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Clarisse Versátil
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Toda Poesia bem escrita é Foda e esse espaço têm poesias e variedades de formas literárias da escritora Clarisse da Costa.
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poesia-foda · 6 days ago
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Pensamento do dia 15/3/25
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poesia-foda · 7 days ago
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Teus demônios
Só podes ver como exatamente és.
Mas não podes ver como tu parece ser.
Teus medos estão entrelaçados
aos demônios do caos.
Existe uma nuvem escura
que encobre os teus olhos.
A tua cegueira te leva
para longe da realidade.
Não há em ti a real verdade.
Aterrorizante é ver
pequenos homens a andarem
pelas sombras
podendo andar pela luz.
O sol se põe e ainda te vejo
entre as sombras.
Pode existir mil lugares dentro de ti,
se não houver uma só cor,
uma só vida, uma só vontade,
morrerás todos os dias.
O mundo sem cor não tem vibração,
emoção, qualquer sensação.
Verás a noite fria sem.um pingo de calor. Enfeitiçado por uma ideia sem sentido
serás exilado daquilo que
poderia ser a tua vivência,
havida e linda!
Os demônios vão te consumindo,
dominando, cortando a tua carne.
Clarisse da Costa
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poesia-foda · 14 days ago
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https://online.fliphtml5.com/owlco/cnpk/
Estou na edição 23 da Revista 7 Literário News com o artigo Arte Ativista.
Confira.
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poesia-foda · 16 days ago
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O horror tecnológico é real em nossa antologia "Tecno Terror"!
Clarisse da Costa, escritora, designer gráfico, colaboradora de revistas literárias, Imortal na AMCL e organizadora de antologias. Livros publicados: Hiper-grafia, Nagô das Negras, Poesia Viva e Frangalhos.
https://www.instagram.com/p/DGybhS8S5-_/
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poesia-foda · 18 days ago
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Clarisse Digital Arte em homenagem às atrizes "Fernanda Torres e Fernanda Montenegro".
By Clarisse da Costa.
Facebook Clarisse Costa
@clarisse_da_costa
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poesia-foda · 18 days ago
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Somos o nosso próprio mundo quando acreditamos na nossa capacidade de vencer qualquer obstáculo.
Clarisse da Costa
Escritora
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poesia-foda · 18 days ago
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Série Além dos Mares by Clarisse Digital Arte. Ano 2025. SC Brasil.
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poesia-foda · 19 days ago
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Clarisse Digital Arte 2025
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poesia-foda · 1 month ago
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Reflexão: Amar não pode ser uma necessidade
“Não perdi nada. Nunca foi meu.”- Essa frase diz exatamente o que é realmente uma relação tranquila com você mesmo.
Precisamos sim, deixar ir. Muitas relações são criações dos nossos desejos íntimos. Aquela vontade de ter alguém pode se tornar algo incontrolável se não respeitarmos o nosso tempo e o tempo da vida. Amar alguém não pode ser uma necessidade ou uma obrigação na sua vida, tem que ser algo que aconteça sem pressa, deixando fluir com naturalidade.
O fim não significa uma eterna solidão ou que o culpado de não ter dado certo foi você. O ser humano tem a capacidade de colocar a culpa no outro sempre, mas não tem a capacidade de assumir os seus atos.
Lembre-se que no devido momento as coisas sempre acontecem. Ninguém nasceu para viver sozinho por muito tempo. Ou você escolhe ser sozinho ou vida colaca alguém no seu destino.
Clarisse da Costa
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poesia-foda · 2 months ago
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Livro Poesia Viva e Frangalhos
Como escrever sobre o seu próprio livro? É praticamente viajar por aquilo que você escreveu durante meses ou anos. Uma escrita particular que revela um outro olhar sobre o seu livro. E eu estou aqui para me aventurar:
…Querendo ter asas para voar
E fazer daquele pedaço de papel
O traçado de lindas escrevivências.
Talvez não seja só mais um livro de poesias, porque quando você vai fundo nesse universo amplo que é a vida, você caminha por diversos momentos e desafios. E quando comecei a escrever este livro percebi que a vida estava aberta e livre para mim, trazendo as linhas da saudade e das emoções.
Cada página transborda o caos em frangalhos nesse universo chamado humanidade. E cada verso é um sopro de vida, porque morremos no caos e vivemos no que é belo.
Você deve estar se perguntando de qual livro me refiro. Pois bem, eu me refiro ao livro “Poesia Viva e Frangalhos”. Lançamento pela Editora Contos Livres. Esse meu livro vem carregado de certezas e de escolhas, deixar-se de morrer e simplesmente viver.
Para o seu conhecimento a palavra frangalhos é um substantivo masculino que tem como significado “pedaço de pano velho”, mas também pelo lado emocional refere-se ao estado de quem está arrasado. Na sua etimologia, a palavra frangalho deriva do verbo franger, o mesmo que quebrar e despedaçar. Mais a fundo encontramos o significado farrapo, trapo, coisa imprestável e caco.
Mas por que Poesia Viva? Porque a poesia vem sempre de encontro com a vida. Como bem sabemos, vida completa é aquela com todos os seus detalhes.
Eu te convido
A olhar para si mesmo,
Sentir a leveza da vida
Quando você sorrir.
Clarisse da Costa
Informações sobre o livro:
Poesia Viva e Frangalhos
Ano 2024/2025
Autora Clarisse da Costa
Editora Contos Livres
Informações da autora:
Clarisse, escritora, designer gráfico, colaboradora de revistas literárias, Imortal na AMCL e organizadora de antologias pela Editora Contos Livres.
Contato:
Instagram @clarisse_da_costa
@editoracontoslivres
Link para compra;
https://www.editoracontoslivres.com.br/poesia-viva-e-frangalhos-clarisse-da-costa
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poesia-foda · 3 months ago
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__________ África próspera
Como sempre os livros de histórias trazem a visão distorcida sobre a escravidão e sobre os negros africanos. A escravidão negra é apresentada como a ideia de que os africanos eram um povo pacífico, um pouco desenvolvido e nada contestador. Totalmente longe do real.
A realidade é outra. Como qualquer outro povo eles tinham uma cultura, uma organização política e econômica. Tudo isso bem próspero e desenvolvido, o que nunca foi enaltecido.
Antes da chegada dos europeus, aportando na África, os africanos viviam uma vida diferente daquela que todos conhecemos. Viviam em tribos bem organizadas, sabiam ler e escrever. E muito antes de outros povos já praticavam o comércio a longas distâncias. O produto mais exportado entre tantos comercializados foi o ouro de Gana. Este comprado pelos egípcios antigos.
Neste período de prosperidade e riqueza vivia um Príncipe chamado Aluarki. Aluarki era filho do rei Jabu Anali. Dono do maior comércio na tribo de Yorubá. Lá como quase toda parte da África, o povo era monoteísta. Cultuavam um único Deus. Em Yoruba, Deus era Olorum.
Ali o Príncipe vivia em fartura e diante de um povo que dominava bem o sistema matemático para contabilizar as suas mercadorias comercializadas.
Os africanos, nada do que sempre foi nos apresentados eram bons conhecedores das técnicas de fundição de ferro e além do mais tinham conhecimentos sobre astronomia. Não o bastante, seus conhecimentos naquele período como a literatura se complementavam na medicina natural, bem como as artes. Nas artes seus conhecimentos, melhor dizendo ‘’dons’’ eram na pintura, artesanato e música.
A arte africana, como toda arte negra, não só representa como retrata os usos e costumes das tribos africanas. Muitos objetos de arte são funcionais e expressam fecunda sensibilidade.
Tanto nas pinturas, como também nas esculturas, é forte a presença da figura humana. A figura humana na arte negra identifica a preocupação com valores étnicos, morais e religiosos.
E foi nas artes que Aluarki conheceu Safira Naal. Uma jovem de sorriso largo e de família simples, que adorava cantar enquanto fazia seus colares africanos.
Seus colares eram os mais bonitos de toda região, tinham um colorido harmonioso que encantava as mulheres de toda tribo. O lucro que conseguia com a venda dos colares era o suficiente para manter sua família, incluindo até seus sobrinhos.
Na África o sistema político e administrativo se destacava. O seu território era organizado em diversos reinos. Pra se ter uma ideia, oito deles eram os mais estruturados e ricos. Como exemplo, Kongo, Ndongo, Songhay e Mossi. Nesses reinos que acabo de citar existia uma hierarquia por um grupo de anciãos ao qual desenvolviam as leis e regiam o poder dos reinos.
Kongo era o reino que mais se destacava. Hoje atual República Democrática do Congo, no século XV era formado por aproximadamente três milhões de pessoas. Economicamente próspero, tinham um grande exército. Este era comandado por ‘’manikongos’’, um termo muito usado para designar o governante do reino. O seu significado era ‘’senhor do kongo’’.
Os habitantes do Kongo viviam em Clãs e principalmente na prática da agricultura e do comércio de tecidos. Outras matérias, sal, metais e marfim, eram feitas à base de trocas.
Os impostos pagos eram feitos ao manikongo com a finalidade de proteção contra ataques de outras tribos. E não somente isso, também para que mantivessem a sua segurança espiritual.
Em súmula, o governador do reino era tido como o mediador entre o mundo terrestre e o mundo espiritual, pelos africanos. O lado espiritual é um campo misterioso, uma indagação até hoje para os cientistas.
Ndongo pertencia ao território do Kongo, localizado no território que atualmente é a Angola. Mas devido a inúmeras disputas, lideradas pelo Rei Ngola. Como se percebe, esse nome originou o termo ‘’Angola’’ e com a ajuda dos portugueses, após aportarem à África, conseguiu a tão sonhada conquista. A sua independência e o fim dos pagamentos de impostos aos manikongos era uma realidade. O seu império destacava-se em comercializar ferro e sal.
Financeiramente próspero, Songhay era estabelecido em Mali. E sua prosperidade era devido às relações comerciais que mantinha com os árabes. O sustento dos habitantes era por meio da criação de rebanhos de animais. E como religião os habitantes seguiam o islamismo, uma crença monoteísta. Como bem sabemos é o culto a um único Deus. Esta religião é fundamentada no Alcorão. Este fora revelado e escrito pelo Profeta Maomé.
Já o povo Mossi existe até hoje, estima-se que são cerca de quatro milhões de pessoas. Este reino fazia parte da atual região de Burkina Faso. Sua fama deu-se por sua prosperidade econômica e seus soldados considerados implacáveis de toda a África. Seu desenvolvimento era a base da agricultura e do comércio. O povo da região de Mossi, diferente dos outros, seguiam a religião animista. Essa se crê que os seres humanos, os animais, as plantas e rochas são compostos de alma, ou seja, espírito. Uma crença que muitos de nós têm.
Cremos naquilo que queremos crer ou que fomos ensinados a crer. A crença é uma ação.
Clarisse da Costa
Romance Quebrando todas as correntes
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poesia-foda · 4 months ago
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Demoness Lâmia: A Floresta Sangrenta
Clarisse da Costa
A Floresta Sangrenta é o habitat de muitos seres misteriosos, alguns deles são malignos e tem esse nome devido o número grande de árvores com folhas vermelhas, mas esse é apenas um detalhe, o que faz realmente a floresta ter esse nome são os troncos dessas árvores, ao serem cortados sai um líquido espesso da cor do sangue humano.
Escondida na floresta sangrenta, temos Demoness Lâmia, ali ela consegue cometer seus atos cruéis. Conhecida por devorar crianças tem a prática de consumir o sangue e a carne dessas crianças, e de levar jovens a atos de loucuras, como o assassinato.
Se você desconhece, Lâmia na mitologia grega é a rainha da Líbia que segundo a história se tornou um demônio devorador.
Outro fator dessa história é que monstros, bruxas ou espíritos femininos são chamados de lâmias. As lâmias atacam jovens ou viajantes, e com isso elas sugam o seu sangue.
Lâmia adormeceu por três décadas até ser despertada por uma pessoa de nome Pietro no planeta terra. Pietro sem ter a noção do perigo que podia causar abriu um livro antigo que continha páginas e mais páginas de feitiçaria. Ao ler o feitiço do “despertar do demoness” fez com que Lâmia acordasse. A sua certeza era que nada ia acontecer, por isso leu até o fim.
Lâmia ao despertar sentiu vontade de capturar crianças, mas para isso precisava despertar os seus servos. O feitiço que Pietro fez apenas desperta “demoness”. Lâmia teria que pegar o livro das maldições e fazer o feitiço do “despertar das lâmias”. Suas servas a ajudariam a cometer os seus atos cruéis. Ela cresceu fazendo maldades, não conhecia outro universo. Demoness Lâmia em relação ao Daemon é o ser mais poderoso, entretanto diante do “medalhão da morte” ninguém podia com ele, mas ela tem algo que nem ele e o gato Bruxo tem, a “cruz da morte”.
É um tanto assustador esse nome, mas ela sendo usada de forma certa é capaz de aprisionar entidades malignas deixando-as presas no terceiro mundo. Lâmia tem a intenção de usá-la quando Daemon não estiver de posse do medalhão. Um desejo de muito tempo. Quando Daemon conseguiu tirar o seu reinado, Lâmia guardou com sigo um ódio profundo, querendo assim destruí-lo e também a todos que o seguem. Para não fazer parte de sua vingança o “Corvo Grumpy” se tornou seu aliado abandonando o Daemon.
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poesia-foda · 4 months ago
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Reflexão: Ciclos
Vai passar o tempo e algumas vezes eu vou sentir instabilidade nos pés. Algumas horas meus pés vão estão flutuando, longe do chão, outras horas vão estar bem firmes. Não dá para saber exatamente tudo sobre a vida, ela sempre nos reservas surpresas. A certeza que devemos ter é da nossa confiança em nós mesmos.
O que é o tempo diante das nossas dores e vulnerabilidade? Buscamos conhecer muitos lugares desconhecidos e muitas vezes não conhecemos a nós mesmos. Às flores nascem e um simples florescer não damos atenção. Nem sequer percebemos que abrir a janela é um simples despertar pra vida.
Dói saber que a pessoa não está com você, mas é preciso entender que a vida é um ciclo de encerramentos.
Clarisse da Costa
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poesia-foda · 5 months ago
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poesia-foda · 5 months ago
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https://www.editoracontoslivres.com.br/poesia-viva-e-frangalhos-clarisse-da-costa
Livro Poesia Viva e Frangalhos.
Autora Clarisse da Costa
Editora Contos Livros
Lançamento de 2024
Já na pré venda, com preço especial para você.
"Quando comecei a escrever este livro a vida me apareceu de tal forma aberta e livre me dando uma percepção de tudo..."
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poesia-foda · 6 months ago
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Reflexão: Detalhes sobre a vida
Não é o fato de ser rico e sim de se sentir rico com as coisas que você construiu, os sonhos, as alegrias, as amizades e todos os detalhes da vida que fazem a diferença. Porque bem sabemos que rico é aquele que é feliz, que cada sorriso tem um momento e cada objetivo uma luta.
E nesses detalhes da vida sempre encontramos um pássaro preso que precisa abrir asas e voar. Porque sem liberdade não existe coração livre, não existe riqueza, nem felicidade, somente dor.
Clarisse da Costa
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poesia-foda · 6 months ago
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Reflexão: Nem tudo é conto de fadas
Às vezes romantizamos demais o amor e esquecemos de todos os percalços. Fantasiamos, criamos vidas pré-existentes, ilusões longe do que seria possível acontecer. Na verdade deixamos de ver a vida com realismo. E assim seguimos num amontoado de medos e incertezas.
Tem horas que tudo que precisamos é a crueza da vida, não aquelas frases prontas, algumas até são clichês que quando ouvimos parece que estamos vivendo algo padrão, basicamente uma repetição das coisas.
Vai parecer algo cruel, doloroso, mas vai ser melhor. Sempre é possível subtrair da realidade algo bom.
Vamos passar por lembranças, desconstruir sonhos, por pontos finais em algumas histórias, mas pelo menos vamos estar vivendo. Nem tudo é conto de fadas!
Clarisse da Costa
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