#tranquilidad%20
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batanriotus · 2 years ago
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Prepara una escapada en una casa para esta primavera junto al Río Tus.
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andromerot · 3 months ago
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esta hdp es tan dramática que llora escuchando perro andaluz en el botánico porque su novia lo dejo colgado para encontrarse a desayunar
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raizesestoicas · 4 months ago
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20 ESTRATÉGIAS Simples Para LIMPAR SUA MENTE
Você já sentiu sua mente transbordar de pensamentos, preocupações e dúvidas que te impedem de viver o presente?
Imagine poder aquietar essa tempestade mental e encontrar paz interior.
Hoje, vamos explorar 20 estratégias simples, baseadas na filosofia estoica, para ajudar você a liberar sua mente, LIMPAR de vez sua MENTE e viver de forma mais serena e equilibrada.
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queer-roots · 6 days ago
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Announcement for the upcoming Trans Day of Remembrance
Hola, esta publicación está en español y portugués!
Olá, este post está em espanhol e português.
-Español-
Artistas trans de Latinoamérica: ¡Atención! Se nos ha abierto la oportunidad para colaborar con la organización de beneficiencia inglesa Compass Arts. En esta colaboración, se venderán obras de arte impresas con el motivo del Día de la Memoria Trans. Si están interesades, la fecha límite para entregar obras es el 17 de noviembre.
Requisitos de les participantes:
Vivir en Latinoamérica
Ser trans
Presentar como máximo 3 obras
Tener al menos un medio de pago disponible (PayPal, Mercado Pago, Remitly)
No presentar obras completamente NSFW o gore (se permite sólo un poco)
~Hay un límite de 15 personas~
Son libres de entregar lo que quieran. El objetivo es vender impresiones para enmarcar, por lo que los formatos serán A4, 20 cm x 20 cm o tamaño postal (14,8 cm x 10,5 cm), dependiendo de lo que sus obras requieran. Si desean que su presencia online sea publicitada, podemos hacer una pequeña tarjeta de presentación con los detalles que quieran compartir.
Si tienen alguna duda, ¡consúltennos con tranquilidad! Les esperamos ✨
ACLARACIÓN: Esta es una asociación sin fines de lucro, todo el dinero obtenido de las obras vendidas irán directamente a les artistas correspondientes.
-Português-
Atenção, artistas trans e não-bináries da Latam! Temos a oportunidade, em colaboração com uma instituição de caridade inglesa, a Compass Arts, de vender algumas obras de arte impressas para o Dia Internacional da Memória Trans.
Caso tenha interesse, o prazo de envio é dia 17 de novembro. Requisitos para participantes:
Deve viver na América Latina e ser Trans;
O máximo de obras enviadas é 3;
Deve haver algum meio para que seja feita a transferência do dinheiro (PayPal, Mercado Pago, Remitly);
Não pode haver NSFW e/ou Gore exagerado (se de forma moderada, poderá haver concessão).
~ Há um limite de 15 pessoas ~
Você é livre para enviar o que quiser. O objetivo é emoldurar a arte e vendê-la, então os formatos serão A4 ou 20cmx20cm, dependendo das exigências da sua obra! Também podemos imprimir cartões postais menores, de 14,8 cm x 10,5 cm. Se desejar que a sua presença online seja promovida, podemos fazer um pequeno cartão de visita com detalhes que você tenha interesse em compartilhar.
Fique à vontade para fazer qualquer pergunta!
-> Esta é uma organização sem fins lucrativos, todo e qualquer dinheiro ganho com as artes vendidas irá diretamente para o artista.
Many thanks to both Aifas @aifasdoesthings at Creatives Argentines and Louie @braziliancryptid for translating and helping make this happen!
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ballerinarina · 2 months ago
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AMAR SOBRE METRÔS E TAGETES
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CINCO HARGREEVES X Fem!OC Sinopse: No Natal, Cinco e Lila conseguem retornar para sua linha do tempo após sete anos vivendo juntos, perdidos. Izabela nota que há algo estranho, mas apenas quando Diego e Cinco engajam numa discussão com confissões ela consegue compreender que foi traída. Enquanto todos se encaminham para a van rumo a impedir o fim do mundo, Izabela pede alguns minutos a sós com Cinco para tirar satisfação e botar o pingo nos i’s; Contagem de palavras: 3.1k Tags: spoilers, angst, traição, fluff, ligeira mudança no cânone (mas Lila x Five e o final da temporada 4 ainda aconteceram) Nota: Faz anos que eu não escrevo nada, mas espero que tenha dado certo! Você pode ouvir a PLAYLIST DA FIC aqui e ler sobre a minha OC aqui, mas é totalmente possível ler sem saber nada sobre ela, ou mesmo se imaginando no lugar dela! Escrevi pensando que ambos aparentam ± 20 anos. Aproveitem e me digam o que acharam! ♡
CLICK TO ENGLISH VERSION
Algo estava fora do lugar, Izabela pôde perceber assim que seus olhos caíram sobre Cinco. O garoto nunca fora do tipo realmente expansivo, sorridente ou carinhoso, mas naquele momento ele nem parecia presente na sala de estar de Diego. Seu olhar instável e perdido, a ruga de preocupação na testa e uma retribuição tensa e insincera do carinho quando Izabela recebeu-o na cozinha com um abraço a deixaram em alerta.
Para ela, sempre foi fácil lê-lo, mas um quê de confusão parecia apitar agora em sua mente. Mantendo a distância e dando espaço — pelo menos até que ele organize os próprios pensamentos —, Izabela estava sentada no braço do sofá ao lado do marido, sem encostar nele, apenas com os sentidos atentos e preocupados enquanto o observava como um enigma.
Um suspiro de cansaço escapa de sua boca quando ela prevê que a inquietude ansiosa de Cinco somada aos comentários de Luther sobre o apocalipse só poderiam resultar em nada bom. Era dia de Natal e, do fundo de seu coração, por mais improvável que fosse, Izabela estava desejando que os problemas-de-fim-do-mundo tivessem magicamente se resolvido — ou que ao menos fossem pausados, como os momentos anteriores de tranquilidade pareciam sugerir. Não inesperado eles não foram, então dito e feito: assim que se levanta rumo a cozinha, utilizando mentalmente a desculpa de tirar a salada de maionese brasileira da geladeira para escapar do assunto deprimente, ela escuta a voz estressada de Cinco comprando briga com os irmãos.
A fuga da concretização do apocalipse como existência em sua mente (pela quarta vez) era seu objetivo enquanto pegava a travessa e as vasilhas, tentando se distrair da discussão de Diego e Cinco. Com a cozinha logo no cômodo ao lado, a tentativa era ingênua e falha: Izabela conseguia sentir a ansiedade subindo pela própria espinha. Nunca havia visto seu marido tão desesperançoso, mas nem por um segundo chegou a estranhar este comportamento dentre os outros. Ela mesma não aguentava mais e, céus, odiava sons altos, odiava perder o Natal, odiava seus irmãos brigando — mesmo que não que fosse muito menos geniosa que eles —, odiava não entender o que acontecia com Cinco, e, principalmente, odiava o fim do mundo.
Abria e fechava as gavetas daquela casa que não era a sua no impulso, mais como escape do que realmente interessada em encontrar talheres para servir a maionese, quando sentiu seu corpo travar perante a voz de Diego cortando o ar.
— Tem alguma coisa rolando entre vocês dois?
Abaixo de si, as procuradas colheres e garfos de aço brilhando, refletindo seu rosto pálido e sem mais nenhum interesse em refeição alguma.
— Diego…
— Não, caralho!
Em seus ouvidos, o silêncio de Cinco perfura mais do que qualquer uma daquelas facas afiadas poderiam. Recusa é o modus operandi que a mente de Izabela ativa de imediato, só retendo forças em meio ao choque para balançar levemente a cabeça em negação para si mesma. Ela pensa que deve ter entendido errado, aguça os ouvidos, segura o desespero. Mas não.
Cinco e Lila estavam tendo um caso.
Para a angústia de Izabela, as vozes de Diego e sua esposa eram as últimas coisas que desejava ouvir, mas eram elas que estavam falando, falando, falando em meio ao silêncio sufocante que se instalou pela casa como num funeral, apertando o peito dela e a deixando sem ar. Cinco e Lila estavam juntos.
“Por quê? Era por isso que Cinco estava agindo estranho? Como não notou antes? Quando foi que havia perdido seu marido? Em que momento Cinco deixou de ser a pessoa em que mais confiava no mundo? Em que mundo ela havia deixado de ser a pessoa em que ele mais confiava? Por que ele mesmo não a contou? Ela havia feito algo de errado?”
— Você acha que eu vou acreditar nessa palhaçada?
Nem mesmo notando quando iniciou um quase estado de hiperventilação, a respiração de Izabela só trava quando enfim a voz de Cinco silencia seus pensamentos:
— Aí, ela está te falando a verdade, tá bom? Ficamos perdidos. Não achamos o caminho de volta.
— A gente procurou por sete anos, Diego…
Um arfar. Não. Não, não, não — é horror o que preenche paulatinamente cada célula do corpo de Izabela, como sangue se espalhando em um tapete.
Sete anos. As peças se encaixam quase em câmera lenta em sua cabeça, com a boca semiaberta em vontade de chorar, mas incapaz de emitir mesmo um soluço sequer. É para a porta aberta que seu corpo se vira sem nem precisar de ordem, mas são seus próprios passos que parecem pesar mil toneladas e é no umbral que ela trava mais uma vez. Apoiada na ombreira, sem coragem para pisar fora e encarar seu marido. Seu marido, de quem havia perdido sete anos inteiros.
— A gente foi perseguido, atacado e baleado…
Cada uma das palavras da explicação de Lila ao longe a anestesiam enquanto se assentam em seu diafragma como pedras. Como se os 45 anos sem Cinco não tivessem sido o suficiente. Como se o iminente fim dos tempos não fosse o suficiente. Tudo configura um cenário tão desesperador que converte toda a tristeza num desgosto apático em sua língua.
A interrupção de Claire aparece como um fantasma que endireita sua postura e enxuga a umidade que escapou quando se acumulou em seus olhos. Crispando os lábios em amargura, a informação da localização de Ben é um lembrete quase físico para Izabela de que, querendo ou não, terá que ser da Umbrella Academy mais uma vez, então reprimir todo esse conflito fútil é sua única opção no momento.
Engolir os sentimentos, no entanto, não tiram a agonia de seu coração e, com um suspiro trêmulo tentando retomar a compostura, ela falha em manter a frieza quando seus olhos encontram as costas da figura de Cinco ao adentrar a sala. Mais do que nunca, Izabela quer ser prática, ir impedir o fim do mundo de vez enquanto sufoca qualquer pensamento sobre essa situação apavorante brincando com sua cabeça, porém sabe que jamais conseguiria ganhar qualquer luta assim. Em um espelho de sua aflição inconsciente, ela troca olhares com Klaus, o único no sofá que a notou no canto do cômodo. — Só preciso de alguns minutos. Por favor. — ele não precisa de palavras para entender e, com certa pena, não hesita em levantar e incentivar o resto da família em direção à van, distraindo-os com algum comentário estilo-Klaus que Izabela honestamente não consegue processar.
Sentindo a presença dela como fez por tantos anos em seu passado, Cinco vira para trás, encontrando o olhar de Izabela, que cataloga mentalmente o pior enjoo que já foi condenada a sentir ao encarar seu marido e se perguntar se ali encontra um estranho. Os olhos tentando não correr por todos os detalhes daquele rosto só agora notam o quão mais triste e cansado parece se comparado à última vez que contornou seus traços. O silêncio prende-os em um transe em que ela se vê incapaz de raciocinar algo a dizer, até ouvir a porta da sala bater, desviando o olhar para ela e notando que estava fechada. O garoto suspira e crispa os lábios, estavam sozinhos.
— Eu sinto muito.
— É verdade? Tudo o que Lila disse? — voltando a fitá-lo, as palavras deslizam por sua boca, quase num escape — Eu perdi sete anos de você?
— Por todo esse tempo eu tentei voltar, Izabela…
Um rápido acenar negativo com a cabeça, Izabela cruza seus braços em um tique. O que ele tenta justificar, com a voz tão cautelosa, nunca havia sido a questão a ela.
— Eu acredito em você. — pausa — E… mesmo se não for verdade, Cinco. Foram sete anos.
— É.
Não era esse o aperto em seu peito. Ela conhece bem Cinco, conhece bem seu irmão e marido e sabe como ele já havia passado décadas tentando voltar para a família antes. Mesmo se, em qualquer que fosse o momento nestes sete anos, ele tivesse hesitado, Izabela jamais teria arrogância de pôr em julgamento a força de vontade dele perante o vazio. Não, a cólera dela é outra. Tentando manter a voz séria, ela sente que o que quer não é brigar, que diferente de seu irmão Diego, sua raiva não é contra Cinco e sim contra tudo em essência. Vê-se incapaz de se livrar de uma profunda vontade de se degolar, morde o lábio.
— Você a ama?
— Bela…
— Por favor.
Após tantos anos da tradição de constipação emocional que se ramificou na família com meias verdades e assuntos mal-ditos, quando Cinco segura o olhar de sua esposa, ele já sabe que ela não aceitaria que ele fizesse o mesmo que Lila fez com Diego. Evitar o assunto é o mais fácil, mas Izabela, tão emocional, também sempre foi a Hargreeves mais lógica em lidar com a emoção, então ele bem sabe que ela, enquanto encara suas íris verdes tão abatidas e hesitantes, reza pela resposta honesta.
— Amo. Eu a amo muito, Bela.
Não é menos doloroso ouvir o que ela já imaginava que ouviria: a mente parece em modo de espera, lentamente assimilando o que tão rápido perfurou seu coração. Tentando muito aceitar a nova realidade racionalmente, a única perturbação em seu rosto são suas sobrancelhas se franzindo por um segundo apenas, se esforçando para reprimir a vontade de chorar que sobe pela garganta, seu olhar perpassando pela parede ao fundo e então voltando-se para baixo.
— Então você não me ama mais?
Cinco percebe mais uma afirmação do que uma pergunta. Ele abre a boca para tentar responder, mas em seguida fecha, seu rosto entristecido e sua voz não encontrada perante si mesmo. É quando não escuta uma contestação que a dita nova realidade bate em Izabela, a contornando em temor, fazendo ela olhar para ele com a voz e expressão neutras contrastando às pupilas tremendo.
— Cinco… você não me ama mais?
— Isso não é justo com você…
— Não… Olha. — a voz dela é dualmente firme, mas por um fio, estremecendo-o — Não mente, mas não me deixa morrer sem ter essa resposta.
Se antes a tensão entre os dois podia ser dita como fúnebre, torna-se ainda mais. A perspectiva de morte propínqua saindo pela boca de Izabela é tão estranha aos ouvidos de Cinco que dói como se fosse ele quem perdeu sete anos de sua esposa. Mesmo em meio a toda a desesperança diária em sua vida, quando encontrava-se frente ao fim dos tempos Izabela costumava ao menos fingir fé. A ausência de tal funciona como desilusório a ele. Apesar de ter perdido a própria há alguns anos, só corporifica isso em si quando percebe que nem mesmo Izabela pensa valer a pena crer que terá outra chance de dizer o que não foi dito.
— Eu não conseguiria. — a resposta simplesmente desprende-se de si pelo perturbar da percepção — Não conseguiria deixar de te amar, nem se passasse um centenário, Bela. Eu nunca parei de pensar em você, nem por um minuto sequer desses sete anos. — Cinco nega com a cabeça, abaixando-a assustado em finalmente verbalizar qualquer coisa que seja sobre o assunto, ainda mais para quem mais temeu o fazer. Mal sente espaço para odiar como gagueja, perdido como apenas um garoto. Como hesita. — Mas… quando…. quando meu coração começou amar a Lila… Eu tive tanto medo de voltar para você, justamente porque em nenhum momento eu deixei de te amar também. — suas bochechas começam a ficar molhadas pelas lágrimas que por sua vida sempre reprimiu, mas que sempre escapavam unicamente diante da garota frente a si — Voltar para você significava concretizar, e isso não é justo com você, você… você sabe que eu prefiro arrancar meu coração com minhas próprias mãos do que te machucar. Mas eu não pude evitar…
Os olhos esverdeados, agora tão úmidos, voltam a Izabela e se surpreendem ao notarem o que Cinco identifica como ternura em meio ao choro contido e doído que acompanhou o dele. Não que sua esposa não fosse consigo no passado o ser humano mais terno que já teve a sorte de conviver, mas justamente por ter falhado tanto com ela, ele sabe o quanto merecia sua raiva. O que recebe, no entanto, é a angústia em seu peito se intensificar quando Izabela se aproxima e junta sua testa à dele, envolvendo as bochechas de Cinco nas mãos e suspirando uma lamúria:
— Por favor. Me diz que ainda quer ficar comigo.
Silêncio, ele arfa em agonia.
— Eu não me importo, Cinco. — Izabela sente como se seu ar faltasse, tanto que ansia uma confirmação à seu pedido. Qualquer neutralidade tentada foi perdida quando as palavras do marido, sempre tão forte, explicitaram o quão esgotado ele parecia perante os próprios sentimentos. Cinco havia sido seu ponto fraco desde que se lembra, e, sabendo cada vírgula do que já um dia configurou a dor dele, conseguir vê-la agora a desespera, acima de tudo e qualquer problema. — Eu perdi sete anos de você. Cinco, eu… eu quase te perdi pra sempre… Por favor. Talvez o mundo acabe hoje, mas se não acabar… Fica comigo.
Não deveria ser Izabela a pedir qualquer coisa neste cenário. Mas se Cinco ainda a ama — e, Deus, ela consegue ver que ama — ela se vê disposta a lutar contra a sensação de humilhação formigando em cada parte de seu corpo. Mais do que ninguém, ela bem sabe o quanto o garoto acredita em seu âmago não merecer nenhuma clemência ou amor como pagamento por seus inúmeros pecados passados. Izabela enxerga a aflição dele frente a si e, como fez por toda a vida, jamais conseguiria desistir de seu marido assim. Ele ofega com as sobrancelhas franzidas, tentando conter o pranto, quando um clarão repentino ilumina a mente da garota, que finalmente enxerga a beira do abismo inevitável em que se encontra.
— Mesmo… mesmo que também fique com ela… Só… não me deixa…
Tais palavras tão insensatas sendo proferidas configuraram o exato momento em que Cinco quebra, acenando com a cabeça desesperado e envolvendo a cintura de Izabela numa fragilidade assustadora — que ela mesma jamais esperaria presenciar nele num dia e humor como o que estavam vivendo —, marcando o início de um beijar salgado, desalentado e afobado, sem nenhum ter a ideia de por quem.
Os corpos de cada parte dos cônjuges, em momentos acostumados a beijar por horas ininterruptas, desta vez presenciaram um sufocamento emocional que logo fez com que o ar faltasse. Cinco vê sua razão presa na incongruência de Izabela, que mesmo perante um cenário como o apocalipse e o mais lógico assolar do que deveria sentir por ele, ainda assim pensa e profere uma possibilidade tão altruísta e utópica. É incômodo. Escondendo o rosto molhado no ombro da garota, ele a abraça forte e ela imediatamente se agarra nele, envolvendo sua nuca com os braços e tentando encontrar nos dedos que entrelaçam em suas madeixas qualquer diferença física que marcasse os anos que nele se passaram.
— Eu não devo fazer isso com você.
— Não. Não. Cinco.
— Izabela, não é justo — ele tenta repetir pela terceira vez, mas ela o interrompe e repete também:
— E eu não me importo. Porra, Cinco… Você sobreviveu. Voltou pra mim. E se amá-la te manteve vivo… por mim… por mim tudo bem. — se Izabela for honesta consigo, admite como cada palavra que profere não falha em soar absurda para si. Enciumada desde menina, ela odeia profundamente se encontrar neste cenário e quer, sim, ao menos gritar de raiva. A verdade, no entanto, ainda sim está intrínseca a toda frase que está dizendo, por mais estranha que soe a si mesma. Diante da dita situação, maior que toda a zanga que sente é a lembrança de seu marido sozinho por 45 anos com o único vestígio do que acreditava ser amor vindo de delírios sobre um manequim quebrado — isto sim a enjoa mais do que qualquer situação incomum de infidelidade. A compreensão de que Cinco se viu mais uma vez frente ao horror que perdurou por toda a sua vida esmaece qualquer absurdo nas palavras impulsivas que tem dito, pois o substitui pelo alívio de que ao menos desta vez ele não estava sozinho. Ele, em reflexo, a abraça mais forte, temendo se tratar de uma mentira. É com o homem que mais ama tão frágil em seus braços que ela atinge a certeza que, se para sobreviver em meio ao desalento Cinco precisou encontrar amor — humano, de verdade —, o amor dela por ele pode sim superar qualquer outro sentimento que ela possa sentir perante isso. Izabela afasta o abraço, conectando seus olhos com os dele e guiando a mão de seus cabelos para sua bochecha, em um carinho doce acompanhado da melancolia de um sorriso fraco — Quando nós salvarmos o mundo… Você me fala dela. Me fala de vocês. — em reação imediata ele franze as sobrancelhas, num leve protesto como se presumisse que isso só iria machucá-la, mas ela continua — Cinco, eu amo o seu coração. E isso… é parte dele, agora… Me deixa conhecer. A gente dá um jeito.
Cinco hesita. Izabela é muito boa para ele, sempre foi. Ele vê no olhar afetuoso que ela lhe dirige a dor que a esposa está sentindo, mas também vê o quanto ela é genuína em tudo o que diz. O dilema asfixiante o faz querer morrer, odiando causar tamanho desagrado a quem tanto ama, mas também o faz se perguntar se enlouquecera e estava apenas preso em um sonho, tão kafkiano era o pavor que sentiu deste momento durante os últimos anos. Ele a beija, brevemente, se inclinando com um suspiro e rezando em gratidão antes de juntar as testas, acenando em acordo, agoniado.
— Cacete, eu senti tanta saudade de você…
— É bom te ter de volta, Cinco.
— Eu amo você.
— Eu também amo você.
Como o infortúnio de flores queimando em fogo, Izabela, entretanto, não chega a ter Cinco deitando com a cabeça em seu colo em um momento de carinho, recitando sobre o quanto a amou mesmo à distância. Não escuta, também, a voz cautelosa do marido a contando sobre os perigos que deixou sua vida por um fio incontáveis vezes naqueles anos longe, ou sobre os sentimentos não planejados que viveu. Nunca precisou se acostumar em como o casamento dos dois se adaptaria quando ele resolvesse seu amor pendente com Lila, pois tais planos jamais chegaram a acontecer, assim como os de se resolver com seu irmão Diego.
A existência deste amor, — destes amores — entrelaçados pelos nós que constituíram seu universo, foi terminantemente apagada em dois cravos-amarelos que, gosto eu de acreditar, só sobreviveram ao renascer, ao vento e a tempestade devido à esperança e acalento regados pouco antes do fim sobre o vestígio de bem-querer que lutava no coração dos dois amantes.
Cinco e Izabela Hargreeves.
N/A: O que você achou? Eu adoraria ler sua opinião! ♡
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mvacts · 4 months ago
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𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐄𝐒 . . . 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙈𝙀𝙉
No importa dónde estés; si estás trabajando, en tu casa o andando en tu carro, la voz del comisario Trahan suena en los medios oficiales de Arcadia Bay.  “A partir de los hechos de público conocimiento, se decreta un toque de queda para todos los humanos desde hoy. Después de las 20:00hs, cualquier persona que sea vista por las calles del pueblo será escoltada de vuelta a su hogar. Por favor, pedimos respeten esta medida que hemos decidido tomar desde el departamento de policía por la seguridad de todos y todas en Arcadia Bay.” ¿Cómo? ¿Un toque de queda en Arcadia Bay? Los disidentes no tardan en hacerse oír; varios humanos consideran la medida injusta, o una prueba de la ineptitud de las autoridades. Varios la señalan como una exageración. Por otro lado, también hay ciudadanos a favor — y es que con fugitivos peligrosos y un vampiro desaparecido, la cautela nunca es demasiada. Sin embargo, no solo los humanos tienen algo qué decir al respecto; el descontento también se hace oír entre vampiros — ¿acaso ellos no están en peligro? Patrick fue secuestrado y aún así el pueblo ha decidido señalarlos como los culpables de un crímen sin respuesta. Las asperezas entre humanos y vampiros jamás se habían visto tan enfervorizadas como en los últimos días, con negocios pertenecientes a estos últimos siendo vandalizados por un grupo de jóvenes que ya fue detenido. Sin embargo no todo es gris en Arcadia Bay, y existe Main Vein para morigerar las pasiones del tan querido pueblo. A modo de ofrenda de paz, Mira y Rafe han decidido abrir las puertas del bar para pasar una velada apacible antes del toque de queda. Se trata de una tertulia comedida, un encuentro relajado en lugar de una fiesta apoteósica.  Todos los arcadianos mayores de edad están invitados a la soirée, humanos y vampiros por igual. Para los primeros, los tragos corren por cuenta de la casa, mientras que los segundos también pueden hacerse de Tru Blood sin preocuparse por sus bolsillos. La comida también estará dispuesta, aunque los dueños han alentado a los invitados a traer preparaciones desde sus cocinas para compartir en comunidad.  Quien te recibe puertas adentro es la mismísima Mira Lundevall y es también quien se la pasa dando vueltas por el bar asegurándose de que todos los invitados estén pasando una buena velada. Además, vigila que no haya altercados ni resquemores entre humanos y vampiros. Lo que busca es brindar una noche de tranquilidad y distensión en medio del caos en que se ha convertido Arcadia Bay. La tarde entre las paredes barnizadas y acogedoras de Main Vein de a poco cumple con su cometido: los asistentes son varios y el buen humor se ha convertido en rey del evento. Sin embargo, entre las conversaciones amenas también se filtra el bisbiseo de quienes tienen dificultades para morderse la lengua. Porque ver a Mira atendiendo al público es poco usual — la vampiresa no es conocida por su simpatía, no así como su socio, un ícono del bar e hijo ilustre de Arcadia Bay. Así que, entre un susurro y otro se repite la misma pregunta: ¿dónde rayos está Rafe Shepherd?
Si bien el evento principal tiene lugar en Main Vein, las convos pueden tener lugar en el bar, sus alrededores o de camino a la reunión. Cabe destacar que nadie sabe por qué se ha ausentado Rafe, sin embargo, recordemos que las malas lenguas vinculan a su familia al sitio en donde hallaron el cuerpo de Brenda. De todos modos, por ahora solamente hay rumores y sus personajes pueden especular lo que quieran al respecto.
Esta actividad se roleará con STARTERS ABIERTOS, que pueden ir dejando en el blog de starters (@mvstarters).
Tienen la opción de continuar con un máximo de DOS (2) convos de la actividad anterior a modo de flashback si así gustan. Sin embargo, no está permitido limitar las convos activas solamente a uno o dos de estos flashbacks. Recuerden que la selectividad y el rol burbuja están estrictamente prohibidos.
Siéntanse libres de compartir ediciones de los atuendos de sus personajes (o de cualquier cosa) en el blog de edits (@mvedits).
La duración de la actividad es de OCHO DÍAS; el tercer capítulo será publicado el día sábado 3 de agosto en este mismo horario.
Sin mayor preámbulo, ¡que se diviertan! No olviden que estamos a un solo mensajito de distancia ante cualquier cosa.
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arroyomarquez · 1 year ago
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+40 Razones por las que te amo.
1.- Te amo porque no me as fallado.
2.- Te amo porque me as aceptado como soy
3.- Te amo porque te muestras como eres.
4.- Te amo por como nos completamos.
5.- Te amo por los sueños compartidos.
6.- Te amo porque aunque nos peleemos los dos ponemos de nuestra parte para solucionar los problemas.
7.- Te amo por que me encanta escuchar tu voz.
8.- Te amo por me as mostrado que eres una persona auténtica.
9.- Te amo por que confías en mi.
10.- Te amo por que me respetas .
11.- Te amo por que te preocupas por mi y mi bienestar.
12.- Te amo por que te admiro.
13.- Te amo por lo que me haces sentir a tu lado.
14.- Te amo porque tus besos me hacen sentir algo fuerte.
15.- Te amo por nuestra relación íntima.
16.- Te amo por que cada día me sorprendes.
17.- Te amo porque me sacas sonrisas y risas.
18.- Te amo por que no importa todo lo malo que me paso en el día solo con escucharte o verte haces que todos esos problemas se vallan.
19.- Te amo por la forma en que me miras.
20.- Te amo por la forma en que nos acoplados en cualquier cosa.
21.- Te amo por como me pones caliente, como me satisfacer en la intimidad y no es la cantidad es la calidad que me das en la cama.
22.- Te amo por esas platicas que luego tenemos cuando estamos solos tu y yo.
23.- Te amo por que entiendes como me siento.
24.- Te amo por como me abrazas y me pierdo en ti.
25.- Te amo por que piensas en mi aun cuando yo no lo hago.
26.- Te amo por que me apoyas cuando paso un mal momento.
27.- Te amo por que a tu lado me siento capas de lograr muchas más cosas.
28.- Te amo porque me ayudas a mejorar con tus criticas constructivas.
29.- Te amo por que me valoras tanto que me cuentas tus secretos.
30.- Te amo por que me dejas soñar sin cortarme las alas.
31.- Te amo por que me traes paz y tranquilidad.
32.- Te amo por que nadie sabes escuchar como tu lo haces.
33.- Te amo por que siempre luchas por lo que quieres.
34.- Te amo porque me llenas de orgullo.
35.- Te amo porque eres una chica tan genuina y especial.
36.- Te amo porque no solo dices que me amas si no que lo demuestra.
37.- Te amo porque TU me inspiras.
38.- Te amo por tu alma tan pura.
39.- Te amo por la belleza que irradias.
40.- Te amo por como disfrutas hacer lo que te gusta.
41.- Te amo por lo generosa que eres con tu familia.
42.- Te amo porque eres tan perfecta.
43.- Te amo por toda tu belleza.
44.- Te amo por que ves a futuro.
45.- Te amo por las canciones que me as dedicado.
46.- Te amo porque no hay quien se compare a ti.
47.- Te amo ... te amo simplemente por que eres una mujer tan completa y compleja que me ipnotisas con tu presencia.
Razones por las que te amo ❤️
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lagrimasdelunaa · 5 months ago
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Me gustaría mucho poder explicar de manera explícita lo dificilísimo que es convivir con esto, me duele mucho fisicamente y emocionalmente no tener control de mi cuerpo, es angustiante, es sentirme encerrada en un cuerpo que no quiere cooperar.
Estoy tan cansada, he dormido tan mal, esta noche casi no he dormido, lloro de frustración, lloro por no poder sentirme acompañada en este proceso porque no sé compartirlo y lograr transmitir que es realmente.
Empiezo a escuchar todo tan fuerte, no encuentro la posición perfecta en la cama, me duele mucho el utero, tengo mucho frío o calor, mi cuerpo reacciona a llorar, mi mente no aguanta tanto sobre estimulo.
Lo más difícil es regularme.
No me gusta estar así de verdad me cansa tanto, solo quiero hacerme bolita, hacer que estos días no existen, que el dolor físico no existe para poder descansar, estar tranquila.
Me frustra tanto que cambie tanto, y que sea un dolor en solitario, tan repentino, tan intenso.
Mi único método de tranquilidad es saber que son solo unos días y después vuelvo ser yo.
Son las 7:20 am, de vd quiero dormir un ratito
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seisao-esp · 7 months ago
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Necesito hacer este offtopic...
¿Alguien quiere pensar en la profundidad de esta escena y por qué está siendo aclamada como una de las mejores de toda la serie CGI, a pesar de su simpleza?
Quizás algunos recordarán que las situaciones acá son diferentes.
Aioria siempre se vio muy seguro de si mismo, hasta su encuentro con Seiya y Athena.
Aioros nunca estuvo ahí, ni siquiera con su voz, como para guiar a Aioria; simplemente se hizo presente cuando la cloth de sagitario se puso en Seiya para defender a Saori, antes de la llegada al santuario.
Para ese tiempo, Aioros era un personaje algo lejano y perdido, como un fantasma. Nunca hubo mucho más, creo que ni siquiera teníamos clara la relación de estos 2 chicos, Aioros no era más que un nombre. Un gran nombre, pero un nombre al fin y al cabo.
Hace algunos capítulos atrás nos muestran una mariposa; sabíamos que era Aioros, pero pensamos que quedaría en eso, un símbolo.
De pronto llega la casa de Sagitario, y debemos aceptar que fue mil veces mejor que en el clásico (lo siento, pero es verdad).
Acá no fueron pruebas al azar para probar el poder físico de los santos: Aioros quería realmente confirmar la valentía y entrega de quienes seguirían su camino. Esa sonrisa para cada bronce fue la confirmación del dominio del 7mo sentido por parte de los jóvenes, y también que contaban con la fuerza necesaria para avanzar por un propósito. Y por primera vez lo vimos de forma consistente.
Lo de Aioria fue también una confirmación. En el fondo, Aioros fue paciente, vio a su hermano por más de 20 años dudar, seguir al patriarca, luchar en contra de los ideales que como salvador de Athena intentaba cumplir; su hermano fue otro de los engañados por el pontífice. Ahora, luego de los últimos sucesos, Aioria logra encausar su verdad.
La despedida de Aioros es la constatación de que Aioria ya no lo necesita, porque ha logrado dar con la verdad y se unirá a los santos de bronce en el camino de la salvación de Athena, motivo por el que falleció 20 años atrás y que aún lo mantiene en el santuario sin poder descansar.
Es un "por fin, hermano, ahora puedes seguir solo". Y Aioria lo recibe como la validación de lo que se negaba a creer, pero que seguramente le trae mucha paz: El hermano que por 20 años creyó un traidor, no lo era, y sus lágrimas son la tranquilidad y la paz del que actuaba en consecuencia a la traición de su hermano, pero que en el fondo de su corazón deseaba estar equivocado.
Es un momento de conciliación entre ambos, y no jodan, que me lo lloré las 7 veces que vi el episodio. Me pareció una de las formas más profundas de mostrarnos la relación de estos hermanos, sin siquiera verlos interactuar...
Toei, te estás ganando mi respeto nuevamente, POR FAVOR que los siguientes episodios no bajen de nivel, necesito una pelea épica en el último episodio, de esos que te dejan con el corazón en la mano, tal como este capítulo.
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desejaarme · 3 months ago
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Melissa waldorf sempre sonhou em ser modelo desde pequena, fascinada pelo mundo da moda e pelas passarelas glamorosas. Ela cresceu em Nova York, rodeada pela atmosfera vibrante e diversificada da cidade, o que a inspirou a abraçar sua própria individualidade e beleza.
Aos 18 anos, Melissa decidiu se inscrever em um concurso de talentos locais, onde foi descoberta por um renomado agente de modelos. Com seu visual deslumbrante e atitude confiante, ela chamou a atenção da indústria da moda e logo foi contratada por uma agência de renome.
Melissa trabalhou incansavelmente para aprimorar suas habilidades de modelagem, participando de desfiles e sessões de fotos, e rapidamente se destacou no cenário da moda. Sua beleza única e personalidade carismática a levaram a conquistar contratos com grandes marcas e revistas de moda.
Aos 20 anos, Melissa recebe a oportunidade de ser o rosto de uma nova linha da Victoria's Secret, conhecida por sua sensualidade e glamour. Ela se destaca não apenas por sua aparência deslumbrante, mas também por sua atitude confiante e mensagem de autoaceitação. Como defensora da diversidade e inclusão na indústria da moda, Melissa está determinada a usar sua plataforma como modelo para inspirar outras pessoas a abraçarem sua singularidade e beleza interior.
Melissa Waldorf, além de ser uma modelo promissora, tem muitos interesses e uma vida pessoal vibrante. Ela é filha de um pai solteiro, que sempre foi seu maior incentivador e o grande responsável por sua força e resiliência. Crescendo em Nova York, Melissa desenvolveu uma paixão por carros, especialmente rachas, e gostava de ir a corridas de rua para assistir e sentir a adrenalina. Isso a levou a se interessar por mecânica, e ela se diverte aprendendo sobre carros e dirigindo em circuitos fechados de vez em quando.
Além do universo automobilístico, Quando Melissa não está envolvida no universo dos carros ou desfilando nas passarelas, ela busca refúgio no golfe. Para ela, o esporte é um escape perfeito da agitação do mundo da moda, permitindo-lhe desacelerar e se reconectar com um lado mais introspectivo. Melissa gosta de passar horas no campo, onde a serenidade do ambiente contrasta com o glamour das passarelas. Ela encontra no golfe um equilíbrio entre a elegância e a precisão do jogo, refletindo a própria dualidade de sua vida — entre os holofotes e a tranquilidade.
Melissa e Jaden se conhecem desde a adolescência, quando ela mandou uma mensagem para ele no Instagram. A amizade deles começou de forma despretensiosa, mas foi ganhando intensidade à medida que compartilhavam momentos importantes e descobertas juvenis. Eles sempre se apoiaram mutuamente, e essa cumplicidade evoluiu para algo mais profundo com o tempo. Embora o relacionamento tenha passado por altos e baixos, eles sempre encontraram maneiras de fortalecer a conexão, adaptando-se às mudanças de suas vidas. Hoje, Jaden é a pessoa que Melissa procura tanto nas horas boas quanto nas difíceis, e juntos, sonham em construir um futuro que reflita a profundidade do amor que cultivaram ao longo dos anos.
Mesmo com uma carreira de destaque, Melissa permanece fiel às suas raízes e mantém uma rotina simples sempre que possível, adorando fazer passeios pelo Central Park, onde passa tempo com seu cachorro de estimação, um golden retriever chamado Max. Ela também gosta de apoiar causas sociais, principalmente aquelas voltadas para o empoderamento de jovens em situações vulneráveis e a inclusão de modelos de todas as formas e tamanhos no mundo da moda.
Melissa tem um irmão, com quem sempre teve uma ligação forte e única. Desde crianças, eles compartilharam não apenas o mesmo espaço e as mesmas experiências, mas também um entendimento intuitivo um do outro. Embora sejam muito próximos, cada um desenvolveu personalidades e interesses distintos: enquanto Melissa é mais criativa e sonhadora, o irmão tem uma abordagem mais prática e racional para a vida. Isso fez com que, muitas vezes, um equilibrasse o outro em momentos de dificuldade. Ele também é um grande amigo de Jaden, o que torna a relação entre os três ainda mais profunda e complexa.
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tbthqs · 8 months ago
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Havia uma semana desde que todos foram morar no Olympic & Centenial Hall. Você estava surpreso por ser uma sexta-feira à noite aparentemente tranquila, ainda mais depois de toda a confusão dos últimos dias. A única coisa que você esperava era algumas horas de paz e tranquilidade para poder terminar aquele trabalho que ficou para o final de semana ou para ver aquele filminho água com açúcar no Netflix...
Até que você escuta pelos alto-falantes da voz da professora Brandon:
"Atenção, moradores do Olympic & Centenial Hall. Apenas por hoje, vocês terão de ficar em quarentena nos seus dormitórios. Estamos realizando a manutenção e limpeza da área afetada pela enchente, e precisamos que as áreas estejam liberadas para que os funcionários façam seu trabalho da maneira adequada, evitando colocar em risco a segurança dos estudantes. Vocês poderão receber delivery e outros serviços na portaria principal, mas não podem deixar as dependências do prédio até às 9 da manhã de Domingo. Aproveitem para descansar e colocar o sono em dias."
Dando de ombros, você resolver seguir o conselho da professora. Afinal, não há mais nada a se fazer e você realmente não tem interesse algum em sair da sua cama quentinha e confortável no seu novo dormitório. Até que, minutos após o anúncio, um SMS chega para você do mesmo número misterioso de sempre:
"Você quer jogar um jogo?"
Nesse momento, você contaria toda a sua intuição responde: "Sim". Você não sabe que jogo é esse, mas algo lhe diz que é chance de obter respostas importantes se fizer as perguntas certas.
Informações OOC:
ASK GAME ESTÁ LIBERADO. Em OOC, Ele terá a duração de 7 dias, começando hoje, 29/03 às 19 horas e terminando dia 5/04, sexta feira, às 18h59. E em IC, ele durará entre sexta, 20/09/2013, até Domingo, 22/09/2013, às 8h da manhã.
O prompt da 1a. Rodada é: HORA DA HONESTIDADE. Pelas próximas 24 horas seus personagens não podem mentir nas asks recebidas. Eles devem APENAS responder a verdade, se ele tentam mentir, eles sentem um estranho desconforto na nuca, semelhante a um choque ou enxaqueca que os obriga a responder apenas com a verdade.
Em IC isso vai durar apenas 1 horas, mas em OOC vai durar 24 horas.
Vocês podem continuar respondendo os turnos normalmente. Essas 24 horas são apenas para envio de asks
As asks dessa rodada devem começar com "Hora da Honestidade" para que todos saibam que os personagens estavam impedidos de mentir. Não esqueçam de indicar qual personagem está fazendo a pergunta na ask, caso seja mandado em anônimo.
Personagens que moram fora do campus podem visitar Olympic & Centenial Hall, mas se entrarem, não podem sair.
Os OCs e professores também receberam a mesma mensagem de SMS e também sentem o mesmo desconforto ao responder
Usem a tag "tbthqs.askgame" para responder as perguntas
No mais se divirtam!
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pensamient00-intrusiv00 · 2 months ago
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¿ Somos esclavos de la felicidad ?
Temas: crisis de los 20s, crisis existenciales, objetivos, metas, juventud, adultez.
Se que el sentirte feliz es una reacción química, una mezcla de hormonas en tu cerebro que te hacen sentir como tal, serotonina, dopamina, oxitosina etc y resultan muy adictivas evidentemente, ¿ a quien no le gusta sentirse bien ? .
Todos buscamos estar felices, tranquilos, satisfechos, emocionados y todo la combinación de emociones agradables.
Buscamos más y más de esas sensaciones y constantemente se acaban.
Las redes sociales juegan mucho con esa búsqueda constante de dopamina, nosotros somos el negocio y es que todo esto me hizo pensar si realmente somos esclavos de felicidad.
Durante la mayor parte de mi vida recuerdo buscar no sentirme mal, la única época de mayor tranquilidad que recuerdo es la infancia luego mis trastornos se comenzaron desarrollar y la búsqueda de la felicidad e incluso de simple distracción para no estar tan mal comenzaron a ser el centro de mi vida.
Se que muchas personas tienen experiencias parecidas, muchos somos esclavos de esa búsqueda constante por sentirnos bien y no abría ningún problema si esto no nos afectara pero en lo personal siento que me afecta.
Quisiera ser más disciplinada, tener más objetivos y metas pero desde que soy adolescente mi única meta es no sentirme tan mal y eso me atraso en la vida.
Ahora mismo estoy en una edad bastante complicada , la crisis de los 20s, miedo al futuro, te sientes presionado, sientes que estás atrasado.
Se que he tenido mis avances, sé que estoy mejorando pero las crisis que me dan son muy malas y sigo buscando constantemente esa sensaciones agradables, eso me distrae de muchas cosas importantes y eso me molesta.
Se qué hay muchas cosas que tengo que resolver pero no quiero seguir siendo un esclavo de la felicidad.
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vlp-wrtng-prctcs · 1 year ago
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Random Perryshmirtz #1
Me preocuparé mañana por editar los pies de fotos de las conversaciones a inglés si llega a ser necesario, pero es que si no saco esta idea, explotaré.
No sabría explicar el contexto sin reírme, podríamos considerar que esto es más un trashfic con un tono serio, así que dejemos abierta a la interpretación quiénes fueron mis inspiraciones (spoiler: fueron personas talentosas).
Probablemente esto tenga una continuación, porque continuar los proyectos 100% serios no es una opción inmediata (aunque estoy en ello).
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La sombra del árbol se posicionó sobre la hamaca en la cual yace recostado, observando en silencio a los niños quienes parecen haberse embarcado en una pequeña invención para desestresarse del aburrimiento que conllevan los deberes escolares; para tranquilidad de sobrina, el invento no presentaba mayores riesgos y, en realidad, parecía beneficiarlos a todos. El día no podría mejorar más.
Una suave vibración sacude sus pensamientos, notando que en su número personal yace una notificación de un mensaje sin leer. Perry ni siquiera tenía que esforzarse en adivinar de quien se trataba a esas alturas de su vida.
«Perry el ornitorrinco­­»
«¿Recuerdas esa vez que me secuestraron?»
Su rostro se frunció por un instante, cuestionando si esa era una forma bastante sutil de anunciarle que nuevamente había pasado. Por lo que ahora, absorto por la curiosidad, decide contestar de forma más inmediata que anteriores ocasiones.
«¿Cuál de todas las veces que lo han hecho?»
«Oh vamos, hablas como si lo hicieran todo el tiempo»
«¡Sabes perfectamente que la semana pasada no fue un secuestro!»
Estaba bastante seguro que ser privado de la libertad es un secuestro, especialmente, si utilizan cuerdas y costales como adición al juego; no importaba si al final había sido una “ligera confusión” como lo hicieron llamar los hombres cuando lo vieron llegar.
Aún puede sentir el dolor en sus nudillos.
Envía un emoji como simple respuesta, ahorrándose una discusión entre los dos.
«Ese no es el punto»
«Mystery encontró mi contacto y me envió un mensaje. Parece que mi charla sobre la comunicación es realmente efectiva»
«O algo así…»
Había escuchado la anécdota después de que la conmoción se relajó, no solamente desde la visión de su némesis, sino que su propio compañero de trabajo le compartió algo de su experiencia, mostrándose agradecido por la intervención de Heinz.
Casi se sintió empático por la situación, pero el villano de Peter había llevado al límite sus propios sentimientos, y tenía con un científico malvado para eso; hecho que el agente de Seattle pareció leer en ese momento porque dejó de lado cualquier doble intención que lo llevase a querer ahorcarlo. Ahora se está arrepintiendo de no haberles amenazado por toda esa ridiculez.
«¿Algo así?»
Cuando ve en la barra superior que el hombre adulto está grabando un audio, decide que es un buen momento para comenzar a escapar de la escena, sabiendo que aún en el volumen más bajo, su voz podría ser escuchado hasta por los propios sordos; al ser entonces, una situación extraordinaria, se permite generar otra, dejando a Candace como una delegada temporal de responsabilidad mientras su persona iba por unos instantes al baño.
No supondría más de 20 minutos, si consideraba el tiempo promedio de audio que ha recibido en los últimos tres meses.
Cuando ingresa a la casa, y no ve en la cercanía a ningunos de los adultos con los que convive día a día, se permite ir reproduciendo el primer audio enviado.
“Intentaré resumir un poco de la conversación que hemos tenido, básicamente se ha estado esforzando en hacer grandes pláticas con Peter para explicar sus planes e intenciones, el problema reside cuando sus planes fracasan, en ese preciso momento es incapaz de alejar ese tema de ser misterioso y vuelve a cerrarse. Supongo que es un hábito difícil de enterrar completamente.
 El punto es que, de alguna forma que aún no logro comprender, decidió practicar con una inteligencia artificial. Lo que es completamente malvado, ¿sabes todas las implicaciones morales puede tener eso?”
Acelera el audio, percatándose de una larga discusión de un solo sentido sobre el tema; no fue una sorpresa que, en el fondo, estuviese de acuerdo con sus puntos. Doofenshmirtz al fin y al cabo no era un villano como tal.
Para cuando llega al baño, se permite reproducir el segundo audio enviado, dejando que su voz haga eco entre las paredes mientras abre uno de los pasajes secretos a su guarida.
“Para concluir, de algún modo contarle a la inteligencia todo lo que está pasando le permitió poder crear una serie de mini planes para poder hacer un acercamiento más directo con Peter el Panda, pero para asegurarse de que todo saliera en orden, preguntó sobre si podría presentarme este lunes con alguna canción de respaldo”.
Nunca se sintió tan agradecido de alguna vez estar en su guarida. Está seguro de que podría aterrar a cualquier testigo que no pudiera entender porque se estaba riendo tan alto sin importar la intensa sensación de extrañeza que refleja su rostro.
Estaba escéptico. Sabe que su risa aflórese casi como un mecanismo de defensa.
«…»
«Esto no es una broma?»
«En realidad esperaba que vinieras conmigo»
«¡Una de mis bailarinas recurrentes está enferma y no hay nadie que aprenda sus pasos tan rápido!»
Respira, reteniendo el aire, soltándolo después de unos largos segundos; algo en sí quiere seguirse mofando de la situación. Solo que Heinz no merece ser el enfoque de su burla, en absoluto.
«¿Por favor?» la torpe adición del emoji solo hace que realmente no pueda reírse más, incluso si es con él.
«Dame un momento».
Sin necesidad de mirar el alrededor de la habitación, puede caminar directamente al tanque espacioso que utiliza como un espacio personal dentro de sus responsabilidades; ocasionalmente la llenaría hasta el tope de agua, permaneciendo con un tanque de oxígeno y dejándose abrazar por su propia afinidad del buceo. Ahora tan solo se adentra en su vacío, sentándose en la silla circular para deslizar el panel superior, cubriendo el interior, y, en consecuencia, sus propias acciones.
No se había imaginado desarchivando su contacto.
«¿El lunes es tú día libre?»
La reacción inicial de su contraparte lo hace suspirar ya fastidiado; pero es un hombre ocasionalmente rutinario, por lo que una parte que no reconocerá, siempre se encuentra aliviado de que juegue con eso.
«¿Quién eres? ¿Dónde conseguiste mi número?»
«Deja de actuar como un idiota y responde».
«¿Cuál es la contraseña secreta?»
«… ¿en serio me harás escribir eso?»
Quiere empujarse a concluir la conversación hasta ahí. Decirle a Doofenshmirtz que ni toda la ridiculez del mundo vale la pena.
Más sabe que se estaría mintiendo; nunca habrá una mejor oportunidad como ahora para ser quien moleste al azabache.
«.- .--. .-.. .--. .--.»
Jura que algún día podrá convencerlo [obligarlo] a cambiar de contraseña. Preferiblemente, después de un entrenamiento donde pueda humillarlo.
Más cuando su siguiente mensaje le deja en claro cuánto se regocija en ganar la última vez ese acuerdo.
«¿No te encanta este método de verificación? ­»
«¿Por qué la pregunta? ¿Por fin vas aceptar salir conmigo?»
«He ido a tus dos últimas fiestas y aún no me recupero mentalmente de ellas»
«Contesta»
Se ahorra el “idiota”. Hoy su humor es excepcionalmente bueno; demasiado.
Y crece cada vez más con la confirmación.
«Sí, el lunes es mi día libre, pero tengo en mente algo»
«Será para una próxima ocasión nuestra cita».
Quizás no, pensó. Podrían verse sin ningún problema ese día.
«Que emoción»
«Sabes que puedo escuchar tú sarcasmo desde aquí»
No lo hace, en definitiva, ya que no existe. Está extasiado.
Vuelve al chat que lo originó todo.
Odiaba siquiera imaginarse algún traje de lentejuelas, tan llamativo, casi escandaloso; lo malo es que la balanza seguía tan inclinada a su propio desastre. Lejos de toda la diversión y justicia divina que podría significar, ir implicaba proteger al castaño. Su principal función cuando no están peleando entre sí.
«Sí, estoy disponible»
«¿A qué horas será el ensayo?»
Resulta fácil saber que es la decisión correcta cuando su corazón late al imaginarse su voz replicando el mensaje.
«Sabía que podía contar contigo, Perry el ornitoamable»,
«Es hoy a las 18:00, podrías quedarte a cenar después de eso»
Nunca había dicho un “sí” explícito, no iniciaría ahora.
Él no lo necesitó tampoco, por lo mismo es que siempre tuvo su plato en la mesa.
Agradece que nadie pueda ver la calidez que ruboriza su rostro y eriza su piel.
«Te veré ahí»
«No olvides usar tú llame»
No lo haría, pese a la tentación de usarlo como una excusa para quedarse más tiempo del debido.
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bycherrybr · 2 months ago
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Que texto necessário.Joyce Oliveira.
Depois de 20 anos assistindo Chaves, percebi que Dona Clotilde está aí há décadas nos ensinando como não persistir em algo que a gente já sabe que não vai acontecer.
Não importaram quantos bolos, frangos assados e águas de colônia foram entregues, não importa o cuidado, a dedicação exclusiva, o sentimento oferecido e implorado, Dona Clotilde nunca deixou de ser coadjuvante na sua própria história de amor.
A Bruxa do 71 é o retrato de nossas ligações não atendidas, de nossos convites ignorados, de nossas mensagens visualizadas e não respondidas. Somos nós esperando aqueles amores que a gente costura sozinhos rolando a noite na cama, deixando nosso sono sufocado junto a nossa paz de espírito no travesseiro.
Quantos amores deixamos de viver enquanto insistimos em bater cheios de mimos na porta errada, sabendo que o impossível é que vai nos atender?
Talvez ela pudesse ter se casado com o Sr. Barriga, com o professor Girafales, ou até aprendido como é bom viver sozinha morando em Acapulco.
É muito arriscado o caminho que a gente segue na direção contrária do nosso destino. É muito doloroso insistir em estradas erradas, quando é o coração que caminha descalço no asfalto.
Nem sempre persistir significa insistência, nem sempre amar significa confiar sempre que vai dar certo lá adiante.
Desista do que é preciso. Recalcule o que não faz questão de entrar na sua rota. Jogue para o alto o que está querendo voar por ai, sozinho.
Você não precisa do que te diz “não”, a gente nem sabe muito bem o que fazer com as coisas que não se encaixam.
Ah, o amor não é uma coisa para viver controlando a porta, amor é liberdade de ir e vir, é tranquilidade de saber que o outro quer entrar e ficar.
Não caia nessa de que tem que sofrer para ter, tem que suar para conquistar.
Ame alguém que você não tenha que puxar pelos braços. Ame alguém que esteja, que saiba se deixar ocupar, que você não precise matar um leão para conseguir um abraço.
Não ame o que te cansa para ter, você precisará muito ainda do seu fôlego, vai por mim, não o desperdice no que já está fracassado.
Pesquisando pela internet descobri que há apenas um episódio que exibe cenas de casamento entre a Bruxa do 71 e o seu amado. Mas, era um sonho.
Na verdade, Dona Clotilde nunca se casou com seu Madrugada, só na sua ilusão.
E a gente precisa de um amor que corresponda nossos planos, que responda o que plantamos. A gente precisa muito mais do que um sonho. A gente precisa viver um amor acordado.”
Já Pararam para pensar que... Às vezes, o Seu Madruga da gente nem é um Homem...
Pode ser uma Situação...
Uma Rotina...
Um Hábito que insistimos mesmo sabendo que não tem futuro....
Se liberte de todos os seus madrugas da sua vida!
࿐🧚🏿‍♀️🌿.Beijo no coração.🌿💋❤
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storiesauraline · 3 months ago
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⠀⠀⠀ ⠀ 𝐒𝐎𝐌𝐁𝐑𝐀𝐒 𝐄𝐍 𝐒𝐔𝐍𝐍𝐘𝐃𝐀𝐋𝐄
'                    𝐴𝑛𝑑 𝐼 𝑤𝑜𝑢𝑙𝑑 ℎ𝑎𝑣𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑦𝑒𝑑 𝑢𝑝 𝑤𝑖𝑡ℎ 𝑦𝑜𝑢 𝑎𝑙𝑙 𝑛𝑖𝑔ℎ𝑡, ' ℎ𝑎𝑑 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤𝑛 ℎ𝑜𝑤 𝑡𝑜 𝑠𝑎𝑣𝑒 𝑎 𝑙𝑖𝑓𝑒.
                                 ꧔ - ̗̀  • 𝐧𝐞𝐰 𝐬𝐭𝐨𝐫𝐲 𝐟𝐨𝐫 𝐀𝐔𝐑𝐀𝐋𝐈𝐍𝐄                             ꧔ - ̗̀  •  𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐨𝐫𝐝𝐬 𝐨𝐟 #𝐜𝐡𝐨𝐬𝐞𝐧𝐨𝐧𝐞 ⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀        • 𝒇𝒆𝒄𝒉𝒂: 20 de Diciembre, 1998.                              • 𝒍𝒖𝒈𝒂𝒓: Sunnydale, California.  
    Buffy Summers, a simple vista, parece una adolescente común, pero su rutina nocturna está lejos de ser convencional o parecida a la de cualquier chica con las mismas características en su ciudad; donde el oscuro suburbio de Sunnydale, las sombras se arrastran con intenciones siniestras y el peligro acecha en cada esquina.
     Su día comienza como el de cualquier otra joven. El timbre del despertador suena en la habitación a las 7:00 a.m. Se despierta bostezando varias veces y sintiendo los músculos agarrotados tras otra noche de lucha contra los vampiros. Se levanta y, con un suspiro, se dirige al baño quejándose de lo mucho que odiaba estudiar para las parciales. Las primeras horas de la mañana son un recordatorio constante de que vive en dos mundos: el de una estudiante que asiste a clases y socializa con amigos, y el de una cazadora que protege el mundo de las fuerzas del mal.
     Después de una ducha rápida, Buffy se viste, elige con esmero ropa que disimula las magulladuras de la noche anterior, pero siempre algo con estilo, y baja a desayunar. Su madre, Joyce, la saluda con una sonrisa cansada. Buffy se sienta a la mesa, donde la charla es ligera, girando en torno a temas normales como la escuela y los amigos que siempre pregunta su madre con preocupación. Pero en la mente de Buffy, siempre hay un subtexto: una alerta constante que nunca la abandona.
     La escuela es, en su mayor parte, una distracción necesaria para su mente. Las clases pasan lentamente, como si el tiempo se estirara, y a menudo su mente divaga hacia la caza, los informes del Consejo de Vigilantes, y las estrategias para mantener a sus amigos fuera de peligro. Las horas de luz solar son una pausa antes de la verdadera labor nocturna. Las reuniones con Giles, su vigilante, en la biblioteca son su única conexión tangible con su vida secreta mientras el sol aún brilla.
     Cuando el sol se pone, una transformación se otorga a Buffy. Mientras el resto del mundo se retira a la seguridad de sus hogares para descansar de un día pesado, ella se prepara para enfrentar la oscuridad y los seres de la noche. Las tardes están llenas de entrenamientos y planificación. Después de la escuela, se encuentra con Giles, Willow, Xander y, ocasionalmente, Ángel. En la biblioteca, revisan informes sobre actividad demoníaca y planean las patrullas nocturnas.
     El entrenamiento físico es esencial, Giles siempre le recuerda a cada momento lo importante que es. Porque, aunque Buffy posee fuerza y reflejos sobrenaturales, se esfuerza por mantenerse en la mejor forma posible. Cada sesión de entrenamiento es una prueba de su habilidad, enfrentándose a oponentes creados en el momento y practicando movimientos que podrían salvarle la vida. Las palabras de Giles resuenan en sus oídos mientras él le recuerda que, aunque es poderosa, debe ser astuta y cuidadosa.
    Después de una cena rápida, que a menudo se come apresuradamente en la biblioteca o en la cripta donde Ángel suele esconderse, se prepara mentalmente para la noche que le espera. La rutina nocturna es familiar, pero nunca deja de ser peligrosa porque puede cambiar de un segundo a otro. Cargar su mochila con estacas, cruces, agua bendita, y algún que otro amuleto protector es un acto casi mecánico, pero lleno de significado para una cazadora.
     La noche en Sunnydale es un campo de batalla disfrazado de tranquilidad suburbana que mucha gente no se da cuenta. Las calles vacías, las luces parpadeantes de los postes, y el viento que sopla suavemente son solo una fachada de seguridad. Buffy, con sus sentidos agudizados, percibe cada pequeño cambio en el ambiente. Es una cazadora en su elemento, un depredador al acecho.
     La patrulla nocturna comienza por los cementerios, donde los vampiros salen de sus tumbas. Buffy se mueve con la familiaridad de alguien que conoce cada piedra, cada rincón oscuro, cada escondite posible. La caza no es solo violencia y combate; es estrategia, es una danza cuidadosa entre el peligro y la destreza.
     Cada encuentro con un vampiro es único, pero Buffy ha aprendido a no subestimarlos. Aunque es más fuerte y rápida, los vampiros tienen una ventaja: su instinto de supervivencia y la nula humanidad. Con cada estaca que clava en un corazón no latente, siente un escalofrío que recorre su espalda, un recordatorio de que su trabajo, aunque necesario, nunca es agradable. Es una lucha constante contra la oscuridad, pero también contra la soledad que acompaña su destino.
     En el curso de la noche, visita varios lugares clave: el parque, los callejones detrás de los bares, los alrededores de las tiendas que permanecen abiertas hasta tarde. La ciudad parece respirar con vida propia, una vida que Buffy está destinada a proteger. Pero la protección tiene un precio, y ese precio es su propia normalidad. La soledad de la noche la llena, sintiendo la poca normalidad de su vida y que su deber como cazadora es mucho más grande que cualquier deseo de una chica recién viviendo su vida.
    Entre los momentos de tensión y combate, hay breves interludios de humanidad que mantienen a Buffy conectada con el mundo que protege. Una visita donde se encuentra con Willow y Xander para hablar de cosas triviales mientras da su paseo nocturno, es un recordatorio de que no está sola en su lucha. Aunque sus amigos no comparten su destino, comparten la carga de saber la verdad.
     Estas reuniones son un alivio para su alma, una oportunidad para reírse de chistes tontos, hablar de chicos y olvidarse por un momento de que la oscuridad está siempre presente. Sin embargo, incluso en estos momentos de aparente tranquilidad, Buffy siempre está alerta, con un ojo en la puerta, esperando cualquier señal de peligro.
     Ángel también forma parte de estos espacios. Sus encuentros son a menudo breves, intensos, y llenos de una comprensión de las realidades que ambos enfrentan. Hay una conexión profunda entre ellos, una que va más allá de las palabras y se fundamenta en la mutua comprensión de lo que significa luchar en la oscuridad. Sus charlas, aunque a menudo son sobre tácticas y estrategias, están cargadas de emociones que Buffy encuentra difíciles de expresar abiertamente.
     La noche avanza, y eventualmente Buffy debe regresar a casa antes que su madre vaya a despertarla y poder descansar un rato. Los primeros rayos del sol empiezan a matizar el cielo de un suave color azul cuando finalmente se permite calmarse. Regresar a su habitación por la ventana y dejar caer la mochila pesada al suelo es una rutina que marca el fin de la caza y el comienzo de unas pocas horas de descanso.
     Antes de meterse a la cama, se toma unos minutos para revisar las cicatrices y los moretones de su cuerpo antes que desaparezcan con rapidez. A veces se sienta en su cama, pensando en las vidas que ha salvado esa noche y en aquellas que no ha podido proteger en el pasado. El peso de la responsabilidad es enorme, pero es un peso que ha aprendido a llevar con el tiempo.
     Sabe que no puede permitirse soñar con hermosos escenarios en su cabeza. Sus sueños a menudo se ven invadidos por pesadillas, visiones de monstruos que se mezclan con recuerdos de amigos perdidos y enemigos derrotados. Sin embargo, incluso en la soledad de la noche, encuentra consuelo en saber que ha hecho todo lo posible por mantener el equilibrio entre la luz y la oscuridad.
     Cuando finalmente se acuesta, el sueño la envuelve lentamente, no como un refugio, sino como una tregua temporal a sus luchas porque sabe que el ciclo comenzará de nuevo al día siguiente, y que debe estar lista para enfrentar lo que venga.
     La vida de una cazadora es una vida de constante lucha, pero también es una vida de profunda reflexión. Buffy Summers, en medio de su rutina nocturna, a menudo se pregunta sobre el significado de su destino. No es solo el deber de proteger al mundo lo que la motiva, sino también una búsqueda personal de identidad y propósito.
  ꧔ 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐨𝐬𝐭 𝐰𝐨𝐫𝐝 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐞𝐫: 1.347.                                                                                   
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sois-mis-amigos · 3 months ago
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“EL AMOR VERDADERO ES ASUNTO DE FE NO DE VISTA"
Los libros de historia ofrecen breves y sencillas explicaciones de las ideas que profundizan a los eventos que han configurado nuestro mundo ... por ejemplo la historia relata que el hombre llego a la luna y lo creemos, yo no estuve ahí y creo que ninguno de nosotros tampoco pero lo creemos porque esta escrito en un libro de historia.
En lo personal yo creo en la Biblia (la palabra de Dios) porque me enseña todo lo que debo saber para tomar las decisiones correctas, tener la tranquilidad, confianza y paz que todo ser humano necesita.
Muchas de las personas creen que es más importante creer en lo que vemos “ver para creer” por ejemplo gran parte cree que la belleza que ven nuestros ojos enamora pero no es así
La belleza no enamora, atrae, seduce, entra por los ojos, por las pieles, altera las hormonas, las sensaciones, pero no enamora.
Enamora lo que no se ve, lo que queda cuando la carne es recipiente, enamora las horas que ríes, la complicidad en los corazones.
La belleza no enamora, un buen físico, se mira, se toca, se recorre, causa pasiones, perversiones, excita los cuerpos, y algunas mentes.
Enamora el tiempo brindado, la lealtad, los sueños compartidos, las horas en que los cuerpos exhaustos se miran con mucha alma y menos ojos.
La belleza no enamora, es un accesorio, que vence con el tiempo, que caduca con los años y no prevalece más allá del placer del cuerpo.
Enamora lo que hay más allá de la piel, de la carne, de los huesos, todo lo que se encuentra detrás de un rostro y unos ojos bonitos."
“EL AMOR VERDADERO ES ASUNTO DE FE NO DE BELLEZA"
Y eso lo hemos aprendido a través de la palabra de Dios escrita por miles de años con diferentes autores, en diferentes tiempos y épocas pero inspirados por un solo Dios.
Como no va a ser hermoso que alguien te ame de la forma en que Dios quiere que seas amada o amado que te ame con paciencia en los momentos de ira, que te ame con amabilidad en momentos de angustia, que no sea egoísta, que no se jacte de cuanto te ama, que no se enoje con facilidad, que no guarde rencor. (adaptado de 1 Corintios 13:4-5)
Pero ese mismo Dios que me enseña a como debo amar me dice que si yo afirmo: «Yo amo a Dios», pero odia a su hermano, es un mentiroso; pues el que no ama a su hermano, a quien ha visto, no puede amar a Dios, a quien no ha visto. 1 Juan 4:20
Este es uno de los pasos más difícil de poder aceptar la voluntad de Dios en nuestras vidas, no se trata del ¿Cómo lo hare? sino de “la voluntad de querer hacerlo”.
¿Cómo no vas a poder tú si una flor tan pequeña y diminuta se abre paso a través del pavimento para florecer?
Dios te bendiga grandemente un fuerte abrazo.
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