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#um de nós está mentindo
behrodrigues · 2 years
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Apesar dos meus melhores esforços para fingir que nada disso está acontecendo, está. E não sei o que fazer. Eu me sinto isolada, sem esperança, aterrorizada e simplesmente exausta.
Um de nós é o próximo – Karen M. McManus
@behrodrigues
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iconsoft · 2 years
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marianly tejada icons
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please, like and reblog if you save
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Confira esta postagem… "Um de nós está mentindo ( livro ) - Divagando Sempre ".
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giginha3122 · 1 year
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megafilmeshdonline · 2 years
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Assistir Um de Nós Está Mentindo Serie Online
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Oiie. Você poderia fazer um concept baseado no no 10 e 12, e outro no 4, por favor!! Amo suas escritas 💖💖
Frases: Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. / Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
NotaAutora: Espero que goste meu amor, logo posto outro com a frase 4.
✨ MASTERLIST✨
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Harry Concept #26
O sol começava a se esconder atrás dos edifícios da faculdade. O campus, sempre vibrante durante o dia, agora estava mais calmo, mas para S/n, a calma externa contrastava com o caos que sentia por dentro. O relacionamento com Harry, que há alguns meses era divertido e descomplicado, parecia estar à beira de um precipício.Ela o observava de longe na cafeteria do campus, sentado na mesa de sempre, perto da janela. Ela sabia que ele estava consciente do que ela queria discutir, afinal sua mensagem o chamando para a cafeteria foi bem sugestivo, mas sua postura mostrava que ele preferia fingir que estava tudo bem.
– Precisamos conversar – Disse ela tentando controlar sua voz, mas a angústia começou aparecer.
– Falar sobre o quê?
– Isso. – Gesticulou apontando para ambos. – Não dá mais, uma hora você diz que sou sua garota favorita, na outra me trata como se eu fosse uma estranha.
– De novo isso? – Harry olhou para o lado, apertando os lábios.
 Ele estava fugindo, ele sempre fugia quando algo exigia mais dele.
– Ontem a noite, você fez amor comigo e você sabe muito bem que aquilo não foi sexo, porque nós ja fizemos isso muitas vezes, depois dormiu comigo e hoje de manhã você agiu como se eu não existisse.
– Eu não sei por que você precisa complicar tanto as coisas, S/n. –  Murmurou, as palavras como se não fosse nada. – As coisas entre nós são boas do jeito que estão.
S/n sentiu o estômago se revirar
— É isso que você acha?
 –Você está vendo coisa onde não tem. Pra que forçar algo? O que a gente tem já é bom, Isso não basta?
–Não basta mais pra mim, Harry. – Respondeu, sentindo a raiva começar a dominar. — E eu não acho que basta pra você também, porque se não, não teria dito aquelas coisas que disse para mim ontem a noite.
Harry recuou levemente, como se ela tivesse dito algo que o incomodava profundamente. E realmente incomodou, afinal ele foi longe demais na noite passada revelando muito mais do que ele gostaria, ele se deixou levar pelo momento e deu esperanças a ela a qual ele não estava preparado para assumir. E foi por isso que nessa manhã ele simplesmente fingiu que aquilo nunca havia acontecido. E  agora não seria diferente. Harry voltou a encará-la, seu rosto assumindo uma expressão fria, quase indiferente.
– Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. — Disse ele, seco.
As palavras caíram pesadas, como um tapa no rosto de S/n, ela se sentiu uma completa idiota, uma parte dela ainda acreditava que Harry estava mentindo, que aquelas palavras eram uma tentativa desesperada de mantê-la longe de seu coração. Mas ainda assim, ouvi-las foi devastador. Ela piscou, tentando afastar as lágrimas que ameaçavam brotar, mas seu orgulho não a deixaria ceder.
– Entretenimento? — Repetiu ela, a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de mágoa. – Então é isso que eu sou pra você?
Harry desviou o olhar, mas o silêncio que se seguiu foi resposta suficiente.
Duas semanas depois…
Harry mal conseguia respirar direito. Seus olhos estavam fixos em S/n, que conversava animadamente com Lucas, do outro lado do pátio. O riso dela, leve e descontraído, parecia um soco no estômago. Lucas estava perto demais, e isso fazia algo dentro de Harry queimar. Ele sabia que não tinha o direito de se sentir assim. Afinal, ele mesmo tinha dito que S/n não significava nada, mas agora, vendo-a com Lucas algo dentro dele gritou, tentando romper a barreira de orgulho que havia construído ao redor de si mesmo.
Sem pensar muito, ele começou a andar na direção deles, os passos pesados, a mandíbula trincada. A cada passo que dava, sua raiva aumentava. Quando estava a poucos metros de distância, Lucas olhou para ele, cumprimentando-o com um aceno casual, S/n virou o rosto, e por um momento, o sorriso desapareceu de seus lábios ao ver Harry se aproximando.
– S/n. – Harry chamou, a voz mais dura do que ele pretendia.
– Tudo certo, cara? – Lucas perguntou um pouco desconfortável.
– Eu só preciso falar com ela, sozinho. — Harry respondeu, sem sequer olhar para ele.
S/n suspirou, visivelmente irritada. Ela sabia que Harry estava agindo assim por ciúme, mas parte dela gostava de ver que ele ainda se importava, mesmo que não conseguisse admitir.
– Lucas, eu falo com você depois, tudo bem?
Lucas hesitou por um momento, mas concordou com a cabeça e se afastou, deixando eles sozinhos.
Assim que ficaram a sós, Harry se aproximou dela, ainda com o rosto duro e os punhos cerrados.
— Então é isso agora? — Ele perguntou, a voz carregada de sarcasmo. — Você está andando por aí com ele? Achei que você tivesse um pouco mais de dignidade.
— Dignidade? Sério? Agora você quer falar sobre dignidade? Quem é você para falar isso de alguém? — Ela revirou os olhos, cruzando os braços na frente do peito.
— Não estou falando sobre mim. — Retrucou rapidamente. — Estou falando de você ou você realmente acha que sair com aquele idiota vai te fazer se sentir melhor?
Ela o encarou por um longo momento, vendo a raiva, o ciúme.
— Você mesmo disse que eu era só entretenimento, lembra? — Sua voz saiu firme. — Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
O silêncio que se seguiu foi esmagador. Harry piscou, surpreso pela franqueza das palavras dela. O impacto foi imediato, o ciúme borbulhou ainda mais forte dentro dele. Por um momento, ele tentou manter a postura arrogante, mas o controle estava escapando por entre os dedos.
— Ah, então é assim? — Riu. — Você foi bem rápida em correr para os braços de outro cara. Não esperava menos de você.
S/n o encarou com desprezo, mas por dentro, as palavras dele cravaram-se como facas.
— Talvez eu tenha sido rápida? Talvez, mas pelo menos Lucas tem coragem e sabe o que quer.
Harry trincou os dentes, a raiva quase transbordando. Ele deu mais um passo à frente, invadindo o espaço dela, até que seus rostos estivessem a centímetros de distância.
– Coragem? Você acha que ele tem coragem? Não seja ridícula, Lucas não te conhece. Não do jeito que eu conheço.
Ela deu um passo para trás, recusando-se a ceder à pressão dele.
– Ainda não, mas vai conhecer, porque ao contrário de você ele não me trata como se eu fosse descartável.
Harry soltou um suspiro frustrado, passando a mão pelos cabelos, claramente irritado.
– Você acha mesmo isso? Oh! Impossível ser mais tapada! Você está se jogando nos braços de alguém que só quer te comer… Ah, mas quer saber? — Ele fez uma pausa, o sarcasmo e a raiva misturados agora de maneira incontrolável. — Vai em frente. Fique com ele. Vamos ver quanto tempo dura até você perceber que ele não é nada além de uma distração, igual a que você foi pra mim.
S/n sentiu o peito apertar. A dor de ouvir aquelas palavras novamente era quase insuportável.
– Talvez seja isso mesmo, Harry, talvez eu só esteja procurando uma distração agora, mas talvez com ele eu possa sentir algo que com você eu nunca senti.
– O quê?
– Que eu realmente importo.
O silêncio caiu novamente entre os dois. Harry olhou para ela, os olhos dele ardendo com uma mistura de ciúme e frustração. Ele sabia que estava perdendo o controle da situação, mas não sabia o que fazer para mudar isso. Ele se recusava a admitir o quanto ela importava para ele, mas a ideia de vê-la com outro homem era insuportável.
– Você acha que me conhece tão bem assim? –Ele perguntou, a voz agora mais baixa, quase rouca. – Acha que eu não me importo? Você realmente acredita nisso?
Ela ficou em silêncio por um momento, encarando-o nos olhos. Lá no fundo, ela sabia que ele se importava, mas estava cansada de lutar por algo que ele se recusava a reconhecer.
– Você mesmo disse que eu era só entretenimento, Harry, se você se importasse, nunca teria dito aquilo, nunca agiria como você age comigo. – S/n retrucou, o sarcasmo misturado com tristeza. – Agora, você quer me convencer do contrário? Não pode simplesmente voltar e dizer que se importa. As coisas não funcionam assim.
– Se você realmente acha que Lucas é uma opção, então vá em frente – ele disse, o tom desdenhoso. – Fique com ele, mas não venha me procurar depois, você não é a única que pode encontrar alguém.
S/n sentiu a raiva borbulhar dentro dela.
– Então é isso? – ela perguntou, a voz mais alta, quase gritando. – Você me fode e depois me trata como lixo e se convence de que isso não importa? Mas, não quer que eu fique com outro, mas também não quer se comprometer. Isso é ridiculo, Harry. – Suspirou incredula.
Harry cruzou os braços, ele se recusava a ceder, a mostrar qualquer fraqueza. O orgulho era tudo o que lhe restava, e ele não estava disposto a abrir mão.
— Não sou eu quem está correndo para os braços de outro — Retrucou, o sarcasmo mais evidente agora. — Se você fazer isso, fique à vontade. Mas não venha depois rastejando pra mim.
S/n respirou fundo, tentando manter a calma.
— Eu só estou tentando seguir em frente, Harry. Você foi o primeiro a dizer que não queria nada sério, e agora quer controlar o que eu faço? – O desafio em sua voz era palpável. — Você não sabe o que quer.
— Não estou te impedindo, faça o que quiser, só estou te avisando para não vir me procurar depois se as coisas derem errado — A frieza na voz, a causava nojo.
Como ele podia dizer isso depois de tudo?
– Não se preocupe, eu não vou.
E, enquanto ela se afastava, Harry sentiu o peso esmagador da dor e da frustração que ele não havia conseguido expressar. O orgulho que até então o mantinha firme começou a ruir a cada passo que S/n dava. Ele ficou imóvel, dividido entre o desejo de chamá-la e o medo de dizer o que realmente sentia e a imagem dela se distanciando se tornava um lembrete doloroso do que ele nunca teve coragem de admitir.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @lanavelstommo
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lostoneshq · 3 months
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CAPÍTULO 2, PARTE FINAL: O FIM DO COMEÇO.
O futuro começa agora. Você não pode escapar dele.
Você acorda com dor de cabeça. As cenas da noite anterior começam a voltar, pouco a pouco, como um filme feito fora de ordem. Você esteve em uma festa — uma não, quatro. Você comeu muitas ostras adulteradas... Você estava em um jardim quando Camelot caiu.
Você se lembra agora, embora as memórias pareçam... estranhas. Fabricadas. Como se você não tivesse vivido a noite, apenas ouvido falar dela.
Camelot caiu. Assim como Pride Lands no outro dia. O Legítimo Rei Arthur acionou os Cavaleiros da Távola Redonda e, juntos, foram até Camelot para salvarem aqueles que ficaram para trás; aqueles que não vieram para o Reino dos Perdidos, para onde as acomodações de Camelot foram transferidas... Os mais comuns, que tinham casas para cuidar e famílias para manter mesmo na ausência da Corte. Nem todos voltaram dessa missão. Lancelot, o protetor da Legítima Rainha Guinevere, pereceu protegendo Arthur de um...
Você não sabe dizer. Mas algo aconteceu em Camelot e algo matou Lancelot.
No meio disso tudo, um perdido, Jacob Killingham, desapareceu. Você descobriu que não há como voltar para casa. A Academia da Magia falhou — você não lembra como, apenas sabe que falharam — e nem toda a magia daquele mundo foi capaz de criar uma saída.
Você está preso.
Os livros não mudaram.
Não há como voltar para casa.
Você logo descobrirá que o Conselho das Histórias se encontrou nesta manhã para discutirem o que deve ser feito a partir de agora. Você recebe a notificação através do Scroll.
"O Conselho das Histórias decreta:
O funcionamento do Reino dos Perdidos não será alterado e, por medidas de segurança, a permanência nele é indiscutível.
Perdidos deverão seguir alojados no Centro de Contenção de Crise, onde continuarão os seus estudos conduzidos somente pelo Sr. Feiticeiro até segunda ordem. Aqueles que não comparecerem às aulas levarão uma multa e deverão cumprir serviços comunitários.
A Academia da Magia se encontra temporariamente fechada, com as suas atividades suspensas. Os seus representantes farão viagens pelos reinos do Mundo das Histórias a fim de descobrir o que está acontecendo. O Sr. Feiticeiro e Morgana serão os únicos que ficarão no Reino dos Perdidos pelo momento, cumprindo com as suas funções como conselheiros da Magia.
A ordem deve continuar. Estaremos juntos e não desistiremos."
Em outras palavras, não há muito o que ser feito. De novo.
Você segue com o seu dia e percebe que não é o único que tem questionamentos sobre a noite anterior. Todos parecem confusos. As mesmas perguntas pairam no ar:
Como a Academia falhou depois de estar tão certa de que daria certo? A magia de Merlin não é mais tão poderosa quanto fazem acreditarmos que é? Merlin está perdendo os seus poderes?
Quem está no comando do que está acontecendo? Ele está entre nós?
Para onde foi Jacob Killingham?
Quem matou Lancelot?
Por que você não se lembra?
Mesmo quando você questiona Feiticeiro e Morgana, percebe que eles não têm respostas. Não porquê estão mentindo, mas porquê... Não têm. Eles estão tão confusos e desesperados quanto você; só precisam esconder melhor. Merlin tem a resposta? Você adoraria descobrir, mas não o encontra em nenhum lugar — ele viajou com os outros, é claro.
Então as coisas continuam. O dia continua. Você comparece ao velório de Lancelot e percebe o quão apática a Rainha está. Ela não está chorando como alguns dos Cavaleiros, amigos de longa data de Lancelot, e nem parece prestes a picotar alguém com a Excalibur como Arthur. Ela só está... ali.
No fim do dia, você está no seu quarto. Ninguém parece ter ânimo para fazer nada hoje. Os estabelecimentos estão fechados, os antigos moradores do Mundo das Histórias estão tentando processar a destruição de mais um reino... E os perdidos não estão tão bem humorados também, então sem noite de jogos ou bebedeiras. Você acaba lendo um livro, brincando com algo mágico que comprou em uma lojinha, ou só observando o céu mudar com a chegada das duas luas até que você pega no sono.
E acorda com os doze badalares do Relógio da Fada Madrinha no centro do Reino, que você consegue escutar do seu quarto.
No primeiro badalar, você se sente nauseado.
No segundo badalar, a sua pele começa a queimar.
No terceiro, você consegue se olhar no espelho e vê que algo está mudando.
No quarto, você está diferente. Você não é você, mas a versão que encontrou na Biblioteca dos Espelhos na última noite.
No quinto, você sente medo de que isso signifique que o futuro começou.
No sexto, você busca pelos rostos de seus familiares e não consegue se lembrar deles.
No sétimo, você esquece o seu nome.
No oitavo, você fecha os olhos porque tudo está girando e girando...
No nono, você já não está mais dentro do seu quarto. Você está em outro lugar. Um navio, um castelo, um pântano.
No décimo, você grita por ajuda, mas ninguém aparece.
No décimo primeiro, você ouve uma voz dizer: Está começando.
No décimo segundo, você perde a consciência e acorda de volta em sua cama. Você está ofegante. O seu corpo ainda dói. Você sabe que não foi um sonho.
O véu entre o presente e o futuro finalmente se rompeu.
OOC — PRESTEM MUITA ATENÇÃO NESTA LEITURA!
A partir de agora, os personagens perdidos e canons começarão a ter mais contato com as suas versões futuras. Abaixo vocês encontrarão um guia sobre o que acontecerá com cada tipo de personagem.
Antes de mais nada, essas transformações NÃO SÃO DIÁRIAS! Elas são irregulares e podem acontecer em uma noite por semana, em algumas noites seguidas e depois parar... São irregulares! Deverão ser desenvolvidas com calma.
Personagens transmorfos/que viram animais: passarão a se transformar em suas versões animalísticas à meia noite e voltarão às versões humanas com o nascer do sol. Eles conseguem falar em suas versões animais/bestas, mas podem perder o controle. Personagens como Lobo Mau, Fera, Tiana, Naveen... Ou seja, personagens que possuem histórico com versões animais/bestas em suas histórias originais TAMBÉM se transformarão e no caso de personagens como Lobo Mau e Fera, podem perder o controle! Isso não está limitado aos perdidos.
Personagens sereias/peixes: personagens sereias como Ariel ou peixes como Salmão Amaldiçoado terão o mesmo efeito que os personagens transmorfos, transformando-se à meia noite sem poder sair do mar até o nascer do sol.
Personagens com magia: personagens que ganham magia em suas versões futuras se verão tendo dificuldade em controlá-la no período da meia noite até o nascer do sol. Isso quer dizer que uma personagem fada estará voando de maneira desorientada, ou fazendo magia sem querer. Um personagem mago poderá mexer as mãos e lançar um feitiço que não queria ser lançado. Isso também acontecerá com personagens que possuem magia inerente, como Elsa ou Úrsula. A magia ficará descontrolada durante as horas entre a meia noite e o nascer do sol.
Personagens que morrem: personagens que morrem nos contos futuros, como Lefou, Romeu e Tadeu, etc, começarão a vomitar pétalas de flores, estas que vocês escolherão de acordo com a personalidade de seus personagens! Eles se sentirão fracos quando a flor sair de seus corpos, além de sentirem fortes dores que os manterão acordados a noite toda. Nenhuma poção ou magia curará o que eles sentem, apenas o nascer do sol.
Personagens que não possuem nenhum dos acima: as memórias os deixarão atordoados. Perdidos como Caçador Sanguinário irão atrás de seus instintos, ou seja, poderão colocar personagens ou a si mesmo em risco (Caçador Sanguinário sentirá a urgência de matar a Branca de Neve; Navegador Solitário se arriscará no mar; Tarzan irá correndo para a floresta no meio da noite, Robin Hood começará a roubar pessoas do Reino dos Perdidos, personagens que manejam armas em suas versões futuras buscarão constantemente por elas, personagens que perdem alguém ficarão desesperados em proteger essa pessoa sem saber o que é real ou não, etc...). As memórias ficarão muito bagunçadas nesse período para eles! E vocês poderão criar detalhes para as versões futuras para ajudar nisso.
Após o nascer do sol, todos normalizam. PORÉM, os personagens originais dos contos terão as suas memórias e sentimentos bagunçados mesmo FORA do período da meia noite, embora em uma intensidade menor. Haverão momentos em que eles não saberão mais dizer o que aconteceu de verdade e o que é parte da história nova/modificada. Isso também não deverá ser feito com pressa! Por favor, desenvolvam essa confusão aos poucos.
MAIS INFORMAÇÕES:
Nenhuma poção ou magia impedirá que essas coisas aconteçam, mas personagens mágicos podem tentar, assim como personagens podem ir atrás de poções.
Repito: tudo deverá ser feito COM CALMA. Não vai ser do dia para a noite que a Elsa vai esquecer tudo que aconteceu em Frozen e se lembrar só da Garota de Fogo. Isso vai levar tempo, mas as memórias ESTARÃO, de fato, confusas!
Como dito antes, não é todos os dias que acontece com todos os perdidos e canons, então SIM, um perdido que perde o controle como animal pode ser socorrido por outros perdidos ou canons. Vocês podem e devem fazer interações onde um personagem está preso em sua forma futura e outro não/está tentando ajudar.
De resto, conduzam seus jogos normalmente desenvolvendo essa nova fase com calma! Postem POVs, starters, o que der na telha! O limite é o céu em relação à criatividade de vocês e o que vocês podem fazer dentro do universo. Sente que o personagem não encaixou em nada que eu pré-estabeleci? Pode criar algo para ele, ou vir falar comigo para ideias!
Essa semana, postarei no @jornalmagico um anúncio importante sobre a nova guarda real que permitirá que vocês apliquem para ela. Também teremos uma task sobre as versões futuras dos personagens para ajudar no desenvolvimento das memórias. E ainda esse mês, falaremos sobre a permanência oficial dos perdidos no Mundo das Histórias (os tão esperados empregos). Não quis colocar tudo aqui porque é muita coisa para absorver!
Lembrando que vocês podem continuar as interações da parte 1 e 2 do evento. A parte 1 precisa ser colocada em flashback, mas a parte 2 não, vocês ainda podem começar interações nela durante essa semana.
Espero que gostem da nova fase, sei que muitos esperavam por isso! ❤️ Espero ter dado bastante coisa para desenvolverem também!
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meuemvoce · 5 months
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Mentiras
Revelei uma foto nossa de quando estávamos juntos e guardei dentro do meu livro favorito para olhar sempre que a saudade bater. Revelei uma foto sua e guardei dentro da minha carteira para quando eu abri-la olhar para você e lembrar que você era o amor mais lindo que já vivi e o que mais me destruiu. Você me destruiu, a nossa história me destruiu. A nossa história não era pra ter começado e muito menos terminado, que confusão, igual a nós. Você não estava pronto e eu não estava preparada para cair e ficar em posição fetal no chão depois da sua partida, você arrombou meu peito e arrancou meu coração fora. Sempre que eu vou tomar banho me sento no chão e não sei distinguir o que é lágrimas e o que é água, coloco uma música alta para ninguém ouvir os meus soluços e invento uma desculpa que caiu shampoo nos meus olhos e por isso ficaram vermelhos, mentira atrás de mentira, sorriso forçado e um "tudo bem" ensaiado, todos os dias são assim, fingindo que te superei e que você não me afeta mais, me tornei uma hipócrita, só quem me conhece sabe que estou mentindo e que me encontro destruída, arruinada por dentro. Minha família e meus amigos perguntam por você nos encontros casuais e é nessas horas que tenho que inventar qualquer coisa e dizer que você está bem e que não pode vir, não consigo contar a verdade para eles, dói demais, odeio proferir essas malditas palavras, mas é a verdade. Paro pra pensar e percebo que foi fácil demais, terminar com a nossa história houve uma facilidade para você e me pergunto se tenho culpa em algo, se um dia me amou ou se é tão ruim assim eu amar você, mas vou seguir em frente, juntar meus caquinhos e parar de me sentar no chão do banheiro e de me torturar e entender há muito custo que a nossa historia acabou, que a escolha não veio de mim e sim de você. Rasgarei as suas fotos e jogarei tudo no lixo assim como a nossa historia e como nossas lembranças de um amor que não sobreviveu.
Elle Alber
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booklovershouse · 2 months
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui é pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻‍♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
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susuparallels · 3 months
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Os shifters que acusam outros shifters de mentir são completamente ignorantes quanto à natureza do Shifting ou são muito inseguros e têm muito tempo livre.
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Olá, podem me chamar de "S" e eu sou shifter a 4 anos.
Da forma mais humilde e menos manipuladora que posso colocar isto; Coloquei à prova aqueles que realmente acreditam na mudança de realidade e aqueles que não acreditam. E eu fiz isso involuntariamente.
Sendo eu, uma shifter a 4 anos, tenho lidado com bastante desconfiança das pessoas, algo que já esperava, já que posso entender por que alguém iria me desacreditar. Porém, acredito que aqui podemos ver todas as suas crenças limitantes.
E não especificamente a desconfiança em relação a mim, mas sim a desconfiança geral.
Não há maneira mais rápida de discernir as crenças limitantes de um shifter do que quando esse shifter está discutindo quem está mentindo e quem não está.
Em outra hora, explicarei melhor por que pensar em quem mente é uma das formas menos produtivas de gastar seu tempo; mas ignorando isso, gostaria de mostrar um exemplo de por que acho que apenas pessoas de mente fechada passam tempo debatendo isso.
“Ela está mentindo sobre ter shiftado porque ela disse que isso aconteceu em sua DR e é obviamente mentira”
Por que?
O multiverso é infinito. Por que você acha que X ou Y é mentira só porque você não acredita nisso?
"De fato! O multiverso é infinito, tudo é possível, somos todos poderosos e infinitos, vai nessa garota, não há nada que não possamos fazer!!🫶🏻💋🫦💕🦋💜💜💞 MENOS ESSA PARTE QUE VOCÊ DISSE QUE CONTRADIZ COM O QUE EU ACREDITO!! ISSO NÃO🤬"
É assim que você soa. Está orgulhoso de si mesmo?
Outra hipótese que tive é que as pessoas que realmente mentiram sobre terem shiftado estarão mais propensas a rotular os outros como mentirosos, uma vez que estão a projetar.
Então, se você acredita na LDS, você vai perceber que nenhum shifter é mentiroso até que você assuma que ele é. Por que as pessoas que estão inseguras sobre a existência da mudança de realidade estão tão focadas em encontrar mentirosos?
Além disso, por que ultimamente tem havido muitas pessoas dizendo “Não acredito que estávamos mentindo sobre conseguir mudar de realidade 😹”.
Você está falando francês? Quem somos 'nós'? Vá embora, seu idiota.
Isso me lembra um grupo muito específico de pessoas religiosas; aqueles que pregam com tanto fervor a pureza e a modéstia; aqueles que envergonham os outros pela sua luxúria; aqueles que não hesitam em bater numa mulher (por serem indecentes; esses são geralmente os mais depravados, aqueles que desejam se afogar no poço mais escuro da luxúria humana.
Na verdade, você pode saber muito sobre alguém com base em três coisas:
- O que eles mais falam (é o que mais os incomoda)
-O que eles mais julgam (eles estão lutando com isso mais do que qualquer outra pessoa)
- Do que eles mais se gabam. (Eles estão seriamente desprovidos daquilo de que se gabam).
Nao sei mais oque falar,tchau
cr/info: @/petercawkwell no tik tok.
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zarry-fics · 10 months
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Noivos impacientes - w. Harry Styles
avisos: primeira vez, conteúdo+18
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| Inglaterra, 19h37.
Enquanto meu pai fala diversas coisas aos nossos familiares, amigos e meus sogros, eu não consigo parar de pensar em minha noiva. Esse jantar foi feito na intenção de unir ainda mais as nossas famílias depois da aliança feita entre os reinos dos nossos pais, mas ela não apareceu e eu sei exatamente o motivo. Minha mente queima em lembranças nossas na noite passada, assim como meu corpo, um desejo avassalador de procurá-la e simplesmente terminar o que começamos me atormenta há horas.
Ainda consigo sentir a textura de sua pele em meus dedos, o gosto de seus lábios nos meus e a sensação de explorar áreas de seu corpo que nunca foram descobertas por ninguém. A ideia de que S/N será inteiramente minha e que eu serei o primeiro homem a ver o corpo dela nú me empurra para um estado mental completamente insano, algo que eu nunca senti em toda a minha vida, corrói em minhas veias como se elas estivessem em chama viva.
Eu finjo estar prestando atenção em algo falado por eles, acenando vez ou outras e fazendo um som de "uhum" como se estivesse realmente a par de todos os assuntos. Eu já sei tudo o que eles estão falando, afinal, as pessoas só estão focadas no meu casamento em dois meses, os preparativos da festa, das roupas, tudo está literalmente uma correria. E eu deveria estar preocupado com isso também, mas o que me aflige é só a ideia de que vou precisar esperar mais de trinta dias para poder sentir S/N do jeito que almejo.
Porém ontem, com tudo o que fizemos, eu sei bem que nenhum de nós vai conseguir esperar todo esse tempo, eu só preciso insistir um pouco mais e é isso o que eu farei, só vou esperar a hora certa. ── Não é, filho? ── meu pai chamou a minha atenção e eu olhei para ele, não sei do que ele está falando e não consigo me sentir culpado por não prestar atenção. Eu só me sinto culpado por não ter checado se a porta do quarto da S/N estava realmente trancada ontem, se não fosse a minha irmã, minhas lembranças seriam totalmente diferentes agora.
── Desculpe, eu não entendi. Sobre o que falavam? ── lamentei com uma falsa expressão de culpa. Meu genitor enrugou as sobrancelhas, sustentando um olhar furioso em minha direção, enquanto minha mãe apenas sorri, juntamente com os pais de S/N.
── No que você tanto pensa, garoto?! ── ah, pai. Se você soubesse...
── Vossa Majestade, vamos dar um crédito a ele dessa vez. Provavelmente está pensativo sobre os preparativos do casamento, não têm sido dias fáceis e nós entendemos completamente. ── a mãe de S/N comentou me olhando e eu lhe mandei um sorriso sugestivo, como se estivesse concordando com tudo.
── Me sinto lisonjeado por sua compreensão, e devo admitir que tem razão. Eu peço desculpas por minha distração, não irá se repetir. ── expliquei olhando brevemente para meu pai, minha irmã me encara como se me repreendesse, ela sabe muito bem que estou mentindo.
· · ·
Depois que terminamos de jantar, os pais de minha noiva pediram licença e se retiraram, afirmando que se sentiam cansados e queriam descansar. ── Styles, eu espero mesmo que você esteja falando a verdade e a sua distração se dê pelo fato do casamento estar próximo. Você sabe muito bem que não deve se unir carnalmente à S/N antes do casamento, isso acabaria com a nossa aliança e também com a reputação da nossa família. ── alertou e eu bufei, puxando um guardanapo da mesa e limpando a minha boca
── Meu pai, eu já sei de tudo isso, não é necessário que repitas sempre. Eu não vou transar com ela antes de nos casarmos, eu prometo. ── não fiz questão de ser formal ao falar em sexo, afinal, isso não é coisa de outro mundo. Também me surpreendi pelo fato de Gemma não comentar nada, me sentindo aliviado por isso. Ela não chegou a nos ver quase transando, mas estávamos ofegantes e suados quando ela apareceu no quarto sem aviso prévio.
── Eu espero mesmo que sim, sei bem como você é afoito a respeito desse assunto, mas eu peço paciência, por favor. ── engoli a seco, quase engasgando com a minha própria saliva
── O quê? Claro que não! ── neguei rapidamente e minha irmã caiu na risada. Maldita.
── Por que está rindo, meu bem? ── minha mãe perguntou ao olhá-la e eu a olhei sério
── Nada, mãe! Não é nada demais. ── Gemma respondeu simplesmente
── Bom, acho que já está na hora de vocês também partirem para seus quartos, não quero ninguém acordando tarde amanhã. ── meu pai se levantou e eu fiz o mesmo, depois de um suspiro entediado
─── Pai, eu vou passar no quarto da S/N antes de dormir, OK? Vou ver se está bem, quero saber o motivo pelo qual não compareceu ao jantar. ── avisei ao passar as mãos por minha roupa, tentei passar-lhe confiança, o que pode funcionar as vezes.
── Acabamos de conversar sobre esse assunto, Harry. ── me repreendeu, contudo eu não sou do tipo que desiste fácil
── Eu só iria vê-la, não pode mais também? ── cruzei os meus braços, soando sério. Eu me surpreendo comigo mesmo as vezes, pelo menos eu acreditaria em mim se fosse ele.
── Tudo bem, filho. Mas você sabe quais são os limites. ── concordei e assim que me despedi de todos, caminhei apressado até o quarto de minha noiva, que não ficava tão longe dali, mas também não tão perto. Assim que cheguei em frente a porta, dei leves batidas na mesma e não demorou tanto para que S/N abrisse pra mim.
── Harry? O que faz aqui? ── questionou visivelmente surpresa, um pouco nervosa também.
── Boa noite pra você também, amor. ── enfatizei e a percebi um pouco sem graça ── Eu posso entrar? ── indaguei de forma retórica, sem ao menos esperar que ela me respondesse, eu entrei no quarto e fechei a porta sem seguida. S/N se afastou e eu, disfarçadamente, tranquei a porta.
── Harry... ── ela meio que me repreendeu. Apenas sorri faceiro e me aproximei, a segurando pelos ombros ── Eu não acho que-
── Mas, amor... Eu não estou fazendo nada. ── sussurrei e raspei nossos lábios, esfregando nossos narizes. S/N fechou os olhos e a senti ansiosa para que eu finalmente selasse o ato, mas não foi o que eu fiz. ── Você está se sentindo bem? Senti a sua falta no jantar de hoje, sabia? ── eu disse baixinho, sem me afastar dela.
── Eu não estava me sentindo bem, Harry... ── respondeu no mesmo tom. Eu a beijei superficialmente, a trazendo pelos ombros para mais perto de mim. As mãos delicadas de S/N pousaram em meu peito e eu a senti acariciar o tecido da minha camiseta superficialmente, com vergonha ainda. Pretendo arrancar dela essa timidez. ── Não podemos fazer isso.
── Sim, podemos. ── respondi e a empurrei um pouco para a borda de sua cama, ela caiu sentada ali.
── Harry, meus pais eles-
── Não estou vendo seus pais aqui, você está? ── olhei em volta, fingindo que estava procurando por alguém e ela sorriu um pouco
── Eu tenho medo. E se eu não for boa o suficiente? E se- ── me vi na obrigação de impedí-la, unindo nossos lábios em um beijo calmo, devagar, para não a assustar. Segurei a bainha da pequena blusa de seu pijama, acariciando sua pele com a ponta dos meus dedos, a sentindo quente. Muito quente.
── Você é boa o suficiente para mim, S/N. De qualquer maneira, me entendeu? ── seus olhos fitaram os meus e o brilho que eu percebi em cada um me fez sorrir. ── Posso-
── Harry, seu calvo infeliz! ── minha irmã mais velha bradou o meu nome do outro lado, bufei completamente tomado pela fúria e me afastei da S/N ── Trancou a porta? Nosso pai vai te matar, você sabe disso, não sabe?
── Não enche, Gemma. A gente só estava conversando! ── rebati assim que abri a porta, ela sorriu e me olhou de cima a baixo, com indiferença.
── Corta essa, consigo sentir o cheiro de testosterona daqui!
── Gemma, me deixa em paz!
── O que está acontecendo aqui? ── meu pai surgiu do nada, me assustando mas tentei não demonstrar. O olhei bravo, não acredito nessa merda. ── Harry, vamos embora. Não é ético um rapaz estar no quarto de uma moça solteira a essa hora da noite.
── Não é possível que agora eu não tenha privacidade, eu não posso respirar e vocês já estão enchendo a porra do meu saco! ── caminhei para fora, batendo a porta com força. Nem me despedi de S/N, estou realmente enfurecido.
── Me respeita, moleque! ── meu pai me repreendeu e logo minha mãe surgiu também, como se não fosse o suficiente.
── O que está acontecendo? ── ela perguntou a mesma coisa que meu pai, bufei ao mesmo tempo que reviro os olhos.
── Seu filho está me faltando com respeito só porque quero o bem dele!
── O meu bem? Você quer o bem do país, não o meu bem! Vocês me perseguem, eu não posso respirar, não posso viver, não posso conversar com a minha própria noiva! Porra, eu só quero paz! ── respondi em meio a berros que chamou a atenção de várias pessoas, não esperei por uma resposta dos meus pais, apenas caminhei a passos pesados até o meu quarto
── Desmond! Deixe-o conversar com a noiva, você não precisa ser tão chato assim o tempo inteiro. ── ainda pude ouvir a minha mãe falando, mas não fiquei por muito mais tempo. Não queria ter sido grosso, mas é tão chato ser perseguido o tempo inteiro, não tenho liberdade pra nada.
Isso cansa.
· · ·
Alguns dias se passaram desde o fatídico episódio em que eu briguei com meus pais por causa de suas intervenções em minha vida. Minha mãe aparece em meu quarto periodicamente para tentar me convencer a participar dos jantares e até mesmo do último baile que aconteceu ontem, eu deveria estar lá com S/N, mas me recusei a participar.
Meu pai ficou bravo, mas veio se desculpar comigo, conversamos um pouco e ele garantiu que iria me dar um pouco mais de liberdade. Mesmo depois de tudo, preferi não sair do meu quarto, pois quero mesmo que eles entendam que o que fizeram me deixou muito bravo. Porra, eu já tenho vinte e um anos e ainda preciso estar na rédea curta com meus pais? Nem fudendo. ── Harry? ── meu coração estancou quando ouvi a voz de S/N, ela abriu a porta vagarosamente e assim que me sentei na cama, a vi se aproximar com um sorriso no rosto.
── O que faz aqui? ── perguntei surpreso, mas feliz por vê-la. Não foi a minha intenção ignorá-la por dias, na verdade estive um pouco chateado por não termos terminado o que começamos.
── Não está feliz em me ver? ── perguntou ainda sorrindo lindamente para mim, então eu a puxei pela cintura para que se sentasse em meu colo. Foi um movimento impulsivo e a assustou, mas não se opôs, na verdade, seu sorriso aumentou ainda mais. ── Estive preocupada com a sua ausência, você não apareceu mais no meu quarto então eu-
── Gosta quando te faço visitas noturnas? ── perguntei a olhando no fundo dos olhos, suas bochechas se tornaram vermelhas e, timidamente, ela concordou. ── Era pra você estar dormindo.
── Não consigo dormir. ── respondeu e seu olhar se transferiu para meus lábios ao passo que molhou os seus com a ponta da língua.
── Posso te fazer relaxar. ── propus e seus olhos se arregalaram, S/N ficou em choque por um bom tempo, provavelmente sem saber o que me responder. ── Me beija. ── pedi baixo, próximo ao seu rosto. S/N pôs uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, balançando suavemente a cabeça, passando a segurar meu rosto com ambas as mãos. A textura de seus lábios colados aos meus me fez sentir borboletas no estômago, senti meu coração acelerar em paixão e suspirei, submerso nesse momento. De repente, esqueci de todas as merdas que me aconteceram nos últimos dias.
── Harry, quero fazer sexo com você. ── S/N confidenciou, ainda com os olhos fechados. Toquei seu peito e senti o coração batendo rapidamente, ela está tão nervosa. ── Agora.
── Ah, você quer? ── mesmo que eu soe confiante, não deixo de me sentir nervoso. Tudo bem, eu queria isso tanto quanto ela, mas ouví-la pedir desse jeito não tem preço. ── Faremos isso então, amor. ── sorri um pouco para aliviar a tensão que se instalou entre nós dois por alguns segundos, atravessei sua pequena blusa com as minhas mãos, acariciando a sua pele, cheguei a tocar seus peitos que já estão túrgidos, massageando cada um com carinho para não a machucar. Um pequeno gemido deixou os lábios de minha futura esposa e ela começou a puxar meus cabelos, me fazendo suspirar com a pequena dor que comecei a sentir em meu couro cabeludo.
Mesmo que inocentemente, S/N começa a se mexer em cima de mim, ela está tão bem encaixada no meu colo, facilitou tanto para mim que eu só precisaria liberar meu pau, afastar um pouco o seu short e estaria deslizando para dentro dela, matando de uma vez a minha vontade... Mas não farei isso, serei carinhoso e paciente com ela. ── Deixa eu tirar a sua blusa? ── perguntei a olhando nos olhos, estes que até então estavam fechados. Só bastou um pequeno aceno dela para que já não houvesse mais nenhuma blusa em seu busto e seus peitos estejam quase em meu rosto. Fiquei por uns bons segundos encarando cada um deles, até me render ao anseio de tê-los entre meus lábios, cada um deles e então eu me aproveitei do momento, ao mesmo tempo acariciando suas costas, a ouvindo resmungar, choramingar baixinho enquanto eu tento dar atenção aos seus dois peitos de igual forma
── Harry, eu... Droga. ── a sinto tremer um pouco em nervosismo, então decidi facilitar para nós dois, a deitando sobre meus lençóis, pela primeira vez ela estaria se deitando ali e eu tenho certeza que lembrarei desse momento até o dia em que finalmente nos casarmos. Continuei dando atenção aos seus mamilos, a distraindo enquanto afastei um pouco o meu quadril do seu para que pudesse tirar seu short e calcinha também, a deixando totalmente nua para mim.
Uma visão do caralho, eu diria.
── Você não imagina os pensamentos que já tive com você. ── admiti sem a olhar, meus lábios já estavam ocupados demais em sua barriga, eu a beijava e lambia suavemente, senti sua pele arrepiando, o que me fez sorrir ── Você é linda, amor. ── sussurrei para que apenas ela me ouvisse, sua respiração se desregulou ainda mais quando abri as suas pernas, me encaixando entre elas. Observei por um momento o seu íntimo, ela está pulsando por mim. Não consegui conter o aumento do meu sorriso quando percebi, comecei a esfregar seu clitóris de cima para baixo, a estimulando lentamente, apenas a fazendo sentir um pouco do que eu tenho para ela. ── Você não pode gemer alto, entendeu? Isso não seria nem um pouco bom, querida. ── dei mais uma olhada para seus incríveis peitos, S/N concordou e então eu entrei em ação, me curvando para que pudesse deixar uma lambida em seu clitóris, sentindo o seu gosto invadir os meus sentidos.
A chupei devagarinho, para que ela aproveitasse todas as sensações, temos pressa e não temos ao mesmo tempo, só queria prolongar esse momento. Apenas uma noite não seria suficiente para eu fazer tudo o que tenho em mente com ela. Um dos meus dedos fez pressão em sua cavidade, acariciei-a naquele ponto, aos poucos fui o empurrando, ela arqueou um pouco as costas e grunhiu baixo, sorri brevemente e continuei. Meu dedo já estava pela metade dentro dela, massageei um pouco aquela região, sou apertado de forma constante, quase sendo empurrado para fora, isso me faz pressionar o meu quadril na direção do colchão, empurrando meu pau ali, numa tentativa de aliviar o tesão que sinto. A vontade que eu tenho de comer essa garota não está escrito, eu nunca conseguiria transcrever para um fodido papel.
Só de pensar nas noites que eu passei em claro pensando no corpo dela coladinho ao meu, fantasiando momentos, momentos nossos. Momentos em que ela estaria implorando por mim, implorando para que eu a fodesse sem piedade alguma, com força, rápido. É sinistro, mas eu imaginei até a sua voz gemendo, choramingando o meu nome, na forma como ela gemeria ao gozar, eu só quero que ela grite o meu nome. Ouvi claramente quando ela disse um palavrão, isso me incentivou a empurrar um pouco mais o meu dedo para dentro dela, logo ele estava completamente enterrado ali, mas senti dificuldade em movê-lo agora. A lubrifiquei bastante e não fiquei por muito tempo entre suas pernas, mesmo que meu desejo fosse exatamente esse.
Rapidamente me livrei das minhas roupas e S/N me observou durante esse meio tempo, sorri para ela de novo, percebendo como seus olhos estavam presos no meu pau. Mordi o meu lábio e me aproximei de novo, fiquei por cima mais uma vez e a beijei, beijei como se fosse sumir do país amanhã mesmo, como se fosse uma despedida. Mesmo que seja inexperiente no sexo, S/N beija bem pra caralho, me faz pegar fogo sem nem precisar se esforçar tanto. Suspirei e segurei ambos os seus pulsos, os trazendo para o topo de sua cabeça, com essa ação, nossos corpos se grudaram ainda mais e eu, propositalmente, empurrei o meu quadril na direção do seu, a sua umidade foi bem sentida por mim, aumentando a minha vontade de entrar ali dentro.
Dei atenção aos seus peitos de novo, S/N gemeu com o susto, mas percebi como a safada empurra um pouco o corpo contra o meu, em busca de mais contato. Já havia começado a beijá-la de novo, minha vontade na verdade é chupar o corpo dela inteirinho, lamber cada pedacinho dela, mas não temos tempo agora. Logo mais meu pai aparecerá aqui para jogarmos xadrez com meus primos e não quero que desconfiem de nada. ── Quero tanto te comer, S/N. Me diz que você também quer isso. ── sussurrei rente ao seu ouvido, fechei um pouco os olhos e em um momento de distração, ela se soltou do meu aperto e passou a puxar ainda mais os meus cabelos, que estavam soltos, esqueci de amarrá-los mais cedo, mas só de saber que ela não consegue tirar as mãos dele me faz agradecer por não ter amarrado. ── Diz, por favor.
── Harry, eu quero. ── sua resposta veio de uma forma trêmula, me sinto culpado por brincar com seu nervosismo, mas nunca me senti tão feliz e completo como agora. Não quero que nada estrague esse momento. ── Quero muito. ── disse essa última frase em um tom mais baixo que o meu, o que fez meu coração aquecer-se de maneira surreal. S/N abriu um pouco mais as pernas para me receber, mas não o fiz. Na verdade, me afastei um pouco e me pus de joelhos na cama, S/N engoliu a seco e fez a mesma coisa que eu, nos aproximamos mais e quando já estávamos nos beijando de novo, peguei a sua mão e a trouxe até a minha ereção. A ouvi quase engasgar na própria saliva. ── Eu...
── Você pode tocar em mim, S/A. Assim. ── guiei-a para que me apertasse um pouco, então lentamente passei a me masturbar, a sensação pareceu ficar ainda melhor por eu estar sentindo a textura macia de seus dedos em minha volta, algo que não é nada parecido quando eu mesmo faço isso. ── Porra. ── encostei a minha testa em seu ombro e aos poucos parei de movimentar a sua mão, mas rapidamente ela pegou o jeito, batendo uma pra mim devagar, não tão rápido quanto eu gostaria, mas já havia pego o jeito. ── OK, está bom. ── a empurrei para longe, se continuássemos desse jeito eu ia acabar gozando em seus dedos e isso é o que eu menos quero. Me surpreendi quando ela levou seus dedos aos lábios, os chupando bem diante dos meus olhos. ── Deita. ── ordenei e ela assim fez, tentando reprimir um sorriso. Voltei a ficar por cima dela, depois de abrir as suas pernas para mim, alinhei-me em sua cavidade, um pequeno impulso eu estaria deslizando para dentro.
Mas ainda tenho que ter paciência com ela.
── Se doer, avise. ── falei e minha noiva concordou, me debrucei sobre seu corpo e ao beijar o seu pescoço, empurrei um pouco meu quadril na direção do seu e a pressão que senti com a tentativa de invadí-la me fez perceber que não vai ser tão fácil quanto eu esperava. ── Caralho. ── resmunguei quase ao mesmo tempo que S/N, ela apertou os meus ombros e seu corpo tremeu um pouco com a sensação. ── S/N, eu-
── Continua. ── ordenou em um tom de voz rígido, mas ela não me parece estar confortável com isso, enquanto eu me sinto quase explodindo. Espero não gozar antes do necessário, não quero que ela pense que sou precoce. ── Para, Harry. Por favor. ── implorou assim que eu continuei um pouco, não tinha entrado completamente, mas uma boa parte sim e foi complicado. É difícil me manter quieto, estou tenso e com medo de machucá-la, de a traumatizar e ela nunca mais querer olhar na minha cara.
── Tudo bem? ── perguntei a olhando nos olhos, que estavam marejados, por um momento eu cogitei a ideia de desistir de tudo.
── Sim. ── respondeu baixo, ao fechar os olhos
── S/N, podemos parar se você não estiver confortável. ── meu coração bate em um ritmo acelerado, eu nunca me senti desse jeito antes. Não ficarei desapontado se ela desistir, ficarei desapontado se for muito desconfortável e ela continuar só pra me agradar ou algo do tipo.
── Harry, eu estou confortável. Muito confortável, agora continua. Eu quero muito. ── confessou ao me roubar um beijo, sorrindo para tentar me tranquilizar. Suspirei e continuei a invadí-la, foi difícil mas consegui, depois de uns minutos. Fiquei parado por um bom tempo, precisava da sua autorização para continuar, mesmo que eu esteja em uma situação complicada aqui.
── S/N, eu- ── tentei falar alguma coisa, algo que não denunciasse que estou tão nervoso quando ela com tudo isso, mas não consegui. Não quando senti suas paredes internas se contraírem ao redor do meu pau, a me provocando suspiros e gemidos roucos. Estou a um passo de entrar em colapso. ── Eu posso, ah-
── Sim, você pode. ── ela nem me deixou terminar de falar, mas creio que entendeu o que eu quis dizer. Somente quando comecei as investidas que lembrei que não havia posto um preservativo, mas posso dar um jeito nisso depois, não será difícil na verdade. Fechei os olhos por um segundo, sentindo que vou explodir a qualquer momento, só porque nunca senti tantas sensações ao mesmo tempo assim, com certeza, meus pais tinham razão.... Transar com quem você ama é muito mais gostoso do que com qualquer outra pessoa.
S/N gemeu baixinho, voltando a puxar os meus cabelos, ela até mordeu o lóbulo da minha orelha, me arrepiando. ── Me beija, Harry. ── pediu manhosa, me puxando para mais perto, unindo nossos lábios sem ao menos esperar que eu falasse alguma coisa. Sorri e apoiei melhor as minhas mãos no colchão, o ar chega a me faltar por sentí-la me esmagando tão gostoso assim, eu sonhei tanto com esse momento, nem acredito que esteja mesmo acontecendo. ── Eu te amo muito. ── confessou assim que separou nossos lábios, me olhando no fundo dos olhos. Meu sorriso aumentou ainda mais, me curvei um pouco para morder o seu lábio.
── Eu também te amo, meu amor. ── respondi em sussurros, passando minha mão na sua testa, na intenção de enxugar o seu suor. Continuamos por um bom tempo na mesma posição, não iria me aventurar em uma outra por ser a sua primeira vez, mas eu não vou perdoar quando fizermos isso de novo.
S/N gemeu o meu nome um pouco mais alto, então eu a beijei novamente para a calar, seu corpo começou a dar alguns espasmos, me surpreendendo. Eu estava quase lá, mas tentei me segurar para que ela gozasse primeiro. Sei que o que farei não funciona, mas seria pior se eu gozasse dentro dela. Como explicaríamos uma gravidez antes do tempo para os nossos pais? Não seria de todo agradável. ── Harry, eu- ── encostei as nossas testas e quando me certifiquei de que ela já havia alcançado o seu ápice, eu me retirei lentamente e fiz menção de sair do quarto para terminar isso no banheiro, mas ela me impediu. Estranhei de imediato. ── O que vai fazer? ── perguntou cínica, sei que no fundo ela sabe
── Terminar o que começamos. ── respondi a olhando nos olhos, sorrindo de lado
── Eu quero ver. ── arregalei os olhos, mas meu tesão é tanto que nem pensei muito em nada, nada mesmo. Levei uma das mãos ao meu pau e ainda a olhando nos olhos, eu comecei a bater uma mas nosso contato visual não durou tanto, ela realmente queria assistir e focou sua atenção no meu baixo ventre. Sua atenção se voltou totalmente para as minhas ações, então eu apoiei minha testa em seu ombro e gemi baixo, aumentando a velocidade da masturbação assim que senti que estava quase lá. Gozei em meus dedos e acabei sujando os lençóis, tenho que trocá-los antes que meus pais vejam isso. Olhei para S/N e fiz menção de falar alguma coisa, mas ela não permitiu, me beijando bem gostoso. ── Da próxima vez quero fazer isso por você. ── mordi o meu lábio e balancei a cabeça, selando-nos pela última vez.
── Você pode fazer o que quiser comigo, S/N.
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behrodrigues · 2 years
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Quando as lágrimas finalmente param, estou em frangalhos, exausta, com as pálpebras quentes e os ombros doloridos de tremer por tanto tempo. Mas me sinto mais leve e limpa também, como se tivesse expurgado algo que estava me fazendo mal.
Karen M. McManus — Um de nós está mentindo
@behrodrigues
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livrosemepub · 2 years
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Os Primos – Karen McManus
Descrição do livro
Toda família tem segredos, mas os primos estão prestes a descobrir que os da sua são diferentes. Da mesma autora de Um de nós está mentindo.
Milly, Aubrey e Jonah recebem um convite inusitado: passar o verão no resort da avó que nunca viram na vida. Seus pais acreditam que é a oportunidade perfeita para fazer as pazes com a rica e excêntrica Mildred Story, que cortou relações com todos há mais de duas décadas sem maiores explicações. Mas ao chegarem lá, os primos percebem que a família guarda muitos segredos. E eles irão tentar desvendar todos.
Mildred Story deserdou todos os filhos por meio de cartas que apenas diziam: “Vocês sabem o que fizeram.” Agora, novas cartas, escritas com a mesma frieza, convidam os três netos para trabalhar e morar no resort da família durante o verão para que ela possa finalmente conhecê-los. Sem terem certeza se a melhor opção para as férias é passar tempo com quase que estranhos, os três hesitam.
Mas seus pais são enfáticos: não ir está fora de cogitação. A oportunidade de reconquistar a mãe – e parte da fortuna – é grande demais para ser desperdiçada. Quem sabe eles até consigam descobrir o que a fez simplesmente parar de falar com todos. Afinal, os pais juram que nada de errado aconteceu para justificar o comportamento de Mildred há mais de vinte anos.
Só que ao chegarem à ilha Gull Cove, os primos têm uma surpresa, a avó não parece estar tão satisfeita assim em vê-los. Os primos se acomodam em seus empregos e passam a se conhecer melhor, mas não demora a começarem a suspeitar de que há um segredo obscuro conectado à história da família Story. E quanto mais tempo permanecem na ilha, mais percebem que seja lá o que tenha acontecido, ainda não terminou.
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|📚| epub
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sonhodeaquarela · 2 months
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E quem poderia imaginar que um dia eu iria escrever algo sobre você? Ainda sem entender oque houve entre nós, e sem entender como em tão pouco tempo você conseguiu bagunçar tanto a minha cabeça. E nesse “pouco tempo” eu não quis sentir nada, mas foi impossível não sentir, mesmo sabendo que não era pra ser, mesmo tendo todos os sinais explícitos na minha cara que não éramos pra ser um “nós” e sim cada um na sua individualidade e sendo somente eu e você.
E eu neguei, neguei várias vezes que não sentia, que era só o meu jeito doce de tratar as pessoas, e acabei mentindo pra quem era o mais importante nisso tudo, eu mesma! Por mais corajosa que eu pareça ser, o amor ainda me assusta, o fato de colocar o meu coração na mão de alguém me causa arrepios, e pensar que a qualquer momento a pessoa pode ir embora muitas vezes me travam em relação a isso e torna mais difícil dizer oque eu sinto. E o amor, não precisa ser necessariamente dito mas é necessário que seja demonstrado, mas algumas pessoas sentem a necessidade de ouvir isso da nossa boca. E vamos ser verdadeiros ouvir um “ EU TE AMO” acompanhado de atitudes que demonstrem isso é maravilhoso. Mas quando é demonstrado e não é dito também se perde um pouco do valor, e hoje esse “ eu te amo” está engasgado aqui por que por medo eu não disse, e você se foi!
Não sei se você se foi para sempre, mas sei que agora não está aqui, e eu não sei se um dia ainda pretende voltar com esse sorriso que encanta qualquer um. É estranho saber que em tão pouco tempo você marcou a minha história, os áudios cantando dentro do carro ainda estão salvos no meu celular, me falta coragem para apagar, o áudio em que você diz no fundo que eu estava com o meu “namorado” é o meu favorito, pois a sua voz soa tão tímida ao fundo que parece que o seu coração gritava tanto quanto o meu para que isso desse certo. Mas não sei oque houve e a gente se perdeu, e eu nem sei onde exatamente, parece que virou uma disputa de quem se importava menos, de quem demonstrava menos, de quem era menos “emocionado”. Quanta tolice, fomos tão imaturos e perdemos algo incrível. As vezes fecho os olhos e vejo todos os momentos que passamos e me pergunto onde eu estava com a cabeça para negar algo que estava tão nítido. Me lembro da primeira vez que fomos a igreja juntos, e eu anotando a ministração e você olhando a minha letra e eu tampando com a mão falando pra você parar de ficar olhando e você disse que queria que eu copiasse uma pra você, e eu disse que mandaria pelo whatsapp. Onde foi que a gente se perdeu? onde você se perdeu? Será que ainda vamos nos reencontrar? E saber que mesmo depois desse tempo longe, você ainda ocupa um espaço enorme nos meus pensamentos e no meu coração. E mesmo que eu queira, mesmo que eu conheça outras pessoas, ninguém ainda conseguiu te tirar do meu pensamento e nem das minhas orações. Depois que você se foi, as minhas manhãs não tem o mesmo brilho, não receber os seus áudios contando sobre os seus passageiros deixou um vazio enorme. As vezes peço a Deus que apague de mim esse sentimento e tire essa falta que você faz, mas sinceramente, acho que talvez Ele esteja querendo me ensinar algo com tudo isso, e eu acho que estou aprendendo bem a lição de nunca mais esconder oque eu realmente sinto. Benção, espero que um dia você saiba o quanto eu te amo, e como você marcou a minha vida.
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tbthqs · 5 months
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Quando professor Rosenthal saiu, o clima da festa mudou drasticamente. A tensão que pairava no ar era nítida para qualquer um dos presentes ali, afinal, Rosenthal havia sido o primeiro a nomear aquilo que todos estavam evitando falar. Ainda sim, como não havia mais nada a ser dito, todos foram aos poucos voltando para os seus dormitórios, na esperança que uma noite de sono fosse só o que precisavam para retornar aquele mesmo ciclo dos últimos 23 dias, não é mesmo...
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Sua cabeça ainda doía da noite anterior, mas seus olhos e aspereza do local onde você repousava lhe diziam que não estava mais em seu dormitório. Pilastras de concreto, tapumes de madeira e um vento estranho que indicava que estavam em um lugar alto, semelhante a um prédio em obras. Do outro lado da rua era possível ver o teto do Staples Center e na hora você percebe que está no famoso prédio abandonado no centro de Los Angeles, o Oceanwide Plaza, bom, tecnicamente, ele ainda não havia sido abandonado...
"Acordem, acordem, Belas Adormecidas! Seu príncipe acabou de chegar." A frase veio de um homem. Alto, cabelos loiros penteados milimetricamente para trás, sentado em cima de algo que parecia ser como uma mesa de escritório. Atrás dele estava uma figura mascarada, vestida dos pés a cabeça de preto, igual a um dos soldados da Merryweather e um lençol preto escondendo a entrada para uma sala.
"Acorda pra cuspir, que eu não tenho tempo a perder. Estou perdendo o Gran Prix de Monte Carlo, porque nenhum dos idiotas aí teve a capacidade de juntar as peças que eu deixei pra vocês. O Dean me deve 20 dólares porque eu falei que vocês eram imbecis demais para isso" Ele pula da mesa e esfrega as mãos, parecendo uma criança prestes a abrir os presentes de Natal. "Por favor, Milton, revele pra nós o que está atrás da porta número 1"
O homem de preto retira o lençol e você pode que dentro daquela sala improvisada estão todos os objetos que misteriosamente apareceram para cada um de vocês, além da planta encontrada por Lucien e Marcelo, a chave que Donna resgatou e fotos da caixa de madeira que estava na cantina dos cursos de humanas. Você franze o cenho e tem certeza de que, quando não tem como aquela situação ficar pior, ela de alguma forma caminha para uma bizarrice digna de filmes B.
"Agora, Donzelas, vocês podem mexer, tocar virar do avesso, fazer qualquer coisa que seu coraçãozinho mandar com estes objetos, só não podem ser roubados ou o tirados deste local. E nem tentem nada absurdo, como esconder em orifícios corporais. Se não eu vou pegá-los de volta pra mim. Já que as crianças não sabem brincar, o papai toma o brinquedo de volta. Capische? Você tem 4 horas para desvendar a segredo dessas partes, vou ficar aqui de babá das mocinhas enquanto o Milton guarda a...porta... saída... sei lá, impede alguma peripércia que vocês possam usar para fugir daqui ou me agredir, sei lá. Posso responder a perguntas, mas não tudo, e posso estar mentindo também. Cabe a vocês descobrirem isso. Vamos, moças, chop chop. Hora de trabalhar."
Informações OOC
As intenções para a Festa Supresa da Bella se encontram encerradas. Os turnos podem continuar sendo postados em flashback
Em Ic, a dinâmica tem duração de 4 horas, começando as 8h da manhã do dia 26/9 e terminando ao meio dia, mas em OOC, ela irá durar 24 horas, começando das 19h horas de 15/05 até as 18h59 de 22/05.
A transcrição será postada sábado, na central.
Todos os personagens irão participar do evento, incluindo OC não viajantes.
Os itens das tasks que ainda não foram enviados serão mandados ao final da dinâmica.
Mais informações nesse post: https://www.tumblr.com/tbthqs/750562342203539456/din%C3%A2mica-tupperbox-mania?source=share
No mais, se divirtam-se!
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natydrii · 1 year
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QSMP Q!Felps x Reader/Leitor/Lector. - O Eco do Conflito: Amor e Desconfiança
Surgiu a ideia do nada quando terminei o do Q!Forever, então eu tinha que escrever antes que essa ideia escapasse. Eu ainda não fiz o "ABC" desse personagem, ele estava sumido, logo não tendo lore, não tem como escrever sobre :'3. Mas ele voltou e isso mudou. Atenção - Menção de morte, de sangue e palavras de baixo calão.
Quantidade de Palavras: 1.015
Vocês estavam em uma caverna buscando minérios úteis, ela estava escura mesmo com diversas tochas ao redor de vocês, você de um lado e o homem do outro, suas vozes ecoando enquanto conversavam
- Eu sabia que isso ia acontecer. – Felps bufou novamente em relação ao seu comentário sobre Cucorucho. – Ter deixado você se envolver com o Cellbit, Maximus e os outros garotos da teoria não sei lá das quantas te deixaria paranoico, eu deveria ter adivinhado que isso com certeza aconteceria. – De fato, ele não estava mentindo, mas seu medo do desconhecido era quase maior que qualquer coisa, só não era maior que o amor que você sentia por Felps e junto disso a necessidade de protegê-lo.
- Eu tenho um mau pressentimento sobre ele. - Você bateu na mesma tecla do inicio da discussão. – Você não tem direito de reclamar, você...você está do lado dele! – Por fim, você bateu o pé no chão.
- Ei, eu não tenho lados, não necessariamente, eu apenas só acho que vocês estão sendo cruéis em julgar ele dessa forma.. – Parando os movimentos de mineração ele olha em sua direção, sempre priorizando por respostas claras com o objetivo de encerra-las. – A ilha é um lugar divertido, mesmo com alguns imprevistos, ele é inofensivo.
Aquele comentário lhe tirou dos nervos, “Inofensivo”, “Ilha divertida”? Você jogou a picareta para um lado aleatório da caverna, Felps deu um pulo de susto por medo de algum desmoronamento, felizmente não aconteceu, a ferramenta bateu fortemente contra a parede rochosa derrubando uma tocha e a apagando no impacto.
Você estava com uma fúria crescente, não sabia como Felps poderia ser tão ingênuo assim em relação aos outros, enfim, você continuava a insistir no assunto, batendo, gesticulando aos quatros cantos da caverna apenas para que ele compreendesse e se afastasse de Cucorucho, mas nada entrava na sua mente.
- Eu não acredito que você está fazendo isso. – Seu tom de voz tristonho ecoava na caverna, ela não era tão grande, mas também não era tão pequena.
- Eu não estou fazendo nada... Eu só, eu só quero aproveitar a ilha e ainda mais agora que temos Richarlysson, mostrar os lugares para ele e se divertir, fazer piqueniques é divertido também. – Apesar de tentar convencer você a voz do homem se mantinha monótona.
– Vá respirar um pouco de ar fresco. – Os olhos castanhos claros visando os seus olhos, sua expressão calma direcionada a você e o pequeno sorriso em seus lábios, de alguma forma ele sabia que você se sentia desprotegido, ele estava sendo compreensivo mesmo nessas situações. – Eu vou logo atrás de você, vamos, suba e vá respirar um pouco. – Ele falou dessa vez pegando na ferramenta e voltando ao seu trabalho. -  Mais tarde nós conversamos melhor sobre isso, já que é isso que você quer.
Você desistiu, realmente estar naquele espaço com o ar rarefeito estava lhe causando transtorno, com certeza resolveriam isso em outro momento, você deu meia volta pegando sua ferramenta que foi abandonada e acendendo novamente a tocha para que não deixasse ele no escuro.
- Eu amo você! – Você gritou, estar com raiva não significa que você não se importava, mas... Por um momento você esqueceu do local rochoso no qual estavam.
O chão tremeu em um baque, as paredes faziam barulhos estrondosos a rachadura feita anteriormente por você desencadeou numa situação desesperadora, os olhos castanhos antes calmos se encontravam aflitos, imediatamente ele foi até sua pessoa, correndo para te alcançar esforçando-se para que saíssem dali são e salvos.
Você não se movia, pelo o contrário, você ficou estático tentando equilibrar-se nos próprios pés, as pedras foram caindo uma a uma consequentemente a terra ofuscava a vista do que estava ao seu redor, seu corpo foi alcançado colocando sua pessoa em volta de seus braços como se fosse um casulo.
Mas algo os atingiu fortemente, justamente o local em que se encontravam era o destino de algumas pedras que impactaram seus corpos, Felps estava sangrando em cima de você, o seu corpo pesava sobre si mas algo agoniante era ter seu amado banhado em sangue vivo, seu pulso estava aberto, ele morreria em instantes.
Você gesticulou a boca na tentativa de gritar, mas, seu grito era mudo suas lagrimas surgiram em segundos, “Alguém, por favor, qualquer um, qualquer um, salve ele, tira ele daqui!” Era o que sua mente gritava.
Você soluçava, Felps tentava inconscientemente dizer algo, mas falhava “Forever, Cellbit, Mike, Pac, por favor apareçam, por favor..” Você suplicava nos instantes que o sangue espalhava cada vez mais no chão e em suas roupas, já era noite do lado de fora e a luz da lua não adentrava.
Uma sombra vindo da direção da entrada foi perceptível, uma imagem branca surgia dentre os destroços, misteriosamente aquele ser estava á frente de vocês dois, que sangravam incessantemente, aquele sorriso psicótico daquela máscara de urso lhe irritava demasiadamente.
Ele não movia um centímetro do corpo, ele analisava a situação meticulosamente pondo uma de suas mãos sobre o queixo como se estivesse contemplando uma obra de arte, foi o fim da picada.
- SALVA ELE, SALVA ELE DESGRAÇADO! – Finalmente, você gritou depois de algum tempo em desespero. – ELE CONFIA EM VOCÊ ENTÃO SALVA ELE!
Ele ponderou por um momento.
Decidindo por fim, misteriosamente com certa força, ele puxou para si apenas o corpo de Felps o segurando apenas com uma mão, colocando o corpo dele apoiado nele mesmo que sujasse sua roupa branca e a outra mão que estava livre fez um sinal em sua direção, um sinal de “silêncio”, no entanto sua mente só vagava na dor, a razão ou os motivos dele ter feito isso você não sabia ao certo.
Após a saída de Cucorucho, uma mensagem geral foi recebida para todos da Ilha Quesadilha, você estava sangrando...
Pac e Mike foram os primeiros a te encontrarem naquele lugar escuro, Forever chegou logo após Cellbit e os outros rapazes que estavam em uma reunião no escritório do mesmo. O sentimento de impotência atingiu à todos, mesmo que não seja culpa de nenhum deles, eles não paravam de se culpar.
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