#na histórica Porto
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cyprianscafe · 21 days ago
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Enredamentos Históricos
Trindade e Venezuela são separadas geograficamente por apenas dez milhas em seu ponto mais próximo, mas são muito diferentes historicamente, politicamente e socialmente. Essas diferenças decorrem de histórias coloniais separadas (Império Britânico vs. Império Espanhol) com os legados resultantes de linguagem e afiliações políticas. Os dois países também têm pontos em comum, principalmente as reservas de petróleo e gás que alimentam suas economias. Ambos os países têm fortes comunidades católicas romanas, uma herança de um passado colonial espanhol compartilhado (Trindade esteve sob domínio colonial espanhol até o início do século XIX, antes de ser cedida aos britânicos como parte de uma negociação de tratado). E ambos têm fortes comunidades religiosas da diáspora africana, incluindo religiões baseadas em Yorùbá de Ifá/Orixá, no entanto, suas linhagens de iniciação Ifá/Orixá têm histórias separadas. Na Venezuela, a comunidade Orixá do século XX estava ligada às linhagens cubanas, com sacerdotes (conhecidos pelo título Babalawo ou Babaloricha) vindos de Cuba para realizar iniciações quando as pessoas não faziam a viagem para Cuba. Isso é muito diferente da religião dos Orixás de Trindade, que era em grande parte endogâmica nos séculos XIX e XX.
Embora Trindade fosse em grande parte um porto indireto de escravos, a colônia britânica recebeu um grande fluxo de pessoas, em relação à sua população, do então Golfo de Benin. No início de 1800, dez mil ou mais pessoas foram transportadas como cativas libertadas durante o bloqueio naval britânico da África Ocidental (Adderley 2006). Após sua chegada a Trindade, elas constituíam uma parcela significativa da população "de cor livre" na colônia britânica, onde, por meio de uma peculiaridade da lei espanhola que estava nos livros, elas podiam possuir terras. Isso se tornou muito importante para uma religião que está intimamente ligada à terra e que incorpora itens rituais sagrados no solo. A religião que surgiu em Trindade foi crioulizada pelo menos duas vezes, pois as pessoas da África Ocidental representavam muitas comunidades com línguas, culturas e histórias distintas, embora relacionadas. Perto do final do século XVIII, um grande número de fazendeiros franceses fugindo dos combatentes africanos pela liberdade no Haiti e outras colônias francesas do Caribe se reassentaram em Trindade e trouxeram consigo uma significativa população escravizada de ascendência africana em troca de concessões de terras do governo colonial. Enquanto alguns dos escravos nasceram na África, muitos outros foram removidos por gerações. Esses escravos crioulizados desenvolveram suas próprias expressões religiosas, semelhantes ao que agora é associado ao Vodu haitiano. Quando se estabeleceram em Trindade, esse complexo de práticas espirituais foi trazido à conversa com as expressões religiosas das comunidades africanas escravizadas existentes e aquelas dos recém-chegados contratados e libertos da África Ocidental. Dessa história complexa de mistura e diálogo, Trinidad Orisha surgiu em meados de 1800 com uma linhagem espiritual que continua até o presente.
No novo milênio, houve grandes mudanças em Trinidad Orisha, pois uma nova linhagem de Ifá baseada em Yorùbá (uma literatura oral contendo a história, sabedoria e conhecimento coletados do povo Yorùbá, acessados ​​por meio de um sistema de adivinhação, todos sob o mesmo nome) surgiu localmente (Castor 2017, esp. cap. 5). Ifá também serviu como ímpeto para maiores níveis de comunicação entre os devotos Yorùbá na Venezuela e Trindade. No início dos anos 2000, uma linhagem iniciática de Ifá e ensinamentos da parte nigeriana de Iorubalândia estavam sendo estabelecidos em ambos os países. Isso foi impulsionado em parte por líderes religiosos locais viajando para a África Ocidental para iniciações, treinamentos e peregrinações a locais sagrados e festivais. Ao fazer isso, eles se esforçaram para se conectar à "fonte" histórica das religiões da diáspora e trazer o que aprenderam e vivenciaram de volta para casa com eles. Essa troca religiosa incluiu uma série de festivais e conferências em Trindade e Venezuela com participantes não apenas de ambos os países, mas também de nações de todas as Américas e da África Ocidental. Dentro dessas circulações, sacerdotes nigerianos de Ifá e Orixá (sacerdotes homens — Babalawo ou Babalorisa — e sacerdotisas, que detêm o título de Iyanifa ou Iyalorisa) também viajaram em ambas as comunidades, promovendo conexões entre os dois países.
Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward
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sobreiromecanico · 1 month ago
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Um pequeno roteiro em Lisboa
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A propósito do texto de ontem, e da minha ida à BD Mania para ir buscar um livro que tinha encomendado há quase dois meses, ocorreu-me recuperar uma ideia que tinha aqui meio esquecida na pasta de rascunhos do blogue: algumas recomendações de lojas físicas que vale a pena descobrir em Lisboa. E na deambulação de ontem, que passou por outras três lojas diferentes (uma de jogos, duas de discos), ocorreu-me um pensamento curioso, ao qual chegarei um pouco mais abaixo.
(agora que penso melhor nisto, teria sido interessante fazer isto com mais tempo, e tirar fotografias a todos os sítios de que vou falar mais abaixo; isso, porém, iria demorar algum tempo, pelo que ilustro o texto com uma fotografia que tirei a Lisboa vista do Castelo de São Jorge, há coisa de dois ou três anos)
Para banda desenhada, diria que há duas lojas de referência na capital. A primeira, como não podia deixar de ser, é a BD Mania, no Chiado, uma instituição da cidade, que se não tem já o estatuto de loja histórica, devia; não sei exactamente por que milagre uma loja de banda desenhada tão boa e tão tradicional se consegue manter numa das zonas mais caras de uma cidade cada vez mais gentrificada, mas dou graças a essa maravilha sempre que lá passo. A segunda é a Kingpin Books, mais recente, também muito bem localizada na Avenida Almirante Reis, com um excelente catálogo e mais merchandising (para quem procura).
Nos discos, tenho três recomendações (na verdade tinha quatro, mas com muita pena minha a Chasing Rabbits fechou no ano passado). Duas delas estão no Chiado, provavelmente coladas uma à outra: a Tubitek Lisboa (também com lojas no Porto, em Braga e Leiria) e a Louie Louie (também com loja no Porto). A primeira tem sobretudo discos novos, com um excelente catálogo, enquanto na segunda já se encontra, para além das novidades, uma boa selecção de discos usados; cada uma à sua maneira merecem a visita. A terceira loja da capital que recomendo é a Flur, no mercado de Arroios, com uma oferta mais alternativa e mais orientada para discos usados (mas ainda assim com uma selecção muito criteriosa de novidades).
Para jogos também tenho três sugestões, com a ressalva de que vêm com um inevitável viés para Magic: the Gathering (jogo que jogo, ou costumava jogar - o grupo fragmentou-se - com mais frequência); mas em todas é possível encontrar excelentes jogos de tabuleiro, e têm espaço de jogo para quem quiser. A primeira é a Arena Lisboa (outra instituição da capital), em Entrecampos, onde já passei horas incontáveis a jogar Magic, mas também Catan e Carcassone (tambem tem banda desenhada, com uma selecção bem interessante, mas não é o foco da loja). A segunda é a The Lotus Market, na Avenida Almirante Reis (mais perto da Alameda e do Mercado de Arroios), com um foco maior nos trading card games (também já lá passei inúmeras horas a jogar Magic), mas também com uma excelente selecção de jogos de tabuleiro. E a terceira é a Mercadia Games (só com ligação para o facebook), mais recente, localizada perto do cemitério de Benfica (e não muito longe do Colombo).
Aqui chegado, seria o momento em que recomendaria algumas livrarias - bem vistas a coisas, compro mais livros do que discos, jogos e mesmo bandas desenhadas. Mas aqui está o pensamento curioso a que aludi no primeiro parágrafo deste texto: não tenho uma livraria preferida, que visite com frequência, em toda a cidade de Lisboa. Há a Fnac, claro, que também tem banda desenhada, discos e jogos (e electrodomésticos, e mais o diabo a quatro); e há as várias Bertrand, onde só muito ocasionalmente compro alguma coisa. Posso recomendar, para quem procurar livros usados em inglês, a Livraria Bivar, à Estefânia; já lá não vou há muito tempo, mas devia. Há ainda a Ler Devagar, num espaço bem giro (que, lembro-me agora, também inclui a loja de discos Jazz Messengers), mas com uma selecção que, sendo boa, não me diz muito. Mas não há uma única livraria onde pudesse comprar os livros de que vou falando aqui no blogue, ou cujas fotografias publico aqui quando me chegam pelo correio; Lisboa, com toda a sua diversidade, não tem uma Forbidden Planet - e é pena. Sei que nos últimos tempos abriram algumas livrarias novas, mas ainda não tive tempo de as ir descobrir; a ver se faço disso uma mini-resolução para 2025.
Onde compro os meus livros, então? Online, quase sempre, com mais frequência na britânica Blackwell's, cujo serviço lembra (ainda que não se possa comparar) a saudosa Book Depository; na portuguesa Wook, ocasionalmente (o catálogo tem melhorado, e o serviço é bom). Na Amazon espanhola também, ainda que tente evitar; a menos que a diferença de preços seja mesmo muito relevante (e cada vez menos é, verdade seja dita), prefiro recorrer ou a outras lojas online, ou às lojas físicas que recomendei aqui.
Se abrir um pouco o conceito de "loja" para "espaços físicos que visito amiúde em Lisboa", ainda referiria dois cinemas: o Cinema Nimas, na 5 de Outubro, provavelmente o último cinema alternativo com programação regular da capital; e a Cinemateca Portuguesa, na Barata Salgueiro (transversal à Avenida da Liberdade), que para além de ter todos os meses uma programação que não se encontra em mais lugar nenhum neste país, tem também um restaurante/bar bem porreiro (e uma esplanada onde se pode ver filmes ao ar livre durante os meses de Verão).
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predimedportus · 4 months ago
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Arrendamento de Apartamento T1 na rua de Aníbal Cunha
Apartamento acolhedor na zona histórica do Porto T1 mobilado e com cozinha totalmente equipada. Dispõe de um agradável terraço/jardim com 19 m², ideal para relaxar ao ar livre. Localizado numa zona central, com transportes públicos à porta (autocarro), permitindo fácil deslocação por toda a cidade. A apenas 10 minutos a pé da icónica Praça Carlos Alberto, onde poderá desfrutar de todas as comodidades de viver no coração do Porto. A 12 minutos a pé da Rotunda da Boavista (Avenida Mouzinho de Albuquerque), com acesso a centros comerciais, à Casa da Música e à estação de metro que conecta diretamente a outras áreas da cidade e arredores, como Matosinhos, Maia (aeroporto) e Gaia.
Ideal para quem procura uma estadia confortável e central. Marque já a sua visita e descubra o seu novo lar no Porto!
Predimed Imobiliária, Mediação Imobiliária, Lda. Avenida Brasil 43, 12º Andar, 1700-062 Lisboa Licença AMI nº 22503 Pessoa Coletiva nº Seguro Responsabilidade Civil: Nº de Apólice RC65379424 Fidelidade
Características específicas:
Área bruta: 42 m²
Tipologia: T1
1 casa de banho
Segunda mão, em ótimo estado
Construído em 2024
Mobilado, cozinha equipada
Prédio: 1º andar, sem elevador
#AluguerPorto #ApartamentoPorto #ViverNoPorto #AluguerLongoPrazo #ArrendarApartamento
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jornaldox · 9 months ago
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URGENTE: Nível do Guaíba passa de 5 metros em Porto Alegre
Medição feita pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul mostra que o nível do lago Guaíba passou dos 5 metros na manhã deste sábado (4).Às 8h, o nível estava em 5,02. Às 10h, a água subiu ainda mais, chegando a 5,04 metros. O índice já supera em quase 30 centímetros o que foi registrado na enchente histórica que atingiu a capital gaúcha em 1941, quando o…
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jornalismounir · 10 months ago
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Relembrando a Cheia Histórica de 2014 no Rio Madeira
O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região.
Por: Por Laiara Gonçalves Salles e Flávia Lohanna Alves de Souza
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Foto: Thaís Tavares
Em 2014, a cidade de Porto Velho, localizada às margens do rio Madeira, enfrentou uma  grave situação de cheia devido ao aumento gradual do nível da água. O rio Madeira  atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência  Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região. A  elevação do rio causou inundações em diversas áreas da cidade, cobrindo casas,  plantações, pontos turísticos e até mesmo o cemitério local. Além disso, bens históricos,  como o Complexo Turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, foram afetados pelas  inundações.
Segundo um levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros em 2014, o número de  afetados pela cheia de Rondônia atingiu 29.570, com destaque para Porto Velho e seus  distritos, o que demonstra a gravidade da situação vivida pela população local, além da  evacuação de 3.736 famílias devido à cheia do Rio Madeira. 
A situação de calamidade resultou na interrupção do fornecimento de água potável, na  falta de energia elétrica em vários pontos da cidade e na dificuldade de distribuição de  bens e alimentos para a região. A cheia também impactou a operação da hidrelétrica de  Santo Antônio, uma das maiores do país, que precisou ser desligada para preservar a  integridade das unidades geradoras diante do volume recorde de vazão de água registrado no rio Madeira, que superou 54 mil m³ por segundo. Esse aumento significativo levou à  necessidade de paralisação das operações para evitar danos e garantir a  segurança das instalações. 
Vozes da enchente 
Nas margens do rio Madeira, em Porto Velho, as águas tumultuosas da enchente de 2014  não apenas inundaram casas e plantações, mas também deixaram marcas profundas nas  vidas e memórias dos moradores locais. Enquanto as estatísticas falam de níveis de água  recordes e danos materiais, são as histórias pessoais daqueles que enfrentaram a fúria das  águas que revelam a verdadeira dimensão da tragédia e da resiliência humana. 
Em meio às ruas alagadas e aos destroços, encontramos Thais Tavares, ex-moradora de  São Carlos, no baixo madeira, cuja voz ecoa as lembranças dolorosas da enchente de  2014. “Eu posso dizer que foi desesperador, por mais que já imaginávamos o que iria  acontecer, os jornais avisando todos os dias o aumento do rio, no final do dia aquela  sensação nunca sumia. Quando deram o alerta que iria encher mais, a água já estava  chegando na porta da minha casa, foi aí que minha mãe decidiu arrumar nossas coisas para irmos para casa da minha avó”. 
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Foto: Thaís Tavares
A comunidade se preparou para a eventualidade de inundação, procurando abrigo em  áreas mais altas. Após a enchente, a vila enfrentou devastação, com casas destruídas, lama  por toda parte e perda de bens materiais. A ex-moradora teve sua vida escolar afetada,  com a escola desativada por um ano, o que a levou a se matricular em outra escola na  cidade. Apesar dos desafios, a comunidade se uniu para reconstruir suas vidas e a ex-moradora adaptou-se à vida na cidade, mantendo contato com seus pais que retornaram à  vila. 
A vida de Junival Ramos também foi prejudicada, sobretudo em relação à sua rotina de  trabalho. A necessidade de se adaptar às novas condições, muitas vezes sem horários  previsíveis, trouxe grandes dificuldades. A vítima relata que teve que alterar a sua jornada  de trabalho, trabalhando em horários atípicos, seja durante o dia ou à noite, devido à  emergência provocada pela cheia. Assim como também enfrentou dificuldades no  transporte de cargas devido às restrições impostas pela situação. Com a empresa de  transporte funcionando de forma limitada, o acesso ao porto federal, conhecido como  Portobrás, tornou-se essencial para escoação das mercadorias. No entanto, a alta demanda  e as limitações de horário no porto dificultaram ainda mais o processo de embarque, obrigando a lidar com obstáculos logísticos inesperados. 
“O momento mais marcante durante a cheia foi o início, quando ninguém esperava  uma cheia daquela. A gente foi embora num dia, a água estava baixa ainda. No dia  seguinte, a água já estava dentro do escritório. E foi triste ver essa situação, a  perda de muitos materiais. Os clientes também perderam muitas mercadorias. Isso  foi o que mais marcou.” 
A vítima expressa a tristeza ao testemunhar a inundação do escritório e a perda de muitos  materiais essenciais para o funcionamento do negócio. Além disso, destaca a angústia dos  clientes que também sofreram com a destruição de suas mercadorias. Esse cenário de  desolação e prejuízo material deixou uma marca na memória da vítima, ressaltando as  consequências devastadoras e imprevisíveis de eventos climáticos extremos. 
Uma década após a maior enchente da região  
Passados dez anos da tragédia que abalou a vida de milhares de pessoas em Porto Velho,  as palavras de Thais Tavares e Junival Ramos ainda ressoam como testemunhos vivos da  força humana diante das adversidades. Enquanto Thais relembra a angústia e a superação  de ter sua casa inundada e sua rotina escolar interrompida, Junival compartilha os desafios  enfrentados para adaptar-se a uma nova realidade de trabalho em meio ao caos das águas. 
Além disso, a recuperação ambiental também foi um aspecto importante a considerar. A  inundação causou danos significativos à fauna e à flora da região, o que resultou na morte  de diversos animais e na destruição de ecossistemas. 
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Foto: Thaís Tavares
A comunidade uniu forças para reconstruir o que as águas levaram, implementando  medidas de prevenção e infraestrutura para enfrentar possíveis desafios no futuro. As  marcas da tragédia ainda ecoam nas memórias dos moradores, mas também ressoam  histórias de solidariedade, perseverança e esperança. 
Recentemente, o rio Madeira apresentou uma baixa cota de 1,44 metro, o menor nível  registrado em 17 anos. No entanto, a marca foi superada e o nível chegou a 1,10 metro,  de acordo com o último boletim do Madeira.
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furlantravelfashionblogger · 11 months ago
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Curiosidades sobre Veneza...👇
Veneza é uma ilha? Não exatamente! Na verdade, a cidade é um conjunto de 124 ilhotas que começaram a ser populadas e anexadas umas às outras a partir do século VII. Cada pedacinho da cidade possuía geralmente uma igreja, um campo (a praça) e um poço, e eram as pontes que interligavam uma parte à outra. Diferente do que muita gente pensa, Veneza não é mar e sim uma lagoa separada do mar por pequenas porções de terra.
O Canal Grande tem aproximadamente 4,2 quilômetros e profundidade de 3 a 5 metros. Uma grande ponte liga a ilha até a cidade de Mestre (como alguns dizem Veneza nova, ou Veneza continente). Por ela passam carros, ônibus e o trem.
A construção de Veneza
Para construir as casas e palácios, os venezianos fincavam troncos de madeira nos pequenos pedaços de terra para que ele ficassem bem sólidos. Em contato com a água salgada e o “caranto”, mistura de areia e argila das camadas mais fundas da lagoa, os troncos ficavam duros como pedra. A partir daí, os construtores colocavam duas camadas de placas de madeira e uma camada de blocos de pedras e tijolos sigilados posteriormente com grandes blocos de pedra de Istria, uma espécie de mármore muito resistente à água salgada e à umidade.
As margens das ilhas são revestidas com tijolos para que a erosão não “coma” o terreno da cidade. Com o passar dos anos, esses tijolos tornam-se frágeis atacados pela água salgada, pela variação da maré e pelo movimentos dos motores dos barcos. Assim, de tempos em tempos, e é necessário um restauro. A operação não é nada fácil, deve-se fechar e esvaziar o canal para trocar os tijolos danificados.
As ruas de Veneza são cobertas por pedras chamadas trachite e é exatamente debaixo de onde pisamos que está todo o sistema elétrico e hidráulico da cidade. E entre uma ilhota e outra os fios e tubulações também são atravessados pelas pontes. Veneza não possui um sistema de esgoto moderno e utiliza ainda as históricas galerias que levam a água suja aos rios e canais. Duas vezes por dia, a lagoa se esvazia e se enche de água proveniente do mar por três bocas de porto, limpando assim os canais. Em grande parte das construções existem as fossas sépticas, grandes caixas onde ocorre um tratamento da água suja antes que ela seja depositada nos canais.
Foto de 1950, mostra o canal principal se Veneza drenado e sendo escavado para ter aumentada a sua profundidade.
Curiosities about Venice...👇
Is Venice an island? Not exactly! In fact, the city is a group of 124 islets that began to be populated and annexed to each other from the 7th century onwards. Each part of the city generally had a church, a field (the square) and a well, and bridges connected one part to the other. Contrary to what many people think, Venice is not the sea but a lagoon separated from the sea by small portions of land.
The Canal Grande is approximately 4.2 kilometers long and 3 to 5 meters deep. A large bridge connects the island to the city of Mestre (as some say New Venice, or mainland Venice). Cars, buses and trains pass through it.
The construction of Venice
To build houses and palaces, the Venetians planted wooden trunks in small pieces of land so that they were solid. In contact with salt water and “caranto”, a mixture of sand and clay from the deepest layers of the lagoon, the trunks became hard as stone. From there, the builders placed two layers of wooden plates and a layer of stone blocks and bricks, later sigilated with large blocks of Istrian stone, a type of marble that is very resistant to salt water and humidity.
The banks of the islands are covered with bricks so that erosion does not “eat” the city’s land. Over the years, these bricks become fragile, attacked by salt water, tidal fluctuations and the movements of boat engines. So, from time to time, restoration is necessary. The operation is not easy at all, the channel must be closed and emptied to replace the damaged bricks.
The streets of Venice are covered with stones called trachite and it is exactly below where we step that the city's entire electrical and hydraulic system is located. And between one islet and another, wires and pipes are also crossed by bridges. Venice does not have a modern sewage system and still uses historic sewers that carry dirty water to rivers and canals. Twice a day, the lagoon empties and fills with water from the sea through three port mouths, thus cleaning the channels. In most buildings there are septic tanks, large tanks where dirty water is treated before it is deposited in the canals.
Photo from 1950, shows the main canal of Venice being drained and being excavated to increase its depth.
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thefalangaway · 2 years ago
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Conheça Portugal como nunca antes: um destino surpreendente!
Mas por que visitar Portugal, já que há uma polêmica histórica entre Brasil e Portugal? A resposta é simples: deixar as diferenças de lado e valorizar a importância histórica que Portugal possui para os brasileiros.
Eu na cidade do Porto, Portugal. Viajar para Portugal é uma experiência única e inesquecível. O país europeu, conhecido por sua rica história e cultura, oferece aos turistas uma variedade de opções de lugares para visitar e atividades para realizar. Desde as cidades mais populares até as menos visitadas, #portugal é um destino que deve estar na lista de qualquer viajante. Portugal é um dos…
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alugueldevans · 8 days ago
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Caminhos do Ouro: Descubra a Riqueza Cultural de Minas Gerais com a BH Vans
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Minas Gerais é um estado que respira história, cultura e tradição. No coração do Brasil colonial, os Caminhos do Ouro foram palco de uma das fases mais marcantes da nossa história, conectando cidades, transportando riquezas e moldando a identidade mineira. Hoje, esses trajetos não são apenas caminhos históricos, mas verdadeiras rotas turísticas repletas de encanto, beleza natural e memória. E para aproveitar ao máximo essa jornada, o aluguel de van com a BH Vans é a melhor opção para grupos que buscam explorar com conforto e praticidade.
O Que São os Caminhos do Ouro?
Os Caminhos do Ouro são antigas rotas utilizadas durante o período colonial para transportar o ouro das minas de Minas Gerais até os portos de Paraty e Rio de Janeiro, de onde eram enviados para Portugal. Esses caminhos atravessam cidades históricas mineiras, como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas, Tiradentes e São João del-Rei, além de passarem por paisagens incríveis, pontes seculares e igrejas barrocas que guardam as marcas do tempo.
Atualmente, essas rotas são preservadas e adaptadas para o turismo, permitindo que os visitantes vivam uma imersão na história e cultura do Brasil colonial.
Explore os Caminhos do Ouro com a BH Vans
Ao explorar os Caminhos do Ouro, a logística é fundamental para que a experiência seja tranquila e aproveitada ao máximo. Contratar o aluguel de van com a BH Vans é a escolha perfeita para quem deseja unir praticidade, conforto e segurança.
Nossas vans são equipadas para atender grupos de diferentes tamanhos, com espaço suficiente para bagagens, lanches e, claro, muita história para contar no trajeto. Além disso, nossos motoristas experientes conhecem bem as estradas e garantem uma viagem segura e agradável por todos os trechos do caminho.
Principais Destinos nos Caminhos do Ouro
Confira alguns dos destaques que você pode visitar ao explorar os Caminhos do Ouro com a BH Vans:
1. Ouro Preto
Patrimônio Mundial da UNESCO, Ouro Preto é um verdadeiro museu a céu aberto. Suas ruas de pedra, igrejas barrocas e museus contam a história da corrida do ouro no Brasil. Lugares como a Igreja de São Francisco de Assis e o Museu da Inconfidência são paradas obrigatórias. Com o aluguel de van, sua chegada a Ouro Preto será confortável e sem preocupações.
2. Mariana
Localizada a poucos quilômetros de Ouro Preto, Mariana é a cidade mais antiga de Minas Gerais. Seu charme colonial é visto nas igrejas, praças e casarões históricos. O passeio de trem entre Ouro Preto e Mariana é uma experiência incrível, e a BH Vans cuida do transporte para que você aproveite ao máximo essa atração.
3. Congonhas
Conhecida pelas obras de Aleijadinho, Congonhas abriga o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, outro Patrimônio Mundial da UNESCO. As esculturas dos Doze Profetas são verdadeiras obras-primas que atraem visitantes de todo o mundo. Com a BH Vans, você pode explorar Congonhas com conforto e segurança.
4. Tiradentes
Uma das cidades mais charmosas de Minas Gerais, Tiradentes combina história, gastronomia e beleza natural. As ruas de pedra e os casarões coloniais formam um cenário encantador. A BH Vans garante que você chegue até lá com tranquilidade, aproveitando a viagem em grupo.
5. São João del-Rei
Conhecida como a terra onde os sinos falam, São João del-Rei é famosa por suas igrejas e tradições culturais. O passeio de Maria-Fumaça até Tiradentes é um dos destaques da região, e o transporte com a BH Vans complementa essa experiência.
Por Que Escolher o Aluguel de Van da BH Vans?
1. Conforto e Espaço
Viajar pelos Caminhos do Ouro exige tempo e disposição, e nossas vans são projetadas para oferecer o máximo de conforto, com espaço amplo para passageiros e bagagens.
2. Segurança
Com motoristas experientes e veículos revisados, a BH Vans prioriza sua segurança em todas as etapas da viagem.
3. Praticidade
O aluguel de van elimina preocupações com estacionamento, combustível e organização de diversos carros, permitindo que todos os integrantes do grupo aproveitem a viagem juntos.
4. Flexibilidade
Personalizamos os roteiros de acordo com as necessidades do seu grupo, garantindo uma experiência única e adaptada às suas preferências.
Uma Jornada de História e Conforto com a BH Vans
Os Caminhos do Ouro são mais do que um roteiro turístico – são uma verdadeira viagem no tempo, repleta de cultura, história e paisagens deslumbrantes. E para aproveitar tudo isso sem complicações, conte com o aluguel de van da BH Vans.
Estamos prontos para transformar sua experiência nos Caminhos do Ouro em algo memorável, com transporte confortável, motoristas experientes e um atendimento que coloca você em primeiro lugar.
Não espere mais para planejar sua viagem! Entre em contato com a BH Vans, via Whatsapp clicando aqui ou ligue (31) 4042-4431 e reúna seu grupo e embarque nessa jornada incrível pelos Caminhos do Ouro. Descubra a riqueza cultural de Minas Gerais com quem entende de transporte e comodidade.
Esse post foi publicado primeiro em: https://bhvans.com.br/blog/
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pacosemnoticias · 14 days ago
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Câmara do Porto cria escola de calcetaria para funcionários da autarquia
A Câmara de Porto tem no terreno uma Escola de Calcetaria que envolve 35 funcionários da autarquia que, em formato de trabalho contínuo, irão perfazer 300 horas de formação procurando, com isso, desenvolver competências na área.
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Segundo a vereadora dos Recursos Humanos, Catarina Araújo, a escola nasceu de um programa de formação que a Câmara do Porto está a desenvolver para os seus trabalhadores.
"São trabalhadores da Câmara Municipal do Porto que estão nesta escola e que pode ser frequentada por todos os nossos trabalhadores, com funções nesta área, (...) no sentido da sua valorização e qualificação", disse na conversa com os jornalistas na Rua Entreparedes, onde um dos passeios está a ser recuperado.
Ao todo, os 35 funcionários terão "mais de 300 horas de formação, muito diversificadas, mas essencialmente em contexto prático", acrescentou Catarina Araújo.
O vereador com os pelouros do Urbanismo e Espaço Público, Pedro Baganha, explicou que se trata de "um trabalho em contínuo".
"Nós tanto utilizamos esta arte na construção de passeios novos em ruas que são reabilitadas, como, neste caso, na recuperação de pavimentos que já existem", precisou.
E prosseguiu: "uma das responsabilidades que a câmara municipal tem é de manter este conhecimento (...) na construção destas calçadas portuguesas, que são históricas, são tradicionais, caracterizam muito a paisagem urbana das nossas cidades, em particular da cidade do Porto e, portanto, é um bocadinho esse o objetivo deste projeto (...) passar este conhecimento, passar este 'know-how' entre os funcionários da câmara municipal".
A formação iniciou-se em 21 de novembro e, além das vertentes técnicas e operacionais, inclui áreas transversais como integração, desenvolvimento comportamental, segurança, saúde e enquadramento jurídico, assinala a página da Câmara do Porto.
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faroukomar2910 · 17 days ago
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Descoberta da cabeça ptolomaica em Taposiris Magna em Alexandria
A missão arqueológica francesa, liderada pelo Dr. Joachim Le Bomin da Universidade de Lyon e do Instituto Francês de Arqueologia Oriental no Cairo, fez uma descoberta incrível em Taposiris Magna, a cerca de 45 km a oeste de Alexandria. Eles descobriram uma cabeça de estátua de mármore de um homem idoso, que se acredita datar do período ptolomaico. Este site, rico em história, é um destaque para qualquer pessoa explorando Passeios no Egito e oferece insights únicos sobre a importância antiga da região.
O Ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, Sr. Sherif Fathy, anunciou a descoberta. Dr. Mohamed Ismail Khaled, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, revelou que a cabeça mede 38 cm de altura, tornando-a maior do que uma cabeça humana natural. Isso sugere que fazia parte de uma estátua monumental localizada em uma estrutura pública significativa, possivelmente um templo, adicionando uma camada enriquecedora ao Passeios Clássicos no Egito, que se concentra na história antiga.
O Professor Mohamed Abdel-Badie, Chefe do Setor de Antiguidades Egípcias, explicou que a cabeça exibe uma habilidade excepcional, refletindo o estilo artístico realista que floresceu durante o final do período helenístico. As características detalhadas retratam um homem idoso, careca, com rugas, uma expressão severa e sinais de doença. Esta descoberta aumenta o apelo do Passeios de um dia no Egito, especialmente para aqueles com interesse em arqueologia.
Estudos indicam que o indivíduo representado era uma figura pública proeminente, em vez de realeza, destacando a importância de Taposiris Magna como um local político e religioso chave durante o reinado de Ptolemeu IV. Essa importância faz dele uma adição essencial a qualquer Pacote de Tours pelo Egito.
O Dr. Joachim Le Bomin afirmou que a missão está investigando ativamente por que a cabeça da estátua foi encontrada em uma casa construída cerca de 700 anos após a criação da cabeça. Os esforços em andamento incluem o estudo do artefato para identificar seu proprietário e realizar a restauração necessária. Os visitantes dos Passeios Diários pelo Egito a partir do Cairo podem maravilhar-se com a história em camadas do local e desfrutar de sua intrigante mistura de influências gregas, romanas e bizantinas.
O sítio de Taposiris Magna é uma das paradas mais importantes nos Tours de Páscoa no Egito, especialmente devido à sua significância religiosa no mundo antigo. O site inclui o grandioso Templo de Osíris, que deu à cidade seu nome, derivado do termo egípcio antigo "Per Wsir," que significa "Casa de Osíris." A área também apresenta o Farol de Abu Sir, que se assemelha ao antigo Farol de Alexandria, e as estruturas circundantes, como a igreja bizantina, áreas residenciais e mercados comerciais perto do Lago Mariout.
A missão francesa está escavando em Taposiris Magna desde 1998, focando em áreas como o banho ptolomaico, um banho público único e bem preservado que é uma parada fascinante em Excursões terrestres no Egito. Eles também estão restaurando as Tumbas Platinas e explorando as áreas ao sul do local, que incluem um porto comercial e mercados bizantinos, oferecendo aos viajantes a chance de desvendar os mistérios deste local extraordinário.
Para aqueles que buscam uma experiência autêntica do Egito antigo, Taposiris Magna é um destino imperdível. Complementa perfeitamente uma variedade de Tours pelo Egito, desde explorações históricas até pacotes personalizados que trazem à vida o incrível passado do país.
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radioshiga · 2 months ago
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Navio de guerra dos EUA faz visita a porto no Camboja
Sihanoukville, Província de Preah Sihanouk, Camboja, 17 de dezembro de 2024 (Associated Press) – Um navio de guerra da Marinha dos Estados Unidos realizou uma escala histórica no porto de Sihanoukville, no sul do Camboja, marcando a primeira visita desse tipo em oito anos. A chegada do USS Savannah na segunda-feira (16) foi solicitada pelos EUA e tem como objetivo fortalecer os laços de amizade e…
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ambientalmercantil · 2 months ago
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hoteldanexpressportoalegre · 3 months ago
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Vinícolas Perto de Porto Alegre: Um Passeio para Amantes de Vinho
 A região ao redor de Porto Alegre é um destino incrível para os amantes de vinho que desejam explorar vinícolas renomadas, apreciar belas paisagens e mergulhar no mundo da enologia. Localizadas a uma curta distância da cidade, as vinícolas oferecem experiências que vão desde degustações exclusivas até tours que revelam o processo de produção dos vinhos. Esta rota é ideal para quem busca conhecer o que há de melhor na produção vinícola do Rio Grande do Sul e desfrutar de um passeio encantador.
1. Vale dos Vinhedos: O Coração da Produção Vinícola
O Vale dos Vinhedos é uma das regiões vinícolas mais conhecidas do Brasil e fica a cerca de 120 km de Porto Alegre. Com uma longa tradição na produção de vinhos, o Vale abriga vinícolas consagradas que produzem vinhos de alta qualidade, reconhecidos nacional e internacionalmente. Entre as vinícolas mais famosas estão a Miolo, a Casa Valduga e a Vinícola Salton. Nessas propriedades, os visitantes podem fazer degustações e passeios pelos vinhedos, além de conhecer todo o processo de produção do vinho, desde a colheita até o envelhecimento nas caves.
Durante a visita, os amantes do vinho podem desfrutar de degustações orientadas, onde são apresentados a diferentes tipos de uvas e vinhos, como o Merlot, o Cabernet Sauvignon, o Chardonnay, entre outros. Muitos locais também oferecem harmonizações com queijos e pratos típicos da culinária italiana, tornando o passeio ainda mais especial.
2. Garibaldi: Vinhos Espumantes e Tradição Italiana
A charmosa cidade de Garibaldi, localizada a apenas alguns quilômetros do Vale dos Vinhedos, é conhecida como a “capital brasileira do espumante”. Com uma tradição italiana enraizada, a cidade é lar de vinícolas famosas pela produção de espumantes de alta qualidade, como a Chandon e a Peterlongo, além de outras pequenas vinícolas familiares.
Em Garibaldi, o visitante poderá participar de tours que revelam o método de produção do espumante, incluindo o famoso método champenoise, que confere ao espumante seu sabor e efervescência característicos. As visitas a essas vinícolas geralmente incluem degustações e uma visita às caves subterrâneas, onde os espumantes são envelhecidos em garrafas. Além disso, Garibaldi conta com uma atmosfera charmosa e acolhedora, ideal para passeios tranquilos e degustações ao ar livre.
3. Vinícola Aurora: A Tradição Cooperativa de Bento Gonçalves
A Vinícola Aurora, localizada em Bento Gonçalves, é uma das maiores e mais tradicionais vinícolas do Brasil. Fundada em 1931, a Aurora opera no modelo de cooperativa e é responsável por uma grande variedade de vinhos, espumantes e sucos de uva. Uma das atrações mais visitadas da região, a Vinícola Aurora oferece um tour completo que mostra cada etapa da produção do vinho, com direito a uma visita à área de armazenamento e às caves onde os vinhos envelhecem.
Durante a visita, os turistas podem degustar os vinhos e espumantes premiados da vinícola e aprender sobre o processo de produção que une tradição e inovação. É um passeio que agrada tanto iniciantes quanto apreciadores experientes, sendo também uma excelente oportunidade para conhecer a fundo a história do cooperativismo na região vinícola do Rio Grande do Sul.
4. Caminhos de Pedra: Uma Viagem pela História e Cultura Italiana
Caminhos de Pedra é uma rota histórica que passa por antigas construções e propriedades coloniais de origem italiana. Além de seu valor cultural, essa rota conta com vinícolas familiares e pequenas produções vinícolas artesanais, perfeitas para quem deseja uma experiência mais intimista e exclusiva. Entre as vinícolas que se destacam estão a Vinícola Salvati & Sirena e a Vinícola Casa Fontanari, que oferecem degustações e vendas de vinhos artesanais.
Ao longo do trajeto, os visitantes também encontram restaurantes, casas de artesanato e pequenos mercados onde podem provar delícias típicas e adquirir produtos locais. É um passeio que vai além da degustação de vinhos, proporcionando uma verdadeira imersão na história e na cultura dos imigrantes italianos que colonizaram a região.
5. Monte Belo do Sul: Vinhos de Produção Familiar
A Rota de Monte Belo do Sul é menos conhecida, mas igualmente encantadora para quem deseja fugir das grandes vinícolas e explorar produções menores e familiares. Situada próxima ao Vale dos Vinhedos, Monte Belo do Sul conta com vinícolas como a Vinícola Cainelli e a Vinícola Soprano, onde a produção é mais artesanal e as visitas são mais personalizadas.
Nessas vinícolas, o visitante tem a oportunidade de conversar diretamente com os proprietários e aprender sobre as particularidades dos vinhos produzidos ali. A experiência é bem mais intimista e oferece aos turistas uma visão única sobre o amor pela viticultura e a dedicação das famílias locais.
6. Caxias do Sul: O Polo Industrial e Vinícola
Caxias do Sul é conhecida principalmente como um polo industrial, mas também possui vinícolas e produtores que valem a visita. A Vinícola Zanrosso e a Vinícola Don Bonifácio são boas opções para quem deseja explorar vinhos regionais sem se afastar tanto de Porto Alegre. Essas vinícolas combinam o moderno com o tradicional, criando vinhos únicos que refletem a identidade da região.
A proximidade de Caxias do Sul com Porto Alegre permite um bate-volta rápido para quem deseja degustar bons vinhos e ainda aproveitar a hospitalidade e os restaurantes da região.
Conclusão
Os arredores de Porto Alegre são repletos de vinícolas que oferecem experiências inesquecíveis para os amantes de vinho. Desde grandes nomes no Vale dos Vinhedos até pequenas propriedades familiares em Monte Belo do Sul, cada lugar reserva uma experiência única e um sabor distinto, sempre enriquecido pelas tradições e pela hospitalidade do povo gaúcho.
Para quem deseja aproveitar uma experiência completa e confortante, o Hotel Nacional Inn Porto Alegre é uma excelente opção de hospedagem para os enófilos que querem explorar a região e depois relaxar em acomodações confortáveis e bem localizadas. Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre
Para saber mais sobre destinos e passeios em Porto Alegre, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br
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Vinícolas Perto de Porto Alegre: Um Passeio para Amantes de Vinho
 A região ao redor de Porto Alegre é um destino incrível para os amantes de vinho que desejam explorar vinícolas renomadas, apreciar belas paisagens e mergulhar no mundo da enologia. Localizadas a uma curta distância da cidade, as vinícolas oferecem experiências que vão desde degustações exclusivas até tours que revelam o processo de produção dos vinhos. Esta rota é ideal para quem busca conhecer o que há de melhor na produção vinícola do Rio Grande do Sul e desfrutar de um passeio encantador.
1. Vale dos Vinhedos: O Coração da Produção Vinícola
O Vale dos Vinhedos é uma das regiões vinícolas mais conhecidas do Brasil e fica a cerca de 120 km de Porto Alegre. Com uma longa tradição na produção de vinhos, o Vale abriga vinícolas consagradas que produzem vinhos de alta qualidade, reconhecidos nacional e internacionalmente. Entre as vinícolas mais famosas estão a Miolo, a Casa Valduga e a Vinícola Salton. Nessas propriedades, os visitantes podem fazer degustações e passeios pelos vinhedos, além de conhecer todo o processo de produção do vinho, desde a colheita até o envelhecimento nas caves.
Durante a visita, os amantes do vinho podem desfrutar de degustações orientadas, onde são apresentados a diferentes tipos de uvas e vinhos, como o Merlot, o Cabernet Sauvignon, o Chardonnay, entre outros. Muitos locais também oferecem harmonizações com queijos e pratos típicos da culinária italiana, tornando o passeio ainda mais especial.
2. Garibaldi: Vinhos Espumantes e Tradição Italiana
A charmosa cidade de Garibaldi, localizada a apenas alguns quilômetros do Vale dos Vinhedos, é conhecida como a “capital brasileira do espumante”. Com uma tradição italiana enraizada, a cidade é lar de vinícolas famosas pela produção de espumantes de alta qualidade, como a Chandon e a Peterlongo, além de outras pequenas vinícolas familiares.
Em Garibaldi, o visitante poderá participar de tours que revelam o método de produção do espumante, incluindo o famoso método champenoise, que confere ao espumante seu sabor e efervescência característicos. As visitas a essas vinícolas geralmente incluem degustações e uma visita às caves subterrâneas, onde os espumantes são envelhecidos em garrafas. Além disso, Garibaldi conta com uma atmosfera charmosa e acolhedora, ideal para passeios tranquilos e degustações ao ar livre.
3. Vinícola Aurora: A Tradição Cooperativa de Bento Gonçalves
A Vinícola Aurora, localizada em Bento Gonçalves, é uma das maiores e mais tradicionais vinícolas do Brasil. Fundada em 1931, a Aurora opera no modelo de cooperativa e é responsável por uma grande variedade de vinhos, espumantes e sucos de uva. Uma das atrações mais visitadas da região, a Vinícola Aurora oferece um tour completo que mostra cada etapa da produção do vinho, com direito a uma visita à área de armazenamento e às caves onde os vinhos envelhecem.
Durante a visita, os turistas podem degustar os vinhos e espumantes premiados da vinícola e aprender sobre o processo de produção que une tradição e inovação. É um passeio que agrada tanto iniciantes quanto apreciadores experientes, sendo também uma excelente oportunidade para conhecer a fundo a história do cooperativismo na região vinícola do Rio Grande do Sul.
4. Caminhos de Pedra: Uma Viagem pela História e Cultura Italiana
Caminhos de Pedra é uma rota histórica que passa por antigas construções e propriedades coloniais de origem italiana. Além de seu valor cultural, essa rota conta com vinícolas familiares e pequenas produções vinícolas artesanais, perfeitas para quem deseja uma experiência mais intimista e exclusiva. Entre as vinícolas que se destacam estão a Vinícola Salvati & Sirena e a Vinícola Casa Fontanari, que oferecem degustações e vendas de vinhos artesanais.
Ao longo do trajeto, os visitantes também encontram restaurantes, casas de artesanato e pequenos mercados onde podem provar delícias típicas e adquirir produtos locais. É um passeio que vai além da degustação de vinhos, proporcionando uma verdadeira imersão na história e na cultura dos imigrantes italianos que colonizaram a região.
5. Monte Belo do Sul: Vinhos de Produção Familiar
A Rota de Monte Belo do Sul é menos conhecida, mas igualmente encantadora para quem deseja fugir das grandes vinícolas e explorar produções menores e familiares. Situada próxima ao Vale dos Vinhedos, Monte Belo do Sul conta com vinícolas como a Vinícola Cainelli e a Vinícola Soprano, onde a produção é mais artesanal e as visitas são mais personalizadas.
Nessas vinícolas, o visitante tem a oportunidade de conversar diretamente com os proprietários e aprender sobre as particularidades dos vinhos produzidos ali. A experiência é bem mais intimista e oferece aos turistas uma visão única sobre o amor pela viticultura e a dedicação das famílias locais.
6. Caxias do Sul: O Polo Industrial e Vinícola
Caxias do Sul é conhecida principalmente como um polo industrial, mas também possui vinícolas e produtores que valem a visita. A Vinícola Zanrosso e a Vinícola Don Bonifácio são boas opções para quem deseja explorar vinhos regionais sem se afastar tanto de Porto Alegre. Essas vinícolas combinam o moderno com o tradicional, criando vinhos únicos que refletem a identidade da região.
A proximidade de Caxias do Sul com Porto Alegre permite um bate-volta rápido para quem deseja degustar bons vinhos e ainda aproveitar a hospitalidade e os restaurantes da região.
Conclusão
Os arredores de Porto Alegre são repletos de vinícolas que oferecem experiências inesquecíveis para os amantes de vinho. Desde grandes nomes no Vale dos Vinhedos até pequenas propriedades familiares em Monte Belo do Sul, cada lugar reserva uma experiência única e um sabor distinto, sempre enriquecido pelas tradições e pela hospitalidade do povo gaúcho.
Para quem deseja aproveitar uma experiência completa e confortante, o Hotel Nacional Inn Porto Alegre é uma excelente opção de hospedagem para os enófilos que querem explorar a região e depois relaxar em acomodações confortáveis e bem localizadas. Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre
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eduardocantagalo · 4 months ago
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Dicas de viagens para os festivais de cerveja no Brasil
Quando pensamos em diversão e boas experiências, logo nos vêm à mente os festivais de cerveja! E o Brasil, com sua diversidade cultural e culinária, abriga alguns dos melhores festivais do mundo. Se você é um amante da cerveja, prepare-se para uma jornada repleta de sabores, músicas e tradições. Um dos primeiros lugares que recomendo é a Vila Germânica em Blumenau, um espaço que se torna ainda mais especial durante a Oktoberfest. Para saber o vila germânica horário de funcionamento e planejar sua visita, continue lendo!
Oktoberfest Blumenau
Sem dúvida, a Oktoberfest de Blumenau é um dos mais icônicos festivais de cerveja do Brasil e até do mundo! Realizada anualmente, essa festa mistura a tradição alemã com a alegria dos brasileiros. Ao longo de 17 dias, a cidade se transforma em um verdadeiro carnaval da cerveja, com desfiles, danças e, claro, uma infinidade de tipos de cerveja. Cada ano, são milhares de litros de chope servidos, proporcionando aos visitantes a oportunidade de experimentar desde as tradicionais até as mais criativas opções de cervejas artesanais.
Os pratos típicos também não ficam atrás! Você vai se deliciar com um joelho de porco crocante, salsichas e muito mais. Participar dessa festa é, sem dúvida, uma experiência que fica marcada na memória.
Festival Brasileiro da Cerveja
Outro evento imperdível para os apaixonados por cerveja é o Festival Brasileiro da Cerveja, também realizado em Blumenau. Esse festival é uma vitrine para as cervejarias artesanais brasileiras e acontece em março, logo após a Oktoberfest. É um momento perfeito para os visitantes conhecerem novas marcas e interagirem com os mestres cervejeiros.
No festival, você pode participar de degustações, palestras e workshops. É uma ótima oportunidade para aprender mais sobre o processo de fabricação e as diferentes variedades de cervejas. Você também pode votar na sua cerveja favorita e, quem sabe, vê-la ganhar o prêmio de melhor cerveja do evento!
Cerveja e Jazz Festival em São Paulo
Para quem adora uma combinação de música e cerveja, o Cerveja e Jazz Festival em São Paulo é o lugar ideal. Realizado em diversos locais da cidade, esse festival oferece uma experiência única, com performances ao vivo de artistas renomados enquanto você degusta as melhores cervejas artesanais.
A atmosfera descontraída e o clima animado fazem desse evento um dos mais procurados por jovens e adultos. É a chance perfeita para curtir um bom som enquanto saboreia uma variedade de rótulos de cerveja.
Festival da Cerveja de Tiradentes
Se você é fã de cultura e história, não pode deixar de visitar o Festival da Cerveja de Tiradentes. Realizado na charmosa cidade histórica, o festival reúne cervejarias de todo o Brasil em um cenário deslumbrante. A festa acontece em julho e é um convite para explorar a cultura mineira.
Aqui, a cerveja é acompanhada por uma deliciosa gastronomia local, e as atrações musicais vão do rock ao sertanejo, garantindo diversão para todos os gostos. Caminhar pelas ruas de paralelepípedos, experimentar uma cerveja artesanal e apreciar a beleza arquitetônica é uma experiência que não tem preço!
Festival de Cerveja de Porto Alegre
Em Porto Alegre, o Festival de Cerveja Artesanal é um evento que cresce a cada ano. O festival é realizado em abril e reúne as melhores cervejarias da região sul. Aqui, você pode degustar diferentes estilos de cervejas enquanto aprecia uma programação repleta de shows e atividades culturais.
O clima descontraído, aliado à gastronomia típica gaúcha, faz deste festival uma opção imperdível para quem deseja conhecer mais sobre a cultura local. Não se esqueça de experimentar o famoso churrasco gaúcho, que combina perfeitamente com uma boa cerveja!
Festival de Cerveja de Curitiba
Curitiba também entrou no circuito dos festivais de cerveja com seu Festival de Cerveja Artesanal. Realizado em setembro, o evento reúne diversas cervejarias que oferecem degustações e harmonizações com comidas típicas. Além disso, há palestras e oficinas que ajudam os participantes a entender mais sobre o universo cervejeiro.
A cidade é conhecida por seu clima ameno, o que torna o festival ainda mais agradável. Você vai se sentir em casa enquanto descobre novos sabores e faz novas amizades!
Considerações finais
Viajar para festivais de cerveja no Brasil é uma experiência única que combina cultura, gastronomia e, claro, boa música! Cada evento tem seu charme e características especiais que refletem as tradições locais. Portanto, ao planejar sua próxima viagem, não deixe de incluir esses festivais na sua lista. Além de saborear as melhores cervejas, você vai vivenciar momentos inesquecíveis e criar memórias para toda a vida. Prepare seu paladar e suas expectativas, porque o Brasil tem muito a oferecer aos amantes de uma boa cerveja!
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