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Anjo Número 2722: Um Chamado à Transformação Espiritual
A presença do Anjo Número 2722 em sua vida pode indicar um período de transição, crescimento espiritual e alinhamento com seu propósito divino. Este número angelical é um sinal poderoso, frequentemente carregado de mensagens importantes que podem guiar suas decisões e fortalecer sua conexão com o universo. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo Número 2722, como ele pode impactar sua…
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Opa! Que tal mais um compilado? Desta vez é sobre o elemento que eu considero o mais interessante da AU inteira: as Rainbow Gems!
Embora muita coisa sobre eles seja spoiler do futuro, ainda sim tivemos algumas informações preciosas ao longo do blog. E, novamente, eu fiz um texto com todas essas informações. Vamos nessa?
Como de costume, é preciso ter em mente que o Color Planet funciona assim: a raridade de uma Gem está diretamente baseada em sua quantidade de cores.
QUEM SÃO AS RAINBOW GEMS?
De acordo com a Gems List (Magenta AU) oficial:
As Rainbow Gems estão acima de todas as Diamonds, exceto a sua própria criadora, a Rainbow Diamond. A maioria das Rainbow Gems são comandantes das Gems de hierarquia inferior, e podem ser mais poderosas que uma Diamond. Contudo, elas não precisam ser necessariamente fortes para superar as Diamonds, mas elas devem ser respeitadas ao máximo por serem Gems completamente coloridas, ou puramente brancas, pois, segundo a teoria, foram criações diretas de Rainbow Diamond.
As Rainbow Gems foram criadas há muito tempo pela Rainbow Diamond antes das outras Diamonds existirem. Elas fazem parte da sua corte principal. Por serem feitas 100% com a essência de sua criadora, elas possuem todas as cores visíveis, tornando-as raras e preciosas, sendo tratadas como “anjos” pelas Gems comuns. Até mesmo as demais Diamonds (com exceção da criadora) se curvam a elas em respeito e medo.
Além de ocuparem funções de grande prestígio, as Rainbow Gems ajudam a sua criadora contando suas lendas às Gems comuns do “alto e baixo clero” do Color Planet, como as Serandites, Wulfenites e Realgars, pois Rainbow Diamond nunca foi vista fora de seu palácio. Nem mesmo Peach Diamond, a segunda Diamond mais importante do Color Diamond Authority, alguma vez conversou com a sua criadora. Entretanto, todas as Rainbow Gems já viram a sua criadora bem de perto.
As primeiras Rainbow Gems foram vistas no capítulo 59 da Temporada 1A, intitulado “The Ball”. Durante o baile de apresentação de Magenta Diamond, realizado na Torre Silver Peacock, um pequeno grupo de Rainbow Gems pode ser visto em uma área exclusiva para elas, e quando Sun Diamond faz a sua apresentação e exagera na luz, as Rainbow Gems se protegem da luz.
O QUE SE SABE SOBRE ELAS?
Todas as Rainbow Gems apresentam individualmente cada uma das sete cores do arco-íris. Também é considerado uma Rainbow as Gems que são puramente brancas;
Foi confirmado que todas as Rainbow Gems conseguem mudar suas cores como bem entenderem, dependendo do ambiente ou da sua preferência no momento.
Exemplo: A Abalone vista no capítulo “The Trial” é apresentada com todas as cores do arco-íris, mas, se quiser, ela pode mudar para qualquer coloração e padrão (número de cores) da maneira que ela quiser.
Por definição, elas estão acima de todas as outras Diamonds abaixo da Rainbow Diamond. A palavra das Rainbow Gems é “sagrada”, existindo toda uma atmosfera de respeito e medo em seu entorno. Nem as Gems comuns não conseguem desenvolver qualquer sentimento de ódio ou ressentimento pelas Rainbow Gems;
É impossível uma Rainbow Gem cometer qualquer crime (como fusões ou rebeliões) contra o Color Diamond Authority. Além disso, são descritas tendo uma uma personalidade mais fechada e “bruta” do que as Gems comuns;
O poder mágico da maioria das Rainbow Gems é superior a qualquer Diamond abaixo da Rainbow. Foi confirmado que isso será mostrado na AU futuramente;
A maioria das Rainbow Gems convive no Palácio da Rainbow Diamond, localizado logo após a Torre de Criação, separadas das Gems comuns;
Somente as Rainbow Gems têm a permissão para ter um design magnífico em relação às Gems comuns;
Para Rainbow Diamond, quanto menor for a quantidade de Rainbow Gems, mais preciosas e raras elas serão. Portanto, nem todas as Gems comuns tem uma representante entre as Rainbow Gems. E muitas delas já são supervisoras e comandantes. Porém, é um spoiler falar mais sobre isso! 👀
A lapidação e o corte das Rainbow Gems são os mais perfeitos de todos;
A maioria, se não todas, tem o dobro do tamanho das Gems comuns;
Se uma Diamond estilhaçar uma Rainbow Gem, ela será severamente punida por isso;
Existe uma hierarquia dentro das Rainbow Gems para organizá-las de acordo com suas funções e importância (vide Gems List);
É através das Rainbow Gems que as demais Diamonds sabem das exigências de Rainbow Diamond, sua criadora. Quando as Rainbows têm assuntos a tratar com as Diamonds, elas simplesmente dizem o assunto, sem a necessidade de saudação, pronome de tratamento ou bajulação que normalmente as Gems comuns têm;
Mesmo que fraco e inferior, até mesmo uma Rainbow Pebble terá mais prestígio sobre as Gems comuns por ser da corte da Rainbow Diamond;
Como Rainbow Diamond não costuma deixar seu palácio, são algumas das Rainbow Gems que comparecem nos bailes importantes como suas testemunhas e informantes;
As Rainbow Gems não interferem tanto nos conflitos provocados pelas Diamonds porque Peach Diamond está encarregada desses assuntos;
É um spoiler a maneira como Rainbow Diamond consegue controlar as Rainbow Gems de maneira rígida;
É um spoiler os pensamentos das Diamonds sobre as origens das Rainbow Gems, pois algumas não acreditam na existência da Rainbow Diamond;
Diferente da sua criadora que tem múltiplas vozes, as Rainbow Gems têm apenas uma voz;
A única inspiração do Diego para criar as Rainbow Quartzes foi a sketch da White Pearl, onde ela é mais alta do que a Pearl das Crystal Gems.
TIPOS DE RAINBOW GEMS E SUAS FUNÇÕES
Carborundum (um tipo raro de Moissanite): principal gerente das Moissanites, substituta da Rainbow Zirconia, única na Authority, seu nome a diferencia das demais Moissanites comuns, provavelmente tem uma Pearl particular e tem pupilas pretas e íris brancas;
Luna Flash (tipo de Moonstone sintética): principal gerente das Moonstones, única na Authority, possui uma Pearl particular multicolorida;
Rainbow Spodumene: principal gerente das Spodumenes, única na Authority, se apresenta como uma Rainbow Gem puramente branca com detalhes em roxo (porque é assim que ela quer estar), possui uma Pearl multicolorida e estará presente em uma música na Temporada 2B 👀
Abalones: juízas para os tribunais importantes no Color Planet e quem toma a decisão final, tendo mais influência do que qualquer outra Diamond que esteja participando; possuindo Pearls particulares. Existem ao menos 3 Abalones no Color Planet. Elas não comparecem nos bailes importantes como outros tipos de Rainbow Gems vistos em "The Ball";
Quartzes: guerreiras de elite e guarda-costas no Color Planet para as Rainbow Gems. Suas variações incluem: Titanium Aura Quartz e Rainbow Quartzes.
RAINBOW GEMS APENAS CITADAS NO TUMBLR ENTRE OS ANOS 2023-24
Rainbow Pearl: foi dito que ela tem o design mais diferenciado de todas as Pearls, algo mais autoritário. Ela é mais alta na hierarquia do que as Pearls comuns. Ela não esteve presente no baile de apresentação da Magenta Diamond por não ser necessário.
Observação: As Pearls que servem as Rainbow Gems, mesmo que sejam multicoloridas, não possuem todas as cores como a Rainbow Pearl. Portanto, ela é única na Authority também.
Rainbow Garnet: principal gerente das Garnets comuns;
Rainbow [Cubic] Zirconia: a “Rainbow Diamond substituta”, ocupando seu lugar na sua ausência. Junto com a Carborundum, gerencia todas as colônias da Rainbow Diamond (?)
Rainbow Pyrite (Geode): função desconhecida;
Rainbow Goshenite: função desconhecida. É dito que ela tem o dobro do tamanho de uma Goshenite comum;
Rainbow Jet Hematite: redatora de mensagens e tradutora (?)
Rainbow Pebbles: elas têm o dobro do tamanho das Pebbles comuns, e tendo as mesmas funções;
Rainbow Agate: responsável por organizar as demais Quartzes da corte da Rainbow Diamond. Ela é descrita como muito brava;
Rainbow Corundum (?): apenas citada.
Foi confirmado aqui que uma nova Rainbow Gem vai estreiar em algum momento. Quem vocês acham que será? Teorias 👀
Isso �� tudo, pessoal. Obrigado 👏 👏
Ficou excelente!! Muito obrigado pela contribuição!!
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migaaa! tudo bem?
não sei se você está aceitando pedidos…
mas vou deixar o meu aqui!
s/n é amiga colorida do harry. harry é convidado para uma entrevista/jogo de perguntas que ele precisa levar um amigo, então ele chama ela. as perguntas são mais quentes, falar sobre a vida sexual e tal, um papo mais descontraído. em um momento o harry é perguntado quando foi a ultima vez que ele fez sexo e ele responde ‘foi essa manhã’ dai a pergunta se volta pra s/n e ela responde ‘não me lembro, talvez essa manhã também?!’ dai o entrevistador dá uma zombada perguntando se foi com a mesma pessoa e eles negam que transaram e garantem que foi com pessoas diferentes e tal… só que em um momento a s/n está falando sobre como gosta de estar no comando durante o sexo e que até mordeu bem feio as costas do ‘cara’ todo mundo ri e tal porém o harry deixa escapar ‘deve ter sido incrível pra ele’ enfim a entrevista continua e tudo segue bem. mas no dia seguinte harry sai para correr na rua e é fotografado…
🚨https://x.com/bffwithharry/status/1802653745974505626?s=46 🚨
polêmica, pq agora todo mundo sabe que a s/n é a garota que o harry styles está f0d&nd* 😁
NotaAutora: Desculpa a demora para postar meu amor, mas espero que ainda goste 💗
Segredos em Jogo.
O som abafado dos andares passando era a única coisa que preenchia o silêncio tenso dentro do elevador enquanto Harry e S/N subiam até o estúdio. Os dois estavam parados lado a lado, próximos demais, quase sentindo o calor um do outro, mas mantendo as mãos afastadas como se temessem que um toque os expusesse.
S/N olhou para o visor digital do elevador, os números subindo lentamente. Ela soltou um suspiro baixo, mexendo nos cabelos.
— Tem certeza de que isso é uma boa ideia? — Ela perguntou, com a voz quase um sussurro, sem olhar diretamente para ele.
Harry se apoiou contra a parede metálica do elevador, cruzando os braços e exibindo aquele sorriso despreocupado que ela conhecia tão bem.
— Vai ficar tudo bem, prometo. — Ele disse, mas sua voz vacilou um pouco no final. — A gente só tem que... não dar na cara.
— Não dar na cara? — S/N virou-se para ele, erguendo uma sobrancelha. — Harry, nós somos terríveis nisso.
— Tá, talvez a gente não seja os melhores em disfarçar, mas hoje... — Ele se inclinou para mais perto, sua voz baixando para que só ela pudesse ouvir. — Hoje, a gente finge que somos só amigos, nada mais, sem olhares, sem toques suspeitos... sem lembranças da última noite.
S/N sentiu o estômago revirar ao lembrar de como, horas antes, estavam enroscados um no outro. Mas agora, o estúdio de podcast os esperava, junto com um apresentador curioso e milhares de ouvintes.
— Acho que consigo. — Ela disse, forçando um sorriso. — Desde que você não comece a me provocar como sempre faz.
— Eu? Provocar? — Ele riu baixo. — Eu sou um anjo, S/N.
Ela revirou os olhos, as portas do elevador abriram, e os dois saíram para o corredor que levava ao estúdio.
A luz suave das câmeras iluminava Harry e S/N, sentados lado a lado em um confortável sofá, rodeados por microfones e equipamentos de gravação.
O estúdio do podcast era moderno, com paredes revestidas em madeira e um painel de LED ao fundo, onde o nome do programa se destacava em tons vibrantes.
Podcast "Verdades Nua e Crua."
Ao lado deles, o apresentador, com um sorriso malicioso, iniciava o programa.
—E agora, meus queridos ouvintes, sejam bem-vindos a mais um episódio de "Verdades Nua e Crua"! E hoje, temos duas estrelas da música que eu sei que vocês amam — e que têm muita coisa pra contar! Com vocês, o talentoso cantor Harry Styles e a nossa maravilhosa cantora S/n! Sejam bem-vindos, pessoal! — Sorriu olhando para câmera. — Harry, é um prazer ter você por aqui, e hoje, que surpresa! Você trouxe como seu cúmplice ninguém menos que S/n! Dois grandes nomes juntos no nosso podcast, parece que estamos diante de um evento e tanto!
— S/n é minha amiga faz tanto tempo que só podia ser ela, não é? — Deu um tapinha no ombro da amiga.
— Oi, gente! Tô animada, mas já tô arrependida de ter aceitado isso aqui.
— Ah, arrependida nada! A gente vai se divertir... como sempre, né?
— Hoje o papo é sem filtro, hein? Nada de ficar fugindo de perguntas! Preparados?
— Ai, já tô tensa, mas bora lá! — S/n encolheu os ombros.
— Vamos ver se saio vivo daqui! — Harry disse rindo de nervoso.
— Vamos começar leve... Harry, como você lida com toda essa atenção que recebe de tantas mulheres?
— Bem... — Ele pensou um pouco. — Eu tenho não ligar muito para isso.
— Para de ser mentiroso, você adora toda atenção.— S/n deu um tapinha em seu amigo. — Esse homem tem um ego grande por isso. — Ela ri.
— Eita! Já começamos com revelações. — O apresentador entrou na brincadeira. — Vamos esquentar um pouco mais, Harry qual sua parte favorita em alguém, tipo... você sabe? Aquele detalhe que te chama atenção...
— Sou um cara que presta muita atenção nos olhos e na boca, mas se for pra escolher algo mais... específico, vou ter que dizer pescoço, um pescoço bonito faz diferença!
— Pescoço, hein? Interessante! E você, S/n? Qual é aquela parte que te deixa de queixo caído?
— Eu gosto muito das mãos, mãos bonitas me atraem... — Sorriu maliciosamente para as mãos de Harry por um segundo.
— Beijo na nuca ou mordida na orelha? O que ganha o coração e o corpo de vocês?
— Eu sou mais time mordida na orelha. Dá um arrepio diferente, sabe? — Harry mordeu o lábio dando uma piscadinha.
— Ah, eu sou mais beijo na nuca... dá um arrepio só de pensar!
— Olha o clima na está esquentando. Próxima... S/n, você acha que vale tudo entre quatro paredes ou tem alguns limites que não podem ser ultrapassados?
— Eu acho que entre quatro paredes vale quase tudo, desde que as duas pessoas estejam na mesma sintonia. Tem que ter respeito, mas se for consensual e os dois estiverem curtindo, por que não?
— E você, Harry, concorda ou tem algo que não rola pra você?
— Concordo, acho que o importante é estar confortável, mas tem que ser divertido também, se tá tudo bem pra ambos, sem julgamentos, cada casal tem suas regras, né?
— Justo! Agora uma rapidinha: no escuro ou com a luz acesa? — O apresentação Arqueou as sobrancelhas olhando fixamente para o cantor.
— Ah, luz acesa tem seu valor, gosto de ver tudo que tá acontecendo.
— Eu também, olho no olho, dá mais... intensidade.
— Vou anotar essas dicas, safadinhos, Agora, uma mais direta... Harry! Qual foi o lugar mais inusitado onde você já transou? Pode ser lugar público, viagem?
— Ah, essa é difícil, mas vou confessar, teve uma vez que rolou em um avião, numa viagem longa, mas não vou dar detalhes, mas foi no ar.
—Uau! Avião? Isso sim é aventura! Agora e qual foi a última vez que você transou?
— Hmmm... Está manhã?
— E você, S/n?
— Não me lembro, está manhã também?
— Que coincidência... Sabendo que saiu fotos de vocês no mesmo hotel? — O apresentador trocou olhares com os dois e ambos riram. — Foram com a mesma pessoa?
— Pessoas diferentes claro. — S/n defendeu-se.
— Exato! Acho que apenas o destino sendo generoso? — Harry acrescentou.
— Com certeza Destino, claro... — O apresentação reforço sem tentar esconder a risada. — Próxima! Gostam de dominar ou serem dominados?
— Ah, eu gosto de ter as rédeas, digamos que gosto de deixar marcas. — Confessou S/n, olhando diretamente para Harry.
— Marcas? Uau! E onde foi marca mais inusitada que já deixou em alguém?
— Nas costas.
—Deve ter sido incrível pra ele. — Harry, não resistiu soltando as palavras sem palavras.
S/n olhou confusa para ele,
houve uma pausa antes que o riso se espalhasse pelo estúdio. O apresentador sorriu para a câmera, aproveitando o momento para criar ainda mais tensão.
— Você também gosta disso, Harry?
— Bem, depois desse comentário não posso negar.
Harry e S/n riram, tentando manter a pose, mas a química entre eles era palpável.
— E aí, pessoal, antes de encerrarmos, tenho uma surpresinha. Vocês achavam que iam escapar fácil, né? Agora a gente vai brincar de Eu Nunca – com direito a uma bebidinha! Pra quem não conhece a brincadeira, funciona assim: eu falo uma frase começando com "Eu Nunca", e se vocês já fizeram, têm que tomar um gole da bebida. — O apresentador colocou na frente deles uma bandeja com várias doses.
— Ih, agora complicou! Não tem como escapar, né? — Cantora riu inclinando-se para Harry.
Com certeza assim que esse episódio fosse ao ar ia dar muito no que falar.
— Vai ser difícil sair ileso dessa... — Styles acrescentou pegando a primeira dose
— Vamos lá, vou começar leve... Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.
Ambos tomaram um gole.
— Olha, tô vendo que esse podcast vai finalizar pegando fogo! Próxima: Eu nunca tive um sonho quente com alguém que conheço pessoalmente.
Ambos tomaram mais uma vez
— Esses sonhos sempre entregam a gente, né? Ok, próxima: Eu nunca fui pego(a) em uma situação comprometedora pelos meus pais.
— Aí pelos menos isso eu, nunca! — S/n comemoro, mas não conteve a risada quando Harry tomou novamente.
— O que? Faz parte.
— Essa deve ter sido difícil de superar, hein, Harry?Próxima: Eu nunca tive um transa de apenas uma noite.
Ambos se entre olharam tomando mais um.
— Essa rodada tá reveladora demais! Vamos continuar... Eu nunca fiquei com alguém famoso e mantive em segredo.
Essa foi tão óbvia que até o apresentador não conseguiu segurar a risada enquanto ambos brigam mais um shot.
— Isso tá ficando cada vez melhor, agora, a última, pra fechar com chave de ouro: Eu nunca tive um "amigo colorido"
Os últimos shots mal conseguiram ser tomados por conta da risada de todos.
— Gente, que rodada foi essa! Eu sabia que o Eu Nunca ia render revelações, mas vocês se superaram. Esse foi, com certeza, um dos episódios mais divertidos de Verdades Nua e Crua! Muito obrigado.
....
Na manhã seguinte, o sol já estava alto quando Harry saiu pela porta do hotel, os paparazzi estavam por toda parte, ele sabia que não tinha chance e tê-lo por perto já era familiar. Ele fez sua corrida matinal como de costume, mas estava tão quente aquele dia que nem se importou em tirar a camisa, mas depois chegou novamente ao hotel para um longo banho, e ver os tabloides que já estavam circulando ele se arrependeu profundamente de ter corrido aquela manhã.
As revelações estavam por todos os canais de fofocas , a matéria principal era sobre: a mordida.
A mordida de S/N, ainda fresca em sua pele.
"Harry Styles e S/N, mais do que amigos, afinal?"
"Marca de mordida em Harry Styles? Ele seria possivel homem a quem a cantora S/n, se referiu em podcast?
"Podcast revela mais do que o planejado?"
Ele se jogou no sofá do quarto, fechando os olhos por um segundo, sentindo o peso da exposição. Eles achavam que poderiam manter tudo sob controle, mas a química entre eles era óbvia demais, impossível de esconder e a marca fresca em sua pele era prova disso.
Assim que ele abriu os olhos, o telefone vibrou em suas mãos.
Era ela.
— Você viu? — A voz dela soava no limite entre a preocupação e a diversão.
— Vi. — Ele disse, rindo nervoso. — Eu esqueci que ela estava ali, acho que eu acabei entregando tudo.
— Desculpa por isso, devia ter sido mais cuidadosa. — Ela riu. — Mas, sinceramente, o que esperávamos? A gente não consegue esconder nada.
— É, acho que não! Então... qual é o plano agora?
— Sobreviver ao escândalo e... fingir que não nos importamos?
— Parece um bom plano.
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Como faço para deixar de lado a história antiga? Vi que um anônimo está afirmando ser a paixão de todos. Pessoalmente, eu também quero fazer isso e o faço com afirmações, mas tenho medo de que em 3d isso não se torne realidade. Às vezes penso que não vai se realizar e a velha história vem à minha cabeça, e nesses momentos eu desisto. Porque me lembro do estereótipo de loiro e modelo da minha universidade e do meu trabalho. Como as pessoas populares olham para esses caras e não olham para mim. Como eu me sentia mal com minha autoestima por não ter aquele físico ou como os típicos bad boys ou ginastas nem sequer olhavam para mim nas ruas. Eu gostaria de ser como a Malena. Você conhece o efeito Marilyn Monroe? Eu tento e não funciona. Como ser famosa nas redes e bonita, de modo que os bad boys ou os ginasianos que vejo como inatingíveis me notem ou me convidem para encontros. Sei que posso manifestar algumas coisas, mas a velha história ou o medo de fracassar e não aparecer no 3d me domina. Às vezes, eu desisto. Sei que você respondeu a perguntas semelhantes, mas esta está mais próxima da história antiga, da 3d e de como lidar com ela. E como é o método Marilyn Monroe. Muito obrigado, querida, gostaria de receber conselhos sobre isso. Agradeço se você me der apoio. Estou tentando fazer o que posso
oii, anjo!
por que você está dando tanta importância ao 3d e suas circunstâncias? por que você procura tanta validação no mundo externo? por que você quer mudar o 3d sem antes mudar seu 4d? o 3d apenas reflete o que há em seu 4d.
seu 4d é feito pelas suas suposições, suas crenças, seus conceitos sobre si.
pare de afirmar que sua vida dos sonhos não vai ser refletida em seu 3d. enquanto você não a aceitar como real em seu 4d, não a verá em seu 3d.
persista em sua nova história, viva na imaginação. persistir é não desistir de sua nova vida, não importa o quão ruim as circunstâncias sejam.
por que você precisaria se encaixar em padrões eurocêntricos de beleza? seu cabelo realmente precisa ser loiro? Deus precisa se encaixar em padrões idiotas feitos por uma sociedade tão injusta? sério mesmo?? seja seu próprio padrão, assuma mais confiança, mais autoestima, mais saúde mental e emocional.
todas essas pessoas só seguem suas suposições. se você assume que é popular e atraente, então é isso que o físico irá refletir, é assim que eles vão te ver e te tratar.
pare de tentar.
'tentar' é como testar sua capacidade e isso pode te fazer falhar, já que, você pode concordar com pensamentos do tipo "vou tentar mais uma vez, espero que dê certo", mas você não deve esperar que algo dê certo se isso já deu certo. você deve reconhecer como real e persistir nisso, ou seja, não desista de sua mentalidade de alguém que já tem o seu desejo.
você está tentando ver no físico, está tentando mudar o físico, mas tudo isso é apenas um reflexo de seu interior, você deve mudar seu interior, sua mentalidade, seu autoconceito. mude suas suposições, seu 4d, suas crenças e sua nova história se refletirá no 3d.
você já é a pessoa mais famosa, linda, atraente e popular de sua universidade! todos te admiram, todos querem estar com você. todos eles querem seu número, todos querem sair com você.
pare de agir como um figurante em sua própria história. comece a protagonizar sua vida.
não há falha.
por que o medo de fracassar? Deus fracassa em algo? mesmo que Deus queria falhar, irá obter sucesso.
vamos supor que você assume falhar em algo. e então, você falha. bem, você obteve sucesso em falhar.
sabe qual o verdadeiro significado de falhar? desistir.
pare de ser uma vítima de sua própria história. não desista, descanse.
quer parar por 5 minutos? então pare, chore, grite, surte e respire fundo, mas lembre-se de sempre voltar para sua nova história. viva em sua imaginação.
espero que isso te ajude <3
#loassumption#lei da suposição#loa#shiftblr#shifting blog#shiftbr#loabr#reality shifting#shifters#law of assumption
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Adeus, 2023
E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂���
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VIII
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VIII
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ ------------------------- 🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨 -------------------------
FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅷ
〈 Et sic cor meum exspectavit ignominiam et miseriam 〉
'Et sic cor meum exspectavit ignominiam et miseriam' (latim) E então, meu coração aguardou vergonha e miséria...
A porta se abriu ao som do cântico devocional do coro de meninos que cantavam o “Improperium(canto da liturgia cristã)”.
Precedida pelo sacerdote balançando o incensário, uma procissão solene de clérigos vestidos com albas e capuzes entrou. Embora o número fosse pequeno para a comitiva das pessoas mais poderosas do mundo, isso foi ajustado ao tamanho desta catedral.
Trinta metros abaixo da Basílica de São Marcos, com o coral de meninos previamente posicionado, alguns guardas simbólicos e o grupo de clérigos que havia entrado, a cripta já não tinha espaço nem para se colocar um único alfinete.
〈 Et non est qui mecum contristetur neque inveniam qui me consolemur 〉
Et non est qui mecum contristetur neque inveniam qui me consolemur (latim) E não há quem comigo entristeça, nem encontrarei quem me conforte...
Durante o cântico dos sacerdotes, o Papa, com o capuz colocado sobre a cabeça, cobrindo até os olhos, inclinou reverentemente a cabeça em direção ao altar do sacramento. Em meio ao silêncio, ele consagrou sobre o altar uma caixa contendo as relíquias sagradas. Após concluir essa parte da cerimônia, o bispo de Veneza, que estava ao seu lado como assistente, começou a ler a oração em voz alta.
"Kyrie, eleison. Christe, eleison. Media vita, morte sumus. Quem quaerimus adiutorem, nisi te, Domine? Kyrie, eleison...Amen."
Kyrie, eleison. Christe, eleison. Media vita, morte sumus. Quem quaerimus adiutorem, nisi te, Domine? Kyrie, eleison...Amen. (latim) Senhor, tende piedade. Cristo, tende compaixão. Em meio a vida, em morte estamos. A quem mais buscaremos como socorro, senão a Ti, Senhor? Senhor, tende piedade... Amém."
O papa se levantou e, com a ajuda do bispo assistente que segurou sua mão, retirou-se do altar. Normalmente, a comunhão eucarística e outros sacramentos deveriam ser realizados após esse momento, mas foram omitidos da cerimônia. Diz-se que o papa, o mais jovem da história, sofre de fobia social extrema e, em certa ocasião, desmaiou de medo ao celebrar uma missa. No estranho silêncio que se seguiu, o jovem pontífice, com passos incertos, dirigiu-se em direção à porta.
Foi então, naquele momento que uma voz clara ressoou nos ouvidos dos presentes.
"Alessandro XVIII, 399º Papa do Vaticano – eu tenho um assunto a tratar com você."
Na direção para onde todos os olhares se voltaram, um garoto se levantou do meio do coro. Sob a túnica esvoaçante, brilhou de forma sinistra um enorme machado.
"Meu nome é Endre — Endre Kourza, Conde de Zagreb do Verdadeiro Império Humano! Vocês, meros primatas ousando desafiar-nos, entreguem suas cabeças sem resistência!"
Em um instante, os guardas nem sequer conseguiram erguer suas armas. Como um demônio belo e veloz, movendo-se com a graça de um anjo sob o efeito da "Aceleração Haste", ele saltou por cima dos presentes atônitos. No ar, o enorme machado cintilou ameaçadoramente e, sem hesitar, Endre o lançou sobre a cabeça do jovem e petrificado Papa…
“O que...!?”
Num piscar de olhos, junto com um som claro, o corpo de Endre foi arremessado a uma grande distância. O belo rosto que pousou na parede decorada com um magnífico mosaico estava distorcido pela surpresa.
"Im-impossível... V-você é!?"
"…Aquele que deve se comportar és tu, Endre."
Juntamente com o tom de voz baixa, o capuz que estava sobre a cabeça do Pontífice caiu.
Sobre os cabelos descoloridos cor de marfim, uma mulher erguia um robusto sabre militar. Ao ver seus olhos cor de âmbar, da garganta do velho vampiro, uma voz trêmula escapou.
"V-você, Astharoshe Asran! Como!?"
"Endre Kourza, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, você está preso sob a acusação de quarenta assassinatos."
O assistente do Bispo de Veneza... Não, a pessoa que estava fingindo ser ele gritou, ajustando seus óculos grossos como o fundo de uma garrafa de leite.
"Resistir é inútil. Renda-se imediatamente!"
"Co-como pode...!?
"Foram rápidos demais! O Papa? Onde está o verdadeiro Papa!?"
"Do cofre do senhor Marco Coleoni, que você matou, foi encontrada uma nota ── Ele foi chantageado com a filha como refém, e falsificou a análise da sagrada eucaristia. A cerimônia foi cancelada... Ah, todos os padres aqui presentes são funcionários da Ax. Você já não pode fugir. Aconselho fortemente que se desarme e se renda."
"A nota foi encontrada pelos parentes enlutados que estavam organizando o testamento. Se você não tivesse matado essa pessoa, provavelmente nunca teria sido encontrada. Renda-se, tolo que cavou a própria cova com sua crueldade! Agora, não há mais escapatória!"
Os sacerdotes sacaram simultaneamente os rifles que estavam debaixo de suas túnicas. O som de engatilhar ecoou em sincronia.
"Ha! Infiltrar-me no coral e chegar antes acabou se voltando contra mim... Mesmo assim..."
Com um ódio visível, o garoto ergueu os lábios e riu de forma zombeteira.
"Renda-se, você disse!? Não me faça rir, sua garotinha!"
"Abaixe-se!"
No instante em que a mão de Endre girou, Astha puxou Abel para o seu lado e o derrubou. O grande machado, emitindo um rugido, varreu o rastro deixado por eles ao voar em sua direção.
"Lembre-se muito bem disso, Astharoshe... Venha, sua pirralha!"
"Espere, Endre!"
O velho vampiro, levando consigo um dos garotos do coro, começou a correr; Astha o perseguiu, seguido pela voz desesperada de Abel.
"Astha-san, não o persiga tão... Ah, já chega! Pessoal, por favor, cuidem das crianças!"
Nesse meio tempo, Endre estendeu a mão elegantemente em direção ao altar no fundo. Quando o altar, que pesava quase uma tonelada, foi derrubado com um estrondo, um buraco se abriu – era o vestígio de um túnel de antes da 'Grande Calamidade, o chamado Armagedon'. O velho vampiro saltou para dentro, e Astha também se lançou atrás dele.
"Não vai escapar!"
A luz da tinta fluorescente nas paredes fazia o túnel parecer estranhamente esbranquiçado. As sombras dos Methuselahs, correndo pelo espaço branco em estado de 'Aceleração Haste', eram impossíveis de serem captadas pelos olhos humanos. No entanto, devido à sua juventude, Astha era ligeiramente mais rápida.
"Acabou, Endre!"
O flash de uma espada militar impiedosa mirou as costas do velho vampiro que estava correndo sem parar com a criança debaixo do braço.
“....O que!?”
Porém, quando a lâmina afiada estava prestes a cortar o fundo, ela foi repelida sem emitir som algum.
Ao redor do velho vampiro que saltava para o lado, giravam oito esferas prateadas.
"E-escudo Aegis()!"
"Kuhaha! Jogue fora a arma, Viscondessa de Odessa!"
Ao mesmo tempo que se virou, Endre desfez o feitiço de 'Aceleração Haste’ e envolveu os dedos em torno da garganta do garoto que se encontrava desmaiado.
"Esta é a segunda vez... Não, se contarmos com a vez que matei sem piedade a sua parceira, seria a terceira, não é? Então, Astharoshe, se valoriza a vida deste moleque, que tal jogar fora sua arma?"
“......”
Por um momento, a imagem daquela que costumava ser sua parceira, despedaçada, passou por sua mente. No entanto, não demorou muito para Astha lançar sua espada militar.
"Muito bem, parece que não percebeu isso... Atrapalhou justo no melhor momento! Parece que vou ter que dar uma lição, hein?"
Enquanto arrancava a espada militar que havia caído cravada no pavimento de pedra, Endre riu. Sua longa língua lambendo a lâmina brilhante.
"Vou te avisar de antemão, não pense que esse é a única carta que tenho. Não importa como as coisas irão terminar, o Papa que você salvou irá morrer. Já estão preparados os arranjos para esse fim."
"Se você está falando sobre a barragem móvel, outras pessoas já estão a caminho... Esta cidade não vai afundar."
"Ho! Você já sabia até disso?"
Endre estreitou os olhos como se estivesse impressionado.
"Caramba, parece que eu fui longe demais em minha brincadeira... Subestimei você achando que era apenas uma garotinha. Mas, até você conseguiu chegar até aqui ── O crime de interferir em minhas ambições é grave, Astharoshe-kun."
"Endre, seu maldito, você está errado em duas coisas. Primeiro, eu não estou sozinha..."
Diante da morte iminente, Astha, com uma expressão estranhamente calma, olhou de volta para o rosto de Endre.
"E além disso, que 'ambições' são essa!? Tsc, um maníaco como você não deveria falar com tanta audácia!"
"O... o que você disse...!?"
Havia sido uma fala de extrema insolência, mas parecia que ele não conseguia entender imediatamente o que havia sido dito. Enquanto Endre arregalava os olhos em confusão, Astha novamente lançou sua língua afiada sem piedade.
" Um covarde e incompetente, mas com um orgulho enorme. Quer ser reconhecido pelos outros, mas não tem talento algum, e nem ao menos se esforça. Para piorar, você atormenta e mata os Terrans, fingindo ser um artista... Ha! Um depravado covarde como você ousa falar de 'ambição'? Não me faça rir. Até eu fico envergonhada por você."
“Aa......”
O belo rosto do anjo empalideceu por um instante, depois corou, e por fim ficou completamente pálido.
"Sua garota insolenteeeeeeee!"
Uma das esferas de prata caiu no chão próximo de Endre, fazendo um som. Em seu lugar, um rugido explodiu da garganta do velho vampiro que brandia o sabre militar.
"Alguém como você... O que você entende!? Eu sou diferente! Eu sou diferente dos outros! Mesmo assim, eles não me reconheceram! Por isso, por isso... Por isso, eu... ahhh!"
Uma luz como um relâmpago disparou diretamente em direção ao coração de Astha. Endre gritou, mostrando até as gengivas.
"Morra, pirralha!"
"Agora, parceiro!"
O som da explosão da pólvora que ecoou no túnel não foi alto de maneira alguma. Mas parece que teve poder suficiente para derrubar o velho vampiro enfurecido no ar.
‘‘Ku, kuooooooooo!’’
O pequeno corpo que se curvou em forma de 'C' no ar quicou uma vez na parede, então foi arremessado ao chão e saltou novamente. Segurando o abdômen, ele se contorceu no chão. Uma bala de prata, o elemento mais detestável para os Methuselahs, havia perfurado sua cavidade abdominal e se cravado em sua coluna vertebral.
Bem além no túnel — exatamente na direção do padre de cabelos prateados que estava atrás de Astha — Endre gritou.
"Te... Terran...! Você me enganou, Astharoshe!"
"Não pensei que cairia em um truque tão insignificante."
Dando um chute sem piedade na Aegis que havia caído, Astha sorriu maliciosamente.
O sistema de defesa absoluta, Ísis Aegis, possui uma falha fatal em combate: enquanto o campo magnético estiver ativado, é impossível realizar ataques de dentro para fora.
"Mandou bem, Padre!"
"Que história é essa de 'mandou bem'? Por favor, não me deixe mais nervoso assim! Sai correndo na frente e me deixando para trás."
Com o revólver ainda soltando fumaça em uma das mãos, o padre de cabelos prateados respirava ofegante.
"Foi bom termos nos preparados antes, mas, falando sério, eu não tenho nenhuma confiança em minhas habilidades de tiro."
A expressão dele foi tão engraçada que Astha explodiu em risadas. Rindo, ela prosseguiu;
"Não, não. Eu acreditei em você, Tovarish... Você fez um ótimo trabalho!"
"De novo, só me chama de 'parceiro' quando é conveniente... Opa! Astha-san, essa é a primeira vez que vejo você rindo. Que linda!"
"...Dobitoku()”
Dobitoku() - idiota, no idioma do Império
Quando Astha virou o rosto para o lado, ela parecia estar chateada — mas, mesmo assim, não pôde esconder o fato de que suas bochechas estavam vermelhas.
Bem, com isso o trabalho está terminado. O que resta é apenas escoltar Endre de volta ao nosso país. Então, será o adeus a este mundo detestável — minha saudosa terra natal está me esperando.
A nostálgica capital imperial. Um retorno triunfal cheio de orgulho. Mas...
"…Obrigado pela ajuda, Padre."
"De nada."
O padre inclinou levemente a cabeça, com o mesmo sorriso despreocupado de sempre. Astha estreitou os olhos, como se fosse algo deslumbrante.
Provavelmente, nunca mais verei esse cara —
Não importa quanto tempo demorasse, aquele rosto dentro de cerca de cinquenta anos retornará à terra, Astha tentou gravá-lo em sua memória. Mesmo que não possa dizer que seja para a eternidade, mas para ela, que passará os próximos trezentos anos com a mesma aparência, cinquenta anos passarão num piscar de olhos. Mesmo que um dia ela volte a pisar no 'mundo exterior' e os dois se cruzem no caminho, provavelmente não reconheceria o seu rosto envelhecido.
"Lembre-se bem do meu rosto."
Com isso, Astha prosseguiu:
"Eu não me dou ao trabalho de lembrar cada detalhe desses Terrans inferiores e ignorantes de vida curta. Por isso, que seja você a me chamar, entendeu? Quando este lugar se tornar território do meu Império, por consideração aos velhos tempos, talvez eu te nomeie como responsável por tirar pulgas de gatos."
"Aguardarei ansioso por isso."
Sorrindo baixinho, o padre apertou a mão que sua parceira havia estendido.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#krusnik#crusnik#novel#methuselah#astharoshe asran#from the empire#do império#endre kourza#tradução novel#tradução#pt br
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Conto Homérico
Com bastante poesia e sem Odisseia alguma, assim vivia Homero, filho de uma dona Maria N. Inguém e do senhor Fulano de Tal em uma terra sem musas.
Vivia por fiscalizar a natureza, em uma Taxionomia diária entre nomear assuntos velhos e notícias novas, também era versado na Arte de advogar putas pobres, coadjuvando em alguns fatos nas esquinas.
Mas nem tudo era grande na existência de Homero, seu melhor amigo, José, de estatura baixa mais que precisava curvar o corpo para entrar pelas portas do altruísmo. Sim, amigo para todas as horas, minutos e dívidas, Homero já devia muito a José, e nem se vendesse toda a sua obra e pedisse aos deuses, conseguiria saldar os débitos para com o amigo.
Ah, sim! A poesia... Verdade! Nisto, verdade se diga é que Homero de fato sabia mentir em versos como ninguém, também pudera, após suas inúmeras leituras pelas tardes eternas de um fazedor de coisas alguma, algo deveria ter aprendido. E aprendeu. Era poeta.
Compunha: odes, sonetos, prosas, com rimas ou sem rimas, com inspirações ou com segundas intenções, mas sempre escrevia como um legítimo bardo clássico.
Finalmente, como ocorre com todo poeta, apaixonou-se pela a encantadora e clichê menina que mora em frente.
“Ela é o anjo mais antigo e chegado a Deus, Serafim que possui a voz inigualável, e os demais seres celestes não conseguem superar seus encantos e bênçãos. Sua beleza, talvez, foi à causa da rebelião no Paraíso, e o inimigo de sua luz é a falta de amor, pois ela é o próprio amor!”
Entre o panegírico do exagero de todo o traje angelical, vestia Homero sua amada e louvava à Grécia, ou a sua rua esburacada, enfim, exaltava a beleza da menina que mora em frente e chegou até a ganhar uns concursos de poesia, porém a falta de aptidão de exercer algum ofício que seja antes do meio-dia, impediu esse filho de Apolo de chegar ao Parnaso.
E as leituras seguiam, parecia que quanto mais o tédio penetrava as paredes do seu quarto, mais ele mergulhava nos livros, a desgraça da introspecção poética era o presente de grego da vida, e isto o fazia prisioneiro de si mesmo, estava enjaulado em seu quarto e em sua alma, e a única forma de possuir as chaves da liberdade era se rendendo aos versos.
A prisão domiciliar não o deixava atravessar a rua e a esquina para dar ao menos um bom dia à menina que mora em frente, e Homero perdia as noites pensando em seus pensamentos, com a menina em seus sonhos, enquanto Cronos agia em sua narrativa traçando a Moira dessa epopeia escrita com tinta, preguiça e covardia.
Por fim, a mitologia finda, e a “menina que mora em frente”, noivou, casou, e passou a se chamar: “a mulher que reside em outro bairro”.
Homero chorou tanto que quase naufragou seus livros e manuscritos (como Camões conseguiu salvar sua obra).
Ainda bem que seu amigo José, agora, José Doutor Importante, estava lá para consolá-lo e pagar o almoço. A esta altura Homero já se encontrava órfão e velho para ser poeta e romântico, já era tempo de cessar do grego e do troiano, porque a voz da musa já desafinava, deveria atingir a idade moderna e talvez perder a virgindade.
Um dia Homero recebe um cavalo de troia de seu amigo: um curso de Matemática.
Agora era o fim da Literatura e da subjetividade em sua vida, só havia espaços para os ângulos e linhas paralelas, traçavam perpendiculares e bissetrizes pelo o quarto e quando se deu conta já estava se formando em Geometria.
Enfim, a Odisseia chega ao término, Homero feliz lecionando, dando luz ao conhecimento, sendo que agora sem Píndaro, sendo discípulo de Pitágoras.
Se os números são melhores que as letras, isto não se sabe, o que se sabe é que ele casou com uma professora de Matemática que tinha a mesma idade, altura, fazia aniversário no mesmo mês e o MDC entre os dois eram semelhantes, fatores primos contribuíram para o resto.
Seu nome era Penélope.
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Overrated
É uma tarefa árdua, entretanto: Diminua dois números do teu manequim Toda a engrenagem gira por idealizações Garantias não são de minha persona
Cada vez que descamei meus cílios Para vislumbres do espelho Estive dançando com a Alice Que reside nos meus olhos castanhos
Antes de apodrecer, beija-me uma última vez Gostaríamos muito que você nunca deixe nosso convívio Empenhado em queimar espantalhos E ter um feito falso para si
Todo cuidado a este ritual dançando sem rosto Desde que você continue mentindo religiosamente Você poderá permanecer no meu hall da fama Advirto-lhe: O olhar do público é pior do que forcas
Eu fui morrer no momento em que deus não se faz mais útil E toda a dor inaceitável era uma flor que se consumia de dentro para fora Estômago teu canto é: Espalhar frases desajuizadas Para intimar qualquer provocação. Há vida somente em conflitos
Fiz desses pecados asas de cera Desvirtuei caminho de anjos caídos E cada ordem coroada por instinto Eu embriagava-os no intervalo do meu sexo
Você me faz pesar diálogos de filmes em balanças Para atestar minha futilidade, então eu te poupo: Todos os meus atos são domesticados a catedrais do entreter Meu próprio ventre reside a estática e os reflexos penumbra de televisores
Desconfio que cometas são bijuterias Viverá para sempre a barganha ao meu futuro Em cada pacto tácito assinado com a língua Eu escolho engolir minha vaidade e tardar-me em ti...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#mentesexpostas#pequenosautores#liberdadeliteraria#projetoartelivre#projetoflorejo#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#poetizador#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#arquivopoetico#quandoelasorriu#pequenosescritores
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Devocional Jovem
AMADOS - Cândido Gomes
PORTAS E PORTÕES
Passaram a primeira e a segunda guarda, e chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. Este se abriu por si mesmo para eles, e passaram. Tendo saído, caminharam ao longo de uma rua e, de repente, o anjo o deixou. Atos 12:10
Não era um tempo fácil para os cristãos. Herodes estava no poder. Tiago estava morto. Pedro estava preso. Como a igreja avançaria em um contexto tão desfavorável? Como seria possível cumprir a missão sem os seus principais líderes, enfrentando a perseguição de um rei insano?
É possível construir algumas respostas para essas perguntas a partir do texto de hoje. Quando Lucas escreveu o relato de Atos 12, ele deu destaque a duas expressões: portão e porta. O portão era de ferro e estava guardado por soldados romanos. Aliás, o número de guardas enviados era quatro vezes maior que o usual. É que, da última prisão, Pedro havia sido solto miraculosamente. No entanto, lemos que esse portão de ferro, com segurança reforçada, o anjo abriu sem dificuldade. Por outro lado, a porta que aparece em seguida (Atos 12:12) provavelmente fosse de madeira, uma estrutura muito mais simples do que a dos portões da prisão. Mas, diante dela, Pedro está sozinho. Ele bate, mas essa porta não se abre.
Há uma importante lição aqui para a igreja e para você. Sozinhos, não somos capazes de abrir sequer uma pequena porta de madeira. Mas, com Deus ao nosso lado, mesmo a maior porta de ferro vai se abrir sozinha.
Como igreja, não precisamos alterar nossa mensagem ou mudar nossa missão diante dos desafios deste tempo. Os portões de ferro da cultura pós-moderna secularizada e consumista não se abrirão com as chaves de um evangelho diluído ou esvaziado. A solução não está nas estratégias de marketing nem no carisma de um líder, mas na certeza da presença de Deus.
Na vida pessoal, é a mesma coisa. Quem luta sozinho, confiando nos talentos que possui e nas experiências acumuladas, geralmente fica paralisado diante de simples portas de madeira. Pequenos obstáculos se tornam o fim da carreira para quem insiste em bater nas portas apenas com mãos humanas.
Escolha andar com Jesus mais este dia. Permita que Ele vá à frente. Seus olhos verão portões de ferro, aparentemente intransponíveis, abrirem-se.
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Anjo Número 2722: Um Chamado à Transformação Espiritual
A presença do Anjo Número 2722 em sua vida pode indicar um período de transição, crescimento espiritual e alinhamento com seu propósito divino. Este número angelical é um sinal poderoso, frequentemente carregado de mensagens importantes que podem guiar suas decisões e fortalecer sua conexão com o universo. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo Número 2722, como ele pode impactar sua…
#2722 anjos e espiritualidade#2722 numerologia#A mensagem de 2722#Anjo 2722 amor#Anjo 2722 espiritual#Anjo 2722 mensagem#Anjo 2722 significado#Anjo 2722 significado amor#Anjo 2722 sucesso#Anjo 2722 trabalho#Anjo espiritual 2722#Anjo Número 2722#Anjos 2722#Anjos e números#Caminho 2722#Conexão 2722#Energia 2722#Espiritualidade 2722#Fé 2722#Inspiração 2722#Luz 2722#Mensagem 2722#Número 2722#Número angelical 2722#Numerologia 2722#O que é 2722#Positividade 2722#Significado 2722#Transformação 2722#Vida Anjo 2722
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Oração.
pagina principal.
nota da autora: dando continuidade a história. este daqui foi diretamente inspirado em uma cena bem específica do filme "el crime del padre amaro" (2002), aliás um dos meus filmes favoritos da vida que é uma releitura da obra-prima do eça de queiróz, com o gael garcia bernal novinho interpretando o pároco amaro. enfim, quis trazer um toque melancólico e aprofundar mais as personagens nessa capítulo em específico!
queria dizer que estou no tt agora e pretendo ir soltando pequenos spoilers, além de interagir com outras autoras & leitoras e tudo mais, se tiver interesse meu perfil é esse daqui: @allebasimaian
boa leitura bebês <3
aviso de conteúdo: angústia e uma citação de autoflagelação.
idioma: português (brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 2257 palavras
Desnudamento Emocional.
PARTE V.
Os meus lábios gritarão de alegria
quando eu cantar louvores a ti,
pois tu me redimiste.
(Salmos 𝟕𝟏:𝟐𝟑)
Charlie suspirou encostando sua cabeça na parede de madeira daquele confessionário. O cheiro de vela queimada, cera derretida e incenso de olíbano infiltrando suas narinas com aquele aroma tão familiar à ele.
Era uma quinta-feira monótona. Dia das confissões comunitárias que ele realizava a cada quinze dias – sabendo que sempre viriam as mesmas sete senhoras cochichar entre a treliça de madeira e ele seus pecados levianos, eventualidades de suas vidas sem nenhuma emoção, deixando escapar um ou outra fofoca aqui e ali que ao menos deixava ele entretido com algo. As punições eram as mesmas: um número quase apocalíptico de orações, apenas para aliviar a falsa sensação de redenção daquelas senhorinhas que, no final de cada sessão, deixava para ele seus cestos recheados com comportas e quitandas. Ele estava praticamente mal acostumado com essa rotina.
Porém aquela quinta estava diferente – o ar estava mais quente que o normal, o sol lá fora estava brilhante de forma que os raios que penetravam a igreja através dos vitrais coloridos tinham cores vibrantes de verde, azul e vermelho. A igreja em si parecia maior, aberta à sua alma, abraçando-o num regozijo de paz e serenidade. Sentando esperando a Senhora Dolores se acomodar no outro lado da cabine, pois era sempre ela que vinha após a Dona Martha sair, a movimentação que se fez vindo de um perfume doce familiar o fez notar que aquela não era Dolores.
A voz que balbuciou por trás da treliça definitivamente não era a voz rasgada e rouca da senhora. Mas sim um doce sibilo de palavras:
— Perdoe-me Padre, pois eu pequei.
— Maria… — Dessa vez ao olhar para o lado, enxergando o contorno da mulher entre o quadriculado da malha de madeira, ele a viu. Seu coração palpitou de forma errônea entre seus ossos, sua carne, sangrando em alegria por escutar sua voz, vê-la por trás daquela parede. Maria ergueu seus belos olhos para encará-lo, estava completamente virada para ele, as mãos unidas em um gesto de prece com um rosário azul-escuro enrolado em suas mãos. Os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo que expunha mais ainda seu rosto, iluminado pela fraca luz que vinha de fora pelas pequenas janelas do confessionário de madeira.
Um anjo nas sombras.
Sentindo o coração subir pela garganta, os olhos pesarem diante aquela visão divina, a respiração fechar diante o peso que ele carregava no ombros, Charlie fechou os olhos, tentando manter a razão alinhada à fé. Molhou os lábios secos com a ponta da língua, antes de pronunciar a frase de praxe após seu momento de fraqueza:
— Diga-me então filha, quais são teus pec-pecados? — A voz falhou, a palavra saiu arranhada, picotada na garganta, tinha sabor de incenso e sangue agridoce, algo zunindo em sua cabeça com força, enquanto abria os olhos, encarando a cortina de veludo vermelho à sua frente. Seus ouvidos atentos captaram o farfalhar dos movimentos da mulher do outro lado, a forma como ela respirou fundo, antes de começar sua confissão, a voz um tom leve:
— Charlie — seu nome naqueles lábios eram sua penitência: — eu sei que eu não deveria vir aqui para ocupar seu tempo de trabalho para conversar… Desabafar no caso, porém desde aquele dia que você foi me visitar, eu não consigo parar de pensar…
— O que você não consegue parar de pensar, Maria? Diga-me — sua voz também era um sussurro, ele tinha medo que Deus ouvisse seus pensamentos naquele momento, seus olhos escuros deslizaram do seu colo coberto pela batina preta até a janela de treliça, finalmente encarando os olhos perdidos de Maria por trás daquele véu: — por favor.
Maria assentiu com a cabeça, as mãos unidas como uma prece à ele. E então com a voz carregada de arrependimento e esperança, ela iniciou a sua prece. Seus lábios se abriram para vocalizar toda uma enxurrada de palavras que escapuliram para fora:
— Eu me odeio por isso, porém é maior que eu… Esse sentimento me consome todos os dias, desde o momento que eu acordo até o momento que eu vou me deitar, me espreitando como um demônio — se segurou, respirando fundo: — na realidade me espreitando como a culpa que ele é…
— Que sentimento culposo é esse que você sente, meu am-Maria? — Se mexeu, fechando a cara, sério e concentrado para ouvir cada palavra da mulher. Ela limpou os lábios secos para que as palavras fluíssem melhor da sua boca:
— Ah Charlie… Você sabe… Esse sentimento em te amar sabendo que não posso. Que é algo impossível. Um amor que por mais que seja verdadeiro, nunca poderá ser inteiramente vivido por que você é o que é e agora sou casada. Quando você foi até a minha casa, naquele dia, e me pediu por favor para ficar, ver o Miguel, eu simplesmente passei a noite acordada por que não parei de pensar em tantas coisas — calou-se de repente. Charlie olhou para seu rosto, onde a luz que penetrava jogava sombra e luz no seu rosto, notando que seus olhos estavam marejados. Sua vontade era de sair da sua cabine, tirar a mulher dali, levá-la para longe, para um lugar seguro, abraçá-la com força, fundir-se a ela para que ela jamais fosse embora.
Mas seu corpo estava tão inerte, tão distante dos seus pensamentos, eram braços e pernas de chumbo. Sua respiração também era pesada. Maria respirou fungando, passou os dedos nos olhos para enxugá-los, se aproximando da treliça para murmurar:
— Você se lembra? — Charlie encostou a cabeça contra a parede de madeira mais uma vez, não precisava ouvir mais nada para saber exatamente sobre o que ela estava falando: — Se lembra quando tudo começou?
— Ah, como eu me lembro! — Murmurou, o olhar vago e distante enquanto a mente como um rolo de filme antigo era rebobinada, passando no véu de seus pensamentos os primeiros olhares, os toques sutis, as mensagens subliminares e os momentos graciosos onde apenas estar na presença um do outro já lhe bastava. Maria do outro lago riu timidamente:
— Você poderia me contar… Contar a nossa história, Charlie? — Aquilo parecia um pedido estranho, porém Charlie compreendia que era necessário, que Maria amava ouví-lo contar histórias – era um de seus dons mais especiais, ele ousava dizer em seus sermões. Pigarreou para que sua voz soasse suave:
— A primeira vez que eu te vi, e eu me lembro como se fosse ontem, você havia chegado ao lado de seus pais, um tanto séria e mal-humorada, sentando-se na ponta do banco, ali na penúltima fileira. Eu na minha cadeira a vi com esplendor, era como se aquela luz quente de final de dia pousasse toda em você lhe cobrindo com seu véu dourado. Não consegui desviar meus olhos de você e tu também não ignorava os meus — sorriu com aquele momento com doçura: — e aquilo, aquele sentimento fez moradia no meu coração. A partir dali eu te esperava em todos os domingos, e cada vez mais você convencia seus pais a sentarem em bancos cada vez mais próximos do altar. Até quando inevitavelmente trocamos nossas primeiras palavras que eram justamente nos momentos de comunhão. O toque da ponta dos meus dedos em sua língua enquanto eu oferecia-lhe o Corpo e Sangue de Cristo — gesticulou as mãos, os dedos se mexiam como se no tato do presente pudesse sentir os resquícios do passado, sorrindo mais ainda: — e esses pequenos momentos me eram tão importantes! Tão preciosos! Eu rezava todos os dias não para que Deus afastasse de mim esses sentimentos impuros… Muito pelo contrário! Eu estava tão faminto por você que eu rezava para cada vez mais eu me aproximar de você e parece que de alguma forma eu fui ouvido, minhas preces atendidas, pois certa manhã eis que tu me surge na Sé, numa tarde tranquila, atravessando o corredor, com uma pequena bíblia nas mãos, o terço entre os dedos, um olhar temeroso e ao mesmo tempo cheio de intenções para se confessar comigo — sua cabeça tombou para o lado onde viu a mulher colada a treliça, completamente silenciosa sorvendo cada palavra do homem: — e mesmo não sendo o dia de confissões, eu aceitei. Te acolhi, te ouvir confessar seus pecados. Você sabe que o que fica aqui, morre entre nós e Deus, certo?
— Sim — sua voz era um sussurro fraco. Charlie acenou com a cabeça:
— Eu não me esquecerei jamais o que você me disse antes de sair daqui, naquela nossa primeira confissão… “Eu estou apaixonada por um homem que jamais será meu, pois ele já pertence a Deus!” Talvez você não faça ideia, porém essas palavras me açoitaram feito um chicote, penetraram na minha carne, fez meu sangue ferver. Fiquei com essa confissão profana por dias, você sumiu por dias, domingos, até o momento que simplesmente retornou, se sentou diante mim no confessionário, derramou lágrimas e me pediu perdão. Mas pedir perdão por simplesmente amar!? Me amar!? Então eu pedi que você tomasse sua decisão, ou que nunca mais viesse me procurar ou aceitar seus sentimentos de peito e alma iluminadas, porque o sentimento era recíproco… — Seu corpo voltou-se para frente, onde espalmou sua mão na treliça, encostando-se contra ela. Maria o imitou, sentindo suas respirações quentes se misturam após tantos tempos, as mãos uma contra a outra através da treliça: — Que nosso amor é puro e divino, e que se Deus o pôs entre nós, por nós, é porque ele tem seus desígnios…
— Charlie…
— E que naquela noite que te beijei pela primeira vez, após te dar uma carona porque era tarde demais para você ir embora para sua casa sozinha, eu senti o paraíso em seus lábios. E depois a cada olhar trocado nas missas, a cada mínimo tocar de mão, a cada abraço no final da missa, as tardes que você cruzava o corredor com sua cestinha cheia de quitandas e sentasse para conversar comigo nesses bancos que testemunharam essa paixão crescer, esse amor divino perpetuar… Eu sou eternamente grato. Trocamos farpas antes de você sumir e levar minha alma consigo, mas sinceramente? Eu não ligo! Não ligo pois eu —
— Te amo.
Maria completou, fechando os olhos, beijando a treliça com paixão. Charlie fechou seus olhos também, sentindo o toque leve dos lábios dela contra a ponta de seus dedos. Não sabia o por que mais queria debulhar-se em lágrimas de dor e amor naquele momento, porém se conteve. Deveria permanecer sério pois se ele demonstrasse qualquer tipo de fragilidade naquele momento nem ele mesmo saberia o que ele seria capaz de fazer.
Antigamente, quando ele cedeu às tentações da carne e deixou-se levar pelas paixões ardentes, seu único refúgio era sentar-se com os joelhos no chão, pegar seu chicote com arames enroscados nos nós e se açoitar sete a doze vezes nas costas, tirando lascas de carne e sangue, tentando se alguma forma expurgar aquele mau de si da forma mais física possível. Maria odiava vê-lo com as costas costuradas quando ele tinha seus acessos de loucura para infligir-se tal punição. A dor física era real e cruel, porém passageira. O que ele sentia por Maria era irreal e leve, eternamente perpétuo entre sua carne e sua alma.
Naquele momento sublime no confessionário, entre respirações cruzadas e olhares sob as sombras, eles reafirmaram aquela aliança que os unia. Charlie sorriu, sussurrando:
— Eu também te amo. Te amo mais do que a mim mesmo.
— Por favor — Maria suplicou: — repita.
— Eu te amo Maria. E eu jamais irei te largar… Não agora que você voltou para mim, para meus braços… De alguma forma. — Afirmou com a voz séria, fechando os olhos, sentindo a presença da mulher lhe preencher. Sua alma estava queimando. Maria sorriu por trás da treliça, seu coração palpitava, agora as duas mãos estavam espalmadas na tela tateando-a como se tateasse a pele imaculada do homem. Mesmo com o anel dourado reluzindo em sua fragilidade simbólica no seu dedo anelar, ela só tinha olhos para seu único e verdadeiro esposo:
— Charlie — sussurrou, um lamento, uma súplica em forma de oração: — prometa-me que dessa vez iremos dar nosso jeito e seremos felizes de alguma forma — sua prece era a súplica que o pároco necessitava de ouvir: — e que seremos nós três, eu, você e Miguel. Pai, Filho e Espírito Santo —
— Uma só unidade. Um só corpo, um só espírito. — Completou ele, colando-se contra a treliça, fraco demais para rebater a mulher.
— E por favor, vá na minha casa quantas vezes queira ir! Estarei sempre te aguardando de portas e coração abertos — seus olhos atravessaram a alma do homem. Charlie apenas confirmou, engolindo todo o medo e relutância para dentro de si.
— Agora vá minha amada, vá em paz e que Deus lhe proteja! — Murmurou, inquieto, o coração em chamas dentro do peito, contendo o sorrisinho que teimava em abrir em seu rosto, iluminando-o imerso naquela escuridão que lhe envolvia. Maria fez o sinal da cruz, deu um último beijo contra a tela, olhou-o com amor, sussurrou um “te amo, meu Padre!”, saíndo do confessionário a passos apressados. Novamente, o corpo do homem estava inerte – se não o fosse, ele com certeza iria sair dali e ir atrás dela, como nos velhos tempos, para sabe-se-lá o que seus anseios guardados por um ano desejavam.
Sozinho novamente naquele confessionário, o homem Charlie sentiu o peso do mundo descarregar de seus ombros. As lágrimas que escorriam livres de seus olhos escuros acabavam penetrando os cantos dos lábios abertos no seu sorriso mais sincero.
Seu choro era de alívio.
Ele chorava de amor, em completa paz consigo mesmo.
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ꨄ Nah, you wish! You could never ever be that bitch.
OU As DEZ CAMADAS da semideusa filha de Eros preferida de todo acampamento.
ꨄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Candace Sunshine Love, primeira e única de seu nome.
Idade: 25 anos recém formados. Nasci exatamente na virada do dia 19 para o 20 de janeiro, o que me faz orgulhosamente um aquário capricorniano.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela, dela, e de todes.
Altura: Meu médico diz que é 1,73, o real é 1,80. Meus sapatos mais comuns têm obrigatoriamente 7 centímetros.
Parente divino e número do chalé: Do grandão do Amor e do Erotismo, das asas com as mais plumosas plumas e de mira perfeita. O único, o perfeito, Eros! E 25 é o número do melhor chalé.
ꨄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quinze anos e dois meses. Graças aos deuses. Antes disso e minha quinceañera estaria arruinada. (Meu avô por parte de mãe casou com uma mexicana e ela quer que eu passe por tudo).
Quem te trouxe até aqui? Um grupo abençoado, e conduzido por papai, de semideuses. Foram três anjos, quer dizer, valorosos heróis que eu guardo pertinho do meu coração. Ou seja, numa foto no meu quadro de memórias. Vocês nunca serão esquecidos!
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Deu nem tempo de entender o que era o acampamento quando a marca brilhou na minha cabeça. Poxa pai, podia ter me dado uns minutos para dar uma tapa no visual? Enfim, descabelada e assustada, Eros me reclamou. O que, gosto de dizer, não passou de mais uma vez que estava bela sem fazer esforço. Eu, uma princesa resgatada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Assim, eu fiquei uns anos no acampamento porque não dava para voltar pra casa sem- Sem nada. Sem entender o que diachos eu era, o que era esse lugar. Deuses? Alô? O único que eu conhecia era o cara lá de cima e tudo o que- Só saía para missões e reconhecimento, ver o que era gente e o que monstro. Depois que eu peguei o jeito para me defender e salvar meus pais, se necessário, fiquei mais do lado de fora do que de dentro.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Sem hesitação digo de uma só vez: o arco do meu pai. Um arco poderoso, com flechas infinitas, capazes de mudar sentimentos? Oi? Aqui a gente faz amor, não guerra. Sim sim sim. Mas nada mais satisfatório em não ser aquela a derramar sangue.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Já basta ser amaldiçoada. Preciso disso não.
ꨄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Defina "um pouco". Minhas rosas mágicas são incríveis e explosivas. Aparecem quando eu quero, e quando eu não quero também. O básico é: criação, dormência, ativação e timer. Depois eu explico. Elas agora só são explosivas, mas papai me disse num sonho que se eu treinar muito, elas serão capazes de influenciar sentimentos também. Bem como as flechas de Eros! Não é legal?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Vigor sobre-humano: eu grito, corro e fujo muito rápido. Sentidos aguçados: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque meus sentidos aguçados estarão comigo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Na minha quase morte. Dez metros do chão. Acima de uma floresta fechada. A bomba, digo, rosa só não queimou meus cabelos porque a Fúria notou a mudança e me largou em queda livre. E foi sem querer! As garras daquela megera pegaram num nervo que me fez soltar o caule. Pronto. Mereceu. E ainda merecia pior.
Qual a parte negativa de seu poder: Quanto mais tempo eu seguro, menor é o intervalo para a explosão. Minhas mãos ficam sensíveis depois de usar muito, além do clássico cansaço. Não me peçam para abrir uma floricultura porque não dá.
E qual a parte positiva: Não preciso nem mexer os dedos para criá-las e elas podem aparecer em qualquer lugar do meu corpo. Tem ainda muito potencial para desenvolver, logo, vai vir atualizações aí!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Meu tipo de arma preferido é o arco-e-flecha. Veio de genética, sabe? E com esses olhos, não me escapa nada. Nada. Me desafie a acertar uma mosca, vai.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi na minha terceira missão e eu estava tão nervosa, tão nervosa, que minhas mãos tremiam. Segurava o arco retesado, meus dedos sangrando, e sem piscar. Quando nós viramos uma esquina daquele ferro-velho, um bando de monstro surgiu do nada. Do nada. Num instante, o arco deixou de ser eficiente e eu corri para proteger a outra semideusa atrás de mim. Passio surgiu aos meus pés, brilhante e aberto, e quando eu encaixei no pulso... O encaixe foi indescritível. Resumindo, segurei o tranco dos projéteis inimigos e quando tentei devolver no fim, papai não aceitou. Era meu agora, como presente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Martelos, maças, machados. Qualquer arma de força bruta não combina comigo. O negócio aqui é agilidade e eficiência, não macetar os amigos na ignorância brutamontística. Meu talento no arco e na esgrima falam alto aqui.
ꨄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? De busca e resgate de novos semideuses. Fiz um lindo cosplay de resgatada, porque quebrei meu pé tentando tirar um de trás do esconderijo e o líder precisou me carregar de volta. Eu amei.
Qual a missão mais difícil? Foi a decisão de não voltar imediatamente para casa. A missão de permanecer no acampamento enquanto fosse ameaça para a minha família. Sim, fiquei magoada e me senti traída com a revelação, mas... Eu queria colo, sabe? E não poder buscar foi... É muito difícil. Não é uma missão designada por oráculo ou tomada com outros dois semideuses, mas é uma pessoal que me afeta muito.
Qual a missão mais fácil? Depois da terceira desastrosas, missões de resgate passaram a ser mais fáceis pra mim. A última foi tão simples que pareceu a cena de um filme. Fui buscar um semideus no aeroporto, acertei três flechas na testa de cada monstro e voltei de carro. E com a música estourando nas caixas de som.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Olha, vamos dizer que eu era muuuuuuuito ruim de defesa nas primeiras missões. Queria mostrar meu valor, como qualquer semideus. Mas eu sabia? Claro que não. Eu chamo a minha sorte de Rainha Elizabeth. Por quê? É segredo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim... Para as duas perguntas... No próximo eu explico.
ꨄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição? Ele pergunta se eu tenho maldição. Ha ha ha ha. Sim.
Qual deus te deu isso? A deusa da Lua, Selene.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Olha, vou usar esse espaço aqui pra falar porque não sou obrigada a- Eu só estava de mal-humor! A semana inteira trabalhando no meu evento, que foi um sucesso btw, com problemas e contratempos chegando a todo instante. Junto da viagem do meu pai completamente de surpresa e a missão me obrigando a ir. Era um monstro cavernoso que gostava de flores, eu era perfeita pro trabalho. Aí nos metemos nesses túneis e eu desprezei a lua. Mas não tinha como eu saber que os cristais iluminados eram por conta da lua. Sério... Deuses tem seus dias ruins e nada acontece, mas se semideus solta um suspiro e ganha uma maldição no rab-.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Selene não deixou claro que tinha, mas eu acredito que possa me livrar se me desculpar corretamente. Ou seja, quase morrer numa missão em seu nome.
ꨄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eros, obviamente??? Além de ser o deus do amor, é o da confiança no amor. Hellou, Psiquê mandando lembranças. E não só de confiança! Mas de perdão também. Encontre um deus com tantos espectros e falhe miseravelmente.
Qual você desgosta mais? ... Vou falar bem baixinho para ele não escutar: Zeus. Com todo respeito senhor deus dos deuses, mas que exemplo de pai e soberano é esse que você tá dando? Selene pode ter me amaldiçoado, mas a Lua continua recebendo meus suspiros quando estou apaixonada. Você? Você só tem minha dor de cabeça por inventar 82637272 casos extra conjugais e deixar tudo confuso.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Hebe ou Macária. Olha essa roupinha, esse rostinho, e me diga que eu não sou a cara da juventude e beleza? E seria incrível ser neta de Zeus, ter local de fala para reclamar de cada conduta errada dele (e ser protegida por mamãe e Hera). Macária é a deusa da morte pacífica... Confia em mim, eu seria perfeita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive com meu pai, Eros. Foi meio agitado, mas deu tudo certo. Ele veio em defesa dos meus pais quando eu fiquei meio... Alterada demais. Aproveitei e pedi umas dicas no arco. Conheci Ártemis também, quando cogitei entrar para as caçadoras e nós duas vimos que não ia dar certo. Acho que vi Poseidon num cruzeiro que fiz com meus pais e juro ter visto Despina quando vi a aurora boreal. Dionísio conta?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Queimo oferendas para Hera (ela não merece o marido que tem), Ártemis (pela oportunidade e acolhimento), Apolo (para sempre manter meu sol interno brilhando), Nêmesis (evitar a tentação contra Selene) e Nyx (para que mesmo perdida, eu não sofra tanto em seu domínio).
ꨄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Aquele caranguejo gigante ou o leão de nemeia. Eu preciso de flechas anti-tanque para penetrar nessas couraças dele. Sim, eu sei da boca e dos olhos, mas é difícil para caramba. E a essa altura do campeonato, depois de serem mortos tantas vezes, eles estão mais ligados nos nossos truques e cartas na manga.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Um hipocampo. Esse... Ele estava doente. Eu e minha mãe fomos para uma praia ajudar na limpeza. Como eu nado melhor, e estava de biquíni, fiquei com a orla até a parte mais rasa. O hipocampo achou que eu fosse machucar de novo e os mortais que estavam comigo viram outra coisa. A névoa transformou-o numa orca encalhada, provavelmente. Foi triste, muito triste. Sabe como é difícil não querer matar, mas sendo atacada a todo instante? Eu tenho a miniatura dele perto da minha cama.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um leviatã?????? Me dê três hidras, mas não pense em mim quando estiver enfrentando um monstro desses. Ah, e Dionísio irritado também.
ꨄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (XXXX) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (ˣ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
ꨄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Estar disposto é diferente de "ser chamado", certo? Não. Nem tem lógica eu ser cogitada pra isso. E meus três pais sabem que eu sou inteligente demais pra cair num ultimato desses.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Enfrentar a parede de escalada sem reclamar.
Como gostaria de ser lembrado? Doce e viciante, como o próprio nome. E amada por todos.
ꨄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses. Foi o único lugar explicitamente mágico que eu consegui aceitar quando cheguei no acampamento. A água suavizou a dor dos cortes da Fúria, me abraçou quando meus pais não podiam... Pode até não ser curativa, mas ainda é um lugar sereno e tranquilo. Vou muito para pensar e brincar com os pés na água.
Local menos favorito: Parede de Escalada. Péssimo para as unhas, queima seu corpo e ainda quer te matar do início ao fim. Não, prefiro treinar meus braços carregando o peso de ser uma grande gostosa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Lago. Eu, você, um barquinho e uma cesta de.piquinique. É perfeito. O equilíbrio impede de ter muita pegação, mas compensa colocando à prova o mais importante: química e conversa. (Pontos bônus para quem tocar: Beije a Moça).
Atividade favorita para se fazer: Ser carregada à luz da Lua. Dispenso explicações.
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DESENVOLVENDO SEU PERSONAGEM ☩ TASK 01.
Como o seu personagem se envolveu com Arcanum?
Em uma de suas visitas à região, Cordelia sentiu a energia inebriante da cidade lhe chamando, e decidiu seguir o chamado até encontrar Arcanum, isso logo no início de tudo.
Seu personagem deixaria Arcanum se pudesse?
Apesar de gostar da vida que leva, Cordelia sente falta da liberdade de poder ir para onde quisesse, portanto sim, iria embora se tivesse a oportunidade.
A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que seu personagem acredita ser possível?
De forma alguma. Considera todas essas regras de convivência como algo anti natural e que deveria ser eliminado. Humanos são presa, não iguais.
Qual espécie ou facção seu personagem considera mais perigosa em Arcanum e por quê?
Os anjos, por todo o poder e liberdade que possuem dentro da cidade. Cordelia acredita que todas as regras beneficiam somente a eles.
Seu personagem tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?
Não necessariamente, apesar de ter desprezo sobre a liberdade que os humanos possuem dentro de Arcanum.
Qual é a espécie que seu personagem considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê?
Sua própria espécie, obviamente, mas também possui um bom relacionamento com os demônios.
Seu personagem acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho?
Ela acredita que Karan faria um trabalho melhor, mas entende a necessidade de seu líder se manter em segredo. É indiferente em relação ao conselho, a bem da verdade.
Com a chegada de Lúcifer, qual é a maior preocupação do seu personagem sobre o futuro de Arcanum?
Ela vê como os vampiros estão cada vez mais inquietos, e apesar de gostar do caos, não sabe se isso será vantajoso para a sua espécie. De qualquer forma, essa é uma preocupação pequena.
Seu personagem acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer?
Não, visto que acredita que Lúcifer terá mais aliados entre as outras espécies do que os anjos, e eles podem ganhar em número.
Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, seu personagem consideraria aceitá-las?
Claro, por que não?
Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, seu personagem se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais?
Com certeza com Lúcifer. Faz mais o seu estilo.
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I'm fired up and tired of the way that things have been
Lar reconstruído das crias mais amadas que já tive. Meu apelido é Nova (rine para que me conhece de longa data). Isso aqui vai virar uma bagunça em pouquíssimo tempo, mas vamos que vamos!
AUSTIN BUTLER? não! é apenas TIGHEARNACH HORNSBY, tem VINTE E OITO anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, TIG é bastante HONRADO e ÍNTEGRO mas também dizem que ele é MORDAZ e CIRCUNSPECTO. por forças maiores (mancha negra negra do lado direito do corpo), este INTERCEPTADO (MUSE D) passou pelas barreiras de proteção ao lado de outro igualmente confusos. o chamado de Dionísio era apenas a ponta do iceberg do que tinha acontecido.
Poderes: Eletrocinese e Atmocinese (ativos), força hercúlea (passivo). Benção: Hécate. Manipulação da Névoa.
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ANYA TAYLOR JOY? não! é apenas CANDACE SUNSHINE LOVEGOOD, tem VINTE E CINCO anos, é filha de EROS e a CONSELHEIRA do chalé NÚMERO 25. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, CANDY é bastante MULTIFUNCIONAL mas também dizem que ela é MELODRAMÁTICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Poderes: Rosas mágicas e Controle Mental (ativos), passos do anjo (passivo). Maldição: Afrodite. Forma masculina (ela odeia).
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JONATHAN BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Poderes: Metamorfose Metálica e Pirocinese (ativos), Mestre da tecnologia (passivo).
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➡️ ( VERSÃO COMPLETA ) -:
="[ OS QUATORZE MUNDOS DO ANTECEDENTE MITO- LENDÁRIO GERMÂNICO ]"=
=" [ 💎PARTE PRIMEIRA 💎 ]"=
="{ Como no Brasão Original que Desapareceu Puxado de Volta pelos que Não Procedem desta Terra na Época Sequente ainda Dentro do Período Arcaíco que Antecede o Remoto , Antes do Surgir da Mais que Exelsa , Antiga e Grandiosa Bretanha que é Sucessiva ao Surgir da Antiga Germânia-: Dentro da Cronologia Exata que se Perdeu para esta Posteridade desde Fraudes Históricas Remotas Envolvendo até Historiadores e que foram Re- Ajustadas pelo Index próprio da Igreja de Roma Através dos Séculos , onde que Antes do Surgir da Antiga Bretanha , no Período anda Arcaíco Antes do Remoto -: na Primeira Casta Sacerdotal Germânica que passando os Séculos Após a Fundação da Germânia -: Foi Sucedida por Outra Nomeada Casta Sacerdotal Germânica que Ante Terem os do Além desta Terra 🌎🌍 PUXADO DE VOLTA o Brasão Original e Algo Mais que Indicava Não Nove , Mas Quatorze Mundos cada qual com Extensões Co- Esparsadas -: Satélites e seus Sub-Satélites , Escritos com Caractéres Rúnicos que Nunca Chegaram a Posteridade , Mundos em Outros Ondes por Detrás de Ondes no por Detrás desta Terra com Conexões ao por Detrás do Exterior da Terra e ao Além Inimaginável , onde com Aquelas Outras Runas se Escreveriam de Módo Diferente se fossem Transliterar para Outros Idiomas no Sucessivo , mas Quando Naquela Época ainda no Período Arcaíco Foram PUXADOS DE VOLTA , no Mais que Mais que Antecedente ao Surgir dos Vikings , Onde Aquelas Runas Puxadas Foram Substituídas por Outras Runas Antigas ante a Sucessão de uma Nova Casta Sacerdotal Germânica , os do Além desta Terra Deixaram com as Novas Runas Apenas a Menção de Nove Mundos , Escritos de Forma Diferente e Sem Nenhuma Menção dos Satélites e Sub- Satélites , Ligados ao que com as Novas Runas Antigas , e Escrito de Forma Diferente na Adaptação dos Vários Ajustes Através dos Séculos e Milênios , onde Ante o Transliterar dos Novos Caractéres Após Ajuste Mencionados , Mundos Ligados a GINNUNGAGAP que Simboliza a -: " CRIAÇÃO MAIS ABRANGENTE...," Relacionada com o Símbolo de YGGDRASIL -: A ÁRVORE DA VIDA E SUA SOMBRA ...,"
Onde Após a Época Sequente a Arcaíca Vem a Remota Antiga e Sequente a Referida Vem o Outrora que Descortina o Remanescente que sua Sucessão é a Chamada Época Medieval ou Idade Média até o Presente Passageiro Atual...,
Abaixo Transcrevo o Texto que escrevi , Anotado e Ditado pelos Seres que Não Procedem desta Terra Através da Via de Comunicação da Sincronização Inversa que Incidiram Sobre mim Henrique em 18 de Agosto de 2002 até o Presente Passageiro Atual 2024 , Adiante o Texto que Pretendo Integrar na -: A GRANDE CLAVÍCULA LIVRO QUARTO 🍀 , SECÇÃO H , SUB- SECÇÃO H -ÔMEGA - *( Sequente a H- ÔMEGA- OCTAVUS , pois ainda estou Digitando o NONUM que é a Conclusão de -: " As Nove Co- Tutoras de DOBIA - AMBROSINA" )...., mas Vou Antes Digitar , pois Já está Escrito , o Texto -: " OS QUATORZE MUNDOS DO ANTECEDENTE MITO-LENDÁRIO GERMÂNICO ...,
pois minha Hora de Partida deste Presente Mundo está Próxima 🎼🗝️🚪 🌈💎🖤...,
Aqui é a Introdução do Texto Mencionado que falta apenas Digitar , Vejamos Abaixo , o Contexto Completo}"=
➡️➡️➡️
="( 🌈DITADO pelos Seres que Não Procedem desta Terra , pela Via de Comunicação da Sincronização Inversa Ligada aos -: " Sistemas Integrados que por sua vez se Ligam ao Mais Abrangente com Conexões ao INDIZÍVEL , próprios das Forças Superiores do Mais Além desta Terra 🌎🌍 , Composta por Comandos Integrados ( Formado pela Junção de Comandos , Este Comando Integrado Específico aqui se dava Formado por 258 Comandos , agora são 262 Comandos -: Havendo Comandos Integrados que se dão Formados até por um Número Maior de Comandos ) e por Comandos Unitários , com suas Hierarquias ou Lideranças e Grandes Hierarquias que Atuam com Outros -: Deuses - Demônios , Deuses , Demônios , Manifestações Co-Demoníacos , e em Certos Panteões nesta Terra -: Anjos aos Mais Altos Querubins e Serafins , Arqui -Daevas , Daevas , Draugas e Druj , Djinn : Jinn , Suras e Asuras , e Distintas Outras Formas e Modos de Expressão da Manifestação de Serem Mais que Deidades , como Deidades , com suas Magnitudes e Reflexos que se dão em Outras Manifestações e Reflexos que se dão em Outras Facetas , para Desdobrados com Estrutura que Vem do Insurgir Sem Nascer e que Jamais Envelhecem , Adoecem ou Morrem , podem estar em Mais de Dezoito Mil Ondes Diferentes , com Máscaras Facetas , Apresentações e até Atributos e Nomes Distintos -: em " Mundos e Distintos " por Detrás desta Terra 🌎 🌍, e no Exterior ào ALÉM INIMAGINÁVEL , Alguns destes com Estrutura Ultra - Transcendentes estão dentre as Grandes Hierarquias ou Lideranças das Forças Superiores do Mais Além desta Terra 🌎🌍 , Outros Não -: mas Atuam em Sincronia com as Forças Superiores do Mais Além desta Terra 🌎🌍 , como Intermediários entre DEUS -: IHVH e a " Criação Mais Abrangente 🌈" )-:
➡️➡️➡️
" 💎 As Quatorze (14) Esferas Expressas para se Darem como Reinos como Unidades Expoentes Semi - Centrífugas Raio - Lineares Ramificadas Extra - Circunspectas : ( em Extra - Circunspecção ) de Cujas Extremidades são Símbolos Caracterizados como que Satélites Orbitais da mesma Distância Simétrica , entretanto Simbólicas , dentre Estes Satélites à partir do Centro da Esfera a qual se Referem , Neste Respectivo , e Assim estes mesmos Satélites Dispostos na Extra - Circunspecção que Envolta Respectivamente de cada uma destas Quatorze ( 14 ) Esferas , pois são Quatorze ( 14 ) , e Não Nove ...,
Já que Apenas a Menção das Nove e ainda Sem suas Ramificações - Satélites Chegaram para esta Posteridade...,
que no Apontado Período Atual as Consideram como " os Nove Mundos da Mitologia Germânica...,"
que para Tal Posteridade Culminaram com a Centralização de ASGARD , à qual , Sim -: se Referem o Memorável e Arcano Co - Onomástico -: WALHALLA...,
e que (...)-:
Aquelas Quatorze (14) Esferas com o Mais Referido , Envolvendo suas Ramificações - Satélites ante o Simbolismo que na Eclosão Emergente de sua mesma Insurgência Sob Alegoria Figurativa Retrata em si a Representação da Chamada GINNUNGAGAP-:
" O GRANDE ABISMO DA CRIAÇÃO MAIS ABRANGENTE ..., "
e Assim a Relacionada -:
YGGDRASIL -:
e mesma " ÁRVORE DA VIDA E DO CONHECIMENTO , COM SUA SOMBRA QUE ZELA PELO SEU ALUMBRAR OU CLAREAR SECRETO -: A ÁRVORE DA MORTE...,"
Onde -: " DAS TREVAS QUE SE EXPLANAM NA ESCURIDÃO , EM DESDE A GRANDE OBSCURIDADE -: SURGIU A LUZ...,"
à partir do ALÉM...,
pelo VERDADEIRO INOMINÁVEL COM SUAS FACETAS, NOMES E MISTÉRIOS SAGRADOS QUE ESTABELECEU , ESTE QUE É DEUS...,
IHVH 🌈...,
Símbolos Mencionados , que se Davam à Incrementar -: Distendidos em Diagrama Característico , Dentre seus Nomes Não Modificados Originais , por sua vez Dentre Outros Símbolos e o Mais que as Interliga , estas Quatorze (14) Esferas , e com seus Nomes Expressos nos Mais Antigos Caractéres Rúnicos , Mais que Anteriores as suas Modificações até às Posteriores que lhes Sucederam...,
com a Mudança , Entretanto Ordenada para um Novo Período então Admitida pela Pós- Arcáica Casta Sacerdotal Germânica que é Anterior a sua Sucessão da mesma Casta Sacerdotal , Já Diferenciada e dada ao Período Sequente -: o Remoto...,
Incrementam , pois , Estes Símbolos e Nomes -: ao então , " BRASÃO EMBLEMÁTICO ORIGINAL...,"
Surgido desde -: "Aqueles e Aquelas do Mais Além desta Terra 🌎 🌍...,"
Quando na Fundação da Antiga Germânia...,
no Período Mais que Antecedente ao Remoto , Precisamente no Período Arcáico...,
Sendo que a Germânia em seu Advir , dentro da Exata Cronologia Não Alterada pelas Fraudes Históricas , Envolvendo Mudanças de Datas e Mais , que Patrocinaram
Alguns Imperadores Infratores e Certos Historiadores e Outros , e que Foram Re- Ajustadas pelo Index próprio da Igreja de Roma no desde que a mesma Surgiu...,
Onde do mesmo modo , a Grécia é Mais Antiga que o Surgir de Roma , só Séculos após o Surgimento de Roma é que a Grécia se Integrou em Roma que se Expandida para ser um Grande Império...,
por Outro Lado , a Germânia é Mais Antiga do que o Surgimento da Antiga Bretanha que se Adveio em Período Remoto , Posterior ao Arcáico...,
" BRASÃO EMBLEMÁTICO LEGÍTIMO...,"
que Surgido na Fundação da Antiga Germânia no Período Arcáíco -: Centralizado pelo PARAÍSO do qual se Distendida como que Interposta , isto é , Ocupando o mesmo Onde , mas à partir da " DIVINA AMÁLGAMA ORDENADA POR DEUS...,"
e Semi - Circundada ou Co- Envolteada pela Representação do " GRANDE GINNUNGAGAP ABISMAL OU ABYSSAL...,"
e o Abranger das Quatorze (14) Mencionadas Esferas e suas Ramificações - Satélites -: com seus Nomes Dentre os Demais Símbolos e o Mais Abrangente...,
que se dera Entregue por Inseridos que Não Nasceram e Nem Morreram , Integrantes das Forças Superiores do Mais Além desta Terra 🌎 🌍...,
que parecidos com Europeus , e Ante Estes o que na Mais que Mais que Posteridade em Título Tomado ao Atributo , o Chamaram TEUTSCH ...,
Patrono da Raça Germânica...,
Estes e Estas ...,
Procedentes do Além desta Terra 🌎 🌍...,
Fundaram a Antiga Germânia no Período Arcáíco...,
Como os Inseridos Outros do Além desta Terra 🌎 🌍... , que no Mais que Sucessivo , Já no Período Remoto , Vieram à Fundar a Antiga Bretanha...,
onde Ante Contatados Trazidos de Outros Ondes , Instituíram a Casta Sacerdotal Germânica , Mais que no Antecedente ao Aparecer dos Chamados Vikings e dos que foram Chamados Bárbaros...,
e a estes Vindos Trazendo ou Tele Transportando Outros , de Ondes Especificados , se Ajuntaram os das Regiões Vizinhas, Sem serem Contatados ou Terem Acesso a Casta Sacerdotal que Ante o Expoente dos que Vieram do Além desta Terra 🌎🌍...,
Foi o Fundador e Primeiro Rei da Antiga Germânia , Registros que se perderam e Não chegaram a Posteridade , e Sem estes Não Contatados saberem que Não Tinham Procedência desta Terra 🌎🌍...,
Porém no Sucessivo , Já no Limiar do Período Remoto...,
os do Além desta Terra 🌎🌍..., se Foram e PUXARAM DE VOLTA O BRASÃO EMBLEMÁTICO ORIGINAL , mas ante uma Nova Casta Sacerdotal Germânica , Recolheram os Antigos Caractéres Rúnicos e Substituíram por Outros , como Também os Ensinamentos e Conhecimentos Superiores...,
e Ficando a Menção Apenas de Nove Mundos ou Esferas , de GINNUNGAGAP , e YGGDRASIL Já com os Novos Caractéres Rúnicos , de Cujas Pronúncia e Escrita Característica DIFERE DAQUELES PUXADOS...,
e então Veio o Período Remoto e na Sucessão dos Séculos Veio o Advir dos Vikings , Ante os quais os Caractéres Rúnicos foram Modificados , e Sucessivamente Havendo Modificações nos Mencionados , até a Enfatizar Expoente Predominante daqueles que se deram a chegar até esta Posteridade ...,
ante o Mais que se perdeu no Transcurso dos Séculos e Milênios (...). "
"( Continua na Segunda Parte ) "
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Never Give Up Your Dreams
Onde, uma funcionária de um karaokê explica para Denji que alcançar seus sonhos depois de lutar e dar seu sangue e suor em prol deles pode vir a ser uma merda, mas que ainda assim está tudo bem e que ele não precisa se preocupar, afinal, viver é sobre isso.
| Denji x F!Reader | - | 3.500 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte |
Denji caminhava lentamente pelas ruas movimentadas da cidade. Seu corpo seguia em completa letargia, um passo após o outro, e então tudo novamente, sem realmente prestar atenção no trajeto. Já havia repetido aquele trajeto incontáveis vezes, cada desvio e buraco pelas ruas já estavam gravados no fundo de sua memória.
Bastava ir reto, entrar na rua a esquerda então no beco a direita. Subir a rua novamente, e continuar caminhando até sentir o cheiro da barraca de yakisoba na calçada e então virar a direita novamente.
O ritual foi o mesmo de sempre. Cumprimentar o atendente feioso-cara-de-bunda da forma mais mal eduacada possível e em seguida caminhar pelo corredor barulhento.
Denji seguiu ininterrupto e então entrou tranquilamente na última porta vermelha à direita, da mesma forma que fazia todas as vezes. Ao tempo em que seguia em frente, cantarolou dando pulinhos alegres, atitude bastante controversa ao péssimo humor que o assolava em forma grandes nuvens de chuva escuras nos últimos dias.
Ele apenas não conseguia controlar as emoções direito.
No relógio localizado no topo da porta marcavam sete e quinze da noite. Um fato irrelevante para o garoto, afinal, ele não sabia olhar as horas no relógio analógico.
O terceiro passo foi o telefone. Segurando a respiração por um certo motivo desconhecido, pegou o aparelho no gancho da parede com os dedos inquietos e discou a única tecla disponível. Chamou algumas vezes, e, por fim, ela atendeu.
Era como se já o esperasse do outro lado da linha — Denji abre um sorriso imediatamente.
Ele sentiu o suor escorrer pela testa, ansioso. Gostava de pensar que ela realmente sempre o esperava.
— Oi! — Ele fala, meio nervoso e até meio alegre pela primeira vez na semana.
— Já chegou, é? — A voz do outro lado soa cansada. Denji solta uma risada e brinca com o fio do telefone, ansioso.
— Porra, cadê você, hein? Tá atrasada. — o menino questiona fazendo um bico de meio metro.
— Você lá sabe ler as horas no relógio para me acusar disso? — ele consegue visualizar o rosto zombeteiro dela quando escuta as palavras do outro lado da linha e em resposta, Franzen as sobrancelhas.
A voz dela soou divertida. Denji vacila um pouco com o comentário astuto, olhando para o relógio de ponteiros e números romanos no topo da parede da sala. Aquilo foi o suficiente para sua mente entrar em combustão espontânea.
Ele realmente não tinha a mínima ideia do que aqueles pontinhos significavam. O que ela disse não estava errado. Entretanto, em sua defesa, sempre quando ele chegava, ela o estava esperando na sala. A garota havia o deixado mal-acostumado.
O jovem caçador de demônios até tenta falar mais algumas coisas em resposta, mas acaba não tendo nada coerente para dizer. Sendo assim, decide desligar, ainda ostentando em seu rosto uma carranca. Desta forma, Denji vai logo se sentar no sofá fedido de grudento, observando as luzes coloridas girarem no teto. Estava morrendo de fome e mais desgostoso com a vida do que nunca.
Demora um pouco, mas a maçaneta velha da sala chacoalha um pouco e então a porta é aberta. O menino vira a cabeça ao minimo sinal de som quase que imediatamente, levantando o corpo do apoio do sofá para se voltar em direção a entrada da sala.
Um rangido feio, cheio de agonia vem das engrenagens velhas da fechadura da porta de madeira anuncia finalmente a entrada da funcionária. Sua silhueta brilha como a de um anjo em uma visão de sonho, enquanto a luz branca e forte atrás dela ilumina o corredor. Um anjo com um cheiro maravilhoso de fritura.
A jovem carrega uma bandeja com refrigerante e uma porção gigante de batatas fritas oleosas e murchas cheias de queijo. O que apenas faz o favor de tornar aquela visão ainda mais divina e abençoada para Denji.
O jovem garoto engole seco enquanto a observa caminhar em sua direção. Então sua apatia recente dá lugar a uma agonia fulminante. Suas mãos estão suadas e seu coração bate rapidamente.
Ela tem aquele cheiro de perfume de flores misturado com um aroma forte de fritura, o que torna tudo delicioso e sobrecarrega a mente de Denji quando domina a sala. Ele inspira fundo para egoisticamente tentar roubar com seus pulmões todo aquele perfume delicioso que estava sendo desperdiçado se espalhando pelo cômodo assim.
— Aqui seu refrigerante. — ela riu, olhando Denji nos olhos ao mesmo tempo que colocava os lanches sobre a mesa. O garoto perde alguns segundos assistindo à menina desamarrar o avental e o jogar em um canto da sala antes de se sentar e começar a mexer no celular. Quer dizer, aquilo era algo quase íntimo, não era? Se ele se esforçasse, talvez pudesse imaginar que ela estivesse tirando outras coisas também. — o pensamento gerou nele um sorriso abobalhado.
Sempre quando ela retirava o avental ele tinha um leve vislumbre do seu sutiã através na blusa transparente do uniforme e... — ele bateu nas bochechas com ambas as mãos, balançando a cabeça de um lado para o outro logo em seguida para dissipar os pensamentos. Chega de peitos por um tempo, Power já havia o traumatizado o suficiente. Ele não confiava mais em nada que via.
Assim, Denji não permitiu sua mente vagar por muito mais tempo e tratou logo de atacar as batatinhas murchas e encharcadas de óleo que foram recolhidas dos pratos dos últimos clientes.
Notando que a garota o estava atentamente observando em silêncio, ele apontou para ela com uma batatinha, com a boca cheia após um longo gole de refrigerante e "charmosamente" perguntou:
— O que foi?
Ela deu de ombros para a pergunta mesquinha de Denji e tomou sua bebida.
— Você é muito feio comendo, Denji. — a jovem respondeu simplesmente e foi a vez do garoto dar de ombros e retrucar:
— Pelo menos sou um feio de barriga cheia.
As conversas dos dois eram sempre assim, curtas e grossas. Começavam das formas mais variadas e flutuavam sobre os mais diversos tipos de assuntos, com a maioria deles sendo completamente irrelevantes, como por exemplo: por que pombos são animais tão feios e sem alma? Ou se cachorros fossem chefs de cozinha, que tipo de coisas iriam cozinhar.
Denji não tinha o mínimo de tato, mas aquilo a divertia bastante. Discutir com ele nunca levava a lugar algum e os assuntos eram intermináveis e variados.
Como de costume, desde que havia iniciado seu trabalho na divisão pública de caça, ele começou logo a falar sobre os últimos acontecimentos e demorou por um longo tempo, visto como sua vida andava bastante agitada nos últimos tempos. Bem mais que o comum, até para o Denji.
De toda forma, a garota se acomodou no sofá bastante satisfeita em ouvir Denji com suas lamurias ao mesmo tempo que rolava o feed do instagram. Ela etava mais que feliz em poder o escutar reclamando de algo simples, como ter que fazer a limpeza da casa ou dar descarga no vaso, já que a colega de quarto não se importava o suficiente para fazer isso.
Contudo, enquanto ele falava, a garota notou facilmente sua falta de entusiasmo, Denji parecia frustrado. Muitas vezes parando e encarando o nada em silêncio, enquanto mastigava as batatas.
Ela aguardou pacientemente ele contar sobre seu último grande empreendimento no resgate de um gato que estava sendo refém e caiu na risada, incrédula com tudo o que o jovem caçador de demônios havia lhe contado em primeira mão sobre o desfecho da história.
— Então quer dizer que sua amiga estava usando enchimento de sutiã? — A menina limpa as lágrimas dos cantos dos olhos e segura a barriga com força, rindo das mágoas de Denji. Sempre muito solidária enquanto ele despejava toda sua frustração para fora, reclamando do golpe que Power havia passado nele por causa da porra de um gato.
— Não dê risada de mim! — Denji grita com ela, possesso, empurrando de leve o ombro da menina. Ela respira fundo, tentando conter a gargalhada aos poucos e falha algumas vezes antes de ter sucesso. O grande absurdo de toda aquela situação deixava tudo quase inacreditável. Caso não conhecesse Denji como conhecia, nunca iria acreditar em nada parecido com o que ele tinha acabado de relatar.
— Me dá um motivo pra não dar? Cá entre nós, você é bem ridículo.— Ela aponta, jogando uma batatinha na boca dele. Denji faz uma careta e apanha o petisco com a boca, quase abocanhando o dedo dela junto. A jovem repete o processo e se prepara para jogar outra batata frita na boca de Denji, mas dessa vez o engana e a come, atiçando ainda mais a fúria de do menino.
A garota assiste Denji pegar um punhado de batata ainda mais revoltado e mastigar com raiva para não ter que falar com ela novamente. É engraçado. Ela sorri e por fim, volta sua atenção para as redes sociais novamente, ves ou outra olhando de canto para o amigo, ainda se lembra bem de quando o conheceu pela primeira vez.
Seus amigos estavam todos em uma roda em volta de um garoto estranho. Curiosa, ela foi logo verificar o que estava acontecendo. Aparentemente, todos estavam atormentando um menino de rua que, surpreendentemente, fazia qualquer coisa por alguns trocados.
Eles testavam para ver até onde o menino poderia ir e como ela não tinha nada de bom para fazer no momento, decidiu se juntar à brincadeira que perdurou por alguns dias até que o grupo de adolescentes se tornasse desinteressado. Mas foi bom enquanto durou, o menino era bem ridículo e aquilo a divertia bastante.
— Vai se foder.— Denji mostra do dedo do meio para a garota, que, novamente, cai na risada. Agora em resposta à toda bravata dele.
Ela relaxa no sofá ao lado dele e guarda o celular no canto, voltando toda sua atenção para o amigo. Na cabeça dele parece existir apenas ar em um espaço vazio. Ela sorri.
Uma vez sozinha na companhia do estranho garoto, a menina o convidou para aparecer ao fim do dia no karaokê onde ela trabalhava para pegar algumas sobras. Talvez por pena, talvez por tédio, mas independentemente do motivo aquilo se tornou algo recorrente a partir de então.
E mesmo que não se resumisse mais apenas a ela buscando descobrir até onde o garoto faminto iria por algumas sobras de batatas fritas do lixo que sobravam dos pratos dos clientes. Apenas estar na companhia dele já era simplesmente muito bom e leve, as vezes falta um pouco desse tipo de sensação no dia a dia.
Seu novo amigo não tinha a mínima vergonha de mendigar. Contudo, aparentemente as coisas haviam mudado um pouco de uns tempos pra cá, já que ele havia aparecido com os dois olhos, supostamente as duas bolas e alegando um emprego como caçador de demônios após se fundir com seu cachorro motosserra.
Ah sim! Também tinha Pochita, ela definitivamente sentia muita falta dele durante as visistas de Denji. Nunca em sua vida havia antes imaginado que um demônio pudesse ser tão fofo.
— Assim eu fico triste. Sabe que eu amo esse seu jeitinho, né? — Ela brinca e se finge de ofendida, cutucando a bochecha de Denji com a unha colorida de esmalte descascado. O garoto não evita corar, mesmo sabendo que ela está rindo dele. Os sentimentos em seu peito são bastante conflitantes, mas ele sabe bem que gosta muito daquela sensação de formigamento que ser feito de bobo por uma mulher bonita causa nele. Além do mais, ela tinha acabado de dizer que o adorava, isso deveria significar alguma coisa, certo?
Denji pensa em Makima por um segundo. Ela não ficaria mal com isso, não é mesmo? Ele não estava fazendo nada de mais...
Como de costume, eles seguem com a conversa enquanto compartilham o lanche.
Aliás, outro ponto sobre ele o qual a jovem gostava muito era que a vida de Denji vida era tão absurdamente terrível que, quando colocada em comparação, servia de anestesia para a dor dos próprios problemas. Era muito bom poder olhar as coisas de outra perspectiva de vem em quando.
— Enfim… ultimamente as coisas estão bem merda. — Denji termina seu monólogo sem chegar a lugar algum, esticando-se no sofá grudento. Ele gostava de verdade de ter alguém com quem apenas reclamar das coisas sem pensar muito e ainda por cima, fazer isso enquanto come algumas batatinhas. Era o auge. Pochita também adorava tudo aquilo.
Além disso, acima de tudo, ele gostava dela. Ela tinha um corpo gostoso, um cheiro maravilhoso e sorriso bonito... mas muito mais que isso, pois muitas garotas têm um sorriso bonito... ela o olhava como se o entendesse e realmente parecia interessada em sua vida de merda. Perguntando sempre o que ele havia feito no dia, mesmo que soubesse que a resposta iria consistir basicamente em vasculhar lixo, cortar madeira e eliminar demônios. Nenhum ser humano antes havia o considerado interessante o suficiente ou digno de um olhar mais profundo.
Nada que Denji havia experienciado até hoje, nem mesmo a mais doce e saborosa das geleias, conseguia se comparar com aquela sensação calorosa de ser escutado de verdade, aquela que te deixava com vontade de falar por horas e horas e horas a fio, por mais merda que seja aquilo que ele tenha a falar. Era inexplicavelmente bom.
— Então… resumindo tudo… quer dizer que você caiu numa crise existencial sobre o vazio de perseguir um sonho e percebeu que nunca foi o que você imaginou? — Ela, que agora apenas tinha se limitado a responder a tudo que ele dizia como monossílabos até o momento, decidiu se manifestar. Olhando para Denji com olhos grandes e curiosos, enquanto lambia os dedos engordurados.
Ultimamente, as questões e problemas que ele trazia estavam chegando em um nível mais complexo e o fazendo ter de pensar.
Era engraçado o assistir sofrer, enquanto os seus neurônios se esforçaram para concluir um pensamento funcional sobre qualquer coisa minimamente complexa.
— Bem-vindo ao mundo real. Agora deixa eu te contar uma parada, Denji. A culpa foi sua, pequeno gafanhoto. — Ela fala, séria. Agarrando um dos ombros dele.
— Minha? — Denji questiona, confuso.
— É. Você colocou expectativas demais em uma coisa sem pensar direito no que estava fazendo. Basicamente quis chegar sentando na janelinha e tomou no cu. — Zombou.
— Mais você tá uma merda hoje. — Denji deu um tapinha no ombro dela e virou a cara.
— Na verdade, tô uma merda todo dia. E é apenas assim que a vida funciona, saca? Nem tudo vai ser como você planejou, então nunca se limite a apenas uma meta. Agora que você percebeu que um teto quente e comida na mesa não e tudo, trace varias novas metas e tome várias vezes no cu para as alcançar. Uma hora ou outra, vai acabar se sentindo realizado por tudo. Seja pelo o que consegiu, ou pelo caminho que trilhou para chegar até lá. Bom, talvez...
A jovem termina seu monólogo e da de ombros. Desta vez, seu tom de voz é mais suave e Denji presta atenção no que ela tem a dizer em silêncio, apesar do ponto de vista pessimista. Nada do que ela disse faz muito sentido na cabeça dele.
A garota riu baixinho do próprio conselho, defendia o ponto de vista, apesar de não saber exatamente como aplicar aquilo na própria vida. Talvez estivesse vendo muitos vídeos de filosofia existencialista no YouTube.
De toda forma, doi estranhamente bom, entrar naquela rara conversa mais profunda. Quem diria que o assunto surgiria por causa de um gato e um enchimentos de sutiã.
— Uau, eu com certeza estou bem animado agora.— Denji murmura.
A garota fecha cara diante do comentário azedo do amigo, mas ainda assim se sente bem. Estava meio orgulhosa de si mesma pelas palavras e de Denji também, mesmo sem entender bem o porquê.
Talvez ele mesmo não percebesse, mas estava cada vez mais diferente desde a primeira vez em que eles tinham se encontrado, diferente de uma forma boa.
— Consigo ver a milhares de quilômetros de distância. — Ela olha para ele de canto, desacreditada, sem dar muita atenção procurando pelo telefone no bolso da saia do uniforme para dar uma última olhada no Twitter antes e voltar ao trabalho.
— Ei… todas as coisas são mesmo assim? — Denji se inclinou lentamente em direção à garota, falando baixinho e olhando para ela de canto. Perguntando quase como quem não quer nada.
Não queria bem transparecer sua incerteza sobre as coisas e parecer um idiota. Mas, ao mesmo tempo não tinha outra pessoa a quem perguntar, Power com certeza não saberia lhe responder aquilo e ele também ainda estava meio puto com ela por conta das próprias frustrações. Aki não tinha muita cara de manjar dessas coisas e ele estava envergonhado com a ideia de questionar Makima, mesmo gostando muito dela. Quer dizer, ele não queria parecer uma criança que não sabe de nada na frente dela.
— Mais ou menos… — A menina suspirou profundamente e virou-se de frente para ele. — A questão Denji é… bom, não se preocupe muito com isso, sabe? — Ela deu um tapinha de leve na cabeça dele e bagunçou seus cabelos loiros.
— Você é tipo um filhote de cachorro experienciando as coisas pela primeira vez. Todos nós somos na verdade, tá meio que todo mundo vivendo pela primeira vez. Nem tudo vai sair da forma como você sempre sonhou, afinal, você em sabia como sonhar. Muita coisa também vai dar errado na sua vida, tipo muita coisa mesmo. Olha pra mim, eu já tentei fazer muita coisa e me sinto uma merda por isso. Estou quase reprovando no colegio e tudo o que eu tenho é a bosta de um trabalho de meio período que eu achei que iria resolver minha vida, mas tudo o que ele me trouxe foi vontade de falecer. E olha que eu ainda tenho muito o que viver, então isso não é nem o começo. — Ela reclamou. — Faça o que você faz de melhor e só não pense muito sobre isso, tudo bem?
Denji assente, mesmo sem registar bem o significado daquelas palavras agora, ele ainda vai pensar sobre isso de forma profunda mais tarde. Sua voz passa a sensação de que ela compreende os seus sentimentos, sentimentos esses que nem ele mesmo entende, ou achou que fosse capaz de sentir. De toda forma, ele está feliz agora. Olhar nos olhos dela é difícil, então ele se limita a abaixar a cabeça, corado.
— Ah! E outra coisinha. — Ela sorri para ele se divertindo com uma ideia travessa que surgiu de repente em sua mente. — O mais importante de tudo é nunca deixar de tentar perseguir seus sonhos nem de tentar, mesmo se tudo der errado e parecer uma bosta. Afinal, às vezes a vida pode ter pena da gente e decidir dar uma recompensa por ser resiliente.
Dito isso, a jovem se levantou e ficando de frente para o amigo agarrou a mão direita de Denji com a sua palma macia e gordurosa. Segurando as costas das mãos dele com suavidade, trouxe até o seu rosto e então esfregou a bochecha contra a mão calejada do garoto. Sorrindo para ele, parecia até que era inocente, as bochechas tingidas de vermelho.
Denji engoliu seco.
— Denji, você quer tentar novamente, não quer? — Ela perguntou para ele com a voz manhosa, um sorriso sapeca nos lábios.
Denji que apenas a observava com os olhos arregalados enquanto afundava no sofá assente com a cabeça. Ele não sabe ao que ele está se referindo agora, mas independentemente do que for, ele quer. E como quer.
— Quero sim! Quero muito! — O garoto praticamente grita, esbaforido sem saber bem com o que ele estava concordando mesmo. Sua pobre mente estava em branco e ele não conseguia pensar em nada, preso naquele momento igual a um cervo preso no cruzamento, observando o carro enquanto espera pelo momento de ser atropelado.
E, inferno, aquele carro parece que vai bater com tudo para cima dele.
Denji não consegue mais olhar diretamente para o rosto dela. Sem poder recuar, ele engoliu seco e olhou para baixo fugindo do olhar intenso dela, o que não exatamente melhorou sua situação. Afinal, ele deu de cara com aquele monumental e lindo par de peitos balançando perto demais dele. Pareciam até estar o chamando.
Denji ouviu uma risadinha e olhou para cima cautelosamente.
— Que tocar neles? — Ela pergunta baixinho, como se estivesse lendo a mente dele. Suas bochechas estão rosadas.
— O quê? — Denji estava atordoado. Aquilo não parecia lá muito real, ele já havia fantasiado com isso algumas vezes então duvidou da própria sanidade. Não podia ser real, se fosse assim tão simples, ele teria perguntado antes.
A falta de resposta deixou a jovem inquieta. Ela observou Denji alguns momentos, ele alternava entre encarar seu rosto e os seus seios pesados de boca aberta, quase babando. Sem mais hesitar, ela segurou ambas as mãos de Denji e as colocou sobre os seios salientes, pressionando com firmeza, incentivando o amigo a apertar os montes macios com vontade.
Guiando as mãos dele com movimentos circulares enquanto estava de joelhos no sofá, inclinada sobre ele. Muito perto. Denji podia sentir o cheiro doce que ela tinha misturado com cheiro de comida. Era perfeito.
Ele estava no céu, nem sequer sabia descrever a sensação. Já tinha ido dormir mais de uma vez pensando em uma situação similar àquela, mas nunca sequer imaginou que algo assim fosse possível de um dia acontecer com ele. Mas muitas coisas boas andavam acontecendo ultimamente, então por que não ser grato? Além do mais, nada que ele pudesse imaginar havia o preparado para a sensação real da coisa.
Mais uma vez ela riu, agarrando as mãos dele para fora do alcance ao abrir os braços. Sua expressão confusa foi divertida, ele parecia uma criança após alguém ter tomado o seu brinquedo ou doce preferido. Denji teria protestado se não fosse pelo fato dela, logo em seguida ter unido as mãos atrás do pescoço dele, trazendo ele para perto da maciez do seu corpo novamente.
Merda pochita, tá vendo isso, né? — Ele pensou eufórico.
Denji fechou os olhos sentindo-se no céu, com o rosto no meio dos peitos da moça, enquanto ela o guiava a apertá-los. Se não estivesse sentado e encurralado teria caído no chão. Suas bochechas estavam quentes e ele parecia até aflito, atônito demais com a situação.
Boquiaberto e sem reação, apenas sabia estar adorando. Sabia que seu pau não tinha perdido tempo e estava duro, e como se soubesse ela encostou a ponta do joelho ali. Ela era um anjo e, ao mesmo tempo o pior demônio do inferno e uma vagabunda e ele estava completamente apaixonado por ela (para variar). Ela riu baixinho, soltando ele e segurando suas mãos, antes de se sentar na mesinha.
— Esse tipo de coisa não pode ser feito com qualquer pessoa. Sinta-se especial. — Ela murmurou. — Mas eu até entendo você nessa questão de expectativas e tudo mais. — ela falou como se nada houvesse acontecido, cruzando as pernas na mesinha e os braços rentes ao peito. — Quando eu tive meu primeiro beijo a sensação foi a mesma. — afirmou.
— Beijo?…— Denji repetiu em um murmúrio, ainda se raciocinando direito.
— Sim. Eu imaginava que ia ser igual nos filmes e nas fanfics e tava doida pra poder beijar logo. Escolhi o primeiro cara bonitinho da escola e tomei no rabo, foi horroroso, ele deixou a língua dele parada na minha boca. Parecia até uma lesma morta. Irck. — Ela estremeceu com a lembrança.
— Uma lesma? Mais que merda. Sabia que uma vez eu achei umas no meu barraco depois da chuva? Eu tava morto de fome e comi todas elas junto com o pochita. Não foi tão ruim. —
Ela ri dele. — Você é um cara bem nojento.
— Valeu. — Ele riu meio orgulhoso, afinal, pareceu um elogio. Ainda um pouco nervoso, Denji olhou para a garota, fazendo uma careta estranha enquanto batia a ponta dos dedos no sofá. — Aí, me deixa enfiar a cara nos teus peitos mais uma vez? Assim, uma última vez antes de ir para casa.
A garota ficou surpresa com a ousadia, então riu baixinho de Denji dando de ombros.
— Nem. Meu intervalo terminou. — Ela deu um tapinha no ombro dele e vestiu o avental novamente. Denji olhava para ela com a cara de um cachorro que havia acabado de cair da mudança. Era meio triste, deplorável e fofo em simultâneo. — Talvez outro dia, quando eu estiver de bom humor. Se você der sorte, talvez da próxima vez eu até fique sem sutiã para você.
E com isso, saiu da sala deixando um Denji completamente incrédulo para trás, dando pulinhos em cima do sofá enquanto comemorava a estranha vitória com uma dancinha. Ele agradecia a Power mais tarde por, sem querer, ter acabado causado tudo isso.
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