as memorias estavam bem vividas nas lembranças de louis
Ele tentou procurar a garota durante toda a semana que pode ficar em monaco mas não achou nada, era quase como se ela não existisse, ele cogitou de "harry" ser apenas um nome falso, ele cogitou contratar alguem para achar ela, ele cogitou mil coisas
Mas no fim de tudo acabou se afundando em festas de comemoração e bebidas
"Seu carro ja está a espera" louis acena com a cabeça e sai do jatinho indo em direção o carro que o esperava para levar até monaco, era cerca de 1 hora de viagem
"Louis, quanto tempo" zayn já estava sentado no banco de trás da SUV
"Te vi mês passado deixa de drama" sento no banco perto da janela e coloco meus fones preparado pra dormir mais 1 hora seguida
"Quanto mau humor só porque nunca conseguiu uma foda tão boa quanto a cacheadinha"
🏎
"Harryzinha advinha quem vai estar em monaco esse final de semana? Mais especificamente na arquibancada do gran prix" taylor entra no quarto de harry que estava a pelo menos 2 horas na frente da escrivaninha estudando para testes da faculdade
"Os fãs de formula 1" ela fala desinteressada enquanto continuava escrevendo no ipad
"Nós! Consegui ingressos com entrada para o paddock e muito provavelmente tambem consigo para a festinha dos pilotos" a loira se joga na cama mostrando as credenciais
"Taylor desde de quando a senhorita gosta de formula 1?" A cacheada gira a cadeira ficando de frente para a garota jogada em sua cama "eu não vou"
"Ah mas vai sim! Se ficar nesse quarto vai acabar mofando, e pra sua informação caso tenha esquecido, eu tenho meus contatos" taylor pisca e harry suspira "qual é harry? Tudo isso por causa daquele tompson?"
"Tomlinson e não eu na verdade tenho que estudar para as provas finais"
"Dane-se as provas finais, você vai comigo para monaco domingo" ela sai do quarto deixando uma das credenciais na cama
Harry suspira novamente observando o crachá de material resistente com um "harry" grafado no plastico
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Faltava 1 hora pra corrida e harry foi arrastada por taylor para o paddock onde os carros tinham os ajustes finais e a todo momento passava pilotos pelo local, harry usava um short jeans e um top vermelho e tentava esconder seu rosto com o boné vermelho da ferrari e oculos escuros. Não é como se ela estivesse evitando louis mas tambem não estava preparada pra encontrar com ele
Harry caminhava de volta para as arquibancadas e pode ver de relance louis parado na frente de uma camera que fazia a cobertura oficial, ele usava as roupas da corrida mas o macacão vermelho estava aberto e apoiado pela cintura, a camisa branca de manga ficando amostra e marcando os braços com musculos definidos, seu cabelo estava escondido em um boné e ele gesticulava confortavelnente para a camera
Ela esperava não ter sido vista
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"E começa a ultima volta do grande premio de monaco! Lewis hamilton está na liderança por 1.5 segundos, será que o tomlinson irá conseguir quebrar a distancia!?" O locutor falava rapido "oh nao, hamilton e tomlinson ja podem ver a bandeira quadriculada mas hamilton continua na liderança e por 1.5 segundos ele vence o grande premio de monaco com o carro de tomlinson passando logo atrás de si, hoje não foi um bom dia para o menino de doncaster" harry ri para si mesmo vendo tomlinson sair notavelmente frustado do carro tirando o capacete e a balaclava
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"Pepas" soava nas caixas de som do iate, algumas pessoas pulavam na agua e outras bebiam descontroladamente
Harry via louis sentado em um dos sofás amplos do iate, quase como um deja vú da primeira noite no cassino, mas agora ele bebia uma garrafa de whisky e tinha uma expressão seria com duas garotas no colo
Ele estava sentado junto com outros 2 pilotos mas não prestava muita atençao na conversa
Ele usava uma calça preta cargo e uma t-shirt branca com desenhos
Harry fingia não ligar muito mesmo que sentisse o olhar gelido azul em si, ela estava em uma porra de uma festa em um iate maior que seu apartamento obvio que ela iria aproveitar enquanto podia
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"Vai só fingir que não me conhece?" Louis prende harry contra o balcão da cozinha
"Oi pra você tambem louis" Ela toma um gole da bebida
"Você quem fez aquilo né" harry ri
"Quem mais faria, nao sou puta e nao sirvo pra amante louis. Se achou que iria me foder e depois fingir que nada aconteceu vivendo feliz com sua namoradinha, sinto lhe informar que estava muito enganado"
"Então já está invertendo os papeis, lembro muito bem quem foi que sumiu por um ano inteiro"
"Volto a dizer, não sou amante" ela empurra o mais velho pelo peito e caminha de volta para o deck do iate
"Harry por favor" louis para atras da garota que o encarava com uma expressão neutra "eu posso te dar tudo oque você quiser" ele se aproxima dela acariciando o pescoço lisinho "qualquer coisa"
"Não acho que iria querer assumir a garota que estragou o seu relacionamento perfeito" a unhas cravam no ombro largo por cima da camisa
"Ninguem precisa saber então" ele a encara, os olhos em um azul intenso encontram o verde "só me da uma chance"
"Tem que pagar mais bebidas pra conseguir meu numero" ela o puxa contra si, a linguas se encontrando e o gosto de tequila e whiskey se misturando
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Eles saem do iate indo até a SUV para serem levados para o apartamento de louis, levando em consideração que nenhum dos dois tinham a minima condição de dirigir
Harry estava sentada no colo de louis enquanto tinha a bunda apertada e se beijavam em um beijo um tanto quanto desesperado
Ela rebolava no pau duro embaixo de si e louis gemia baixinho no meio do beijo
Não demorou mais que 20 minutos para chegarem no apartamento, saindo do carro apressados indo em direção ao elevador
Eles entram no apartamento e louis tem sua própia camisa sendo jogada em algum canto da sala, seu cinto é aberto e o vestido de harry era tirado ficando perdido junto com as outras peças de roupa
"Voce me deixou louco todos esses meses" ele senta na cama e puxa a cacheada para seu colo "não conseguia te tirar da mente" ele tira o sutiã de renda delicadinho liberando os peitinhos gostosos da garota "te procurei por toda parte" ele coloca o peito na boca mamando como uma criança faminta
"E conseguiu me achar" as mãos de harry vão para os fios castanhos fazendo carinho e as vezes puxando quando as chupadas eram mais fortes
"Sempre tão docinha" ele fala inebriado com o cheiro de morango da pele macia
Ela sela seus labios antes de empurrar o tronco tatuado contra a cama e espalhar beijos e chupões por todo pescoço e tronco
Ela puxa a calça vendo a boxer branca molhadinha e transparente onde a cabeça do pau estava
"Posso pegar um vinho?" Ela se afasta deixando louis levemente frustado na cama
"Fique a vontade" ele aperta o pau por cima da cueca vendo a garota caminhar calmamente até a pequena adega que ficava no quarto, a bunda redondinha em tom leve de vermelho devido os apertos de mais cedo
Ela tirou um vinho tinto Romanée-Conti 1945 e abriu caminhando ate a cama se sentando no colo de louis novamente
"Servido?" Ela bebe direto da garrafa deixando algumas gotas cairem pelo seu torso, o preto toma lugar no azul oceanico dos olhos de louis e ele sorri sacana antes de lamber desde da barriga ate a clavicula da garota
Ela joga o vinho agora no torso de tomlinson que observava sentindo seu pau pulsar preso na cueca
Ela lambe todo o rastro do liquido antes de deixar a garrafa de lado e finalmente abaixar a cueca que se encontrava molhada em uma bagunça de vinho e pré-gozo
E ela tem mais uma supresa vendo a argolhinha brilhando na cabeçinha vermelha do pau
"Um lugar meio sugestivo pra se colocar um piercing" ela passa o dedão na fenda que vazava pré-gozo aos montes
"As outras amam" ela revira os olhos e começa uma punheta lenta enquanto beija e mordisca as coxas grossas do mais velho
Ela lambe toda a extensão o sentindo pulsar em sua lingua
"Mas nenhuma é tão boa quanto eu, certo? Caso o contrario não estaria correndo atrás de mim como um cachorrinho" ela o coloca por completo na boca ouvindo os gemidos de satisfação de louis enquanto ele segurava sua cabeça tentando foder sua boca
Ela o deixa comandar os movimentos, sentindo sua garganta arder e lagrimas acumularem em seus olhos
"Porra senti tanta falta dessa boca" ele sente seu pau pulsar gozando na boca da cacheada que bebia enquanto continuava uma punheta lenta ja que ele tinha parado os movimentos
Ela brinca com a lingua no piercing antes de sair de cima dele indo ate a bolsa jogada no chão to quarto
"Sabe amor eu tava pensando" ela tira uma bandana da bolsa "eu fui tão generosa com você da ultima vez, não acha? Deixei até me gravar" ela senta em cima do pau sensivel de louis "aposto que deve ter gozado varias vezes só com a porra de um video ein?" Ela arranha o abdomen marcadinho
"Tantas vezes amor, eu não aguentava mais não poder te ter" ele acaricia a cintura da garota sentindo as reboladas leves em seu colo
"Mas agora eu acho mais que justo que possa brincar do meu jeito certo?" Ela empurra o peito de louis o fazendo deitar proximo a cabeçeira e levou amarrou os dois punhos do de olhos azuis no local "agora você vai ficar quietinho e eu vou poder fazer tudo oque eu quiser" ela ri tirando a calcinha que se encontrava encharcada
Ela se ajoelha com a cabeça de louis entre suas pernas e abaixa o tronco ate o pau ja duro e pingando na barriga de louis
Ela sentia louis tentar levantar um pouco para chupar aquela buceta que parecia tão gostosa na frente de seu rosto
"Quieto lou" ela chupa calmamente o pau que já vazava de novo pré-gozo aos montes "hm...tão bom lou..." ele gemia inquieto tentando soltar os punhos
"Harry..." ele gemeu baixo saindo mais como um choramingo "deixa eu te chupar, porfavor amor"
"Que educadinho lou" ela ri antes de baixar o quadril, rebolando contra os labios fininhos
Ela geme contra a cabecinha sensivel sentindo o pau pulsar contra a palma de sua mão
Louis sequer pensava direito, ele apenas explorava toda a bucetinha com lingua, vez ou outra lambendo o cuzinho apertado fazendo harry tremer em cima de si
Seus pensamentos viraram uma nevoa de "harry harry harry" quando gozou na boca vermelinha, seu pau fisgando e suas pernas começando a tremer ao que harry continuou lambendo preguiçosamente seu pau
"Hazza ta sensivel" ele choraminga nao obtendo nenhuma resposta alem da buceta sendo pressionada contra si
Ela finalmente para de estimular o pau sensivel e começa a rebolar no rosto do mais velho, sentando na lingua praticamente sufocando ele
"Tão bom lou... oh assim" ela brinca com o propio clitoris sentindo a lingua a fodendo "oh amor eu vou gozar..." ela geme desesperadinha sentindo seu corpo relaxar em um orgasmo sem parar de rebolar na lingua de louis
Ela sai de cima dele vendo a bagunça que tinha feito. Os labios roseos inchadinhos, o rosto molhado de seu melzinho e baba, os olhos azuis tomados pelo preto, os cabelos bagunçados e suados
"Tão lindo meu lou" ela senta em cima do pau ja duro enquanto une as bocas em um beijo agressivo
"Me deixar te foder, amor. Você sabe que eu faço do jeitinho que você gosta" harry riu encaixando o pau de louis em si
"Mas você parece tão mais prestativo assim, amor. Não consegue ver o quando você ta sendo bom pra mim?" Ela senta usando as coxas de louis como apoio e dando a visão completa do pau invadindo toda a entradinha. Louis gemia tentando mais uma vez soltar os punhos mas sem sucesso
"Harry... por favor me solta..." ele tentava estocar os quadris para comandar os movimentos mas harry se afastava como "punição" fazendo o mais velho grunhir sem sentir o aperto daquela buceta
"Tira hazza eu vou gozar" ele fala sentindo o baixo ventre revirar
"Goza em mim" ela quica mais rapido enquanto beijava e chupava o pescoço do mais velho, ele aproveitou a baixa guarda da garota para começar a estocas contra as sentadas ouvindo ela gemer baixinho em seu ouvido
Eles tremem chegado no orgasmo juntos, harry amolecendo no peito de louis gemendo baixinho.
Louis consegue alcançar o nó da bandana mexendo ali algumas vezes fazendo o nó se soltar
Ele vira a garota que tinha os olhos fechados respirando calma no seu peito e a joga na cama de frente ao espelho a observando gemer surpresa
"Vê como essa imagem é bem melhor?" Ele puxa os cachos fazendo-a encostar as costas em seu peito "tão gostosa hazza" a mão esquerda passeia por todo o corpo da mais nova que gemia apoiando a cabeça no ombro de louis "eu poderia te foder por toda minha vida, nunca me cansaria dessa bucetinha de puta" ele empurra o tronco dela para baixo novamente começando a foder ela pressionando sua cabeça contra a cama
Ela gemia alto, ouvindo o barulho das peles se chocando ecoar por todo o quarto. Louis solta a cabeça dela apertando os dois lados da cintura de harry e provavelmente deixando marcas como da ultima vezes, ela olhava o reflexo dos dois no espelho
Louis tinha o cabelo bagunçado, seu corpo brilhava com o suor e os musculos de seu braço estavam marcados conforme ele estocava contra harry, os cachos de harry estavam uma bagunça, sua bunda pendia no ar indo de encontro com a pelves de louis e vermelha devido alguns tapas que levava. Os dois estavam uma bagunça perdidos na bolha sexual que envolvia todo o quarto
"Tão fodidamente apertada" ele estoca mais algumas 3 vezes antes de encher a garota novamente com a porra branquinha
"Caralho" harry geme sentindo a porra escorrer grudando no interior de suas coxas
Louis puxa a cacheada para seu peito ainda regulando a respiração
"Mereço o numero agora?"
"Talvez"
"Talvez?"
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O relogio marcava 6 da manhã louis acordou com os raios de sol do inicio da manhã passando pelas cortinas do quarto.
Ele jurava que estava sonhando quando viu harry realmente dormindo ao seu lado com a camisa que ele a deu depois que tomaram banho na noite passada, ela dormia tranquila com a bochecha amassada no travesseiro formando um bico adoravel nos labios vermelinhos
Ele abraçou a cintura a puxando contra seu peito e afundando seu rosto no pescoço cheiroso da garota
Se deixando dormir mais um pouco ali
Ele acordou algum tempo depois sentindo seu coração acelerar ao ver a cama vazia mas logo ouviu barulho vindo de fora do quarto, ele caminhou ate a sala encontrando harry colocando um prato com torradas e ovo na bancada que separava a cozinha e a sala
"Bom dia" louis sorriu bobo sabendo que poderia acordar assim para o resto da sua vida "porque não me acordou?" Ele deixa um beijo no topo dos cachos
"Já foi dificil o suficiente sair do abraço" ela pega outro prato com torrada e ovos e senta em um dos banquinhos da bancada "acredito que isso não seja ruim pra sua dieta" ela bebe o café recem preparado
"Quer ir comigo para a espanha no proximo final de semana? Vou ter folga de duas semanas antes de ir pro canada"
"Tenho provas da faculdade"
"Eu posso mandar te buscarem depois, e te deixarem tambem"
"Quanto tempo vai ficar no canadá?"
"5 dias, depois volto para europa"
"Te aviso se eu puder" ela entrega um post-it com oque tudo indica que era seu numero, eu sorrio
"Sou digno do numero de telefone entao"
"Não se ache tão especial tommo" nós rimos "de os creditos para o vinho"
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cncowitcher · 7 months ago
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03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando.  ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
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imagines-1directioner · 1 year ago
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte II
PARTE I
Contagem de palavras: 2080
N/A: já que a história repercutiu resolvi atender aos pedidos de vocês hahaha parte II está prontinha para ser lida e espero um feedback ;)
p.s pode ser que a parte III seja postada em breve 👀
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- S/A, você tem certeza que vai contar pra ele? - minha melhor amiga pergunta pela quinta vez, encarando-me com uma feição insinuando que não era uma boa ideia.
- Não vou guardar isso pra mim. - falo descida após finalizar a passada do batom levemente vermelho nos lábios. - Se estou agoniada há duas semanas depois que descobri, imagina esconder dele durante meses! - chacoalho a cabeça a fim de afastar essa sensação ruim. - Não vou aguentar mais esse peso nas minhas costas.
- Mas você sabe tão pouco sobre isso, amiga.. e se..
- Por favor.. não me deixe mais confusa. - minha amiga suspirou fundo e fez que sim com a cabeça.
- Você está linda! - disse ela mudando de assunto e soltando um pequeno sorriso, que eu retribui na mesma intensidade.
- Obrigada.. e obrigada por me emprestar os sapatos. - olho para o par de saltos brancos, não muito altos, e que super combinavam com o meu vestido longo, com flores azuis em um fundo branco, perfeito para o sábado ensolarado que fazia neste fim de manhã.
- Complementou muito bem o look.
- Amanhã mesmo te devolvo.
- Sem pressa, querida. - doou um leve sorriso enquanto pego minha bolsa tira colo azul.
- Bom, vou indo antes que me atrase. - por mais que minha postura transparecesse segurança, minha barriga estava tomada pelo frio que embrulhava meu estômago.
- Boa sorte, S/A. - minha amiga abraçou-me forte. - Qualquer coisa me ligue, tudo bem? - assenti antes de sair de seu apartamento e ir ao meu encontro com Zayn.
O restaurante estava parcialmente vazio visto o horário que havia chego nele. Já se passava do meio dia e para o meu alívio hoje não seria um dia de pico no lugar, e a mesa que reservei na área externa do estabelecimento seria ótima para uma conversa que estou há meses esperando. Minhas pernas balançavam rapidamente e de forma incontrolável. As borboletas no estômago voavam a todo momento. Era nítido o quanto estava nervosa, e a sensação pareceu triplicar quando o vejo entrar no restaurante e vir até o meu encontro.
- Oi! - ele diz com um sorriso tímido, vindo cumprimentar-me com um beijinho na bochecha.
- E aí!
- Está linda.. - automaticamente meus olhos foram para a mesa posta e coloquei uma mecha do cabelo para trás, demonstrando um sorriso singelo de agradecimento.
- Obrigada.. você também está! - apesar da frase ter soado como se eu não soubesse o que dizer, havia sinceridade no que disse visto que Zayn, com o cabelo cortado, os óculos escuros apoiados na cabeça, barba perfeitamente alinhada e uma jaqueta fina jeans sobre a camiseta preta deixou-o incrivelmente lindo.
- Já pediu?
- Ainda não.
- Você está com fome?
- Pra falar a verdade não.. - solto uma risadinha e sou acompanhada.
- Eu também não.. por enquanto não.
- Podemos pedir mais pra frente?
- Como quiser. - após a decisão unânime avisamos o garçom da mesa que pediríamos nossos pratos em breve e a torta de climão foi servida logo depois que o funcionário se afastou e nos encaramos olho no olho. - Então.. - Zayn começa. - Obrigado por ter esperado tanto tempo. - assenti. - Devo admitir que não foi fácil esses dias que ficamos separados. Eu sofri cada segundo, e imagino que você também. - sua inquietação dava para ser vista pelo modo como ele mexia sem parar no guardanapo sobre o prato. - Por outro lado foi “bom” pelo fato de ter refletido bastante sobre nós, sobre mim e sobre o futuro.
- E qual foi sua conclusão? - minhas mãos suavam e meu coração acelerava mais a cada palavra dita pelo moreno. Com certeza meu olhar ansioso por uma resposta era percebido de longe.
- Eu acho que a separação seja a melhor opção, S/A. - depois que escutei a frase final meu mundo caiu. Minha feição murchou e eu não consegui escutar nada que saia de sua boca apesar de vê-la mexendo sem parar. Eu não estava pronta para viver longe dele depois de dez anos juntos. Eu ainda o amava de todo meu coração. E em um pico de sentimentos, sem nem pensar um segundo sequer, soltei a notícia que eu daria de uma outra forma a ele.
- Eu estou grávida. - com os olhos presos nele, vejo o moreno em minha frente travar. As palavras em sua boca calaram-se e a expressão assustada e surpresa tornaram-se a única coisa que ele podia transmitir.
- Você.. o quê? - Zayn estava pálido.
- Pois é.. eu não queria te contar assim, agora.. mas sim, eu estou grávida.
- De quanto tempo?
- Um mês e meio. - Malik franze a testa e logo passa as mãos trêmulas pelo rosto.
- Meu Deus.. e quem é o pai?
- Como assim quem é o pai? - questiono com uma risada quase desacreditada com a pergunta que escuto. - Claramente é você.
- Como tem tanta certeza?
- Quem mais seria, Zayn?
- Bom, não sei se você se lembra mas você transou com o Ethan exatos dois meses atrás. - o tom sarcástico me desestabilizou.
- Sim, Zayn, eu me lembro disso. - pude vê-lo morder a bochecha interna, provavelmente com raiva. - E exatamente por esse detalhe que eu tenho certeza que o filho é seu, porque como você foi bem taxativo em dizer o lance com o Ethan aconteceu dois meses atrás, e eu estou grávida há quarenta e cinco dias, sendo esse o número certinho de dias desde a última vez que nos vimos pessoalmente, em que você foi até em casa pegar alguns dos seus perfumes e os sprays de tinta, e em uma conversa longa nos acabamos na cama. Ou você se esqueceu disso? - fiz questão das palavras rebaterem toda a desconfiança e desdém que ele apresentou para mim, sendo o suficiente para o rapaz ficar quieto.
- Há quanto tempo você sabe?
- Duas semanas.
- E por que não me contou antes?
- Como você queria que te contasse se você não queria me ver?
- Poderia ter me ligado.
- E ter te contado pelo telefone? Se pessoalmente você desconfiou se poderia ser realmente seu filho, por telefone você desligaria na minha cara. - novamente ele ficou em silêncio. Zayn virou a cabeça para esquerda, onde estava a rua, passando os olhos sobre os carros, inquietantemente.
- Sei que não deveria ter dito uma notícia dessas de surpresa.
- Tá tudo bem..
- Dá pra ver pela sua cara que não está nada bem. - ele suspira.
- Não me entenda mal, S/N.. eu não estou triste por saber que sou pai.
- Não é o que parece.
- Porra, eu vim preparado para colocar um ponto final na nossa relação e você joga que teremos um filho juntos? Minha cabeça fez um nó!
- Não mencionei que teremos ele juntos. Apenas te dei a notícia de que eu estou grávida. - enfatizei o pronome. - Pode colocar o ponto final no nosso relacionamento que eu criarei a criança sozinha. Não vai ser um problema pra mim.
- Não fale besteira.
- Bom, Zayn, do jeito que está falando parece que você não quer ser pai! - percebo que minha voz aumentou pelo fato das pessoas em volta olharem para nós rapidamente, além dos murmurinhos das mesas ao lado.
- Aqui não é o melhor lugar para falarmos sobre isso. - diz constrangido.
- É uma pena, mas infelizmente eu não vou adiar mais essa conversa.
- Tudo bem.. - ele respira fundo e de novo as mãos passeiam pelo rosto ainda branco. - Eu.. eu não sei o que fazer. - percebo o quão atordoado Zayn ficou com a notícia. Então para contornar a situação mantenho a calma e tento encontrar as palavras certas para que a situação não piore.
- Você pode me dizer o porquê quer colocar um ponto final na nossa vida juntos?
- Porque acredito que a gente não vai dar certo de novo.
- OK.. - engulo seco e respiro fundo. - Acha isso mesmo sem termos tentado pelo menos uma vez?
- Você sabe que já tentamos uma, duas, três, mil vezes fazer esse relacionamento funcionar, S/N.
- Nós tentamos duas vezes, Zayn. Duas vezes!
- Contando as traições ok, foram duas vezes. Mas e quando você teve ataques de ciúmes no início do namoro que era motivo de briga todo santo dia? E quando nós ficamos uma semana sem nos falarmos quando começamos a morar juntos?
- Tá, e você acha que só o nosso relacionamento é assim? Que casais do mundo inteiro vivem as mil maravilhas todos os dias?
- Eu sei que não mas..
- Não tem mas, Zayn. Seus argumentos não se sustentam. Me diz que você não sente mais nada por mim que aí sim eu vou acreditar e colocar um fim na nossa história. - Malik olha no fundo dos meus olhos, consigo ver as lágrimas presas e o lábio de baixo tremendo. No entanto ele não diz nada. Apenas continua me encarando sem ter o que falar, somente sentir. E foi ali que percebi que graças a Deus o meu marido ainda me amava. - Eu.. eu provavelmente não vá aguentar esperar mais tempo.. mas se você quiser…
- Não. - rebate no mesmo segundo que uma lágrima cai e ele em seguida limpa, fungando o nariz. - Não quero te fazer de trouxa e muito menos perder a gestação do meu filho.. desculpe, nosso filho.. - solta uma risadinha e outra gota escorre de seus olhos marejados. Sinceramente eu não sabia distinguir qual era o real sentimento sentido por ele ao decorrer da conversa, e uma angústia gritava em meu peito que eu não pude silenciar.
- Zayn..
- Sim.
- Eu não quero te prender a mim por causa dessa criança. - por mais que tenha sito essa a minha intenção quando disse que estava grávida, no momento que o poeira baixou eu entendi a gravidade do cenário que criei.
- E você não vai.
- Como não? Há cinco minutos você queria terminar tudo.
- É que.. - desviou o olhar para o chão. - Droga.. é que eu estou com medo.
- Medo do quê?
- De sofrer de novo o que eu sofri e de fazer você sofrer como eu fiz. - desta vez pude sentir verdade no que ele disse, e foi quase um alívio saber que é esse o motivo do fim. Em um impulso minhas mãos foram ao encontro das dele e vejo olhar pra mim.
- Você sabe que eu não cometo o mesmo erro duas vezes. - ele assentiu. - E acredito que você também não.
- Jamais.
- Mas entendo o seu medo, assim como eu também sinto esse receio. Porém acredito que se recomeçarmos, se escrevermos nossa história em uma folha em branco, mudando aquilo que não tivemos a oportunidade de modificar lá atrás e que nos trouxe a essa situação, nós podemos sim continuar juntos.
- Sabe, é muito difícil te olhar e saber que você foi pra cama com meu melhor amigo. - aquelas palavras doeram, e agora eu fico sem graça, sentindo o peso de minhas atitudes batendo contra mim. - Por mais que eu não tenha visto, a imagem dele te tocando, de você beijando ele na nossa cama me perturba todo dia. - aos poucos ele soltou suas mãos das minhas.
- Eu senti a mesmíssima coisa quando peguei você com a sua ex na nossa sala de estar, no sofá que nós compramos um dia depois de nos casarmos. - mais uma vez o silêncio se faz presente. - Não foi nada, nada fácil, Zayn. Mas o amor que eu senti por você, todas as nossas conquistas juntos, me deu forças para “esquecer” e seguir em frente.
- Você é muito mais forte do que eu. - ele riu fraco, entregando a derrota.
- Ou talvez eu te ame mais do que você me ama. - eu não queria acreditar nisso, mas todos os pontos me levavam a essa explicação que era a que eu mais temia e custava crer que realmente aconteceria.
- Não vou ser hipócrita em dizer que o sentimento é o mesmo.
- Eu entendo que não. - tentei contornar e mostrar-lhe uma nova perspectiva que salvasse nosso casamento de uma vez por todas. - Esse amor só precisa ser maior que o medo que te faz me querer longe de você. - Zayn ficou mudo e eu perdi as esperanças, desmanchando meu semblante otimista. - Você parece confuso pra mim.
- Me desculpa..
- Tudo bem.. - sem mais saber com o que rebater, dou-me por vencida e sinto o choro entalar na garganta. - É.. acho melhor você absorver todas as informações e sentimentos para então me dizer o que realmente quer e eu vou acatar.
- OK.. - fungou o nariz. - Você ainda quer comer?
- Perdi a fome. - sorri amarelo e ameacei levantar-me mas ele foi mais forte que eu, segurando minha mão.
- Me promete uma coisa?
- Hum.
- Independente da minha decisão, promete me incluir em tudo relacionado ao nosso bebê?
- Prometo… é claro..
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xoxo
Ju
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thgow · 17 days ago
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O que tocou na minha cabeça quando eu te vi hoje pela manhã, foi Depois, da Marisa Monte. Acredite, isso não me acontece constantemente. Eu estava saindo de um processo seletivo que deixou minha cabeça confusa, sobre os interesses da empresa ao meu respeito, e quando fui atravessar a rua, você parou do meu lado. Estava usando seus headphones, com um short curto e azul. Seus braços estavam maiores. Você estava com um físico ótimo. Diferente de mim. Eu vestia uma camisa social azul escuro, calça jeans e um sapato do New Balance. Você me olhou com aquele olhar de filme de cinema dos anos 80. Ficamos ali morando dentro do olhar um do outro. Segundos que pareciam horas. Eu não acreditei quando eu te vi, até o momento em que eu apertei sua mão. Você era real. Estava ali na minha frente. Rapidamente minha corrente sanguínea ferveu, e bombeou todo o sangue possível para o meu coração. Eu estava tendo uma parada cardíaca por te ver depois de todo esse tempo.
Você perguntou como eu estava. Depois daquele olhar, eu já não importava com mais nada. Eu disse que estava bem. Não era cem por cento verdade. Você disse que estava bem também. Parecia real. Disse que estava melhor, que seus problemas emocionais tinham acabado, que arrumou um novo emprego em Copacabana, mas não aguentou o rolê de acordar tão cedo. Então arrumou outro. E você perguntou da minha mãe. E ela não te odeia pelo o que você fez, mas ela prefere me ver distante de você. Eu disse que ela estava bem. Eu dei detalhes da minha vida. Disse que tinha saído do meu último emprego, e que procurava por um novo. Disse que estava feliz por ter te visto, e você também disse. Eu estava nervoso.
Parecia irreal te encontrar ali. Não era o que eu queria, porque eu sabia onde isso me levaria. Tive consideravelmente um dia difícil depois de você. Posso não ter dito isso na sua cara, mas eu me lembrava de todos os detalhes, e todos os detalhes do mundo me lembravam nós dois. Eu nunca estive satisfeito com a sua partida, e nunca estive me sentido tão solitário depois de tantos dias ao seu lado.
Uma vez eu li na internet, que após três meses as células do nosso corpo tendem a esquecer as células que já nos tocaram antes. Estávamos quase lá, eu diria. Faltava pouquíssimos dias para que minhas células te esquecessem. Mas eu vi seu olhar, na altura do meu. Nossa respiração dividia o mesmo ar, o ar que entrou dentro de mim e saiu, entrou dentro de você e saiu de novo. Meu corpo estremeceu na beira de um colapso, enquanto você falava eu me imaginava dentro da sua boca. Eu sabia, que mesmo se eu não apertasse sua mão, nossas células se tocariam novamente e eu esperaria por mais três meses, até que eu pudesse acreditar novamente que um dia eu poderia te esquecer.
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