#Amor na Ilha
Explore tagged Tumblr posts
geekpopnews · 10 months ago
Text
Conheça as novelas turcas de comédia romântica
Existem várias #novelasturcas que estreiam todos os anos na Turquia, algumas até se tornam sucesso mundial. Mas será que você conhece e sabe como funcionam as novelas de #comédiaromântica que estreiam normalmente no período verão? Confira!
Quem não gosta de assistir uma boa comédia romântica de vez em quando, não é mesmo? Existem várias novelas desse gênero que estreiam todos os anos na Turquia, algumas até se tornam sucesso mundial. Mas será que você conhece e sabe como funcionam as novelas de comédia romântica turcas? Essas novelas (ou dizis, como são originalmente chamadas) normalmente estreiam no final de junho/ início de…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
telemensagemtitanicdoamor · 10 months ago
Text
Tumblr media
#Telemensagem Titanic do Amor: Levando Emoção a Todos os Cantos de Portugal#Em um mundo acelerado e digital#as telemensagens ganharam um espaço especial como meio de expressar sentimentos e emocionar aqueles que amamos. Em Portugal#a empresa “Telemensagem Titanic do Amor” destaca-se como uma escolha excepcional#oferecendo serviços de telemensagens que abrangem todos os 18 distritos do país.#Cobertura Nacional: Telemensagens em Todos os Distritos#A Telemensagem Titanic do Amor não apenas atende#mas abraça cada distrito de Portugal. Seja na vibrante Lisboa#na histórica Porto#na encantadora Faro#ou nas ilhas pitorescas dos Açores e da Madeira#a empresa se orgulha de estar presente em cada canto do país. Isso significa que a emoção e a mensagem personalizada podem chegar a qualque#tornando cada ocasião especial ainda mais memorável.#A Experiência Digital: Telemensagens Online Acessíveis em Todo o País#A modernidade encontra a emoção no site da Telemensagem Titanic do Amor#https://telemensagemtitanicdoamor.com.br. Nesta plataforma intuitiva#os clientes têm acesso a uma ampla variedade de telemensagens#garantindo que haja uma mensagem perfeita para cada ocasião.#A facilidade de escolha#a conveniência de envio e a emoção transmitida pelas mensagens online fazem da Telemensagem Titanic do Amor uma referência no setor de tele#proporcionando uma experiência única e acessível a todos.#Brinde Especial: Gravação da Reação no WhatsApp#O diferencial da Telemensagem Titanic do Amor vai além da entrega da mensagem. Como um gesto adicional de carinho#a empresa oferece aos clientes a gravação da reação do destinatário#enviada diretamente via WhatsApp. Essa inclusão especial transforma a experiência de envio de telemensagens em um momento compartilhado#capturando a genuína emoção daqueles que recebem a mensagem.#Variedade de Escolha#Unidade de Emoção: Cidades e Distritos Atendidos#Cada cidade e distrito atendido pela Telemensagem Titanic do Amor contribui para a riqueza da experiência oferecida. Seja nas colinas de Br#nas margens do Rio Douro no Porto
1 note · View note
cncowitcher · 4 months ago
Text
🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
63 notes · View notes
dramaticadora · 11 days ago
Text
Distância
Nunca pensei que logo eu que não gosto de distância, acabaria me apaixonando por alguém longe de mim, hoje passei por uma loja de roupas e senti o seu cheiro, fiquei alguns minutos parado imaginando você ao meu lado, parecia um estranho parado do nada.
Essa distância entre nós faz com que a minha saudade de você só aumente, junto com a vontade de largar tudo e ir atrás de você. Quem diria que logo eu teria uma conexão assim com alguém, mesmo não te vendo tanto quanto gostaria, meu amor por você só aumenta, nosso amor está em tudo o que fazemos, seja nas ligações de vídeo que seu rosto e seu corpo me dão vontade de sentir pessoalmente, das flores enviadas com desejo do seu cheiro, das garrafas de vinho tão deliciosas quanto o seu beijo, dos mais diversos presentes e mensagens que trocamos, tudo isso só aumenta minha vontade de te ter em meus braços, da conexão dos nossos corpos se tornando um, de nossas almas se ligando.
Gosto de me apegar aos detalhes e são eles que me fazem manter a esperança, é olhar nossas fotos penduradas no mural à minha frente e fazer tudo o que precisa ser feito para construir um futuro incrível para nós. É passar pelos dia mais difíceis e agradecer, porque passamos pela tempestade, de novo e de novo, encontrando calmaria, em uma ilha de sonhos e desejos, somos nós. @dramaticadora escreve sobre distância com @outro-estranho-no-mundo
42 notes · View notes
adrlore · 13 days ago
Text
Tumblr media
É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
22 notes · View notes
angellen · 10 months ago
Text
Tumblr media
Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
81 notes · View notes
littlfrcak · 3 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
23 notes · View notes
magicwithaxes · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
—ㅤㅤnível um,ㅤㅤpov dois.
Tumblr media
CHALÉ 15, ㅤㅤ(CIRCE).
“Mais uma vez.”
A voz da filha de Circe ecoou pelo pequeno espaço que compartilhavam. Em um movimento rápido, ela colocou mais um bloco de madeira sobre a mesa, a poucos centímetros de Natalia. Na teoria, tudo parecia fácil. Durante dias intermináveis, a filha de Hécate leu grimórios e compreendeu todos os conceitos. Mas colocá-los em prática era outra história. Às vezes, a luz esverdeada surgia sem qualquer dificuldade. Outras vezes, não importava a pressão, nada acontecia. O que ela estava fazendo de errado? Logo atrás, havia uma prova extensa de que todos os esforços estavam sendo em vão: múltiplos blocos de madeira não mais em sua forma original, “derretidos”, queimados, em pó. As exigências de Emily a sufocavam, e por um segundo, ela se arrependeu de ter seguido o conselho de Quíron, que, preocupado, indicou uma filha habilidosa da deusa da feitiçaria para ajudá-la, já que sua teimosia a impedia de recorrer a um dos irmãos.
As duas haviam se aproximado na ilha de Circe. Emily foi atenciosa e amigável, guiando-a nos ensinamentos sobre feitiços. O que praticavam agora se tornava um pouco mais suportável, e seria ainda melhor se não fossem as várias imposições que a atingiam a um nível absurdo de cansaço. “Você não está fazendo direito. Não está se concentrando direito”, disse Emily alto, trazendo Natalia de volta à realidade. “Não está usando os gatilhos certos. Está dispersa. Relapsa. Manipular a realidade pode parecer fácil, mas ao mesmo tempo é difícil. Os livros não serão suficientes se não houver prática.” Sua voz era dura e impassível, como a de uma professora que buscava a perfeição em sua aluna. Definitivamente, não haveria “paz” enquanto Natalia não desse o que era pretendido ali. “Vamos lá. Não se faça de boba, Natalia. Deve haver algo aí dentro que pode impulsioná-la. Poderes como o seu são reativos. Raiva, ira, tristeza, alegria… amor...” Ela riu, como se fosse fácil captar o que Natalia estava sentindo. Envergonhada, a filha de Hécate encolheu-se um pouco. “Use isso a seu favor. Pense em algo. E deixe...” Próxima ao seu ouvido, Emily fez questão de tornar ainda mais claro o que queria expressar. “Deixe o caos se expor.”
Caos. Aquela pequena palavra surgia repetidamente nas páginas antigas que Natalia havia se proposto a ler. Claro, a magia era caótica, um poder instável que precisava ser controlado, regido por forças que podiam ultrapassar o limite do natural. A mais nova amiga tinha razão. Natalia precisava de um motivo, ou estaria perdendo tempo. Mas o que deveria escolher? Era irônico. Ela tinha motivos suficientes para fazer tudo acontecer. Entretanto, o que a impedia? Medo, talvez? Por tanto tempo, ela se acostumou com a ideia de não ter poderes desse tipo. Na força física, ela se aprimorou, e nas armas, dedicou toda a sua confiança. A forma como tudo havia acontecido, e aquele poder ter surgido, ainda não fazia sentido. Durante dez anos, não era merecedora ou não estava preparada para lidar com algo assim. Pensando bem, a Natalia de dezoito anos teria lidado muito mal com toda a situação. Ainda que calma, era imprudente, um tanto egoísta… e assustada. Por meses, ela não permitiu a aproximação de muitas pessoas e pouco tinha controle sobre as próprias emoções. O pensamento a fazia rir: teria uma outra reputação e, talvez, não seria a mesma pessoa de hoje. “Eu não sei como posso fazer isso sem ser intensa demais.” Disse, enfim, olhando a outra com seus típicos olhos lamuriosos. “Não sei expressar. Tenho medo… Medo de ser impulsiva demais e assustar. Assustar você, assustar as pessoas de quem gosto. E agora, tenho medo de deixar isso sair de mim e acabar criando uma bagunça que não é necessária.” Um sorriso gentil, porém triste, cresceu em seus lábios. “Os últimos acontecimentos bastaram para reafirmar o que estou dizendo.” Os pesadelos, as visitas oníricas, os traidores, as pessoas machucadas, deuses revoltosos, novos sentimentos que floresciam e pareciam ser recíprocos… tudo isso a atingiu com força. As mãos foram imediatamente ao tampo de madeira da mesa, os dedos apertados ali, tornando os nós esbranquiçados. Por um segundo, ela desejou ter uma caneta e um papel em mãos. Em momentos como aquele, escrever aliviava. Se não expressava em voz, as palavras eram suas amigas, e o sentimento de calma era imediato. Natalia parecia a ponto… de explodir. Do outro lado da sala, Emily a observava com um sorriso pequeno, mas vitorioso, nos lábios. A raiz da situação estava sendo tocada, e não tardaria muito para que os poderes provenientes de Hécate começassem a se manifestar.
A sensação era estranha. Todo o corpo parecia adormecer e as mãos esquentavam, quase em estado febril. A boca secava, tornando-se necessário passar a língua pelos lábios. Fechar os olhos, especialmente, era essencial. Embora tudo estivesse em silêncio, Natalia conseguia ouvir o barulho fraco de algo se aproximando ou crescendo. Os batimentos cardíacos também eram perceptíveis, tornando-se ensurdecedores apenas para ela. Na mente, travava uma batalha consigo mesma, tentando organizar o caos mental. Contudo, uma única lembrança se destacou juntamente com a frustração. A memória da visão que teve no mesmo dia do roubo de energia se intensificou. A cena, que parecia um filme de terror, de pessoas importantes dispostas em um caixão, era algo que ela tentava esquecer, mas que seria sempre um lembrete do que poderia acontecer. As palavras do pai naquele cenário ainda causavam arrepios. A forma como foi comparada à mãe, a mulher que mais detestava entre todos os deuses, trazia-lhe desgosto. Ela era impulsiva, algo que, de algum jeito, era imutável. Contudo, como a deusa, ela protestaria. Não era certo, nem justo.
Enquanto isso, a filha de Circe era a felizarda da vez, assistindo ao pequeno show que se desdobrava diante de seus olhos. O cubo que havia deixado sobre a mesa assumia repetidas e diferentes formas. O papel de parede azulado mudava de cor freneticamente, e as prateleiras cheias de livros acompanhavam o mesmo ritmo. As cadeiras pareciam saltar sobre o assoalho, e de repente, o clima dentro da sala mudou. Parecia que ia chover. O ambiente ficou mais ventilado, apesar da ausência de janelas, como se o próprio Éolo estivesse presente realizando uma de suas façanhas. Mais à frente, havia dois copos com água. Emily se aproximou para se certificar do que estava vendo: ali dentro, parecia haver um pedaço do oceano, e quanto mais se aproximava, mais tinha certeza de que podia ouvir o bater das ondas e o soar alto das gaivotas. Natalia era a fonte de tudo aquilo. Como Hécate, estava mudando a realidade, mas em meio ao descontrole. Era um começo, concluiu. Se continuasse assim, logo poderia se equiparar à própria deusa. Sua atenção foi roubada novamente ao presenciar a magia tomando uma cor. Verde. Verde como campos de baixa gramíneas. Verde como a vastidão de um campo bem cuidado. A luz escapava pelas mãos de Natalia, semelhante a chamas, já que a mesa com a qual estava em contato parecia querer se desmanchar em razão da força ali exercida.
Por outro lado, Natalia estava focada em livrar-se dos pensamentos que a envenenavam, completamente alheia ao que estava acontecendo. Se não houvesse nenhum limite, continuaria daquele jeito por mais tempo, mas o cansaço se fez presente, obrigando-a a parar. O corpo parecia amolecer, semelhante ao que sentiu quando teve a energia usurpada, mas em uma complexidade menor. Não muito antes de voltar à realidade, Emily a tocou, e antes que pudesse abrir os olhos para observá-la, ouviu: “Bloco de madeira, casinha de boneca.” A imagem dos objetos surgiu em sua mente, rapidamente fazendo com que largasse a mesa, tateando pelo primeiro objeto mencionado. Natalia o segurou com força e, em seus dedos, sentiu a mudança ocorrer livremente. Mais um pouco. Estava quase lá. Precisava apenas se concentrar. Aguentar, respirar, imaginar e colocar em prática. Não era tão difícil. “Abra os olhos. Abra os olhos!” Ouviu a exclamação. Ao lado, Emily pulava alegre, largando a postura dura de antes. Em suas mãos havia uma casa perfeita em miniatura, a imagem exata do que havia imaginado. Além disso, viu suas mãos tomadas por aquele verde vivo, precisando levar ambas ao rosto para confirmar o que estava enxergando. “Você causou uma impressão e tanto aqui dentro. Não sei se irá agradar as minhas irmãs, mas a nova decoração não é tão ruim.” Seus olhos pularam do brinquedo para os móveis. Eram diferentes: uma mescla de móveis do século XIX, que em nada tinham a ver com os objetos de antes. O queixo caiu e o olhar lamurioso ganhou novas proporções. “Sinto muito… por tudo. Eu não quis…”
“Relaxe. Relaxe, Natalia.” O tom era calmo e a postura menos exigente. “É claro que vamos precisar de um novo estofado. Talvez veludo. Ainda não sei. Eu gostei muito. Uma pequena novidade para todos as filhas de Circe. Enfim, foi o suficiente por hoje. Não é bom exigir muito, embora gostaria de continuar.” Natalia foi rápida em responder: “Não. Eu não estou cansada.” O olhar sério da outra a silenciou. “Quíron ficará feliz em saber que conseguiu dar o primeiro grande passo, apesar de seus lamentos e sua teimosia. Se quer me agradar, poderá tentar trazer as poltronas ao seu estado de antes, mesmo que mentalmente exausta. Eu quero ter certeza de que o chalé estará como antes para quando você for embora.” Ela não questionaria. Colocar as coisas no lugar parecia uma exigência tão pequena, e não se importava em tentar. Se esticou para o objeto mais próximo, imaginando o que fazer. Ainda que confusa, estava calma e confortável. “Você consegue. Mentalize. Imagine e execute.” A voz da filha de Circe pareceu distante, mais próxima ao canto da sala, então Natalia teve um segundo para respirar. “Velho ao novo.” Disse, em um tom baixo. E as coisas voltaram ao normal. Como mágica, a luz verde desapareceu.
Não havia conseguido fazer muito, mas sentiu um alívio ao ver que o caos que havia criado poderia ser controlado. Um sorriso tímido surgiu em seus lábios, ainda ofegante, enquanto se virava para Emily, que a observava com um olhar avaliador, mas satisfeito. “Bem feito, Natalia. Apesar de toda a relutância, você conseguiu. Mas lembre-se, o verdadeiro desafio será manter esse controle em situações mais intensas e caóticas. Você tem potencial, mas precisa aprender a confiar em si mesma e, principalmente, a dominar suas emoções.” Natalia assentiu, sabendo que as palavras da semideusa eram verdadeiras. Controlar sua magia significava controlar suas próprias emoções, e isso era algo que ela ainda estava aprendendo a fazer. Mas agora, pelo menos, havia dado um passo na direção certa. A filha de Circe sorriu levemente, um raro vislumbre de afeto voltando a quebrar sua fachada severa. “Você tem um longo caminho pela frente, Natalia, mas não duvide de sua capacidade. Com esforço, você poderá alcançar grandes feitos. Agora vá descansar. Amanhã, começaremos novamente.” Natalia pegou a pequena casinha de bonecas e a segurou com cuidado. Era um lembrete tangível de sua conquista, por menor que fosse. Saindo do chalé, sentiu-se mais leve, embora soubesse que o caminho à frente seria árduo. Ainda assim, com cada pequeno sucesso, sentia que estava um passo mais perto de entender seu poder e a si mesma.
Enquanto se dirigia ao seu mais novo lar temporário, o chalé nove, seu coração estava mais tranquilo. O treinamento tinha sido exaustivo, mas também revelador. A magia dentro dela era real, poderosa e poderia ser perigosa, mas, acima de tudo, era uma parte intrínseca de quem ela era. Agora, ela só precisava aprender a usá-la corretamente, e sabia que, com tempo e prática, conseguiria. Ao chegar no quarto de Kit, Natalia colocou a pequena casa de bonecas na mesa de cabeceira e se deitou na cama. O cansaço finalmente a alcançou, e seus olhos pesaram. Enquanto o sono a envolvia, um último pensamento passou por sua mente: ela tinha medo de quem poderia se tornar, mas estava determinada a descobrir.
Tumblr media
@silencehq
22 notes · View notes
b-oovies · 11 months ago
Text
FILMES PARA DIAS CHUVOSOS 🌧️☔️
Tumblr media
filmes confortáveis e aconchegantes pra assistir em dias chuvosos mas ao mesmo tempo podem te fazem pensar e contemplar, trazem sentimentos diversos.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
3-Iron
A Fantástica Fábrica de Chocolate
Adoráveis Mulheres
Amores Expressos
Antes do Amanhecer
As Virgens Suicidas
Beleza Americana
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Central do Brasil
Coraline
Crepúsculo
Diário de uma Paixão
Edward, Mãos de Tesoura
Efeito Borboleta
Frances Ha
Garota do Século 20
Garotos de Programa
Ilha do Medo
Matrix
Meu Amigo Totoro
Mysterious Skin
O Estranho Mundo de Jack
O Grande Hotel Budapeste
O Show de Truman
Pais e Filhos
Paixão Sem Limite
Pânico 1
Parasita
Past Lives
Pearl
Perfect Blue
Pinóquio
Questão de Tempo
Sociedade dos Poetas Mortos
Um Alguém Apaixonado
Zathura
127 notes · View notes
db-ltda · 3 months ago
Text
Escrever para quê?
Hoje, um mês de namoro é pouco pra dizer que te amo. Ontem, quatro semanas te amando era pouco pra dizer que te quero. No dia em que nos conhecemos, só a luz dos teus olhos jurava eternidade.
Um passeio de bike na ilha, um passeio de bike aqui, um mal-estar com mariscos à mesa, um café colonial sem saber.
Você por acaso percebe quanta coisa entre nós e conosco foi vivida?
Percebe que, anulando-se completamente da existência, muitos dias dormimos lado a lado?
É sempre estranho pra mim como nada mais importa quando estou com você. É sempre estranho como eu durmo, dou risada e me divirto, como se no mundo não existissem boletos.
Ora, pois, se nosso amor gera em mim tal sensação de leveza, que posso eu senão seguir perseguindo o brilho daqueles olhos como foi quando te encontrei?
Sabe, amor, você se queixa de eu pouco escrever para ti, ainda mais agora que para mim te entregaste como revela a aliança entre nós.
Mas a verdade é que vivo de ti há tantos dias, sabendo que estará lá amanhã, que minha vida é que realmente é um escrito.
Neste livro de páginas vivenciais, de coisas que guardaremos para sempre na memória, escrevemos muito mais nosso poema de amor do que antes, quando não tínhamos um ao outro e não convivíamos lado a lado.
Do que sinto por ti e da paixão que desde que te encontrei me espreita, pouca coisa ou quase nada mudou.
Das minhas piras com a luz batendo em seu rosto, ou de então eu me deliciar com teu corpo na penumbra, pouca coisa ou quase nada mudou.
A diferença é que hoje esse é um tema batido, algo que sabes, ou espero que saibas, que sobrevive em mim quando te busco ou te espero.
Algo que existe em mim quando, cheio de carinho e sob a luz perfumada de uma vela, você sabe bem, só teus pés é o que eu tenho para me deliciar.
A betoneira sussurra seu hino enquanto te tenho ali como meros pés com quem passei infinitos momentos.
Mesmo sem escrever uma palavra sequer, eu me lembro de lá.
Acho que nunca entenderá quando eu digo que te amo mais que tudo no mundo, menos ainda quando, sem querer e mesmo sem que você repare, eu vejo em você a mulher mais perfeita do mundo.
Mas a mim pouco importa se você está convencida de que todo esse amor é real, pois sou grato por ter estado ali e ainda mais feliz por tê-lo vivido sozinho.
Meu amor por você é só meu, um dom que o Senhor simplesmente me deu e isso é coisa entre eu e Ele.
Quanto a ti, meu presente, que aguarda que eu te escreva outra vez.
Por favor, nunca esqueça:
Meu poema é vivido ao teu lado, nossa união são as letras no teclado e, antes de eu não ter de súbito teus olhos amado, jamais poderia escrever-te outra vez.
20 notes · View notes
itzaeolian · 1 month ago
Text
Tumblr media
 ──── ⠀   𝖺𝗇𝖽 𝗇𝗈𝗐 𝗍𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝘢𝘴𝘩𝘦𝘴 𝗈𝖿 𝗍𝗁𝖾 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆𝗌 𝗍𝗁𝖾𝗒 𝙗𝙪𝙧𝙣𝙚𝙙. . ✶⠀   ᵗ ᵃ ˢ ᵏ
Tumblr media
⠀⠀⠀𑁪ㅤׅㅤ۫ 𝗍 𝗁 𝖾 𝖿 𝗂 𝗋 𝖾
A ilha repousava em uma quietude quase sagrada, com ondas sutis formando-se na costa e o reflexo do luar enfeitando o corpo d'agua com prata. Apesar do sono, costumava acompanhar Maresia algumas noites para observar seus cochilos, hábito de quando era apequenado. Antes, o dragão enrolava a cauda em seu braço e torcia o pescoço para aninhar-se na curva de seu ombro, mas pelo tamanho absurdo, agora limitava-se a aninhar-se no chão, com Aeolian repousada sobre a tez escamosa. Para distrair os olhos cansados e pesados, ela manteve-se atirando pedrinhas, observando-as quicar algumas vezes e afundarem.
Do lado oposto, cresciam labaredas, nascidas de origem desconhecida mas famintas como feras, devorando as paredes de pedra até engolir o que houvesse no caminho. Quando tomou a maior parte do castelo, dilacerou também a escuridão habitual com um clarão implacável, iluminando os arredores e criando matizes entrelaçadas de laranja e amarelo na água, bem à frente de Aeolian.
Com passadas erráticas e o coração disparado, lembra que seus olhos se arregalaram ao avistar a destruição. Não lembra, contudo, de quando voou com Maresia e alcançou o pátio, onde ao invés de recuar, ela acelerou, correndo contra a maré de pessoas que escapavam desesperadamente. Seu pensamento era somente um: recuperar a coroa de flores que seu irmão Ciella havia feito para ela no aniversário, a última lembrança palpável de seu tempo juntos.
Naturalmente, foi impedida por alguém, que, vendo sua loucura, a segurou com firmeza. "O que está fazendo?! Não pode entrar lá!" gritou, enquanto ela debatia-se como se cada fibra do seu ser estivesse em chamas junto com as paredes.
"Me solta! Me solta agora, ou-!" irritada, cravou os dentes sobre a carne de seu captor, preenchendo, dado momento, de sabor ferroso a língua, e carmesim partes dos lábios. Se um dia houvera lucidez em Aeolian, ali havia esvaziado-se como água.
O braseiro estralava cada vez mais forte, e o calor crescia cada vez mais insuportável, com fagulhas voando para todos os lados. A imagem das chamas resplandeceram em seus olhos raivosos, sabia, no fundo, que a coroa, tão delicada, já devia ter sido reduzida a cinzas, com as chamas levando consigo não apenas o edifício, mas as últimas recordações de seu irmão. O que restava, então? Apenas o vazio crescente em seu peito. Por fim, cedeu à força.
Fogo devorou tudo, e os dragões dançaram em fuga através da fumaça.
Tumblr media
Quando o sol despontou no horizonte, o que restou do Instituto eram apenas escombros fumegantes, e apesar da notícia do diretor ter gerado considerável choque, o pior haveria de vim depois — o Cálice dos Sonhos havia desaparecido. Aeolian, sempre tão segura, sentiu o par de pernas vacilarem, como se o chão tivesse desaparecido sob seus pés. Mas não permitiu que o medo a tomasse por completo.
Ela caminhou até um local que julgou seguro, onde seu corpo finalmente cedeu ao peso do que vivenciara. O estômago revolveu, e ela vomitou, sentindo-se vazia, traída pelo destino. O alívio era fugaz; pois sim, seu pai, tudo que a restava da família, estava ao seu lado, mas nada poderia preencher a ausência que sentiria do Sonhār e da sua outra família que lá tanto a bem-queria; não há amor possível que possa substituir outro. Aos bocados, a ansiedade que crescia transmutou-se em tristeza, e então, em uma raiva surda.
Dias depois, a ordem do Imperador veio como um golpe final: seriam obrigados a se mudar para Ardosia. A transição, uma obrigação imposta, parecia um exílio, longe de tudo o que conhecia e amava, cada vez mais afastada do único laço que ainda a unia ao irmão, ao Sonhār, e à sua própria identidade.
Tumblr media
⠀⠀⠀𑁪ㅤׅㅤ۫ 𝗍 𝗁 𝖾 𝗂 𝗇 𝗍 𝖾 𝗋 𝗋 𝗈 𝗀 𝖺 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇
Em uma das salas úmidas e pouco iluminadas no subsolo de Hexwood, Aeolian sentava-se diante de uma mesa de madeira que parecia tão antiga quanto o próprio castelo. Os oficiais à sua frente tinham expressões frias e profissionais, mas não o suficiente para mascarar a tensão que pairava no ar. Com a ponta dos dedos, ajeitou os cabelos platinados, que caíram de forma elegante sobre seus ombros, e lançou um olhar lento para os homens que aguardavam suas respostas, seus olhos com cores divergentes cintilando à luz trêmula das tochas.
A primeira pergunta veio com uma formalidade quase penosa. Ela inclinou a cabeça, um sorriso irônico dançando nos lábios. Poderia mentir e alegar um estado mais neutro, evitando presunções, mas que culpa teria ela se este fosse incapaz de fazer um trabalho decente ao invés de apegar-se a primeira criatura sem papas na língua que cruzasse seu caminho? "Distante o bastante para que pudesse assistir ao espetáculo de luzes sem ser queimada viva, mas perto o suficiente para ouvir os gritos. Fascinante, não acha?" O oficial pareceu vacilar, mas manteve a postura, mirando-a agora com certa desconfiança e impaciência.
Coçando a garganta, ele prosseguiu indagando-a dos companheiros, como se fosse capaz de lembrar dos comportamentos de outrem, se sequer lembra-se o que digeriu no café de mais cedo. "Ah, claro. Todos estavam com um comportamento incrivelmente... normal. Então, sinto desapontar, mas não notei nada de espetacular." Aeolian ergueu uma sobrancelha, seu tom soando levemente condescendente, tamborilando a sequência de dedos calejados no braço da cadeira que a pertencia.
Apesar de mascarar a escassez de respeito que resguarda nada sutil em relação aos homens à frente, não pôde evitar bufar levemente quando o rumo pareceu cada vez mais desrespeitoso, e a pergunta fosse uma piada privada. "Os dragões são criaturas de instinto afiado, e sempre sabem mais do que nós. Agora, se está insinuando que um dragão foi o culpado, lamento dizer que os dragões são mais inteligentes do que isso. Se um deles estivesse por trás de algo, não restaria nem este porão para vocês me interrogarem." Como a cria de um ventre podre e qualquer ousava sujar com insinuações absurdas como essa, a reputação dos seres que evitavam a ruína deste lugar?
Sonhos? Aeolian fez uma pausa, desacredita acerca da junção de palavras que passou pelos seus ouvidos. "Senhor..." Ah, claro, com certeza, ela pensou, tive uma visão mística vinda diretamente do inferno, que previu todo o incêndio e mesmo assim permiti o único bem que restava de meu irmão virar cinzas. Cruzando as pernas, barrou quaisquer possibilidade de mais veneno derrapar da ponta da língua, retomando às rédeas, e limitou-se a dizer: "Não, não tive."
Uma risada seca, presa entre a goela e a boca fechada, induziu a atenção dos olhos do entrevistador a ela, que cruzou os braços, inclinando-se um pouco para frente, seus olhos fixos nos dele. "Acreditar que foi um acidente é conveniente, não acha? Eu, por outro lado, sou um tanto cética com tragédias que acontecem tão... oportunamente. Quem se beneficiaria? Bem, certamente não os estudantes que viram suas vidas virar cinzas."
Aeolian exalou lentamente, sua paciência começando a se esvair a cada nova questão que não parecia rumar a lugares aproveitáveis. "Quem quer que deseje desestabilizar a ordem e provocar o colapso de nossa conexão com o Sonhār. Talvez vocês já tenham uma lista de suspeitos, mas prefiram fingir que isso ainda é uma investigação neutra." Ela se levantou, o som das botas ecoando na sala. "Agora, se não se importam, tenho um dragão para cuidar. Não vou perder mais tempo respondendo perguntas que vocês já sabem as respostas." Apesar de ter sido impedida na porta pelos guardas, estando entre a cruz e a espada, o interrogador, contrariado, somente acenou com a mão, também parecendo impaciente com todo acontecido e as sessões infindáveis com os changelings, permitindo que saísse, deixando para trás apenas o som de seus passos e um rastro de irritação velada.
Tumblr media Tumblr media
14 notes · View notes
zeusraynar · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
⸤ ⚡ ⸣ ⸻ MY PATIENCE IS WANING. IS THIS ENTERTAINING?
Headcanons de Raynar Hornsby sobre o Fechamento da Fenda.
Raynar descobria, mais uma vez, que era possível, sim, odiar mais os deuses. Mais segredos, mais esquemas por baixo dos panos, mais uma vez sendo usados de peças no jogo de tabuleiro. Em nome da experiência de três dias como porquinho-da-índia (no passado!), a expressão mais visível em seu rosto era de descontentamento. As imagens projetadas pela deusa alimentando o ódio antigo, atiçando as brasas baixas (mas nunca apagadas). É verdade que passou pela sua cabeça, fugazmente, a ideia de acabar logo ali em forma de sacrifício. Mas ele é um semideus civilizado!
Comeu tudo o que pode e foi direto para o quarto dormir, já sabendo que não teria chance disso assim que pisasse para fora da ilha. P.S.: Saiu com 10 minutos de antecedência, literalmente após acordar.
O filho de Zeus não participa dos patrulheiros por não saber acatar às ordens prontamente. Seu temperamento preza mais a independência e livra-arbítrio do que desperdiçar confiança em quem não tinha sua mesma experiência. Posicionou-se próximo ao melhor amigo com a espada longa fincada no chão entre os pés. Raynar olhou para os rostos dos filhos de Hécate quando começaram a cantar, mas focou num exclusivo (e achou ter distinguido a voz dela entre as demais).
Qualquer barulho alto perturbava Raynar e isso não ajudava em nada seu humor decadente. Por quê? Quando o primeiro monstro saiu, nada. Sua presença, o brilho da espada, a proximidade... Nada. Não causava reação alguma e ela passou ao lado, atacando outros semideuses. Ofendidíssimo, fez estalar um raio que sequer fez cócegas no monstro. Bom, ele tinha acreditado na filha de Atena sobre não ser real, só não achava que fosse tão imediato assim o efeito. A Hidra parecia um carro alegórico, desfilando e estalando a mandíbula para todo mundo, menos ele. Ei, eu estou aqui!
Três, sete, quinze traidores, tanto faz. O encantamento acabaria com esse domínio de Hécate e a fenda esquisita fecharia por fim. A magia perturbava, deixava tudo estranho, mas ele... Ele precisava confiar nos semideuses.
Dito isso, após se recuperar da ofensa, Raynar focou seus esforços do mesmo jeito que tinha feito no Bailo dos deuses do amor. Defendendo aqueles que ainda sofriam com os efeitos dos monstros ilusórios. Colocando-os em locais seguros, girando a espada para abrir espaço. E, mesmo assim, ele queria gritar quando os monstros perdiam o interesse depois do salvamento daquele semideus em particular.
Raynar ficou a espada e as duas partes da lança com força no chão perto de si, bem espaçadas. Por quê? Ele ficava a mão no chão como âncora e puxava semideuses para agarrar naqueles pontos mais seguros. Sua força hercúlea deixando o trabalho bem fácil, devo dizer. Escondeu o rosto tarde demais e a poeira irritou os olhos, deixando difícil apreciar a poeira mais bonita e verde no céu.
Em momento nenhum ele deixou de acompanhar seus irmãos e amigos com os olhos. Não ia ao encontro porque eles sabiam se defender. Só que não impedia de se preocupar. Como conselheiro, e ridiculamente destoante dos demais em altura, juntou rapidamente os irmãos e fez a complexa contagem até 3. Todos ali. Assim como quem tinha conquistado um olhar de procura pela multidão. Só 'relaxou' quando achou a cor preferida nas íris dela.
Raynar manteve o pensamento para si sobre: é inútil gritar e escavar o chão. Julgando só um pouquinho os revoltados e emocionados demais. O melhor plano seria abrir as defesas do acampamento e marcharem para o Hades, mas hey prioridades e primeiros cuidados. Voluntariou-se para transportar os feridos e montar mais macas na enfermaria.
@silencehq e @hefestotv
18 notes · View notes
skzoombie · 1 year ago
Note
eu sou uma anon que sou apaixonada no suho, queria muito algo inspirado nele!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-O mar tá agitado hoje, não acha? - s/n questionou enquanto caminhava na areia da praia e sentava ao lado do amigo que observava a água sem piscar.
-Sim, assim como a tua vida de casada - respondeu rindo baixo e fazendo a mulher olhar para ele com a boca entre aberta, revirando os olhos e soltando um riso juntamente.
-Mais um para me macetar? - perguntou com ironia e balançando a cabeça reprovando atitude como brincadeira, junmyeon levantou as mãos como sinal de inocência.
Seguiram minutos apenas apreciando a lua que estava um pouco mais acima do mar, as ondas batendo entre si e areia que parecia afundar os dedos do pé cada vez mais.
-Como ele dormiu? - perguntou parando de olhar a vista e passando a mão na areia para sentir os grãos.
-Bem, mas obviamente ficou perguntando do pai - disse revirando os olhos e relembrando dos acontecimentos do inicio da manhã.
-Por que não faz o que a sua mãe disse? - falou parando para finalmente encarar a mulher sentada ao seu lado.
Ela deu um leve suspiro e baixou a cabeça para encarar o chão, deixou um riso baixo e começou a criar formas na areia. A bermuda com pequenas flores estampadas e a camisa de botões para o calor extremo com a mesmas flores, voaram juntamente com o vento forte que pareceu vir na hora certa de tirar as palavras da boca dela.
-Você sabe que não é fácil assim - foi apenas o que conseguiu responder naquele instante.
-É só pedir divórcio, o que tem de tão difícil nisso? Parte da papelada é chato, tudo bem eu entendo. Mas o resto vai se resolver com o tempo - justificou com a sobrancelha erguida tentando compreender a resposta dela.
-Tem uma criança envolvida nisso tudo, essa é a parte difícil - soltou a frase com um tom um pouco mais grosseiro que anteriormente.
-Uma criança que ele nem ao menos assume? Poxa, o desgraçado não busca o próprio filho na escola e não compareceu nem na festinha de aniversário, o que mais você exatamente espera de um marido assim? - começou alterar voz com o mesmo tom.
-PORRA! Esperava um apoio seu e agora tá que nem a minha mãe - falou descruzando as pernas e virando de frente para o amigo - Agora ela vem com essas, mas na hora de comprar as coisas de luxo e comer do bom e do melhor, não dá um 'piu.
-Você precisa assumir a responsabilidade, de que está nessa situação por puro egoísmo, fica criando essa imagem do pai ideal na cabeça do seu filho. - respondeu apontando o dedo para ela.
-Primeiro, que eu não preciso de sermão e segundo, ninguém nunca te obrigou a me ajudar, você que quis assumir o papel de “pai” para ele - falou tirando dedo apontado para seu rosto - 'Cê é pra fazer e jogar na minha cara depois, não se disponha novamente.
-Não estou jogando na sua cara, só acho engraçado que o seu maridinho querido, que tanto você se nega a pedir divórcio, fica comendo a mulherada pela cidade enquanto eu venho lá do outro lado ilha, pego um trânsito desgraçado e busco o filho DELE na escola, de combo ajudo a mulher dele a organizar uma festa de aniversário para o filho DELES.
'Tsc' foi apenas o que ela conseguiu responder, levantou onde estava sentada e limpou a bermuda atrás, começou a caminhar até o calçadão, até sentir uma mão impedindo.
-Me solta ou você perde uma amizade aqui e agora - falou tirando o braço da mão dele.
-Já perdi o seu amor, amizade seria apenas um ponto final pra esse sofrimento - respondeu sem segurar língua, queria colocar tudo para fora.
-Junmyeon, já conversamos sobre isso - disse suspirando e tirando a carranca que carregava no rosto quando percebeu onde o assunto se encontraria.
O homem deu uns passos mais perto do corpo dela, segurou a cintura da mulher e fechou os olhos para relembrar o momento vivido um mês atrás.
A forma como ela se entregou sem receio, permitiu que ele usasse cada ponto de prazer dela e deixasse as marcas sem pensar no que o marido poderia pensar quando encontrasse os roxos de outro homem no seu corpo todo.
-Não consigo esquecer aquela noite, nem que eu tente - falou sussurrando baixo no ouvido da mulher e fazendo a mesma também fechar os olhos. - Vai me dizer que nada mudou desde o momento.
-'Cê sabe que sim, porque continua me provocando? - perguntou quase em um tom de suplicação.
Ele soltou um ar pelas narinas e apertou o corpo de ambos para mais perto, deixando a virilha tocar na região intima da mulher que soltou um gemido baixo quando sentiu a protuberância.
-Se você imaginasse as coisas nojentas que ele fica falando quando estamos entre amigos, teria largado esse osso a muito tempo. - falou a verdade sem medo - Não tem dinheiro que compre respeito e isso eu garanto que vou ter de sobra pra você.
Ela suspirou alto quando imaginou uma vida ao lado de um dos melhores amigos do seu marido, um casal feliz, focado no prazer físico e em um ambiente de harmonia, sem suspeita de traição e desconfiança de cada misera atitude do parceiro.
-Por favor, me deixa ser o pai dos teus futuros filhos.
S/n abriu os olhos e não aguentou segurar o desejo, puxou o rosto do homem pela nuca e juntou os lábios com vontade, excitação e tensão sexual. Não importava se estava em frente ao apartamento que morava com vista para o mar, ela queria ser pega mesmo, queria que o 'marido' implorasse por divórcio quando soubesse que a mulher foi fodida por um amigo da infância que trabalhava no mesmo escritório que ele todos os dias.
70 notes · View notes
idollete · 8 months ago
Note
oi juju, bom dia! é quarta-feira e eu já não aguento mais essa semana. queria deitar em uma rede agarradinha com o enzo num fim de tarde gostoso, tirar uma sonequinha, depois ir tomar um banho com ele e ser comida daquele jeito gostosinho lentinho com amor e devoção (e muita pica)
MOOD ☝🏻
queria passar um verão na bahia com o enzo, em uma casa de praia na ilha, só voce e ele em um morro de são paulo da vida, uma casinha bem pequena e aconchegante, vocês passando a parte inteira se balançando na rede até ver o sol de por, tiram uma sonequinha, acordam cheios de maresia, vão tomar banho e ele te come lentinho e preguiçoso no chuveiro, te enchendo de beijos e dizendo que nunca mais quer sair da bahia (e nem de você)
36 notes · View notes
surrealsubversivo · 6 months ago
Text
Não, meu coração não é maior que o mundo É muito menor Nele não cabem nem as minhas dores Por isso gosto tanto de me contar Por isso me dispo Por isso me grito Por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias Preciso de todos
Sim, meu coração é muito pequeno Só agora vejo que nele não cabem os homens Os homens estão cá fora, estão na rua A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava Mas também a rua não cabe todos os homens A rua é menor que o mundo O mundo é grande
Tu sabes como é grande o mundo Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão Viste as diferentes cores dos homens As diferentes dores dos homens Sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso Num só peito de homem sem que ele estale
Fecha os olhos e esquece Escuta a água nos vidros Tão calma, não anuncia nada Entretanto escorre nas mãos Tão calma! Vai inundando tudo Renascerão as cidades submersas? Os homens submersos - voltarão?
Meu coração não sabe Estúpido, ridículo e frágil é meu coração Só agora descubro Como é triste ignorar certas coisas (Na solidão de indivíduo Desaprendi a linguagem Com que homens se comunicam)
Outrora escutei os anjos As sonatas, os poemas, as confissões patéticas Nunca escutei voz de gente Em verdade sou muito pobre
Outrora viajei Países imaginários, fáceis de habitar Ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio
Meus amigos foram às ilhas Ilhas perdem o homem Entretanto alguns se salvaram e Trouxeram a notícia De que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias Entre o fogo e o amor
Então, meu coração também pode crescer Entre o amor e o fogo Entre a vida e o fogo Meu coração cresce dez metros e explode - Ó vida futura! Nós te criaremos
22 notes · View notes
cherrywritter · 8 months ago
Text
Reconciliação - Background
Tumblr media
24 de dezembro
A neve caía sem sessar pela grande Metropolis. As pontes estavam fechadas assim como o espaço aéreo. Não havia como retornar para Gotham de maneira humana. Uma tempestade seguida de uma nevasca surgiu de maneira inesperada e cobriu toda a costa. Minha primeira véspera de natal sozinha. Gostaria de estar ao menos com Leslie. Pelo menos havia um a ótima desculpa para não participar dos eventos festivos de natal. Não havia como sair de casa. Tudo estava fechado.
Era meu segundo final de ano sendo uma Wayne, o primeiro tomando à frente das empresas e o primeiro que eu deveria passar ao lado de Conner, mas as coisas ainda não eram como antes. Após a situação chata que aconteceu em outubro, nosso relacionamento parecia ter estagnado. Não conseguíamos ter a mesma conexão e sincronia, nem mesmo em campo.
Abri minha mala a procura de um pijama quente e me deparei com nossas fotos. Sempre as tinha comigo para nunca me esquecer. Não esquecer de como começamos e muito menos até onde somos capazes de ir.
- Quando te vi pela primeira vez, não imaginei que teríamos uma briga. – Conner anunciou adentrando pela varanda do quarto. Estava vestido de Superboy, cheio de neve, face vermelha devido ao frio. – Nem que teríamos que nos afastar dessa forma.
- Você vai pegar um resfriado desse jeito. – Fecho a varanda rapidamente. – O que está fazendo lá fora com essa nevasca?
- Freezer? Não vê as notícias? – Neguei. – Típico de um bat.
- Capturou ele? – Ele assentiu. – Quem diria que aquele maluco daria um pulo por aqui.
- Já que o Batman não está na área, por que não atormentar o melhor amigo dele? Mas, infelizmente, o Superman também não estava e sobrou para o ajudante.
- Você não é o ajudante, Conner. Já passou dessa fase.
- Pensei em sairmos para jantar, mas o tempo não quis colaborar. Estava linda na inauguração. – Sorri. Sempre era bom saber que ele tirava um tempo para me ver. – Aceita um jantar em casa?
- Vai cozinhar para mim?
- Claro. Além disso, é véspera de natal. Não vou deixar que passe sozinha.
- Está com pena de mim?
- Não, Vic. Só acredito que seja o melhor momento para resolvermos nossos problemas. Natal é renascimento. Tome como recomeço. Está na hora de recomeçarmos e darmos um ponto final ao que aconteceu. – Ele tinha razão.
- Tudo bem, mas primeiro vá tomar um banho quente e colocar uma roupa mais coerente para esse inverno.
Conner foi direto para o chuveiro. Deixei suas roupas separadas em cima da cama. Caminhei em direção à sala e notei algumas sacolas em cima da ilha. Ele havia planejado, nem que tivesse sido por poucas horas. Liguei a televisão para ver as notícias sobre a nevasca, liguei os piscas da cobertura e da árvore de natal, sentei-me no sofá e o aguardei.
Vestido com as roupas que deixei para ele, Conner veio em direção a cozinha e começou a separar os ingredientes que havia trazido. Sentei em um dos bancos da ilha para o observar.
- Quer me contar o que magoou tanto naquele dia? – Ele me questiona cortando os legumes.
- Não gosto que se importe com a opinião da M’gann sobre você ou nosso relacionamento. Sobre insistirem em ficar trazendo a questão do término de vocês à tona. Você não devia se importar com isso. Devia se preocupar com o que eu penso sobre e não sobre o que ela acha ou deixa de achar. Sobre o que ela deixa ou não de jogar na sua cara. Você é o meu namorado, não dela. Não mais.
- Acha que estou apegado a isso?
- Acho que não quer se desprender, que não superou. Não quero meio amor, quero você por inteiro. Estou cansada de mandá-la cuidar da vida dela e você a trazer de volta para a sua.
- Também não gosto do Dick se metendo no nosso namoro.
- Você nunca me disse isso. Nunca me disse que ele dava palpites.
- Não quis te incomodar com isso.
- Somos um casal, Conner. Temos que conversar sobre essas coisas.
- Existe algo que nunca contou a ninguém, mas que eu deveria saber?
- Não posso ter filhos. – Conner olhou para mim num misto de tristeza e surpresa. – Eu sei. Não é algo agradável de escutar. Me assusta todos os dias. Também sei que é motivo para terminar um relacionamento.
- Não fale besteira, Vic. – Disse colocando um refratário no forno e vindo em minha direção. Ele se colocou ao meu lado, segurou minhas mãos e ergueu meu rosto para fita-lo. – Não existe nada neste mundo que faça com que eu desista de você ou que deixe de te amar. Podemos não ter filhos, mas podemos adotar ou ser apenas nós dois. Eu não ligo.
- Conner, isso é uma decisão séria.
- Acha que não sei? Desde o dia que coloquei meus olhos em você, sabia que seria para sempre. – Conner mexe em um dos bolsos do moletom e tira uma caixinha vermelha dele. – Sei que faz pouco tempo, mas venho pensando nisso há um tempo. Claro, quando tudo estiver mais tranquilo para nós. – Ele abre a caixinha mostrando as alianças entalhadas. Ouro rosa e cinzas vulcânicas. Lembrava os anéis celtas.
- Aliança de compromisso? – Ele negou com a cabeça.
- Quero me casar com você. Lembra sobre o que falei sobre recomeço? É assim que quero recomeçar. Quero me comprometer com você pelo resto da vida. No momento certo vamos poder celebrar com todos. – Ele sorriu, esperançoso. – Prometo te honrar e ser apenas seu pela eternidade se me aceitar.
- É claro que te aceito. – Sorrio.
- Sem passado, apenas nós. – Assenti.
- Prometo te honrar e ser apenas sua pela eternidade. – Nos beijamos com ternura e as badaladas da meia noite tocaram.
- Feliz natal, Vic Wayne. - Feliz natal, Conner Kent.
22 notes · View notes