#transfigurados
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En mí, Soledad
Pareciera que la veo bailar al compás de las olas y bajo el brillo de millones de estrellas que caen sobre sus negros cabellos como una llovizna de diamantes.
Persigo el halo de su voz transfigurado en brisa, en noche sin luna, en cielos vestidos de nubes golondrinas. La persigo y me hallo, de repente, entre sus brazos, siendo besado por sus....
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#2024#authors#autores#el hombre de la soledad#escribiendo en soledad#escritores#escritores en tumblr#writers
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Cannibalism, day 1 – goretober 2024
Collab entre mim e o @insanelyfairy, onde nós pensamos e interpretamos juntos o mesmo tema ao longo desse mês. Essa postagem é referente ao primeiro dia do goretober mas, como tive pouco tempo para escrever e decidimos participar em cima da hora, hoje será postado dois temas diferentes.
O rangido estridente do chão de madeira ecoou por todos os corredores da casa. Junto dele se ouvia apenas o som perturbador do movimento de vai-e-vem de uma serra no que Agnes imaginou ser um osso. Imediatamente ela se lembrou da vez que viu o pai trabalhar no mercado; ele era um dos únicos açougueiros da cidade e comumente recebia carcaças e mais carcaças de animais grandes como vacas e porcos. Numa dessas vezes, ela foi o visitar em horário de serviço, a pobrezinha ainda era apenas uma criança, com aquela idade nunca a permitiam entrar nos fundos do açougue, mas justo naquele dia a curiosidade se fez maior e ela decidiu desobedecer a uma das únicas regras impostas; A pequena Agnes entrou no momento certo para ver o pai serrar e no momento seguinte explodir sangue da bacia em que caiu a cabeça e que já guardava inúmeras entranhas de outros porcos. O cheiro nojento e o enorme serrote na mão suja de sangue nunca mais saíram da memória infantil da garota. Agora, tentando guiar-se por aquela casa abandonada, sabia que essa não era a melhor memória a se acessar, mas o cérebro é bom em suas armadilhas. Ao empurrar a porta entreaberta, Agnes se viu de cara com o último quarto da sala: O mais afastado da entrada, a fonte de todos os estalos e mau-cheiros. Por um momento foi como se ela tivesse aberto a sala de trás do açougue, pois a cena tão sangrenta e nojenta só era digna de um matadouro ou coisa pior.
Agnes não conhecia aquela pessoa a sua frente, ela sequer conseguiu olhar para aquele rosto transfigurado. Sua primeira reação foi se agachar no chão, abraçando-se aos joelhos e cobrindo a cabeça com as mãos, deixando finalmente o choro vir à tona para competir com o som que a serra produzia. Agora ela sabia o que estava fazendo aquele som irritante: Uma pessoa cortando o próprio crânio. Era uma cena impossível, claro. Fez Agnes questionar seus próprios sentidos a ponto de aguçar a curiosidade mórbida e a fazer dar uma segunda olhada. Por entre os dedos, ela viu o sangue pingar da mesa e formar uma poça no chão. Com horror, Agnes percebeu que a mesa não estava apenas suja de sangue, mas que havia um prato disposto à frente da mulher com um braço decepado sobre ele. Cheio de mordidas, faltando pedaços e ainda sangrando onde havia um corte irregular na extremidade do cotoco. O vômito veio antes que seu cérebro tivesse registrado o enjôo sentido. Como aquela mulher ainda estava viva? Por que caralhos ela fazia isso?
Com mais uma olhada – a vista embaçada por culpa das lágrimas –, concluiu, por fim, que aquele era o braço arrancado da mulher por ela mesma. Justificando o uso doentio de pratos e talheres, ela também comia a si mesma, enquanto serrava mais partes de seu crânio já ferido. Agnes sentiu o estômago embrulhar, ela queria correr, se esconder. Ver isso era ainda pior do que assistir o pai cortar a cabeça de um suíno, mas ela estava paralisada como se seus joelhos tivessem sido colados no chão. Agora, vendo onde estava, ou melhor, vendo o que via, sentia-se exatamente como sua versão criança: apavorada. Aquela era uma visão horrenda, parecia vir direto de seus maiores pesadelos! E só podia ser um pesadelo mesmo, pois era impossível que aquela cena fosse fisicamente possível de se realizar.
Agnes reuniu forças suficientes para um grito desesperado, sem se importar com a garganta trancada, doendo e arranhando. Infelizmente, um grito inútil. O som da serra parou, foi substituída pelo barulho alternativo do metal fino caindo contra o chão. Agnes levantou a cabeça, chorando e implorando a Deus que aquele inferno tivesse fim, mas aquele já não era território divino a muito tempo. Naquele momento de tensão, o cenário se modificou no momento em que a mulher largou no chão a serra. Agnes prendeu a respiração ao ver os lábios da mulher terminarem de mastigar um pedaço borrachudo de carne e então se curvarem num sorriso sangrento, cruelmente alegre e impossível. Os cabelos ruivos, agora banhados no verdadeiro vermelho sangue, caíram sobre o rosto, tampando o único olho funcional e deixando a mostra apenas o lado dilacerado, agora coberto porcamente por uma faixa imbuída em sangue e sujeira. Momentos antes de perder a consciência, podia jurar que viu a ruiva lamber o sangue dos dedos e morder com força o dedo indicador do braço arrancado, produzindo um som excruciante de deslocamento e trituração. Talvez toda aquela cena tenha doído mais em Agnes, que caiu inconsciente após tentar vomitar nada além de bile, do que doeu na mulher flagelada, que não esboçou nem sequer uma única expressão de agonia enquanto mastigava partes do próprio corpo.
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Garante
Cómo te recito, querido,
ante el hambriendo lector.
Te escribo transfigurado como imagen corpórea
de la única lluvia de estrellas que bañó mi pecho emocionado.
Cómo recitarte que, años atrás,
pedí una garantía a versos, y apareciste
entre las hojas, con trazo seguro y franco.
Te copio conciente, no casual.
Y no es casual, querido,
que solo me fíe de las causalidades.
Escúchate en la melodía de este poema,
así como sentí en tu pecho los ritmos de Tiersen,
observa cómo invades el iris de esta intérprete
y cómo, siendo espectador, intercambiamos roles de vida.
Es cierto que no eres garante
de mi talón elevado, ni del anillo de promesa
(no es casualidad que no nos fiemos de esta)
tampoco vasto para perder la cabeza,
pero sí para perder mi primavera.
Mas garante eres como cuento de media noche,
con "el fin" escrito en mi frente por tus labios,
como tinta para mis versos,
para mis buenas noches; y luego, mis buenos días.
Ahora, dime cuándo te recito, querido garante.
Cuándo te exhala esta escritora ansiosa de ti.
Bruja de otoño
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— porra...
Kaleb acordou xingando como se o nascer do sol fosse um insulto direcionado. Esfregando os olhos ele põe os pés no chão gelado e funga sentindo o cansaço típico dos dias frios, quando ele era acordado pela luz solar invés do ronco irritante de um despertador ele sabia que estava em um domingo, um dia de faxina, e principalmente o dia do lixo, quando se havia de julgar o que deveria descartar e o que ainda seria cedido algum esforço pra manter-se consigo. Em resumo, era um dia de manutenção, monitorar cuidar e manter. Dessa forma sendo pra ele o pior dia da semana, o único dia da semana em que ele não sabia quanto tempo ele permaneceu com os pés plantados no chão frio e com os dedos cravados nos lençóis
Mas o domingo também tinha suas maravilhas geralmente guardadas pro final do dia acompanhando de um certo cansaço. Era o dia dos banhos demorados, das refeições elaboradas e do café novo, a maior maravilha da semana, selo aos domingos e às quartas-feiras. O sabor e o aroma puro dos grãos torrados e embalados à vácuo, era um dos poucos luxos que ele nunca abandonaria. É verdade que Kaleb gostava de qualquer coisa que tivesse cafeína, mas o café dos domingos tinha uma toque especial, era o único dia que ele comia algo que não fosse insumo, quase todos os dias da semana ele tomava um café requentado e um feijão com arroz descongelado no mesmo micro-ondas, era deplorável, como um animal de fazendo cuja a única funcionalidade era sobreviver um dia após o outro e era alimentado com a mesma ração todos os dias até finalmente ser abatido. Mas não no domingo, o único dia em que ele era bicho gente, comia como gente, onde comida era realmente alimento e não um óleo de motor velho mantendo suas engrenagens funcionando, onde ele comia devagar sem se preocupar com quantos minutos do seu dia aquilo tiraria dele
Com um roupão bem ajustado ao corpo ele caminhou o curto caminho até a cozinha e abriu a geladeira apertando os olhos tanto pelo ar frio se chocando contra sua pele quanto pela iluminação jogada aos olhos vindo do fundo da geladeira quase vazia, por vontade própria, detestava ver uma geladeira amontoada de coisas, cozinhava pouco e isso só lhe atrapalharia. Ele pegou dois ovos e colocou sobre a pia, e deixou água fervendo numa leiteira, e enquanto esperava abriu a janela da cozinha dando de cara com um um prédio cinzento cheio de janelas azuladas como gelo — e pensar que eu tinha vista pro mar quando vim pra cá — ele soltou uma quase risada de escárnio admirando o reflexo do sol fraco de inverno nas muitas janelas do prédio. Água ferveu e ele logo preparou o café, o cheiro todos os cômodos do pequeno apartamento. Ele derramou o resto de café velho da garrafa com uma sensação de vitória, substituindo pelo café novo. Isso lhe dava uma certa felicidade melancólica, pensava como seria a sensação humana de descartar um conteúdo velho e subsistir por um novo, quão bem ele se sentiria se alguém lhe abrisse e jogasse fora tudo que tem dentro subsistindo por algo novo.
Finalizado o café, Kaleb preparou os ovos, espalhando as gemas com uma espátula de silicone sobre a manteiga derretida, picou salsa em pedaços mínimos quase como salsa jogando sobre as frigideiras, e antes que os ovos pegasse alguma consistência ele colocou jogou dois paes de forma que absorveram toda a fritura ficando dourados e levemente crocantes, ele retirou as fatias da frigideira e colocou sob o prato, colocando o presunto e o queijo na panela ainda quente, abaixando o fogo e usando a espátula pra evitar que o queijo grudasse e queimasse na frigideira, era perfeito, a francesinha perfeita
O cheiro atraiu o felino que se envolveu entre as pernas de Kaleb indo de um lado pro outro e miando com dificuldade. O homem se abaixou passando as mãos nas laterais do animal sentindo seus pelos felpudos, era um gato quase completamente preto com exceção de mancha branca no peito, e um rosto esfolado em carne viva, seu focinho havia sido transfigurado em carne vida com água fervente deixando uma carne rosada e ressecada exposta deixando sempre os olhos cegos e os dentes pra fora, era uma aberração da natureza, algo que nem deveria estar vivo, um insulto ao dom sagrado da vida — eu também amo você, heartz — Kaleb sussurrou mesmo sabendo que o felino havia sido atraído apenas pelo som de fritura, já com o olfato e visão completamente comprometidos ela só podia confiar em sua audição e as vezes no tato, como quando seu dono a pegava no colo e afogava o rosto em sua barriguinha e ela logo ronronava sentindo o carinho que recebia, desde que escaldada não podia mais receber tapinhas na cabeça, qualquer toque naquela região lhe causava intensa dor, até descompassar a respiração lhe causava intensa dor, o que mudou completamente sua personalidade travessa pra uma calma e sem travessuras e aventuras, se ela tivesse consciência humana por um instante a primeira coisa que diria é "por favor me mate" mas era apenas um animal, um animal que prezava por sua própria vida não importa o quão miserável fosse. Obedientemente ela recebia spray na ferida mesmo que ardesse como o inferno, desesperançosamente ela se limitava aos limites do cômodo e já não tentava mais fugir pela porta como antes, sofregamente miava apenas o necessário e quando necessário. Mas de alguma forma ela vivia um dia após o outro e com devoção para os gestos de carinho que recebia todas as manhãs e todas as noites
O interfone toca, o porteiro diz que há uma mulher procurando por Kaleb, ele para e pensa se podia vim algo bom nisso, não conseguia pensar em nada positivo vindo de um desconhecido procurando por ele em um domingo — diga pra ela vim amanhã — ele orienta ao porteiro que atende ao pedido, mas ele não tinha a intenção de responder no dia seguinte, muito pelo contrário, ninguém iria lhe torrar a paciência em seu domingo, muito menos em uma segunda-feira, no dia seguinte ele diria novamente as palavras "venha amanhã" e se ela não desistisse aí sim ela mereceria sua atenção. Mas ele não pensaria nisso um minuto antes. Ele abandonou o interfone e voltou-se pra sala de estar, tomou café e comeu, sentindo-se em paz, mais paz que o normal e isso era preocupante e ele sabia disso. Mas não importava pois era domingo
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Mientras que el símbolo, con la transfiguración de la caducidad, el rostro transfigurado de la naturaleza se revela fugazmente a la luz de la redención, en la alegoría la facies hippocratica de la historia se ofrece a los ojos del espectador como paisaje primordial petrificado. En todo lo que desde el principio tiene de intempestivo, doloroso y fallido, la historia se plasma sobre un rostro; o mejor, en una calavera. Y, si es cierto que esta carece de toda libertad «simbólica» de expresión, de toda armonía clásica de la forma, de todo lo humano, en esta figura suya, la más sujeta a la naturaleza, se expresa significativamente como un enigma no solo la naturaleza de la existencia humana como tal, sino la historicidad biográfica propia del individuo.
— Walter Benjamin, «Alegoría y Trauerspiel» en El origen del Trauerspiel alemán. Edición de Rolf Tiedemann y Hermann Schweppenhäuser, traducción de Alfredo Brotons Muñoz.
#walter benjamin#el origen del trauerspiel alemán#ursprung des deutschen trauerspiels#rolf tiedemann#hermann schweppenhäuser#alfredo brotons muñoz
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De todo o percurso que iremos percorrer, de todos os benefícios que poderiamos receber, de toda a misericórdia que esta sendo derramada sobre nós, nada se compara ao prazer e privilégio de um dia poder ver a Deus.
22 DE JULHO: Jesus foi transfigurado diante deles. O Seu rosto resplandecerá como o Sol, e as Suas roupas se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com Jesus (Mateus 17:2,3)
Aulas com Deus
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GWEN JOHN & ROSARIO CASTELLANOS
De la vigilia estéril
I
No voy a repetir las antiguas palabras de la desolación y la amargura ni a derretir mi pecho en el pomo del llanto. El pudor es la cima más alta de la angustia y el silencio la estrella más fúlgida en la noche. Diré una vez, sin lágrimas, como si fuera ajeno el tema exasperado de mi sangre. Todos los muertos viajan en sus ondas. Ágiles y gozosos giran, bailan, suben hasta mis ojos para violar el mundo, se embriagan de mi boca, respiran por mis poros, juegan en mi cerebro. Todos los muertos me alzan, alzándose, hacia el cielo. Hormiguean en mis plantas vagabundas. Solicitan la dádiva frutal del mediodía. Todos los muertos yacen en mi vientre. Montones de cadáveres ahogan el indefenso embrión que mis entrañas niegan y desamparan. No quiero dar la vida. No quiero que los labios nutridos en mi seno inventen maldiciones y blasfemias. No quiero a Dios quebrado entre las manos inocentes y cárdenas de un niño. No quiero sus espaldas doblegadas bajo el látigo múltiple y fuerte de los días ni sus sienes sudando la sangre del martirio. No quiero su gemido como un remordimiento. Seguid muertos girando dichosos y tranquilos. La espiga está segada, el círculo cerrado. Sólo vuestros espectros recorrerán mis venas. Sólo vuestros espectros y este lamento sordo de mi cuerpo, que pide eternidad.
II
A ratos, fugitiva del sollozo que paulatinamente me estrangula, vuelvo hacia las praderas fértiles y lo invoco con las voces más tiernas y el nombre más secreto. ¡Hijo mío, tangible en el delirio, encarnado en el sueño! Y es como si de pronto la tierra se entregara haciéndose pequeña, pueril como un juguete para caber, ceñida, entre los brazos. Es como renacer en otros ámbitos limpios, transfigurados y perfectos.
III
Pero mirad mis brazos crispados y vacíos como redes tiradas inútilmente al mar. Nada debo implorar para mí en los caminos porque mi lengua acaba exactamente allí, en las fronteras simples de sí misma y su grito se apaga entre los límites de mi propio silencio. Mirad mi rostro blanco de exangües rebeldías, mis labios que no saben de los himnos del parto, mis rodillas hincadas sobre el polvo. Mirad y despreciadme. Descargad vuestras manos de las piedras que colman su hueco justiciero. Herid, No alcanzaréis la frente inerme (vellón inmaterial y delicado) a quien mi soledad sirve de escudo.
IV
Antes, para exaltarme, bastaba decir madre. Antes dije esperanza. Ahora digo pecado. Antes había un golfo donde el río se liberta. Ahora sólo hay un muro que detiene las aguas.
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Rosario Castellanos
Hut with Sky, Trees and Rooftops: View from the Artist's Studio Gwen John
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Como Parecer Sábio
"Um dos funcionários respondeu: 'Conheço um dos filhos de Jessé, de Belém, que sabe tocar harpa. É um guerreiro valente, sabe falar bem, tem boa aparência e o Senhor está com ele'." (1 Samuel 16:18)
Quando somos mais jovens, pensamos que sabemos muito mais do que sabemos. E, muitas vezes, deixamos escapar as coisas. Mas, à medida que envelhecemos, normalmente aprendemos a medir nossas palavras. Aprendemos a não dizer sempre o que pensamos. Aprendemos que existem pensamentos internos e externos (algumas pessoas nunca chegam a aprender isso).
É bom ser conhecido como alguém prudente na fala. Foi assim que Davi foi descrito, o que é um pouco incomum para um homem mais jovem. Em 1 Samuel 16:18, lemos: "Um dos funcionários respondeu: 'Conheço um dos filhos de Jessé, de Belém, que sabe tocar harpa. É um guerreiro valente, sabe falar bem, tem boa aparência e o Senhor está com ele'."
Curiosamente, "saber falar bem" significa pesar as coisas na mente e formar um julgamento. É pensar no que você diz antes de dizê-lo.
Quando Jesus foi transfigurado, Moisés e Elias apareceram, conversando com Ele. Pedro, que estava lá com Tiago e João, deixou escapar: "Mestre, é bom estarmos aqui. Façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias" (Marcos 9:5). O próximo versículo nos dá uma visão: "Ele não sabia o que dizer, pois estavam apavorados" (versículo 6).
Você já disse alguma coisa quando não sabia o que dizer e acabou dizendo a coisa mais lamentável possível?
Um velho provérbio diz que é melhor ficar calado e ser considerado tolo do que abrir a boca e dissipar todas as dúvidas. Às vezes, quando você não diz nada, as pessoas podem pensar que você é muito sábio. Deixe-as pensar isso.
Oração - O domínio sobre a língua
SENHOR, te peço que possamos ter controle e sabedoria no falar . Amém!
https://onelink.to/devocionaldiario
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A sagacidade arguta, me segura
Vem a fome e, cai e me perfura
A mãe, que sem dó, cospe em mim
Envolveu, ó medo perene, tua bravura
Vais para correr sem freio até mim
Um grito hediondo sem alma, obtuso
Vem vindo, dos filhos teus, o abuso
Ah! Quero correr sem medo, nem fim
Caí no mundo, e arquejando no escuro
Desgastando-se no fundo, os prantos eflúvios
Carne da noite onde me escondo e me curo
Grande fuga, vem novamente pelos rios
Aí! Como o grito é de ferro e enferrujado
Caí alma, que esquece o quanto é odiado
Escapa de mim, o demônio semi-transfigurado
Ó, vem Deus, deitar-se ao meu lado?
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#Transformados
Cada vez que estudiamos la palabra de Dios somos transfigurados (cambiados) a su imagen.
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Tema:'O Préço da traiçao/ E Aprendendo com os erros de Pedro'
Textos Base:(Mateus 26:33-35) & (Mateus 26:63-75)
33.Pedro respondeu: "Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei!"
34.Respondeu Jesus: "Asseguro que ainda esta noite, antes que o galo cante, três vezes você me negará".
35.Mas Pedro declarou: "Mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei". E todos os outros discípulos disseram o mesmo.(Mateus 26:33-35).
69.Pedro estava sentado no pátio, e uma criada, aproximando-se dele, disse: "Você também estava com Jesus, o galileu".
70.Mas ele o negou diante de todos, dizendo: "Não sei do que você está falando".
71.Depois, saiu em direção à porta, onde outra criada o viu e disse aos que estavam ali: "Este homem estava com Jesus, o Nazareno".
72.E ele, jurando, o negou outra vez: "Não conheço esse homem!"
73.Pouco tempo depois, os que estavam por ali chegaram a Pedro e disseram: "Certamente você é um deles! O seu modo de falar o denuncia".
74.Aí ele começou a lançar maldições e a jurar: "Não conheço esse homem!"
Imediatamente um galo cantou.
75.Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus tinha dito: "Antes que o galo cante, você me negará três vezes". E, saindo dali, chorou amargamente.(Mateus 26:63-75).
APRENDENDO COM OS ERROS DE PEDRO
Pedro era um dos doze discipulos de Jesus. Ele andou com o Senhor por três anos e se tornou um dos seus mais íntimos. Adquiriu experiências tremendas como andar sobre as águas e ver Jesus transfigurado e cheio de glória. Entretanto, houve um momento de grande crise em sua vida espiritual, quando ele praticamente desviou-se da fé, negando que seguia a Cristo e que o conhecia. E como terminou esse capítulo da sua história? “Pedro chorou amargamente”.
Quando alguém que conheceu a Deus esfria espiritualmente e se afasta do caminho, sofre consequências que podem ser irreversíveis. É por isso que a Palavra nos alerta: “Aquele que está de pé, cuide que não caia”. Sobretudo, a queda de um verdadeiro cristão quase nunca acontece de repente. Ela é resultado de um processo, uma sucessão de brechas que vão sendo dadas até o golpe final do inimigo. Vamos observar o que levou Pedro ao abismo, para não seguirmos seus passos...
1º DESATENÇÃO AOS ALERTAS DE DEUS - Lucas 22:31-32 - Jesus avisou a Pedro sobre a guerra espiritual que se aproximava, mas ele não deu importância. Esse foi seu primeiro erro... Muitas vezes o Senhor nos alerta através da palavra, de nossos líderes, de pessoas proximas de nós, que estamos entrando num caminho perigoso ou correndo riscos. E tambem quando menosprezamos o poder do inimigo ou do pecado, ficamos vulneráveis (II Coríntios 2:10b-11) (I Pedro 5:8)
2º EXCESSO DE AUTOCONFIANÇA - Lucas 22:33 - Mesmo diante dos alertas do Senhor, Pedro confiou em si mesmo. Ele se sentia melhor que os outros. Ele disse: “Ainda que todos estes te neguem, eu nunca te negarei” (Mateus 26:33). Ao invés de se humilhar e depender da graça, ele confiou na sua carne e acabou sendo traído por ela. Nunca devemos confundir fé com autoconfiança. (Provérbios 16:8) (Jeremias 17:5-7)
3º INDIFERENÇA NA ORAÇÃO - Lucas 22:39-46 - Orar é um exercício fundamental na vida do cristão. Em tempos de crise e tentação, ainda mais. Quando oramos, demonstramos nossa dependência de Deus, nos sujeitamos a Ele e quebramos o poder da nossa carne... Jesus mandou que seus discípulos orassem para não serem expostos à tentação, mas eles dormiram (cederam ao cansaço). Foram negligentes e não perceberam o perigo que se aproximava. Esse foi um dos motivos pelos quais Pedro caiu (Mateus 26:41) (Tiago 4:7)
4º TENTATIVA DE LUTAR COM ARMAS CARNAIS - Lucas 22:47-51 - Pedro, ao ver Jesus sendo preso, cortou a orelha de um soldado com uma espada. Ele achou que a violência seria uma arma adequada e Jesus o repreendeu por isso... Quando estamos numa crise, pioraremos a situação se usarmos armas carnais (violência, agressividade, mentira, ironia, vingança, etc...). A única forma de sermos vencedores é termos atitudes espirituais (a oração, a comunhão com os irmãos, a cobertura dos nossos líderes, o jejum e confissão da Palavra de Deus) (II Coríntios 10:4) (Gálatas 6:8)
5º DISTANCIAMENTO DE JESUS - Lucas 22:54 - Seguir Jesus de longe é uma grande armadilha para muitos cristãos. Eles começam euforicos, comprometidos, apaixonados... mas num determinado momento passam a dar lugar à frieza. Não oram mais, não leem a Palavra, faltam à maioria dos cultos e, quando, exortados, dizem que está tudo bem. Não sabem, porém, que caminham perigosamente para longe de Deus (Apocalipse 2:4-5)
6º EXPOSIÇÃO A RELACIONAMENTO ERRADOS - Lucas 22:55-60 - Precisamos nos relacionar com aqueles que não servem a Deus, para servi-los e dar testemunho do Evangelho. Porém, para isso precisamos estar firmes na fé. Em tempos de crise, é perigoso nos distanciar dos irmãos e se expor a ambientes e pessoas que não amam a Deus. Foi isso que Pedro fez. Num momento de intensa guerra espiritual, ele buscou a roda dos escarnecedores e foi ali que ele caiu (Salmos 1:1) (Provérbios 2:11-20)
7º ENTREGA À ACUSAÇÃO E NÃO AO ARREPENDIMENTO - Lucas 22:61-62 - Há uma grande diferença entre arrependimento e remorso. O arrependimento é fruto de uma ação de Deus, nos mostrando que erramos e nos chamando a um conserto. O remorso vem pela acusação do inimigo. Pedro, ao perceber que havia negado Jesus, submeteu-se à acusação e, ao invés de juntar-se aos irmãos, confessar seu pecado e retomar a fé, entregou-se ao choro amargo e buscou o isolamento. Isso quase o destruiu espiritualmente (II Coríntios 7:10) (Tiago 5:16)
Depois de alcançar o perdão atraves do arrependimento genuíno, Pedro se tornou um dos personagens mais importantes da nossa historia como igreja. Então se você está andando nesses passos, atente pra voltar atrás e rever aquilo que te afastou do caminho certo. Há tempo ainda! Deus espera por uma atitude corajosa sua
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Resenha #08 | Atos humanos
Autora: Han Kang.
Número de páginas: 192.
Sinopse:
Período de leitura: 22/05/23 - 25/05/23.
Editora: Todavia.
Em maio de 1980, na cidade sul-coreana Gwangju, o exército reprimiu um levante estudantil, causando milhares de mortes. Entre os sobreviventes está o menino Dongho, de apenas quinze anos, que busca seu melhor amigo em meio às vítimas num ginásio onde os cadáveres estão à espera de reconhecimento. A história desse trágico episódio se desdobra em uma sequência de capítulos conectados à medida que vítimas e enlutados encontram a supressão e a negação do terrível massacre. O evento de trágicas consequências foi transfigurado nesta ficção extraordinária, poética, violenta e repleta de humanidade.
O que chamou minha atenção nesse romance a primeira vez em que o peguei foi o narrador. A história é narrada em 2ª pessoa. Esse fator me interessou muitíssimo, porque nunca li nenhum livro assim antes. Eu possuía uma leve curiosidade sobre o movimento estudantil sul-coreano, também. Ao aliar o narrador à história que a autora pretendia contar, vi que havia muito potencial.
Atos humanos é um livro emocionalmente sobrecarregado. Não há outra forma de descrevê-lo. Eu imaginava que ia ser difícil, vivenciar a história com o narrador se referindo a mim o tempo todo. É uma ferramenta poderosa, colocar seu leitor no centro dos eventos. Mesmo que o personagem central esteja ali com um nome próprio, uma família, nacionalidade e idade definidos, é impossível para a mente do leitor não mergulhar momentaneamente na narrativa como se ela se referisse a ele mesmo.
O livro trata de assuntos como relação entre corpo e espírito, síndrome do sobrevivente, busca por lógica em meio à crueldade, psicologia das multidões etc. Todos esses subtemas estão englobados em um tema guarda-chuva: "o que define a humanidade?"
A autora expõe o lado feio do ser humano, e levanta várias perguntas acerca de sua natureza. É algo intrínseco à espécie? É possível escapar dele? Como conviver com isso?
Não esqueço que todos que encontro, diariamente, são seres humanos. O senhor, que está ouvindo essa história, também é um ser humano. E eu também sou um ser humano.
Se eu fosse estudante de Letras, definitivamente escolheria fazer um trabalho envolvendo esse livro. Os diferentes pontos de vista que a autora decidiu abordar, os elementos que unem todos os personagens através dos capítulos, o jeito que ela decidiu escrever a história (narrador, diálogos, passagem de tempo)... há muita coisa para analisar e discutir.
Saí da leitura curiosa para saber mais sobre o processo de pesquisa e escrita da autora. Além disso, queria entender melhor o processo de democratização da Coreia do Sul e as revoltas envolvidas nele. O livro foca no massacre de 18 de maio, mas há breves menções à revolta Busan-Musan também.
Não é o propósito da narrativa ensinar o que foram esses eventos. A ideia é assumir o ponto de vista de indivíduos cujas vidas foram inevitavelmente alteradas por eles. Entretanto, devido à minha falta de referências históricas, a leitura foi ocasionalmente confusa. Talvez ela possa ser mais apreciada por alguém inteirado do assunto; eu tive de me virar com a Internet.
Por último, queria destacar a tradução do livro. A editora responsável contratou um tradutor que traduziu direto do coreano para o português. Foi muito sensato da parte deles. Queria que esse fosse o padrão do mercado editorial. Recentemente, fiquei chateada porque uma editora famosa (ao que tudo indica) publicou um best-seller sul-coreano traduzido da edição em inglês. É como se o texto fosse diluído duas vezes.
Decidi não dar estrelas, assim como na minha última resenha. Ao invés disso, vou dizer que recomendo esse livro com ressalvas. Não leia caso esteja com a mente ruim e pesquise possíveis gatilhos antes.
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Quando você ACEITA e RECONHECE tranquilamente, que é Divino, um portador da Luz. Quando você vive essa realidade, essa Luz, não só preenche e satura todo seu Ser. Ela vai modificando suas células, limpando a escuridão dentro de você e a sua volta. Essa Luz começa a lhe transformar de dentro para fora. Curando seus males, apaziguando sua mente, acalmando seus sentimentos. É inerente à Luz. Ela é a substância de Deus AGINDO, TRANSFORMANDO, TRANSFIGURADO, RESSUSCITANDO.
#espiritualidade#despertar#spirituality#vegan#5d#awakening#alternative#meditação#esoterico#esoteric#meditation#spiritual
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🙏✝️A Transfiguração de Jesus✝️🙏 Esse segundo Domingo da Quaresma é tradicionalmente dedicado à Transfiguração de Jesus no monte santo. Duas perguntas logo me vêm à mente: O que foi a "Transfiguração"? E para quê? Tudo o que temos notícia sobre esse episódio é o que os Evangelistas narraram, com suas limitações. Vale lembrar que o Evangelho de Lucas foi o mais rico em detalhes, pois ainda disse sobre qual assunto Jesus conversava com Moisés e Elias: a morte de cruz a qual Ele iria padecer. Mas e o "rosto brilhante como o sol"? E as "vestes mais brancas do que a melhor lavadeira poderia alvejar"? Se os três discípulos que presenciaram a cena foram fiéis na descrição do que viram, a única conclusão que podemos chegar é de que o Céu se abriu, e Jesus tomou conhecimento de todo o plano que seu Pai tinha para Ele. No dia do Batismo de Jesus, a voz do Pai disse: "Este é o meu filho muito amado, no qual eu ponho a minha afeição." E hoje, na Transfiguração, a voz disse: "Este é o meu filho amado, no qual pus todo o meu agrado. Ouvi-o." É uma ORDEM direta do Pai. Sem intermediários. E mesmo assim, Jesus só permitiu que esse episódio fosse revelado às outras pessoas, após a sua ressurreição! A cena da Transfiguração tem uma razão de ser, para os três discípulos que subiram com Jesus ao monte. Seria impossível duvidar da divindade de Jesus, após ter presenciado uma cena como aquela! E seria uma grande desobediência contra o Deus Todo-Poderoso se eles não seguissem aquela ordem direta: "Ouvi-o!" Essa é a ordem que nós também devemos seguir, para que possamos, um dia, ressuscitar e subir aos Céus transfigurados, mais limpos do que já estivemos algum dia nessa terra... O Pai nem chegou a dizer que deveríamos "seguir Jesus", pois já está implícito que quem o ouve, de verdade, vai seguir O caminho, A verdade e A vida. Paróquia Divino Espírito Santo https://www.instagram.com/p/CpZF-p4tvH4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Exu Morcego
Em um castelo, inteiramente de pedra, mal cuidado e isolado no meio de uma floresta, típico daqueles pertencentes ao feudo europeu, vivia um homem branco e corpulento, trajando uma surrada roupa, provavelmente antes pertencente a um guarda-roupa fino. Percebia-se o desgaste causado pelo passar do tempo, pois ainda carregava uma grossa e rica corrente de ouro de bom quilate, com um enorme crucifixo do mesmo material cobiçado.
Parecia viver na solidão, muito embora no castelo vivessem vários serviçais. Na torre do castelo, as janelas foram fechadas com pedra, e só pequenas frestas foram feitas no alto das paredes. A luz não podia entrar. A torre não tinha paredes internas, formando uma enorme sala, com pesada mesa de madeira tosca, tendo como iluminação dois castiçais de um só vela cada.
Ao lado da tênue luz das velas, livros espalharam-se sobre a mesa, mostrando ser aquele homem um estudioso e que buscava na literatura. De braços abertos, com um capuz preto cobrindo sua cabeça, emitia estranhos e finos sons, tentando descobrir o segredo da conhecida Sagrada Arte. Pelas frestas da torre, entravam e saiam voando vários morcegos com os quais ele procurava inspiração e força para atingir sua conquista. Parecia um homem de fino trato, transfigurado na fixação de atingir um poder que não lhe pertencia.
Características
BEBIDA vinho, absinto, conhaque
FUMA charutos, cigarros
GUIA Vermelha e Preta com um morcego
LUGAR matas, cavernas e encruzilhadas,cemitérios e pântanos
METAL Cobre
MINERAL Quartzo Azul Escuro
PLANTA Mamona
VELA pretas, vermelhas e pretas
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LA CIMA DEL OTERO
Diurno ágape del sol, sobre su altar del vasto oeste en vísperas se inflama; me demoré en el valle largamente, y ahora, fiel retrasado, lo contemplo. Mas guarde la memoria los vislumbres que alcancé en mi jornada de su rostro, transfigurado allá al confín orlado como mata flamígera y rielante.
Y habiendo ya escalado esta eminencia he de bajar entre escarpadas sombras, ya de noche correr dudosas sendas. Pero aún puedo demorarme un tanto viendo el oro y la plata desvaírse, la última ave volar al final lampo.
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THE HILL SUMMIT
This feast-day of the sun, his altar there In the broad west has blazed for vesper-song; And I have loitered in the vale too long And gaze now a belated worshipper. Yet may I not forget that I was 'ware, So journeying, of his face at intervals Transfigured where the fringed horizon falls,— A fiery bush with coruscating hair.
And now that I have climbed and won this height, I must tread downward through the sloping shade And travel the bewildered tracks till night. Yet for this hour I still may here be stayed And see the gold air and the silver fade And the last bird fly into the last light.
Dante Gabriel Rossetti
di-versión©ochoislas
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