#tema de abertura
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lcentretenimento · 2 years ago
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Priscilla Alcantara fará Amor Perfeito; tema de abertura será de Chico César
Priscilla Alcantara fará sua estreia em novelas da Globo em Amor Perfeito. Ela foi convidada para uma participação especial na trama que substitui Mar do Sertão, na faixa das 18h. (more…) “”
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destino-terra-dos-sonhos · 4 months ago
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Novelbright - Yuki no Ne (Sound of Snow) - Tema de Abertura da 1ª Temporada de Yubisaki to Renren (Ao Vivo no EX Theater Roppongi).
😎😃🤩🤗😍❤️💫✨❄️🎤🎶🙌🏻
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self-indulgent-paw-patrol · 8 months ago
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Ainda conseguiu achar por R$450,00 foi barato AUSHAUSHAUSHAUSHAU Eu vi um Farol aqui onde eu moro que tava uns R$790,00. Chega deu uma dor no coração. Isso sem falar no set da série Rubble & Crew que tava literalmente a R$1.000,00 tipo SOCORRO????
Já tava juntando um monte de caixa de pizza e das aveias em floco que eu fico comendo todo mês pra dar início a um projeto parecido, mas em vez do Farol, eu pensei em tentar fazer o Patrulheiro Canino primeiro. Ainda tô projetando o desenho, mas uma hora sai! Eu sou muito perfeccionista, isso pode demorar um pouco 😂😅
Vendo o Farol que você fez, me deu vontade de fazer também. Vou tentar, é uma ideia bem bacana.
ALIÁS, o Rocky ficaria orgulhoso com esse seu projeto, é o filhote da reciclagem e reutilização, né? Um dos meus favoritos, inclusive, porque sou arterrecicladora 😁
Farol da Patrulha Canina nas lojas = média R$450,00 💸 Farol da Patrulha Canina do Recreio em Casa feito de papelão = média R$20,00 😍 A diversão é a MESMA, mas a nossa, além de ser 20x mais barata, na hora que a Sofia enjoar eu RECICLO e faço outro brinquedo! 🥰♻️💪 E aí, opção 1 ou 2? 😚😚
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hansolsticio · 8 months ago
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✦ — "expectativa". ᯓ joshua h.
— namorado! joshua × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ muita fofura e contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4932. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "natural" (várias referências), primeira vez da pp, fingering, dry humping, a pp é um tantinho insegura, sexo fofinho & não muito realístico. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: eu meti digressão sem dó nessa aqui, mas juro que tentei deixar compreensível... por favor me digam que funcionou.
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"Não sei responder, meu bem. Mas acho que nunca toquei nesse assunto por medo de te colocar pressão.", acariciou suas bochechas com os polegares. Sempre era sincero com você, mas esse nível específico de sinceridade exigia que ele não olhasse nos seus olhos — optou por olhar para cima, fingindo pensar. "Fiquei com receio de te dar a impressão de que eu queria... alguma coisa, entende?", havia verdade ali, mesmo que muito acanhada.
Você suspirou, tinha medo de perguntar e tinha medo da resposta — ambos infundados, Shua nunca havia te dado motivos para se sentir insegura. Mas, ei! 'Quem tem boca vai a Roma', não é? (ou será que é 'vaia'?, honestamente não importava).
"E você já sentiu vontade de... 'cê sabe?", torceu os lábios. A expressão do homem deixou claro: ele entendeu o que você quis dizer.
[...]
Como vocês chegaram nesse tema? É difícil saber. A conversa nada discreta que você teve com as suas amigas numa 'Noite das Meninas' uns três dias atrás não tem nada a ver com isso. Ah! E o jeito como as coisas entre você e Joshua tem esquentado rápido até demais nas últimas semanas com certeza não tem relação nenhuma com a sua pergunta. Claro que não!
Porém, estava se tornando um acontecimento recorrente: você e ele acabam se deixando levar pelos toques e algum dos dois precisa 'dar uma segurada', porque não sabem onde isso poderia acabar — francamente, sabem sim, mas ainda não conseguem lidar com essa informação.
Não é algo ruim, definitivamente não. Você gosta do fato de finalmente se sentir mais confortável com seu namorado (fisicamente falando). Já fez algumas coisas com Shua que nunca havia feito com ninguém e isso te deixava acesa por dentro. Era um frio na barriga que não te incomodava. Na verdade, ansiava pela expectativa — desejava desejar e ser desejada em consequência. Honestamente não consegue pensar em nada que não deixaria Joshua fazer com você — e sabia que ele compartilhava do mesmo sentimento, ainda que não te dissesse.
Pareciam estar presos numa eterna 'honeymoon phase': Já conheciam tanto um sobre o outro, mas isso parecia dar mais abertura para ter o que descobrir. Esse aspecto também se transferia para o plano físico: Já haviam sentido tanto, mas é tudo sempre tão bom que surge a necessidade de sentir ainda mais. Quer dizer, você gosta muito das mãos de Joshua, gosta do que elas fazem com você, mas não consegue evitar de pensar no que elas poderiam fazer com outras partes ainda intocadas — pensa o mesmo sobre a boca dele, mas teme ser engolida pela timidez caso algum dia precise trazer isso à tona.
[...]
"Eu sou completamente apaixonado por você. Que tipo de pergunta é essa?", se esquivou pela primeira vez na noite, o questionamento era um tanto embaraçoso.
"Mas isso não garante nada."
"Claro que garante!", franziu as sobrancelhas se esquivando novamente.
"Shua!", queria uma resposta concreta.
Joshua suspirou derrotado, reprimiu tudo o que já sentiu vontade de fazer com você bem no fundo da memória — algumas coisas não precisavam ser ditas. Escolheu o conjunto de palavras mais leves que conseguiu pensar:
"Sim, meu bem. Eu já senti vontade de fazer amor com você. Respondi sua pergunta?", jogou a questão para você, não queria ficar com o peso do assunto.
"E por que você nunca tentou nada?", deu errado, os holofotes voltando para ele quase tão rápido quanto o deixaram.
[...]
Não é que ele não tenha tentado. Sempre se deparava com a própria mente fantasiando demais sobre você e tudo o que ele poderia fazer com você. Essas fantasias curiosamente ganhando destaque sempre que ele sentia seu corpo no dele. Não dava para não pensar nos barulhinhos que você produzia toda vez que ele te beijava com mais fervor sendo emitidos em outras situações e por outros motivos. Tinha que refrear a si próprio sempre que divagava muito sobre como seria quando ele finalmente tirasse sua roupa. Bom, ao menos evitava fazer isso quando você estava perto, porque quando ele estava sozinho... é outra história.
Mas, com você ali pertinho, a barreira existia, mesmo que de forma imaginária e sem a necessidade de palavras para estabelecê-la. E ela aparecia sempre que vocês estavam prestes a descobrir algo novo...
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"Joshua, eu juro que se eu me atrasar-"
"Não vai! Confia em mim.", te assegurou entre risos. A mão que prendia seus dois pulsos não te deixava escolha. Talvez ter caído na conversinha ir pro colo dele só um pouquinho não tenha sido a melhor das ideias, você já tinha experiências demais para prever perfeitamente que Shua ficava super grudento quando sabia que você ia sair.
"E o que você quer?", se fingiu de brava, um teatrinho muito meia-boca.
"Um beijinho.", te ofereceu um biquinho fofo. Você selou os lábios bonitos esperando que aquilo fosse suficiente para fazer ele te soltar. "Um aqui agora.", ele usou a mão livre para apontar para uma das bochechas. Você obedeceu, dando um beijinho rápido. "E aqui.", a outra bochecha. Mais um beijinho. "Aqui também.", agora era a testa. Mais um. "Aqui", a ponta do nariz.
"Joshua, eu-'"
"Além de me abandonar você quer me negar carinho também? Cê acha isso justo?", fez drama com direito a beicinho e tudo. Você sorriu com o jeitinho dengoso.
"Eu tô falando sério, amor. Preciso me arrumar.", tentou libertar suas mãos, sabia fazer tanta birra quanto ele.
"Só mais um beijinho então. O último. Juro que te solto.", a proposta te fez suspirar derrotada, concordando com a cabeça. "Quero aqui dessa vez.", apontou para a própria boca.
"Mas aí eu já dei.", argumentou.
"Quero um de verdade.", sussurrou, os lábios macios roçando no catinho da sua boca. Como provocar não machuca, você ofereceu um selo demorado a ele.
"Que foi? Te beijei de mentira por acaso?", um sorriso vitorioso adornava suas expressões. Ele mordeu o lábio inferior em pura descrença — como quem diz 'se eu te pegar...'. "Já pode me soltar, Shua."
"Tá tão espertinha hoje, 'né?", a mão livre acariciando sua coxa num carinho absorto. Ele parecia não ter nenhum pensamento e, ao mesmo tempo, todos os pensamentos do mundo por trás dos olhinhos hipnotizados. "E se eu não quiser te soltar? E se eu quiser você só 'pra mim hoje?", sentiu os dígitos circularem seus pulsos com mais firmeza, como se não houvesse a mínima intenção de te libertar. "E então, amor? O que 'cê vai fazer?", provocativo. Era uma faceta meio inédita da personalidade do homem, mas que você estava amando conhecer.
"Shua-"
"Eu sou tão bonzinho com você, não sou? 'Cê não acha que eu mereço um agradinho não, linda?", o timbre envolvente fazendo coisas com o seu corpo. Era um jogo gostoso de se jogar: Joshua fazia o máximo para te conquistar — como se você já não fosse completamente dele — e você adorava se fazer de difícil. Ele aproximou mais o rosto. "Hein, amor? Só um pouquinho?", a respiração quente batia no seu rosto, sentiu seus pelinhos arrepiando. Não dava para negá-lo. Avançou nos lábios dele sem fazer muita cerimônia, o sorrisinho que ele deu quando sentiu você ceder te fazendo sorrir em resposta.
Te beijar já havia se tornado algo instintivo para o homem, sabia o que fazer, o que tocar e como tocar. Shua conhecia seu corpo como ninguém e isso estava se tornando uma maldição. Não demorou nada até que você se esquecesse do mundo lá fora, optando por se concentrar na maneira gostosinha que ele brincava com a sua língua. Suspirava desejosa, sentindo o homem trazendo seu corpo mais para perto. O calor da pele dele queimava a sua. As mãos entraram sorrateiras embaixo da sua blusa, os dígitos repousaram na sua cintura.
Em certo ponto estava tão perto que já não havia mais para onde ir. O peito colado ao seu te obrigava a inclinar o rosto para beijá-lo direito, sentia o quadril dele bem embaixo do seu e isso te fazia imaginar coisas demais. Seu namorado interrompeu o beijo e você estava prestes a reclamar, isso até sentir os mesmos lábios quentinhos sugando a pele do seu pescoço. Foi inevitável, seu corpo quase derreteu no colo dele. Puxava os fiozinhos curtos na nuca de Shua para tentar descontar os arrepios que sentia toda vez que a língua dele entrava em contato com sua pele.
Sua mente já ia longe e nesses momentos você gostava muito de não ser capaz de pensar. Joshua desligava seu cérebro com facilidade. Mal notou quando seus quadris passaram a se mover timidamente, como se ganhassem consciência própria. Shua também parecia não perceber que retribuía, impulsionando a própria intimidade contra a sua. Arfavam baixinho, os corpos presos num transe prazeroso.
Emaranhou as mãos no cabelo dele, precisava muito descontar a sensação gostosa no meio da suas pernas em alguma coisa. Não via motivos para parar, tudo parecia tão certo. Sentia ele pulsar embaixo de você, mas vocês dois conscientemente fingiam não notar quando isso acontecia — até porque você sempre acabava do mesmo jeito que ele. Você queria testar algo, impulsionou os quadris com mais intensidade, os olhos se apertando quando o estímulo acertou bem onde você precisava.
"Shua...", foi inevitável gemer, principalmente quando ele pressionou os dentes no seu pescoço, tão afetado quanto você. Continuou com o movimento, tinha certeza que de fora vocês provavelmente pareciam dois desesperados — mas não tinha cabeça para pensar nisso agora.
Joshua moveu as próprias mãos para o interior das suas coxas de modo involuntário e foi aí que o cérebro dele clicou. Estabilizou sua cintura com as mãos e te deu um beijinho inocente na base do pescoço. Encheu seu rosto de selinhos para não deixar as coisas ainda mais embaraçosas, só cessando quando te viu sorrir.
"Pronto, finalmente te libertei.", brincou, se referiu aos seus pulsos. "Vai se arrumar, amorzinho."
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"Eu quero esperar seu tempo, amor.", ele tentou esclarecer com a maior sinceridade.
"Eu...", respirou fundo. "Eu tô pronta, Shua.", tá bem, mais um choque — Joshua recebia informações demais ao mesmo tempo. Tentou pensar com cautela, não queria fazer nada por impulso.
"Tem certeza disso? Não tem pressa. Eu posso esperar por quanto tempo você precisar.", te assegurou. Era sincero, Joshua não queria que você se sentisse pressionada a nada — queria que tudo fosse tão natural quanto sempre foi.
"Eu tenho certeza. Eu quero você.", seu rosto queimou em admitir isso. Mas sentia que precisava falar, senão ele nunca iria saber.
"Okay, hm, calma...", viu ele soltar um risinho nervoso, coçou os olhos como se fosse informação demais para processar — e de fato era mesmo, Joshua nem sabia mais como que vocês haviam chegado nesse assunto. "Droga, você não pode falar essas coisas assim do nada, amor.", sorriu novamente parecia até meio desacreditado.
"Por que não?"
"Porque eu não vou conseguir parar de pensar nisso. Acho que eu é quem não 'tava preparado.", confessou. O homem não sabia mais o que fazer consigo mesmo. Ter a noção de que você queria ele desse jeito desconfigurava-o completamente — você conseguiu, finalmente quebrou ele de vez.
"Você quer...?", testou, não sabia bem o que estava fazendo.
"Não.", pontou rápido até demais. "Quer dizer, não agora.Tô totalmente despreparado, linda. 'Cê me pegou de surpresa.", esclareceu, não queria passar a impressão errada. Tinha muitos detalhes para acertar.
"Então quando?", soou claramente impaciente. O homem não segurou o risinho.
"Não sei... quando tiver que acontecer vai acontecer.", te viu suspirar. "Quero que seja especial, meu bem.", selou o topo da sua cabeça.
𐙚 ————————— . ♡
Voc�� não sabe como e nem o porquê, mas finalmente conversar sobre isso não te tranquilizou tanto quanto você achou que iria. Dormia e acordava pensando nesse assunto. Era uma expectativa boa e meio angustiante ao mesmo tempo. Sua mente estava um caos: Podia acontecer a qualquer momento, não é? Ele sabe que você quer. Será que ele pensa nisso tanto quanto você? Espera muito que ele não tenha se assustado com o modo repentino que você surgiu com essa história. Ele sempre foi gos-... atraente assim ou é coisa da sua cabeça? Você se sentia até meio indecente — não que fosse santa. Era meio maluco... espera muito que ele não tenha notado você encarando quando ele tirou a camisa e-
"Amor?", foi como um estalo te tirando de um estado hipnótico.
"Oi.", ficou até sem graça.
"Perguntei se você viu minha camiseta quadriculada. A de botão."
"Não sei.", não sabe se ouviu o que ele acabou se falar, essa é a verdade. "Ah! Eu separei, porque queria usar ela pra dormir. 'Cê quer?", seu cérebro voltando a funcionar do nada.
"Não. Pode ficar.", sorriu fofinho — adorava te ver com as roupas dele.
Assistiu-o fazer o mesmo ritual que sempre fazia antes de dormir. Vestiu algo confortável, conversou um pouquinho, te deu um beijo de boa noite e finalmente caiu no sono. Você se esforçou para não colocar expectativas sobre cada uma dessas ações, mas foi mais forte que você — até mesmo estranhou o fato de Joshua não questionar sua inquietação. Suspirou meio decepcionada quando percebeu que ele havia dormido mesmo. Significava que era a sua vez, precisava dormir também.
[...]
Forçou as pálpebras para continuarem fechadas, virou-se na cama mais uma vez, nada parecia te deixar confortável. Suspirou impaciente, abrindo os olhos. Joshua dormia tranquilo, o peito subindo e descendo com a respiração compassada. Você engoliu seco, sabia o motivo por trás da sua insônia — os pensamentos não deixavam sua mente nem por um segundo. Droga, talvez trazer esse assunto à tona tenha sido má ideia. Não sabia mais o que fazer, só sabia que queria muito isso. Sentia seu corpo esquentar, mesmo que tentasse apaziguar sua mente.
Seu erro talvez fosse achar que Shua pularia em cima de você quando finalmente conversassem. Erro de principiante. Conhecia o homem muito bem, ele nunca foi apressado em relação à intimidade de vocês. Mesmo que quisesse tanto quanto você, ainda te esperaria com paciência. Gostava que as coisas acontecessem de forma espontânea.
Mas, poxa, era até paradoxal: sentir desejo é algo que acontece de forma espontânea. E foi com essa conclusão que você finalmente tomou coragem para acordá-lo, balançando o corpo dele com delicadeza.
"Amor?", a voz não ultrapassava o volume de um sussurro. Ele abriu os olhos, dando um sorrisinho preguiçoso.
"Hm?", o timbre era áspero, culpa do sono.
"Eu não consigo dormir."
"Tá se sentindo mal, amor?", franziu a testa, se esforçando para te ver melhor com a pouca luz do ambiente.
"Não. Só 'tô sem sono.", suspirou.
"Quer que eu faça algo?", pausou a frase para bocejar. Você negou a cabeça, encolheu-se, agora se sentia meio mal de ter o acordado. Ele se aproximou em silêncio, tateando pelo seu corpo na escuridão. Quando percebeu, já estava presa num abraço apertadinho. Seu corpo esquentou ainda mais, sabia que Joshua era a causa, mas agora não sabia classificar muito bem a razão (era o corpo dele ou era o corpo dele?). "Amor, você quer me falar alguma coisa?", o tom agora era cauteloso, como se ele tentasse não soar acusatório.
"Não...?", isso não era uma pergunta, você não sabe porque soou como se fosse.
"Tem certeza?"
"Não sei.", a estratégia do homem não funcionou muito bem, você se sentia meio intimidada. Sorrateiramente selou o cantinho dos lábios dele, não queria falar sobre isso de novo e sabia qual era o único jeito de manter Joshua calado. O silenciou com um selinho demorado. Ele te afastou com carinho, rindo um pouco.
"Isso tem a ver com a conversa que a gente teve?", sussurrou contra sua boca. Simples e direto. Você suspirou frustrada.
"Sim. Tem sim.", tentou beijá-lo novamente e ele te impediu de novo. Sorrindo com o seu estresse.
"É tão apressada... deixa eu fazer direitinho, pode ser?", pela primeira vez naquela noite você se sentiu intimidada — e isso era bom, muito bom. Ele guiou seu corpo, te fazendo deitar totalmente. Arfou quando o viu em cima de você, aquilo não era novidade, ele já havia estado naquela posição anteriormente. Mas não daquele jeito, não pelo mesmo motivo que agora. O homem pareceu perceber seu nervosismo, pois fez questão de brincar com os botões da camisa que você vestia. Ameaçava abri-los, sem tirar os olhos dos seus.
"Shua!", você repreendeu a provocação.
"Que foi?", disse junto a uma inocência forçada, como sempre fazia quando queria te testar. "Não era isso que você queria?", inclinou a cabeça em 'confusão'. Você cobriu os olhos com o antebraço, frustrada com o fato de estar envergonhada. "Eu tô brincando com você.", ouviu ele rir. "Desculpa, amor.", retirou o braço dos seus olhos. "Fica assim não.", selou sua boca. "Vai ficar bravinha comigo?", ele não estava te ajudando a se livrar do biquinho contrariado.
Mas você se esqueceu que era Joshua ali, o homem era fluente em te fazer feliz. Bastou ele iniciar um beijo lentinho e você ficou mole, sorvia os seus lábios só para te ver suspirar. Usava a língua do mesmo jeitinho que costumava fazer quando vocês ficavam de chamego no sofá — e sabia que era extremamente eficiente, pois você sempre terminava sentando no colo dele só para poder rebolar um pouquinho. Sentiu o peso de Shua em cima do seu quadril, suas pernas se abriram de forma instintiva, queria sentir ele bem ali. Era previsível que ele começasse a simular estocadas por cima dos tecidos, rapidamente se sentindo sobrecarregado com a situação. Desabotoou a camiseta, você mal parecia perceber.
"Posso tocar aqui?" abriu a peça por completo, referindo-se aos seus seios. Você concordou timidamente. Ele os apalpou com cuidando, entendendo como um sinal verde para que pudesse chupá-los também. Suas bochechas ardiam demasiadamente, ter que assistir seu namorado te mamando sem tirar os olhos dos seus não estava na sua cartela para aquela noite. Não nega que a sensação era gostosa, teve que morder o interior da própria boca para segurar os sons teimosos. Shua beijava e sugava seus biquinhos da mesma maneira que fazia com a sua boca, roçava os dentes uma vez ou outra só para ver o modo que você reagia, mas logo passava a língua ali, como se quisesse acalmar o local. O homem distribuiu selinhos até a barra do seu short e foi aí que os alarmes da sua mente soaram.
"Shua.", esperou ele olhar para cima, negando com a cabeça assim que ele o fez. Você confiava em Joshua com todo o seu coração, porém essa ainda era uma das questões que vocês tinham que resolver em conjunto. Queria muito dar o próximo passo com ele, mas, por algum motivo, ter ele bem ali, vendo tudo tão de perto, fazia você se arrepiar de um jeito ruim. Era um problema mal resolvido entre você e o seu corpo, uma parede que você ainda tinha que quebrar — e, aparentemente, Joshua também precisaria te ajudar no processo.
"Não quer minha boca aqui?", você negou novamente. Não sabe o porquê, mas se sentia incerta com a reação dele, não queria acabar com clima por conta das suas inseguranças. E era um medo infundado, no fundo você sabia, o homem nunca faria você se sentir mal por algo assim. Ele refez a mesma trilha de beijinhos, só que de forma contrária, subindo até o seu rosto. "Tudo bem, meu amor.", te deu um selo demorado, como se quisesse te assegurar. "Você ainda quer continuar?"
"Quero.", concordou com a cabeça, mais rápido do que havia planejado.
"Okay. Eu posso tirar isso aqui?", os dedos brincaram com a barra das suas peças de baixo, te viu concordar novamente. Se livrou das peças com a sua ajuda, observando o seu rosto a todo momento. Os dedos logo se colocaram no interior das suas pernas. "Tudo bem fazer isso?", você suspirou ansiosa, não era mais capaz de negar nada. Os dígitos resvalaram no seu pontinho, fechou os olhos, sentiu sua pele queimar.
Se perdeu nas sensações, especialmente quando ele começou a te tocar de uma maneira muito gostosinha. Tanto tempo desejando isso fazia tudo ser grande coisa. Seu interior pulsava. Era diferente saber que eram os dedos de Joshua ali, não os seus. O homem friccionava a própria ereção contra o seu quadril, dava para perceber que era involuntário. Ele observava seu rosto, hipnotizado com as suas reações. Colocou um dos dígitos dentro de você com cuidado, queria testar até onde podia ir.
"Tá tão apertadinha, amor.", o comentário saiu impensado, mas foi suficiente para te fazer apertar mais. Seu namorado franzia o rosto, como se estivesse se imaginando ali. "Vou colocar mais um.", brincava com o local meladinho, movido pela luxúria. Estocava os dois dedos com cuidado, te estimulando com o polegar. Não parou quando suas pernas se fecharam em volta do braço dele, sabia o que significava. Suspirou desejoso quando te viu gozar, fez questão de observar cada uma das suas expressões — admirava como se você fosse alguma espécie de miragem, jurava ter se apaixonado ainda mais.
[...]
Sentiu ele encaixar devagar, os olhos treinados no seu rosto buscavam por qualquer sinal de desconforto. A sensação era diferente dos dedos de Shua: era maior, mais pesado, sentia como se ele estivesse te esticando — e sua pele parecia frágil demais para abrigá-lo. Era como se ele enchesse o seu corpo todo, te obrigando a sentir cada movimento, cada pulsação.
"Respira, amor.", a voz dele te trouxe de volta, os pulmões cheios automaticamente se esvaziando com o comando. "Tá tudo bem? Cê quer que eu tire um pouquinho?", sempre cuidadoso, assistia ele tentar ignorar as reações do próprio corpo. Parecia estar quase tão sobrecarregado quanto você, os quadris vacilando com a sensação, enquanto o rosto se segurava para não se contorcer em prazer. Você queria ver mais, queria sentir mais.
"Não. Fica.", a voz saindo em um fio. Você achava que conseguia ser capaz de ignorar a ardência se isso significasse poder continuar observando as expressões do homem. Era tão gostoso quanto parecia? Seu íntimo contraiu e ele jura que quase te repreendeu, mas sabia que não era culpa sua. As mãos fixaram sua cintura na cama, como se isso fosse te impedir de apertá-lo. Não funcionou, você pulsou ainda mais. Joshua começava a questionar o próprio autocontrole, mordia os lábios para tentar controlar os sons teimosos.
"Tá doendo, meu amor?", organizou os fios de cabelo soltos pela sua testa. Você negou com a cabeça, incomodava um pouco, mas dava para aguentar. "A gente vai esperar um pouquinho, tá bom?", fechou os olhos quando ele se aproximou mais do seu rosto. Seu corpo ardia, finalmente sentia Joshua por inteiro — nada até aquele ponto parecia ter sido tão íntimo quanto isso. Ele estava ali de um jeito que era só seu. Rodeou os braços em volta dos ombros dele, puxando-o para um beijo lentinho. Queria fazer seu corpo relaxar, queria dar prazer para ele também — mesmo que já estivesse fazendo isso indiretamente.
E talvez fosse uma estratégia muito boa. Não havia espaço para incômodo quando seu namorado sugava sua língua de um jeito tão gostoso. O contato era lascivo, mas cheio de amor ao mesmo tempo — você não sabia como interpretar. Sentiu o braço dele serpenteando até o seu íntimo, abriu ainda mais as pernas por puro instinto. Ele sorriu no meio do beijo — toda e qualquer ação sua mexendo com a cabeça dele. Seu corpo retesou ao sentir ele levar as pontas dos dedos até o lugar onde vocês estavam conectados, recolhendo parte do líquido viscoso. Usou os dígitos molhadinhos para estimular seu clitóris com cuidado. Você arfou contra os lábios dele. Okay. Isso é muito bom. Por alguma razão era muito mais gostoso pelo fato de ter algo dentro de você.
"Shua...", não sabe porque o chamou, mas parecia certo.
"Que foi, amor? É bom assim?", soltou um risinho soprado ao te ver concordando, o corpo relaxando no colchão. Respirou fundo quando sentiu ele estocando de forma rasa, era uma pressão diferente, mas muito gostosinha. Forçou os quadris contra os dele algumas vezes, querendo experimentar melhor. O carinho atencioso no seu pontinho te fazendo esquecer de qualquer incômodo que você jurava não sentir mais. Seu namorado enfiou o rostinho no seu ombro, enchia o local de beijinhos — com a intenção de te relaxar mais ainda.
Em certo ponto, você não sabia mais onde prazer começava ou terminava. Talvez começasse a entender o porquê das pessoas serem tão fissuradas nesse tipo de coisa. Era sim tão bom quanto diziam — você só não tem certeza se o fato de estar com quem você ama tornava tudo melhor (claramente sim). Quando percebeu que você não oferecia mais nenhum sinal de desconforto, Joshua passou a estocar com mais velocidade. O corpo ia e voltava em cima do seu, a mão trêmula não sendo mais capaz de te masturbar direito. Sentiu as mãos dele procurando pelas suas, achou-as sem dificuldade. Os dedos se entrelaçando e o peso forçando seus braços contra o colchão, como se não quisesse te deixar ir embora — e ele sabia que você não iria.
Finalmente sentiu o homem se afastando do seu pescoço, a ausência da respiração quente deixando uma sensação de estranheza. Seu namorado entrou no seu campo de visão e você jurou que ia gozar. Nunca havia visto ele tão... fraco. O rosto completamente entorpecido, os olhinhos pesados — como se estivessem prestes a se fechar — e a boquinha entreaberta, esforçando-se para suspirar seu nome. Ele ainda se movia, sedento, como se te dar prazer fosse a única coisa na mente dele. Naquele momento, você não tinha autoconsciência suficiente para perceber, mas espelhava as expressões dele perfeitamente. Gemia sensível, como se estivesse hipnotizada com tudo. Era uma conexão quase que visceral, te tirava toda a noção do mundo lá fora. Só precisava disso, só precisava dele.
"Amor...", chamou com manha, não sabia o que queria, ele já estava bem ali. Mas ele sempre entendeu suas vontades. Abaixou-se com cautela, soltando suas mãos para envolver seu rosto. Te beijou com necessidade. Ou ao menos tentou, o "beijo" nada mais era que uma troca atrapalhada. Ninguém ali tinha forças para retribuir, inconscientemente optando por gemer e arfar contra os lábios um do outro.
Os quadris de Joshua come��avam a falhar, ele se sentia tão perto... Se enfiou no seu pescoço novamente, como se buscasse por algum tipo de apoio. Os dedos dele achando seu clitóris sem dificuldade alguma e isso pareceu te quebrar mais que da primeira vez. Algo no seu ventre apertou, te enchia de ansiedade e era delicioso de sentir. Ouvia Joshua gemer baixinho bem perto do seu ouvido e ainda não sabia lidar muito bem com isso. Apertou os olhos, cravando as unhas nas costas do homem. O som ficando mais claro, as palavras começando a fazer sentido.
"Amor, goza 'pra mim, goza. Por favor...", suplicava, a voz frágil, saindo por um fio. Seu corpo respondeu com uma submissão que você nunca havia sentido. Contorcia-se por completo, parecendo não te obedecer mais. Forçava-se contra ele, querendo sentir ele perto, mais fundo. Sua mente estava presa num limbo interminável: era excruciante, mas você queria mais. Os braços apertavam o homem com carência, sabia que ele podia te dar mais.
Voltou a si aos poucos, seu corpo era pura gelatina. Ele já estocava com lentidão, aproveitando as últimas sensações do próprio orgasmo — que aliás passou despercebido por você (uma pena, queria muito ter visto o rostinho dele). O quarto enchia-se com os arfares de vocês dois, que lutavam para recobrar o fôlego. Os selares repentinos no seu pescoço te fizeram sorrir. Ele saiu de você, retirando o preservativo para descartar depois.
"Shua?", chamou acanhada, ainda não havia processado tudo o que tinha acabado de acontecer. Ele te olhou por alguns segundos, mas logo te puxou para um beijo apaixonado e preguiçoso — como se quisesse responder todas as dúvidas na sua mente.
"Eu te amo tanto, meu amor.", suspirou as palavras, a testa ainda colada na sua.
"Eu também te amo, Shua.", sussurrou. Os olhos fechadinhos se abrindo quando ouviu um risinho baixo vindo do homem.
"Você é tão boa 'pra mim, amor. Mas eu queria ter feito algo especial.", confessou baixinho, não parecia desapontado, só queria comentar.
"Mas foi especial, Shua.", tentou assegurar, as pontinhas das unhas fazendo carinho na nuca dele.
"Eu sei que foi, meu bem. Tão especial que não vejo a hora de fazer de novo.", disse sapeca, sorrindo com o apertão que você deu no braço dele — ainda sentia um tantinho de vergonha. "Só que eu queria ter te levar 'pra sair antes, te tratar igual princesinha, acender umas velas...", agora ele mesmo se sentia envergonhado com o quão meloso estava soando.
"Você ainda pode fazer isso.", pontuou cheia de razão, selando o cantinho dos lábios dele. Joshua sorriu, como se tivesse acabado de pensar em alguma coisa.
"Eu posso...", arrumou seu cabelo atrás da orelha. "Vou encher a banheira, amor. Me espera aqui.", disse já se levantando.
"São três da manhã...?", ele já atravessava o quarto completamente nu, você poderia se acostumar com essa visão.
"E daí? 'Cê falou que eu ainda posso te tratar igual princesa, não posso? Quero que minha princesa durma cheirosinha então.", parte do diálogo sendo abafado pelo eco do banheiro. Ele voltou depois de alguns minutos, uma toalha branca presa no quadril. Te ofereceu uma das mãos e você já ia se levantando para acompanhá-lo até o banheiro. "Assim não!", você o olhou confusa com a bronca repentina. "Vou te carregar no meu colinho, amor.", você não conseguiu segurar o riso, deixando ele finalmente te pegar no colo. "Não tenho fama de ser cavalheiro à toa, eu hein."
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lands-of-fantasy · 4 months ago
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Alma Gêmea (2005-06)
Tema de Abertura:  ♪ Alma Gêmea, por Fábio Jr.
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bleuphantom · 7 months ago
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Agora só queria maratonar nossos desenhos favoritos da infância contigo. Ia amar cantar o tema das trigêmeas pra você durante cada abertura e aposto que se não conhece, você se amarraria no amor platônico do Doug pela Patti Maionese (Esse desenho formou boa parte do meu caráter.) E depois talvez ver os filmes da adolescência, ia curtir demais deitar no teu colo e ver "Ela é o Cara" contigo, adoraria observar seu olhar por trás daqueles óculos arredondados que te dão um ar mais terno e nerd de computação. Acho que ia te perturbar para fazer algo para comermos, tendo em vista minha inaptidão para a culinária, mas daríamos boas risadas se você aceitasse comer minhas panquecas, porque é uma das poucas coisas que faço bem na cozinha. Só me resta sonhar com momentos assim...
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prcmounisokcho · 3 months ago
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aparentemente não é só no xwitter que ganhamos ghostban…
pois é, pessoal, descobrimos que um dos problemas na outra conta relacionado à askbox na verdade era outro. devido a isso, estamos soltando novamente o cronograma aqui na tag:
segunda-feira - 23/09, às 19h: liberação da central para leitura e resolução de quaisquer dúvidas decorrentes ao plot e afins.
terça-feira - 24/09, às 20h: abertura das reservas, a liberação do formulário ocorrerá com 30 minutos de antecedência.
terça-feira - 24/09: resultado das reservas e liberação da planilha com resultados e pendências na central.
quarta-feira - 25/09, 00h: abertura do formulário de cadastro.
quarta-feira - 25/09, às 18h: primeiras aceitações e início das ooc hours.
quinta-feira - 26/09: segunda leva de aceitações no decorrer do dia e continuação das ooc hours.
sexta-feira - 27/09: abertura ic, o horário será decidido conforme votação na central.
sábado - 28/10: primeiro evento da comunidade!
utilizaremos este blog secundário para responder as dúvidas e sugestões da askbox da outra conta e também liberar a central.
caso você esteja nos encontrando pela primeira vez e não faz ideia do tema da nossa comunidade, dá uma lida na nossa promo! sugerimos também conferir os spoilers 1 e 2 e algumas asks de interesse: aqui, aqui e aqui.
esperamos vocês amanhã às 19h!
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arimakeys · 3 months ago
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Guia Wonyoungism 🌸✨
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Incorpore o estilo Wonyoungism na sua vida e descubra um equilíbrio perfeito entre elegância, autocuidado e crescimento pessoal! 💫
1. Estilo e Aparência ✧
Elegância e Delicadeza:
Roupas: Opte por peças femininas e sofisticadas, como vestidos fluidos, saias midi e blusas com detalhes delicados. Cores suaves e estampas sutis são ideais.
Acessórios: Escolha acessórios discretos, como brincos pequenos, colares finos e tiaras elegantes. Eles devem complementar seu visual sem sobrecarregá-lo.
Beleza e Cuidados:
Maquiagem: Mantenha uma maquiagem leve e natural, com foco em realçar seus traços sem exageros. Tons neutros e um toque de brilho são perfeitos.
Cabelo: Prefira penteados simples e bem cuidados. Coques baixos, tranças e cabelos soltos com ondas suaves são ótimas escolhas.
2. Comportamento e Atitudes ♡
Confiança Tranquila:
Postura: Mantenha uma postura ereta e relaxada. A confiança vem de como você se apresenta e como se sente por dentro.
Gestos: Use gestos sutis e graciosos. Pequenos toques e movimentos suaves transmitem uma aura de elegância.
Comunicação:
Tom de Voz: Fale com clareza e suavidade. Um tom de voz sereno e bem modulado é mais eficaz e transmite segurança.
Sorrisos e Olhar: Sorria com naturalidade e mantenha contato visual. Isso demonstra abertura e confiança.
3. Cuidado Pessoal 🛁
Rotinas de Autocuidado:
Cuidados com a Pele: Desenvolva uma rotina de cuidados com a pele, incluindo limpeza, tonificação e hidratação. Use produtos que realcem sua beleza natural.
Exercícios e Bem-Estar: Pratique atividades que promovam o bem-estar, como yoga, meditação ou caminhadas ao ar livre. Isso ajudará a manter um equilíbrio físico e mental.
Rituais de Beleza:
Relaxamento: Reserve momentos para relaxar e cuidar de si mesma, como banhos de espuma ou sessões de spa em casa. Esses momentos ajudam a renovar suas energias.
4. Cultura e Estilo de Vida 📚
Interesse Intelectual:
Leitura e Conhecimento: Explore livros, artigos e estudos sobre diversos temas. O conhecimento contínuo é essencial para um crescimento pessoal constante.
Experiências Culturais: Participe de eventos culturais, como exposições de arte, peças de teatro ou filmes independentes. Isso enriquece sua visão de mundo e estimula sua criatividade.
Desenvolvimento Pessoal:
Hobbies e Paixões: Dedique tempo aos seus hobbies e paixões. Seja a pintura, a música ou qualquer outra atividade que te inspire, isso contribui para um estilo de vida mais pleno e satisfatório.
O Wonyoungism é sobre equilibrar elegância, autocuidado e enriquecimento pessoal, criando uma vida cheia de beleza e propósito. Adote essas práticas e sinta a diferença em sua vida! 🌟
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lady-payne · 1 month ago
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Transderella de Lino
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Eu adorei esse conto, achei uma graça, gosto muito de releitura de clássicos para o mundo contemporâneo.
Acho que um dos principais pontos que me atraiu foi não poder indentificar certamente a sua passagem de tempo, se passa em um reino mas já existem hospícios... Talvez se passa no início da década de 30 em um lugar muito afastado ainda com o sistema feudal monarca, o que eu acho bem agradável não ter que se prender a uma época específica.
Vi muita críticas relacionados a falta de profundidade em relação as pautas apresentadas como a tranfobia e o racismo e sobre ser muito fantasioso a forma que a família real a aceitou, mas nesse pequeno conto rato fala e fada drag madrinha exite, a sua real proposta é ser fantasioso e mágico onde se é possível ser feliz. E sobre o aprofundamento em temas delicados vejo que em seu contexto de história e quantidade de páginas eles são bem abordados com delicadeza e sem forçação.
Sobre os personagens, me apaixonei muito fácil pela cindy ela é uma personagem que você pode se ver em qualquer ponto, tanto da aceitação, da insegurança e entre outros. Nossa diva não mereceu o que sofreu!
A fada drag madrinha atemporal, acho que ela foi inspirada naquela série animada da netflix. O príncipe realmente um príncipe, não abaixa a cabeça para ninguém diferente de outros príncipes frouxos que tem por aí no mundo da literatura. A rainha (que na minha cabeça foi interpretada pela negra li) foi uma boa abertura para uma história de fundo junto ao seu irmão.
com tudo, esse foi uma das minhas leituras favoritas do ano, curta e leve... enfim perfeita
Essa é uma das poucas vezes que faço resenha, provavelmente irei postar ela no Skoob também, se quiser ver lá e só me seguir meu user é sevenminguinho
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landofanimes · 5 months ago
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Yu Yu Hakusho
Temas de Abertura e Encerramento no Brasil
A: Sorriso Contagiante, por Luis Henrique (também conhecido como Luigi Carneiro)
E1: O Tempo, por Luis Henrique
E2: Eu Vou Dizer Adeus, por Luis Henrique
E3: Amor à Deriva, por Luis Henrique
E4: Quando o Sol Brilhar Novamente (A Carta), por Luis Henrique
E5: Geração dos Sonhos, por Carla de Castro
No Japão: [x]
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colinodonoghuebrasil · 3 months ago
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Estrelas musicais se alinham para o drama "The Gray House" – DEADLINE (Tradução)
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Estrelas musicais se alinham para o drama da Guerra Civil THE GRAY HOUSE com Willie Nelson, Shania Twain, Yolanda Adams, Lainey Wilson, Killer Mike e mais na trilha sonora.
As estrelas da música estão se preparando para THE GRAY HOUSE, de Kevin Costner e Morgan Freeman.
Leslie Greif abriu a playlist da série com exclusividade para o Deadline e há uma grande potência estelar aí, incluindo uma música original interpretada pela lenda da música country Willie Nelson, que encerra a série. Além disso, Shania Twain, Killer Mike e Yolanda Adams estão entre os que participarão, e Jon Bon Jovi co-escreve uma das músicas do programa.
A matéria completa, e em inglês, você pode ler CLICANDO AQUI. Segue tradução feita pela Equipe COBR:
“Minha ideia foi, em vez de ter uma música-título [final], ter oito músicas diferentes de artistas vencedores do Grammy e de diferentes gêneros musicais, que foram escritas para o nosso programa e que contarão a história daquele episódio”, disse Greif, que é produtor executivo e escreveu o roteiro com Darrell Fetty e John Sayles.
“Heart of America”, de Nelson, foi escrito por Erin Enderlin, Jim ‘Moose’ Brown e Jeff Fahey. Ela encerra a minissérie, que conta com Costner e Freeman como produtores executivos. A série acompanha um trio de heroínas desconhecidas que fazem parte de uma rede de espionagem que tenta virar a maré da Guerra Civil Americana a favor do Norte. Mary-Louise Parker, Amethyst Davis, Daisy Head e Ben Vereen fazem parte do elenco.
“Todas essas pessoas vieram, com base no trailer, no tema do programa e no desejo de fazer parte de algo importante”, disse Greif, que co-produziu várias das músicas da série. Shania Twain ficou evidentemente impressionada. Como parte do dueto com Drake Milligan, ela apresenta uma música intitulada “I'll Be Here With You”.
Yolanda Adams, uma das artistas gospel mais vendidas de todos os tempos e estrela da série Kingdom Business do BET+, canta “Love Will Rescue Me”, que encerra o segundo episódio. Lainey Wilson, que foi eleita a artista do ano no Academy of Country Music Awards deste ano, tem uma canção chamada “Dead End Road”.
A dupla de marido e esposa War and Treaty interpreta o tema do título principal “Blood In The River” na série dirigida por Roland Joffe, bem como a música do título final “If This Day Was The Last Day”. Killer Mike participa da ação com um número chamado “Spying Eyes”.
O episódio de abertura da série termina com “Unholy Water”, interpretada por Adrienne Warren. A música vem de uma equipe poderosa de Jon Bon Jovi, Desmond Child e Butch Walker. Larkin Poe, ganhador do prêmio Grammy, participa com uma música chamada “The Devil's Boat”.
Scott Stapp, que co-escreveu uma das músicas da trilha sonora de “É Assim Que Acaba”, apresenta “Red, White, & Blue”, que ele escreveu com Marti Frederiksen e Desmond Child. O compositor e integrante do Hall da Fama, Child, tem créditos de composição em várias músicas da série.
THE GRAY HOUSE é da Paramount Global, e seu braço de distribuição está o vendendo internacionalmente. Ainda não há notícias sobre seu lançamento nos EUA. É produzido pela Territory Pictures, de Costner; pela Revelations Entertainment, de Freeman e Lori McCreary; e pela Big Dreams Entertainment, de Greif.
Confira a lista de reprodução completa de THE GRAY HOUSE abaixo:
Música: “Blood In The River” (Tema do título) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Erin Enderlin, James 'Moose' Brown, Jeff Fahey
Música: “Unholy Water” (End Title – Episode 1) Interpretada por: Adrienne Warren Escrita por: Jon Bon Jovi, Butch Walker, Desmond Child
Música: “Love Will Rescue Me” (End Title – Episode 2) Interpretada por: Yolanda Adams Escrita por: Anthony Evans, Nick Pothoven
Música: “If This Day” (End Title – Episode 3) Interpretada por: The War and Treaty Escrita por: Diane Warren
Música: “Red, White, & Blue” (End Title – Episode 4) Interpretada por: Scott Stapp Escrita por: Scott Stapp, Marti Frederiksen, Desmond Child
Música: “Dead End Road” (Featured Song – Episode 5) Interpretada por: Lainey Wilson Escrita por: Lainey Wilson (ASCAP), Trannie Anderson, Paul Thomas Sikes
Música: “The Devil’s Boat” (End Title – Episode 5) Interpretada por: Larkin Poe Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Michael Trotter Jr., Tanya Trotter
Música: “Spying Eyes” (Smiling Faces) (End Title – Episode 6) Interpretada por: Killer Mike ft. Lena Byrd Miles Escrita por: Barrett Strong, Norman Whitfield, Michael Render, Vidal Garcia, Cosmo Hickox, Max Perry, Robert Mandell
Música: “I’ll Be Here With You” (End Title – Episode 7) Interpretada por: Shania Twain & Drake Milligan Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey, Drake Milligan
Música: “Heart of America” (End Title – Episode 8) Interpretada por: Willie Nelson Escrita por: Erin Enderlin, James “Moose” Brown, Jeff Fahey
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theforbiddeneden · 8 months ago
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TEETH OF GOD US TOUR(30/04/2024): INTERLÚDIOS
The Interludes of Teeth Of God seem to explore themes of mortality, transcendence, and the nature of truth and existence. According to Heidegger, he argues that death is an inevitable possibility that shapes the totality of human existence. He speaks of "Being-towards-Death," meaning that the awareness of one's own mortality is essential for an authentic existence. The interludes explore the constant presence of death in human life and suggest that this awareness of mortality can lead to a deeper understanding of existence. Heidegger emphasizes the importance of temporality in human experience, arguing that we are temporal beings who exist in time and for time. The interludes reflect on the temporality of human life, especially in relation to finitude and transitoriness.
Os Interlúdios de Teeth Of God parecem explorar temas de mortalidade, transcendência e a natureza da verdade e da existência. Segundo Heidegger, argumenta que a morte é uma possibilidade inevitável que dá forma à totalidade da existência humana. Ele fala sobre o "Ser-para-a-Morte", significando que a consciência da própria mortalidade é essencial para uma existência autêntica. Os interlúdios exploram a presença constante da morte na vida humana e sugerem que essa consciência da mortalidade pode levar a uma compreensão mais profunda da existência. Heidegger enfatiza a importância da temporalidade na experiência humana, argumentando que somos seres temporais que existem no tempo e para o tempo. Os interlúdios refletem sobre a temporalidade da vida humana, especialmente em relação à finitude e à transitoriedade.
INTERLÚDIO I:
To me it seems there must be something on the other side we're all told the truth is merely a conclusion that can be derived from some observable phenomena.
Parece para mim que deve haver algo do outro lado, todos nos dizem que a verdade é meramente uma conclusão que pode ser derivada de alguns fenômenos observáveis.
We forget that truth is a tool; it is the hook upon which we hang our deeds and the bed from which we rise each day
Nós esquecemos que a verdade é uma ferramenta, é o gancho no qual penduramos nossas ações e a cama da qual nos levantamos a cada dia.
To assume that death is the end is to assume that our being extends no further than the physical substrate that carries us
Assumir que a morte é o fim é assumir que nosso ser não se estende além do substrato físico que nos carrega.
This assumption does not account for the world in which we experience being alive
Essa suposição não leva em conta o mundo no qual experimentamos estar vivos.
Nor does it sit comfortably aside the fact that we are not yet able to comprehend the way in which our being manifests itself from the flesh and bone that binds us
Nem se encaixa confortavelmente ao lado do fato de que ainda não somos capazes de compreender a maneira pela qual nosso ser se manifesta a partir da carne e do osso que nos prende.
I believe that those gaps in our understanding are still wide enough to cast doubt in such conclusions
Eu acredito que essas lacunas em nosso entendimento ainda são amplas o suficiente para lançar dúvidas sobre tais conclusões.
I believe that those gaps are yet wide enough for our souls to fit through
Eu acredito que essas lacunas ainda são amplas o suficiente para que nossas almas possam passar por elas.
And drift onwards into some new realm
E seguir adiante para algum novo reino.
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INTERLÚDIO II:
To argue the existence of anything beyond death is to reject the idea of death itself
Argumentar a existência de algo além da morte é rejeitar a ideia da própria morte
Death is not the opening of some eternal goal
A morte não é a abertura de algum objetivo eterno
Death does not confer transcendence of any kind
A morte não confere transcendência de qualquer tipo
To make such assertions is to act as though you do not know death
Fazer tais afirmações é agir como se você não conhecesse a morte
As though we do not spend our lives trying to drag forth some semblance of meaning from beneath death's thick, dark shadow
Como se não passássemos nossas vidas tentando extrair algum semblante de significado de sob a espessa e escura sombra da morte
As though we have not also inflicted it, no less than we sometimes revel in it
Como se nós também não a infligíssemos, não menos do que às vezes nos regozijamos nela
It is only the certainty of death that provides us with the darkness against which we all glow
É apenas a certeza da morte que nos proporciona a escuridão contra a qual todos nós brilhamos
Defiably, life without death knows no form, no boundary without death and our finite nature, we will be stripped of all meaning
Definidamente, a vida sem morte não conhece forma, nem limite sem morte e nossa natureza finita, seríamos despojados de todo significado
Left to wander as little more than endlessly, rotating gears in the choir of tension of a cold hell
Deixados a vagar como pouco mais do que engrenagens girando interminavelmente no coro da tensão de um inferno frio
But we do not die, because it gives our lives meaning
Mas nós não morremos, porque isso dá significado às nossas vidas
We die because this is the way of all the things
Nós morremos porque esse é o destino de todas as coisas
And in the end, is that not all we are?
E no final, não é isso tudo o que somos?
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INTERLÚDIO III:
It is not simply some kind of existential threshold we all are fated to cross
Não é simplesmente algum tipo de limiar existencial ao qual todos estamos fadados a atravessar
It is far more than these small notions
É muito mais do que essas pequenas noções
One does not need to look as far as the end of their own life to be confounded with the unknowable
Não é necessário olhar até o fim de sua própria vida para ser confrontado com o indescritível
One does not even need to look that far to be confronted with death
Não é necessário nem mesmo olhar tão longe para ser confrontado com a morte
Look around you
Olhe ao seu redor
About what can you truly be certain
Sobre o que você realmente pode ter certeza
Death is a color
A morte é uma cor
It soaks a part of every canvas
Ela impregna uma parte de cada tela
Death is a fabric
A morte é um tecido
It can clothe the living
Ela pode vestir os vivos
Death is merely another weapon we all define a great adversary
A morte é meramente outra arma que todos nós definimos como um grande adversário
Another cadence in this terribly and beautiful symphony listening to, helplessly
Outra cadência nesta terrível e bela sinfonia que ouvimos, impotentes
Let it bring me hope in one hand and fear in the other
Deixe que me traga esperança em uma mão e medo na outra
It is asking you to dance with death after all
Afinal, está pedindo a você para dançar com a morte
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SETLIST:
TNDNBTG - the Night Does Not Belong To God
The Offering
Dark Signs
Higher
Interlúdio I
Atlantic
Hypnosis
Like That
Alkaline
Missing Limbs
Interlúdio II
Chokehold
The summoning
Granite
Rain
Ascensionism
Interlúdio III
TMBTE - Take Me Back To Eden
Euclid
Fontes:
Sleep Token - Teeth of God Tour - April 30 2024 - Arizona Financial Theatre, Phoenix, AZ
O que é o existencialismo - três características fundamentais
Em Camus, revolta é resposta para absurdo da condição humana
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gloryandgorehq · 5 months ago
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DATA DE ABERTURA PARA INTERAÇÕES
tendo em vista já estarmos com todos os skeletons preenchidos, e após votação interna, decidi abrir o G&G4 para interações ainda HOJE, DOMINGO (04/08), ÀS 20H! a abertura terá um evento como tema para todas interagirem com seus personagens (vai estar tudo bem explicado no post do evento). assim, a activity check começa a valer a partir de hoje também, então prestem atenção nisso (clica aqui para ler as regras do rpg)! não se esqueçam de checar a página de triggers, para não acabar abordando assuntos sem a devida marcação e especificação! esse é um lugar seguro para todas! qualquer dúvida, estou à disposição via chat, inbox ou também no discord.
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ordorealitashq · 2 days ago
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Olá novamente, futuros agentes. Estou passando aqui mais uma vez para relembrá-los da enquete que fiz nesse post, que vai ter mais um dia de duração, e dar alguns updates do jogo. Essa votação é importante para que eu saiba mais ou menos quantos players vão começar como mundanos e quantos serão agentes, assim vou conseguir separar missões específicas para cada grupo.
Para os mundanos, pretendo usar a missão que veio no livro extra Sobrevivendo ao Horror, a Noite de Compras, pois achei ela ótima para pessoas que não tem tanta familiaridade assim com o universo de Ordem Paranormal.
Porém, como 9 das 23 pessoas que votaram (além de mim, para ver os resultados) até agora já conhecem o universo, e também já que essa missão inicial só funciona com no máximo uns 7 personagens, vou criar mais duas missões para abranger todos esses possíveis players. Uma para agentes, e uma para antagonistas. Assim, todos conseguirão jogar tranquilamente.
Ordo Realitas HQ é uma proposta de rp no Discord, dentro do universo de Ordem Paranormal RPG. Os temas abordados serão terror, horror, sobrevivência e investigação. Abertura prevista para 5/01 com o mínimo de 5 players. Inbox aberta para esclarecimento de dúvidas.
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misttape · 2 months ago
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Esse é o mais recente trabalho de estúdio da banda desde o álbum 4:13 Dream, lançado em 2008. Atualmente composta por Simon Gallup, Roger O’Donnell, Perry Bamonte, Jason Cooper, Reeves Gabrels, e, claro, pelo grande Robert Smith, a banda retorna com o álbum intitulado Songs of a Lost World, previsto para 1º de novembro deste ano. A obra promete oito faixas carregadas da essência gótica que The Cure aperfeiçoou ao longo de mais de quarenta anos.
Na versão definitiva de estúdio, Alone se estende por quase sete minutos, mergulhando o ouvinte em uma atmosfera gótica que remete ao auge da banda nos anos 1980. A introdução instrumental de três minutos cria uma ambientação profunda antes de Smith iniciar os vocais com versos que ecoam desespero e beleza:
This is the end of every song that we sing
Esse é o fim de cada música que cantamos
The fire burned out to ash
O fogo queimou até virar cinzas
And the stars grown dim with tears
E as estrelas escureceram com lágrimas
Cold and afraid
Com frio e com medo
The ghosts of all that we’ve been
Os fantasmas de tudo que fomos.
A música prende o ouvinte desde os primeiros acordes, com uma sonoridade que mostra bem a capacidade de The Cure de evocar emoções profundas e reflexivas. É uma faixa assombrosa e cativante, que celebra o retorno de uma das bandas mais influentes do rock clássico, convidando o ouvinte a contemplar os mistérios da vida, a dor da perda e a persistência dos sonhos.
"É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco." disse Smith em entrevista à NME. "Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura."
Smith revelou ainda que o poema “Dregs”, de Ernest Dowson, foi uma inspiração ao concluir a gravação. “E foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
Após essa pausa de uma década, fica evidente que Smith valoriza o tempo necessário para criar — Alone é o reflexo disso. Vejo essa faixa como uma reintrodução calma de uma banda que sempre orbitou temas sombrios e que não vê necessidade de rasgar o roteiro, agora trazendo a profundidade de vivências acumuladas por Smith nos últimos anos, segundo suas palavras à NME.
Na minha humilde opinião de fã, essa faixa demonstra que The Cure não apenas preservou sua identidade, mas também amadureceu em termos de narrativa e profundidade. É tudo que buscamos em um trabalho gótico; é tudo que esperamos como seguidores da banda. E, diferentemente de outras por aí [estou tossindo o nome Oasis], The Cure mostra que se reinventar não significa perder a essência. Aguardo ansiosamente o lançamento completo do álbum em novembro.
Ah, e nós falaremos sobre A Fragile Thing outro dia. ;)
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estouindo · 3 months ago
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2024091613h31m método das três cartas o caminho para alcançar o desejo
posição 1: os peixes / carta 34 posição 2: a casa / carta 4 posição 3: os ratos / carta 23
a casa está na posição central do jogo. uma das primeiras frases do livro da odete mazza refere-se à casa enquanto nosso "eu", ou nossa alma. tudo o que é interno, doméstico, familiar. se minha pergunta é sobre o caminho que me leva a alcançar o desejo que me trouxe até aqui, me parece sugerir apostar na intimidade como tema central, assim como aparece no jogo.
quando relaciono os peixes com os ratos tenho minhas dúvidas. odete sugere uma possibilidade, onde diz que os peixes "com a carta dos ratos ao lado significa a existência de dívidas e restrições econômicas". tem uma mensagem que sopra as vezes para não forçar abertura de caminho com dinheiro. é uma ideia que tenho sobre o que me cerca, só uma intuição bem pequenininha. no último parágrafo sobre a carta os peixes, odete indica a possibilidade de cartas ao lado d'os peixes indicar onde o consulente dá mais valor e importância na vida. se eu seguir esse rastro, a riqueza estaria onde há perdas, faltas, traições. o caminho da abundância traz consigo a experiência da falta, do sujo, uma coisa de chafurdar no lixo. se eu penso no rato positivamente, astúcia e determinação. se reforço a ideia de dívida, falta, a minha riqueza - que aqui estou tentada a chamar de caminho - está em passar com a minha escrita sobre onde os ratos moram em mim.
os peixes e a casa, porque a riqueza e abundância estão estáveis numa casa, fiquei pensando nos investimentos em imóveis, pequenos acréscimos e contínuos. penso sobre não refrear o mergulho. não tentar ser menos íntima por medo de virar diário de curioso.
a casa e os ratos, penso em infestação. sujeira. novamente, se a pergunta é sobre o caminho que me leva à única coisa que queria fazer aqui, vou precisar atravessar o mar de ratos da minha história para sair do outro lado com o meu desejo saciado, e finalmente ir atrás de outra falta.
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