#estratégias estoicas
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20 ESTRATÉGIAS Simples Para LIMPAR SUA MENTE
Você já sentiu sua mente transbordar de pensamentos, preocupações e dúvidas que te impedem de viver o presente?
Imagine poder aquietar essa tempestade mental e encontrar paz interior.
Hoje, vamos explorar 20 estratégias simples, baseadas na filosofia estoica, para ajudar você a liberar sua mente, LIMPAR de vez sua MENTE e viver de forma mais serena e equilibrada.
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e-book grátis: Meditações, Marco Aurélio
Meditações" é uma coleção de escritos pessoais de Marco Aurélio sobre filosofia estoica.
Marco Aurélio escreveu os doze volumes das Meditações em grego para orientar a si mesmo e buscar crescimento pessoal. A intenção de divulgar os escritos ainda não está clara. A estrutura do texto contém citações variando de frases curtas a longos parágrafos.
Registros indicam que partes do livro foram escritas durante a estadia do autor em Aquinco. O segundo livro foi concluído durante campanhas contra os quadros no rio Granova e o terceiro foi terminado em Carnunto. É provável que uma parte significativa do trabalho tenha sido feita em Sírmio, onde dedicou muito tempo planejando estratégias militares entre 170 e 180.
As ideias filosóficas de Marco Aurélio se baseiam no estoicismo e abordam a regulação das emoções e habilidades como forma de libertação do indivíduo das perturbações do mundo material.
Marco Aurélio destaca que só é afetado pelos outros se permitir que suas reações controlem sua mente. Embora não expresse uma religião específica em seus escritos, Marco Aurélio parece crer em uma força racional e benevolente que controla o universo, de modo que até eventos tidos como negativos contribuam para um propósito maior.
_____Para ler: https://bit.ly/3ODjxDm
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DÚVIDA RADICAL
“Com efeito, em uma perspectiva estoica, é inútil querer juntar crença à objetividade, à radicalidade do acontecimento! A crença é um valor fraco. Coloco a hipótese de que , por detrás do sistema de crença com os quais fabulamos um real e lhe damos um sentido, existe em todos ( e não se trata de uma questão de inteligência ou de consciência) um empirismo radical que faz com que, no fundo, ninguém acredite nesta ideia de realidade. Cada um tem um limiar de radicalidade que lhe dá uma visão do mundo fora de suas ideologias e de suas crenças. Não se deve juntar ao desejo o pathos do desejo. Não se deve juntar à crença o pathos da crença. Não se deve juntar à esperança a esperança. Todos estes valores nos afastam do pensamento. Os estóicos sabiam disso. O importante é encontrar a distancia e o despojamento. Tentar varrer esta proliferação ideológica, subjetiva ou coletiva.” Jean Baudillardm in O Paradoxista Indiferente: entrevistas com Philippe Petit. RJ: Editora Pazulin, 1999, p.48 Somos pensados por algum sistema de crenças que convertemos em gramática da realidade. As ideias nos pensam... Mas podemos duvidar de nossas convicções e tentar perceber a realidade sem filtros ideológicos. É para isso que serve a reflexão filosófica, esta estranha estratégia da consciência para questionar a si mesma e a tudo aquilo que tomamos como verdade. No fundo nenhum de nós encontra-se inteiramente adaptado ou convencido da realidade convencionalmente estabelecida. Muitas vezes me surpreendo distante de minhas próprias certezas e vazio de mundo. Sou frequentemente acometido por uma duvida radical sobre o sentido das coisas e o valor de qualquer gramática de mundo.
Carlos Pereira Jr
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#Repost @stoabrasil • • • • • • Brazil Não são as coisas que nos perturbam, mas nossos julgamentos sobre elas. Marco Aurélio dizia a si mesmo que a dor é apenas uma “sensação áspera” no corpo, nada mais nem menos. Não pode nos tornar uma pessoa melhor ou pior, mas a forma como respondemos a ela pode. É um princípio absolutamente fundamental da ética estoica que as sensações dolorosas (ou agradáveis) não são nem boas nem más, mas indiferentes - pelo menos no que diz respeito ao objetivo supremo de nossas vidas. É natural preferirmos não ter sensações dolorosas. No entanto, uma vez que já estão acontecendo conosco, devemos aceitar o fato, em vez de ficarmos chateados ou frustrados. A maioria das pessoas tem como certo que a dor é prejudicial, porque dói. No entanto, os estoicos argumentam que a dor não nos causa necessariamente nenhum dano real porque não afeta nosso caráter moral, a menos que o permitamos. O verdadeiro dano vem de nos permitir mergulhar na dor ou ficar frustrados com ela, porque essas emoções nos ferem em um nível muito mais profundo. Os estoicos questionam quão insuportável é a dor, perguntando-se se são capazes de suportar coisas piores. Talvez você já tenha passado por coisas piores? Talvez outras pessoas tenham passado por coisas piores e saber disso pode (às vezes) ajudar você a ver o desconforto como algo menos grave, relativamente falando. Talvez todas essas estratégias convergem para a atitude estoica básica de aceitar sensações dolorosas ou desagradáveis e vendo-as com indiferença. Quem aprende a sofrer bem sofre menos. Deixe seu comentário, sua opinião é muito importante! 🔥 @stoabrasil #estoicismo #estoicismocotidiano #estoicismodiario #motivacao #estoico #estoicos #stoicism #filosofia #frases #frasesinspiradoras #reflexão #pensamentos #pensamentododia #marcoaurelio #marcusaurelius #frasesmotivadoras https://www.instagram.com/p/CI8NuZXn9kY/?igshid=1cka2x0iy2njv
#repost#estoicismo#estoicismocotidiano#estoicismodiario#motivacao#estoico#estoicos#stoicism#filosofia#frases#frasesinspiradoras#reflexão#pensamentos#pensamentododia#marcoaurelio#marcusaurelius#frasesmotivadoras
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Lutar pela Venezuela é lutar pela independência de Nossa América
Lutar pela Venezuela é lutar pela independência de Nossa América
A Venezuela, no meio à sua resistência estoica ao ataque imperial contra o seu povo, acolhe o Encontro Mundial contra o Imperialismo: pela vida, soberania e paz, uma plataforma para definir estratégias para o desenvolvimento e o futuro da humanidade
Autor: Jorge Pérez Cruz, especial para o Granma | [email protected]
Janeiro 2020
Foto: Resumen Latinoamericano
Na Venezuela, a união…
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Existem realmente paixões tristes?
Há algumas dicotomias que parecem ter a força de atravessar o tempo e se imporem a nós com uma evidência inaudita. Em filosofia, conhecemos várias delas, assim como conhecemos suas maneiras de orientar o pensamento e as ações.
Tais dicotomias podem operar não apenas como um horizonte normativo pressuposto, mas também como base para a consolidação de certas modalidades de pensamento crítico. No entanto, há momentos em que percebemos a necessidade de questionar as próprias estratégias críticas e suas dicotomias. Pois, ao menos para alguns, elas parecem nos paralisar em vez de nos permitir avançar em direção às transformações que desejamos.
Um exemplo de dicotomia que tem força evidente no pensamento crítico atual é aquela, herdada de Spinoza, entre paixões tristes e paixões alegres. Paixões tristes diminuem nossa potência de agir, paixões alegres aumentam nossa potência de agir e nossa força para existir. A liberdade estaria ligada à força afirmativa das paixões alegres, assim como a servidão seria a perpetuação do caráter reativo das paixões tristes. Haveria pois aquilo que nos afeta de forma tal que permitiria a nossos corpos desenvolver ou não uma potência de agir e existir que é o exercício mesmo da vida em sua atividade soberana.
Sem querer aqui fazer o exercício infame e sem sentido de discutir a teoria spinozista dos afetos e sua bela complexidade em uma coluna de jornal, gostaria apenas de sublinhar inicialmente a importância desse entendimento de que a capacidade crítica está ligada diretamente a uma compreensão dos afetos e de seus circuitos. Nada de nossas estratégias contemporâneas de crítica seria possível sem esse passo essencial de Spinoza, recuperado depois por vários outros filósofos que o seguiram.
No entanto, valeria a pena nos perguntarmos o que aconteceria se insistíssemos que talvez não existam paixões tristes e paixões alegres, de que talvez essa dicotomia possa e deva ser abandonada (independentemente do que pensemos ou não de Spinoza).
É claro que isso inicialmente soa como um exercício ocioso de pensamento. Afinal, a existência da tristeza e da alegria nos parece imediatamente evidente, nós podemos sentir tal diferença e nos esforçamos (ou ao menos deveríamos nos esforçar, se não nos deixássemos vencer pelo ressentimento e pela resignação) para nos afastarmos da primeira e nos aproximarmos da segunda.
Mas o que aconteceria se habitássemos um mundo no qual não faz mais sentido distinguir entre paixões tristes e alegres? Um mundo no qual existem apenas paixões, com a capacidade de às vezes nos fazerem tristes, às vezes alegres. Ou seja, um mundo no qual as paixões têm uma dinâmica que inclui necessariamente o movimento da alegria à tristeza.
Pois, se esse for o caso, então talvez sejamos obrigados a concluir que não é possível para nós nos afastarmos do que tenderíamos a chamar de "paixões tristes", pois não há paixão que, em vários momentos, não nos entristeça. Não há afetos que não nos contraiam, não há vida que não se deixe paralisar, que não precise se paralisar por certo tempo, que não se vista com sua própria impotência a fim de recompor sua velocidade. Mais, ainda. Não há vida que não se sirva da doença para se desconstituir e reconstruir.
É difícil falar isso e não lembrar de um entrevista dada por Theodor Adorno à revista alemã "Der Spiegel" um pouco antes de morrer. A certa altura, o jornalista, que procurava fazer de tudo para criar a imagem de Adorno como um negativista doente, afirma: "Até agora, a sua dialética abandonou-se aos pontos mais negros da resignação, à esteira destrutiva da pulsão de morte". E Adorno responde: "Eu preferiria dizer que é o apego compulsivo ao positivo que provém da pulsão de morte".
Essa era sua maneira de afirmar que nossa servidão não vem exatamente das paixões tristes. Ela vem da luta desesperada em não ouvi-las. Luta desesperada em apegar-se compulsivamente a uma afirmação cristalina e sem sombras. Apego que, ao menos neste momento histórico, corre o risco de acabar por alimentar a visão capitalista da felicidade como conformação estoica ao que acontece.
No que Adorno repetia a intuição de um poeta, talvez o último dos grandes poetas metafísicos, Paul Celan. O mesmo Celan que lembrava: "Fala, mas não separe o não do sim/ Dá a sua palavra também o sentido/ Dá-lhe a sombra".
- Vladimir Safatle
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Você já sentiu que a pressão da vida está esmagando você?
E se eu te dissesse que essa mesma pressão pode ser a chave para desbloquear seu verdadeiro potencial? Neste vídeo revelador, mergulhamos no segredo que todos os campeões conhecem:
"Pressão: A Ferramenta Oculta dos Vencedores - Descubra Como Usá-la a Seu Favor" Descubra como grandes nomes como Cristiano Ronaldo transformam a pressão em uma força motriz para alcançar o sucesso extraordinário.
O que você vai aprender: A poderosa ligação entre a pressão e o sucesso segundo o estoicismo. Insights da psicologia moderna sobre como a pressão pode ser seu maior aliado. Exemplos práticos de como transformar a pressão em oportunidades em sua vida pessoal e profissional. Estratégias comprovadas para aceitar e preparar-se para a pressão, reformulando-a como uma ferramenta positiva. Por que você não pode perder este vídeo?
🎯 Segredo Revelado: Aprenda o que diferencia os vencedores do resto.
🎯 Aplicação Prática: Dicas e técnicas que você pode implementar imediatamente.
🎯 Motivação e Inspiração: Transforme sua visão sobre a pressão e comece a vê-la como um privilégio. Assista agora e transforme a pressão em seu maior aliado!
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Como Responder a Pessoas Manipuladoras com Sabedoria Estoica Na vida cotidiana, é inevitável nos depararmos com pessoas que tentam nos manipular, seja no trabalho, em relacionamentos ou até mesmo em interações triviais. Essas pessoas distorcem a realidade para atender aos próprios interesses.
Mas, assim como os mestres estoicos Marco Aurélio, Sêneca e Epicteto nos ensinaram, temos o controle absoluto sobre nossas reações. Saber como lidar com manipuladores de forma centrada, sem perder a integridade e a paz interior, é fundamental. Neste vídeo, vou compartilhar sete estratégias poderosas, inspiradas na sabedoria estoica, para enfrentar manipuladores.
Essas lições vão além de evitar conflitos; elas capacitam você a manter sua tranquilidade e equilíbrio emocional, mesmo diante de qualquer tentativa de manipulação. Fique até o final, pois essas estratégias podem mudar completamente a forma como você interage com manipuladores, fortalecendo sua mente e guiando-o para uma vida mais serena e consciente.
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DÚVIDA RADICAL
“Com efeito, em uma perspectiva estoica, é inútil querer juntar crença à objetividade, à radicalidade do acontecimento! A crença é um valor fraco. Coloco a hipótese de que , por detrás do sistema de crença com os quais fabulamos um real e lhe damos um sentido, existe em todos ( e não se trata de uma questão de inteligência ou de consciência) um empirismo radical que faz com que, no fundo, ninguém acredite nesta ideia de realidade. Cada um tem um limiar de radicalidade que lhe dá uma visão do mundo fora de suas ideologias e de suas crenças. Não se deve juntar ao desejo o pathos do desejo. Não se deve juntar à crença o pathos da crença. Não se deve juntar à esperança a esperança. Todos estes valores nos afastam do pensamento. Os estóicos sabiam disso. O importante é encontrar a distancia e o despojamento. Tentar varrer esta proliferação ideológica, subjetiva ou coletiva.”
Jean Baudillardm in O Paradoxista Indiferente: entrevistas com Philippe Petit. RJ: Editora Pazulin, 1999, p.48 Somos pensados por algum sistema de crenças que convertemos em gramatica da realidade. As ideias nos pensam... Mas podemos duvidar de nossas convicções e tentar perceber a realidade sem filtros ideológicos. É para isso que serve a reflexão filosófica, esta estranha estratégia da consciência para questionar a si mesma e a tudo aquilo que tomamos como verdade. No fundo nenhum de nós encontra-se inteiramente adaptado ou convencido da realidade convencionalmente estabelecida.
Muitas vezes me surpreendo distante de minhas próprias certezas e vazio de mundo. Sou frequentemente acometido por uma duvida radical sobre o sentido das coisas e o valor de qualquer gramatica de mundo.
Carlos Pereira Jr
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