Tumgik
#Fichamento I
giginha3122 · 1 year
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the-reading-diaries · 4 hours
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27.09.24 → article reading + Latin revising + Greek lit class + syntax reading
(a photo with very artificial lighting because the city where I live is absolutely incapable of having a bright day with sunlight)
Today I was able to do quite a lot of stuff for both uni and my research project. I finished the article in the picture and did some annotations (in Portuguese we call it "fichamento" but I'm not too sure about the accuracy of this English term), and started reading another one, both for my research project. Earlier today I had Greek Literature class in which we study Greek theater and the play of the day was Aeschylus' The Persians. Right now I'm revising Latin because although the semester just started, I'm taking Latin II with a different professor than Latin I, and her >entire< material is different/the way she graphs words and the duration of syllables, so I'm studying her material right now to not get caught up in the middle of the semester. Later I plan on reading the Syntax text for next week and take some notes for class. Well, wish me luck :)
Hope you guys have a great study session today as well <3
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leolingo · 6 months
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show me 5 quick hacks to avoid procrastining NOW im suffering i need to get 3 fichamentos de texto however the fuck you say that in english done until midnight and i cant do it bro i just cant i would rather do anythingggggggg else
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oawtor · 1 year
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Workshop — Arco 2.
I. Metodologia Científica — Parte I.
1. As fontes devem ter bom fator de impacto, estar no Qualis e serem indexadas, atualizadas. Os autores devem ser conhecidos na área, com muitas publicações individuais e em coautoria. As fontes devem ser recentes, dos últimos 5 anos. Deve-se anotar e resumir trechos das obras pesquisadas. 2. Deve-se pensar na audiência para elaborar a linguagem adequada, mas não sei se seguirei isso. 3. Os artigos podem ser experimentais [Divulgar, discutir ou apresentar dados sobre um projeto de pesquisa a respeito de um problema.] ou revisionais [Revisão de livros e artigos sobre o assunto.]. 4. O resumo é limitado pelo periódico e deve apresentar justificativa, perspectiva, metodologia, resultado e conclusão. 5. Fichamento: Bibliográfico; Temático; Conteúdo/Citações. 6. Conhecimento científico; Letramento acadêmico; Produção escrita; Estrutura da linguagem. Leituras; Referência; Ampliação do repertório de saberes/Conceitos científicos. Comunicar; Gêneros acadêmicos; Escritos; Orais [Debates, seminários, defesas.]; Temáticas; Público para quem se fala ou para quem se lê. Aprendizagem: Acerto vs. Erro; Experiências/Formas pela Metodologia Científica [Revisão da literatura pertinente; Quadro referencial teórico, quais são os autores usados.]; Correções de português; Ciclo: Escrever, ler e revisar. Ato de ler/Ato de compreender/Ato de sistematizar. 7. Desafios. Abordagens da temática. Repertório. Associar; Aprendizado/Aprofundamento. 8. SP pode abreviar como cidade nas referências. 9. Volume é a divisão do número de uma revista, mas a diferença entre eles varia de acordo com a publicação. 10. "Guias de Normalização da UFC". 11. Resumo informativo. Tipo de documento. Conciso [Não precisa detalhar.]. Verbo na 3ª pessoa. Expressões conhecidas. Parágrafo único. 12. Gênero textual: Resenha. Função: Descrever uma obra, criticar ou elogiar [Apresentar, descrever, avaliar, recomendar ou não recomendar.]. Resenhador/Leitor. Canção/Música, coletânea, livro, filme, artigo [Científico.], exposição de arte, TCC, dissertação, tese. 13. A metodologia do artigo científico deve apresentar todos os procedimentos na ordem em que ocorreram. 14. A explicação dada pelo artigo científico terá futuras refutações. É assim que se constrói o conhecimento. Os pontos que não puderam ser totalmente explicados são sugestões para novas pesquisas. 15. Estrutura textual: Resenha: 1. Apresentar [Tópico geral, público-alvo, referências do autor, generalizações, contribuição/disciplina; 2. Descrever [Organização/partes, material extratextual.]; 3. Avaliar a obra [Realçar pontos especiais.]; 4. Recomendar ou não. 16. Artigo de opinião: Introduzir: Apresentar o tema, contextualizar o tema [Antecedentes], tese [Opinião.], fundamentar a tese, fundamentar: apresentar os tópicos a serem discutidos. 17. Normalização: 5 manuais: 1. Organizar os trabalhos acadêmicos [Resumo, resenha, artigo acadêmico, projeto de pesquisa, trabalhos acadêmicos: TCC, monografia, dissertação, tese.]; 2. Fazer referências; 3. Fazer citações diretas, indiretas; 4. Artigo; 5. Projeto de pesquisa.
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starrykiwis · 6 years
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okay i fucking oficially hate group works and my leo ass that wants to be in control of everything and gets the most of the work that has to be done
why do i even do this to myself !!!!!!
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ninaelhino · 3 years
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Morgaine 19 - ESTUDANDO JUNTOS
Hisagi voltou à sala em poucos minutos e se juntou à Morgaine no sofá.
Ela estava concentrada terminando a leitura de um capítulo do livro que precisavam fazer um fichamento.
Hisagi se pôs a fazer o mesmo. Ele já estava tão acostumado à presença dela que já nem se incomodava mais com a proximidade.
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Os dois estavam tão concentrados que não sentiam o tempo passar.
De repente, Morgaine solta um suspiro de surpresa ao ler uma passagem do livro, tirando a concentração de Hisagi.
"O que foi?" - ele pergunta um pouco assustado.
"Ah desculpa, foi algo que aconteceu na história..."
"Então não me conte... não gosto de spoilers."
E voltaram à leitura.
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Depois de um tempo, Morgaine recebe uma notificação no smartphone. Ela interrompe a leitura, colocando o livro ao seu lado, para checar o que era. Era uma mensagem de seu irmão, Mordred, contando sobre o passeio que fez com a sobrinha Melian e a namorada Chahrazad.
“Uau! Que legal!" - Morgaine exclamou, atiçando a curiosidade de Hisagi, que larga o livro e se vira para ela.
Ela começa a contar sobre o passeio que o seu irmão Mordred fez e mostra a Hisagi as fotos que ele tinha mandado.
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De repente, Hisagi percebe a proximidade entre eles e passa a admirá-la, deixando de lado as fotos que ela lhe mostrava.
Ele parecia hipnotizado. Nada existia ao seu redor, somente ela ao seu lado.
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Sem pensar, Hisagi a beija na bochecha…
Morgaine, ainda distraída, não percebe imediatamente o que está acontecendo.
De repente, ela sente os lábios dele em sua bochecha e se surpreende!
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No mesmo momento, Hisagi também percebe o que fez e ambos se afastam, envergonhados.
Eles não conseguem se olhar e ambos sentem como se o chão fosse abrir e engolir eles.
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Morgaine é a primeira a se recompor e começa a se virar na direção dele…
Hisagi, de olhos fechados, não percebe que ela se vira para ele…
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“Hisagi…” - ela diz suavemente, sorrindo para ele.
“Desculpa! Eu não…” - ele começa a falar mas as palavras ficam presas na garganta.
“Tá tudo bem…” - ela diz com carinho, colocando sua mão sobre a dele.
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ReShade preset Dove 2.0 @kindlespice
Poses @moonshinersims, @katverse, @atashi77
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ENGLISH VERSION AFTER THE CUT
STUDYING TOGETHER
Hisagi returned to the living room within minutes and joined Morgaine on the couch.
She was focused on reading a book's chapter they needed to write a paper about.
Hisagi started reading as well. He was already so used to her presence that he didn't even bother with her proximity anymore.
They were so focused that they didn't feel the time pass.
Suddenly, Morgaine lets out a surprised gasp as she reads a passage from the book, taking Hisagi's concentration away.
"What's it?" - He asks a little concerned.
"Oh sorry, it was something that happened in the story..."
"So don't tell me…I don't like spoilers."
And they went back to the reading.
After a while, Morgaine receives a notification on her smartphone. She stops reading, placing the book next to her, to check what it is. It was a message from her brother Mordred, telling him about the outing with their niece Melian and his girlfriend Chahrazad.
"Wow! That's cool!" - Morgaine exclaimed, picking Hisagi's curiosity, who dropped the book and turned to her.
She starts to tell him about the trip her brother Mordred made and shows Hisagi the photos he had sent.
Suddenly, Hisagi notices the closeness between them and starts to admire her, forgeting about the photos she was showing him.
He looked mesmerized. Nothing existed around him, only her beside him.
Without thinking, Hisagi kisses her on the cheek…
Morgaine, still distracted, doesn't immediately realize what's going on.
Suddenly, she feels his lips on her cheek, getting her by surprise!
At the same moment, Hisagi also realizes what he's done and they both turn away from each other, embarrassed.
They can't look at each other and they both feel like the ground is going to open up and swallow them.
Morgaine is the first to get back to normal and starts to turn towards him...
Hisagi, with his eyes closed, doesn't notice that she turns towards him...
"Hisagi..." - she says softly, smiling at him.
"I'm sorry! I didn't..."-he starts to speak but the words get stuck in his throat.
"It's okay..." - she says affectionately, placing her hand on his.
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Orientações para as Atividades Práticas Supervisionadas
I - ORIENTAÇÕES GERAIS 1.1 O que são as APS? As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades supervisionadas por um professor a serem desenvolvidas pelo estudante fora dos horários das disciplinas do seu curso. Possuem uma carga horária específica por semestre de acordo com a matriz a que se refere. Se não forem cumpridas, ou forem insatisfatórias, geram dependência. A cada semestre, o coordenador do curso de Letras elegerá uma disciplina e professor para orientação e supervisão dasAPS. Contudo, as APS englobam todas as disciplinas e professores, em um trabalho multidisciplinar, devendo ser acompanhadas pelo coordenador auxiliar. A partir das diversas atividades propostas, os alunos produzirão, ao longo do curso, projetos, relatórios, fichamentos, resenhas, exercícios, artigos científicos, monografias, entre outros trabalhos acadêmicos. As atividades podem ser realizadas nos laboratórios, bibliotecas e de forma virtual, por meio de blogs. 1.2 Objetivo O objetivo da APS é possibilitar uma vivência prática das teorias aprendidas no decorrer de diversas disciplinas do curso, integrando as disciplinas de cada semestre. Dessa forma, o estudante terá uma visão inter e multidisciplinar da realidade que será enfrentada na vida profissional. Isso permitirá, desde o início do curso, desenvolvimento de habilidades e construção de conhecimento em etapas. 1.3 Formação de grupos O trabalho proposto deverá ser realizado por grupos de no mínimo QUATRO alunos e no máximo SEIS alunos. Após formado o grupo, e sob orientação do professor orientador, os alunos deverão se organizar a partir do tema proposto. É muito importante que a composição do grupo de alunos seja criteriosa, considerando tanto a afinidade entre os participantes do grupo como seu empenho no desenvolvimento das atividades. 1.4 Avaliação O coordenador, auxiliado pelo professor responsável, postará a avaliação. Os trabalhos serão realizados em grupo, mas cada estudante deverá anexar sua ficha devidamente preenchida no sistema. Esse documento deve ser salvo na extensão .pdf e postado no seguinte endereço: http://trabalhosacademicos.unip.br/entrega/ A avaliação seguirá os critérios da IES: §2º Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS. . Obs.: Verificar Manual específico sobre o sistema. 1.5 Fichas O preenchimento das fichas deve ser orientado pelo professor responsável. O total de horas de acordo com a matriz deve ser distribuído em diferentes atividades, com datas distintas. OBS.: Observem que abaixo há orientações distintas  para os cursos de Licenciatura e Bacharelado. Alunos do turno matutino seguirão as orientações de LICENCIATURA. Já no turno noturno, os alunos de LICENCIATURA deverão formar grupos com colegas de Licenciatura; os de BACHARELADO, com colegas de bacharelado, obrigatoriamente.
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paleolilac · 3 years
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Na segunda aula começamos falando sobre como estudar, como fazer fichamentos e como ler um texto.
E a sugestão de texto: JULIÃO, Letícia. Apontamentos sobre a história do museu. Caderno de Diretrizes Museológicas I.  Onde fala sobre a origem dos museus como coleções até passar pela Revolução Francesa e se tornar o museu que é estudado atualmente. Fala sobre o surgimento das primeiras instituições  museológicas  no Brasil e fala sua trajetória até o surgimento do Serviço do Patrimônio  Histórico e Artístico nacional (SPHAN) em 1937. Em sua conclusão bota “"práticas sociais e culturais que dão sentido de pertencimento, e fazem com que sintam diferentes os que possuem uma mesma língua, formas semelhantes de organização e de satisfação das necessidades'
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webfolioedinfantil · 4 years
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Bem Vindxs ao nosso Webfolio!
O presente webfólio intitulado “educar & cuidar” foi criado como modo de expor os conhecimentos e reflexões adquiridos ao decorrer da segunda unidade da disciplina de Educação Infantil I (2020.6) ministrada pela professora Maria Cristina Leandro, no curso de Pedagogia da UFRN. Dividimos nossas reflexões em fichamentos, comentários sobre vídeos postados na disciplina e mapas mentais que nos auxiliaram a compreender os modelos pedagógicos estudados bem como a importância Base Nacional Comum Curricular que foram o foco desta unidade na disciplina. Para que a navegação pelo webfólio seja mais fluída e simples para o leitor organizamos os posts em “tags” espécificas sobre cada assunto e tipo de material produzido, sendo assim o leito pode filtrar os conteúdos do webfólio no que mais o interessa. Veja abaixo como foi feito: PARA POSTS POR TIPO DE MATERIAL - Fichamento - Mapa Mental - Comentário de Vídeo POSTS POR ASSUNTO- BNCC - Autores
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mirellalcl-blog · 7 years
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Fichamento #1 - Cauda Longa
Chris Anderson é um físico e escritor norte-americano que responsável por popularizar a teoria da Cauda Longa. Em seu livro intitulado The Long Tail, publicado em 2006, ele discute sobre as  mudanças que a internet trouxe para variados setores da sociedade.  As lojas físicas já não supriam mais a demanda exigida e, com isso, o mercado virtual passou a explorar essa lacuna, aproveitando-se do seu espaço ilimitado para oferecer ao público produtos até então indisponíveis ou pouco ofertados por não serem "hits".
A Teoria da Cauda Longa nos mostra basicamente que há uma quantidade de produtos que, sozinhos, não são populares, mas, em conjunto, podem “rivalizar” com  os itens mais renomados e, inclusive, representar uma parcela significativa das vendas de uma loja online, por exemplo. /mostra também que a internet, aliada à democratização das ferramentas de produção, pode estimular a criatividade, pois dá uma visibilidade a produtos que antes necessitariam do apoio de editoras ou gravadoras já conceituadas, que seguem a lógica de compartilhar apenas os “hits”.
Destaques: CAPÍTULO I - A TIRANIA DA LOCALIDADE (…) “Os varejistas se interessarão apenas pelo conteúdo capaz de gerar demanda suficiente para pagar os custos de estocagem. No entanto, essas lojas físicas podem contar apenas com a população local limitada num raio de pouco mais de 15Km, para a maioria dos cinemas, menos do que isso, para lojas de CDs e livrarias, e ainda menos (talvez 2 a 3 Km) para locadoras de vídeo.”
“No último século, a indústria do entretenimento encontrou uma solução fácil para essas restrições: o foco no lançamento de grandes sucessos. Afinal, os hits enchem cinemas, não param nas prateleiras e mantém ouvintes e espectadores sem mexer nos dials ou nos controles remotos. (…) No entanto, quase todos queremos mais do que apenas hits. As preferências de todas as pessoas em certos pontos se afastam da tendência dominante. Quanto mais exploramos as alternativas, mais somos atraídos pelas variantes.”
“A economia movida a hits (…) é produto de uma era em que não havia espaço suficiente para oferecer tudo a todos: não se contava com bastantes prateleiras para todos os CDs, DVDs e videogames; com bastantes telas para todos os filmes disponíveis; com bastantes canais para todos os programas de televisão; com bastantes ondas de rádio para tocar todas as músicas; e muito menos bastantes horas no dia para espremer todas essas coisas em escaninho predeterminados. Esse é o mundo da escassez. Agora, com a distribuição e o varejo online, estamos ingressando no mundo da abundância. As diferenças são profundas.”
MERCADOS SEM FIM
“Como os não-hits são numerosos, suas vendas, embora pequenas para cada faixa, rapidamente atingem volumes consideráveis.”
“Individualmente, nenhuma dessas músicas é popular, mas elas são tantas que, no conjunto, compõem um mercado significativo.”
“Sempre há alguém que baixa, pelo menos uma vez por mês, não só alguma das 60 mil faixas mais vendidas, mas também outras de suas 100, 200 ou 400 mil faixas principais — e até as 600 mil, 900 mil faixas mais importantes, e ainda mais do que isso. E assim se forma a Cauda Longa.”
“Ah, sim, também existe muito lixo na Cauda Longa. No entanto, (…) ao contrário dos CDs — onde cada porcaria custa talvez pouco mais de 8% do preço de todo o álbum —todo lixo online é deixado de lado, sem fazer mal a ninguém, em algum servidor remoto, ignorado pelo mercado, que avalia as músicas por seus próprios méritos.”
“O verdadeiramente espantoso sobre a Cauda Longa é seu tamanho. Mais uma vez, quando se combina quantidade suficiente de não-hits, se está de fato criando um mercado que rivaliza com o dos hits. Veja o caso dos livros: em média, as lojas da Borders mantêm em estoque cerca de 100 mil títulos. No entanto, mais ou menos um quarto das vendas de livros da Amazon se situa fora de seus 100 mil principais títulos.”
“Quando se pensa no assunto, a maioria dos negócios de Internet bem-sucedidos de alguma maneira explora a Cauda Longa. O Google, por exemplo, ganha boa parte de seu dinheiro não com grandes empresas anunciantes, mas com a propaganda de pequenos negócios (a Cauda Longa da propaganda). (…) Ao superar as limitações da geografia e da escala, empresas como essas não só expandem seus mercados, mas também, o mais importante, descobrem outros mercados inteiramente novos. Além disso, em todos os casos, esses mercados que se situam fora do alcance dos varejistas físicos se revelaram muito maiores do que seria de esperar — e se tornam cada vez mais vastos.”
“Com efeito, à medida que essas empresas ofereciam cada vez mais (simplesmente porque podiam), elas constatavam que a demanda efetivamente superava a oferta. A iniciativa de aumentar em muito as escolhas pareceu liberar a demanda por novas opções. Não importa que se trate de demanda latente, que já estava lá, ou de criação de nova demanda, ainda não sabemos. Mas o que sabemos é que, em relação às empresas sobre as quais dispomos de mais dados–Netflix, Amazon e Rhapsody — as vendas de produtos não oferecidos pelos concorrentes de tijolo e argamassa se situaram entre um quarto e quase metade das receitas totais — e a porcentagem aumenta a cada ano. Em outras palavras, a parte de crescimento mais acelerado de seus negócios é a venda de produtos que não estão disponíveis nas lojas de varejo físicas tradicionais.”
A MAIORIA OCULTA
"Uma maneira de raciocinar sobre as diferenças entre as escolhas limitadas de ontem e a abundância de hoje é comparar nossa cultura com um oceano em que só aflorassem na superfície as ilhas de sucessos. "
"Quando se é capaz de reduzir drasticamente os custos de interligar a oferta e a demanda, mudam-se não só os números, mas toda a natureza do mercado. E não se trata apenas de mudança quantitativa, mas, sobretudo, de transformação qualitativa. O novo acesso aos nichos revela demanda latente por conteúdo não-comercial. Então, à medida que a demanda se desloca para os nichos, a economia do fornecimento melhora ainda mais, e assim por diante, criando um loop de feedback positivo, que metamorfoseará setores inteiros — e a cultura — nas próximas décadas."
CAPÍTULO V – OS NOVOS PRODUTORES
DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO
“Da mesma maneira como a guitarra elétrica e a garagem democratizaram a música popular quarenta anos atrás, o advento do computador e das ferramentas de produção estão democratizando o estúdio. A GarageBand da Apple, que vem de graça em todos os computadores Mac, cumprimenta o usuário com a sugestão “Grave seu próximo grande hit”, e fornece as ferramentas para fazer isso. Além disso, as câmeras de vídeo digitais e os softwares de edição (parte integrante do Windows e do sistema operacional dos Macs) estão colocando essas novas ferramentas nas mãos de todos os cineastas domésticos — algo antes reservado apenas para profissionais.”
“(…) foram os blogs (abreviação de weblóg) que desencadearam a renascença da editoração amadora. Hoje, milhões de pessoas lançam publicações diárias para um público que, no conjunto, é maior que o de qualquer veículo da grande mídia. Por sua vez, os blogs são consequência da democratização das ferramentas: o advento de softwares e de serviços simples e baratos que facilitam a tal ponto a editoração online que ela se torna acessível a todos.”
“Vez por outra, o talento acabava conquistando acesso às ferramentas de produção; agora, é o contrário.”
“(…) A extensão em que os blogs amadores estão disputando a atenção do público com a grande mídia, em que as pequenas bandas estão lançando músicas sem selo de gravadora e em que os colegas consumidores dominam as avaliações online de produtos e serviços é como se a configuração básica da produção tivesse mudado de “Conquiste o direito de fazê-lo” para “O que o está impedindo de fazer?”.”
“Hoje, milhões de pessoas comuns tem as ferramentas e os modelos para se tornarem produtores amadores. Algumas também terão talento e visão. Como os meios de produção se difundiram com tamanha amplitude, entre tantas pessoas, os talentosos e visionários, ainda que representem uma pequena fração do total, já são uma força a ser levada em conta. (…) O efeito dessa mudança significa que a Cauda Longa crescerá em ritmo nunca dantes visto.”
O FENOMENO DA WIKIPEDIA
“Conforme afirmou o escritor Daniel Pink, “em vez de em linhas de autoridade definidas com clareza, a Wikipedia se baseia na descentralização radical e na auto-organização. É fonte aberta em sua forma mais pura. A maioria das enciclopédias começa a fossilizar-se no momento em que se imprimem suas páginas. No entanto, por meio do software Wiki e da colaboração de muita gente, obtém-se algo auto-regenerativo e quase vivo. Esse modelo de produção diferente cria um produto fluido, rápido, renovável e gratuito”.”
A ERA PROBABILÍSTICA
“As maiores falhas da (Enciclopédia) Britannica são de omissão, não de ação. Ela é superficial em algumas categorias e ultrapassada em muitas outras. E, então, há os milhões de verbetes que simplesmente não existem — e não podem existir, em face de seu processo editorial. Mas a Wikipedia pode ampliar-se constantemente para incluir esses verbetes e muitos outros. E é atualizada o tempo todo.”
“A Wikipedia deve ser a primeira fonte de informação, mas não a última. Deve ser o site para exploração de informações, mas não a fonte definitiva dos fatos. O mesmo se aplica aos blogs. Nenhum deles é absolutamente credenciado, confiável e fidedigno. Os blogs são uma forma de Cauda Longa e é sempre um erro generalizar sobre a qualidade ou natureza do conteúdo na Cauda Longa – ela é, por definição, variável e diversa. Mas, em conjunto, os blogs estão se revelando tão fidedignos quanto a grande mídia ou até mais confiáveis. Apenas é necessário ler mais de um deles para decidir.”
O PODER DA PRODUÇÃO COLABORATIVA
"O verdadeiro milagre da Wikipedia é que esse sistema aberto de contribuições e edições de usuários amadores não descamba simplesmente para a anarquia. Ao contrário, de alguma maneira ela se converteu, por auto-organização, na mais abrangente enciclopédia da história. Invertendo o sentido da entropia, o impulso catalisador de Jimmy Wales — reunindo alguns verbetes iniciais e criando um mecanismo para novas inclusões de fato extraiu a ordem do caos."
"Esse é o mundo da "peer production" (produção colaborativa ou entre pares), fenômeno extraordinário, possibilitado pela Internet, caracterizado pelo voluntarismo ou amadorismo de massa. Estamos na aurora de uma era em que a maioria dos produtores, em qualquer área, não será remunerada."
A ECONOMIA DA REPUTAÇÃO
"A motivação para a criação não são os mesmos na cabeça e na cauda da curva. Os modelos econômicos não se aplicam a todos os casos. Pode-se refletir sobre a Cauda Longa como algo que começa como economia monetária tradicional na cabeça e que termina como economia não-monetária na cauda. Entre os dois extremos, predomina uma mistura de ambos os modelos."
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brunacruzposts · 7 years
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Fichamento IV - Wikinomics
(TAPSCOTT, D; WILLIAMS, A. D. Wikinomics - Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Cap. 1; Pag. 17 - 47. PDF)
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Foto disponível em: https://www.haikudeck.com/a2-media-revision-uncategorized-presentation-35mPdGTqBr#slide9
Wikinomics é um neologismo criado por Don Tapscott e Anthony D. Williams, que deu origem ao livro Wikinomics: How mass collaboration changes everything (2006, EUA), lançado no Brasil em 2007 e em Portugal em 2008.
Para criar tal termo, os autores basearam-se na ferramenta wiki, que é “mais do que um programa que permite que várias pessoas editem, modifiquem, contribuam com sites; é uma metáfora para uma nova era de colaboração e participação”.
Neste trabalho, analisaremos o primeiro capítulo intitulado  Wikinomics - A arte e a ciência do “peering”.
“Bem-vindo ao mundo dos wikinomics, onde a colaboração em massa transformará todas as instituições em sociedades.” Creio que essa citação possa ter lhe causado certo estranhamento. Contudo, ao longo da leitura do primeiro capítulo, Don e Anthony transformam completamente as instituições privadas em verdadeiras sociedades, nas quais o público interfere nos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.
Como isso acontece? É bem mais simples do que parece: através de um modelo de inovação e criação de valor chamado peer production, ou, simplesmente, peering. Esse modelo nada mais é do que uma descrição do que acontece quando grupos de pessoas e empresas colaboram de forma aberta para impulsionar a inovação e o crescimento em seus ramos.
Algumas dessas empresas são bem conhecidas do público, como MySpace, YouTube, Linux e, talvez o mais famoso e utilizado, Wikipedia.
A era da participação
As “armas de colaboração em massa” - como softwares de código aberto - permitem que milhares de indivíduos e pequenos produtores criem conjuntamente produtos, acessem mercados e encantem os clientes de uma maneira que apenas as grandes empresas podiam fazer no passado.
Agora, para os autores, essas grandes empresas têm que abrir suas fronteiras para continuarem no mercado antes que sejam engolidas pela onda da colaboração. Agora, especialistas carimbados têm que dividir igual espaço com “amadores” que estão tomando conta das atividades que chegam a suas mãos.
Os indivíduos agora compartilham conhecimento, capacidade computacional e vários outros recursos, criando uma vasta gama de bens e serviços gratuitos e de código aberto para que qualquer um possa acessar, usar e modificar. Assim se formam os digital commons, espaços digitais públicos no qual as pessoas contribuem a um custo muito baixo para si próprias, aumentando a atratividade da ação coletiva. O peering é uma atividade muito social, já que a pessoa só precisa de um computador, uma rede de internet, iniciativa e criatividade para integrá-lo.
A grande elite industrial não deve mais se preocupar com empresas arqui-rivais, mas, sim, com a massa hiperconectada e amorfa auto-organizada que segura com força as suas necessidades econômicas em uma mão e os seus destinos econômicos na outra. Por isso, os conservadores têm que inovar e integrar o cenário global.
A massa de colaboradores podem produzir através do peering um sistema operacional, uma enciclopédia, produtos midiáticos, até mesmo bens físicos como um carro. A partir daí, surge uma nova democracia econômica , na qual todos somos protagonistas.
Promessa e perigo
Esse mundo menor, conectado, mais aberto e independente tem o potencial de ser dinâmico, mas também mais vulnerável a terrorismos, redes criminosas e fraudes. Assim como pessoas honestas podem colaborar, criminosos e pessoas de mau caráter podem agir e atrapalhar o fluxo.
Mesmo com boas intenções, a colaboração em massa pode trazer muitos desafios. É que teme o cientista computacional Jaron Lanier sobre o fato de que as comunidades colaborativas possam sufocar as vozes autênticas em um “mar confuso e anônimo da mediocridade em massa”.
A nova promessa da colaboração
A nova promessa é que, com o peering, exploremos a capacidade, a engenhosidade e a inteligência humana com mais eficiência e eficácia do que qualquer outra forma antecedente. É esse modelo que, nos próximos anos, substituirá as hierarquias empresariais tradicionais como o mecanismo essencial para a criação da riqueza na economia. E é a evolução da internet, mais do que tudo, que impulsiona essa nova era.
O ato de simplesmente fazer parte de uma comunidade online já é uma contribuição para os espaços digitais públicos, como comprar um livro na Amazon, postar um vídeo no YouTube ou editar um verbete na Wikipedia.
Os princípios da Wikinomics
As novas arte e ciência da wikinomics se baseiam em quatro e poderosas ideias, que trataremos a seguir:
Ser aberto
A transparência - a divulgação de informações pertinentes, como um código fonte, um banco de dados ou um plano empresarial - é uma força crescente na economia em rede e, para garantir que continuem aparecendo no mercado, as empresas têm que abrir cada vez mais suas portas para os talentos globais que prosperam fora de seus muros.
     2. Peering
É a nova forma de organização horizontal que rivaliza com a empresa hierárquica com a capacidade de criar produtos e serviços baseados em informações e, até mesmo, bens físicos. O exemplo clássico é o Linux e seu código aberto.
É cada vez mais fácil para as pessoas colaborarem com novos projetos. E elas se auto-organizam cada vez mais para projetos bens e serviços, criar conhecimento ou mesmo produzir experiências dinâmicas e compartilhadas. O maior exemplo disso pode ser a Wikipedia, na qual qualquer pessoa logada pode editar ou criar um verbete sobre qualquer assunto em que se julgue seguro a defender.
     3. Compartilhamento
O poder do compartilhamento não se restringe apenas ao âmbito intelectual ou industrial. Ele se expande a outros recursos, como capacidade computacional, conteúdo e conhecimento científico. Basta disponibilizar um banco ou conjunto de dados ao público.
      4.Agir globalmente
Segundo os autores, baseados em Thomas Friedman, os próximos vinte anos da globalização ajudarão a sustentar o crescimento econômico mundial, aumentar o padrão de vida do mundo e aprofundar significativamente a interdependência global.
A nova globalização causa, e é causada, por mudanças na colaboração e na maneira como as empresas administram a capacidade de inovar e produzir coisas. Alianças globais, mercados de capital humano e comunidades de peering possibilitarão o acesso a novos mercados, ideias e tecnologias.
Por fim, uma empresa realmente global não tem fronteiras físicas ou regionais. Ela constrói ecossistemas planetários para projetas, abastecer, montar, distribuir produtos em uma escala global.
Prosperar no mundo da Wikinomics
Uma coisa que não mudou e não mudará: a organizações e sociedades vencedoras serão aquelas que utilizarão o conhecimento humano para e o transformará em aplicações novas e úteis, e cada indivíduo terá um papel a desempenhar na economia,
A nova web é a ferramenta mais robusta para suportar, facilitar, acelerar e fornecer essas rupturas criativas. Para se obter sucesso, os autores listam sete novos modelos de colaboração em massa:
Pioneiros do peering: criação de projetos
Ideágoras: mercado emergente para ideias
Prosumers: inovação criada pelo cliente
Novos alexandrinos: ciência do compartilhamento
Plataformas para participação: abertura de produtos e infra-estruturas tecnológicas
Chão de fábrica global: ecossistemas planetários para produção de bens físicos
Local de trabalho wiki: colaboração em massa
No geral, podemos utilizar a explosão do conhecimento, da colaboração e da inovação empresarial para termos uma vida bem rica e plena e estimular o crescimento econômico para todos.
Material para aprofundamento e fontes de pesquisa:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikinomics
https://pt.wikipedia.org/wiki/Don_Tapscott
https://en.wikipedia.org/wiki/Anthony_D._Williams_(author)
https://ii.blog.br/tag/peering/
https://myspace.com/
https://www.youtube.com/?hl=pt&gl=BR
https://www.vivaolinux.com.br/linux/
https://www.wikipedia.org
Vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=AVrhLvdWQ3s
https://www.youtube.com/watch?v=jfqwHT3u1-8
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consultoriatcc-blog · 6 years
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Orientação Acadêmica:
✍ PACOTE PROMOCIONAL ACADÊMICO
🖊4 - Resenhas ( 5 páginas )
🖋4 - Fichamentos ( 5 páginas )
✒4 - Formatações de (30 páginas)
✒1 - Artigo ( 15 páginas )
🎯1 - Projeto (TCC I) ( 10 páginas )
🎓1 - TCC (30 páginas )
🕐80 Horas - Complementares pelas plataformas ( Senado e Fundação Bradesco )
Obs: Serviços podem ser contratados a de forma separada.
Orçamento via WhatsApp: 11/98748-4896
#TCC #Formatação #Projeto #Dissertação #ABNT
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registrosdeumrp · 7 years
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Fichamento
OLIVEIRA, Ivone de Lourdes; PAULA, Maria Aparecida de. O que é comunicação estratégica nas organizações?. São Paulo: Paulus, 2007. 
■RESUMO
A partir do trabalho de doutorado das autoras Ivone e Maria Aparecida surgiu o livro em questão, que pretende, de uma maneira geral, entender como a comunicação estratégica acontece nas organizações tomando por base as constantes mudanças contemporâneas que dizem respeito a tecnologia. Para isso, foram tomadas como bases do modelo de comunicação organizacional a constituição de espaços de interação, diálogo e negociações abertos, destituindo o caráter instrumental e mecânico do paradigma informacional. 
Dessa forma, através de pesquisa empírica, pode-se averiguar 5 componentes da dimensão estratégica numa organização: tratamento processual da comunicação; inserção na cadeia de decisões; gestão de relacionamentos; processo planejado e processo monitorado. Essas são capazes de estabelecer uma interlocução coerente e permanente com os atores sociais, construindo sentindo sobre estratégias e políticas tomadas pela organização como um todo. Sendo assim, a comunicação interna de uma empresa é determinada através de uma administração que tem como premissa a promoção de alinhamento da comunicação com os objetivos e estratégias de negócio e de gestão.
■TRANSCRIÇÕES LITERAIS
• Pág. 6 – “A crescente articulação da sociedade em rede amplia os espaços de interação social e multiplica a atuação de indivíduos e grupos no contexto contemporâneo, devido ao acesso à informação e à facilidade de troca. Eles passam a desempenhar múltiplos papéis sociais. Nesse cenário, a gestão da comunicação nas organizações pautada no paradigma clássico/informacional, centrado na emissão e recepção de informações, torna-se insuficiente para administrar a abundância dos fluxos e demandas informacionais e a crescente rede de relacionamentos que se estabelece entre organização e atores sociais”
• Pág. 13 – “Os fluxos informacionais tornam-se um dos fatores preponderantes do ciclo produtivo, caracterizando a fase pós-fordista, em que as organizações redirecionam seus fluxos para as demandas de mercado, sendo sua produção cada vez mais determinada por estímulos do ambiente externo. Esses fluxos causam sérios impactos no emprego e transformam fundamentalmente as relações de trabalho, com crescentes exigências de mais qualificação, nível de conhecimento, iniciativa e capacidade para resolver problemas, por parte dos trabalhadores“
• Pág. 28 – “Com a criação do espaço comum, o receptor perde a função passiva de receber mensagens e passa a atuar como sujeito do processo. Isso pressupõe uma disposição para compartilhar informações, interesses e demandas visando a construção de sentido, favorecendo o entendimento do que se pretende atingir“
• Pág. 43 – “O depoimento do presidente de uma das organizações pesquisadas evidencia essa questão, ao afirmar que a comunicação organizacional desempenha três papéis fundamentais: participar do alinhamento estratégico da empresa, tornar conhecidas as mudanças decorrentes das exigências contemporâneas e trabalhar o entendimento dos atores internos sobre essas mudanças e seu impacto na cultura organizacional. Já a gerente de comunicação neste ambiente é o de mostrar onde a empresa esta, aonde ela pretende chegar, como alcançar seus objetivos e o papel dos atores internos nesse processo “
• Pág. 4 – “ Segundo o modelo analítico de Barthes (1990), os anúncios possuem três tipos de mensagem: verbal (textos que dão suporte à construção de sentido), denotativa (representação pura da imagem) e mensagem conotativa (aspectos simbólicos). De acordo com o autor, a mensagem verbal é composta por textos que acompanham a(s) imagem(ns) e se relacionam a fim de complementar o sentido e reforçar o que elas por si só querem dizer“
• Pág. 56-57 – “Eles destacam que a comunicação é um processo dinâmico e que os veículos são indiscutivelmente eficientes, mas que o face-a-face permite esclarecer e contextualizar decisões e acontecimentos“
• Pág. 62 – “Na perspectiva do tratamento processual requerida pela dimensão estratégica, é fundamental que a comunicação interna seja estruturada e conduzida de forma integrada com a comunicação externa, alinhando as diferentes ações e meios. Essa articulação assegura coerência e visão de conjunto às políticas, estratégias e ações organizacionais“ 
■AVALIAÇÃO DA LEITURA
Aspecto(s) POSITIVO(S)
Oferece uma visão estratégica integrada que fortalece os laços entre os atores sociais e a organização, utilizando métodos eficientes e claros. Além disso, a pesquisa empírica de campo traz credibilidade ao texto, ficando claro o real sentido da tese. 
Aspecto(s) NEGATIVO(S)
Falta de figuras que promovam facilidade para assimilar o que é dito.
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impoeta · 7 years
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Kkkkkk não muda não, ai tô ficando doida aqui fazendo uns fichamentos de um livro de IED 💘 amo ied, mas não gosto sempre
Mudar eu já sei que eu não vou, mas queria mais alguma coisa, sei la. Nossa ied é uma relação de amor e ódio, que bom que ja me livrei hahaha
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rcklestudo · 7 years
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Métodos de estudo
Estou passando por uma alteração no sistema de estudo diário. Até essa semana, estava utilizando um caderno de 220f para aula e outro de mesmo tamanho para a realização de minhas anotações durante a leitura, juntamente com o fichamento virtual do texto lido. As anotações de aula do caderno, passo a limpo em folhas de fichário A4 que são devidamente organizadas em uma pasta identificada, cada setor para uma matéria.
Terça feira fui ao médico e constatei um problema de coluna. Fui categoricamente indicada a cortar o peso da machila imediatamente, uma vez que o peso padrão mínimo da mesma é de 2kg. Agora previso rever minha forma de estudar.
Paralelamente, ganhei um fichário absurdamente bonito e prático, em formato A3, com folhas não pautadas que me permitem uma maior liberdade de anotações. 
Durante essa primeira parte do semestre pude observar alguns defeitos no meu primeiro método de estudo, entre eles posso citar o fato de que se tornou muito interessante levar minhas anotações de leituras em casa para a aula, porque torna minha participação em sala mais dinâmica, além de me permite relembrar com facilidade aquilo que já li. Muitas perguntas que meus professores fazem, as respostas estão nessas minhas anotações prévias, mas na hora nem sempre consigo lembrar. Isso torna a aula muito mais eficiente e produtiva, sendo também uma forma de consolidar o conhecimento adquirido. 
Penso em realizar algumas trocas:
Trocar meu caderno de anotações em sala pelas folhas A3 e permanecer passando a limpo nas folhas A4 pautadas.
Ou utilizar as folhas A4 para tudo - anotações em sala e anotações passadas a limpo/revisadas. 
Fazer minhas anotações de leitura em folhas A3 ou A4, para ser mais fácil de carregar diariamente.
Minha grande indecisão é quais folhas usar: A4 pautada ou A3 livre. 
Essa semana estive utilizando as folhas A4 para anotações em sala mas ainda mantive o caderno para anotações de leitura. Funcionou tudo muito bem para Socio I, tudo ficou bem organizado e bonito, ao ponto de que eu talvez nem queira passar a limpo e justamente por isso acho que preferiria ter alguma diferença estética entre a matéria revisada, as anotações de sala e de leitura. 
Penso também em utilizar flags para identificação não só de matérias, mas de diferenciação entre matéria de aula/matéria revisada/anotações de leitura, ou até mesmo comprar um A4 não pautado para anotações de leitura e pesquisar preços de fichários A4.
Geralmente eu uso o A3 para meu planner, bullet journal, coisas mais pessoais e penso em direcioná-lo também para exclusividade da minha pesquisa, uma vez que a parte escrita é um pouco menor, o maior material é todo digitalizado. 
Vou testar utilizar as folhas A3 em sala amanhã.
Talvez... Com um fichário de A4 essa diferença de estética não me incomode por tudo ficar bem organizado. Trocar todos os cadernos por fichário me permitem reduzir o peso que carrego (permitindo eu que passe a utilizar bolsa no lugar de mochila e até carregar minha agenda - que faz uma baita falta as vezes.) e aumenta minha mobilidade - levar anotações de leitura para aula, poder passar tudo a limpo e revisar fora de casa, já que estarei com todo material ali.
Amanhã atualizarei meu dilema por aqui para que possam acompanhar meus estudos!
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antimidia · 7 years
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Cultura de massa no século XX: o espírito do tempo – I: neurose – Edgar Morin [fichamento] MORIN, Edgar. A integração cultural. Cultura de massa no século XX: o espírito do tempo - I: neurose.
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