Ylê Africano Reino de Oxum e Oxalá Centro de Umbanda Vovó Joaquina Abassê Maria Padilha das Almas e Exú Tata Caveira Templo da Magia de Évora e São Cipriano
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Exú Maré ele pertence à linha de Iemanjá e trabalha junto a Iansã e a Oxum com o intermédio de Xangô.
Bem eclético, ele é o Exu guardião da sabedoria do povo das águas, odeia a mentira e faz um trabalho sempre muito esclarecedor, procura por seus médiuns exatamente porque necessita de uma inteligência nativa dentro deles (inteligência emocional).
Gosta da cor amarela e por ser um amante do mar também gosta de um bom rum. Cuida muito de seus filhos dando-lhes sabedoria e compreensão. Vaidoso como Oxum, certeiro em suas palavras como Iansã e justiceiro como Xangô, cuida da evoluç��o e cura espiritual dentro da linha kármica da justiça, fazendo seus filhos evoluírem em cada pensamento e atitude.
Carrega em suas mãos uma pedra branca (Pérola gigante) que lhe dá o poder de desaparecer e se transportar para o lugar desejado. Muitos o vêem em forma de esqueleto com a cabeça de tubarão, seus ossos são amarrados crânios e alguns deles são substituídos por facões ou espadas. Iansã lhe dá o poder de cuidar dos obsessores, levando-os para dentro do mar, ao qual dificilmente voltam. Logicamente que sempre dentro da linha da justiça de Xangô.
Foi um Pirata e como bom Pirata, traído. Ele foi o único que sobreviveu ao ataque articulado por seus inimigos, amarrado e mutilado quando jogado ao mar com uma adaga enferrujada para que enfrentasse os tubarões.
Ele gerou dentro de si uma terrível força de revolta e vingança, pois sua tripulação havia sido dizimada. Força essa que o fez sobreviver magicamente, foi salvo por pescadores da região que com as ervas o curaram.
Disfarçado, foi atrás de seu traidor e quando o encontrou, para sua surpresa, descobriu que era sua amada que o entregou por status e poder. Seguiu e matou a todos, dando-lhes uma morte digna, vingando a sua tripulação. Exceto a sua amada, que já arrependida de sua traição, suicidou-se ao saber que ele estava vivo e vingando a sua tripulação.
Apesar de um Pirata, ele era um comandante de fibra e lei, fazendo amigos por onde passava, ajudava a todos e dizem que era de família muito nobre, da corte e que suas atitudes e seu porte eram mais de Rei do que de Pirata.
Hoje trabalha nos terreiros de Umbanda por escolha divina , ajudando as pessoas a resgatarem seu karma, gosta de beber Rum e de fumar e principalmente de suas Pomba Giras onde tem em seu arem a sua principal que é a Maria Padilha das Almas.
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Exu Morcego
Em um castelo, inteiramente de pedra, mal cuidado e isolado no meio de uma floresta, típico daqueles pertencentes ao feudo europeu, vivia um homem branco e corpulento, trajando uma surrada roupa, provavelmente antes pertencente a um guarda-roupa fino. Percebia-se o desgaste causado pelo passar do tempo, pois ainda carregava uma grossa e rica corrente de ouro de bom quilate, com um enorme crucifixo do mesmo material cobiçado.
Parecia viver na solidão, muito embora no castelo vivessem vários serviçais. Na torre do castelo, as janelas foram fechadas com pedra, e só pequenas frestas foram feitas no alto das paredes. A luz não podia entrar. A torre não tinha paredes internas, formando uma enorme sala, com pesada mesa de madeira tosca, tendo como iluminação dois castiçais de um só vela cada.
Ao lado da tênue luz das velas, livros espalharam-se sobre a mesa, mostrando ser aquele homem um estudioso e que buscava na literatura. De braços abertos, com um capuz preto cobrindo sua cabeça, emitia estranhos e finos sons, tentando descobrir o segredo da conhecida Sagrada Arte. Pelas frestas da torre, entravam e saiam voando vários morcegos com os quais ele procurava inspiração e força para atingir sua conquista. Parecia um homem de fino trato, transfigurado na fixação de atingir um poder que não lhe pertencia.
Características
BEBIDA vinho, absinto, conhaque
FUMA charutos, cigarros
GUIA Vermelha e Preta com um morcego
LUGAR matas, cavernas e encruzilhadas,cemitérios e pântanos
METAL Cobre
MINERAL Quartzo Azul Escuro
PLANTA Mamona
VELA pretas, vermelhas e pretas
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Cabocla Jurema
De acordo com a história, a Cabocla Jurema, quando humana, foi abandonada por sua mãe, aos pés de uma árvore denominada jurema, quando tinha apenas sete meses de vida, mas foi resgatada pelo Caboclo Tupinambá, por quem foi criada.
Mais tarde, ela acabou se tornando cacique de sua tribo e primeira guerreira desta. Era destemida e não abaixava a guarda, mas um dia ela se apaixonou por um caboclo chamado Huascar, de uma tribo inimiga, da "Terra do Sol". Ele estava aprisionado, por ter sido capturado pela tribo de Jurema, em uma batalha. Esse sentimento (o amor) tornou-se seu maior adversário, pois sabia que se ela se entregasse a isso, seria expulsa de sua tribo. Tendo certeza de que ela o encontrara não por acaso e vendo um futuro nos olhos dele, ela o libertou e fugiu com ele, ao mesmo tempo em que era perseguida por guerreiros da sua própria tribo.
Na fuga, Jurema foi atingida por uma flecha, direcionada a seu amado. A flecha atingiu seu peito e ela caiu sem vida no mesmo lugar. Huascar, então, voltou à Terra do Sol, fundou seu império nas montanhas e ergueu um templo dedicado à Cabocla Jurema. No lugar onde ela morreu nasceu um girassol, e é por isso que se diz que sua coroa brilha como o Sol. Jurema, por sua vez, se tornou a entidade espiritual Cabocla Jurema.
Existem algumas ligações da cabocla jurema construídas com vibrações positivas de outros tipos de orixás com caboclos da mesma linha, são elas:
Cabocla Jurema da praia
Ligação com a orixá: Iemanjá.
Caboclo de irradiação: Caboclo 7 pedreiras.
Cabocla Jurema da cachoeira
Ligação com a orixá: Oxum.
Caboclo de irradiação: Caboclo Lírio.
Cabocla Jurema da mata
Ligação com o orixá: Oxossi.
Caboclo de irradiação: Caboclo Rompe Mato.
Cabocla Jurema Flecheira
Ligação com o orixá: Xangô.
Caboclo de irradiação: Caboclo 7 flechas.
Cabocla Jurema do oriente
Ligação com o orixá: Ibeji.
Caboclo de irradiação: Caboclo Cobra Coral.
Cabocla Jurema rainha
Ligação com orixá: Oxalá.
Caboclo de irradiação: Caboclo Girassol.
Cabocla Jurema preta
Ligação com o orixá: Omulú/Obaluaiê.
Caboclo de irradiação: Caboclo Arranca Toco.
Cabocla Jurema da lua
Ligação com o orixá: Ogum.
Caboclo de irradiação: Caboclo 7 montanhas.
Cabocla Jurema mestra
Ligação com a orixá: Nanã Buruquê.
Caboclo de irradiação: Caboclo Araúna.
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O Exu Tatá Caveira é o chefe da falange de Exu Caveira, sendo assim, uma entidade muito forte e antiga que compõe esta linha da esquerda da Umbanda.
Tatá Caveira é a entidade protagonista da história mais conhecida desta falange, cuja encarnação se deu no Egito, em torno do ano 670 depois de Cristo.
Características do Exú Tata Caveira
O Exú Tata Caveira vem na linha de Omulú/ Obaluaê e por serem das almas atuam nos cemitérios (calunga pequena) e hospitais, preparando os portais que levarão as almas que desencarnaram para outros planos astrais.
Qual Orixá de Exu Caveira?
A falange de Exu Caveira é normalmente regida sob a frequência de Omolu (Obaluaiê).
Assim, Exu Tatá Caveira trabalha nessa mesma energia, podendo, porém, receber auxílio de outras energias e orixás, conforme a necessidade do trabalho a ser executado.
Entre os exús da linha da Caveira, existem:
João Caveira – Atua no desmanche de feitiços e na cura em hospitais;
Exu Caveira – Trabalha no desenlace carnal em cemitérios e curando e auxiliando na transição e transmutação de energias;
Tata Caveira – Trabalha com a parte da cura física e mental em hospícios e asilos, ajuda idosos;
Sete Caveiras – Atua no comando das linhas da Caveira; pouco incorpora atualmente em médiuns nos terreiros de Umbanda e Candomblé;
Maria Caveira – Muito ligada ao Exu Caveira, trabalha com ele na cura e nos cemitérios;
Rosa Caveira – Ligada a João Caveira, trabalha junto com ele em hospitais e na cura;
Exu Caveira da Porteira – Atua na proteção dos terreiros e seus médiuns. É um grande amigo e guardião, além de fornecer proteção quando outro caveira atua em locais extremamente densos;
Quebra Ossos – Exu que cura e desfaz doenças e feitiços muito rapidamente;
Tata Molambo – Atua junto com Tata Caveira;
Tata Veludo – Um exu que raramente incorpora e é muito velho. Atua como Caveira e também como Veludo. Quase não anda, deixando os médiuns que o incorporam sem firmeza nas pernas.
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Maria Padilha
História de Maria Padilha
Em 1334, na cidade espanhola de Sevilha (na província homônima), uma mulher (influente cortesã ou prostituta grã-fina) que determinou o destino de uma corte europeia. Dona Maria Padilla, de amante a rainha, influenciou o rei Dom Pedro I de Castela (1334-1369) nas mais importantes decisões, como no modo de governo e na negociação de seu casamento com Branca de Bourbon, visando uma aliança com a França.
Oferendas
Entre as oferendas mais comuns para esta falange estão: padê de farofa com dendê, champanhe, cigarros, brincos, pulseiras, colares e velas, além de rosas vermelhas. Suas cores preferidas geralmente são o vermelho e o preto.
Quais Maria Padilha existem?
Entre as diversas sub-falanges estão:
Maria Padilha do Cruzeiro das Almas - Linha de Omolu-Obaluaê/Iansã Maria Padilha da Encruzilhada - Linha de Ogum Maria Padilha do Cemitério - Linha de Omolu-Obaluaê Maria Padilha da Kalunga - Linha de Oxum/Iemanjá Maria Padilha das Sete Catatumbas / Sete Tumbas - Linha de Omolu-Obaluaê Maria Padilha da Navalha - Linha de Oxum Maria Padilha das Sete Saias - Linha de Oxum
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