#um dia você vai olhar para trás
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DEUS TE AMA
#Esperando em Deus... (Reflexão) Sabemos que é difícil esperar em Deus#assim como confiar no invisível é um desafio. Por isso Senhor#eu te peço de todo coração – ENSINA-NOS a confiar e esperar em Ti#dá-nos a paciência e sabedoria para compreendermos o seu tempo de agir. E para você que parou para ler essa mensagem eu digo: CONFIE#ENTREGUE e CREIA. Não desista de amar#não desista do amor#entregue-se a dor e viva#um dia você vai olhar para trás#erguer seus braços e ainda agradecer#porque independente das lutas e das tempestades#das dificuldades e das mágoas#você venceu! Porque todo aquele que é nascido de DEUS vence o mundo. ESTEJA PERPARADO DEUS VAI VOLTAR TENHA FÉ NÃO FIQUE TRISTE DEUS TE AM#Vinicius José.
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ᰍ canary! ⭒ (제노 · 재민).
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────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
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© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
🗒 devie's note. . ᡣ𐭩 primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
#nct smut pt br#nct pt br#smut pt br#nct x reader#nct x you#jeno smut#jeno x reader#jeno x you#jaemin smut#jaemin x reader#jaemin x you
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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AO CONTRÁRIO | L.H
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obviamente, Haechan não tremia por causa da chuva—tremia por sua causa. E um banho para se aquecer e, de quebra, fazer as pazes, não parecia uma má ideia
~ namoradinho!haechan × f!reader | fluff | w.c—0.8k | br!au | + uma pra maloqueiro romântico 💋
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~ notinha da Sun—eu ia escrever o pedido do Mark, masss eu tava escutando Gaab e não me aguentei 😭 Tá bem fofinho, espero que vocês gostem!! Beijinhos!! 💋
A padaria dos seus pais costumava ser o point de encontro dos seus amigos. Você sempre convencia seu pai a deixar dar bala gratuita para todos os seus coleguinhas da escola, mas a coisa começou a ficar séria quando, aos 18 anos, você arranjou seu primeiro namorado, Haechan, o menino simpático da lojinha de acessórios pra celular na rua atrás da sua. Obviamente, todas as vezes que ele ia à padaria e você, por pura coincidência, estava no balcão, não era pra comprar a fatia do bolo de fubá da sua mãe, era só pra flertar com você com o olhar, porque, apesar de falar muito, Haechan não fazia ideia de como paquerar uma garota.
A questão é que começaram muito novos, imaturos, só enxergavam o amor um pelo outro. Apesar de quase nunca conseguirem ficar sozinhos na sua casa, porque seu irmão mais velho vivia na sua cola, davam um jeitinho quando saíam. Você nem se importava com os comentários das senhoras mais velhas sempre que os flagravam acidentalmente num banquinho da pracinha, quase engolindo um ao outro, contanto que não chegasse aos ouvidos da sua mãe e definitivamente não chegasse ao conhecimento do seu pai, tudo estava perfeitamente bem.
Você sempre olhava meio culpada para Haechan, e ele dizia pra você esquecer. Olhava para os seus lábios inchadinhos e te beijava de novo, lento, roubando seu tempo, sua atenção, seu ar. Ele poderia levar consigo tudo que era teu.
E, bom, ele levou. Era por isso que, naquela manhã chuvosa, após uma briga idiota que vocês tiveram, você se sentia meio morta-viva. Um zumbi, realmente, porque quem estava com o seu coração provavelmente estava se preparando pra mais um dia de trabalho, casualmente, sem se importar com nada.
Você sabia que Haechan tinha que pegar o fretado dali a uns 10 minutos, mas seus olhos se ergueram do livro da faculdade que estava lendo, mesmo sem entender palavra alguma—parecia que as letrinhas se embaraçavam sem formar palavra alguma—para o homem ensopado na sua frente.
— Trouxe teu guarda-chuva.
Você saiu de trás do balcão, olhando para Haechan, abismada com o quanto ele estava molhado. A camisa branca social grudava no corpo, o cabelo aparentava o crescimento e a necessidade de um corte, já que, molhado, quase cobria os olhos amendoados. Ele te olhava como um cachorrinho sem dono, até tremia um bocado. Você não sabia se era pelo frio ou porque estava diante de você.
Haechan sempre te achou imponente, intocável, inteligente e gostosa pra caralho. É claro que ele estava tremendo por sua causa. Não tinha nada a ver com a chuva que pegara, mesmo estando com o seu guarda-chuva de coraçãozinhos na mão.
— Cê vai pegar um resfriado, idiota.
Você constatou o óbvio, tirando o guarda-chuva da mão dele e pondo-o na primeira superfície que encontrou. Tirou o próprio moletom, colocando-o nos ombros, definitivamente mais largos que os seus.
— Hyuck, eu vou te matar.
— Tem bolo de fubá?
Você não conseguiu evitar sorrir, mesmo que tivesse revirado os olhos no processo. Aquele era o código usual de vocês anos atrás, era o jeitinho de Haechan te dizer que queria te beijar mais tarde, te deixar tontinha por ele ao ponto de querer levá-lo escondido pra sua casa, pro seu quarto, trancar a porta e nunca mais dar as caras para o mundo. Era o que gostaria de fazer toda vez que o via. Não era fácil lidar com ele, mas ele era seu. Seu namorado. O amor da sua vida. Você tinha certeza, e não seriam umas palavrinhas cheias de orgulho que te fariam parar de amá-lo. Estava fora de cogitação.
— Pra você, só pra viagem.
Você esfregou os braços dele, tentando fazer com que ele parasse de tremer de frio. Haechan sorriu, quase chorava. Detestava brigar com você, mas não odiava ter que fazer as pazes, nem que precisasse ir atrás de você com o rabinho entre as pernas.
— Me desculpa...
Ele pediu miudinho, a voz baixinha, porque você tinha se aproximado, ficado na ponta dos pés devido aos 10 cm que os impediam de serem da mesma altura, só pra beijar sua bochecha úmida pelas gotas de água que caíam do seu cabelo castanho.
— Fui muito escroto com você. Entendo que você tá brava, mas tô só há umas 12 horas sem você e já tá tudo ao contrário.
Você assentiu com um sorriso, tocando a bochecha dele e deixando um beijinho nos lábios dele. Haechan demorou um instante a mais pra abrir os olhos, de repente se sentindo no céu só com um carinho teu.
— Vai, sobe. Cê ainda tá tremendo. Vou dar um jeito na padaria e depois te dou um banho quentinho.
Haechan não se importava com o fato de que possivelmente nem iria pro trabalho naquele dia. Se estivesse nos seus cuidados, nada mais importava. Os braços te contornaram gentis, e você meio que perdeu o fôlego. Os 24 anos lhe caíam bem, junto com os bíceps, abdômen e etc. Embora ele sempre risse da sua cara por você ser sempre tão obcecada.
— Me dar banho? Tipo você e eu, no mesmo box?
Ele questionou, e você até tentou se mover pra sair do abraço, mas Haechan te apertou mais firmemente, afundando o rosto na curva do seu pescoço e sentindo o seu cheirinho suave.
— Haechan, são 8 da manhã. Cê já tá pensando em transar?
Você falou baixinho, e ele se afastou pra te encarar.
— É que cê sabe, né? A cabeça de baixo acorda primeiro.
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Quando eu cansar de ser tudo o que você precisa que eu seja e te mostrar quem eu sou, será que você fica?
Quando você conhecer minhas sombras, e perceber que eu não sou um raio de sol o tempo todo, será que você vai ficar??
Quando as camadas se desfizerem e você enxergar todas as minhas falhas, as cicatrizes que escondo, as partes de mim que nem sempre são bonitas... você vai ficar???
Quando eu cansar de vestir os sorrisos forçados, de conter as tempestades internas só para manter a sua paz, será que você ainda vai me olhar com os mesmos olhos?
E se eu deixar transparecer o cansaço que carrego, as palavras não ditas, as inseguranças que sufoco... será que você vai me acolher ou simplesmente virar as costas?
Porque a verdade é que, por trás do que você espera de mim, tem uma bagunça. Dias de dúvidas, momentos em que nem eu sei como continuar. A minha vida sempre foi um jogo de adaptações, de sorrisos ensaiados, de palavras medidas. Sempre houve essa necessidade de ser o que os outros esperavam, de me moldar aos desejos e às exigências alheias, na esperança de que, talvez, dessa vez, alguém ficasse.
Ninguém nunca ficou.
— eu, poesia.
#interpretame#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#pvpmembros
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A droga do cacto…
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#matias recalt#fran romero#simon hempe#esteban kukuriczka
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me pergunto se daqui uns anos irei lembrar teu nome. se vou reler meus textos e saber exatamente de quem falo. me pergunto se algum dia iremos nos reencontrar, e se vai ser igual como foi a primeira vez. me pergunto se, num futuro, bem distante, você irá olhar para trás e se arrepender, ou lembrar de mim como algo bom. uma coisa boa que foi tão rápida quanto um vento de verão. me pergunto tantas coisas e, dentre elas, se ainda temos chance.
cartas não enviadas para você — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#meusescritos#projetosonhantes#clubedaleitura#projetonaflordapele#projetosautorais#pensamentos#cnepv#cartasnaoenviadasparavoce
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Que festa de arromba ! (Out-2024)
By; Mari
Me chamo Mari, sou casada com o Jorge a vários anos e gosto muito de me sentir desejada, isso faz maravilhas para minha autoestima, minha sobrinha Sasa me pediu uma ideia de onde seria possível comemorar seu aniversario, onde ela pudesse convidar vários amigos da faculdade.
Encontrei um lugar bem legal para passarmos o dia, o aniversário dela foi na quarta-feira e eu reservei o lugar para o sábado, no dia marcado, chegamos por volta das 7:30h da manhã, no carro estávamos eu, Sasa, o marido dela o Bio e um amigão do Bio, meu marido ficou de ir depois do trabalho, falando que iria chegar a tempo da festa.
O dia estava Top, um sol maravilhoso, eu estava com um shorts jeans azul curtinho e um top florido com um decote generoso e uma sandália, sem falar que o biquini estava na mala, chegamos no local e eu fui logo colocar meu biquini, corri para piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol, os amigos da Sasa, foram chegando e ela foi recepcionando todos, em determinado momento chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa, moreno claro, corpo definido, aparentava ter uns 25 anos.
Chamei minha sobrinha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar, ela me disse que era irmã de uma colega com o namorado, eu não conseguia tirar os olhos do rapaz, que foi direto entrando na casa, ao sair da casa, estava usando uma sunga boxer vermelha, que marcava todo o contorno do seu pênis.
O rapaz veio andando e se sentou na borda da piscina, com os pés na água, eu não conseguia parar de olhar para aquele rapaz, com aquela sunga volumosa, percebendo os meus olhares, ele começou a me olhar com um sorriso, aquele sinal me deu um tesão e eu queria deixar claro que eu estava disponível, o meu biquíni era minusculo, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote, afastei bem, deixando aparecer o início dos biquinhos dos meus peitos, percebi que ele não tirava os olhos dos meus peitos, mas como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar.
Me virei de costas, deixando minha bunda empinada, querendo que ele visse meu, ajustei a tanga, mostrando para ele o biquíni atolado na minha bunda, a manobra funcionou, ele ficou doido olhando minha bunda empinada, se levantou passou ao meu lado e foi em direção ao banheiro da piscina, era um banheiro grande, para varias pessoa por vez, ele entrou e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou com o dedo.
Não pensei duas vezes, apenas me levantei e fui para o banheiro, entrei no banheiro e ele imediatamente trancou a porta, encostei meu corpo no dele, nos beijamos, minha língua percorria a boca dele, enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga, eu sentia as mãos deles apertando minha bunda, enquanto eu sugava a língua dele, fazia carinho no pau por cima da sunga, acariciava aquele pau duro com bastante carinho, de repente ele parou de me beijar e sem falar nada colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu entendi a dica, me ajoelhei ficando cara a cara com aquele pau enorme e bem duro dentro da sunga, olhei para cima e ele me disse:
Rapaz – Vai tia safada, chupa meu pau.
Comecei a beijar o pau ainda por cima da sunga, fui beijando até chegar na cabecinha, nesse momento ele empurrou minha cabeça para trás e abaixou a sunga, fazendo o pau enorme dele pular para fora e bater na minha cara, peguei gostoso naquela rola dura enorme, era um pau cabeçudo lindo, bem duro e pulsando, como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança, e disse:
Rapaz – Sua puta safada, então você é casada.
Eu olhei para ele e abocanhei a rola, coloquei aquela rola gigantesca na minha boca e chupei, chupei gostoso e forte, sugando tudo, ele fazia uma cara de prazer e eu continuava chupando, eu sugava o pinto dele, fazendo um vai e vem com minha boca o gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca, eu mamava e ele gemia de prazer, quando eu já estava vendo que ele ia gozar, ele pegou no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e sem avisar, ele soltou toda aquela porra quentinha na minha boca, sentia cada jato de esperma enchendo minha boquinha, quando ele terminou de gozar, ele me mandou engolir a porra, engoli todo aquela porra e fiz como nos filmes porno, mostrando a boca vazia.
Com aquele sorriso safado no rosto, ele me mandou chupar o pinto dele para namorada dele não perceber que ele tinha gozado, chupei e lambi bem a cabecinha, tirando qualquer porra que tivesse, ele ajeitou o pinto dentro da sunga e me disse:
Rapaz – Valeu safada, agora vou voltar pra festa.
Eu com medo dele contar para os amigos, pedi para não falar nada disso pra ninguém, pois eu era a Tia da aniversariante, ele deu uma risada, falou que seu apelido era “Mac” e saiu do banheiro, aguardei alguns segundos e sai do banheiro, voltei para a piscina e me deitei, fiquei olhando ao redor e via o Mac numa conversa animada com outros rapazes, fiquei vermelha de vergonha, pois tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo para os eles.
Continuei tomando sol e rezando para ser só minha imaginação, foi quando minha sobrinha Sasa veio falar comigo sobre o almoço e o bolo, falei que eu tinha encomendado uma feijoada bem gostosa para eles e que podiam aproveitar a festa sem se preocupar com isso, pois o pessoal já deveria estar chegando.
Estavam todos na piscina bebendo muito e dançando bastante, quando o pessoal da entrega chegou com a feijoada e o bolo, arrumamos na área da piscina, Sasa chamou todos para cantar parabéns e almoçar, depois da comida todos estavam meio afastados conversando e descansando nas sombras das arvores, como eu tambem estava cansada de tomar sol, fui arrumar as coisas do almoço e como estava um pouco alterada da bebida, resolvi entrar e descansar um pouco num dos quartos do local.
Ao entrar no quarto principal levei um susto, pois a Sasa estava na cama com o Bio e mais dois amigos fazendo uma festinha particular, era uma visão maravilhosa, Sasa me olho e me disse que esse era o presente deles de aniversario, fechei a porta e voltei para área da piscina louca de tesão. Nao demorou muito a namorada de um deles, começou a perguntar por ele aos outros, imediatamente foi na sua direção e falei que tinha pedido para ele e outros rapazes saírem comprar mais bebidas, ela agradeceu e voltou a conversar com as outras colegas.
Corri para o quarto para avisar que já estavam procurando por eles, quando vejo Sasa abrindo a porta e indo se lavar no banheiro, escorria porra pelas sua pernas, ela veio e me deu um beijo na boca e agradeceu por não atrapalhar a foda, entrei no quarto e o Bio os dois rapazes ainda estava pelados na cama, falei para se arrumarem pois estavam procurando por eles, foi quando o Bio me puxou e foi logo tirando meu biquini, os outros começaram a me lamber e chupar, tentei resistir, mas acabei me deixando levar, o Bio foi logo me colocando de quatro e forcando aquela rola na minha buceta, nesse momento Sasa volta do banheiro e grita, pode parar, que meu Tio Jorge acabou de chegar e esta vindo aqui.
Me arrumei e sai ao encontro do meu marido, para dar tempo deles se arrumarem, ao me ver Jorge já foi me beijando e se desculpando pelo atraso e perguntando se estava tudo bem, contei que tudo tinha corrido dentro da normalidade, isso quer dizer, todos bêbados e aprontando rsrsrsrs.
Fomos em direção a piscina e perguntamos o que eles iriam querer para o jantar, todos estavam muito bebados e falaram que queriam churrasco e cachaça, pois poderiam ficar comendo e bebendo na piscina, nao demorou muito e vários acabaram indo embora, pois estavam de carona com um colega deles que tinha que ir mais cedo devido um compromisso, acabamos ficando eu, Jorge, Sasa e o Bio, o Mac e a namorada e os dois rapazes que tinham participado da festinha com a minha sobrinha.
Jorge preparou um churrasco delicioso e ficamos comendo, bebendo e jogando UNO na área da piscina, foi quando começou a chover muito forte, pegamos as coisas e fomos para dentro da casa, a chuva estava tao forte que a luz estava piscando e tivemos que desligar o ar condicionado, mas continuamos o jogo de UNO e bebendo, quando deu por volta das 23 horas a chuva não passava e falamos para eles passarem a noite por la mesmo, tendo em vista que a estrada de acesso era de terra e ficava perigoso a noite com chuva forte, todos ligaram para seus parentes avisando e continuamos com o jogo e a bebida.
Por volta das duas horas da manha escutamos um estrondo e um clarão, era o transformador dando problema devido a chuva, fazendo a luz acabar, nessa hora Jorge tirou um isqueiro do bolso e fomos procurar velas, só acabamos achando uma vela que colocamos na sala, todos olhavam seus celulares para ver a bateria e resolvemos parar de jogar e ficar bebendo e conversando, nao demorou muito Jorge falou que estava cansado e queria se deitar, falei que tambem iria me recolher, mas o pessoal insistiu para que eu ficasse, pois a conversa estava boa, minha sobrinha e a namorada do Mac, falaram que tambem estavam cansadas e aproveitando que o Jorge iria na direção dos quartos com a luz do celular, foram acompanhado ele.
Uns 15 minutos depois que eles sairam, Mac ligou uma musica no celular, quando vi eu estava bebendo e dançando com Mac e outros vinham por trás me encochando, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi me dando um tesao, nem lembrava do Jorge mais, estava tão bêbada que nem me importava, foi quando começaram a me beijar e alisar a minha bunda, seios e a buceta, quando dei por mim todos estavam sem roupas e começaram a tirar minha roupa, sem demoras me colocaram de quatro no tapete e fizeram uma rodinha para que os chupasse.
Logo após as chupadas, começaram a enfiar o pau na minha buceta, tinha hora que chupava dois e um me fudendo por trás, estava uma delicia, depois de todos terem gozado na minha bucetinha, eles falaram que iriam comer o meu cú, como adoro sexo anal nem me importei, mesmo sendo todos muito bem dotados, o primeiro que enfiou o pau no meu cú foi o Mac, me colocou na poltrona e socou o pau inteirinho no meu rabo, doeu muito na hora mas não tinha como sair daquela situacao, só me restou aguentar e continuar a orgia e foi assim a madrugada toda, um por um me pegavam de quatro e enfiavam a rola no meu cú até gozarem.
Eram brutos, socavam os paus com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma só vez, meu cuzinho ficou bem dilatado, eu já tinha perdido todos os escrúpulos e pedia para que fudessem o meu cú sem parar, assim que um saia, vinha outro e metia de novo, antes de amanhecer, me levaram para quarto onde meu marido estava dormindo.
Mais tarde na piscina, nos reunimos sendo discretos e o Jorge, acho que nao percebeu que rolou na naquela madrugada, tinha me tornado uma puta para aqueles rapazes e meu cuzinho foi usado e abusado, mais como sempre adorei. Rsrsrsrs
Enviado ao Te Contos por Mari
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aii 😭 a vida é tão triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tá difícil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) E☝🏻 ainda mandar eu ficar com a camisa🫦 AWWWNNNN 💥
ola minha queen✨️ mas serio a vida eh tão triste pq eu não namoro pipe otaño. é isso.
mas assim, nesse tópico brasil ganhando da argentina adoro mt a polêmica, bc eu não ligo mt pra futebol acho chato😷, mas☝🏻 no vôlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. Aí eu até imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo até que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogância always
e lá vamos nós:
"Ah, para né! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" Você diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mão com um murmúrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocês dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cômico vocês dois juntos na torcida, vocês com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do início da partida. O jogo tinha começado horrível para a sua seleção, seu ânimo tinha até caído ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lá o que celeste. Até que, de repente, você pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitória na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trás, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. Não é sua culpa que eles são ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, é só um amistoso. Não fica tristinho, não." Fala com voz de bebê na ponta dos pés para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lábios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas só pensando no tanto que você ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando você entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeão" várias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiã rendado, enquanto isso você continua cantando várias provocações e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! Não vai chorar no banheiro, bebê, fica pior se chorar." Diz rindo quando vê ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de ódio agora, tudo o que você estava fazendo só o deixava mais irritado. Além disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente não sabia perder e ter perdido para você era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a própria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi já? Vai fa-" Você começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto você dá passos para trás apreensiva com a explosão dele. Não podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"Só que eu não acho que você mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcástico, levando a mão até o seu pescoço e apertando. Um miado patético sai da sua garganta com as mãos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando até o sofá enquanto você choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era só manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofá e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trás com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tá dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenéticas, você não conseguia fechar a boca com os gritinho pornográficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contrações espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razão diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estímulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado até o pau pulsar com a cabecinha sensível te melando por dentro com o líquido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre você, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura até tocar seu clitóris em círculos pequenos.
"Goza logo que você tem que me consolar muito até o próximo jogo."
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“Honey, honey, I could be your bodyguard (hey)”
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Wagner estava sentado na cadeira de madeira na diagonal com um lado mais para frente da sacada do apartamento, ele soprava a fumaça da verdinha em direção a rua enquanto observava de longe as noticias que passavam na televisão.
O maxilar do homem começou a endurecer assistindo uma das reportagens do momento, ele sugou com força a seda e soltou um riso irônico.
- Fascistas de merda! - soltou em um tom alto.
Em meio ao xingamento e costume cotidiano de sentar na sacada, s/n observava os detalhes físicos do namorado mais velho, quase marido, mesmo que ele negasse o casamento pois não queria prender ambos em um estereótipo.
Os músculos dos braços saltavam, ao passo que ele apertava um dos braços da cadeira com efeito da raiva e indignação. Wagner alcançou o controle remoto que estava em uma bidê próximo e desligou a televisão.
- Posso fumar um pouco? - s/n questionou quando o silêncio se fez na sala.
Ele virou a rosto na direção do sofá e sorriu para a pessoa deitada, levantou uma das mãos e chamou com o dedos para vir perto. S/n caminhou meio sonolenta e parou com o corpo em frente ao homem sentado, ele bateu nas próprias pernas, sinalizando para que sentasse.
- Puxa devagarinho, tá? - ele orientou virando o baseado na direção da mulher.
Wagner riu baixo quando ela sugou os dedos dele junto com a maconha, um fio de saliva saiu junto e ela sugou mais uma vez para quebrar.
- Você vai comigo amanhã? - ele perguntou fechando os olhos quando sentiu soltando na fumaça no seu rosto.
- Óbvio - respondeu sem pensar muito.
Ele sorriu levando uma das mãos para as pernas nuas do pijama curto da namorada, acariciou a região e apertou forte duas vezes. A mão subiu pelas costas dela até chegar na nuca, wagner apertou e enfiou os dedos entre os fios dos cabelos longos.
- Ainda tem uns arranhões no seu pescoço - comentou observando e chegando com o rosto mais perto do pescoço.
-Não mais do que ela - respondeu fechando os olhos quando sentiu um arrepio com a proximidade da respiração no pescoço.
Ele riu com a fala e concordou com o movimento de cabeça, deu a última tragada, apagou a bituca no braço da cadeira e colocou dentro de uma garrafa de plástico que estava próxima.
- Tenta não começar briga amanhã.
- É só elas não ficarem se jogando pra cima de você - rebateu sentindo a maconha bater fraco.
- Se depender de você, as pessoas não podem nem se aproximar - respondeu revirando os olhos.
S/n concordou sorrindo, aproximou o rosto do homem e deixou um selinho na boca dele, foi descendo o beijo do maxilar até o pescoço e sugou forte para deixar marcas.
- Todos esses anos tentando conquistar você para uma menina de dezoito anos roubar meu lugar? - wagner puxou o cabelo de s/n fazendo a cabeça ir para trás.
- E eu não gastei meses comendo você em banheiro público de passeata política, pra te deixar da noite para o dia - provocou beijando entre os seios dela.
- Você nunca nem conseguiria me deixar - respondeu observando sério o namorado - ou você realmente acha que conseguiria viver sem mim?
Questionou provocativa e fazendo homem olhar para ela com ironia, wagner sabia que não viveria sem a mulher, cada pequena atitude dela envolvia o bem estar dele. Sexo matinal para ele acordar melhor, café da manhã pronto na mesa para não precisar gastar tempo pensando em comida, carro sempre com tanque cheio porque ele tinha preguiça de ir no posto, casa organiza, erva e seda sempre abastecida para ele fumar quando precisasse aliviar a ansiedade.
- Hoje de manhã não encontrei os biscoitos de chocolate que gosto, você não parece tão eficaz quanto se acha - ele rebateu provocando a mulher com algo simples que percebeu pela manhã quando acordou.
- Pena ser tão desatento, recomendaria olhar dentro da mochila que leva sua comida para o trabalho - ela comentou não desviando os olhos - Você gosta de comer essas bolachas no intervalo, não é?
Ele abriu um sorriso cínico, levou as duas mãos no pescoço da mulher e puxou o rosto dela com força para iniciar um beijo. Os lábios mexiam com rapidez, saliva se acumulava nos cantos da boca, umedecia toda a região do buço e queixo com o beijo.
- Quem é você sem eu? - cortou o beijo e perguntou para ele tentando puxar o ar que faltava.
- Ninguém - ele disse o que ela gostaria de escutar e tentou puxar novamente para um beijo mas foi negado.
- Me veja como um guarda costa, que cuida e protege você - finalizou sorrindo e levantou do colo do namorado - Vou preparar a banheira para você tomar seu banho antes de dormir.
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina. nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele.
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça.
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno.
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.”
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
#nct#nct scenarios#nct br au#nct fanfic#nct fluff#nct drabbles#nct dream fluff#nct dream au#nct dream imagines#nct dream#nct dream br au#jeno x y/n#jeno fluff#jeno x reader#nct jeno#lee jeno
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia.
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde.
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele, o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes.
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua.
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus.
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas.
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade.
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow#lsdln cast#lsdln
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we got married com... lee heeseung! ୭ gênero. fluff w. idol!reader x heeseung, algumas palavras da cultura do kpop an. eu quero ele ♡
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foi pega totalmente desprevenida pela mensagem do seu manager, estava em uma sala de espera de um music show quando ele solta que você teria uma reunião na mbc no dia seguinte.
não dá mais detalhes, te deixa com uma pulga atrás da orelha. estava no meio de promoções de um comeback e você é seu grupo já tinham passado pelo music show da mbc.
quando o seu schedule da manhã finalmente termina, você e o seu manager seguem para a reunião misteriosa e acaba por descobri que ia participar da nova temporada de we got married depois de anos de hiatus do programa. não fica animada, tá mais para apreensiva, já tinha se envolvido em polêmicas de namoro no passado e não queria passar por isso de novo mas seu manager e o diretor do programa te convencem a participar.
a semana seguinte serviu para descobrir quem seria seu pair, foi a primeira coisa que gravaram para o programa. uma pequena "caça ao tesouro" mas ao invés de tesouro vocês descobriram com quem iam passar três meses casados. ficou um pouco chocada quando viu heeseung, tipo, não parecia real. se sentia até um pouco tonta, ele era impressionante. já ele abriu um sorriso enorme, feliz com quem teria que ficar grudado a partir de agora. você era a sunbae dele, e em diversas vezes ele te citou como uma inspiração então ficou muito feliz com isso. se cumprimentam um tanto acanhados, rindo da própria vergonha, é tudo meio estranho.a primeira coisa que fazem agora que estão juntos é uma sessão de q&a para se conhecerem melhor, discutem suas cores favoritas, músicas e até tem um momento mais nerd quando falam de filmes de super-heróis.
a semana seguinte já é o casamento — que é falso, mas ele prefere fingir que é real. quando você aparece pela porta daquele lugar enorme onde estão fazendo a cerimônia ele acha que vai chorar — como se realmente estivesse casando com a mulher da sua vida —, sorri como um bolo e assim que você chega ao lado dele, ele não vai parar de te elogiar. "você tá muito bonita ____." o lee sussurra no seu ouvindo, fazendo você rir.
antes mesmo de se mudarem para o apartamento que teriam que viver pelo próximo trimestre vão para uma pequena viagem pela Itália, visitam pontos turísticos e algumas cidades do interior e como era verão europeu terminaram a viagem em uma cidadezinha praiana. ele te elogia bastante durante a viagem, sempre te deixando envergonhada com ele todo envolvido mesmo nesse lance de "marido e mulher".
quando voltaram para a coreia já estavam um tanto mais próximos, ele ficou mais grudento. com uma cama só no quarto que teria que dividir, se acostumou com ele te abraçando pela madrugada, sussurrando o quanto você cheira bem, também acostumou com os abraços repentinos quando estavam na cozinha — geralmente ele te abraçava por trás, te chamando para ir dormir.
uma das atividades que mais gostaram de fazer como um casal foram os piqueniques, geralmente eram só vocês dois no quintal da casinha que estavam ficando durante os três meses de programa, depois fizeram um com os companheiros de grupo.
sua parte favorita do programa foi a sessão de fotos do pré-wedding, você estava com um vestido esvoaçante e curto, não era branco e sim off-white, ele estava com um terno mais "casual", azul royal. heeseung não conseguiu parar de olhar para você, os fãs fizeram até um compilado de todas as vezes que ele te chamou de "bonita" nesse episódio.
o momento que ele mais gostou no programa não foi um específico, mas a experiência toda, principalmente a parte de morar com você. ele amou decorar a casinha com você, amou poder ter momentos em família — com você, os membros do enhypen e as membros do seu grupo —, os momentos antes dos dois caírem no sono. tudo isso foi muito especial para ele.
desenvolveram sentimentos um pelo outro, além da admiração, julgaram ser amor mas parece ser algo mais além também. definitivamente não queriam se separar, então quando os três meses passaram ficaram um pouco emotivos. organizaram o último piquenique, na verdade tava mais para um churrasco, chamaram todos que eram importantes para cada um e até mesmo o pessoal da produção. comeram, se declararam indiretamente e dançaram bastante ao som de um jazz suave do seu toca discos.
com toda certeza foi uma temporada que o fãs do programa nunca vão esquecer, foi a que julgaram ser a mais romântica. ainda deu para fazer um stage especial no music core.
mesmo depois de um tempo não superaram a "separação", ainda mantém contato, dessa vez começando de baixo: como amigos.
𖹭 original @/dollechan
#★ — headcannon#heeseung#heeseung x reader#heeseung enhypen#heeseung imagines#heeseung fluff#enhypen#enhypen x reader#enhypen imagines#enhypen scenarios#enhypen fluff#kpop imagines#kpop scenarios#kpop headcanons#kpop fluff#fluff headcanons#we got married
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Eu sou a pessoa que você vai dizer que apareceu na sua vida quando você mais precisava, que foi inesperado, algo que só aconteceu, coisa do destino.
Eu sou a pessoa que vai te acolher, te dar colo, estar ao seu lado nos piores momentos, que vai te mostrar que aquilo que você mais detesta em você precisa ser celebrado, que o que você acha feio e ruim é, na verdade, digno de ser admirado. Que aquilo que você sente vergonha e que te faz sentir insuficiente é algo normal; que, pra mim, está perfeito, e que isso não será o que vai separar a gente.
Eu sou a pessoa que vai fazer você se sentir confortável em ser você, confortável na sua pele, que vai te aceitar como você é. Vou te fazer sentir querido, visto e estarei sempre ao seu lado. Vou te dedicar músicas, escrever textos e poemas pra você, te fazer rir com piadas bobas e te contar cada coisinha insignificante do meu dia como se fosse algo mágico, pra te entreter.
Eu sou a pessoa que vai cuidar de você, que vai te entender. Que vai abraçar suas sombras, que vai te acalmar em meio ao caos, procurar o olho do furacão junto com você. Que vai te ajudar a cuidar das suas feridas, beijar suas cicatrizes, que não vai ter medo de cortar as mãos te ajudando a colar seus cacos. Eu vou te amar, ardentemente, com cada fibra do meu ser, principalmente quando você não se achar digno, te amarei como nunca foi amado.
E você vai me dizer que sou a melhor pessoa que você já conheceu, a melhor coisa que te aconteceu. Que me ama como nunca amou na vida, que o que sente por mim e o relacionamento que a gente tem é diferente de tudo que já viveu. Que eu sou a mulher da sua vida, que, sem mim, nem vida há. Que comigo você vê um futuro, faz planos que um dia só ousou sonhar.
Vai dizer que comigo tudo é fácil, que sou incrível, que ninguém antes te entendeu como eu. Que eu sou o presente que pediu aos céus, e que o universo atendeu. Que sou tudo pra você e que não se imagina sem mim, que sou a mulher perfeita, a mãe dos seus filhos e que, comigo, a vida voltou a ter cor, enfim.
E você vai começar a melhorar, a enxergar a vida e a si mesmo de forma diferente, como se eu tivesse sido a sua cura. Tudo vai ser lindo por uns meses, a vida terá cor-de-rosa, cheiro doce e gosto de chocolate. E a sensação de que vai durar pra sempre.
Mas, eventualmente, quando for a minha vez de precisar, você vai se cansar. Quando eu precisar de tudo isso que te ofereci e tiver minhas próprias necessidades, você vai enjoar. E, com essa sua nova versão, não vai mais parecer tão satisfatório estar ao meu lado, não agora que sua autoestima, confiança e ego tão inflados. E eu vou perder a graça, ao menos aos seus olhos.
Então, você vai encontrar outra pessoa, vai deixar ela entrar, com piadas e brincadeiras mais engraçadas que as minhas, com declarações e elogios que brilham mais que os meus. Ela vai te alegrar, ser o que aos seus olhos não sou mais capaz de ser e fazer por você o que não posso mais fazer, e por ela, a mim, você vai deixar. E eu vou ter de seguir meu caminho. Aprender a me bastar, e sozinha me curar.
Depois de tudo isso, você vai seguir em frente, acreditando que tomou a decisão certa. Vai viver sua nova fase, buscar novas experiências, explorar o mundo sem olhar para trás. Mas, eventualmente, quando o tempo passar e o vazio que deixei começar a pesar, você vai lembrar de mim. Vai perceber que ninguém mais consegue entender, nem preencher os espaços que eu preenchi. Vai lembrar de cada palavra, cada gesto, cada pedaço de tudo que construímos juntos. Vai me procurar nas ruas, nas músicas, nas entrelinhas, em outros rostos e corpos, mas não vai me encontrar, nem mesmo mais em mim.
— eu, poesia.
#interpretame#espalhepoesias#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#poecitas#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#pvpmembros
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
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- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
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Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu só agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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Amooooor um concept com o número 7 que ela se apaixona por ele, ele está confuso se gosta dela ou não é acaba ficando com outra pessoa. Ela fica devastada e vai embora.
Ele se arrepende, mas já era!!!
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Frases: Sinto muito por não conseguir desligar meus sentimentos tão facilmente quanto você./ Eu já superei você.
NotaAutora: Acabei juntando dois pedidos, espero que não se importem e gostem💕
Aviso: Aquele sofrimento que amamos ler.
MASTERLIST
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Harry Concept #31
O silêncio do ônibus da turnê era quase absoluto àquela hora da madrugada, você estava acordada, como sempre, com a câmera fotográfica ao lado e os olhos fixos na tela do notebook, organizando as fotos do show daquela noite, deveria ser uma tarefa fácil, mas sua mente insistia em continuar admirando Harry.
Desde o início da turnê, ele tinha esse efeito em você, não era só a aparência, embora fosse inegável que aquele homem parecia ter saído de um pôster de revista, mas era algo na forma como ele tratava todos, com uma gentileza despreocupada que fazia parecer fácil gostar dele.
Você tentou não se importar.
Realmente tentou.
Afinal, ele era seu chefe. Tecnicamente, você foi contratada para capturar os bastidores, as apresentações, os momentos espontâneos, a essência da turnê. Você sabia que precisava manter o profissionalismo, mas isso foi antes de conhecer o Harry, que estava por trás das luzes e dos aplausos.
Antes de ele segurar sua mão pela primeira vez para ajudá-la a descer de uma plataforma no palco, antes de ele insistir em fazer companhia quando percebeu que você odiava comer sozinha, antes de ele fazer seu dia melhor trazendo um café ou te deixar um bilhete com algo que a fazia sorrir, antes de ele te fazer sentir que você era importante, sempre se lembrando de detalhes sobre você que ninguém mais perceberia, antes de você perceber que seu sorriso se tornava genuíno só de estar perto dele.
— Não consegue dormir também? — A voz rouca sonolenta a fez quase dar um pulinho.
— Harry, você me assustou.
Ele estava com uma regata branca e uma calça de moletom, o que era injusto considerando como ele conseguia parecer tão casualmente atraente.
— Me desculpe. — Coçou a cabeça. — O que está fazendo?
— Ainda estou trabalhando — Respondeu, tentando não olhar diretamente para ele.
— Você trabalha demais. — Harry se aproximou, sentando-se na poltrona ao seu lado. — Deixa eu ver.
Você hesitou, mas virou o notebook, ele observou em silêncio, os olhos se estreitando enquanto analisava cada imagem.
— Você faz mágica com a câmera.
— Não é mágica, é técnica.
— Não. — Ele balançou a cabeça. — Você me faz parecer muito mais bonito do que eu sou.
— Acho que você nem precisa de ajuda para isso.
Realmente, ele não precisava.
— Você é muito gentil. — Eu pude ver suas bochechas ficarem coradas. — Vamos sair um pouco? — Ele disse de repente, levantando-se.
— O quê?
— Vamos dar uma volta, eu sei que você precisa de uma pausa, eu vou pedir para o motorista parar.
Você tentou protestar, mas Harry já estava pegando um casaco e puxando você pela mão. A parada era um pequeno posto à beira da estrada, com um café 24 horas e uma loja de conveniência iluminada por luzes fluorescentes. Harry pegou dois chocolates quentes e te entregou um copo com um sorriso.
— Vamos caminhar um pouco. — Ele sugeriu.
Vocês seguiram para um espaço aberto próximo ao estacionamento.
— Eu sempre me sinto à vontade perto de você. — Confessou, olhando para frente. — Chega ser o estranho o quanto.
— Eu sinto o mesmo. — De canto de olho, pode vê-lo sorrir.— Fico feliz que você esteja aqui comigo na turnê, não sei o que faria sem você.
— Agora você está sendo gentil.
— É verdade. — Riu, dando um leve empurrão com os ombros. — Você é incrível no que faz.
— Você também é. — Tentou fazer o mesmo com o ombro, mas acabou se desequilibrando e, se não fosse Harry te segurar a tempo, cairia. — Obrigado. — Você sorriu, mas o sorriso desapareceu lentamente quando os olhos dele encontraram os seus.
Uma vontade crescente tomou conta de seu peito, você queria beijá-lo.
Seus dedos tocaram a bochecha dele de forma instintiva, aproximando-se como se o próprio corpo tivesse decidido o que fazer, até que seus lábios finalmente tocaram os de Harry em um movimento hesitante, mas a resposta foi imediata, a puxando para si, aprofundando o beijo com uma intensidade que a fez se perder.
— Me desculpe...
— Não faça isso, eu também queria fazer isso há muito tempo. — Ele deu um selinho longo em seus lábios. — S/n, eu...— Ele parecia querer dizer algo, mas o motorista do ônibus interrompeu dizendo que era a hora de partir.
...
A tensão no ônibus após aquele beijo era visível, você sabia que algo havia mudado, estava ansiosa para que pudessem ficar sozinhos novamente e poderem conversar, mas tudo desmoronou na noite em que vocês chegaram a Nova York para o próximo show.
Você estava no camarim, logo que o concerto havia acabado, guardando seu equipamento, quando viu Florence Pugh entrar e correr para os braços de Harry, a maneira como ela estava tão perto rindo fez seu estômago embrulhar, você tentou ignorar e sair o mais rápido possível dali focando somente no seu trabalho, dizendo a si mesma que ela poderia ser só uma amiga, mas vê-los saindo juntos após o show e Harry voltar na manhã seguinte com os sites de fofoca bombando com fotos e mais fotos da nova história de amor, acabou com você.
A sensação de insignificância era sufocante, você não conseguiria continuar assim, pediu uma reunião comunicando sua decisão de deixar a turnê e indicou fotógrafos para substituí-la.
Você estava arrumando suas coisas quando Harry entrou no ônibus, ele fechou a porta atrás de si, encostando-se contra ela.
— Então, é verdade? Você vai embora?
— Sim. — Você respirou fundo, tentando manter a calma.
— Por que?
— Eu estou indo embora porque isso aqui não faz mais sentido para mim.
— Isso aqui? — Ele franziu o cenho. — Ou a gente?
— Você realmente acha que existe um "a gente"?
— O que você quer dizer?
— Harry, se você não gosta de mim, era só dizer. — Sua voz tremeu, mas você continuou. — Mas não precisava me fazer pensar que talvez algo podia rolar e então no dia seguinte ficar com outra pessoa. — Seus olhos ardiam. — Isso foi cruel comigo, porque eu não sei como fazer isso. — Tentava segurar as lágrimas que ameaçavam cair. — Sinto muito por não conseguir desligar meus sentimentos tão facilmente quanto você.
— Eu fiquei confuso, eu não sabia o que aquilo significava para mim, não sabia o que você significava para mim.
— Confuso? — Você riu, ironicamente. — É isso que você chama de beijar alguém num dia e transar com outra no outro?
— Eu não transei com ela.
— Isso não importa porque não é sobre você ter ficado com outra pessoa, é sobre o jeito que você agiu comigo, eu achei que no mínimo você tivesse consideração por mim, mas não teve.
— Eu sinto muito... — Ele murmurou, abaixando os olhos.
— Sente nada Harry, porque se sentisse, teria nos poupado de tudo isso sendo sincero comigo.— Foi em direção a ele. — Agora me deixe sair por favor.
— S/n!
— Por favor. — Pediu olhando no fundo dos seus olhos e ele sabia que deveria lhe deixar ir, então deu um passo ao lado.
Os meses seguintes foram um borrão, você aceitou trabalhos menores, tentando reconstruir sua vida longe da turnê, ainda assim, o pensamento de Harry te perseguia, ele estava em toda música que tocava no rádio, em toda foto de celebridades que aparecia nas redes sociais, até em seus sonhos. Era mais um dia comum de fotos de estúdio, você acabou cobrindo um amigo que teve um imprevisto pegando o cliente dele.
— O cliente pediu que você faça as fotos principais, parece que ele já conhece seu trabalho. — O produtor comentou com um sorriso, entregando o relatório.
— Sério? — Você franziu a testa. — Bem, tudo bem, então.
Você tinha feito alguns trabalhos que renderam alguma visualização, mas alguém famoso se lembrar de seu trabalho era outra história, mas assim que viu o cliente quando entrou todo entusiasmo foi embora.
— Você tá brincando comigo. — Murmurou baixinho, mais para si mesma.
— Ei, S/n...— Ele estendeu a mão sorrindo. — Quando eu soube que o Lion seria substituído por você hoje fiquei feliz, que surpresa boa te ver.
— Pois é uma surpresa. — Deu um aperto rápido em sua mão.
— Você tá bem? Quero dizer, como você tá?
— Estou ótima. — Respondeu com um tom profissional. — Vamos começar as fotos?
Durante a sessão, Harry tentou puxar conversa entre os cliques, fazia algumas gracinhas como antigamente, mas você não reagiu a nenhuma, mantinha o foco no trabalho desviando de qualquer interação mais pessoal com ele, mesmo ele fazendo de tudo para que de alguma forma tentasse tirar algo de você. Quando a sessão terminou, ele se aproximou de você um pouco tímido.
— S/n, podemos conversar?
— Eu não tenho tempo agora.
— Vai ser rápido, por favor.
— O que quer, Harry?
— Eu queria dizer que sinto muito por tudo o que aconteceu.
— Tá tudo bem, isso ficou para trás. — Você parou por um momento de mexer em seu notebook.
— Não, não tá, eu fui um idiota, eu deveria ter agido daquele jeito.
— Concordo. — Finalmente olhou em seus olhos. — Mas todo mundo comete erros, não é? — Estava tentando ser madura e não prolongar essa conversa.
— Eu... eu sinto sua falta, sabe de como nós divertimos juntos, eu ainda penso em você, todos os dias. — Seu olhar fixou nos seus. — Você ainda pensa em mim?
— Não. — Afirmou com tanta convicção que quase acreditou mesmo nisso. — Eu já superei você.
Ele ficou em silêncio por um segundo, você olhou para ele, seu coração apertado, mas não podia ceder.
— Oh! Tudo bem. — Disse cabisbaixo. — Eu realmente sinto muito, de verdade.
— Não sinta, eu já segui em frente, você deveria fazer o mesmo. — Deu um sorriso falso a ele. — Mandarei suas fotos na próxima semana, se já terminou eu preciso trabalhar.
— Sim.
— Tchau Harry. — Murmurou antes de se virar, deixando-o para trás, ainda parado a encarando.
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