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Camiseta Customizada Sucesso Vital
Camiseta Customizada Sucesso Vital, ótima forma de aprender e divulgar fruta, flores e plantas do cerrado em grande estilo, vestindo camiseta personalizada. Continuando o projeto de divulgar plantas nativas, este é mais um passo que dou no objetivo de chamar a atenção das pessoas para a biodiversidade do Bioma Cerrado e para a necessidade de preservá-la. Camiseta Customizada Sucesso Vital com…
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Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
✨️
O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
✨️
Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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Foi o meu primeiro coroa.
By; Cris
Eu sou a Cris! Sou uma mulher fogosa e sou assim desde a adolescência, depois de completar 20 anos de idade. Mudei de cidade e conheci um cara em um bar e, em três meses estava morando com ele como marido e mulher.
Vou descrever a minha boceta, ela é toda raspadinha e costumo estar sempre bonita e cheirosa para meu prazer.
No dia que conheci meu futuro companheiro, no bar. Bom, mudamos para um bairro nobre em um AP confortável, pois gosto de morar bem. As minhas transas com esse namorado eram bastante intensas, mas em três meses, eu estava começando a cansar dele, mas compreendia que era fogo de palha e ele estava sempre à minha disposição, mas o meu desejo era trocar de parceiros.
Como não estava trabalhando, resolvi arrumar alguma coisa, mais para poder interagir socialmente e foi assim que resolvi trabalhar em um mercadinho pequeno da região, que vendia frutas, verduras e laticínios. Meu marido achou estranho, pois sou uma mulher estudada, mas não queria enfrentar projetos por algum tempo e queria alguma coisa mecânica e virei caixa desse mercadinho no qual, trabalhávamos eu e um casal maduro que vou chamar de dona Mirian e o senhor Jairo.
Como na maioria dos casais antigos o senhor Jairo estava bastante sacudido e me interessava bastante, mas conheci o filho deles de 23 anos, o Dudu, achei muito bonito e sexy e, cada vez que ele ajudava no mercadinho, pois na maioria das vezes a faculdade pegava todo o tempo dele, nós ficávamos trocando conhecimento e eu experiências profissionais.
Ele não entendia o porquê de eu trabalhar lá e eu disse que queria ficar tranquila e sem me preocupar com trabalhos sérios demais, pois a responsabilidade era grande.
Bom, eu ia levando, mas optei em não provocá-lo, pois queria ganhar a confiança da família. O senhor Jairo fechava o estabelecimento três dias a cada mês, para balanço e sempre que acontecia isso o Dudu estava presente, mas como estava com muitos compromissos e a dona Mirian andava doente, acabava sobrando para senhor Jairo e eu.
Um dia, papo vai papo vem, ele começou a falar de relacionamentos e dizendo da dificuldade de manter um casamento há 40 anos, pois é cheio de altos e baixos e daí eu comecei a falar que o meu casamento era novo, mas ele me apoiava muito e esperava que durasse, mais à frente, começamos a falar de sexo, pois apenas os dois e com a confiança de dois meses trabalhando por lá, começamos a falar sobre e ele disse que ainda tinha tesão, mas a esposa não correspondia e eu disse que tinha vida sexual ativa, mas ele deixava de fazer coisas que eu gostava e já estava cansada de pedir.
O senhor Jairo perguntou o que eu gostava e eu disse que adorava uma preliminar bem feita, quer dizer uma boa chupada na xota e ele disse que o apelido dele, no passado, era o chupador de xota, pois ficou a fama depois que uma garota com quem ele transou saiu espalhando, isso há muito tempo atrás.
Fiquei interessada no papo, mas preferi ficar quieta, pois afinal de contas era um papo tranquilo e sem interesse, pelo menos não via isso no senhor Jairo. Na hora que fui contar os laticínios a geladeira estava descongelando e acabei me molhando um bocado, mas deixei e fiquei com a camiseta branca molhada e meus peitos aparecendo, pois com o frio, nem mesmo o sutiã adiantava. E senhor Jairo comentou que, daquele jeito eu mataria o velho, pois achou muito bonito e eu fiquei muito envergonhada e preferi ir embora. Pensei naquela situação toda e transei com meu marido pensando no olhar guloso do senhor Jairo e gozei muito com o meu esposo.
Chegando cedo para continuar o balanço das mercadorias, optei em usar uma saia pelo joelho com uma regata e ao chegar o senhor Jairo disse que adorava mulheres de saia e que adorou os papos de ontem, pois fazia ele rejuvenesce e pediu desculpas pelos excessos.
Ficamos trabalhando e parei para descansar no caixa aonde tinha um banco alto e de repente me deparo com senhor Jairo na minha frente dizendo que eu era uma mulher muito bonita e que, mesmo eu quietinha ele sentia o cheiro da minha xota de longe…
Nossa, fiquei muita excitada, mas me fiz de surpresa com a declaração e disse apenas que se era um elogio, eu havia ficado muito constrangida…
Ele falou que, além de ser um elogio, exprimia também o desejo de me chupar e sem que eu esperasse ele se aproximou de meu corpo que estava na cadeira e de pé me apertou entre a parede e ele. Eu fiquei assustada, pois a casa deles ficava na parte de cima e a esposa dele poderia chegar a qualquer momento, pois ela estava de cama.
Ele disse que Mirian estava dormindo e que eu não iria me arrepender e começou a chupar os meus peitos, e dizia que sabia desde a minha entrada na firma, que eu queria ser arrombada e que ele iria fazer isso, antes que o filho fizesse, pois sabia que eu queria dar para ele.
Estava negando, mas gostava do que ouvia! Ele me apertava com força contra a parede, onde eu estava em cima do um banquinho e com brutalidade arrancou a minha calcinha, cheirando-a, disse que aquele tipo de calcinha não era de uma mulher que vinha trabalhar com seriedade e que eu era uma puta gostosa e que eu iria ganhar o que estava procurando!
Começou a me chupar de maneira alucinante e eu gemia, gemia , gemia, demais, pois estava bastante excitada e ele sabia manusear a língua com bastante desejo e sedução… Nossa, eu enlouquecia com a barba grossa que ele tinha e com uma maneira muito especial de chupar, pois ele cuspia e, além de chupadas astronômicas, ainda mordia de leve os meus lábios carnudos.
E terminando, ele voltou nos meus peitos, pois dizia que estava com muita tara neles há muito tempo e que chegou a sonhar com eles, pois adorava meus decotes. Eu pedi para chupá-lo, mas ele disse que não queria, pois o banquete principal era eu e que nunca havia, se quer, tocado em uma espécie tão maravilhosa e apetitosa e sabia valorizar isso. Fiquei bastante ofegante, pois ele parecia um animal e suava demais ao meter em mim.
Rapidamente ele gozou quase dentro, pois pedi para ele esporrar fora, pois a loucura dele nem deu tempo de pegar uma camisinha. Abaixei minha saia e fui ao banheiro me levar e pedi para que ele me liberasse e ele nada disse.
No outro dia ele me recebeu normalmente e o mercadinho já estava funcionando e ele disse, na hora em que o movimento diminuiu, que tinha sido o melhor dia da vida dele e que eu não sabia o bem que tinha feito para ele, pois além de pensar em mim de maneira constante ele nem conseguia concentrar-se, mas ele não pensava que eu retribuiria a investida única que ele tinha feito, pois eu era muito nova e bonita e ele um velho. Eu disse que estava envergonhada pela situação e que não ia ficar por muito tempo trabalhando, mas ele disse que não iria tentar nada se eu não quisesse.
E fiquei trabalhando cinco meses no mercadinho, sendo que tinha transado com Jairo algumas vezes, fora as chupadas que ele me dava atrás do balcão e a paquera com Dudu, filho dele e essa aventura me deixava louca, pois ainda tinha que administrar o meu casamento. E tinham dias que eu fazia dupla jornada, pois metia com Jairo o dia todo, beijava o Dudu, pois com ele só foi paquera inocente e eu gostava muito, e em casa, ainda metia com meu esposo.
Mas um dia dona Mirian falou que uma vizinha desconfiava que eu tivesse um caso com Dudu e que aquilo não era certo, pois eu era casada. Eu, me fingindo de ofendida e para não causar nem um constrangimento, preferi pedir as contas, antes que ela descobrisse a situação com o Jairo.
Enviado ao Te Contos por Cris.
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☀ PROFILE.
Nome: Mavis Delgado. Apelidos: Mav, Maverick, passarinho. Idade: Vinte e quatro anos. Data de nascimento: 19 de fevereiro de 2000. Orientação: Bissexual.
Espécie: Semideusa. Afiliação: Apolo, deus do sol, da medicina, das profecias e das artes. Chalé: 7. Status: Viva.
Traços: [ + ] Gentil, responsável e apaixonada. [ - ] Melancólica, insegura e paranoica.
Signo: Aquário. Alinhamento moral: Neutral Good.
Interesses: Música, cantar, a aréa da Saúde, pássaros, climas quentes, ar livre, roupas curtas, penteados, Tartarus Tragedy, cidades litorâneas, maquiagens brilhosas, frutas, sabor artificial de melancia, bebidas geladas, cores quentes, o chalé 7, seus amigos, comédias românticas, bandas ao vivo.
Desinteresses: Climas frios, roupas muito fechadas, saltos finos, ter cabelo curto, sabores azedos, chá quente, cidades pequenas, conflitos e discussões, sair em missões, viagens longas.
Aesthetic: Raios de sol entre os dedos, o cantar dos pássaros, férias de verão escolares, cidades grandes e movimentadas, kits de primeiros socorros em todas as suas bolsas, noites quentes, o som de um violão, cabelos ondulados ao vento, roupas curtas, óculos escuros, bijuterias douradas, despedidas agridoces, jantares em família, andar de mãos dadas com amigos.
Inspirações: O musical Hadestown (e a mitologia adaptada por ele), Karolina Dean (Marvel’s Runaways), Keyleth (The Legend of Vox Machina), Rapunzel (Enrolados).
☀ TRIVIA & HEADCANONS.
i. O nome de Mavis significa, literalmente, “pássaro canoro”. A mãe o escolheu pelo significado, já que ela mesma é apaixonada por música. É por isso, também, que ela costuma chamar Mavis de “passarinho”, e por isso que a própria garota se associa a imagens de pássaros.
ii. Após o ensino médio, Mavis ingressou na Universidade da Califórnia. Ela cursou Enfermagem e está formada, mas precisou afastar-se do cargo quando recebeu o chamado de Dionísio. A formação, obviamente, foi de acréscimo imensurável à equipe dos Curandeiros, pois agora é ainda mais eficiente em ajudá-los. Não pode negar, porém, que sua verdadeira primeira opção de curso seria Música, se não fosse tão preocupada em ganhar dinheiro para a mãe e ela.
iii. A mãe é imigrante argentina e a ensinou espanhol desde a infância. Mavis possui uma grande paixão pelas causas da comunidade latina nos Estados Unidos e se esforça para conectar-se às raízes da mãe, ainda que também reconheça as diferenças culturais entre a criação dela e a sua, pois nasceu em território norte-americano e, devido à condição financeira de sua família, nunca sequer teve a chance de visitar a Argentina.
iv. Mavis compõe desde a infância, mas prefere morrer a deixar que alguém leia uma de suas músicas escritas quando tinha nove anos de idade. Na verdade, ela não costuma compartilhar suas criações até hoje — exceto pelas músicas que mostra aos outros membros da Tartarus Tragedy, a banda de metal formada por semideuses do Acampamento Meio-Sangue na qual entrou no fim de 2023.
v. O incêndio no baile de Afrodite e Eros deixou uma marca em Mavis: uma cicatriz de queimadura na metade inferior de suas costas, com um formato que se assemelha a uma estrela. Ela foi resultado de uma das falsas estrelas no céu projetado do pavilhão pegar fogo e cair diretamente na garota. Felizmente, o fogo atingiu primeiro seu vestido, protegendo-a de ferimentos ainda piores. Mavis não se importa em escondê-la, e é normal que ela apareça entre suas roupas, especialmente por usar muitos croppeds.
vi. Falando em roupas, muitas das camisetas do Acampamento Meio-Sangue de Mavis são customizadas, tenham sido cortadas em croppeds e regatas ou simplesmente serem versões completamente novas da estampa, adaptadas para o chalé de Apolo.
#❪ ☀ 𝗌𝗎𝗆𝗆𝖾𝗋 𝖼𝗁𝗂𝗅𝖽 ❫ ——— development.#adicionarei mais hcs ao longo do tempo#mas por enquanto tá aqui <3#um pouquinho mais sobre minha bebê
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Mermay 2024
Day 10- OC
Reto de la sirena
Piel: color fav (salmón)
Ojos: fruta fav (manzana)
Pelo: color de camiseta puesta (negro)
Cola: animal marino fav (pez payaso)
Arma: hermanos- arpón
Hijo unico- tridente
Day 17- Male Character
El personaje que he escogido es Lance de #Voltron
Au donde Lance es originario del Planeta Congelado, hogar de los Mer y es el último en unirse a la tripulación
Day 24- Female Character
El personaje que he escogido es Mora
Day 31- Confort Character
Y aqui tenéis el último Memay con Usopp como mi personaje confort💛
Me ha encantado participar en este reto 🫶
#mermay#mermay 2024#original character#original charater art#voltron#voltron lance#lance mcclain#disenchantment#disenchantment mora#one piece#one piece usopp#usopp#usopp fanart#voltron fanart#lance mcclain fanart#disenchantment fanart#ibispaintx#made in ibis paint#artists on tumblr#oc artist#digitail art#digital fanart#digital drawing#digital painting#digital illustration#digital art
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Lucinda gritou lá da rua para que alguém lhe ajudasse com as 5 sacolas, viera da feira da rua de baixo, Luana, Telma, Fátima e Rose de pronto em suas saias curtas e sutiãs em rendas francesas sairam por aquele portão pequeno de ferro, algumas senhoras que vinham do centro comercial ao olharem para elas desabaram em reclamações. - Ai essas beatas do caralho. - Fique tranquila, dona Lúcia disse que isso sempre acontece. - Ainda bem que o touro vem me buscar. - Vai mesmo com aquele homem para Tupã? - Fazer o quê, foi o que me quis, ainda tem o Kaique, não posso deixar meu filho nas mãos do juizado. - Conselho tutelar burra. - Mesma coisa, te tiram tudo, até teus filhos. - Só por que somos mulheres livres. - Sei, puta é livre, quando? - Eu sou. O riso toma conta delas ali até entrarem pela cozinha onde a velha Lucinda prepara o almoço, feijão, carne de porco, polenta, arroz, salada de rúcula. - Nossa, um belo banquete hein. - Já vi, se não comerem tudo faço lavar aqueles banheiros. - Calma Lucinda, sua comida é dos deuses. - Não coloque Deus neste lugar. - Deus esta em tudo, você mesma que disse. - Vai, vão cuidar de suas coisas, me deixe terminar aqui. - Tudo bem vó. Risos. Lucinda grita com elas e logo cada uma segue para o quarto no corredor. Lucia sai de sua suíte aos fundos, cabelos molhados e com lixa na mão, logo vem Bruna de minisaia e blusa rosa. - Preciso de grana. - Ainda não troquei o cheque. - Tanto faz quero 200. - Para quê Bruna? - Comprar umas roupas. - Sei, sei bem que tipo de roupas. - É meu dinheiro, eu ganhei. - Certo, só me deixa o Tiago chegar. - O Titi, o que aquela bicha tem a ver com o meu dinheiro? - Ele vai vir para trazer as bebidas. - De novo, ele voltou para quele velho safado. - Problema dele Bruna, deixa ele em paz. - Só quero a grana, se ele quiser que engula o Agenor. - você não aceita né Bruna. - Aceitar que ele tomou o Agenor de mim? - NInguém tomou ninguém, o Agenor já estava longe de você, você é que chutou o cara para fora. - Chutei mesmo, para que vou ficar com um velho lambão, mesquinho, muquirana e nem dava no couro. - Gozado, para o Tiago ele compra tudo. - Macumba, só falo isso. - Será? - A vai você e ele catar favas. Lúcia cai na gargalhada enquanto Bruna anda aos xingos para a sala. Rebeca, a novata surge só de calcinha e camiseta ali a bocejar. - Que briga é essa? - Briga, que briga garota, vá se vestir, logo o Titi vai estar aqui com o velho dele. - Oba, vou andar de caminhão de novo. - Vai se ficar vestida deste jeito só vai levar é xingo do Titi. Risos. Marcela passa por elas em camisete, calça e bota de couro cobra. - Onde vai mulher? - Tava mesmo te procurando, Lucia, o Leonel me ligou, vou atender, ele vai te mandar o pix. - Tomara que logo, preciso completar o da luz, aluguel e as parcelas do terreno. - Vai dar certo, ja deu. - Vai logo então. - Até mais. A mulher sai dali cantando um sertanejo, Lúcia segue para o escritório onde se tranca e abre o cofre, dentro algumas jóias, pertences das garotas e 3 envelopes com dinheiro. - Deixa logo eu trocar este cheque, o piranha dificil mais eu gosto da sem vergonha. Titi chega ali ja buzinando para a alegria das mulheres, logo ele e Agenor descem as caixas de bebidas, sucos e algumas frutas que Agenor cultiva no sítio. - Nossa, dessa vez trouxe bastante. - Olha Lucia, meu boy desta vez lacrou. - Ai Titi, você sempre feliz. - Lógico, meu marido me faz assim. Todas riem, Bruna surge ali na janela e ao ver os dois profere alguns xingos e mostra a língua. - Peraí, vou cortar isso ai sua cobra. - Vem viado barrela. Lucia grita e tudo fica ao normal, logo o som é ligado em volume alto, Bruna atiça dançando ali até que Lucia manda desligar. Tudo pronto, Lucia troca o cheque ao pagar pelas mercadorias, as frutas foram presentes de Titi para elas. - Obrigada querido. - Olha sabe que eu te amo, afinal quando fui para a rua você que me aceitou, abriu as portas para mim. - Só fiz o que meu coração pediu. - Obrigado coração viu. Tiago abraça ela ali e lágrimas rolam, Agenor agradece o ganho e eles se despedem mais antes dão a volta até o fim da rua com Rebeca. - Nossa, essa daí é uma criança toda. Risos. O almoço segue como sempre, algumas brigas por causa de roupas, make, homens, programa e grana, Lucia deixa elas ali e segue a comer seu prato como se nada mais estivesse acontecendo. Terminado o almoço, Rebeca ajuda Lucinda na limpeza das panelas já que é lei ali cada uma lava seu prato, copo e talher. - O menina você vale ouro viu. - Que nada Lucinda, eu gosto de ajudar, me faz bem. - Ja essas outras se eu deixo nem os pratos limpam. Lucia olha para elas e agradece a mulher pelo almoço seguindo para a suíte mais antes ouve o assovio ali e olha para trás, estya chegando Talles, um rapaz que trabalha para ela a mais de 10 anos. - Atrasado hein. - Tenho que contar algo. - O quê? - É particular. - Vem logo. O homem segue com ela para a suíte, 20 minutos depois, Talles sai dali ja indo para o quartinho e logo sai com rodo, balde, vassoura, panos, produtos de limpeza, ele inicia a limpeza do salão e das varandas ao redor, abastece os frezzer's e já deixa picado os gelos e outros ingridientes das doses famosissimas que ele prepara. Lucia sai toda arrumada e logo entra no carro que pedira por app, Telma e Rose olham da janela do quarto a dona entrar e sair com o carro. - Onde será que ela foi? - O caso aqui é o quê ela foi fazer? - Como assim? - Acho que tenho uma idéia vamos logo falar com Talles, ele vai nos contar tudo, eu faço? - Então vamos né. - Demorou. As duas seguem até o salão, Talles esta terminando de secar o quarto banheiro dali. - Talinho. - O que foi? - Por que a dona saiu? - E eu é que sei. - Sabe sim, não somos bobas, vimos que ela saiu ás pressa da suíte. - E o que eu tenho a ver? - Tudo, afinal você lá dentro com ela, com certeza lhe disse algo. - Sei de nada. - Não sabe, tudo bem, vou falar com ela que você fez furos na parede do banheiro do camarim, viu. - Venham aqui. - e ai? - Parece que o Jordão surgiu de novo. - A não, aquele canalha, de novo não. - Tive de contar para ela, afinal né........ - O que ele quer desta vez? - Não sei se devo contar. - Fale logo de uma vez. - Ele quer algo de 200 mil. - Duzentos, ele tá louco isso sim. - Vocês acham que ela não tem esse valor? - Claro que tem e sabemos muito bem disso, aquela lá é econômica no máximo, mais daí ela dar essa grana de mão beijada assim, tem caroço forte e podre neste angú. - Acho que ela vai acabar dando. - Se isso acontecer, com certeza ele tem algo muito ruim sobre ela. - Penso o mesmo. - Vou procurar saber. - Cuidado Telma, ela não pode nem sonhar que eu contei a vocês, principalmente vocês. - Fica sussa seu gostosinho, pervertido. Os dias passam e Lucia decide por levar as garotas para um banho no lago do sítio de Agenor, há uma cachoeira e ela ama isso. Todas prontas e Talles segue com elas na direção de sua Kombi que comprara há dois meses, Lucia vai na frente com ele ainda pensativa sobre os últimos acontecimentos. O jovem Michel fica a cuidar da casa e de tudo ali, frita uns bifes, batatas, abre um refri, liga a tv assistindo ao canal de clip's musicais onde canta junto, logo ouve o soar da campainha, ele sai do sofá e vai até o balcão, deixa as guloseimas e pega a chave controle. - Oi. - Cadê as vadias? - Foram tomar banho de lago. - Quando voltam? - Só no final do dia, se quiser vão até lá, no sitío do seu Agenor. - Tá bom. Os caras se olham e seguem ao portão, mais um deles decide por voltar. - Quem mais esta com você? - Estou sozinho. - Bem, já que as putas foram se lavar, acho que a gente poderia ficar aqui e brincar um pouco com você, o que acha? - Eu não estou aqui para isso. - Sei que você gosta, a gente não curte tanto assim mais na seca a gente não quer ficar, entende, bichinha? - Vão embora. - E se a gente não for, viadinho? - vou chamar a lei. - Cale a boca sua bichinha podre. Os quatro homens vão até Michel, são chutes e socos e a agressão segue até a violência íntima, eles quebram algumas garrafas e deixam Michel ali no chão. No sítio todos curtem se banhando, Talles auxilia Agenor no preparo de churrasco enquanto Tiago prepara uma maionese de macaxeira. Lucia ali a ouvir brega na caixa de som quando do nada algo de ruim lhe apossa o corpo e mente, Lucia se sente mau e decide que tem de ir. Ela chama um carro por app e deixa aos outros ali, quando chega na casa, encontra Michel ali aos trapos recolhendo os cacos de vidros no salão. - Nem precisa dizer, eles vieram? - Em quatro. - Por favor Michel, me desculpe. - Sabíamos que isso ia acontecer. - Vem comigo. A mulher acolhe aquele jovem nos braços e o leva para a suíte, dentro ela abre uma gaveta e tira umas roupas do seu afair que há 3 anos a deixou na lona total. Uma hora e meia, as meninas chegam e ali no salão elas veem Lucia e Michel ali limpando o palco. - O que houve? Lucia conta a todos o que houve com Michel, Rebeca vai até o rapaz e lhe acaricia a face. - Eu queria ficar aqui, eu tinha de ter ficado com você. Lucia olha para eles e vai até a mulher. - Não Rebeca, você tinha que ter ido sim, eu e o Michel sabíamos que algo deste tipo poderia acontecer. - Por que Lucia? - Por que ja houve antes. Todas alli olhando para Lucia que sentou na cadeira. - Há 6 anos eu tive de sair, fui para São Paulo e deixei uma garota, Núbia, ela era do Ceará, ficou a cuidar de tudo, Talles foi comigo e no quarto dia que ela estava aqui, chegaram 3 homens, beberam, comeram, usaram os quartos, fizeram programas com as garotas e ao fim houve uma confusão, todas foram surradas e quando a policia chegou, não tinha uma garrafa inteira.
190423...............
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Día 7 :
Un Fin de Semana Extraordinario en Santa Marta: Mi Aventura en el Caribe Colombiano
Este fin de semana fue, sin duda, una de las experiencias más enriquecedoras de mi vida. Desde que desperté a las 3 de la mañana hasta que me relajé viendo una película en la noche, cada momento estuvo lleno de magia y belleza. ¿Te gustaría saber cómo fue? ¡Te invito a leer este relato de mi escapada a Santa Marta!
Inicio de la Aventura: Un Viaje Temprano Hacia el Paraíso
La alarma sonó a las 3 a.m. y, aunque parecía una hora temprana, la emoción de lo que estaba por vivir me dio toda la energía. Después de un baño rápido, preparé un desayuno ligero, lo empaqué y me puse cómoda para el viaje: camiseta, jeans y tenis. Con mi bolso cargado con lo esencial (y mi vestido de baño, claro), tomé un Uber rumbo a la terminal de buses.
La ruta hacia Santa Marta fue espectacular. Mientras me adentraba en la región Caribe de Colombia, los paisajes me dejaron sin palabras. La flora y fauna tropical, los pequeños pueblos y las vistas del mar se sucedían a mi alrededor. Cada kilómetro me acercaba más al paraíso.
Santa Marta: Calidez Humana y Belleza Natural
Al llegar a la bahía, el calor del Caribe me envolvió como un abrazo cálido. Santa Marta es un lugar que destila calidez, no solo por su clima, sino también por la calidez de su gente. Me dirigí directamente al Hotel Hilton, donde me esperaba una habitación espectacular: limpia, luminosa, con una ventana que dejaba entrar el sol mañanero y el calor característico de la ciudad. Un lugar perfecto para descansar después del viaje.
Dejé las maletas, me cambié rápidamente y bajé al restaurante del hotel para disfrutar de un delicioso almuerzo. Opté por un pescado fresco acompañado de un buen vino tinto. ¡Qué manera tan perfecta de comenzar mi estancia!
Tarde Nocturna en la Bahía: Un Paseo Irresistible
Al caer la tarde, decidí salir a explorar las calles de la bahía. La vida nocturna en Santa Marta es vibrante. Las calles se llenan de colores, luces y una energía única. La gente es alegre y hospitalaria, y cada rincón tiene algo que ofrecer: desde música en vivo hasta pequeños cafés con terrazas que invitan a relajarse.
Ya avanzada la noche, regresé al hotel para descansar, ya que el día siguiente prometía ser aún mejor.
Un Día de Sol, Playa y Diversión: Disfrutando del Caribe
Al día siguiente, me desperté con una sonrisa. Sabía que sería un día maravilloso. Me cambié y me puse mi traje de baño, lista para disfrutar de la piscina del hotel. Al llegar, el personal me recibió con una bandeja de frutas frescas y una piña colada. ¡Un detalle increíble!
El día pasó volando entre descansos junto a la piscina, baños refrescantes y momentos de relajación total. Ya por la tarde, me subí a mi habitación para bañarme y cambiarme, lista para salir a almorzar. Decidí probar unos espaguetis de camarón acompañados de un vino blanco. ¡Qué delicioso!
Compras, Diversión y Sabores Locales: Un Recorrido por la Ciudad
Después de un almuerzo delicioso, decidí darme un paseo por la ciudad. Santa Marta tiene una gran variedad de tiendas y mercados donde se pueden encontrar souvenirs hermosos. Compré algunos accesorios, recuerdos locales y, por supuesto, una deliciosa limonada de cereza para calmar el calor. Caminé por las calles, disfrutando de la atmósfera alegre y el ambiente relajado que caracteriza a la ciudad.
Noche de Fiesta y Relax: El Broche de Oro
La tarde se fue desvaneciendo y la noche me esperaba con algo muy especial: una fiesta privada en el hotel. Me cambié a un elegante vestido de cóctel y me dirigí al evento. Disfruté de la buena música, los deliciosos postres, las copas de champaña y los aperitivos. Fue una noche llena de risas y buena compañía.
Ya cansada, regresé a mi habitación, me puse cómoda y decidí ver una película romántica para cerrar este fin de semana espectacular. Fue un final perfecto para una experiencia realmente inolvidable.
Reflexión: Un Momento para Recordar
Este fin de semana en Santa Marta fue, sin lugar a dudas, uno de los mejores de mi vida. No solo disfruté de paisajes impresionantes, buena comida y actividades divertidas, sino que también tuve la oportunidad de desconectarme y vivir el momento. A veces, necesitamos recordar que la vida es un conjunto de momentos, y este fue uno de los más especiales.
Si tienes la oportunidad de visitar Santa Marta, te recomiendo aprovechar cada instante. Disfruta de su gente, de su gastronomía, de sus playas, y, sobre todo, de la sensación de estar en un lugar lleno de magia. ¡No te lo puedes perder!
Consejos para tu Viaje a Santa Marta:
Mejor época para visitar: Durante la temporada seca (de diciembre a marzo) para disfrutar de playas soleadas.
Lugares recomendados: Playa Blanca, Parque Nacional Natural Tayrona, y el centro histórico de Santa Marta.
Gastronomía: No te puedes perder el pescado fresco y los mariscos. También prueba el famoso "arroz con coco".
Actividades: Visita las playas cercanas, haz senderismo en el Parque Tayrona o disfruta de la vida nocturna local.
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18 de outubro de 2024.
Ontem. Hoje 19/10 fumei uma erva so para o corpo me sinto bem.
Ontem...
Tomei cafe, comi frutas, tomei banho e fui pra fazenda de erva do frances/thailandes, LaFayenne.
La comprei a erva e seda. Sentei pra bolar um, um maluco de camiseta do brasil.
Lembrete repetir sempre pra pessoa o nome do lugar, pra eu ter certeza.
Falei portugues com ele, nao era brasileiro, Italiano, entendi, finalmente Israel.
Como falei portugues, um sueco do lado comecou a falar portugues comigo. Ama o Brasil, ele e a esposa Hong-Kong, estao aqui, indo para Hong-Kong tentar a imigracao de la ,porque aparentemente ele tem problema com a imigracao da esposa.
Sou Brasileiro. Repetia, com esse judeu tinha mais dois que chegaram depois, eram soldados de ferias, duas semanas, um deles levou um tiro.
-Heroi de Guerra.
Falei, e me arrependi, mas amam futebol, e quando viram minha tatuagem piraram.
Penso que foi mais ou menos duas horas de conversacao.
Quando um judeu mais velho que deu ate dinheiro pro rapazinho de camiseta o Brazil se aproximou.
Foi a minha deixa, me dei licensa e sai de volta ao chale onde me estiquei mais, fumei mais, comi mais frutas tomei um banho.
Subi a pe para o Old Big Buddah, enfim o Buddah de Pai. Fiz uma hora ou duas horas de time-lapse.
Me mijei descendo, fumei la em cima. Cada um estava fazendo o que queria, tinha quatro rasta-pai fumando desde que eu cheguei, bebendo, gente sem camiseta ou a vontade.
Voltei pela feira de comida, vim pela rua principal pela primeira vez ate o fim, foi muito bom, mas comendo muito, amanha parte Wat Pa Tam Wua.
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Oioioi aqui é a lolohz
Vou me apresentar né Kkkkk. Tenho 14 anos, sou de cwb, minha série favorita é greys anatomy, meu livro favorito é "assim que acaba" da Collen Hoveer, minha cor favorita é vermelho, meu filme favorito? Acho que o filmes que eu mais amo deveriam ficar em outro post. Sou da umbanda, meus principais hobbies são desenhar, pintar, escrever cartas, fazer presentes, fazer artesanatos no total, praticar dois esportes específicos (capoeira e futsal), aí tem tanta coisa q eu faço q da até preguiça de lembrar tudo.
Aí eu amo açaí, amo sorvete de chocolate (com certeza é meu favorito), odeio frio, minha estação favorita é verão, adoro praias, amo cachoeiras e rios. Sou alérgica a todos os pólens e a todos os ácaros (ou seja tenho alergia a tudokk), sou uma aluna nota 8.8, sou de exatas (maior certeza da minha vida), minha melhor amiga se chama Francieli (conheço ela desde 15/11/2022), moro com minha avó, biza, padrinho e minha mãe (mas eu e minha mãe vamos no mudar em breve). Amo cozinhar, vendo bolos de pote e docinhos, tenho uma certa paixão por cozinhar. Amo sair em dias de sol e dormir o dia todo num dia de chuva, amo bater perna (adoro ir num mercado aqui perto de casa). Amo dormir, acho q uma das coisas q eu faço de melhor. Tenho facilidade em contas/equações, mas escrever pra mim nunca foi um problema (acho que é perceptível até pq olha o tanto que escrevi), sou extremamente fresca com comida, nada de frutas, verduras ou legumes, não gosto de alguns furos do mar e nem mesmo de arroz que não esteja empapado. Amo batata de todas as formas ela fica perfeita. Eu sei costurar (inclusive já fiz vários bixinhos de feltro para meus amigos), sei desenhar e pintar bem (inclusive pinto camisetas e ecobags), minha letra é muito bonita e com certeza sou muito disputada em trabalhos em grupo.
Fisicamente me acho muito linda, bochechas grandes, nariz batatinha de frente mas perfeitinho de lado, boca grande e sorriso sendo arrumado, cabelos longos e morenos, com uma parte mais curta q foi raspada a anos e uma outra parte descolorida, corpo ampulheta, olhos amendoados e castanhos escuro.
Acredito que seja isso XOXOXO
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Suceso afortunado, agradable
Desperté alrededor de las cuatro horas, bajé a la cocina a preparar mi “almuerzo nutritivo” (un alimento que consumo todos los días, una mezcla de frijol y arroz, dos huevos y cebolla y ajo crudos en abundancia). La intención al combinar frijol y arroz es que un cereal y una leguminosa dan como resultado una proteína, muy necesaria ahora que he incrementado mis esfuerzos físicos, la intensidad del entrenamiento en bicicleta y la frecuencia del entrenamiento de fuerza (alteras, y ejercicios como planchas, si bien no una medida significativa).
Una vez hube ingerido ese alimento, evité beber café (igual que el día anterior) dejándolo para más tarde, me dispuse a lavar los trastes (una ayuda para mi madre octogenaria) y salí de casa con mi mascota, habiendo amanecido, ya con luz diurna. Me dirigí con ella a un parque lejano al que acudo muy de vez en cuando. Mi perrita recorrió el lugar desplazándose cuesta arriba por fuertes pendientes como una cabra, algo característico de esta linda mascota que al moverse así pareciera desafiar la gravedad.
Escuchaba música usando audífonos y mi reproductor mp3, el parque se encontraba casi vacío. Una mujer joven y bonita trotaba vistiendo prendas deportivas, pantalones cortos (shorts), zapatos para carrera pedestre (tenis) y una camiseta sin mangas. Me miró sin hostilidad y en cambio con una expresión que parecía curiosidad. Mi mascota, Clara, no se hallaba en las proximidades, su presencia no resultaba evidente.
La joven deportista recorrió una distancia de unos doscientos metros y dio media vuelta. Se aproximó a mí, al ver que se acercaba retiré los audífonos de mis oídos y me dispuse a escuchar lo que ella me diría. Me pidió amablemente que le tomara un video usando su Smartphone. Lo preparó y me lo dio, ya activado en la función “record”. Ella se alejó trotando, después de unos 30 segundos dio media vuelta y regresó. Yo le devolví su Smartphone y le comenté que había practicado la carrera pedestre entre ocho y diez años, hace ya un largo tiempo (entre 1980 y 1990), misma que me vi obligado a abandonar por lesiones en los tendones de Aquiles, causadas por correr sobre superficies duras. Agregué que por ello me inicié en el ciclismo de ruta y le pregunté si podía mostrarle algo. Ella respondió afirmativamente y yo le mostré en mi Smartphone ese video de 16 segundos que grabé el martes pasado, ejercitándome en mi bicicleta de cuadro de aluminio de peso considerable —sobre rodillos— usando llantas “imponchables” que presentan una resistencia muy alta al rodamiento (fricción). Ella me comentó que un hermano practica ese deporte y parte de su entrenamiento es realizado sobre rodillos.
youtube
La interacción fue agradable, una buena manera de iniciar el día. Yo interpreto no interpreto este tipo de vivencias como coincidencias, sino señales favorables, lo cual me trae a la mente esa teoría del gran psicoanalista suizo —gentil, no judío— Carl Gustav Jung a la que dio el nombre “sincronicidad”.
De regreso en casa dejé a mi mascota y me dispuse a volver a salir para dirigirme a un comercio cercano a comprar alimentos que mi madre me había encargado en fecha reciente. Después, ya en casa, tomé una siesta de unos 90 minutos, al despertar me dirigí a la sala a mirar videos en YouTube bebiendo café, acompañándolo con pan y fruta (plátanos) y preparé el cereal que consumo cotidianamente (avena hervida en agua) para ingerirlo más tarde.
Tenía intenciones de ejercitarme en mi bicicleta pero decidí descansar. El cansancio físico es muy severo, lo cual incluso conlleva dolor muscular, pero no me preocupa y en cambio parece satisfactorio al fijar mi atención en que con 60 años de edad, mi aspecto es el de un hombre delgado, razonablemente fuerte, físicamente apto.
No carezco de masculinidad, como tantos varones amorfos, asexuados, afeminados, independientemente de la edad en que se encuentren. “Hombres” en la edad madura, o en la tercera edad, presentan una anatomía deforme, repleta de tejido adiposo, lo cual no solamente atenta contra la estética (considero que la apariencia física es muy importante, algo que no debe subestimarse) pero todavía más importante es la afectación a órganos internos y a la segregación de todo tipo de hormonas en el sistema endocrino; lo cual incluye por supuesto a las hormonas sexuales que hasta donde yo sé, son segregadas (en parte, por lo menos) por la glándula suprarrenal.
Hoy en día, muchísimos hombres de edad avanzada se dejan crecer pelo en el rostro (bigote y barba) para proyectar una imagen masculina que no tienen por haber dañado su organismo al adoptar hábitos dañinos, destructivos, que los llevarán a una tumba prematura y mientras acaban así, los priva de su masculinidad, haciendo de ellos entes de aspecto tremendamente desagradable.
Por ello, me resulta satisfactorio proyectar la imagen que corresponde a la de un individuo del género masculino y el cansancio frecuente que de manera casi cotidiana involucra dolor muscular y óseo, es para mí parte del “oficio de ser hombre”.
Narcisismo benigno, sano, como he mencionado antes.
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Morning
Me despierto con la angustia del pasado, el miedo, la culpa y la necesidad de corregirlo me paralizan y sin razón mi cabeza piensa que son mi motor.
Me distraigo con redes, con videos de YouTube, para encontrar la “motivación”, no pasa pero se que debo levantarme y empezar.
Tiendo mi cama, pongo música o el programa de TV que me enganchó en el momento, la música siempre gana, la música me mueve, mi música me mueve. Me arreglo, jeans, camiseta y zapatos cómodos.
Yogurt, avena y las frutas que hayan, mi taza de café y mis maletas listas para el día. Conduzco al rededor de 30 minutos para ir a mi trabajo, conduzco con mi música a todo volumen, al igual que mi pasado, lloro, rio y también anhelo.
Llego a la ciudad, me canalizo para entrar a esa oficina, estacionó el auto, otra pausa, salgo y camino para mi oficina, veo mi reflejo en el vidrio de la publicidad, me veo cargando tres maletas, el tejido, mi cartera y el computador, mi termo de agua en la mano.
Subo al ascensor, se cierran las puertas y me elevo hasta el piso 7, con mi angustia, mi culpa y vergüenza del pasado.
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Insisto TODO PROBLEMA O DESEQUILIBRIO tiene su ORIGEN en la SEXUALIDAD contaminada por la FALSA MORAL DEL DINERO, FALSA RELIGION y VICIOS O EXCESOS en los que incluyo LA IDOLATRIA=PECADO ORIGINAL U OSCURIDAD REINANTE
Y con el descubri_miento de Ame_rica o de COLON y EVANGELIZACION se fue RECTO al ABISMO con cosas como el CANCER o enfermedad del ALMA por la FALSA RELIGION..en este SENTIDO destacó con que JUAN PABLO II ante la VIRGEN DEL ROCIO [a donde fui el año pasado desde el MONASTERIO DE SANTA MARIA DE LAS CUEVAS con PINTADA "MONEY HAVING SEX" incluyendo dibujo del Cigarrillo POST_COITAL de Jessica "DIAMOND" en el patio del PADRE NUESTRO en Avda AME_RICO VESPUCIO en la ISLA de la CARTUJA de SEVILLA dentro de mi itinerario hasta la calle VIRGEN DE GUADALUPE de HUELVA desde donde envié la bici a CASA en un MRW tras embalarla con material del cercano BAZAR CHINO "SUERTE" y tras pasar por PALOS DE LA FRONTERA=DESGRACIAS EN EL LIMITE..de donde salieron la CARABELAS del DESCUBRI_MIENTO de AME_RICA] ..denunciando la TRAGEDIA DEL PARO LABORAL y a mi me parece que es igual de TRAGEDIA EL PARO SEXUAL al igual que su PRECARIEDAD O COSTE=14_6_93=INXS [IN EXCESS] en sala DIVINO AQUALUNG de MADRID dándome el SUICIDADO O ACCIDENTADO en una práctica masturbatoria con auto_axfisia HUTCHENCE su cerveza mexicana CORONA y tim FARRISS [que se puso camiseta de JESUS en el concierto grabado en WEMBLEY como LIVE BABY LIVE y del grupo CRUZADOS con una manzana y serpiente cuando estrenaron LISTEN LIKE THIEVES en el programa de PAULA YATES muerta como su primogénita y de Bob geldob por DROGAS.. entonces mujer de BOB GELDOF aunque según ELLA Hutchence la invito a su habitación pero no quiso porque tenía a su hija recién nacida..pero 10 años después tras una entrevista en una cama decorada con frutas empezaron su relación teniendo a TIGER LILY cosa que fue una odisea al tener 3 hijas con BOB GELDOF y no dejarlas viajar a AUSTRALIA por lo que tampoco podia disfrutar de la madre..llamando LA NOCHE QUE MURIO a Bob geldof y a su 1era novia Michelle BENNET=1era dama del asesinado presidente de azotada HAITI
Por cierto..solo 2 días de ver a INXS [=IN EXCESS=EN EXCESO] adelantar su cd FULL MOON DIRTY HEARTS que incluye TIME cuyo video grabaron 40 días antes en el concierto del HANGAR DE SANTA MONICA diciendo HUTCHENCE "YOU ARE JESUS" tras nombrar a la banda después de NEW SENSATION..vi la gira EL CAMINO DEL EXCESO de HEROES DEL SILENCIO en incendiado pabellón de GOYA alternando la gira entre ESPAÑA y ALEMANIA donde la empezó con una rueda de prensa atacando el SISTEMA y verdades establecidas como la MONARQUIA [dijo Bunbury QUE NI PINCHA NI CORTA..pero un mes después los recibió FELIPE VI en el palacio de la ZARZUELA entregándole el premio que le dieron en Alemania por fomentar el Español] o DEMOCRACIA..y cuyo productor era Phil MANZANa+ERA
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PEQUEÑAS COSAS QUE ME HACEN SONREIR
Pese a que el mundo está colapsando, que ahora tengo 30 y cada vez las dudas son más grandes que las certezas hay eventualidades en la vida que de pronto solo de la nada me hacen sonreír y a veces pienso que son esas las pequeñas cosas por las que despertamos cada día... después de múltiples listas en diversos años sobre algunas realidades estoy aquí de nuevo para poner solo algunas notas bellas.
1. Ver flores raras en un jarrón/florero o al revés. 2. Cuando hay una nueva hoja saliendo en las plantas de mi casa. 3. Mirar a través de la ventana y ver pasar la vida. 4. Subir a la azotea y sentarme sola. 5. Sentir el viento en la cara. 6. Caminar por la calle y ver algún dibujo de gatos. 7. Ver dormir a mi gata. 8. Las nubes. 9. Limpiar y después acostarme en el piso. 10. Ver el atardecer en un lugar no planeado. 11. Caminar y llegar al final del recorrido. 12. Probar un nuevo tinte y ver como el color emerge. 13. Intentar hacer algo yo misma y quede tal cual lo imaginé. 14. Encontrar frases románticas en los libros. 15. Acostarme en el sofá y solo existir. 16. Cuando estoy enamorada ver dormir a la otra persona. 17. Cuando me dan besos en la cabeza. 18. Comer fruta en la cama. 19. Los hotcakes. 20. Limpiar las hojas de mis plantas 21. Cuando me escribe alguien que he pensado durante varios días. 22. Reconocer un rostro en la calle. 23. Ver a las hormigas y seguir su camino. 24. Cuando mi perrita se emociona porque vamos a salir a correr. 25. Cuando aprendo algo nuevo. 26. Pensar en mis abuelos. 27. Pensar en mí cuando era pequeña. 28. Besos en la boca, pero besos tiernos. 29. Ver una estrella fugaz. 30. Ir en un auto cantando con una amiga/amigo. 31. Ver la luna. 32. Bailar sola. 33. Estar sola en casa comiendo palomitas en camiseta y calzones. 34. Los raspados de grosella. 35. La gelatina de uva. 36. Encontrarme un gato. 37. Tener una nueva planta. 38. Huevo con cátsup por las mañanas. 39. Ver el amanecer. 40. Compartir tiempo con la gente que quiero. 41. Sentirme querida y valorada. 42. Ejecutar una idea. 43. Tachar los pendientes en las listas. 44. Descubrir una canción bonita. 45. Que alguien me haga una playlist. 46. Comer helado o nieve. 47. Tomar malteada (con leche deslactosada muy importante) 48. Que me acaricien. 49. Escribir pensamientos. 50. Desenvolver una estampado botánico. 51. Tomar descansos cuando estoy tiñendo. 52. Olor a tierra mojada. 53. Teñir. 54. Recolectar hojas. 55. Ver los arboles bailar con el viento. 56. Tomar mezcal. 57. Ir al super a la sección de cosas para el hogar. 58. Ir a la tienda de telas o mercerías. 59. Las sorpresas. 60. Un rayito de sol en las mañanas cuando es invierno. 61. Caminar en la noche. 62. Usar ropa ajena. 63. Que me regalen calcetines. 64. Las burbujas. 65. Ver llover. 66. Cuando mis tías se juntan y cuentan chismes. 67. Bañarme. 68. Hilar situaciones. 69. Encontrar caras en alguna superficie. 70. Ver a mi oso de peluche pana y ahora a nutrio su compañero. 71. Olor a navidad. 72. Papitas con salsa. 73. Ver fotos antiguas.
... bueno no en ese orden y seguro que hay muchas más cosas pero en esto momento solo recuerdo estas.
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SEQÜÊNCIA 8 - A ILHA DO PESCADOR
Separou a camiseta branca e a blusa de moletom bege siri, junto com a calça preta dela, antes de fechar a mochila. Usaria na manhã seguinte pra nova travessia. Para logo mais à noite reservara só o branco e as sandálias de couro. Também as calçaria no outro dia.
Na tarde anterior, às 5 horas, a traineira os descarregara para novas horas de lazer em Cabo Coral. A noite prometia. Um grande toldo branco estacado na areia guardava a área para a dança de casais ao som de uma grande caixa de som, sob as luzes de lâmpadas coloridas pendidas dos fios. O areião era coberto de lona preta evitando que ele se espalhasse, ou fizesse os passos mais pesados. De um lado e de outro, vinha a arquibancada. E na frente, ao sul, cadeiras de plástico brancas. Fileiras. Como uma nave de igreja. E ao norte, encabeçando um palanque, um grande holofote. Sob o qual, microfone e assento alto, além de uma mesinha com jarro e copo d’água - vestida de toalha branca rendada -, e portando o bolão giratório, figuravam. Um locutor de bingos - e correio-elegante -cantava as pedras, e nos intervalos, fazia correr o coração de papel, pelos quatro cantos, nas cestas de vime do menino Pardinho - moleque arretado, sardento, de cuca ruiva -, zunindo no passadio de tanta gente pra entregar o bilhetinho. E amores eram feitos. Ele, o Cupido. Era ele também que levava o palitinho pro espetar dos cartõezinhos da jogatina da sorte. E por prenda se tinha pares de sapatos congas, chinelos, ramalhetes florais, miçangas de conchas e cordões, cartuchos de doces de frutas cristalizadas como figo, mamão, marmelo e laranja, varas de pesca, vale-tickets para café da manhã e almoço na Pousada do Grilo, a mais afamada da região, por seus quitutes e peixada no azeite–de-dendê, jogo de panelas de alumínio, canecas de times de futebol, vestidos de chita pra crianças, tabuleiros de jogo de mesa como xadrez, dama, gamão e jogo da velha, passadeiras pra corredores, bonecas de pano e sungas de banho.
A pipoca comia solta. E o amendoim e a cocada. Tinha pastel e chupe-chupe. Maria-mole. Bolinho de peixe e tapioca. A bebida mesmo, de álcool, faltava. O mar perto desapreciava. Só mesmo uma caldeirada de leve sangria de maçã, embalsamada num susto de champanha, pra acordar o espírito. Os sucos de frutas coroavam iluminados, e adocicados o triunfo desses rigores salutares. No mais, água.
Isso tudo se passava ao largo de minha ventura própria. Perto.
No mar.
Cena “X”: (Plano Geral) (Som: vento/ camisa ricocheteando) Do alto. André rodopia de braços abertos a 100 m da quermesse.
Cena “X”: (Plano Médio) (Som: "Pescador" - Mestre Ambrósio ou "Sem Ganzá não é côco" - Chico Cézar/ burburinho ao fundo) André, braços abertos a rodopiar. Quermesse, ao fundo.
... só, destampei a falar asneiras ao léo, bem alto, a rodopiar de braços abertos, soltos, no espocar das ondas espraiadas aos meus pés. Ao contrário dos caretas, ali atrás, impedidos de travessuras bombásticas assim, eu antes me embebi em mel e cachaça nos arrabaldes da quermesse, num cubículo de um balcão só. A temperatura do ambiente ali era alta, encardida, cor de terra queimada, recobrindo as paredes e os móveis, em meio ao converseiro do grupelho de três ou quatro, sentado, de pernas cruzadas, à porta. A entrada e saída era rápida. Reservada para a guarnição. Pitéu de siri. Ou quiche de camarão. Que vinham buscar. Em pé, enrodeados, lá fora, esperando, cada um a sua vez, ficavam. A prateleira de tábua velha, corcunda com o peso, encarquilhava garrafas e garrafas de groselha, e licores de amora silvestre, melancia e abricó. Salvava no meio deles um tonel de “marvada”, munido de bica pra quem apreciasse a bebida, pura; ou com mel. Aceitei da segunda. Mandei um, dois quiches de camarão com geléia de abricó. Que ali, numa estante pequena, tal geléia também se vendia, tanto quanto das demais frutas, a amora e a melancia. Bebi sem meias peias, o que parece muito. Mas, meu sangue puro e fraco, com pouco se entrega fácil demais às desmesuras do etanol. Logo estava embriagado.
No mar:
Cena “X”: (Plano Americano) Câmara atrás de André, voltada para o mar. Braços abertos a rodopiar.
... minha roupa branca soprava fustigada com a força do vento na beira da praia. Restos de luz me pegavam da grande cobertura e arena iluminadas por refletores e lâmpadas na agremiação. Esquecido do frio, eu girava, sob os pés descalços, livres das sandálias de couro, me rindo à toa sem motivo, e tudo ao meu redor me fazia girar. Minha cabeça, a girar. Sob o giro das coisas ao redor. Nesse momento, eu era alegria. Solto. Respirando liberdade. Feito pássaro a voar. Leve. Nada sentindo pesar. A não ser a garrafa de licor que carregava, no alto, deslocada na extensão dos meus braços, a cada gole molhando meus lábios, e tingindo-os docemente de preto rubro. Meu estômago embrulhou. O que parecia incerto - o mergulho - encontrou vazão na falência dos meus sentidos, e fui encontrar solução para o meu enjôo no mar. Mergulhei. Ninguém parecia ver. O súbito gelo a me tomar tragou de mim toda a bebedeira, trazendo-me acalante a sobriedade, e um gole revivescente da água salgada, eu trouxe na garganta abaixo, com as mãos, em concha, pra bater limpo no estômago, a cura do mar.
Devolvi meu tronco e pernas contra a correnteza no vai-e-vem das ondas, na direção da orla, vencendo estonteante, a resistência do embate. Pouco a pouco, avancei, e fui saindo inteiro. Meus cabelos castanhos a tocarem-me o rosto entre as mechas, escorreram pelo pescoço. Minha magreza era vista agora, mais anoréxica ainda. Colada, úmida, sob o manto da camisa branca franzida de encharcada água - que imóvel parecia indiferente ao vento que fazia. Meus braços vinham tombados e bambos ao longo do corpo. Volta e meia meus olhos ardentes obtiam o alívio do sal ao esfregá-los; e, as madeixas rebeldes, arrancadas da fronte, abriam-me pouco a pouco a visão. Segui adiante, sob meus passos ainda cambaleantes. Trôpego, calcei as sandálias. Alguma arruaça tinha se formado a meio caminho, com algumas crianças, e alguns adultos curiosos atentos ao que ocorria, montando vigilância a fim de acorrerem em caso de anormalidade.
Com frio trincante agora, eu me envergonhava. Mal podia olhar pra cara estupefata de uma ou outra pessoa, a cujo caminho eu atravessava. Fizera uma estrepolia. Senão inconseqüência, repreensível. E, em momento algum, quisera chamar atenção. Em momento algum. Tinha sido boa a bebedeira, apesar de não ter passado desapercebida. Mas, isso em nada me afetava, quase, afinal, pois não devia nada a ninguém. E, ali, ninguém me conhecia.
Voltei pra pousada correndo, como pude. E me despi logo que cheguei pra me jogar de vez num chuveiro quente. A cabeça, contudo, não lavei. Deixei pra que terminasse de secar, e eu pudesse dormir mais adiante. Assim foi feito. Enquanto esperava, aproveitei pra pesquisas e anotações. Saiu o texto da pescaria.
***
André deixa atrás de si a viagem turística, e parte rumo a uma aventura junto ao desconhecido, no cerne de uma nova Utopia encantada
CANTO I
“Ó, Aclamado dia! O de fugir, longe da Civilização. Uma lancha me esperava nas margens do ancoradouro. Balouçava mansa minha bagagem, tanta, a essa altura revolta. Suja a roupa toda, a sabão merecendo a trouxa. Longe eu ia vasculhar outra terra, além-mar, Caronte a me guiar, de ilha sem algum lugar, pra eu lá chegar. Era ilha onde se vai pescar, com nome importante de gente por lá. Quase nenhuma alma a nunca lhe atravessar, o Portal da Ilha Perdida não a deixar. Comitiva nenhuma não há, também não carece surtar. Há muito que se vê lá, apesar de estória nenhuma nos chegar. É um mistério que a cerca, a Ilha do Pescador em pleno ar, sagrado seu canto louvor, da natureza intocada, infinda, que a tudo se diz não perdida estar, e dentro do mundo insertar. Basta com os olhos abertos flertar, e à sua venda descortinar, para ver o quão maciça é em seu flutuar, ao elevar-se como uma pena no ar. Ali tudo é possível, que cá: pra frente pra trás o andar, de costas de pernas pro ar, sem nunca parar de obrar: as artes que uma criança faz.
As coisas que na terra há são dadas à carniça amar, como à carcaça animal cheirar: tão fétido (!) fedor a alma a exalar entre a vida e a morte, ainda quente a estar, vendo num salto mortal a ave de rapina lhe exortar, tal qual matéria putrefata ao sol, ao luar ...
Essas, a outras cousas, são favas da vida da gente a caiar os sonhos do além-mar: o poder ser e ter um cantinho de Deus, que seja a poética prosaica, dos filhos e dos cantos do mar.
: ou, o labirinto que nos lança, o microrganismo que a tudo enreda, levando à (de)composição a vida que há. Adeus, no mundo sem vida, ao verme que a tudo dá, mas na ilha ainda ele há de calhar, com seus pontos fortes, e a todo o ciclo vital fazer girar, como na carcaça cabe lembrar ‘o que um dia era vivo e no outro dir-se-á: a morte ainda virá’”.
Estreitamos em três o caminho. As horas. Passaram rápidas. Mas, à medida que nos aproximávamos, mais lentos parecíamos ir: como um homem a deslizar num campo de horizonte de eventos à beira de um buraco negro, cuja irresistível e tremenda força de atração gravitacional, não lhe deixasse escapar, e nos parecesse de algum lugar bem longe dali, vê-lo cair cada vez mais, mais lentamente, apesar da máxima velocidade ele estando a alcançar.
Lento, lento ... muito lento. Muito lentamente. Até cair no sono, e dormir. O que vi ali, não sei se acordado ou dormindo, foi um canoeiro, que veio me buscar, com um cajado rajado, ao lado, na mão direita, em pé, apoiado, o mesmo que se lhe prestava a remar. A neblina espessa cobria os flancos de uma canoa, que na verdade, mais parecia uma galé ou nau em miniatura, trazendo desde a quilha até à proa, sobre o corpo todo, bem à frente, como carranca, a cabeça de uma cobra, bem marchetada a assustar. Em meio ao pântano, vinha abrindo caminho o canoeiro, em traje cru – ou, roupana. Quase não se movia. Movimentos curtos, lentos. A cabeça, às vezes, volvia: toda ela, careca.
Alcançou-me, deveras, nem dia nem noite fazia. Uma ausência de tempo, eu sentia. A bruma densa descorava de eivado branco, o cinza. Um bafo azinhavre subia dos vapores d’água, aquecidos, nos gases borbulhantes dos gêiseres, de cujo torto desenho fugíamos. Me cambiei pra barca de Caronte, já no outro lado do Estige. Depois, tendo estado às raias da Ilha Pedida, de nada me lembro, de ter visto como me aludira, outrora, o velho, partido. Mas, passado o limiar de qual cenário não acudido, inundou-nos tal luz, que antes que nos engolfasse fez estender Caronte a sua mão, e lembrando-me do passe a pagar-lhe, depositei nela a moeda para o Portal do Tempo defronte passar.
Um nevoeiro então enegrecido, num turbilhão envolvido, passou densamente a girar. Do centro se abriu, e mais denso ainda da borda fez a roda girar. Era um redemoinho, voraz a me tragar. Uma ventania logo se fez, quase roubando-me a roupa, difícil de controlar. Contra tanta pressão não podia meu corpo lutar. Enquanto eu rijo, enquanto pude, me dobrava como vara, ou um bambu, Caronte nem de longe mexia. Era um só bate-estaca a olhar.
Sem ter onde me agarrar, a centrifugação venceu-me a resistência e fui sugado, violentamente, naquela direção, em que um enorme bocal amedrontador e ruidoso, lançou-me num tubo de sucção, engolindo atrás de si toda a luz radiante, e deixando-me na mais profunda escuridão. Bastou esse ínterim para que num átimo de segundo a porta toda se fechasse. E já nem mais os “habitantes” da ilha, nem mesmo Caronte me vissem jamais. Eu, nesse tempo, havia zarpado.
***
Inconsciente, tombara nalgum lugar de uma floresta. O chão úmido, lodoso, encardia toda a minha vestimenta, e o rosto. Ao primeiro sinal de despertar, ocorreu-me logo como tinha ido parar ali. Em seguida, um susto de supetão me tomou, antes que visse a um braço de distância meus pertences. De alguma forma, tive um deslumbramento de que eles não seriam tão úteis assim. Mas, miraculosos. Sentia-me no meio do nada. Guardado, apenas, por sentinelas. Altas árvores recobrindo o céu. Não podia aventar o que seria de mim. Estava lançado à sorte. Cedo ou tarde o cansaço e a fome me abateriam. Precisava contar com alguém pra vir em meu encalço. Mas, quem se eu nada sabia, nem ninguém me conhecia. Esse foi meu desespero.
Desejei aquele túnel roubar-me a consciência de novo, e me livrar dali. Era desconhecido demais. Por fim, a andança e a empresa para dar cabo de empestamento de insetos, perigos incautos à espreita – que me acossariam ao longo de toda a jornada - e um sem número de manifestações sobrenaturais da natureza consumiram minhas energias, e fui dar num riacho, às margens do qual, me estirei e bebi, sedento, de suas águas, vindo a banhar-me nele para acalmar meu espírito.
Não sei quantos dias tomou. A mata cerrada escondera a lua, ocultando-me sua face. Tanto quanto o sol era parco por entre as fissuras das plantas acima. Apenas a clareira, agora, reluzia sob fúlgidos raios sentidos. O mormaço era incólume a essa abertura na atmosfera. Um oásis para o interior da floresta. Sinto que fui falindo, rendendo-me ao meu próprio peso.
Sonhei com os motores dos carros a roncarem na minha cabeça. Era tudo o que ouvia do meu quarto, em São Paulo. Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ... Rom Rom Rom ...
Cena “X”: André se vê correndo em disparada, acuado. (Smasch cut)
***
De repente, acorda assustado.
Deu de cara com as paredes finas de madeira rachada à sua frente. Um cheiro campeiro de pêlo de animal molhado, latrina, e esterco, profusos, no ar. Uma leve sacudidela da estrutura sob a qual estava lhe tomava a cabeça zonza. Não sem se inquietar, foi lá fora olhar: estava sobre uma palafita.
De certo com os animais enxovalhados para as bandas baixas da planície, na vazante, sobrou-lhe o merecido estábulo. Como posto provisório. Por certo. De qualquer forma, alguém tinha lhe dado a mão. Tinha sido encontrado, e não dado como morto. Ali estava ele naquele quadrante flutuante, sem poder acorrer a nenhum lugar, por ora, à espera de um salvador aportar.
E foi Terêncio ... ruguento. Foi se chegando na barca à beira do igarapé, rondilhado da água reinante. Os olhinhos miúdos, espicaçentos, por sob os cabelos pretos cortados a escovinha, vasculharam o menino-garrote, que ainda não reconhecia naquela arribação traço nenhum de pertencimento. Ainda assim, passou a cuia com pão e uma mistura à base de farinha de mandioca e feijão pra fartar a fome infame do retirante extraviado, de viagem ainda não intuída.
André não titubeou. Tomou ávido da cumbuca, e devorou o alimento. Foi o primeiro sinal que viu de que tinha encontrado um verdadeiro amigo. Daí em diante o desenlace entre ambos não mais se deu.
***
Foi da boca de Terêncio, justamente, que pela primeira vez André ouviu uma narrativa autêntica sobre o Pescador. E foi também a partir daí, que sua admiração por aquele ser tão mitificado, se tornou mais uma obsessão em sua paixão por estórias de mar e de pescadores.
Conta a lenda que desde o ano que chegou na ilha, não se tinha notícia de ter sido visto em nenhum lugar. Vivo mesmo eram só os boatos, e lendas. Todos ignoravam a sua existência. Exceto um homem, o Criolo. Um negro quilombola, de olhos vermelhos estriados, e pele retinta azul, e unhas compridas, corpanzudo, que negava na robustez e feições atléticas a idade que tinha. Criolo passava já dos 80, e era visto a pescar de vez em quando sozinho, a falar pelos cotovelos como um doido. Todos o temiam. Achavam ser vítima de sortilégio: da vez que entrou na cabana de Zé Ramiro, lançador de rede da turma de Geovardo da Lua, nunca mais foi o mesmo; vivia escondido pelos cantos do mundo, rogando pragas ...
Muito se acreditava que o falecido morador dali, o tal Zé Ramiro, nem mesmo antes de esfriar debaixo da terra, cedeu pouso em sua habitação ao dito fantasma do Pescador, que àquela altura sem o povo o saber, de fantasma não tinha nada. Estando mesmo por obra de artifício misterioso, reputado à uma cigana e longe do conhecimento de todos, vindo a convalescer por dias a fio ali, desacordado, sobre o rudimentar catre já destituído do corpo quente de outrora. Criam os moradores do povoado - versados no mito do canoeiro e do Portal Sagrado do Tempo guardado pelo barqueiro Caronte -, que vindo dos confins da Ilha Perdida o Pescador tratava-se de um ser mitológico ancestral de há tempos imemoriais atrelado ao espírito das baleias. E, por ter sido banido e condenado pelo irmão malfeitor Thanos a se desligar da ilha foi obrigado a vagar solitário para além dos limites da realidade e do sonho, da vida e da morte, do tempo e da eternidade, passando desencarnado à deriva de sua natureza primordial, a qual era: a de lutar sempre em benefício da coexistência pacífica da ilha e a perpetuação do santuário ecológico das baleias. Tal exílio, diga-se de passagem, foi causado por ter-se quebrado um mítico tabu num antigo ritual sagrado do povo dali.
Dito isto, vem a seguir como tudo se deu:
Foi o negro arrumar o corpo do defunto Zé Ramiro - conhecedor que era das artes de embalsamento, de ervas espirituais e do disfarçamento do forte bodum -, ... que o estranho se deu! José Maria, outro do grupo de Geovardo, correu pela porta adentro, num apavoramento, e declarou ter visto vindo do céu, o que não sabia dizer o que era, mas que feriu-lhe os olhos tão forte o clarão, e a coisa foi ter longe da praia, próximo à linha do horizonte, como um ponto de luz. Até que desse ali naquela areia branca, não se sabia que o que pousara do céu feito o vôo de uma fragata fulgurante era um barco à vela, às voltas de uma baleia, semi-destruído, sem ter em seu interior uma alma viva ou coisa outra qualquer; senão que dois estranhos objetos - sendo um deles, uma espécie de frágil caixa de madeira; e, o outro, as folhas de pardo material manuseável, logrado em tinta preta, com traços ininteligíveis, de fácil despedaçamento.
Sem poder deixar o defunto sem unção, Criolo negou-se a ir ver do que se tratava. Continuou suas rezas de raízes negras com pajelança, feito ribeirinho que era, e, surpreendentemente, três vezes condenou-o o espírito: na primeira, relutou que seus andejos pelo mundo espiritual se despregassem da ilha; na segunda, jurou-lhe perseguir caso a extricação não fosse cumprida; e, na terceira ordenou que se lhe emprestasse corpo substituto para que não vagasse sem rumo, afinal.
Na hora sem ver presteza naquilo, o pobre negro não quis aludir. Mas, sendo mais forte o pensamento daquele sobre o seu, não viu outro jeito senão tomar por solução o contato com o desaparecido náufrago, que devia estar às vias das cercanias daquela embarcação; vinda sabe-se lá de onde. Dentro, sobre o tapume, estava a Dracca, a moeda sagrada do Portal do Tempo. Desde sempre invisível aos olhos dos não predestinados. Somente a mão crioula reconheceu-lhe o peso da existência. Vista, pairou antes, breve, no ar. Reza a lenda que só quem transita magicamente entre o mundo dos vivos e dos mortos é capaz de enxergá-la. Ou, os de coração puro, sendo capazes de transmiti-la a outro iniciado.
Naquele dia, ninguém soube quem deu pouso ao Pescador na cabana. Nem mesmo Criolo. Mas, encomendou à alma do finado Zé Ramiro que tomasse o corpo do perdido náufrago, para lhe pôr os pés na ilha. E assim, se fez.
O defunto - por precaução, ou vadiagem, ou mesmo ruindade - voltou contra o seu próprio benfeitor um sortilégio em que para furtar-se a qualquer contrafeita de seus pedidos malfazejos, ao negro encantaria. E o negro aluou.
Se o espírito de Zé Ramiro vingou a contento ou não na pele do desaparecido náufrago, de sua feita pouco se sabe. A língua do povo diz que não: “o Pescador não se deixa levar”, dizem. As conversas com o quilombola mais tarde eternizadas em estórias que se espalharam por toda a ilha, parece também, dizem que não. Mas, o negro caducou.
Fato foi que, deu-se, porém, à chegada do Pescador na ilha encantada, território das baleias - únicos seres animais a reconhecê-lo em sua ancestralidade, e pôr nele os olhos - uma maldição que o acompanhou por onde fosse. A mesma cunhou na sua morte as condições para sua salvação e destino. Assim, sentenciava-se: só ser visto por puros e crédulos de coração, até o último dia de sua vida terrena. A exceção se daria exatamente nesse último dia de vida. Quando expirasse o ar de seus pulmões. Aí a maldição falhava. E todos o veriam.
Pois bem, o único a pôr-lhe os olhos quando chegou à ilha foi Criolo. Aluado, que já era. A cigana também, mas não sabia. A barreira da comunicação aparentemente intransponível entre o Pescador e o negro foi transcendida milagrosamente ao longo de imerso e intenso convívio, à espreita da vida local. Com ele Criolo tinha longas conversas desse e do outro mundo, o dos mortos. E o de onde viera o Pescador. E o de onde não se sabia onde ia se dar, o enigmático mundo vindouro. Entre ambos os amigos, desafiavam-se as leis e noções pré-estabelecidas. Mas, o Pescador pouco falava de si. Mantinha segredo de seus medos, traumas e feridas.
Criolo esteve assim na companhia do amigo por um ano, até cumprir sua sina, como pescador, e ir se estender numa esteira debaixo duma camada funda de sete palmos de massapé. Já desde os 70, bem vividos, que deixara a lida com a pesca por precisão, e se cumpria subir ou descer o rio por pura diversão. Mas, desde mesmo que o Pescador apareceu em sua vida, que recuperou foi a alegria boa de viver, das vezes e outras que dividiam boa prosa juntos nas andanças pelas matas adentro, e subiam o rio arriba em cima da mesma canoa. Gritando o negro, ao léo, nessas ocasiões, sob forte euforia em sua plena “vislumbração”: "Ó, que do lado do Pescador tudo é só uma grande alegria!”. E a loucura meio que passava.
Foi através dele, que num último suspiro, o Pescador recebeu a moeda de prata. Mágica e instintivamente ligou-se, logo, a ela. Enquanto estava moribundo, Criolo revelou, delirante, suas visões desconexas e descabidas, quanto a um futuro incerto do amigo no outro lado do mundo, apartado das demais almas, dividido entre idas e vindas sofridas ao continente de origem. Seu desgraçado apego aos erros do passado o fariam ter que se haver com os resgate de coisas terrenas e ancestrais.
Foi tudo o que me disse Terêncio.
***
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Quien más madrugó ese sábado fue el padre. Lo normal era lo contrario. Lo que solía ocurrir es que el padre se despertaba y encontraba a su mujer terminando de cocinar un opíparo desayuno: tortilla francesa, bacon, crepes, cereales, fruta... el buffet libre de los sábados, que decían de broma. Ese día, en cambio, la madre se encontró con que él ya estaba terminando el café. En un plato tenía como veinte tostadas, una exageración. Todas quemadas.
—¡Buenos días! ¿Cómo tú por aquí?
—No he dormido bien.
Ella ya lo sabía. Se había despertado cuando él fue a la cama muy tarde; y también todas las veces que él se levantaba y volvía a la cama al poco. Por suerte, ella volvía a dormirse rápido, pero el señor le había dado la nochecita.
—Me dijiste que hablarías con el niño…
—No le llames así, sabes que le molesta. Tiene diecisiete años, ya es casi un adulto.
—No lo has hecho.
—No.
—¡Joder, Carmen!
Dejó la taza con tanta violencia sobre la mesa que se rompió. El asa se separó del cuerpo de la taza e hizo un pequeño corte en un dedo del padre. Ella tiró las piezas a la basura. Trató de que el padre le mostrase la mano, pero este la escondió, avergonzado del arranque que había tenido.
—No lo he hecho porque debe elegir lo que quiere ser en libertad.
—Anoche lo pillé cuando volvía a casa. Iba completamente maquillado.
La madre calló, valorando hasta qué punto quería defender a su hijo. Como el padre, tenía miedo por él y no sabía si debía estar de su lado o hacer causa común con el padre para quitarle sus ideas de la cabeza. El mundo era cruel con gente como él. ¿Qué pueden hacer? El pueblo es muy pequeño, se burlarán. La madre lo sabe. Si quiere ser libre, su hijo ha de ser fuerte. Pero le desarma la cantidad de dolor que su hijo tendrá que sobrellevar solo por elegir ser quien es. Quisiera ahorrárselo y sabe que no puede. Es injusto.
No puede contestar porque escucha la puerta de la habitación del hijo que se abre. Ven su silueta avanzar por el pasillo despacito y solo le pueden distinguir cuando llega a la cocina.
Viste camiseta a rayas blancas y negras, pantalones negros con tirantes y sombrero. Tiene el rostro pintado de blanco con contornos exagerados alrededor de los ojos y la boca, como para enfatizar las expresiones faciales. En silencio, levanta ambas manos al aire, palmas hacia afuera, en un amplio arco por encima de la cabeza. Luego, lleva las manos hacia el pecho y las extiende hacia adelante con las palmas hacia arriba. Finalmente, realiza una pequeña reverencia con la cabeza.
El padre se tapa la cara con las manos, desesperado, mientras se pregunta cómo aguantará, en las navidades y fiestas familiares de los próximos años, las ganas de darle un sopapo.
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