#tw: menção à violência.
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𝐂𝐎𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌: @princkit.
𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓: "i thought it was great what you did out there. stupid, but great."
o nariz ainda sangrava, mas eden não se importava o suficiente para limpar. não sentia dor, não sentia nada além do prazer de ter batido no homem que havia sido expulso da taverna — quem já o conhecia, não imaginava que o lobisomem poderia se portar de forma tão violenta, porém era aquilo que havia se tornado. uma besta. a falecida esposa estaria decepcionada. "é?" eden encarou a companhia, de cima a baixo, tentando se lembrar do homem que falava consigo. não era sempre que recebia elogios pela maneira questionável de se portar, mesmo que fosse por um motivo altruísta. "a única coisa ótima é que eu não vou mais precisar ver aquele miserável assediando alguém por aqui."
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elizabeth era uma guarda fiel e isso estava nítido pelo sangue presente em suas roupas — nada de muito grave tinha acontecido, apenas um roubo resultado em alguns membros quebrados e a cara cortada do ladrão, para que pudesse reconhecê-lo futuramente. "deixei cair." repetiu a frase que foi dita, observando o cordão de fiona que havia acabado de conseguir de volta. "por que está devolvendo?" a pergunta era clara, mas não a intenção. não tinha como ter deixado o acessório cair, e se havia sido um segundo roubo, não fazia sentido uma devolução. levantou a palma, esperando que o objeto fosse posto ali.
Robin— não, Maverick sorriu. A mudança de personalidade era certamente algo que vinha lhe deixando confuso. Principalmente com o tanto de si que acaba sendo espelhado em Robin. Ainda assim, ele tentava manter o equilíbrio. Ainda que sua mão leve fosse mais rápida que sua mente. Antes que percebesse, carregava um objeto em mãos. Um objeto que havia tirado do lugar. Algo que não era seu e que tinha dono. "Ei, huh— Isso aqui é seu, não?", perguntou para MUSE, logo ali. "Você deixou cair."
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⸻ ❝ 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒐 ❞
felipe otaño ₓ f.reader
wc: 6,8k
prompt: você começa a perceber coincidências muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que você frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violência gráfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção à s.h (abuso), menção à suicídio, menção à vômito, menção à catolicismo, consumo de álcool, stockholm syndrome?👀 if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (não façam), creampie, love bombing. tudo nessa história é TÓXICO, a reader ainda tá passando por TEPT e tem ataques de pânico (mas eu n dei nome aos bois, só escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe é um sociopata e stalker, se você é sensível com qualquer um desses tópicos NÃO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocês estejam informadas sobre o que vão ler, amigas🤒👍 não é e nunca será de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, é uma história original que usa pouquíssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, então me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocês gostem 💐🎀🎁😚❣️boa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vários ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perícia - mas, para você, não restava dúvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma região. cristian tinha sido quem te atraíra naquela noite depois da festa, com uma boa aparência e boa lábia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpão abandonado afastado de qualquer bairro residencial.
o terceiro e último tinha sido considerado o mais brutal. o vídeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fórum onde havia sido publicado por uma conta anônima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela índole horrível qual ele tinha, se desculpava com os pais que não mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por várias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir.
o segundo assassinato tinha sido maior em proporções, diferente do primeiro, não seguindo qualquer padrão para a infelicidade dos policiais responsáveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colégio público da pequena província onde você morava. o cheiro fétido e o horror que os jovens passaram quando o cadáver, ou os pedaços cadavéricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpão quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchão antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com você lutando.
porém, a cidade era pequena, então as notícias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossível.
faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta não recomendar que você ficasse indo atrás e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e você não se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidências. todas as evidências te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era próxima o suficiente para saber o que você havia passado na mão dos três indivíduos naquela madrugada infernal.
no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. já no segundo, o relatório emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisão assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, além de certo conhecimento anatômico". já no terceiro, o ip rastreado não dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado não existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruído mesmo. o fórum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da página havia sido modificado para "ni-una-sola-línea-que-no-cruzaría-por-ti".
o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpática que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, você ia e voltava a pé ouvindo música nos fones.
muitas coisas haviam mudado desde o episódio, evitava algumas ruas, não ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sábados. não conseguia dizer se era por ter vergonha - já que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, já que não se sentia mais como sua antiga persona. a violência fora tão grande e tão injusta, quem poderia te culpar?
quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancólica do cheiro do café - que eles mesmos moíam já que o estabelecimento tinha uma tradição de vários anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradável, nem frio e nem calor, só aconchegante.
se sentava numa das mesas próximas à parede, ainda não se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardápio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. você se lembrava dele também, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu âmago te fazendo retesar na cadeira.
— não te vi mais aqui. — ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os próprios dedos nas páginas do papel firme do menu, parando em seguida. — pensei que tinha se mudado.
felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que você, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidão do oceano - mesmo tendo ido à praia uma vez só quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando você era cliente assídua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mãos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes.
— não... — você retribuía o sorriso pequeno e então recolhia as mãos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. — se eu tivesse me mudado, acho difícil que você não ficasse sabendo... — desconversou, tentando brincar.
— entonces encontraste un café mejor? — ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lá, não parecia brincar quando perguntava.
— não. isso nunca. — soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrás da orelha. — e você, como se machucou? — arriscou.
— acidente. — ele respondia rápido, quase ensaiado. — posso anotar o de sempre?
— nossa, você ainda lembra? — indagou divertida.
café com leite gelado, sem açúcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que você pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio não perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem.
"acho que você pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessão desta semana. abraço!"
o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos você estava na sala de casa, se sentando no sofá com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicóloga. não seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
não era o suficiente pra você. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mãe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as músicas tocadas. estudar para o pequeno seminário que teria na faculdade segunda-feira então?... fora de cogitação.
seu domingo acabava com você enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matérias impressas, os jornais com notícias e fotos dos assassinatos, apurações públicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução.
na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. não tinha porquê mentir, todas eram bem próximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação.
— como é mesmo o nome do barista? — julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepções.
— aqui! eu sabia que não me era estranho! — a garota dizia de súbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. — ele se matriculou aqui na facul faz um mês mais ou menos... depois do meio do ano.
— felipe. felipe otaño. — respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotações de marcela em seu caderno já que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitável.
você esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no período noturno... então como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele?
— mas não é tão estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocês é um sopro e aqui é a universidade mais próxima. — mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. — pode ser só uma má impressão.
— sabe o que eu acho? que você precisa se distrair mais dessas coisas. — foi a vez de rebecca, que estava quietinha até então, falar. — vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente não bebe, ficamos juntinhas... — a ruiva sugeria e esticava as mãos para segurar as suas. — eu sinto sua falta! todas nós sentimos! vai ser bom se divertir! — e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa.
"vou pensar", foi o que disse com uma expressão sem graça não querendo magoá-las. mas, era bem verdade. você sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser só acasos do destino. não poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na próxima comemoração da atlética ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado só para os estudantes.
na quarta decidia ir até a biblioteca que ficava no subterrâneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armários e estantes com os mais diversos gêneros de livros, desde manuais de administração e coletâneas de herpetologia até romances e fantasias - tudo o que você precisasse eles tinham, e se não tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito.
lá também tinham salas de estudos, individuais e grupais além de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguém se sentava para ler.
era assim que via a silhueta conhecida, mas tão rapidamente e tão de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava só sonhando acordada.
continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecário viesse devolvê-los às suas respectivas seções -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o móvel tombar e os livros em cima se espalharem no chão com um barulho seco.
— merda... — sussurrava nervosamente, se agachando rápido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
— quer ajuda? — a voz te fez congelar.
seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mãos grandes que alcançavam dois de uma só vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressão que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatônico. sibilava algo, mas você não ouvia, apenas olhando para os lábios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo.
— hola?! — o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. — chamando para a terra? — ele soprava um riso. — 'cê me ouviu antes? se machucou com o tropeção?
negou devagar e apertou os lábios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mão oferecendo ajuda para que ficasse de pé. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam próximos era no café com você sentada então nunca tendo a real noção da diferença acentuada.
o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estômago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia.
— você tem certeza que tá bem? — o maior insistia. — se precisar que eu ligue pra alguém... algum familiar ou amigo que você confie? — e então alcançava o próprio bolso da calça tirando de lá um celular antigo, estilo flip.
— seu celular... — falava baixo e pausada, pega de surpresa por não ver um daqueles há quase quinze anos.
— ah, é. o meu antigo quebrou, então tô usando essa relíquia aqui. — ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. — es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos até estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afável.
— acho que tô falando muito, né? — ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder.
— por quê escolheu fazer faculdade aqui? — perguntou depois de um tempinho ainda processando.
— e por quê tão de repente? — continuou.
— hm... — ele voltava a focar e então dava de ombros. — não sei, acho que é cômodo pra mim. é perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa também. creo que eso es todo. — mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir.
— você ia preferir que eu dissesse algo poético? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? — ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. — no soy tan interesante, nena... — concluía. — mas acho que posso dizer que meu propósito tá aqui.
antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatório -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e você não sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dúvidas.
"meu propósito tá aqui", não era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergência de línguas... uma falha sua, na sua interpretação.
sua obsessão estava tão latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessões para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pátio da instituição, ou ainda indo numa farmácia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena.
quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idêntico ao dele. mas, seria improvável já que nunca tinham trocado números de telefone.
o ápice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mãe. recordando algumas fotos da infância, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de pré-escola. você estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros.
não... você devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiátrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
— e aí, gatinhas melindrosas. — rebecca soltava já chegando na mesa durante o intervalo. você reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jóinha. — caraca, que clima de enterro. não sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolêzinho. eles vão fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto.
— nossa, que chique. vamos, não vamos? — marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a você - depois de passar meses furando com elas ou só não respondendo, você não se incomodava mais.
— honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. — disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha.
— meu deus, o que é isso? vai chover!!! — julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça.
— não esqueçam de mandar o lookinho no grupo. não quero ser a única que vai desarrumada. — rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas.
ficar planejando a saída realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questão de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quê não aproveitar-se da ocasião para gastar suas economias? como era um barzinho não teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras já que dispensava os brilhos.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que não tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora.
foi então que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas românticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. você poderia vestir com uma sapatilha e acessórios que já possuía, então não teve dúvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e até mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
não, definitivamente iria até o fim, seria uma mulher de páginas viradas! deixaria este capítulo assombroso para trás e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade.
o táxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhões de luz atravessavam o ar e o céu escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro.
a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse não beber e só aproveitar o seu "comeback" à vida universitária, pediu que nenhuma delas se segurasse por você, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro táxi pra casa.
e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo não ver a aliança grossa na mão direita da outra.
você bebericava uma batidinha, aproveitando a música que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa.
mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que só fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpático para conversar, te tirando da espiral que se iniciava...
— acho que nunca te encontrei, que curso você faz? juro, você é a coisinha mais linda que eu já vi, queria muito te pagar uma bebida. — não era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos.
não se importou, não era tão invasivo, embora não sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual você se certificava de que passaria da garçonete para ti, sem ficar na mão de mais ninguém.
o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que não escondesse as intenções; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser.
subitamente o clima pesava.
"você é burra ou o quê?"
sentia um arrepio percorrer sua espinha e não mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e você pedia licença para ver o que era.
"por quê veio?"
"uma vez não foi o suficiente?"
engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miúdas no visor, uma dor de cabeça instantânea acompanhada de uma náusea tonteante causada pelos órgãos internos revirando.
— qual foi, gatinha, tá com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? — santiago fazia menção de te tocar o queixo e você o estapeava para longe.
— não. — respondia seca e se levantava no ímpeto, deixando-o para trás e procurando um banheiro próximo.
"vai embora"
se prostrava e jogava a água gelada no rosto com abundância sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. não podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular não parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartá-lo na primeira lixeira que visse.
"você não consegue se proteger sozinha"
"esse cara não conseguiria te proteger se precisasse."
se agachou no chão largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfície de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nó que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubículo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando até o lado de fora.
chegavam na calçada e você se virava com a expressão espantada, completamente diferente de meia hora atrás, forçando um sorriso torto a ele.
— escuta, não precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora...
— impossível, 'cê tava de boa até agora e do nada isso? poxa, se não quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. — ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. — não quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas três quadras daqui, sei lá.
— não, você não entende... — ria de nervoso — eu preciso ir de verdade. — abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo.
— a gente pode conversar e tomar um vinho lá... — ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trás e tentando afastar seu cabelo que caía teimosamente sobre suas bochechas.
seus pés se arrastavam, inábeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
contudo, antes que você pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visão e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que não quer, não ouviu, puto?", felipe cuspia ríspido e no segundo seguinte te puxava com ele.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquíolos abrissem para puxar mais fôlego, te indicando que você deveria fugir.
então porquê não conseguia? olhando para a frente e não enxergando nada, não memorizando nenhum caminho que ele fazia, não pegando nenhuma referência para saber como voltar...
ele, por sua vez também não falava, se atentava ao trânsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o único ponto de destaque no interior lúgubre do veículo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tão boçal e estúpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reações adversas assistindo.
quando sua voz finalmente saía, já era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrás dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear.
— as m-mensagens... foi você, não foi?
— e quem mais seria? — ele perguntava olhando para baixo antes de te fitar. a áurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trás quando este avançava um passo na sua direção. — quem é que estaria lá pra te proteger se não fosse eu, chiquita?
— eu não preciso... da sua ajuda. — soprava hesitante tateando o sofá que batia contra suas costas e negava com a cabeça.
— como? — pipe soprava nasalado, achando graça. — você ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aí... escolhendo a próxima vítima? — estreitava os olhos.
— como assim?
e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cômodo, acendendo as lâmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossível de não fazê-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, várias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papéis e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada.
— tudo que eu fiz por você... pra você dizer que não precisa de mim? — felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te encarando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpável fazendo as sobrancelhas dele caírem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra.
— o quê...? — suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido.
— olha o que você me fez fazer... — felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. — eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... — a tristeza na voz era real, parecia tão frágil. — não podia ficar assim. então... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... — ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informações, horários, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dígito para o segundo. — quebrei e despedacei... — os sussurros eram praticamente rosnados e você podia sentir uma lágrima quente cair sobre seu ombro desnudo. — fiz com que se odiassem... — ele pressionava sua digital contra o último. — pra que você pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... — te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. — tudo por você... qualquer coisa por você...
sobressaltou, desequilibrando para trás, mas ele já estava te bloqueando.
quando o bolo de restos chegava em seu esôfago sem aviso prévio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o líquido no chão de tacos, começando a chorar; aterrorizada.
— você... matou... matou três pessoas! — soluçava lutando contra a ânsia que continuava. — desconfigurou, esquartejou, e assombrou... você... o q-uê é vo-cê?! — perguntava entre soluços.
— ssshhh... você tá assustada. mas, n��o precisa. tá segura agora. — os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vômito.
— não!! não..! — se debatia e erguia uma das mãos tentando manter distância dele. — você é um assassino!
desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. não era uma pessoa que demonstrava emoções que não fossem agradáveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia.
era lindo, tão lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - você gostava de observar então tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava à sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele não havia gostado nada de escutar a acusação... não porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque você deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho.
— eu sou tudo o que você precisa. — retrucou indiferente e sóbrio enfim, as lágrimas que outrora caíam, completamente secas.
— você nem me conhece! é um maluco! meu deus, meu d-deus do céu...!! — gritava. uma das mãos agarrando o tecido do vestido na altura do abdômen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade.
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e você fazia, sem sucesso porém, correndo e ultrapassando-o, indo até a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguém viesse ajudar.
— eu sei tudo sobre você. — a calma com que a frase saía era delirante. — desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem você quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus históricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que você só aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que você vêm tendo porque... querendo ou não — e então ele sorria soberbo e orgulhoso. — você gostou do que leu, não gostou, nenita? não existe una sola línea que no cruzaria por tí...
— ay, me duele asi... mas, não adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra você e você foi feita pra mim... ninguém vai atrapalhar a gente. — ele soprava condescendente, caminhando até você e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que você desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha.
ao entrar no quarto, separado por uma divisória, você parava mais uma vez - pensando que o cenário não podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta.
fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que você sabia da existência e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cômoda estava um cachecol que você há muito tinha perdido no colégio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos.
ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mãos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
— se você pudesse só entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... — segredava e você finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cérebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que você não elaborasse o que acontecia. — eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tão feliz que você nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpão... mas, eu não quero ser o vilão, cariño... — trazia suas mãos juntas e beijava seus dedinhos miúdos que espasmavam.
estava tão consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por não precisar mais ter de fazer aquelas associações com cada nova informação que aparecia.
uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que não havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse.
por último, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigações, e no segundo mês toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicídios.
por isso, quando ele repetia que ninguém mais seria suficiente pra você, que ninguém te merecia como ele, não te restava outra escolha que não fosse acreditar.
meses de incontáveis sess��es terapêuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguém a não ser ele aceitaria uma pessoa tão quebrada e inconsequente...
deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pálpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lábios grandes pousarem nos teus, rachados e trêmulos, não resistiu.
— me deixa cuidar de você... — pipe silvou contra o selar.
a mão dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que você relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a língua sem dar importância para o gosto amargo na sua boca e aos poucos você derretia sobre os lençóis.
o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o ósculo se tornava mais necessitado.
te soltava os pulsos permitindo que você o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas línguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que não era tocada assim que tudo ficava mais intenso.
arfou quando os lábios rosados do maior selavam suas clavículas, beijando e lambendo todo o seu colo, e não parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o máximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrível que fosse tão bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele até o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado.
— eres tan buena, tan mia... — ele soprava contra sua pele.
o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdômen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pé até lá, vendo como parecia minúscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado.
tirou seu vestido em sequência adentrando as mãos enormes por baixo e subindo até que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada.
pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, só pra te ter empinada. enchia as mãos com seus glúteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. você era tão gostosa, tão linda, tão dele... mordia de levinho ali também antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mão até o próprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tão excitada já, mas não teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o músculo quente do grelinho até a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sôfregos.
quando você estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o próprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com você de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço.
— tá vendo, nena? só você me deixa assim duro... não quero mais ninguém. tem que ser você. — sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lóbulo.
descia a mão até sua rachinha e dava tapinhas sobre a púbis melecada, rindo seco atrás de ti notando como você reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitá-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando pré-gozo.
— n-não vai caber. — negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando já que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
— lógico que vai. você não entendeu ainda? nós fomos feitos um pro outro... — dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar até o fim.
você puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possíveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazê-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitóris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco não te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e você chorava baixinho com a ardência, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra.
começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver você de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava até o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu útero, te fazendo arrepiar inteira.
ele era paciente, não aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensão como se quisesse expulsá-lo enquanto você mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele.
quando já estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade já que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamúrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em círculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mão e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mãozinha pequena sobre a dele.
— assim, hm? olha como você me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em você... — a palma botava mais força e você conseguia sentir internamente os centímetros deslizando no vai e vem. — e quando eu gozar você vai ficar toda buchudinha, não vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sí?
nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saía, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar.
ele não estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tão justa sua. ficando pertinho do ápice felipe usava as duas mãos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer.
mas, se segurava, esperando que você arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mãos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lábios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido.
e de fato amava.
amava loucamente e de uma forma que você nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por você, moveria mares e montanhas se fosse possível e não deixaria que ninguém te perturbasse, não permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que só ele poderia proporcionar aquilo tudo.
e era por isso que você devia amá-lo de volta. além do mais, você já estava ali... não era como se ele fosse te deixar escapar.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#felipe otaño reader#felipe otaño smut#pipe otaño reader#pipe otaño smut#pipe otaño#deus me proteja veyr
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KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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𝐋𝐄𝐒𝐒𝐎𝐍𝐒 𝐅𝐎𝐑 𝐋𝐈𝐅𝐄: 𝔗𝔬 𝔞𝔳𝔢𝔫𝔤𝔢 𝔦𝔰 𝔱𝔬 𝔩𝔬𝔰𝔢 𝔬𝔫𝔢𝔰𝔢𝔩𝔣.
— task #02
— tw: menção: morte, assassinato, ansiedade.
deveria escolher a missão mais recente ou a que lhe marcou para o resto da vida?
a dúvida realmente se fez presente quando se sentou em seu próprio quarto no canto mais escuro com as costas apoiada contra a parede. estava dolorido e não queria sair do chalé então preparou tudo ali no chão para cumprir a tarefa que quíron indicou para todos. a vela foi acesa e parecia sugar um pouco da escuridão do local ajudando assim que pudesse escrever no papel os primeiros sentimentos que viessem em sua mente. para sua surpresa, não era a missão recente que vinha pra si, mas sim a de seis meses atrás.
novembro de 2023. dor. raiva. vingança. confusão. ansiedade. não havia nada de bom envolvendo essa em específico, apenas sentimentos ruins. ao terminar de escrever, pegou a folha de louro e queimou na vela. o cheiro foi subindo em suas narinas e então já não estava mais no chalé de hades, estava no local que mais assombrava suas lembranças.
via a si mesmo parado na borda da pequena vila onde o bosque conhecido começava com árvores altas se estendendo atrás de si, tinha os olhos fixos na linha distante onde o horizonte mirando uma casa em específico. o vento gelado batia em seu rosto, mas sasha mal sentia o frio. dentro dele, uma tempestade parecia ter se instalado como um turbilhão de sentimentos conflitantes que ameaçava consumi-lo.
o desejo de vingança era um fogo queimava em seu interior, que lhe manteve acordado durante a noite naqueles dias de missão com love e Pietra, queimando tudo em seu caminho. desde o dia em que sua mãe foi brutalmente assassinada, quando ele, apenas uma criança, escapou por pouco mas ainda saiu carregando marcas que o faria lembrar para sempre daquele episódio, esse sentimento se alojou em seu coração, um parasita que se alimentava de sua dor e raiva oculta. queria justiça, mas mais do que isso, queria que aqueles responsáveis pelo sofrimento de sua mãe e pelo seu, sentissem a mesma dor que ele sentiu. cada lágrima, cada grito silencioso nas noites solitárias alimentava seu desejo de vingança.
no entanto, havia uma sombra de dúvida que o seguia. o rosto de sua mãe aparecia em seus sonhos olhando para ele com uma mistura de tristeza e desaprovação, nada novo já que mesmo viva, a mulher ainda lhe tratava como um fardo. ela sempre ensinou, porém, que a violência nunca era a resposta, que a vingança só perpetuava um ciclo de ódio. mas Sasha se sentia consumido por essa necessidade de fazer justiça com suas próprias mãos, de garantir que aqueles que a mataram pagassem com sangue. de onde vinha essa sede? não tinha ideia.
sua figura real apertou o punho, sentindo os nós dos dedos ficarem brancos. sabia o conflito interno que aquele mais adiante, sua outra versão, estava enfrentando e era quase insuportável. parte dele queria virar as costas, tentar encontrar paz e seguir em frente apenas aceitando o que fez. mas a outra parte, a parte maior e mais poderosa, não conseguia ignorar o desejo da vingança mesmo já sabendo como aquilo acabaria. era como se cada batida do coração ecoasse o nome de sua mãe, exigindo uma retaliação.
sasha sabia que uma vez que fosse por esse caminho, não haveria volta. a vingança o consumiria por completo, o transformaria em algo que ele talvez não reconhecesse ao olhar no espelho... mas ele estava disposto a pagar esse preço de novo. cada passo que sua figura da visão dava em direção à cidade era um passo mais perto de sua própria destruição, mas também de seu objetivo final. a dor, a raiva, a perda… tudo isso se transformava em um único propósito: fazer com que os assassinos de sua mãe sentissem o mesmo desespero que ele sentiu. sasha seguiu a si mesmo sem impedir os passos.
enquanto avançava, o semblante de seu eu da visão era uma máscara de determinação. o fogo da vingança queimava mais forte, suprimindo qualquer vestígio de dúvida ou arrependimento. estava decidido a seguir até o fim, não importava o custo. a escuridão da noite envolvia seu corpo, mas dentro de sua mente, o caminho estava claro. e aquele caminho só levaria a um destino: vingança.
ao se aproximar mais da casa, mesmo de longe, de outro ângulo, pôde ver algo que lhe fez parar. e fez também com que gritasse para que seu outro eu parasse. a figura estancou no meio do caminho como se esperasse uma instrução, mas o cenário ao seu redor continuava a se mexer e… uma criança entrava na casa. uma criança que parecia ter no máximo cinco anos, talvez seis. os olhos claros do semideus se arregalados. não. isso não podia estar certo. aquela criança não… não podia ter estado no incêndio. o quão real era a recriação do cenário? se fosse o momento certo, a essa altura já tinha colocado fogo na cabana. as pessoas estariam pressas dentro do ambiente por ele ter fechado todas as saídas possíveis, ter criado a armadilha perfeita. mas aquela criança? ela entrou antes? ela havia se ferido como os outros? uma criança inocente no meio dos adultos culpados?
não faça isso, não faça isso. por favor, não faça isso.
o clamor foi feito, a nova escolha foi atendida. viu seu outro eu começar a recuar, a dar alguns passos para trás e… a criança estava de volta, ela saía rindo de dentro da cabana sendo perseguida por um rosto familiar. um dos homens que sua mãe mais dizia para que ele ficasse longe, que sequer olhasse na direção. o homem estava mais velho, tinha algumas linhas de expressão… e sorria para a criança. papai! ouviu a menina gritar entre risos ao ser erguida.
papai. havia uma criança naquele dia.
o horror em sua face se aprofundou ao perceber que não cegueira pela vingança não notou detalhes óbvios. o quintal tinha alguns brinquedos, a presença infantil agora era óbvia. e pelo o que se lembrava do que realmente aconteceu, nada naquele quintal ficou de pé. tudo foi lambido pelo fogo assim como sua cabana antiga, local onde pietra e love lhe encontraram horas depois em estado de choque com a benção de nemêsis impedindo-as de se aproximar de si.
tirado da visão abruptamente, encarava em sua mão a conta de argila ganhar um novo desenho. o símbolo de nêmesis aparecia: uma balança com dois pesos. o lado esquerdo parecendo mais pesado que o direito. o choque de entender que suas ações de vingança tiveram um peso ainda maior do que pensava era nauseante, tirar a vida dos assassinos de sua mãe era uma coisa, mas envolver uma criança inocente no meio disso? era um preço que sasha não queria pagar mas que agora já era tarde.
não havia como desfazer seu erro.
@silencehq
semideuses citados: @lottokinn e @pips-plants
#se fosse brasileiro saberia que a vingança nunca é plena#mata a alma e envenena#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task#p#t
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o elogio foi como música para seus ouvidos. calma, ele poderia ser um homem que gostava de se autodepreciar, mas não negava elogios. principalmente vindo de alguém que considerava, como laurie. ele levantou a mão para bagunçar o cabelo dela, o agradecimento em forma de perturbação. era até estranho que depois de se deitar não tivesse que achar uma nova posição que acomodasse também a loira, mas sabia que era melhor assim. tinha tido experiências recentes que mostravam o quanto misturar as coisas era ruim. o rapaz não era alguém que dava muito certo no friends with benefits. a pergunta seguinte fez com que ele fechasse os olhos por alguns segundos, porque sabia que não conseguiria escapar daquilo. quando ela colocava sua mente em algo, apesar de ser gentil de mais para insistir, ela ficaria com aquela pulguinha atrás da orelha até saber da história completa. bem, fazia tempo, né? talvez fosse bom falar sobre. "er... minha família sempre foi muito complicada. muita merde aconteceu ao longo dos anos, coisas pesadas. depois que minha mãe casou de novo, tive problemas com meu padrasto. ele acabou me expulsando de casa, eventualmente." confessou, enquanto coçava a testa. "e também, eu brigava demais, fumava demais." e dava pra ver que ele se culpava pelo que tinha acontecido, mas não contava a história completa. omitia a violência física e verbal que sofria com seus irmãos, que era conveniente para não estragar a tarde. seu olhar divagou por uns instantes, e ele inconscientemente alcançou um beck no bolso de sua jaqueta, junto com um isqueiro. se sentou para acender, ainda não olhando para laurie.
Imediatamente se sentiu mal por ter sua frase não ter sido interpretada corretamente. Para Laurie, era uma coisa boa que Cygnus tenha permanecido o mesmo, afinal, tinha se apaixonado por ele daquela maneira. Claro que desejava que ele tivesse mudado seus hábitos destrutivos e o jeito irônico, mas o que ela enxergava que permanecia igual era a lealdade, a atenção aos detalhes, o carinho. - Sabe que não quis dizer "igual" no mal sentido.. Mas se quer saber, sim, a idade lhe fez muito bem. - Retribuiu o sorriso dele, já que não tinha como negar que o homem, de alguma maneira, havia ficado ainda mais bonito com o passar dos anos. Observou-o se deitar no lençol e refreou a vontade de se juntar a ele, se aninhar em seu peito e no calor dos braços masculinos. Não podia se deixar levar pelas ideações, se entregar aos velhos hábitos era perigoso. Então permaneceu sentada, fitando a paisagem enquanto o escutava, mas logo virou voltou a olhá-lo com uma expressão de choque. - Expulso de casa? Por que eu nunca soube disso? - Havia muito pouco sobre o passado de Cygnus que Laurie sabia. Ele sempre foi tão reservado a respeito do que viveu na infância e adolescência que a loira sempre desconfiou que estava ali a razão de todos os seus problemas.
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Superfície.
"Você quer saber sobre Desmond Darkwood...? Ele é uma pessoa capaz, obviamente, senão não teria chegado ao cargo de Centurião aos seus quinze anos. Um filho de Metus, pelo que a tatuagem em seu antebraço indica. Ouvi dizer que ele chegou muito cedo no Acampamento Júpiter, que a Segunda Coorte salvou ele de um ataque quando ele tinha apenas cinco anos de idade, um ataque que custou a vida de sua mãe... Muitos temem ele fora da Segunda, dizem que, em batalha, ele age como se outra pessoa estivesse no volante, mostrando um lado frio e violento. Ainda assim, os legionários de sua Coorte o defendem como cães leais defenderiam seu dono por algum motivo, então, alguma coisa ele deve estar fazendo de certo..."
História (TW: Transtornos Mentais, Menção a Morte, Menção a Violência).
Diana Darkwood nasceu em uma pequena fazenda nas áreas mais afastadas da Louisiana, numa cidade praticamente sem nome, já que os próprios habitantes não sabiam ao certo. Desde pequena, ela era diferente das outras crianças que frequentavam sua escola, como se o que essas crianças conseguissem representar naturalmente ela tivesse que se esforçar para fingir, sempre sentindo que algo faltava dentro de si. Seu pai, Earl Darkwood, era um fazendeiro e um caçador ilegal, um homem bruto, mal cheiroso e extremamente violento, sua mãe, Gertrude Hargrove, era uma mulher bondosa, bela e gentil, de modo que ninguém na pequena cidade sem nome sabia exatamente o porquê dela estar com um homem tão rude.
Desde cedo sua mãe lhe contava histórias sobre seu passado, fantasiadas de contos de fadas, onde a pequena Diana era neta de um Deus poderoso, capaz de trazer o calor do próprio Sol à Terra em questão de segundos, mas a garota nunca acreditou nessas histórias, Febo, para ela, era apenas uma brincadeira de sua mãe, afinal, como poderia acreditar nisso quando, como bons cidadãos de uma cidade tão pequena, todos os domingos iam à igreja da cidade para venerar um Deus que nada tinha a ver com o que era contado nas histórias de dormir que sua mãe criava? Se realmente tivessem um parentesco com esse tal Deus, ela não teria que suportar o homem perigoso com quem morava...
Gertrude notou cedo os comportamentos estranhos de sua filha, esperta e observadora como era, percebendo antes de todos o possível perigo que havia trazido a esse mundo, mas ela amava a criança que havia trazido ao mundo, e sabia que a culpa disso era sua, devido à bênção que havia adquirido tantos anos atrás, dádiva de uma promessa ao Deus do Terror, uma promessa que a ele ofereceria sua primogênita. Mas a mulher não deixaria que sua filha fosse levada ou mesmo que o lado sombrio que ela apresentava se tornasse mais que uma sombra; ela ensinou Diana a imitar aqueles ao seu redor, a se importar, mesmo que em farsa, com os outros, e, mais importante, a não ferir aqueles próximos de si.
Anos se passaram dessas lições e Diana levara os ensinamentos de sua mãe para a vida, mesmo quando um misterioso acidente levou as vidas de seus pais no interior, enquanto ela estudava para se tornar uma médica que poderia salvar as vidas de pessoas e elevar aquilo que aprendeu a outro patamar. A Darkwood trabalhava num hospital famoso em Baton Rouge, a capital da Louisiana, onde era uma das médicas responsáveis pelo setor de enfermaria, todos os dias rondando os leitos de pacientes com o qual ela fingia se importar com o sorriso que ela havia construído tão perfeitamente para combinar com suas expressões, lindo, iluminando suas feições perfeitas. Foi então que aquele homem entrou pelas portas do hospital...
O homem que se apresentou como Damian era alto, bonito e tinha um porte invejável, mas, mais que tudo, numa troca simples de palavras ela percebeu que ele a entendia melhor que qualquer outra pessoa que já tivesse conhecido. Não demorou sequer uma semana para que estivessem juntos. Damian a incentivava a ser quem ela verdadeiramente era, a não ligar para o que a sociedade poderia pensar, a experimentar tudo o que sua curiosidade propunha, uma visão tão contrária à da sua mãe, mas tão atrativa... Ela cedeu dentro do primeiro mês, e a série de "acidentes" no hospital começou a mudar a trajetória de sua carreira.
Dentro de três meses, sua barriga começou a crescer, ela estava grávida, e Damian teve que partir, revelando sua verdadeira identidade como Metus, o Deus do Terror, contando a história que ela já ouvira mil vezes de sua mãe ter sido filha de Febo, que ela permanecera com Earl tanto tempo para proteger a si mesmo e a Diana de monstros com o odor terrível do marido, e que a médica havia sido oferecida em troca de uma bênção muito antes de nascer. A realidade não afetou a psicopata até então funcional, que viu aquilo como apenas obra de seu destino, afinal, por mais que tudo aquilo tivesse acontecido e que ela devesse estar furiosa, não havia sido aquele homem que a libertara no final das contas?
Durante a infância de Desmond, ele se lembrava de uma casa fria com olhares sérios e sem vida, mas uma casa aconchegante, mesmo que não houvesse amor ali. Sua mãe não fingia com ele, não mostrava o sorriso que via serem forjados quando andavam pelas ruas ou quando visitas entravam em seu lar, mas ele nunca questionou isso, ele acreditava que ela tinha seus motivos. Não conheceu a mãe bem o suficiente para criar laços, porque aos cinco anos, enquanto iam para outra cidade para um Congresso ao qual sua mãe havia sido convidada como palestrante, flashes o recordam de uma figura enorme trotando em sua direção ao que olhou pela janela, os olhos dourados logo atrás dos chifres pontiagudos logo antes da colisão. Tudo pareceu perder o peso por um momento ao que foram arremessados ao ar e, então, uma nova colisão, agora contra o solo, seu cinto de segurança se desprendendo e ele sendo arremessado por uma das janelas de vidro quebradas para o asfalto.
A visão embaçada do jovem se lembrava de ver camisetas roxas e ouvir o som de metal atingindo alguma coisa e um urro antes de perder a consciência. Quando acordou novamente, estava no Acampamento Júpiter, na enfermaria, com as mesmas camisetas roxas o rodeando, os quatro indivíduos, legionários da Segunda Coorte, como ele aprenderia a seguir, que estavam em missão quando o encontraram. Foi nesse momento que o holograma de uma espada sombria com uma caveira surgiu acima de sua cabeça, ele havia sido reivindicado por Metus. Assim começou sua história com a Legião Romana.
Desmond cresceu no Acampamento durante as férias e, em período letivo, ia com os outros campistas a San Francisco, numa escola pública. Aos seus quinze anos, por sua habilidade em combate, foi nomeado Centurião após retornar vitorioso de uma missão muito importante onde se provara forte o bastante para liderar os outros legionários da Segunda após o desaparecimento de um dos Centuriões. Ele comandou a Segunda quando Jason Grace liderou a investida contra o Monte Othrys durante a Segunda Guerra dos Titãs.
Personalidade.
Desmond é uma pessoa gentil, como já ouviu de alguns que sua vó costumava ser quando frequentava o Acampamento Júpiter, muito atencioso e protetor para com aqueles que julga seus amigos, mas muitas vezes é visto como frio porque ele herdou o regime militar romano, sendo bastante exigente com quem ele se preocupa, além de ser bastante quieto por vezes.
Headcanon.
Antes de se aposentar e começar a viver no mundo mortal, Gertrude Hargrove era Pretora do Acampamento Júpiter, liderando a legião com bastante carisma e habilidade. Por isso, Desmond sempre quis se provar capaz e tomar o cargo de Pretor.
Maldição.
Aos dezesseis anos, depois de ter se tornado Centurião e da Guerra contra Saturno, ele recebeu a missão de seu pai, Metus, para se juntar à Seita do Horror sob o poder da Máscara Aterrorizante, porém, ele falhou e, com essa derrota, foi amaldiçoado com a Maldição do Terror, que repartiu sua mente em dois fragmentos, um que age como sempre agiu e outro que se apresenta em momentos de perigo e que demonstra toda a psicose e a violência que seu pai representa. [ Ler Mais ]
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( feminino • ela/dela • bisexual ) — Não é nenhuma surpresa ver LILIANA SUTTERSON andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como COSTUREIRA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA E QUATRO ANOS ainda lhe acho PROTETORA e EMPÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como POSSESIVA e INTENSA Vivendo na cidade HÁ OITO ANOS, ANA cansa de ouvir que se parece com DEBORAH ANN WOLL.
Quem vê a bruxa hoje, cantarolando enquanto enquanto costura no seu pequeno ateliê, nem imagina o stress que dominava sua vida antes de parar em Arcanaum. Morava com a irmã mais velha, vivia pulando de emprego em emprego, sufocada em vagas de atendimento ao público e contaminada pelo mundo corporativo.
Sua benção, ou maldição, dependendo do ponto de vista, foi ter sido convocada pela família a cuidar da tia-avó excêntrica e solitária, Marylou. A mulher tinha dinheiro para contratar um bom cuidador, mas preferia a companhia de alguém do mesmo sangue.
Marylou cumpriu então o papel que tinha negligenciado por anos e guiou a jovem na arte da magia druídica, uma herança abandonada pela família. A bruxa mais velha sabia que não tinha muitos anos de vida e decidiu repassar o conhecimento, apesar das mágoas e intrigas familiares. Quando as coisas começaram a fazer sentido para Liliana, a tia partiu, deixando como herança seus livros e um gato preto chamado Jeremias.
Liliana retornou para casa, mas já não era a mesma, queria mudar e sair da rotina deprimente em que vivia. A primeira a receber a notícia fora a sua irmã mais velha, que achava aquilo tudo uma maluquice até ver um dos poucos feitiços que Ana conseguia realizar sozinha.
tw: menção à violência contra mulher
Aquela revelação era o suficiente para mudar a vida das Sutterson, mas o destino tinha reservado mais surpresas. A irmã estava grávida do ex-namorado, um homem abusivo e descontrolado. Em uma das suas visitas indesejadas, a violência dele não se limitou à palavras e acabou ferindo a jovem mãe. Liliana nunca esqueceu aquele dia.
fim do tw
Passou alguns anos estudando e aliou-se a um grupo de bruxas não tão bem intencionadas, sabia que não conseguiria fazer tudo sozinha. Em uma noite, tudo convergiu para o seu propósito: encontrou o rapaz em uma festa alternativa na floresta, e com auxílio de uma das bruxas, ordenou que as raízes o sufocassem junto com as maldades que ele espalhara.
Liliana não esperava que a irmã recebesse a notícia com foguetes, mas da forma que falava parecia até que ela era a errada da história. As três fugiram juntas da cidade em que viviam e acabaram parando em Arcanum.
Prometeu à irmã que nunca mais usaria seus poderes daquela forma e decidiu entrar no coven para aprender a lidar melhor com eles. Liliana quer ser um bom exemplo para a sobrinha, mas não sabe se vai conseguir resistir às tentações de Arcanum.
wanted connections/ideas (abertas para todos os gêneros)
closed: Liliana sabe muito bem que suas costuras não rasgariam tão facilmente, mas ela prefere não questionar. Damian acha que disfarça bem, mas é óbvio que ele está rasgando as peças como uma desculpa para vê-la mesmo que apenas por alguns minutos no ateliê.
open: Muse é uma bruxa do mesmo coven que não confia em Liliana e parece estar sempre atenta, pronta para criticá-la ao menor deslize.
open: Muse foi promovido de cliente à companhia oficial do chá da tarde, Liliana gosta da sua companhia e de escutar suas conversas enquanto trabalha nas costuras.
open: Liliana é muito grata à Muse pelo acolhimento quando chegaram no vilarejo, muito prestativo e ajudou até na construção do ateliê. Liliana sente que tem uma dívida eterna com Muse e sempre tenta encontrar um jeito de agradá-lo. Adendo: Ela usa a gratidão como desculpa para a cara de boba apaixonada que fica quando interage com Muse.
closed: ex-amante de isobel.
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Alto, quem vem lá? Oh, é ALEXANDRA VERSACE LANCASTER, a RAINHA CONSORTE de AUSTRÁLIA de 41 anos, como é bom recebê-lu! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão INTELIGENTE E ELOQUENTE. Só não deixe transparecer ser SARCÁSTIQUE E MANIPULADORE que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
— Básico
NOME: Alexandra Versace Lancaster
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Pansexual
GÊNERO: Não-Binário (apesar de não ser de amplo conhecimento)
PRONOMES: Elu/Ela (todos os dois estão ótimos)
ALINHAMENTO: True Neutral
ANIVERSÁRIO: 06 de Junho
SIGNO: Gêmeos com ascendente em Peixes
DEFEITOS: Ambiciose, Reclamone, Imprevisível, Manipuladore, Sarcastique
QUALIDADES: Inteligente, Eloquente, Acolhedore, Empatique, Generose
TATTOOS: TBA
CICATRIZES: Algumas nos ombros e costelas que elu prefere não falar sobre.
OCUPAÇÃO: Rainha consorte da Austrália e chefe de relações exteriores da Austrália
— Inspirações
Katryn Merteuil (Cruel Intentions), Quinn Fabray (Glee), Catra/Felina (She-Ra), Double Trouble (She-Ra), John McClane (Duro de Matar), John Bender (The Breakfast Club), Jane Foster (Thor: Love and Thunder), Elizabeth Webber (Ordem Paranormal: O Segredo na Floresta), Celestine (Ordem Paranormal: Calamidade), Salem Saberhagen (Sabrina: Teenage Witch), Victoria Davis (OTH), Lady Diana Spencer, Catarina, a grande.
— Personalidade
Quem é a Rainha Alexandra? É uma pergunta que a resposta iria variar dependendo de quem é indagado, mas mesmo assim, todas as respostas seriam verdadeiras em algum grau. Alexandra é polide, educade, faz o que se espera de uma rainha, apesar de vir de uma família estravagante e conhecida desde os séculos pelo luxo e a ostentação. Elu se adapta de acordo com a leitura que tem do interlocutor e evita entrar em assuntos muito comprometedores em público. Seu traquejo politico acabou u transformando no rosto da monarquia australiana. Elu guarda muitos segredos, incluindo os seus próprios, que usa como moeda de troca para costurar acordos com outros reinos, se valendo da bonança econômica da Austrália nos últimos anos e de suas popularidade com o povo australiano. Alexandra é do tipo que sempre encontra alguma forma de controlar a situação, e tenta tirar algum benefício. Entretanto, toda esse controle emocional voa pela janela por um belo par de olhos ou um belo par de seios ou um belo par de coxas... ai elu é capaz de assinar a própria ordem de execução sem nem perceber o que aconteceu, porque Alex é emocionade demais com a beleza feminina.
— Resumo
Tw: menção de violência domestica; menção de assassinato
Alexandra Versace Lancaster é a rainha consorte da Austrália, esposa do rei Leon II da Austrália e atual chefe das relações exteriores do país.
É não-binario. Em público, performa feminilidade, porque é o que se espera de uma rainha, mas odeia com o fogo de mil sóis pela quantidade de limitações que isso impõe na sua vida
Quem deveria ter casado com Leon era sua irmã mais velha, mas ela fugiu com um cavalariço da propriedade dos pais. Como o duque de Melbourne, apesar de jovem, já tinha fama de violento e seu pai, Giancarlo Versace, o estilista da realeza, também queria ter um membro da familia na monarquia, ele tratou de colocar Alex pra assumir o posto da irmã
O casamento aconteceu quando Alexandra tinha 20 anos e foi ódio à primeira vista. Na frente das câmeras, eles eram a cara da nova monarquia Australiana, sendo tão populares quanto os York, mas com portas fechadas era um UFC diário por conta do personalidade sádica de Leon. O jeito de Alexandra punir o marido era enchendo a cabeça dele de chifre.
Quando tinham 12 anos de casados, tudo mudou. Os York, o ramo principal da família real australiana acabou sendo morto de uma maneira trágica, deixando Leon com o único postulante ao trono. Ele foi coroado em questão de dias e Alexandra se tornou rainha consorte.
Entretanto, dias depois a coroação, Leon sofreu um "acidente" em casa e acabou em coma. Como solução, Alexadra sugeriu que inventassem a hiatória de que ele optara por se tornar recluso para se focar melhor nos seus deveres reais, enquanto na realidade, quem governaria a Austrália seria ela. Todo mundo topou no desespero, com medo dos rebeldes e também por acharem que elu seria fácil de manipular.
A gravidez e depois o nascimento da filha fizeram com que Alex levasse a sério os deveres reais, transformando a imagem do marido na de um rei responsável, que tomava conta de seu povo. O que reduziu a influência dos rebeldes no reino, apesar de umas pequenas tentivas de rebelião aqui e ali, sempre suprimidas pelo exército
Alexandra resolveu ir para a Seleção em busca de apoio político e militar para se manter no trono australiano, além de tirar sua filha de perto da influência da avô paterna. O quadro de saúde de Leon se agravou e há uma movimentação por parte dos Lancaster para que, quando Leon morrer, Alexandra ser expulse do reino e sua fílha Lívia, hoje com 7 anos, seja coroada, com q avó paterna como regente até que a garota atinja a maioridade. Seu plano temporário é usar a Seleção para se aproximar da princesa, já que era bastante próxima do rei, e manter as relações com o reino dentro de seu circulo interno.
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nome completo: guenièvre panic pronomes: ela/dela idade: ?? ocupação: tatuadora sexualidade: ?? natural de: ?? traços positivos: excêntrica, audaz, esperta, compassiva traços negativos: emotiva, neurótica, negligente e indelicada.
tw: violência/sequestro contra/de crianças, suicídio, menção à tortura e assassinato.
plot call
no norte da itália, antes da itália propriamente ser itália, nasceu guenièvre. claro, pois você não pensou que o nome dela seria panic, sim? talvez, se você até soubesse que em seu princípio ginny era nada mais que uma pequena lavradora, seria um choque. sua fonte de renda derivava basicamente de vender leite, queijo, e grãos. ela era a segunda filha dos cinco do casal, e desde muito nova, não foi lhe dada muita atenção. era a única mulher, de uma mãe que gostaria de ter tido todos os filhos meninos. seu crescimento foi recheado de punições aos menores erros, surras desmedidas e broncas intermináveis, principalmente pelo comportamento arteiro que tinha. daí derivou a pressa de seus pais por casá-la logo, ainda jovem, com o filho do ferreiro. mas não era de todo azar, afinal, a loira o conhecia. tinha sido o menino com quem brincando, deu seu primeiro beijo. não seria sua escolha, porque não o amava, mas representava a melhor dentre as opções que tinha.
e fruto do relacionamento, cerca de um ano depois, ginny recebeu chiara em seus braços. uma linda menina, loira, com grandes olhos azuis. em seu berço ela jurou jamais se permitir fazer com sua filha o que tinha acontecido consigo em sua infância, e que a amaria incondicionalmente até seu último suspiro de vida. ela nunca quebrou suas juras. nos cinco anos em que viveu com sua filha, foi muito feliz. longe de seus pais, com um marido um pouco mais compreensivo do que seu pai costumava ser, ela podia ter seus hobbies. amava colher flores, matos, ervas, descobrir seus usos e aplicações, e sempre que podia, deixava chiara por algumas horas com seu marido para que pudesse fazê-lo. foi em uma dessas ocasiões que sua filha sumiu. talvez esse seja o momento do destino que ginny assumiu a persona de panic, pois definitivamente nunca mais foi guenièvre.
ela culpava o marido, claro que o culpava. por que ele não estava a observando? ninguém na vila sabia explicar o que havia acontecido com chiara, ninguém tinha visto a garota. alguns dias depois e a maioria das pessoas já tinham abandonado as buscas, enquanto a loira continuava vagando na tentativa de a encontrar. era inverno, e normalmente, situações como aquela não tinham um final feliz. sete dias completos vagando. dormindo no chão, tremendo de frio, sem comer. não desistiu em nenhum momento. e quando a encontrou, não era mais sua filha, mas apenas um cadáver esquecido no chão. os gritos de guenièvre poderiam ser ouvidos por toda floresta. a dor era tão absurda que ela acreditou que sua vida terminaria ali, naquele momento, deitada ao lado do corpo de sua filha. até a dor dar lugar para outro sentimento.
ela nunca esqueceu. nunca perdoou. queria descobrir quem havia assassinado sua filha. precisava. e iria recorrer a qualquer meio necessário, inclusive a… vender sua alma para mercúrio. ou hades, como vocês o conhecem. inundada em raiva, era como um grande atrativo, um outdoor que praticamente implorava pelo deus. ele precisava de muito pouco para corromper aquela alma, mal seria um empurrão. mas ela não queria dar sua alma a troco de nada. queria dez anos, e então seria dele para toda eternidade. queria poder e conhecimento, e assim recebeu. estava munida do que precisava para fazer o que tinha em mente, mas claro que ele não parou por aí. ou não seria o senhor do submundo, sim? certificando-se de que a explosão aconteceria, hades permitiu que ela visse os últimos momentos de vida de sua filha. quando ginny saiu do recinto em que tinha o invocado, já não era mais quem um dia fora.
panic perseguiu e aterrorizou até a morte os assassinos de sua filha. fez questão de fazê-lo devagar, para que soubessem que ela estava vindo. mas era inevitável. e então os cozinhava, por dias. deixava que soubessem que ela estava ali, pois a viam em reflexos, ou de relance quando olhavam para algum lugar. mas sempre que retornavam, não tinha mais ninguém ali. eles pensavam que estavam enlouquecendo. e então quando eles não aguentavam mais e a ideia de suicídio parecia palpável, ela os torturou de todas as maneiras que sua cabeça sadista conseguiu arquitetar. sua sede por vingança não esgotou ao assassinar todos os responsáveis, e rapidamente aquilo perdeu a mão. ela começou matando assassinos, vingando outras mortes, e pouco a pouco, seu critério para decidir quais vidas poderia retirar foi diminuindo. até o fim de seus dez anos, quando já tinha deixado para trás chacinas completas. hades parecia até orgulhoso quando veio ceifar sua alma, e ali os anos de vigilante deram espaço para os anos de lacaia.
como pain, panic não presta muita lealdade à hades. faz seus serviços e cumpre o que é mandado simplesmente porque agora é o seu destino. grande parte de si, apesar de ser um demônio, ressente seu passado violento. hoje a culpa permeia grande parte de seus dias, algo que ela facilmente joga pra trás com seus hobbies e vícios, no meio tempo em que hades não está lhe sufocando com serviços e mais serviços diabólicos. pelo menos ele parece bem mais ocupado com seu olimpo novo, o suficiente para que panic possa pensar um pouco em si…. o que é bom, certo?
habilidades
transmutação. como pain, panic possui a capacidade de se transformar em pequenos animais e em objetos, mas é uma de suas habilidades preteridas, visto que, assimila algumas características do que se transformou por algumas horas (é complicado de explicar).
força, agilidade e resistência. como um demônio, possui as três características muito mais exaltadas que as de um humano, ainda mais por se tratar de um demônio antigo. ela não é mais forte que um deus (claro), mas serve para lhe render boas vitórias em quedas de braços e te ajudar a vencer grande parte das brigas.
pseudotelepatia e fusão. pain e panic possuem a capacidade de transmutarem-se em um único ser, o que, ao longo dos anos, fez com que desenvolvessem também a capacidade de comunicar-se através de olhares. elas não leem os pensamentos uma da outra quando dissociadas, mas parece até que conseguem.
premonição. isso está mais relacionado à um dom que lhe foi concebido como parte de seu acordo. hades lhe deu a habilidade de “sentir” espíritos que possuem uma maior tendência a caírem para seu lado do jogo (o submundo), o que é muito útil para panic, que nota isso como um “cheiro interessante” derivado da pessoa.
details
panic aparece vez ou outra no drink in hell, claro, para cumprir turnos quando a casa enche demais (ela é obrigada, na verdade, mas pelo menos recebe). seu ganha-pão real está em seu estúdio de tatuagem, pequeno e conhecido apenas entre os vilões. está em um pequeno canto obscuro da cidade (apesar de ser surpreendentemente limpo e bem decorado), com um horário de funcionamento extremamente variável.
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Nome: Hwa Taeyang Faceclaim: Jungkook, BTS Data de nascimento e idade: 03.09.1996 — 27 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Tatuador, Aurora Ink Studio Qualidades: Dedicado, Observador Defeitos: Crítico, Pessimista User: @bks_taeyang
TW: Menção à doença
Nascido em Busan, Taeyang cresceu em uma família amorosa composta por seus pais, seu irmão mais velho e sua irmã mais nova. Sua família sempre o apoiou em seus sonhos e aspirações desde cedo, e ele desenvolveu uma paixão pela música e pela dança durante sua adolescência, o que o fez decidir seguir seu sonho de se tornar um idol na indústria da música coreana. Seu tempo de treinamento e esforço o levaram a ser aprovado em uma grande indústria de Seul, onde ele aprimorou suas habilidades de canto e dança. Sua jornada como trainee foi desafiadora, mas sua determinação e talento o ajudaram a superar os obstáculos.
No entanto, aos 21 anos, a descoberta de um problema de saúde inesperado abalou seu mundo. Taeyang foi diagnosticado com otosclerose: uma doença de origem genética e hereditária que causa uma má formação nos ossos do ouvido, levando a uma perda progressiva de sua audição. Esse diagnóstico o obrigou a abandonar sua carreira de idol e a repensar seu futuro. Foi um período difícil em sua vida, e ele teve que lidar com a decepção e o sentimento de perda de um sonho que ele havia perseguido com tanto empenho.
No entanto, Taeyang não desistiu, decidindo se reinventar e seguir uma nova paixão, agora mais voltada às artes visuais. Após se habituar ao tratamento da otosclerose, ele se matriculou em um curso profissionalizante para se formar tatuador e dedicou-se a aprimorar suas habilidades nessa arte. Depois de algum tempo de procura, conseguiu uma vaga como tatuador no Aurora Ink Studio, onde trabalha até os dias atuais, e alugou um pequeno apartamento no distrito de Mapo-gu para morar mais perto do serviço.
OOC: +18 Triggers: Incesto, aranhas (conteúdo audiovisual), estupro, violência contra animais, pedofilia Temas de interesse: x
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Seja bem-vindo, @kwnryuk!
Nome: Ryuk Kotaro
Faceclaim: Osada Ginji - Instagram
Nacionalidade e Etnia: Japão, japonês
Data de Nascimento e Idade: 27/04/2000 + 23 anos.
Gênero e Pronomes: Homem cis, ele/dele
Ocupação: Instrutor no Warzone
Bairro: Chāng
Gangue: Tian
Temas de interesse: Angst, Crack, Friendship, Hostility, Shipping, Smut, Violence.
Personalidade: Sua personalidade é marcada pela agressividade e falta de controle emocional. Uma mistura de raiva e tristeza. Ele é capaz de matar sem hesitar, e muitas vezes usa a violência como forma de se impor e conquistar respeito. É temido por todos que o conhecem, e não se importa com isso. Apesar de sua aparência dura e impenetrável, Ryuk tem medos e fraquezas como qualquer outra pessoa. Ele carrega um grande peso emocional, fruto de um passado traumático, e frequentemente se pega chorando sozinho. Ele desenvolveu essa personalidade explosiva como forma de lidar com os traumas, também tem dificuldade em confiar nos outros e e em se permitir ser vulnerável devido sua experiência. Seu único alívio é sua paixão por motos e corridas clandestinas, que lhe dão um breve momento de fuga da realidade. No fundo, ele tem um sonho secreto de se tornar um piloto profissional, mas sabe que isso nunca será possível. Isso é outra coisa que lhe deixa em um conflito interno, então sempre quando lhe perguntam: Qual é seu sonho? Ele se sente ofendido. Amém disso, devido aos acontecimentos passados, ele sente que sua indentidade pessoal está perdida e que ele não sabe quem é fora desse ambiente violento das gangues.
TW's no Background: Menção a morte e sangue.
Background:
Piscou duas vezes, tentando se acostumar com a claridade que incomodava seus olhos e lhe trazia uma leve dor de cabeça. Sua garganta estava seca e se sentia confuso. Teve um apagão? Tomou impulso para se levantar ao que uma tontura chata tomava conta de si e tudo pareceu piorar quando olhou ao redor: os 12 membros da gangue Tsuku estavam mortos; o ambiente estava coberto por uma grande quantidade de sangue e chegou até se perguntar se havia acontecido uma chacina pelo jeito brutal que estavam. Seu coração acelerou ainda mais quando viu seu pai esparramado na cadeira e com uma espada atravessando sua cabeça.
E tinha um detalhe, um muito estranho: Não só as mãos de Ryuk, mas como o corpo inteiro estavam banhados do líquido vermelho. Ele não se lembrava de nada, somente de estar assumindo sua liderança na gangue, mas então... Como todos estavam mortos?
[...]
Ryuk Tsuku, um jovem com 23 anos, atualmente morando em Chāng, na China. Nasceu em uma família poderosa, cujos negócios envolviam atividades ilegais. Desde criança, ele foi treinado para seguir os passos de seu pai e se tornar um líder da gangue da família.
No entanto, Ryuk sempre foi uma criança sensível e sonhadora, que não se sentia à vontade com a violência e crueldade do mundo em que cresceu. Ele lutava constantemente para conciliar suas emoções conflitantes e manter sua sanidade em meio à pressão da gangue e a crueldade de seu pai, o líder da família.
Foi exposto a todo tipo de cenário; mortes, torturas, agressão verbal e física, vendas ilegais e violências em geral. E com isso, era impossível se manter completamente são. Adquiriu vários traumas que começaram a traçar seu jeito de agir, pensar, que marcaram sua personalidade e controle emocional. Aos poucos foi crescendo como uma cópia de seu pai e ao mesmo tempo que uma parte de si, tentava manter os sentidos, a outra jogava tudo para o alto.
Aos 18 anos, Ryuk Tsuku foi forçado a se juntar oficialmente à Tsuku e começar a participar de seus negócios escusos. Todos os 12 membros se juntaram no esconderijo da gangue, a fim de saudar o novo líder que tomaria as decisões e ordens. O pai passando para o filho o peso que teria que lidar de agora em diante.
Mas as coisas não saíram como o esperado e a partir daquele dia, sua vida mudou completamente.
Após o acontecimento — que tentava entender até os tempos atuais — sua mãe o ajudou a fugir para a China, especificamente em Kowloon através de navios de carga. Mudou seu sobrenome e identidade visual, agora se chamava Ryuk Kotaro e tinha várias tatuagens pelo corpo.
Achou a escolha perfeita: se esconder em uma cidade pequena e em outro país. Ninguém o procurava ali, nem mesmo os policiais ou parentes perigosos dos membros falecidos. Apesar de Kowloon ser tomada por outras gangues e da dificuldade, gostava da tranquilidade do ambiente e de seu trabalho na Warzone, era bom com armas.
Com o tempo, todas as suas lembranças foram apagadas, igual quando seu cérebro ativa o mecanismo de defesa. Ele não se lembrava dos rostos de seus pais, da sua infância e nem mesmo que quase chegou a liderar uma gangue. Lá no fundo, sempre se sentia estranho, como se algo estivesse errado, como se estivesse escolhendo decisões erradas, mas nunca entendeu o que significava aquilo.
Na verdade, ele não entendia muita coisa. Isso inclui seu modo de agir. Por que ele era tão... Arisco? Por que tinha tantos apagões do nada? Era algo normal? Por que sentia vontade de chorar sempre? Ele não entendia os próprios sentimentos, achava-os irritantes.
Quando completou seus 23 anos, conheceu os membros da gangue Tian, originalmente chinesa, em uma corrida de racha. No começo, ficavam em cima de Ryuk pela sua nacionalidade japonesa, era algo que não gostavam, mas após algumas partidas e vitórias durante a corrida, Tian viu potencial no garoto, chamando-o para fazer parte alegando que seria bom tê-lo como piloto de fuga.
E assim permanece até hoje: Sobrevivendo como pode.
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eden não tinha tempo de questionar o porquê o outro havia escolhido arco para uma luta corpo a corpo, apenas deu a distância necessária no intuito de que metade do grupo viesse em sua direção — assim, além de se defender e servir de cobertura ao outro, os separaria. era mais fácil lutar com três do que com seis. "atrás de você." avisou rapidamente, derrubando um deles para que fosse mais fácil lhe cortar a garganta.
O capuz marrom cobria parte de seu rosto, enquanto a máscara no mesmo tom terroso fazia o resto do trabalho. Ainda assim, era possível ver pelos seus olhos que Robin sorria. Certamente, não estava em seus planos ser cercado, tão pouco naquelas condições. Ele pegou a arma, girando-a em seus dedos e guardou-a na bainha em sua cintura, antes de pegar seu arco e puxar uma flecha. "Primeiro o arco, depois a faca", concluiu rapidamente antes de disparar a primeira flecha.
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️��� e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln#enzo vogrincic headcanons#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#kuku esteban headcanons#simon hempe#simon hempe headcanons
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✦ Nome do personagem: Takeda Kaya. ✦ Faceclaim e função: Momo - TWICE. ✦ Data de nascimento: 24/12/1996. ✦ Idade: 28 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. ✦ Qualidades: Astuta, disciplinada e elegante. ✦ Defeitos: Autoritária, vingativa e impulsiva. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Proprietária da Erostic. ✦ Bluesky: @MO96TK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Kaya costuma dar grandes festas em sua casa, além de ser uma amante de carros e motos particularmente barulhentos. Por isso, e pelo seu jeito arrogante e vulgar, não é uma vizinha tão boa de se ter por perto. A não ser que precise de seus… serviços.
TW's na bio: Violência, traição, gangues, menção a prostituição, drogas e tráfico. Biografia:
Kaya nasceu em Tóquio, filha de uma família yakuza tradicional e poderosa, os Takeda. Desde a infância, esteve imersa no mundo do crime organizado, os luxos e os horrores que acompanhavam esse universo.
Conforme crescia, Kaya foi moldada para ser a sucessora do clã, apesar das tradições. Sob o olhar rigoroso de seu pai, aprendeu a gerenciar negócios legítimos e ilegítimos. Entre os irmãos, era claramente a preferida, algo que fazia por merecer. Era a imagem fiel do pai, e sabia exigir respeito no clã, mesmo que, para isso, precisasse conquistá-lo à força.
Mas ainda era jovem e imprudente.
Em uma de suas noites, entrou em um clube comandado por uma família inimiga. A visita em si era uma provocação; mostrar-se em território rival e sair ilesa representava a força da família Takeda.
Foi ali que conheceu Miki, uma hostess do clube. Miki era amável e atenciosa, cumprindo seu papel em manter os clientes entretidos. Kaya, porém, começou a voltar ao clube, sempre pedindo por Miki.
O relacionamento entre as duas durou meses. Kaya insistia que era algo passageiro, mas, com o tempo, essa ideia tornava-se menos convincente. Ao mesmo tempo, Miki, com seu charme natural, aproximou-se do filho do líder da gangue rival. Kaya logo viu uma oportunidade e começou a extrair informações estratégicas por meio de Miki.
No entanto, a relação não passou despercebida por nenhum dos dois oyabuns. Em pouco tempo, Miki desapareceu. Semanas depois, Kaya recebeu um presente.
Determinado a vingar a morte de Miki, Kaya preparou uma emboscada para o líder rival. Com astúcia e crueldade, conseguiu o que queria, mas o ataque apenas intensificou a guerra entre as duas famílias.
Nem mesmo o favoritismo de seu pai e o poder de sua família conseguiriam mantê-la segura. Considerando suas ações impulsivas e arriscadas, Takeda Shinzo decidiu que era hora de retirá-la de cena.
Assim, Kaya foi enviada para Seul. A família Takeda era uma das poucas no Japão a manter negócios e contatos fora do país, e agora Kaya seria responsável por essa rede. A mudança não era apenas para sua segurança; mais do que isso, ela foi enviada para gerenciar uma nova operação. No complexo luxuoso, o clube recém-adquirido serviria de fachada. A Erostic se tornaria seu domínio, uma cobertura para as operações tradicionais da família: tráfico de drogas, extorsão e prostituição.
Ali, começava uma nova vida; ainda regada à dinheiro, poder e violência. E mentiria se dissesse que não era aquilo o que verdadeiramente amava.
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ness
KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 12 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
PODERES: Replicar golpes - Jae-eon consegue imitar perfeitamente os golpes e habilidades de lutas de outros semideuses, é quase como um espelho e no nível III até a força se assemelha. Ele usa esse poder para confundir e conseguir escapar de enrascadas. O estilo de luta da pessoa fica com ele até ele copiar o estilo de outra pessoa. O porém é que a ordem dos golpes é a mesma, então se utiliza de artifícios para não se prejudicar em batalha.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR?
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS?
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Queimada e clube da luta (equipe vermelha)
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? SIM
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