#o que é estoicismo
Explore tagged Tumblr posts
Text
youtube
Como Se Tornar Prioridade Na Vida Das Pessoas Descubra como se tornar uma prioridade na vida das pessoas com 9 dicas práticas e poderosas.
Você já se sentiu subestimado ou ignorado por alguém que é importante para você?
Aprenda a aplicar ensinamentos estoicos e técnicas de autovalorização para fortalecer seus relacionamentos e aumentar o seu valor pessoal. Assista até o fim e veja como essas estratégias podem transformar sua vida e suas conexões.
Descubra como esses princípios podem guiá-lo em sua vida diária, trazendo paz e resiliência diante dos desafios modernos.
#estoicismo#filosofia estoica#youtube#estoico#npuisq1afu#desenvolvimento pessoal#epicteto#seneca#marco aurelio#crescimento pessoal#estoicismo filosofia#estoica#ser estoico#como ser estoico#o estoicismo#Aplique o estoicismo#aula estoica#momento estoico#conselhos estoicos#dicas estoicas#lições estoicas#o que é estoicismo#receber prioridade#ter prioridade#estoicismo lições#conselhos de vida#autovalorização#estoicismo de verdade#sabedoria estoica#stoicando
2 notes
·
View notes
Video
youtube
6 Movimentos Silenciosos Que Farão Qualquer Mulher Se Arrepender de Subestimar você!... A ALMA GÊMEA NECESSITA SER MOLDADA, O CANDIDATO TAMBÉM MOLDA A DISTÂNCIA COM SUA POSTURA E EXEMPLO, ALMA GÊMEA É UMA OPÇÃO, SUGESTÃO OU DESTINO? E AINDA PODE SER AVALIADO POR SI MESMO, REFLETINDO SEU JEITO SINGELO E NATURAL DE SER... NÃO PARA AGRADAR TERCEIROS, A OPÇÃO EXPOENTE PACÍFICA GRÁCIL E VOLUNTÁRIA É A MELHOR SINCERIDADE, CONQUISTAR A REEDUCAÇÃO EMOTIVA DO CONVÍVIO SOCIAL, DAR EXEMPLO ANTES DE CHAMAR ATENÇÃO OU GRITAR COM VULNERÁVEIS... ESTÁ CRIANDO SUA PRÓPRIA SENTENÇA, NÃO FORÇAR AGRADOS, NEM OPRESSÕES, QUEM AMA NÃO AGRIDE, NÃO OPRIME E NÃO MENTE PARA DEFENDER-SE DE FUTURAS COMPLICAÇÕES, O SINCERO ASSUME O ERRO... O COVARDE ESCONDE FALHAS E CULPA ERROS NOS ENVOLVIDOS DE UMA COLETIVA DISCUSSÃO, AMBOS PECADORES NAUSEANTES, NÃO ESCLARECEM... EXPLICAM MAS NÃO JUSTIFICAM SOLICITAÇÕES DELICADAS DO MOMENTO, TODOS TEM O DIREITO DE UMA EXPLICAÇÃO... TODOS TEM O DEVER DE ESCLARECER A SITUAÇÃO. NÃO ESCONDA O JOGO, JOGUE LIMPO... TODOS TEM UMA CARTA 🂺 NA MANGA, PARA PARAR DE GRITAR OPRIMIR E RASTEJAR, INVESTINDO EM EVOLUÇÃO INOVAÇÃO, APRIMORAMENTO, SOFISTICAÇÃO FÍSICA, MORAL DE POSTURA OFICIAL E SOCIAL, O HOMEM DE HONRA DEVE MANTER O CONTROLE, PARA NÃO TER QUE PEDIR PERDÃO POR OPRESSÃO, ALGO GERADO POR PREPONDERANTES, PONDO ORDENS EM COELHOS, ENQUANTO OS LOBOS LA FORA ESTÃO A SOLTA. QUER EXEMPLO?... DE EXEMPLO. EXISTEM CRIANÇAS QUE VÃO CRESCER E CRIANÇAS QUE NUNCA CRESCEM, AI DAQUELE QUE SE FOLGA EM CIMA DA FRAGILIDADE VULNERÁVEL,NÃO SÓ DE UMA MULHER, MAS QUALQUER PESSOA, MULHER OU CRIANÇA, DEVEM SER TRATADA COM ELEGÂNCIA, EXEMPLO E CARINHO EDUCÇÃO SE FAZ COM DEDICAÇÃO COMPAIXÃO E PACIÊNCIA, TOLERÂNCIAS E CARINHO. EXISTEM MARMANJOS JUDIANDO DE TODOS, ATÉ DOS PREPONDERANTES ESTOICISTAS, E NINGUEM FAZ NADA PARA APLACAR ESTES BANDIDOS QUE NAS AUTORIDADES TEM É FOLGADOS ESTOICISTAS, O BOM ESTOICISTA DA EXEMPLOS VARIAS VEZES PARA DE POIS COBRAR COM BRAVURA, MAS DEU SEU EXEMPLO. GANHAR A GUERRA NO GRITO, EM CIMA DA DELICADEZA DE UMA UMA MULHER CRIANÇA OU INOCENTE É PRATICAMENTE NULO... ENQUANTO ESTICISTAS ESTÃO NO PODER AGREDINDO MULHERES CRIANÇAS E INOCENTES QUE TEM NADA A VER EM CONFLITOS SEM CULPA SEM SABER PORQUÊ A PUNIÇÃO VERBAL, O TALIBÃ, ALEXANDRE O GRANDE, JÚLIO CESAR, ERAM ESTOICISTAS E TAMBÉM COVARDES. PARA MIM NINGUÉM SE FOLGA NA INGENUIDADE DE UMA MULHER NEM DE UMA CRIANÇA.,, AVIZE VÁRIAS VEZES ANTES DE CHEGAR ROSNANDO, NINGUÉM É OBRIGADO MANTER ORDENS PREPONDERANTES DE EXACERBADOS ESTOICISTAS LOUCOS, SE OS ESTOICISTAS SE UNISSEM BRAVOS SIM, MAS COM AMOR NO CORAÇÃO... ELES ELIMINARIAM OS RATOS ESTÓICOS QUE NASCEM CRESCEM E MORREM NO PODER. ELES DITAM SUAS ORDENS MAS NÃO AS CUMPREM AS DELES. ANTES DE SER UM ESTOICISTA DE O EXEMPLO E TODOS OBEDECERÃO, O ESTOICISMO É PARA RETOMAR A BOA ORDEM, NÃO A TORTURA DE GRITOS E OPRESSORAS OFENÇAS.!.
2 notes
·
View notes
Text
“Se você está perturbado por alguma coisa externa, a dor não se deve à própria coisa, mas à sua estimativa sobre ela; e isso você tem o poder de revogar a qualquer momento.”
— Livro 8, Seção 47
Reflexão
Essa citação reflete um dos princípios centrais do estoicismo: a distinção entre o que está sob nosso controle e o que não está. Marco Aurélio nos lembra que a maneira como reagimos aos eventos externos é determinada por nossas próprias avaliações e percepções. A dor e o sofrimento não são causados diretamente pelos eventos em si, mas pela interpretação que damos a eles.
Essa perspectiva sugere que temos a capacidade de mudar nossas reações emocionais ao alterar a forma como percebemos e interpretamos as situações. Em vez de nos deixar levar por emoções negativas como raiva, medo ou tristeza, podemos escolher adotar uma atitude mais calma e racional. Isso não significa ignorar os problemas, mas abordá-los de uma maneira que não nos cause sofrimento desnecessário.
Aplicação Prática
No dia a dia, podemos aplicar essa filosofia ao lidar com desafios e contratempos. Por exemplo, se alguém nos insulta, a dor que sentimos vem mais de nossa interpretação do insulto como algo grave do que do insulto em si. Podemos optar por ver o insulto como uma opinião que não tem poder sobre nosso valor intrínseco. Dessa forma, ao mudar nossa perspectiva, podemos reduzir nosso sofrimento e manter nossa paz interior.
3 notes
·
View notes
Text
Descubra os mistérios da mente hipocondríaca: quando o corpo fala a linguagem oculta da alma 🧠💭✨ #SaúdeMental #Hipocondria #CorpoEAmente #Psicologia #BemEstar #VidaSaudável #Autoconhecimento #CuidadoEmocional
O QUE OS HIPOCONDRÍACOS NÃO CONSEGUEM DIZER A VOCÊ
Pelo entendimento comum, o hipocondríaco é alguém que repetida e ilusoriamente está convencido de que está doente - e que, após um exame médico, é recategorizado como estando de fato bastante 'bem'.
Mas a palavra 'bem' merece uma análise mais detalhada. Claro, a pessoa não tem a doença que pensa ter: de fato, não há nada de errado com seus seios nasais, seus rins estão em ótima forma, sua pinta não é cancerígena.
No entanto, é um tanto quanto sem imaginação e até mesmo cruel supor - apenas com base nisso - que a pessoa em questão está realmente em boa forma. Seria mais justo dizer que algo está errado com o hipocondríaco, apenas não aquilo que eles conseguem nos dizer que está errado.
Quando um hipocondríaco vai ao consultório do médico reclamando de uma dor peculiar no cotovelo ou uma sensação perto da costela, eles estão, de uma maneira inarticulada e indireta, tentando reclamar de algum tipo profundo de mal-estar que escapa ao seu entendimento consciente. É como se uma esmagadora ferida psíquica tivesse mudado de local e viesse a se comunicar com o mundo apenas através do corpo; como se terror, abandono, isolamento e vergonha estivessem falando conosco através de palpitações cardíacas, insônia ou cãibras estomacais. Se tivéssemos a paciência e a imaginação para olhar dentro de suas almas, poderíamos ouvir hipocondríacos lutando para expressar uma mensagem mais complexa do que seus sintomas diretamente sugerem: 'Ajude-me com a solidão e o medo que começaram quando meu pai morreu quando eu tinha onze anos', ou 'Não sinto nenhuma confiança de que mereço existir depois do que aconteceu com meu irmão...'. De fato, é uma visão limitada insistir que tal pessoa verdadeiramente não tem dificuldades.
Comunicar nossas dores psicológicas através de nossos corpos pode ser a estratégia mais lógica quando fomos criados em um ambiente onde pais ou cuidadores, por um estoicismo mal julgado ou pressa, só poderiam ser gentis e simpáticos quando estávamos doentes. Qual incentivo mais poderoso para se manifestar como fisicamente mal do que ser privado de cuidados e atenção até que nos sintamos assim.
Hipocondríacos são tipicamente em perigo de serem rotulados como buscadores de atenção - o que descreve bem o que eles estão fazendo, mas de uma forma que ignora completamente a legitimidade de sua aspiração. Todos nós buscamos - e merecemos - muita atenção. O que destaca o hipocondríaco não é que eles querem ser notados, mas sua suposição traumatizada de que não serão até que possam ser diagnosticados com câncer ou uma condição cardíaca. A solução, portanto, não deve ser lançar aspersões sobre seu anseio por cuidados; é tornar o cuidado mais diretamente emocionalmente disponível para eles fora de emergências médicas. Em vez de repreendê-los por inventar tudo, deveríamos lamentar o quão triste é que de alguma forma aprenderam que tinham que alucinar uma doença antes que alguém os notasse.
Não chamamos crianças pequenas que têm medo de que possa haver um tigre debaixo da cama de 'buscadores de atenção'. Nem deveríamos usar o termo com adultos que pensam que podem ter apendicite, gripe suína ou febre amarela (novamente). Devemos direcionar gentilmente nosso foco para a verdadeira causa de seu mal-estar - e começar a lhes dar alguma da ampla simpatia que lhes foi previamente negada e esquecida como pedir de formas mais diretas. O que o hipocondríaco finalmente precisa é de segurança: de que ele foi visto, que suas preocupações importam, que alguém está mantendo-os em mente, que eles são dignos de gentileza e simpatia.
Teremos muito menos emergências em nossos corpos uma vez que aprendermos a ser mais claros e melhores em vocalizar as dores e pânicos esquecidos de nossas mentes.
#saudemental#hipocondria#corpo e mente#psicologia#bem estar#vida saudável#autoconhecimento#cuidado emocional
2 notes
·
View notes
Text
# O Secretariado e a Filosofia Estoica
O secretariado é uma profissão que exige habilidades específicas, como organização, comunicação e capacidade de lidar com pressão. No entanto, raramente associamos essa carreira a filosofias antigas, como o estoicismo. No entanto, é surpreendente como os princípios estoicos podem ser aplicados de maneira eficaz ao campo do secretariado, proporcionando benefícios tanto para os profissionais quanto para suas organizações.
## O Estoicismo: Uma Breve Visão Geral
O estoicismo é uma antiga escola de filosofia que teve origem na Grécia, mas floresceu durante o Império Romano. Seus proponentes, como Sêneca, Epiteto e Marco Aurélio, acreditavam que a virtude, a razão e a autodisciplina eram fundamentais para alcançar a felicidade e a tranquilidade interior. Os estoicos ensinavam a importância de controlar nossas reações às circunstâncias externas, aceitar o que não podemos mudar e focar no que podemos controlar: nossas próprias ações e atitudes.
## Como o Estoicismo se Aplica ao Secretariado
### 1. Aceitação e Resiliência
Um dos princípios-chave do estoicismo é a aceitação do que não podemos controlar. No secretariado, há muitos eventos imprevisíveis e situações de alta pressão. Um secretário estoico entenderia que, embora não possa controlar todas as situações, pode controlar sua reação a elas. Isso resultaria em maior resiliência e capacidade de lidar com desafios de maneira calma e eficaz.
### 2. Foco no Dever
Os estoicos enfatizavam o cumprimento do dever e a busca da virtude. No secretariado, isso se traduz em cumprir as responsabilidades de forma ética e dedicada. Um secretário estoico procuraria sempre melhorar suas habilidades e oferecer o melhor serviço possível, independentemente das circunstâncias externas.
### 3. Comunicação Eficaz
A comunicação é essencial no secretariado, e os estoicos valorizavam a clareza e a honestidade na expressão. Um secretário estoico buscaria comunicar-se de maneira direta e eficaz, evitando emoções excessivas e conflitos desnecessários.
### 4. Controle das Emoções
Os estoicos eram conhecidos por sua capacidade de controlar suas emoções, o que é extremamente valioso em um ambiente de trabalho agitado. Um secretário estoico aprenderia a não se deixar levar por sentimentos como o estresse ou a frustração, mantendo a mente calma e focada.
### 5. Planejamento e Organização
O estoicismo também enfatiza a importância da preparação e do planejamento. Um secretário estoico adotaria uma abordagem meticulosa para a organização de tarefas e eventos, garantindo que tudo seja feito de maneira eficiente e dentro do prazo.
## Conclusão
O secretariado e a filosofia estoica podem parecer, à primeira vista, áreas completamente distintas. No entanto, a aplicação dos princípios estoicos no mundo do secretariado pode levar a uma melhoria significativa no desempenho profissional e na qualidade de vida. Ao adotar a aceitação, a resiliência, o foco no dever, a comunicação eficaz e o controle das emoções, os secretários podem se tornar profissionais mais eficazes e equilibrados, contribuindo para o sucesso de suas organizações e para o seu próprio bem-estar. O estoicismo oferece uma filosofia de vida atemporal que pode beneficiar pessoas em diversas profissões, incluindo o secretariado. Ao incorporar esses princípios, os secretários podem encontrar um sentido mais profundo em seu trabalho e viver vidas mais satisfatórias e realizadas.
Aline Leal
#secretariado #filosofia #estoicismo
2 notes
·
View notes
Text
Inferno
Dificilmente você consegue sentir-se feliz quando estuda sobre consciência de classe,me tornei uma Doomer Girl e queria explodir esse sistema,a questão não é ser pessimista estilo Arthur Schopenhauer e sim realista diante dos fatos que são HORRÍVEIS.
Agora entendo perfeitamente pessoas que se afundam em álcool,drogas e cigarro suportar o insuportável exige coragem,enfrentar a verdade são para corajosos todo ignorante é muito mais feliz e compreendido pela maioria, digamos que grande parte das doenças mentais é o próprio sistema que causa no indivíduo e isso é lucro para às grandes indústrias farmacêuticas,privar às pessoas de tempo e saúde enriquece o sistema,emburrece a maioria porquê não sobra tempo e dinheiro para uma boa educação.
Quando alguém vier pregar a meritocracia em um país arcaico, colonial,desigual e medieval como o Brasil para você quebre a cabeça dele com um machado, brincadeiras a parte a vontade realmente é essa,essa falácia foi criada pelo sistema para isentar os verdadeiros culpados (governo e estado) pelo seu fracasso.
E preciso dizer,não adianta muito dialogar com a maioria por aí sobre essas questões principalmente porquê o fascismo religioso cristão já sugou o cérebro da maioria. Eu não sei você,mas eu realmente não tenho mais estômago para viver em sociedade ultimamente, principalmente depois que comecei a participar de grupos de ativismo e a estudar tantas coisas que por mais cruéis que possam ser eu preciso estudar,vocês não tem noção da sujeira que ronda todo esse sistema que estamos inseridos principalmente o meio judiciário,gostaria de expor alguns juízes aqui e não posso por via das vias se algum deles verem por "acaso" eles tem poder para destruir a minha vida.
Os meios que mais contém tudo o que há de mais sujo e hipócrita igrejas, política e o judiciário. Provavelmente se você não tiver uma boa estrutura psicológica você vai se afundar em drogas e depressão,percebi que apesar de tudo meu psicológico está bem forte por enquanto,preciso agradecer ao Estoicismo que me ajudou a suportar questões insuportáveis, entretanto,isso não quer dizer que não posso desabar a qualquer momento,hoje em dia eu entendo o Coringa perfeitamente,mas no passado eu julgava ele.
Minha religião não acredita em céu ou inferno menos ainda em Diabo,mas às pessoas dizem que o Diabo está lá no inferno abaixo da terra fazendo o mal,preciso dizer a você que o Diabo não é o que pregam e sim a nossa espécie o inferno não está abaixo de nós,ele está aqui.
Estômago,haja estômago.
Não há muito o que fazer diante de algumas coisas e isso gera em você uma sensação de impotência e um sensação de revolta,perceber o que ninguém vê é sinônimo de incompreensão e julgamento. O certo e errado criado pelas regras que imputaram sobre a nossa sociedade não passa de uma manipulação e forma de aprisionamento e tem MUITA influência religiosa e moralista, é revoltante ver que no século 21 ainda somos influenciados por um livro medieval e deturpado,se vocês estudarem a época do império romano vão entender o que eu estou dizendo até a época também quando os portugueses chegaram até aqui usando o cristianismo e não passou de uma massa de manobra política, escravocrata e violenta em nome de um Deus,não mudou muita coisa hoje em dia por isso uso o termo Brasil é uma colônia e está longe de mudar.
Quando eu passei a estudar a bíblia de modo racional e lógico eu percebi o quão doentio era tudo aquilo e seu poder de manipulação,aliás,eu passei anos convivendo por obrigação com essas pessoas e discutir com elas é a mesma coisa que discutir com uma parede,você vai surtar e elas vão usar o argumento frívolo e clássico:
Você está sobre a influência de Satanás.
Você não tem luz.
A luz de Cristo incômoda quem vive em trevas.
O verdadeiro servo de Deus realmente incomoda quem vive em trevas.
Você não estudou direito.
Não é a "luz" de Cristo que incômoda é que a maioria deles realmente são insuportáveis e medíocres e se intitulam "especiais" e "separados" quando na realidade a maioria nunca estudou ou leu todo o livro que considera sagrado, é uma espécie de "racismo" por exemplo,
Você não é como eu,então você vai queimar. Não pense,não questione,não raciocine.
Por exemplo,eles condenam a idolatria mas idolatram pastores e políticos e não posso deixar de dizer que realmente a bíblia defende aspectos que são crimes hoje em dia e estupro é uma delas, entretanto,sempre vão justificar o injustificável em nome de um Deus. Quem realmente estudou esse livro sabe que foi modificado, justamente,para cometer crimes e doutrinar conforme a política local e leis.
Tive acesso a fontes mais relevantes em hebraico e a tradução para o português contém muitos erros e para entender muitos aspectos é importante compreender que muitas coisas está codificadas e não devem ser traduzidas literalmente e nem existe um termo realmente correto para português.
Aliás,há algo muito comum entre eles que é a vaidade e hipocrisia,a vaidade em que me refiro são a respeito de sentirem que são melhores que os outros e mais merecedores que os outros,donos da verdade universal,crerem que todos devem viver exatamente como eles vivem e usam isso como sinônimo de caráter quando na verdade todo esse aspecto é para manipular e camuflar quem realmente são, porquê a caridade que eles costumam pregar dificilmente eles seguem corretamente e isso seria o mínimo,digamos que a caridade deles não se estendem a pessoas fora do meio.
Há muitos grupos camuflados entre eles de pedófilia e estupro,minha crítica se estende a qualquer outra religião que também comete tal, portanto,vêem como algo normal alguém que abusou ser um pastor por exemplo,pois automaticamente agora ele ou ela é "santo" e a vítima que se "foda" no português claro.
Quem está inserido não percebe o quanto aquela cultura é tóxica mas quem está de fora e usa a lógica enxerga com mais clareza,sou profundamente grata a vida por certas tragédias terem me acometido apesar de tudo,caso contrário eu ainda estaria em meio a tudo isso e completamente ignorante,como eu disse certas verdades podem doer mas conforme o tempo passa você percebe que foi melhor assim. Viver uma ilusão é prazeroso para muitos,navegar no inferno não é para qualquer um.
Quando eu digo que tudo está apodrecendo não é exagero,saia da bolha e do senso comum que você verá,isso aniquila a esperança de qualquer um. Então,viver na selva requer fôlego e coragem,mas preciso dizer a você que quando você desabar e "enlouquecer" é compressível na maioria dos casos, porquê ninguém é de ferro e não somos máquinas,embora,tudo o que compõem exige que sejamos robôs frios.
Eu aprendi a caminhar no inferno, entretanto,isso não me torna isenta de sentimentos porquê eu sou humana,eu sou forte mais isso não significa que sou de ferro,mas analisando tudo o que passei até aqui tenho orgulho da minha força e coragem,quando eu digo que atravessei o vale da sombra da morte e o inferno não estou brincando,quem realmente me conhece sabe que minha vida é um milagre, é por isso que hoje em dia eu não tenho medo de ninguém e não importa o que seja eu enfrento tudo o que há de vir e não me sinto intimidada,com dor ou sem dor é olho no olho e dente por dente,quando alguns pensam que realmente me enterraram eu saiu debaixo da terra e continuo,por isso hoje em dia também aprendi que minha luz e misericórdia é para quem a merece não existe o termo dar a outra face aqui,caso contrário,terá o que há de pior em mim,aprendi a caminhar com equidade e a ser justa,e o meu termo de justiça não tem nada a ver com os aspectos dessa terra e suas regras medíocres.
O que eu sei é que todo o quadro em que estamos inseridos é uma terra fértil para adoecer você e destruir você, portanto,não exija tanto de si mesmo ou fique culpando a si mesmo,acredite muitas coisas realmente não são culpa sua,mas farão você pensar que é,faz parte do jogo doentio que manipulam contra você e eu.
#estoicismo#filosofia#sociologia#cristianismo#religião#pensamentos#reflexão#escritores#escritoras#textos#sentimentos#palavras#sabedoria
2 notes
·
View notes
Text
em um domingo ao entardecer eu me lembrei de todo o começo, de tudo que passamos, do que fomos e do que eu imaginei que poderíamos ser...
eu e esse meu mal hábito de sonhar sozinha com coisas que não dependem só de mim, o estoicismo diz que devemos nos importar só com coisas que podemos controlar, e na teoria é algo fácil de se viver, na prática não é tanto assim, quando há sentimentos, muitas vezes a teoria perde a lógica e tentamos pensar o que faríamos se pudéssemos controlar a outra pessoa.
que boba eu sou, sempre querendo resolver coisas que as vezes já estão resolvidas e eu só não consigo de fato aceitar que aquela é a solução.
0 notes
Text
reclamar sem tomar providência é atestado de frouxidão
no final do ano passado tive a grata surpresa de ver meu livro entre as leituras preferidas de uma amiga. dos quatro que divulgou, ela ainda fez questão de salientar que o meu tinha sido o melhor. a medalha de prata ficou com o famigerado “o avesso da pele”, de jeferson tenório, e os terceiro e quarto lugares ficaram com duas autoras que eu ainda não li. esse tipo de elogio não aconteceu pela primeira vez com essa minha amiga. outras pessoas, leitoras assíduas, também fizeram postagens ou me enviaram mensagens confessando a surpresa positiva que tiveram ao lerem meu livro, dizendo que a leitura é muito fluida, que se conectaram totalmente com a história e que muitas vezes, de tanto que me acompanham nas redes sociais, conseguiram até imaginar o timbre da minha voz recitando os textos. ao receber todos esses depoimentos, o sentimento unânime que notei nas pessoas foi de alegria. aquela sensação de suspirar lendo algo bacana, sabe?
toda essa situação me fez perceber o quanto nós, seres humanos do século XXI, que estamos vivendo uma nova era caótica, repleta de guerras e tragédias climáticas/sociais, estamos sedentos por livros otimistas, livros esperançosos. não necessariamente que falem sobre amor ou família, como o meu, mas livros que vejam o mundo apesar dos pesares.
eu tenho uma crítica muito fervorosa à literatura contemporânea, porque 90% dos livros têm finais tristes, trágicos, niilistas, ateístas, onde a vida das personagens são uma desgraça do começo ao fim. desculpa, mas a literatura não pode se tornar um espécie de programa policial. tem muita editora se aproveitando desse pessimismo dominante dos nossos tempos sombrios pra lucrar. e se você escreve algo que foge desse clima de tristeza, é considerado pouco inteligente ou alheio à realidade.
quando falo de otimismo não estou induzindo as pessoas a terem uma visão cor de rosa da vida, nem pedindo pra não facearem de frente todas as graves problemáticas. qualquer estudante minimamente aplicado em estudar história aprende, ainda adolescente, que os fatos se repetem; que o ser humano, século sobre século, inventa um novo motivo pra realizar guerras ou ser intolerante ou maldoso por puro prazer. contudo, precisamos ter uma visão próspera sobre o futuro ou não sobrará nada!
se não for a esperança, pelo o que você está lutando? por que você ainda está vivendo? ser otimista não é ser abestalhado, é brigar pela diminuição das injustiças sociais, bolar iniciativas pra ajudar as pessoas necessitadas ao seu redor, tentar conscientizar o maior número de pessoas possível, enfim. cada um fazendo sua parte sem deixar de protestar sobre os absurdos que acontecem desde sempre e continuarão a acontecer ad aeternum.
eu - que sou fã de dostoiévski, que adoro bukowski (esse velho escrachado e rabugento), que leio clarice lispector, jane austen, saramago e diversos autores que sempre fizeram questão de ser críticos fervorosos da vida e do comportamento humano - não posso deixar de olhar para o futuro com otimismo. dostoiévski, por exemplo, tinha uma visão muito dura sobre o caráter dos seres humanos, mas jamais deixou de acreditar na providência divina, ressaltando como nós não aprendemos nada com as lições deixadas pelos gênios beneméritos que passaram pelo planeta, religiosos ou não.
já passou da hora de parar de dar palco pra gente oportunista, vitimista, que usa de tragédias pessoais pra ser tratada como coitadinha pelos leitores. e é impressionante notar como as pessoas estão achando lindo cultivar o sofrimento sem o menor propósito. o sofrimento pelo sofrimento e nada mais. aonde isso vai dar? em lugar nenhum! por isso a importância de ler os clássicos, de aprender sobre estoicismo e resiliência, de adquirir esperteza pra identificar quando alguém carente lança livros no intuito de alimentar essa indústria preguiçosa.
quem está dizendo que o mundo nunca esteve pior, não faz ideia do que foi ter vivido as duas grandes guerras mundiais, sem a menor informação, sem saber se ia acordar vivo no outro dia porque bombas eram jogadas o tempo inteiro sobre suas cabeças e lares. mesmo assim temos uma infinidade de obras riquíssimas de sobreviventes do holocauto, que relatam em que se agarraram psicologicamente pra sobreviverem àquelas atrocidades (o exemplo mais conhecido é anne frank). enquanto isso nossa geração, que mal conseguiu respeitar as regras de isolamento apresentadas pelos órgãos de saúde durante a pandemia de 2019, quer transformar a literatura num confessionário de primário escolar. ah, faça-me o favor!
sejamos mais seletos na hora de escolher nossas leituras e autores, pra não sermos contaminados por essa geração do coitadismo, que só sabe falar de tristeza e desilusões. vamos ler pessoas que nos estimulam a ser mais fortes, mais maduros, menos reclamões. vamos parar de classificar um livro como ótimo só porque é desgraceira do começo ao fim. e isso não tem absolutamente nada a ver com deixar de ler as denúncias necessárias que precisam ser feitas; tem a ver com saber separar vitimização de protesto.
quem está reclamando que o mundo está uma merda, tem feito o quê pra mudar? qual iniciativa que vem tomando diariamente pra melhorar o ambiente em que está vivendo? as denúncias servem pra nos alertar sobre as providências que precisam ser colocadas em prática, e não pra perder tempo lamentando enquanto nada numa piscina de lágrimas. viver reclamando nunca deu nem nunca vai dar em nada. reclamar sem tomar providência é atestado de frouxidão (crianças fazem isso o tempo inteiro no recreio da escola).
1 note
·
View note
Text
Curso "Como Viver o Estoicismo" da Professora Lúcia Helena Galvão
O Estoicismo é a filosofia como arte de viver, prática e simples, voltada para as instabilidades próprias da vida que todas as pessoas enfrentam em algum momento. Busca que cada um preserve a natureza humana ao agir, sem se animalizar e sem baixar a sua consciência, respondendo aos desafios da vida como seres humanos. Venha aprender com a Filosofia Estoica como o ser humano pode viver sem…
View On WordPress
0 notes
Text
egocêntrica a paisagem poética que debate o ser, que se debroça pelo oximoro manifesto na descrença pelo éter e contrastante negação de que somos compostos do mesmo astral.
na maior parte das noites não sei responder, mas debaixo das estrelas tenho fé em ambos.
é complexo o estoicismo quando o memorial palacete enche-se de espectrais figurinos que bailam circularmente e me cobrem na frieza da sua valsa. assombram e habitam os corredores de uma velha casa, sem tecto e sem nada, como a música de criança.
o fútil princípio de tentar captar a continuidade deste bailado aflige-me a alma. barthes assemelhava fotografia à morte e, de modo pretensioso mas não menos verdadeiro, nenhuma delas se equipara à presença.
na ausência de uma, vejo em chamas fantasmas e demónios que pairam, festejam e cintilam pela poeira do corredor, perfume a miasma.
há alguém do lado de fora. quem és? onde pairo? sai de ti mesma.
-spectherea
sunday, 26th jan
05:50 am
0 notes
Text
youtube
SEMPRE diga NÃO a esses 7 tipos de pessoas | ESTOICISMO
Neste vídeo, vamos explorar a importância de nos cercarmos das pessoas certas para nosso crescimento pessoal. Aprender a identificar e evitar certos tipos de indivíduos pode transformar nossa jornada e nos ajudar a alcançar uma vida mais plena e equilibrada.
Vou compartilhar com você sete tipos de pessoas que, muitas vezes, podem nos puxar para baixo e prejudicar nosso desenvolvimento. Acompanhe até o final e descubra como fazer escolhas mais conscientes sobre quem deve fazer parte do seu círculo de convivência.
Não se esqueça de curtir, se inscrever e ativar as notificações para continuar essa jornada de aprendizado e evolução!
#estoicismo#youtube#filosofia estoica#npuisq1afu#estoico#desenvolvimento pessoal#epicteto#marco aurelio#seneca#crescimento pessoal#Estoicismo#Estoico#Filosofia#sabedoria#Autocontrole#Disciplina#Epicteto#Mentalidade#nPuiSQ1afu#Desenvolvimento pessoal#Crescimento pessoal#Raízes Estoicas#estoico moderno#o que é estoicismo#estoicismo moderno#SEMPRE diga NÃO a Esses 7 Tipos de Pessoas - Estoicismo#frases do estoicismo#estoicismo explicado#como ser um estoico#dicas estoicas
0 notes
Text
A LENDA DE PANDORA
A Esperança na Caixa de Pandora: Salvação ou Engano?
Por séculos, a lenda de Pandora tem intrigado pensadores, artistas e filosofias ao redor do mundo. Narrada na mitologia grega, essa história é ao mesmo tempo um conto moral e uma meditação sobre a condição humana. No centro da narrativa, está a esperança, uma força que tradicionalmente é vista como um dom divino, mas que também pode ser interpretada como um dos maiores tormentos da humanidade. A dicotomia entre esses pontos de vista levanta uma questão fundamental: a esperança é uma salvação ou um engano?
A Lenda de Pandora: A Origem dos Males
A lenda conta que Zeus, o rei dos deuses, ordenou a criação de Pandora como uma forma de punir a humanidade pelo roubo do fogo divino por Prometeu. Moldada por Hefesto e agraciada com dons de beleza, habilidade e astúcia pelos deuses, Pandora recebeu também um jarro (mais tarde traduzido como "caixa") com uma advertência clara: nunca o abra.
Movida pela curiosidade – uma das qualidades concedidas pelos deuses – Pandora finalmente abriu o recipiente, liberando no mundo todos os males que afligem a humanidade: sofrimento, doença, fome, morte e guerra. Ao perceber o que havia feito, ela rapidamente fechou a caixa, deixando apenas uma única coisa em seu interior: Elpis, a personificação da esperança.
Essa esperança, segundo as interpretações clássicas, é o que permite à humanidade suportar os tormentos da vida. Mesmo diante de uma enxurrada de calamidades, a esperança permanece como um farol de luz, um lembrete de que dias melhores podem estar por vir.
A Esperança Como Consolação
Na interpretação tradicional, a esperança é vista como o maior dom deixado pelos deuses. Ela simboliza a resiliência humana, a capacidade de acreditar em um futuro melhor mesmo quando tudo parece perdido. Para muitos, a esperança é o que nos diferencia, uma força que nos impulsiona a perseverar diante das adversidades e a buscar soluções para os problemas mais desafiadores.
Essa visão otimista também permeia diversas filosofias e religiões. No cristianismo, por exemplo, a esperança é considerada uma das três virtudes teologais, ao lado da fé e da caridade. Ela é uma qualidade redentora, uma ponte entre o presente doloroso e um futuro pleno de realizações.
A Esperança Como Malícia Divina
No entanto, nem todos veem a esperança sob essa luz benevolente. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche, em seu livro Humano, Demasiado Humano, oferece uma perspectiva sombria: “A esperança é, na verdade, o pior dos males, porque prolonga os tormentos do homem.”
Para Nietzsche, a esperança é uma forma de engano. Ao manter as pessoas focadas em um futuro melhor, ela as impede de confrontar plenamente a realidade presente. Esse adiamento constante da aceitação e da ação efetiva torna a esperança uma praga, uma ilusão que perpetua o sofrimento em vez de aliviá-lo.
Essa interpretação também encontra eco em outras escolas filosóficas, como o estoicismo, que enfatiza a aceitação da realidade tal como ela é. Para os estóicos, depender da esperança pode ser uma forma de evitar o enfrentamento das adversidades com coragem e racionalidade.
A Ambiguidade da Esperança
A lenda de Pandora, quando vista através dessas lentes contraditórias, revela a profundidade de seu simbolismo. A esperança é tanto um alívio quanto uma armadilha. Ela pode inspirar resistência e criação, mas também pode aprisionar a humanidade em ciclos intermináveis de expectativas frustradas.
Essa ambiguidade reflete a própria natureza humana. Vivemos em um constante balanço entre aceitar o presente e projetar o futuro, entre o desespero e o otimismo. A esperança, com todos os seus paradoxos, é parte intrínseca dessa experiência.
Uma Reflexão Contemporânea
No mundo moderno, onde crises globais como pandemias, guerras e mudanças climáticas ameaçam nosso senso de segurança, a esperança é mais necessária do que nunca. Mas também devemos nos perguntar: estamos usando a esperança como um catalisador para a ação ou como um refúgio para evitar o enfrentamento da realidade?
A lenda de Pandora nos convida a contemplar o papel da esperança em nossas vidas. Seja como uma salvação divina ou um engano malicioso, ela permanece como um dos aspectos mais intrigantes e essenciais da experiência humana. Afinal, o que seria de nós sem ela? Talvez a resposta esteja dentro de cada um de nós – na forma como escolhemos abrir ou fechar a nossa própria caixa.
0 notes
Text
A Evolução do Pensamento Econômico sobre a Demanda: De Platão a Kahneman
A demanda, conceito central na economia, descreve a interação dos consumidores com o mercado e influencia desde o preço do café que tomamos pela manhã até a disponibilidade de ingressos para o show da nossa banda favorita. Compreender sua evolução histórica é essencial para analisar os mecanismos de mercado, formular políticas econômicas eficazes e interpretar as complexas relações que permeiam a vida econômica moderna.
Este artigo apresenta uma análise aprofundada da evolução dos estudos sobre demanda, traçando um panorama histórico desde as primeiras reflexões filosóficas na Antiguidade até os modelos contemporâneos. O objetivo é examinar as principais contribuições teóricas e sua relevância para o pensamento econômico atual, contextualizando-as em suas respectivas épocas e destacando as interconexões entre as diferentes escolas de pensamento.
Origens Filosóficas da Demanda: Grécia Antiga e Helenismo
As primeiras reflexões sobre a relação entre bens e necessidades humanas emergem na Grécia Antiga. Hesíodo (c. 750 - 650 a.C.), em "Os Trabalhos e os Dias", já abordava a escassez como um problema fundamental da existência humana. Filósofos como Xenofonte (c. 430 - 354 a.C.), em "O Econômico", exploraram a organização da casa e a gestão dos recursos, enquanto Platão (c. 428 - 348 a.C.), em "A República", discutiu a divisão do trabalho e a organização social ideal, implicando em uma compreensão rudimentar da demanda.
Aristóteles (384 - 322 a.C.), em "Ética a Nicômaco", avançou significativamente ao distinguir entre valor de uso (oikonomia) e valor de troca (chrematistike), lançando as bases para a análise do comportamento do consumidor. Ele argumentou que o valor dos bens está relacionado à sua capacidade de satisfazer necessidades humanas, uma ideia precursora da teoria da utilidade marginal.
As escolas helenísticas, como o estoicismo e o epicurismo, também contribuíram para a compreensão da demanda ao investigar a natureza do desejo, da felicidade e do bem-estar, temas intimamente ligados ao consumo e à satisfação das necessidades.
A Moralidade nas Trocas: A Escola Escolástica Medieval
Durante a Idade Média, a Escola Escolástica (séculos XIII-XV) buscou integrar a fé cristã com a filosofia aristotélica, discutindo questões econômicas à luz da moral e da justiça. Santo Agostinho (354 - 430 d.C.), em "A Cidade de Deus", já havia refletido sobre a natureza do valor e da riqueza. Séculos depois, Tomás de Aquino (1225 - 1274), em "Suma Teológica", aprofundou a discussão sobre o "justo preço", argumentando que ele deveria refletir o custo de produção e garantir a subsistência do produtor.
Duns Scotus (1266 - 1308) desafiou essa noção, argumentando que o justo preço deveria ser determinado pela interação entre oferta e demanda, antecipando, em certa medida, a visão dos economistas clássicos. Essas discussões, embora enraizadas em questões éticas, contribuíram para o desenvolvimento da teoria do valor e influenciaram o pensamento econômico posterior.
Mercantilismo e a Demanda Implícita: A Era das Grandes Navegações
Com a expansão marítima europeia e o acúmulo de riquezas entre os séculos XVI e XVII, o mercantilismo emergiu como a principal escola de pensamento econômico. Embora não tenham formulado uma teoria formal da demanda, os mercantilistas reconheciam a importância do consumo para o crescimento econômico.
Jean-Baptiste Colbert (1619 - 1683), ministro das finanças de Luís XIV, implementou políticas mercantilistas na França, incentivando a produção nacional e o comércio exterior. Thomas Mun (1571 - 1641), em "England's Treasure by Forraign Trade" (1664), defendia que o superávit comercial dependia da capacidade de uma nação produzir bens que atendessem à demanda estrangeira.
Essa ênfase no comércio exterior e no acúmulo de metais preciosos revelava uma percepção, ainda que incipiente, da importância da demanda. No entanto, o mercantilismo foi criticado por autores como David Hume (1711 - 1776), que questionou a ênfase no acúmulo de ouro e prata, argumentando que isso poderia levar à inflação.
Fisiocratas: Demanda e a Primazia da Agricultura
No século XVIII, na França pré-revolucionária, a escola fisiocrata, liderada por François Quesnay (1694 - 1774), propôs uma visão mais estruturada da economia. No Tableau Économique (1758), Quesnay modelou a economia como um sistema circular, no qual a renda gerada pela agricultura era distribuída entre as classes sociais, estimulando o consumo e a produção.
Anne Robert Jacques Turgot (1727 - 1781), outro fisiocrata importante, contribuiu para a análise da formação de preços e da distribuição de renda. Apesar de focarem na agricultura como principal fonte de riqueza, os fisiocratas reconheceram a importância da demanda para a circulação de bens e renda, influenciando o desenvolvimento da economia política clássica.
Adam Smith e a Demanda no Mercado: O Alvorecer da Economia Clássica
Com a publicação de "A Riqueza das Nações" (1776), Adam Smith (1723 - 1790) inaugurou a economia clássica. Smith argumentou que o preço de mercado de um bem é determinado pela interação entre oferta e demanda, sendo esta última impulsionada pela utilidade que os consumidores atribuem aos bens.
Ele também destacou a importância de um mercado amplo para a divisão do trabalho e o crescimento econômico, argumentando que a demanda sustenta a produção em larga escala. A Lei de Say, formulada por Jean-Baptiste Say(1767 - 1832), postulava que a oferta cria sua própria demanda, uma ideia que seria questionada posteriormente por Keynes.
A Revolução Marginalista e a Utilidade Marginal
No final do século XIX, a Revolução Marginalista transformou a análise da demanda. Economistas como William Stanley Jevons (1835 - 1882), em "The Theory of Political Economy" (1871), Carl Menger (1840 - 1921), em "Princípios de Economia Política" (1871), e Léon Walras (1834 - 1910), em "Elementos de Economia Política Pura" (1874), introduziram o conceito de utilidade marginal, revolucionando a teoria do valor.
Friedrich von Wieser (1851 - 1926) e Eugen von Böhm-Bawerk (1851 - 1914) também contribuíram para o desenvolvimento da teoria marginalista, que enfatizava a importância da avaliação subjetiva dos bens pelos indivíduos e a alocação eficiente dos recursos. A Lei da Demanda, que postula uma relação inversa entre preço e quantidade demandada, foi formalizada nesse período.
Alfred Marshall e a Síntese Neoclássica
Alfred Marshall (1842 - 1924), em "Princípios de Economia" (1890), sintetizou as ideias clássicas e marginalistas, refinando a análise da demanda. Ele introduziu o conceito de elasticidade-preço da demanda e contribuiu para a popularização do diagrama de oferta e demanda.
A escola neoclássica, influenciada por Marshall, desenvolveu a teoria do consumidor, modelando as preferências e a escolha do consumidor com base na utilidade marginal e nas restrições orçamentárias. Vilfredo Pareto (1848 - 1923) e Arthur Pigou (1877 - 1959) fizeram contribuições importantes para a análise da demanda e do bem-estar social.
Keynes e a Demanda Agregada: A Macroeconomia Moderna
A Grande Depressão da década de 1930 desafiou as teorias econômicas da época e abriu caminho para a macroeconomia keynesiana. Em "A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda" (1936), John Maynard Keynes (1883 - 1946) introduziu o conceito de demanda agregada, argumentando que o nível de emprego e produção dependem da capacidade da economia gerar demanda suficiente para absorver a produção.
Keynes defendia a intervenção estatal para estimular a demanda em períodos de recessão, por meio de políticas fiscais e monetárias expansivas. A teoria keynesiana revolucionou a compreensão da demanda e influenciou as políticas econômicas em grande parte do mundo.
Desenvolvimentos Contemporâneos: Novas Fronteiras da Demanda
Nas últimas décadas, a teoria da demanda se diversificou, incorporando novas abordagens. A economia comportamental, com autores como Daniel Kahneman e Richard Thaler, questiona a racionalidade plena dos consumidores, mostrando que as decisões de consumo são influenciadas por vieses cognitivos, emoções e fatores contextuais.
A Nova Economia Institucional, com Douglass North e Oliver Williamson, analisa como as instituições, como leis e normas sociais, afetam as preferências e as decisões de consumo. A Economia da Informação, com George Akerlof, Michael Spence e Joseph Stiglitz, estuda o papel da informação assimétrica nos mercados.
A crescente digitalização da economia e a globalização dos mercados exigem modelos mais complexos para analisar a demanda por bens digitais, dados e experiências. Novas ferramentas, como a economia experimental e a neuroeconomia, têm sido utilizadas para investigar os processos decisórios dos consumidores.
Conclusão
A evolução do pensamento econômico sobre a demanda revela uma constante busca por compreender as complexas relações entre consumidores e mercados. Desde as primeiras reflexões filosóficas até os modelos contemporâneos, a análise da demanda tem sido essencial para interpretar os mecanismos econômicos, formular políticas públicas eficazes e construir sociedades mais prósperas e equitativas.
Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, a compreensão da demanda continua sendo crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam. A contínua evolução do pensamento econômico, com a incorporação de novas abordagens e ferramentas, permite uma análise cada vez mais sofisticada e abrangente da demanda, contribuindo para o avanço do conhecimento econômico e para a construção de um futuro mais justo e sustentável.
Referências Bibliográficas:
Akerlof, G. A. (1970). The market for" lemons": Quality uncertainty and the market mechanism. The quarterly journal of economics,1 488-500.
Aristóteles. (2014). Ética a Nicômaco. Edipro.
Böhm-Bawerk, E. V. (1891). The positive theory of capital. Macmillan and Company.
Hume, D. (2003). Essays, moral, political, and literary. Liberty Fund.
Jevons, W. S. (2013). The theory of political economy. Palgrave Macmillan.
Kahneman, D. (2011). Thinking, fast and slow. Macmillan.
Keynes, J. M. (2018). The General Theory of Employment, Interest and Money. Springer.
Marshall, A. (2009). Principles of economics. Cosimo, Inc.
Menger, C. (2007). Principles of economics. Ludwig von Mises Institute.
North, D. C. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge university press.
Pigou, A. C. (2013). The economics of welfare. Palgrave Macmillan.
Platão. (2016). A República. Editora Nova Fronteira.
Quesnay, F. (1758). Tableau économique.
Say, J.-B. (1836). A treatise on political economy. Grigg & Elliot.
Smith, A. (2003). The wealth of nations. Bantam Classic.
Spence, A. M. (1973). Job market signaling. The quarterly journal of economics, 355-374.
Stiglitz, J. E. (2000). The contributions of the economics of information to twentieth century economics. The quarterly journal of economics,2 1441-1478.
Thaler, R. H. (2015). Misbehaving: The making of behavioral economics. WW Norton & Company.
Turgot, A. R. J. (1770). Reflections on the formation and the distribution of riches.
Walras, L. (1954). Elements of pure economics. Routledge.
Williamson, O. E. (1985). The economic institutions of capitalism. Simon and Schuster.
0 notes
Video
youtube
Domine sua Mente, Conquiste sua Vida: Descubra o Poder do Estoicismo! Prepare-se para uma transformação profunda com o livro "HÁBITOS ESTOICOS: um guia para o estoicismo", de Giacomo Seamus! Este guia prático e inspirador te conduz pelos ensinamentos milenares do estoicismo, revelando estratégias eficazes para enfrentar os desafios da vida com serenidade, sabedoria e resiliência. Aprenda a trilhar o caminho da virtude e da felicidade: * Domine suas emoções, reaja com calma diante das adversidades e liberte-se da ansiedade e do estresse. * Compreenda que a liberdade reside em controlar seus pensamentos e ações, e não em tentar controlar o que está fora do seu alcance. * Reconecte-se com a natureza e encontre paz interior ao se alinhar com a ordem natural das coisas. * Desenvolva a sabedoria, a justiça, a coragem e a disciplina como pilares de uma vida plena e significativa. * Aprenda a enxergar os desafios como oportunidades de crescimento e aprendizado. * Liberte-se do apego a bens materiais e encontre satisfação nas virtudes e na sabedoria. * "HÁBITOS ESTOICOS: um guia para o estoicismo" é o guia essencial para: * Encontrar serenidade em meio ao caos e domine suas reações diante dos desafios. * Descobrir como o estoicismo pode te guiar na busca por uma vida autêntica e virtuosa. * Aplicar os princípios estoicos para prosperar como indivíduo, pai/mãe e profissional. * Aprofundar seus conhecimentos sobre o estoicismo e coloque seus ensinamentos em prática. * Construir hábitos poderosos para uma vida mais feliz e resiliente. * Controlar suas emoções e encontrar paz interior. * Superar adversidades com sabedoria e coragem. * Viver de acordo com seus valores e princípios. * Alcançar seus objetivos com foco e determinação. * Desenvolver relacionamentos mais saudáveis e significativos. E muito mais!
Leia "HÁBITOS ESTOICOS: um guia para o estoicismo", de Giacomo Seamus e comece a construir uma vida de sabedoria, virtude e tranquilidade!
eBook Kindle: HÁBITOS ESTOICOS: una guía para el estoicismo (Spanish Edition) https://amzn.to/409Pewr
STOIC HABITS: a guide to stoicism (English Edition) https://amzn.to/3ZSfNow
HÁBITOS ESTOICOS: um guia para o estoicismo (Portuguese Edition) https://amzn.to/3BJemRm
0 notes
Text
Parte da filosofia do Estoicismo diz que para vivermos plenamente e com felicidade é entender que nem tudo está a nosso alcance, que não temos controle sobre tudo que acontece, mas temos controle sobre como vamos reagir às mais diversas situações.
O segredo pra se ter uma vida mais tranquila, é focar no que depende de nós, como ações, pensamentos e escolhas e aceitar com serenidade o que está fora do nosso controle, como ações alheias ou eventos inesperados.
Há uma ordem natural regida pelo universo e eu percebo isso agora. Não adianta lutar se a luta não é minha, não adianta resistir se não cabe a mim resistir.
Creio que a resiliência que adquiri com o passar dos anos também esteja dentro dessa filosofia, o poder de uma pessoa pra se recuperar emocionalmente, superar desafios e voltar a ser o que era antes do caos é parte da aceitação da realidade.
As coisas que dependem de mim são as que realmente importam e tá tudo bem, eu definitivamente preciso alcançar cada vez mais o estado estoico completamente, pois, só de me tornar inicialmente adepto, já sinto uma calmaria em minha mente.
0 notes
Text
O estoicismo é uma filosofia que busca a paz interior por meio do autodomínio, ensinando que a felicidade não depende das circunstâncias externas, mas das nossas reações a elas.
0 notes