#ficção
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"[...] mas não era mau, estava apenas com raiva e machucado."
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MEUS QUERIDOS FALANTES DA LINGUA PORTUGUESA
Venho humildemente apresentar para vocês Heartlines - A Princesa e o Dragão
Calliope, princesa do Império Marfont, nunca achou que precisaria fugir de casa, apesar de pensar diferente de seus pais. Andarill, o menor dragãozinho de sua ninhada, sempre soube que iria ter que sair de casa, mesmo sendo o mais fraco dos jovens à sua volta. Porém, quando a princesa fugitiva e o dragão curioso se encontram no meio do caminho, uma nova amizade floresce. Juntos, eles aprendem que a vida nem sempre é do jeito que eles foram ensinados, e que viver não se resume em cumprir expectativas, mas sim em criar seu lugar no mundo, mesmo quando todos dizem que não é possível. Encontrar família, mesmo quando não se tem o mesmo sangue. E, principalmente, lutar para proteger o que é certo, mesmo que você precise fazer sacrifícios.
ISSO MESMO MEUS LINDOS!! É O MEU LIVRO! QUE EU ESCREVI!!! E QUE EU ESTOU FINALMENTE LANÇANDO!!!
Ele tem aventura, magia, rebelião adolescente (hue), found family trope, e, honestamente, tudo o que os jovens adultos de hoje sonham em fazer. Posso ser meio suspeita pra falar, mas recomendo muito xD
E AINDA NÃO ACABOU!! Se você estiver pelas bandas de São Paulo, capital esse mês, você está MAIS DO QUE CONVIDADO para o evento de lançamento!!
Venha se juntar a mim no lindo jardim da Casa das Rosas, e aproveitar pra tomar um café ou um chá enquanto lê sua própria cópia autografada de Heartlines!! Será dia 12/04/2023, a partir das 18H no endereço abaixo:
Av. Paulista, 37 Bela Vista, São Paulo - SP
Estou muito feliz por poder finalmente compartilhar com o mundo essa história, e agredeço de coração à todos que fizeram parte dessa jornada!
Espero vê-los lá, e, se você não conseguir ir, não se preocupe! Você pode pedir seu exemplar pelo site da Grupo Editorial Atlântico, no link abaixo:
Nos vemos lá!
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Poli-horror
[Scooby-Doo, exceto que todas as personagens são monstros de Halloween em uma relação poliamorosa.]
#01 - Primeiro Encontro
— Nós estamos nos dando bem — Carmen diz — mas eu preciso ser sincera.
Melinoë arrumou sua postura. As coisas estavam indo bem, mas isso parece o início de uma rejeição. Ela sabe, já foi muito rejeitada na vida, então se preparou para aceitar como uma cavalheira.
— É claro, Carmen. — Mel sorri. — O que foi?
E o pior é que estava tudo indo tão bem! Carmen não se importava com a Mel ser bruxa e socialmente desastrosa, enquanto Mel não tinha problema com a relação aberta de Carmen e seu estilo gótico. As duas amam filmes antigos, vinho, comida vermelha, a ideia de dormir em um caixão por uma década... Elas têm tanto em comum. Essa coisa de encontros às cegas nunca dá certo…
— Eu sou uma vampira.
As palavras de Carmen têm um efeito atrasado. Mel leva alguns segundos para processar a informação.
— Vampira?
— Antes que você pergunte: não, eu não tenho reflexo; sim, eu apareço em fotos; não, eu não aguento luz direta do sol; sim, eu tomo sangue. Mais alguma pergunta?
— Então é por isso que você marcou um encontro num restaurante de noite! — Mel sorri. — Isso é tão legal! Obrigada por me contar.
— Você está lidando com isso muito melhor do que eu pensei…
— Eu já vi umas coisas estranhas. — Mel ri baixo. — Sem querer parecer uma chaser, mas eu sempre quis conhecer criaturas mágicas.
— A gente prefere o termo "seres sobrenaturais" — Carmen corrige. — Por motivos complexos, eu não posso tomar o sangue das minhas namoradas, então…
— Então você quer tomar o meu sangue?
— Não é um processo doloroso nem prejudicial à saúde quando em moderação, mas é muito íntimo. Eu quero te conhecer antes da gente... — Carmen para ao perceber que Mel não está nem um pouco nervosa. Ela inclusive está corando, quase babando. — Mel?
#Poli-horror#ph!Melinoë#ph!Carmen#ficção#my writing#writeblr#writers on tumblr#lgbtq community#polyamory#poliamor#sáfico#escrita
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Linha de Passagem
Isto é uma fanfic de TF2, inspirado neste SFM: https://youtu.be/bvnn6s-2Akc?si=OmIruLlZfz5ERSsIO texto foi escrito há dois anos, e por isso não está com uma ortografia e/ou gramática tão boa. Embora isso, que possas dar uma chance ao que meu cérebro pensou.
Fio de Algodão
Scout estava bebendo uma latinha da marca 'Bonk!' enquanto Engineer, agora um maquinista, dormia sentado em uma cadeira. Scout desviou-lhe o olhar, pensava: 'provavelmente ele andou construindo coisas como um trator com latas de gasolina de novo. Ele tem que parar com isso, o engenheiro que resolvia problemas práticos se foi, ele é só um maquinista, nada mais...'
O relógio de seu pulso estava apitando a mais de dois minutos enquanto ele pensava, entrou em disparada:
— Vamos nos atrasar de novo! — Ele disse bebendo seu Bonk de forma apressada. — Cafeína chegando!
O rapaz disse pegando uma cafeteira inteira, indo em direção ao de capacete pondo o bico da cafeteira nos lábios dele, despertou, logo em seguida sendo puxado pelo braço:
— Rápido, rápido!
— O que há?
— Atrasados! Atrasado!
Com uma cara de espanto, ambos gritavam. — O que há com eles?
— Disse uma escrivã.
— Nada, só estão atrasados. — Respondeu o carregador de pacotes.
— Então tá. — A escrivã.
Chegando então a estação, olharam ao redor; não viram ninguém.
— Acho que não é tão tarde assim.
Alguém tocou nos ombros de Scout, que com um grito agudo o recebeu.
— Ahh- é só tu.
— "Meh". "Como vão?" — Disse o soldado pondo as mãos atrás das costas.
— B-
— SEM. DESCULPAS. HOJE.
— M-
— VÃO! — Apontou firmemente para o local, a"(o)" qual deveriam se dirigir.
Em silêncio, saíram. Mesmo que quisessem revidar o uso do tom desnecessário, sabiam que estavam errados.
— Obrigado por me acordar, rapaz.
— Sem problemas.
Medic os esperava de cara feia.
— Apenas entrem logo. "Shnell"!
Quando prontos, partiram. Engineer no seu ponto de maquinista, Scout no de recarregar a energia e Medic... ele foi rude demais.
— Yey — não, não era divertido fazer aquele metal todo se mover, mas só foi estressante mesmo, quando uma ovelha parada no meio dos trilhos os fez ter que "freiar".
— E essa ago-! — Ele se lembrou que a carga no trem deveria ser entregue ao expresso e frustrando-se, abriu a porta e saiu.
— Beeh! — uma ovelha, amiga da outra, surgiu.
— Hã!? — assustou-se.
— O medroso bufou — Rarrh! Saiam! Xô!
As ovelhas nem se moveram; mais uma apareceu para "interar".
— Beeh!-
— Ah! "Dumkofphs!" — Saindo do vagão, foi em direção as ovelhas, que pegando uma menorzinha, olhou de cara feia para Engie, no qual o nervosismo tomou conta.
Após retirar dali a menor ovelha, assustou-se quando viu que a outra era maior e possuía um par de chifres.
— A-Ah! — recebeu ele uma chifrada que o fez correr.
— Droga — Engie se assustou.
Scout estava tentando chamar alguém no telefone.
— Por que essa porcaria não — Voltou a atenção a Engi'.
— Tenta com isso — jogou-lhe uma moeda.
— Agarrando-a agradeceu. —
— Não há de que. — Ele quase se esqueceu que estava atrasado. — Apresse-se, rapaz.
Com momentos escritos anteriormente sendo pulados, resumindo: um outro trem veio lhes ajudar a tirar aquelas ovelhas do caminho trazendo uma caixa com frutas, sendo a maioria maçãs. Chegando a outra estação, Engie se envergonhou, mas indo em frente sem ligar para os outros maquinistas, suspirou enquanto tentava tirar as encomendas, até que:
— Ãh! — Demoman recebeu-lhe dando-o um tapa na traseira.
— Ay! Não sabe ler mais horário não? Está atrasado!
— Eu sei- — Foi interrompido.
— Não importa. Heavy, vai acabar sendo promovido na tua frente, fica esperto.
Scout com os braços cruzados disse:
— Trabalho, certo? Por que não vai procurar teu canto?
— ~Pch~ Heh. Boa sorte pra vocês, rapazes. [Lads] Vocês vão precisar.
O bêbado de tempo integral saiu às risadas junto de Heavy; Scout e Engie' frustraram-se.
— Não sou do tipo que guarda rancor, mas vai me atormentar nos sonhos.
— Sonhou algo assim hoje? — Indagou-o.
— Naaah. Venha, me ajude. — Sorriu com os lábios. — Belê'. — Deu uma olhada ao redor. — Ei, — cutucou Engie — Saca só — ambos sorriram. Heavy estava com o mesmo problema peludo que eles tiveram mais cedo.
"Shadenfreude~"
"fin."
#tf2#tf2 scout#tf2 medic#tf2 engineer#tf2 soldier#tf2 demoman#tf2 heavy#fanfiction#fanfic#fiction#ficção#narrative#narrativa#história#story
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Eu não estou dizendo que sou capaz de trabalhar de maneira consistente a partir dessa premissa, mas me parece que a grande distinção entre a boa arte e a arte mais ou menos está em algum ponto do coração do objetivo da arte, os objetivos da consciência que subjaz ao texto. Tem algo a ver com amor. Com ter a disciplina de falar a partir da parte do seu eu que pode amar em vez da parte que simplesmente quer ser amada. Eu sei que isso não parece muito descolado. Não sei. Mas me parece uma das coisas que os grandes prosadores de verdade fazem — de Carver a Tchékhov e Flannery O’Connor, ou o Tolstói de A morte de Ivan Ilitch ou o Pynchon de O arco-íris da gravidade — é dar alguma coisa ao leitor. A leitora sai da arte de verdade mais pesada do que quando chegou. Mais plena. Toda a atenção e o envolvimento e o trabalho que você precisa conseguir da leitora não pode ser em seu próprio nome; tem que ser por ela.
— David Foster Wallace, com Larry McCaffery, em "Uma entrevista expandida com David Foster Wallace". Publicada originalmente em Review of Contemporary Fiction, 1993. Publicada na íntegra em "Um antídoto contra a solidão" (org., Setephen J, Burn, traduzida no Brasil por Caetano Galindo e Sara Grünhagen.)
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The Ocean That Lies Under the Rain por King-Yeom
❝ Kyung Soo estava com seu carro estacionado do lado de fora do Banco Nacional, ajeitando alguns de seus documentos no assento do passageiro quando as primeiras gotas de água se chocaram contra o vidro escurecido do automóvel. Ele imaginava que seria apenas mais um dia chuvoso quando, de repente, um zumbido irritante ecoou em seus ouvidos e deu lugar ao som de uma guitarra que surgiu ao fundo de sua mente momentos mais tarde. Era uma sonoridade inicialmente destoante e fraca, que se confundia à melodia lamuriosa da água; no entanto, à medida que a tempestade do lado de fora tomava forma, o som aumentava ao ponto de enlouquecê-lo.
Ele se encolheu sobre o banco do motorista e se virou ensandecido para todos os cantos ao tentar encontrar a origem da música, na esperança de que viesse de algum restaurante ou pub nas redondezas. Chegou ao ponto de sair do carro na tentativa de identificar a origem da sonância — o frio da água invadiu suas roupas e tornou o tecido mais pesado contra seu corpo magro, retesando os músculos ao ponto do desconforto, porém não havia nada além do som da guitarra e da chuva.
E isso tornava tudo mais estranho.
Não havia qualquer outro som, além da guitarra e da chuva.❞
Personagens principais: Do Kyungsoo, Kim Minseok, Park Chanyeol [EXO]
Gêneros: Comédia, Drama, Ficção, Universo alternativo, Romance, Gay/Yaoi e mais...
Tema principal: Rainverse
LEIA MAIS EM NOSSO PERFIL DO SPIRIT FANFICS
© Todos os direitos reservados à StellarUniverse e King-Yeom
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Resenhando nacional
Livro: O Horizonte Mora Em Um Dia Cinza
Autora: Tatielle Katluryn
Nota:⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️❤️
Que prazer imenso ter descoberto esse livro, tudo nele é lindo, por dentro e por fora.
Sinopse
E se a superação da dor levar mais tempo que o esperado? Afinal, cada um tem seu próprio tempo de prantear. Ayla Vasconcellos está em meio ao processo de esperar que as feridas se tornem cicatrizes quando, inesperadamente, ocorre o esbarrão. Os óculos voando outra vez. Seria apenas coincidência o fato de Joon Hyuk, aquele coreano de olhos angulares e voz melodiosa, estar ali à sua frente, naquele exato segundo, numa universidade na Coreia do Sul? Ou algo mais profundo aguardava aqueles dois jovens que pertenciam a culturas tão distintas e que, no entanto, pareciam dividir as mesmas dores e as mesmas esperanças?
Resenha
A Aylla é uma garota temente a Deus, mas que também tem seus medos e inseguranças, assim como traumas em que ainda precisa aprender lidar. O Hyuk, nosso mocinho maravilhoso, tem um coração de ouro, mas que carrega muita culpa.
O livro é sobre tratar as feridas e perdoar. Perdoar a si mesmo, principalmente.
A relação dos dois começa de forma caótica, mas o Hyuk quer ao máximo ser capaz de ajudá-la a superar os medos dela.
De forma linda, envolvente e claramente guiada por Deus, o livro vai nos conduzindo pela a história dos dois a olharmos para nós mesmos com carinho e nos provoca o desejo de estar mais próximos do Senhor, assim como os personagens buscaram mais a Ele quando pareciam perdidos em seus conflitos internos.
É uma leitura que indico para todo mundo.
Livro disponível na Amazon.
P.s.: Segue um compilado de fotos com a participação de Pituco, o gato 😻
Beijocas 💋
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Depois das cinzas
As décadas me realizaram em alguns sentidos e desde então posso me permitir ficar quieta sem que isso decrete minha morte. "Os cachorros ainda te mostram a barriga" divagou alguém impressionado, como se a velhice impedisse simpatia. Às vezes rio para não deixar sem graça
Vejo as ruas que corri contra o tempo com novos jovens apressados nas mesmas esteiras e scrollings que me derrubaram
Talvez aqueles incêndios desastrosos tenham forçado o princípio do meu renascimento, quando me deixei comer a vida com calma sabendo que no dia seguinte ainda precisaria fazer o arroz, descascar os dentes de alho.
Ana Luiza Barcelos de Brito
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As coisas andam tão difíceis,que nem na ficção conseguimos ter finais felizes,são personagens pelo amor de Deus,deixem eles serem felizes depois de tanto sofrer por um hora ou duas de filme, de tanto enfrentar seus medos, desafios, vilões e doenças terríveis,se o escritor que pode criar um milagre não o faz,quem irá fazer.
Jonas r Cezar
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A Razão do Amor – Ali Hazelwood
Descrição do livro
No novo livro da autora best-seller de A hipótese de amor, uma cientista será obrigada a colaborar com seu rival em um projeto de proporções interestelares, e os resultados prometem ser explosivos.
A carreira de Bee Königswasser está indo de mal a pior. Quando surge um processo seletivo para liderar um projeto de neuroengenharia da Nasa, ela se faz a pergunta que sempre guiou sua vida: o que Marie Curie faria? Participaria, é claro. Depois de conquistar a vaga, Bee descobre que precisará trabalhar com Levi Ward – um desafio que a mãe da física moderna nunca precisou enfrentar.
Tudo bem, Levi é alto e lindo, com olhos verdes incríveis. E, aparentemente, está sempre pronto para salvá-la quando ela mais precisa. Mas ele também deixou bastante claro o que pensa de Bee quando os dois estavam no doutorado: rivais trabalham melhor quando estão cada um em sua própria galáxia, muito, muito distantes.
Quando o projeto começa a ficar conturbado, Bee não sabe se é seu córtex cerebral lhe pregando peças, mas pode jurar que Levi está apoiando suas decisões, endossando suas ideias... e devorando-a com aqueles olhos. Só de pensar nas possibilidades, ela já fica com os neurônios em polvorosa.
Quando chega a hora de se decidir e arriscar seu coração, só há uma pergunta que realmente importa: o que Bee Königswasser fará?
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" (...) é que eu estava exausto de matar versões de mim mesmo para ter apenas o pouco do que você tinha a oferecer."
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E V O L U Ç Ã O
SÉRIE : FLASH FICTION
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A última bomba: "Venom 3: A Última Rodada" (Venom: the last dance, 2024)
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Demoness Lâmia: A Floresta Sangrenta
Clarisse da Costa
A Floresta Sangrenta é o habitat de muitos seres misteriosos, alguns deles são malignos e tem esse nome devido o número grande de árvores com folhas vermelhas, mas esse é apenas um detalhe, o que faz realmente a floresta ter esse nome são os troncos dessas árvores, ao serem cortados sai um líquido espesso da cor do sangue humano.
Escondida na floresta sangrenta, temos Demoness Lâmia, ali ela consegue cometer seus atos cruéis. Conhecida por devorar crianças tem a prática de consumir o sangue e a carne dessas crianças, e de levar jovens a atos de loucuras, como o assassinato.
Se você desconhece, Lâmia na mitologia grega é a rainha da Líbia que segundo a história se tornou um demônio devorador.
Outro fator dessa história é que monstros, bruxas ou espíritos femininos são chamados de lâmias. As lâmias atacam jovens ou viajantes, e com isso elas sugam o seu sangue.
Lâmia adormeceu por três décadas até ser despertada por uma pessoa de nome Pietro no planeta terra. Pietro sem ter a noção do perigo que podia causar abriu um livro antigo que continha páginas e mais páginas de feitiçaria. Ao ler o feitiço do “despertar do demoness” fez com que Lâmia acordasse. A sua certeza era que nada ia acontecer, por isso leu até o fim.
Lâmia ao despertar sentiu vontade de capturar crianças, mas para isso precisava despertar os seus servos. O feitiço que Pietro fez apenas desperta “demoness”. Lâmia teria que pegar o livro das maldições e fazer o feitiço do “despertar das lâmias”. Suas servas a ajudariam a cometer os seus atos cruéis. Ela cresceu fazendo maldades, não conhecia outro universo. Demoness Lâmia em relação ao Daemon é o ser mais poderoso, entretanto diante do “medalhão da morte” ninguém podia com ele, mas ela tem algo que nem ele e o gato Bruxo tem, a “cruz da morte”.
É um tanto assustador esse nome, mas ela sendo usada de forma certa é capaz de aprisionar entidades malignas deixando-as presas no terceiro mundo. Lâmia tem a intenção de usá-la quando Daemon não estiver de posse do medalhão. Um desejo de muito tempo. Quando Daemon conseguiu tirar o seu reinado, Lâmia guardou com sigo um ódio profundo, querendo assim destruí-lo e também a todos que o seguem. Para não fazer parte de sua vingança o “Corvo Grumpy” se tornou seu aliado abandonando o Daemon.
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Uma caixinha
" Spy descansava enquanto lia um dos capítulos favoritos de seu livro de romance preferido, sempre enrubescia na parte em que-
"SLAM>>>
A porta é batida com força e o francês revira os olhos tirando o cigarro da boca.
— Lá se vai o momento. — fecha o livro.
Olha para um sem classe de luxo em sua frente, observa mais um pouco e... sim, era Soldier, ele trouxe com sigo um puguento dependente de lixo público, pôs o cigarro na boca e indagou-o:
— Sim?
— Olá, Spy, além de trazer uma das mais majestosas criaturas da América (, não tanto quanto uma águia), olha só, eu o fiz um chapéu de aniversário, vou o chamar de Plop, e, hoje, pela América! Ele será abençoado pelos pais fundadores, Amém!
Dá um beijo de esquimó no guaxinim, a fera com máscara embutida na pele rosnou e mordeu o nariz do mesmo, que apenas riu achando que era um ato de carinho.
— Eu vim aqui perguntar se você gostaria de fazer o aniversário de Plop junto comigo.
— Claro que não.
— Como eu imaginei que fosse dizer isso, tome — entregou uma caixinha, semelhante a uma de cigarros a Spy.
— O que é isso?
— Não sei, só achei que fossem seus cigarros, encontrei em cima da mesa da cozinha e-
— Não são cigarros.
— O que!? Como não!?
— São- É uma caixa de Pocky.
— Ainda sim é de uma marca nova.
— Hmmm... — A caixa tinha escrito Scout nela, Spy tocou no escrito e as palavras se desmancharam, não se sabia mais o que estava escrito ali.
Virou a caixa e foi olhar o modo de usar, mas acabou encontrando algo interessante e em pensamento leu.
— Ei, Soldier...
O guaxinim estava bem furioso. Soldier estava tentando provocar o guaxinim com seu dedo indicador.
— Sim, Sp-!?
Tendo se distraído, Plop mordeu seu dedo indicador, suas presas fincaram em sua carne, ele gemeu.
— Ahh... — ouviu um barulho de papelão rasgando.
Spy segurou no queixo de Soldier, estava com um Pocky nos lábios. Olhava o mesmo procurando detalhes, Soldier parecia surpreso, Spy levantou seu capacete querendo aproximar-se de seus lábios, os olhos dele lacrimejavam.
— Aaw... —
Spy era um abusado, mal tinha adentrado a boca do mesmo com um pocky e já queria meter a língua. Soldier entrou em nervosísmo e mordeu o pocky, começando a mastigar, pegou o guaxinim livrou seu dedo de sua boca.
— (Guarde seus dentes para a luta, amiguinho). Spy estava com o resto ainda na boca, mas parecia sério. Soldier parecia não enxergá-lo mais ali, ia embora pela porta junto ao guaxinim sorrindo, assim como entrou. Mastigou o pocky e, é nesses barulhos crocantes que aqui encerro.".
#tf2#fanfic#ficção#shipp#soldierxspy#soldier#spy#teamfortress2#br#pt-br#romance#brasil#brasileiro#Pocky
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