#COINCIDÊNCIA???? DUVIDO
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Ainda conseguiu achar por R$450,00 foi barato AUSHAUSHAUSHAUSHAU Eu vi um Farol aqui onde eu moro que tava uns R$790,00. Chega deu uma dor no coração. Isso sem falar no set da série Rubble & Crew que tava literalmente a R$1.000,00 tipo SOCORRO????
Já tava juntando um monte de caixa de pizza e das aveias em floco que eu fico comendo todo mês pra dar início a um projeto parecido, mas em vez do Farol, eu pensei em tentar fazer o Patrulheiro Canino primeiro. Ainda tô projetando o desenho, mas uma hora sai! Eu sou muito perfeccionista, isso pode demorar um pouco 😂😅
Vendo o Farol que você fez, me deu vontade de fazer também. Vou tentar, é uma ideia bem bacana.
ALIÁS, o Rocky ficaria orgulhoso com esse seu projeto, é o filhote da reciclagem e reutilização, né? Um dos meus favoritos, inclusive, porque sou arterrecicladora 😁
Farol da Patrulha Canina nas lojas = média R$450,00 💸 Farol da Patrulha Canina do Recreio em Casa feito de papelão = média R$20,00 😍 A diversão é a MESMA, mas a nossa, além de ser 20x mais barata, na hora que a Sofia enjoar eu RECICLO e faço outro brinquedo! 🥰♻️💪 E aí, opção 1 ou 2? 😚😚
#FINALMENTE ACHEI ALGUMA COISA LEGAL DA PATRULHA NO MEU IDIOMA NESSE SITE KKKKKKKKKKKKKKKKKKK#Parabéns pelo projeto e execução maravilhosa!!!#Acabou de fazer uma Brasileira aqui feliz#Meu Deus eu tava digitando as tags e meu Spotify no aleatório com mais de 1500 músicas tocou o tema de abertura do desenho#COINCIDÊNCIA???? DUVIDO#Lookout Tower
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starter fechado com @el-khalid no baile das sombras
"maybe it’s the drink talking, but you almost sound like you believe that."
Havia algo sobre esses novos forasteiros que chegavam à cidade, Ava pensava enquanto bebia profundamente de sua taça, que a fazia questionar se a chegada de Lúcifer havia despertado alguma magia antiga da qual eles ainda não tinham conhecimento. Enquanto ela não buscara conhecê-los pessoalmente, estes pareciam querer se fazer conhecidos, ao menos o suficiente para que ela não precisasse desviar de seu caminho para encontrá-los. Kemet, no entanto, havia sido uma surpresa. Parecia que ela estava destinada a reencontrar antigos colegas em Arcanum, e cada dia ela acreditava menos em coincidências. Ele a havia encontrado em um momento de contemplação sobre a natureza daquela festa, que ocorria num período tão delicado para a tênue paz de Arcanum. "Eu dificilmente perco meu tempo afirmando posições que não sejam as minhas, como você bem sabe." Ava deu de ombros e voltou o seu olhar para os festeiros e suas comemorações. "Enquanto o Baile das Sombras é uma tradição, eu não concordo pessoalmente com a festa em um tempo tão sensível. Temos cidadãos desaparecidos, e o Diabo apareceu em nossa cidade fazendo algum tipo de afronta à liderança com gestos extravagantes e populistas. Esse parece o terreno perfeito para alguma coisa dar errado e..." ela suspirou, esfregando o rosto. Estava devaneando com um completo estranho. "Desculpe. Eu duvido que você tenha vindo ao Sortilégio para ouvir as minhas preocupações exageradas. Devia voltar para as suas comemorações, antes que a festa acabe."
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amores tropicais - 65
Vanessa chega na festa acompanhada por Alexandre e se assusta ao ver Zulu entre os convidados.
[Alexandre]- vou procurar a Auxiliadora. Você vem, amor?
[Vanessa]- não...pode ir, vou ficar aqui na piscina um pouco.
[Alexandre]- qualquer coisa me procura.
Alexandre dá um beijo em Vanessa, que retribui, meio apreensiva. Após a saída do empresário, Zulu se aproxima.
[Zulu]- que coincidência te ver por aqui.
[Vanessa]- não é? Essa cidade é mesmo muito pequena.
[Zulu]- aquele é seu namorado?
[Vanessa]- é. Bom, no momento tem que estar sendo.
[Zulu]- hã? Como assim?
[Vanessa]- ai, é uma história muito complicada.
[Zulu]- então me conta.
[Vanessa]- aqui não, ele pode chegar, me ver com você e sabe-se lá o que pode fazer depois.
[Zulu]- podemos marcar alguma coisa então?
[Vanessa]- eu te mando uma DM, tá? Mas vai curtir a festa, eu vou ficar bem. Só preciso ficar um tempinho longe dele.
[Zulu]- se precisar, me chama.
[Vanessa]- tá bom. Obrigada.
Dandara se diverte na pista, quando é abordada por Nilo.
[Nilo]- oi, amiguinha.
[Dandara]- e aí. Nossa, cerveja é forte, né?
[Nilo ri]- meu amor, se quiser matar esse bebê, tem que tomar algo mais forte ainda.
[Dandara]- xiiu, fala baixo!
[Nilo]- oh, escuta meu conselho: foca nos drinks. Eles têm maior teor alcoólico e vão te fazer ficar bem soltinha rapidinho.
Dandara toma toda a cerveja em um só gole e vai à procura de outras bebidas. Ao vê-la saindo, Vicente se aproxima de Nilo.
[Vicente]- oie. Que surpresa te ver por aqui.
[Nilo]- quê isso, gato, o Igor me odeia, mas não a ponto de não me convidar.
[Vicente]- que bom. Eu vi que cê tava conversando com a minha prima.
[Nilo]- sim, estamos bem próximos. Ela deve estar te odiando, né.
[Vicente]- até que a mim não, mas a Nat...queria que elas reatassem.
[Nilo]- ixi, eu duvido muito que isso aconteça. A Dandara tá bem machucada. Vai até tirar a criança, acredita?
[Vicente]- o quê?! A Dandara tá pensando em abortar?!
A festa segue acontecendo. Na pista, todos se divertem. Buiu se aproxima de Zulu.
[Buiu]- é impressão minha ou cê tá sozinho?
[Zulu]- solidão ou liberdade? (risos)
[Buiu]- nossa, mas como assim aquela menina deixou um bofão desse sozinho?
[Zulu]- se eu te contar minha história, cê chora, meu amigo.
[Buiu]- então me conta, porque eu tenho todo o tempo do mundo. Quer uma bebida?
[Zulu]- por que não?
Perto dali, Amanda observa-os.
[Tai]- quer pelo menos fingir que não tá vidrada no seu ex?
[Amanda]- tá muito na cara, né? Ai, Tai, me desculpa, mas parece que o Zulu só tava esperando a gente terminar pra começar a flertar com todo mundo.
[Tai]- para, vamo pegar uma bebida, um cigarrinho, dançar, qualquer coisa, mas...
Tai congela repentinamente.
[Amanda]- que foi, Tai?
[Tai]- não sei. Sabe quando cê tem a impressão de que alguém te chamou?
[Amanda]- às vezes foi alguém daqui.
[Tai]- não...parecia a voz da minha mãe.
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todas as palavras que estão na minha cabeça
Publicado originalmente em 8 de novembro de 2022.
esse post ficou aqui no rascunho por um tempo. talvez seja a hora de começá-lo.
tem sido cada vez mais difícil entender quais pensamentos são meus e quais são da minha cabeça — será que nós nos tornamos pessoas completamente diferentes? eu queria dizer que deixei as coisas para trás, ela ainda repete de cor todas as coisas que ouvi; eu queria sentir felicidade de verdade, ela ainda acha que eu não mereço; eu queria ter amigos, ela ainda acha que eles nunca serão meus.
e, no final das contas, qual é a diferença? mesmo que eu resolva tudo comigo, minha necessidade de aprovação ainda vai existir. talvez isso seja a juliana de fato: a vontade de alguém me dizer "eu entendo, não duvido de você" em situações das quais eu muito claramente não vou ouvir.
e já não é hora de deixar para trás? sim, mas o que eu vou fazer toda vez que acontecer de novo?
e eu tenho certeza que é proposital? eu sou tão importante para o mundo assim para que as coisas sejam pensadas para me atingir? claro que não.
mas por que não seria? como podem existir tantas coincidências?
por que o céu anda tão limpo? eu não lembro de existirem tantos dias bonitos antes, é uma afronta.
mas eu não sou o centro do universo.
mas eu sou um pedaço dele. um minúsculo e solitário pedaço que chora sozinho no quarto porque não quer mais ser minúsculo e sozinho.
eu não sei mais montar minha casinha de boneca. eu não sei mais criar histórias sozinha. eu não sei mais ser juliana?
quando foi que isso começou? assim, de verdade. quando foi que o primeiro fio se soltou? quem foi que puxou achando que arrebentaria fácil e abriu um buraco no tecido? fui eu?
por que eu faria isso?
por que eu não faria isso?
e eu ainda não sei se quem tá escrevendo sou eu ou minha cabeça.
minha cabeça é tão a minha cara que eu fico de cara quando eu lembro que existo.
eu existi no automático por quanto tempo? só esses últimos meses ou todos os anos antes deles começarem? onde eu encontro o botão?
quantas palavras faltam serem ditas? quantos pensamentos faltam serem pensados? nunca saiu nada novo. nunca mudei o disco. eu deveria? será que se eu descobrir qual é a frase entalada na minha garganta eu finalmente vou conseguir vomitar? e se eu vomitar, eu vou conseguir voltar a comer de novo?
e se eu não gostar do que eu vomitar? e se for gosmento e nojento, feio de se ver? e se todo mundo ver? por que eu quero que as pessoas gostem de mim? por que eu quero que as pessoas saibam?
o que eu quero que as pessoas saibam? se nem eu sei, como elas vão? e que diferença vai fazer?
nenhuma. não tem tapinha nas costas que resolva. não tem "entendi" que apague. não tem droga que me deixe em silêncio. não tem palavras para serem ditas.
eu tenho que viver comigo. e só comigo, eu acho. não depende de mim, uma vez na vida.
pra ajudar seu analista: desculpa.
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Lutas internas - Parte 2.
Continuação direta da parte um, recomendo fortemente que leia a anterior.
Todas as explicações dadas na parte um são validas aqui e em todas as partes. Quebras de tempo e narração de fatos corrido, alguns mais do que outros.
Newt Imagines lista.
Newt X [Nome]. Pronome: Ela/Dela. 1500 palavras.
Resumo: O tempo parece correr mais rapido agora que [Nome] olha para tras, por tudo que passaram, mas aparentemente ela não é a unica retomando memorias antigas e observando novos detalhes.
Avisos: [um pouco triste] & [Menções um pouco mais diretas aos experimentos]. (nada muito gráfico).
Agora estava sentada no acampamento com o braço direito. Tinha uma caneca nas mãos com alguma coisa quente dentro, não se importou muito de saber o que era, contanto que fosse bom ou comestível. Uma das suas pernas estava mexendo levemente, dando pequenos pulinhos, inquieta.
一 Hey, [Nome] posso falar com você um minuto? 一 Para sua surpresa, era Minho a sua frente. Piscou um pouco antes de se levantar do banco arrumando as roupas de leve e tomando mais um gole da bebida.
Não caminharam por muito tempo, apenas se afastaram do acampamento, não deveria fazer mal. Todavia, aquilo pareceu estranho para você.
一 Tenho que admitir que, por um tempo fiquei pensando sobre isso… 一 Ele parou a caminhada, cruzando os braços enquanto se apoiava em uma das árvores retorcidas. 一 Sabe, poderia ser só uma coincidência, talvez eu estivesse vendo um padrão onde não tinha. 一 Minho deu uma olhada para você sem dizer nada, uma pausa. 一 Mas depois daquela noite na construção e do deserto, não posso ignorar…
Seu coração já acelerava nesse ponto, na verdade, pareciam batidas mais pesadas, como se cada vez mais pudesse sentir ele afundando em um buraco sem fundo.
一 Eu achei que tivesse visto uma coisa naquela noite e eu tentei deixar para lá, mas então percebi que acho que já vi outras vezes…
一 Minho, do que você tá falando? 一 Ainda havia esperança, certo?
一 As linhas pretas.
Tentou conter a vontade de respirar fundo ou de fechar os olhos, era difícil quando mal podia se manter em pé, talvez se desse mais um passo cairia.
一 Foi poucas vezes, sabe, perto do pescoço. 一 Ele levantou a mão para apontar a área em si mesmo, um arrepio correu seu corpo sob a roupa.
Tentou beber mais um gole do líquido da caneca, mas falhou nisso pois estava tremendo um pouco, então apenas baixou a mão antes de começar o movimento.
一 Depois do que vimos naquela construção? Eu não acho que alucinei quando vi as mesmas veias, mais grossas, no mesmo lugar. 一 Engoliu em seco, entreabriu os lábios para respirar. 一 E julgando pela sua reação…
一 Minho, eu… 一 Não pode concluir exatamente sua tentativa, ele inclinou a cabeça e cruzou os braços, por fim erguendo as sobrancelhas. “vai tentar mentir”, ele dizia em silêncio.
Silêncio entre ambos.
一 Não é t-tão simples, e-eu não… 一 Tentou reunir uma linha de pensamentos.
一 Você foi a primeira a dizer para olharmos a ferida do Winston antes mesmo dele mesmo levantar a camisa. 一 Agora fechou os olhos, puxando o ar entre cortado. 一 Eu só quero entender. 一 Notou como ele foi mais suave agora.
Retornou sua visão para ele, tinha as mãos abertas na direção do chão e movia um pouco para baixo e para os lados, depois de um suspiro.
Nenhuma palavra foi adicionada, até chutar alguma pedrinha perdida no solo arenoso.
一 Descobri isso uns dois meses depois que cheguei na clareira… 一 Começou a caminhar até um tronco caído e se sentou. 一 Eu tinha pesadelos, flashes de memórias muito rápidas e desorganizadas de tudo, muitas vezes acordava sem me lembrar. 一 Girou um pouco o dedo no ar. 一 Eu não lembro de nada da minha vida se não… os experimentos, não muito ao menos. 一 Abandonou a caneca, apertando as mãos juntas. 一 Os pesadelos eram sobre eles.
一 Experimentos? Como os que o Thomas contou lá nas pessoas? 一 Minho estava confuso agora, se você não estava doente, o que era então?
一 Não, duvido que exista um caso assim. 一 Concluiu soltando as mãos e esticando no ar, ligeiramente trêmulas. 一 Eu fui contaminada.
一 Quando? Você não parece doente, quero dizer eu não sei quanto tempo demora para isso começar…
一 Minho, nunca vai começar. Já acabou. 一 Levantou os olhos para o rapaz. 一 Não sei quando ou não me lembro, mas eu fui infectada em algum ponto e por algum maldito motivo eu não me transformei… Não tão rápido. 一 O outro estava em silêncio, se afastou da árvore e veio até o seu lado e sentou. 一 Eu acho que já deveria estar com o cruel e eles começaram os experimentos, minhas memórias são bem vividas, por assim dizer, desses momentos… 一 Houve um silêncio curto, mas o corredor colocou a mão em seu ombro.
一 Só sei que foram meses porque tenho alguns flashes das pessoas falando datas, mas eu fiquei quase cinco meses para me transformar.
一 Mas então como você…一 Ele soltou seu ombro antes de gesticular.
一 Não sei, mas posso adiantar uma coisa, a cura não funciona em mim. 一 Girou um pouco a cabeça para olhar de soslaio para o corredor. 一 Eles me deram várias doses de diferentes imunes e… Nada. Simplesmente zero efeito e cada dia mais, lentamente eu mudava.一 Riu amargamente. 一 Quando eu me transformei, ainda me lembro. Sabe, ainda posso me lembrar de tudo, dos impulsos, da confusão, da raiva. 一 Desceu seu olhar para a caneca abandonada à sua frente. 一 Não sei em que ponto foi algo meu ou que o cruel inventou, mas eu voltei a consciência, devagar é claro, os surtos diminuíram, a agressividade reduziu, voltei a me comunicar, essas coisas… 一 Girou a mão no ar. 一 Mas também me tornei mais perigosa, eles não conseguiam me conter, fazer experimentos por que eu não deixava, me negava a deixar esse meu outro lado sair e parece que meu sangue não dava muita coisa para eles sem a minha colaboração. 一 Deu de ombros, antes de suspirar se levantando do tronco.
一 Então, você não foi curada? 一 Minho fez uma careta confusa.
一 Está perguntando se eu ainda sou um monstro? 一 Conteve a risada amarga. Se aproximou de algumas daquelas pequenas árvores tombadas. 一 Ou se conseguiram achar outro jeito? 一 Seus ombros subiam e desciam com mais rapidez, eles quase tremiam a cada respiração.
一 Isso responde? 一 Virou para ele.
一 Oh! 一 Ele levantou quase tropeçando. 一 Mas que-
As veias escuras mais grossas subiam pelo seu pescoço, algumas surgiam também próximo aos seus olhos. Falando neles, tanto sua íris quanto sua pupila pareciam maiores e sua respiração era audível, seu tronco se movia a cada respiração, bufando ar, chiando.
一 Eu sei! E-eu juro que nunca machuquei ninguém- Eu tentei tanto, tanto contar para vocês… Só que. 一 Passou a mão nos lábios. 一 Eu fiquei apavorada com isso, ok? 一 Apontou para si mesma. 一 Então eu treinei, desde eu descobri que podia fazer isso, quase todas as noites na clareira até que eu pudesse me controlar porque…一 Apertou a mão em punho. 一 È difícil no início.
一 Por quê? Como você faz isso?
一 È… Complicado, eu tenho que trazer isso com raiva, muita raiva… Mas, às vezes quando vocês estão em perigo e-eu só… 一 Moveu os ombros, começando a se acalmar. 一 Isso liga do nada e eu entro em pânico me perguntando o que raios vocês vão pensar… 一 Abriu a mão fechada, enquanto Minho assistia as linhas sumindo aos poucos.
一 Que você com certeza poderia ter derrubado o Gally. 一 O outro não pode evitar uma risada.
一 O que? 一 Foi sua vez de fazer uma careta confusa.
一 [Nome], acho que depois de tudo que passamos, não deveria se preocupar com o que vamos achar. 一 Ele bateu as mãos ao lado do corpo. 一 Aquele bando de cara de mértila vão achar a coisa mais doida que já viram. 一 Não pode evitar um pequeno sorriso, trocando o peso para outra perna.
一 È, eu acho que eu conseguiria derrubar o Gally… 一 Sorriu indo se aproximando dele, para pegar sua caneca.
一 Espera, sério? 一 Ele parecia surpreso agora. 一 Isso explica como puxou Winston tão fácil… 一 Ele pontuou, como se estivesse certo em algo.
一 Queria ter sido mais rápida… 一 Murmurou fechando um pouco os olhos.
一 Você fez o que pode. 一 Minho segurou seu ombro enquanto caminhavam para voltar ao acampamento.
一 Nunca parece o bastante… 一 Suspirou entre cortado.
一 Pretende contar aos outros? Quero dizer, acho que só eu reparei até agora, mas posso estar enganado.
一 E-eu acho que vou esperar estamos seguros, sabe, não quero ter alguém daqui apontando uma arma para mim por que acha que eu vou perder o controle.
Novamente, estava enganada. O cruel os encontrou, Teresa traiu o grupo e os levou até o acampamento. Seu sangue fervia enquanto via a batalha se desenrolar, as pessoas caindo e sendo capturadas. Seus instintos berraram quando ouviu Thomas gritando o nome de Minho e só não correu na direção do rapaz, pois a bala elétrica atingiu seu peito. Seus gritos de raiva eram abafados pela confusão e foi graças a um dos soldados do acampamento que não foi capturada, logo após Jorge puxar para longe quando foi atingida.
#maze runner#newt x [nome]#newt#maze runner newt#imagine#newt x you#newt x reader#imagines#short fiction
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yuna havia jurado para si mesma algumas vezes que haviam certos comportamentos que abandonaria, já que tinha uma especialidade inconveniente de propagar manias que não lhe faziam bem. uma delas, que estava no topo da lista, inclusive, era relevar as merdas que @daejvn fazia consigo. a última vez que havia falado com ele sequer havia sido em uma conversa, já que a única coisa que recebera fora uma mensagem dizendo que ele não poderia mais comparecer ao local que haviam marcado de se encontrar — isso, é claro, só depois de já fazê-la esperar por uma hora. havia decidido que havia sido a gota d’água, e até tivera sucesso em ignorar as mensagens que lhe foram enviadas pelo rapaz nos dias seguintes daquela ocasião. porém, não estava contando com a possibilidade de encontrá-lo pessoalmente, e vê-lo do outro lado do balcão do bar em que trabalhava fez com que a choi respirasse fundo por um momento, antes de tomar coragem de se aproximar. “eu duvido um pouco que você tenha vindo justamente para esse bar, justamente nesse dia e justamente nesse horário por pura coincidência.” fora a primeira coisa que murmurara ao se colocar de frente para ele, limpando rapidamente o balcão como forma de disfarçar para que seu chefe não a flagrasse de papo furado com qualquer cliente durante seu turno. “mas eu vou fingir que é mesmo uma grande coincidência, afinal, você não seria cara de pau a esse ponto, não é mesmo, daejung?” ergueu o rosto para fitá-lo, finalmente, exibindo um sorriso duro enquanto deixava o pano de lado e apoiava as mãos sobre o balcão. “então, olá! eu sou a yuna e vou te servir essa noite. o que você vai beber, senhor?”
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Olá, Olimpo! Mandei isso ontem, mas não sei se chegou... Há um tempo atrás, joguei no thecourthqs. Foi uma experiência muito positiva, tanto que, mesmo depois de fechar, os players se juntaram para seguir como nxn e foi um dos únicos que eu participei que deu verdadeiramente certo. O jogo era basicamente inspirado em Bridgerton, tendo skeletons disponíveis para a aplicação e com o bônus que havia o pareamento de casais da temporada para o desenvolvimento de tasks, o que deixava tudo muito dinâmico. Acontece que, há poucos dias, saiu uma suposta "nova ideia" na tag que, bom, é exatamente igual a isso. Temática de Bridgerton, personagens skeletons, pareamento de casais. E tudo poderia ser uma grande coincidência... Se a pessoa que fez a pesquisa de interesse não tivesse sido player do The Court – player que, se me lembro bem, não chegou a participar do nxn posterior ao rp, mas que, ainda assim, não pode dizer que é totalmente alheia a essa jogabilidade, por ter aplicado para o rp.
E não me levem a mal! Não estou aqui dizendo que o rp é uma cópia por ter a temática Bridgerton. Quantos milhares de rps que tratavam sobre uma mesma série/saga já não tivemos, certo? Mas, se por um lado um rpg de realeza não é novidade, por outro, me incomoda profundamente esse combo específico de rp de realeza de Bridgerton + skeletons + pareamento de casais estar sendo divulgado como algo inédito, sendo que nesse mesmo ano houve outro roleplay que, ele sim, foi o primeiro a abordar essas três frentes em um único jogo. Me pergunto se as autoras iniciais da ideia foram consultadas sobre isso, e como presumo que não foram, por isso não ter sido trazido de forma alguma aos posts relacionados a pesquisa de interesse, acharia plausível pelo menos que a inspiração clara no The Court fosse mencionada nos créditos. Posso estar me aborrecendo à toa, mas como alguém que já administrou alguns rpgs nesses meus anos de rp br, não consigo mais continuar vendo essas coisas acontecendo e ficar calada, porque acho muita injustiça.
Nós recebemos sua primeira ask, minha cara, mas nem sempre conseguimos responder as coisas de imediato, porque gostamos de conversar sobre os tópicos levantados entre nós cinco antes de formular uma resposta.
Primeiro de tudo, se o seu objetivo era mais desabafar do que qualquer outra coisa, considere-se ouvida. Quando publicarmos sua ask, ela estará aberta para debate entre aqueles que concordam ou discordam, mas sua opinião ainda é válida e ponto. Porém, se estiver curiosa sobre meus pensamentos a respeito... Apesar de entender a sua frustração, diria que está sendo um pouco precipitada nas acusações e até exigências.
Pelo menos por enquanto.
Vou começar com o prato principal e que talvez seja uma opinião impopular: realeza e pareamento de casais não é uma combinação inovadora. Seria como alguém reclamar que criaram um novo RPG de universidade onde existe competição entre fraternidades. Consigo mencionar duas ou três em um estalo de pensamento que possuem ou possuíram exatamente esse plot. E outras três ou quatro que fizeram algo extremamente similar, mas trocando fraternidades por repúblicas ou sociedades. No momento, há um outro RPG ativo de realeza que também faz combinações de casais por sorteio. Porém, como a The Court e a nova proposta adotaram a mesma inspiração, Bridgerton, resta saber como exatamente esse sistema vai ser aplicado.
Outra. Existe mesmo como "copiar" algo como skeletons? É uma preferência bastante comum entre RPGs de Tumblr atualmente, até porque a falta de comprometimento dos escritores como problemática recorrente anda obrigando moderações a criarem limites de vagas e planejarem melhor suas tramas ao redor de um número menor de personagens e jogadores. Agora, quando esses skeletons forem revelados, se você notar que eles também são semelhantes demais aos da The Court, então eu também caracterizaria isso como um problema. Mas pelo que foi dito na pesquisa do novo RPG, comparando com o que vi na página de skeletons da TC, o primeiro fará skeletons relacionado às famílias, que provavelmente terão uma quantidade definida, enquanto o segundo criou personagens sem especificar essa parte, embora esteja descrita a relação dos personagens dentro desse contexto familiar. Se é a mesma coisa, ainda é impossível dizer, pelo menos para alguém que não participou ou participará de nenhuma.
No final, a combinação dessas características em comum com a TC já é motivo para nos fazer prestar atenção, mas acredito que o ponto é mais ver como esses pontos serão trabalhados, em adição com outros aspectos que tornam um RPG reconhecível e único — identidade visual, cenários, sistemas, eventos e plot drops —, que irão dizer se cada proposta vai ter seu próprio legado ou se as duas irão acabar sendo confundidas, não acha? A última coisa que acho válida de mencionar é que a The Court existiu — pelo menos em sua versão pública — quatro meses atrás. O timing de criar uma nova comunidade que compartilha de aspectos com outro RPG é algo que consideramos bem importante e, com esse espaço de tempo, tenho alguns sentimentos conflitantes, mas acabo pendendo mais para o lado de que é um tempo seguro; morno. Uma hora aconteceria, afinal a série está em andamento com três temporadas confirmadas pela frente, e duvido inclusive que as duas propostas em questão serão as únicas com a combinação Bridgerton (ou realeza) + skeletons + pareamento de casais.
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mari to rindo muito com as "larries" "no shipps" e antis se doendo pq as larries tão "teorizando" sobre aquele papel q tem CHILL BREATHE LINK(?) FUCK IT ter sido escrito pelo harry e todo esse rolê sabe, já começaram a falar q larrie reduz o louis a shipp e esses discursos todo.
Vi gente falando que nao era para fazer isso sobre shipp, ai lembrei q falaram o mesmo na tour e na ltlivestream E POR COINCIDÊNCIA aconteceram coisas muito gritantes para o mundinho larry (cover de 7 e camisa com H)
sério, no shipp e anti falam mais do relacionamento dos outros do que as próprias pessoas que acreditam no namoro.
Eu vi que é Live (??), acho que faz sentindo.
Que bonitinho 🥺 Não duvido que tenha sido o harry ou até ele mesmo. Eu estava tão focada que o louis cortou o cabelo que eu nem reparei no resto da foto, eu simplesmente travei no cabelo e não sai de lá. Fiquei muito puta sabia, anon? Sério. Um desaforo desses.
Coincidência???! Não foi coincidência cover de 7 e um H enorme e *** **.
Essas pessoas ficam se remoendo inteiras por isso. Ninguém tá "rebaixando" o louis em acreditar nisso, do mesmo jeito que eu não duvido nada que antis acharam e fizeram fanfic de ter sido a eleanor que escreveu isso. Ah me poupe. Nem vou entrar nessa discussão sobre ficar reduzindo o louis a larry porque são 7:30 da manhã, acabei de acordar, estou muito animada para esse festival e não estou afim de entrar numa baita discussão e escrever palavras e mais palavras sobre como isso não é verdade.
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Parade - Kevin Morby
Curitiba, 27 de julho de 2020.
Charlie,
“If you come to find out who you are, I know you find out, now you find out who you are. And if you come to search for what is lost, I know you find it, I know you find it at any cost.”
Esse trecho é de uma das minhas músicas favoritas, talvez você não saiba disso, mas se chama Parade do Kevin Morby. Bom, por um tempo tentei me encontrar e quase acreditei que havia conseguido, uma vida sem você. Sendo sincera, era bom não ter seu fantasma me assombrando o dia todo, mesmo que suas visitas fossem no silêncio do meu quarto, eu consegui. Fui feliz ou estava feliz, aprendi a diferença entre essas duas coisas mais tarde: ser e estar.
Acreditei ter me encontrado, dado uma razão a absolutamente tudo que me aconteceu e imaginado que merecia finalmente descansar, encontrar minha paz de espírito ou coisa do tipo. Nessa época, quando voltava tarde do trabalho sentia o cansaço dos justos, não tinha tempo para pensar e isso me fez bem. Mesmo entrando em uma rotina que se repetia todos os dias, não sobrava espaço para me encarar, para pensar em nós e isso foi bom.
Em algum momento dessa fantasia, eu acordei e percebi estar tão perdida quanto antes. Talvez você não entenda o quanto me custou te perder, não te culpo por isso, os danos também me possibilitaram muitas coisas boas, como escrever, por exemplo. Posso falar com toda a sinceridade do meu coração? Quando me deito não tenho mais “o sono dos justos”, dormir virou meu escape dessa dor que sinto, a dor do vazio. Lembrei da frase do Chris de Skins, quando ele diz algo sobre como é mais fácil não ter nada, porque o nada pode ser tomado de você e não fazer diferença alguma. Você me mostrou que valia a pena viver, me deu algo e parafraseando novamente o personagem, eu estava perfeitamente bem tentando me matar e aí você chegou.
Me disseram que o que aconteceu entre nós foi injusto e tentei por muito tempo te livrar da bagunça que sou e jogar toda a responsabilidade em mim, mas quer saber? Foi injusto pra caralho! Você me mostrou todas as coisas boas que conheço hoje, de filmes à sensações e onde está você agora? Eu não posso mais te alcançar, não há mais onde procurar, nós nem existimos mais! Não como costumávamos existir, compartilhando esse universo bizarro e rindo de todas as coincidências que nos aproximaram. Talvez tenha sido muito mais pra mim e não ache que duvido do seu amor, mas a diferença entre nós é justamente isso, você já conhecia o amor e eu fui apresentada a ele por você. Eu não tinha nada e você conseguiu me roubar até o que não tinha e doeu demais. Agora eu te odeio, mas amanhã vou te amar mais do que antes, porque sou incapaz de manter esse sentimento ruim por você.
Eu não te odeio de verdade, nem quando estou odiando, mas quero voltar à minha fantasia, porque como eu disse, você quase não me assombrava nesses momentos, enquanto estava deitada na cama de pessoas ruins, achando que aquilo era amor, deslumbrada por qualquer coisa que fizesse com que eu me sentisse viva. Talvez você leia isso e me odeie, talvez esse seja meu objetivo, se eu não posso te odiar, posso tentar fazer com que você me odeie.
Sinto muito por cuspir essas palavras, mas eu as tenho guardadas em meu coração por tempo demais e estou me sufocando, estou morrendo agora, malditos os que pensam que não é possível morrer de amor, olhem para mim! A prova, infelizmente viva, de que isso é possível. Quero acreditar que um dia vou deixar de te amar e quando isso acontecer, vou me arrepender de ter escrito palavras tão bobas. Para encerrar, eu não te perdoo por ir, nunca disse que queria casar ou viver um romance de cinema, lembro de dizer que precisava de você do jeito que fosse possível, mas você foi e eu não me perdoo por te deixar ir.
“If I were to die today Slaughtered in that masquerade The last thing that you'd hear me say Put my body on display In the parade”
#quandoelasorriu#meuprojetoautoral#projetocartel#projetovelhopoema#mentesexpostas#projetocores#projetobuscandonovosares#arquivopoetico#carteldapoesia#projetoverboador#mardeinscritos#projetonovosautores#fragmentos
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𝑨𝑪𝑻 𝑰. 𝑻𝑯𝑬 𝑸𝑼𝑬𝑺𝑻𝑰𝑶𝑵𝑰𝑵𝑮
amelia manteve sua cabeça erguida enquanto seguia um policial até a sala de interrogatório, focando-se no som um tanto quanto estridente de seus saltos batendo contra o chão da delegacia com cada passo que a jovem dava. assim que adentraram a sala, a loira sentou-se na cadeira e repousou as mãos em seu colo, torcendo os dedos na barra de seu vestido. desde que lera a manchete no nice-matin, a sauveterre sabia que estaria entre as pessoas chamadas para dar outro depoimento. afinal, ela foi chamada antes e não faria sentido não ser chamada novamente, certo?
a pergunta de um milhão de euros era: por que diabos estavam fazendo isso? eloise havia ressurgido das cinzas como uma fênix, não havia motivos para continuarem uma investigação quando a vítima não estava morta como acharam. antes que amelia pudesse chegar a uma resposta para a própria pergunta, a porta da sala se abriu e duas pessoas adentraram o ambiente. de imediato, a jovem endireitou-se na cadeira onde sentava. coluna reta, ombros para trás e queixo erguido. amelia quase conseguia ouvir a voz de sua mãe, repreendendo-a por sua postura. ❝ — boa tarde, senhorita, obrigada por comparecer. ❞ — a mulher de cabelos escuros dissera, sentando-se na cadeira da direita enquanto seu parceiro tomava posse da esquerda. ❝ — sou a detetive lucille fortier-marceau e este é meu parceiro, detetive bernard chateaubriand. ❞ — lucille gesticulou para o homem a seu lado, que balançou a cabeça minimamente. amelia repetiu o gesto porém permaneceu em silêncio.
❝ — sabemos que não é divertido prestar depoimento à polícia, mas agradecemos a sua compreensão e cooperação com o caso. em primeiro lugar, gostaria que olhasse para a câmera e respondesse olhando para ela a todo momento, tudo bem? diga seu nome completo, sua idade, sua data de nascimento e sua ocupação. ❞ — a detetive apontou para a câmera localizada a sua direita, dando ampla visibilidade para as costas de ambos detetives, além de, é claro, amelia. a loira desviou o olhar para o equipamento e piscou antes de responder, ❝ — meu nome é amelia rose antoinette sauveterre, tenho dezenove anos, nasci em 15 de julho de 2001 e sou estudante do ensino médio em l’academie international françois truffaut. ❞ — a jovem se apresentou de forma sucinta, sem dizer nada a mais ou a menos do que havia sido pedido. seus olhos escuros retornaram a detetive, que balançou a cabeça e abriu uma pasta que carregava consigo. a mesma colocou um papel em cima da mesa, empurrando-a na direção de amelia. o olhar da loira foi de imediato até o papel, e logo percebeu que se tratava de uma foto. uma morena sorridente a encarava e sua semelhança com eloise era grande demais para amelia sentir que aquilo tudo não se passava de uma simples coincidência.
❝ — essa é camille martin, 18 anos. estava desaparecida desde o dia 4 de julho de 2020. você consegue pensar em alguma informação para nos ceder sobre essa garota? você a conhece? se lembra de a ter visto em qualquer parte da cidade? ❞ — a detetive questionou, puxando a atenção da bailarina. amelia levantou o olhar para a mulher mais velha, balançando a cabeça minimamente. ❝ — eu a conheço das manchetes dos jornais falando sobre seu desaparecimento e sei que ela é irmã de um dos estudantes da truffaut, mas nunca a vi pessoalmente, sinto muito. ❞ — respondeu honestamente, seus olhos alternando entre ambos os oficiais. bernard, que até aquele momento estava calado, inclinou-se para frente, repousando os cotovelos em cima da mesa e entrelaçando os dedos. ❝ — como aluna da françois truffaut, sabe dizer se a festa de passagem que é realizada todos os anos pelos alunos do último ano era destinada apenas aos estudantes ou se pessoas de fora também compareciam ou podiam comparecer? ❞ — sua voz grave preencheu o ambiente e amelia enfiou as unhas nas palmas das mãos. por mais que fosse aluna da instituição, sequer convidada para a festa ela foi, mas dizer a um policial que havia invadido a mesma juntamente com seus amigos não parecia ser esperto. por fim, a jovem deu de ombros e respondeu, ❝ — não sei sobre os exatos detalhes da festa já que, quando a mesma aconteceu, eu ainda era relativamente nova na escola. mas todas as pessoas que me lembro de ter visto pela festa eram alunos da truffaut. ❞ — o homem assentiu e pegou uma caneta no bolso de sua camisa para anotar algo em um caderno posto sobre a mesa. a loira apertou os lábios, sentindo seu coração começar a bater mais rápido do que de costume. havia assistido filmes policiais o suficiente para saber que aquilo quase nunca era um bom sinal.
❝ — sobre a festa de passagem ocorrida no dia 4 de julho e os eventos ocorridos lá, a senhorita estava lá naquela noite? se sim, pode citar alguns nomes de pessoas que se lembra de ter visto? sabe dizer se essa garota esteve lá ou se a viu conversando com alguém? ❞ — lucille perguntou, tirando a atenção de amelia de seu parceiro. a jovem sauveterre voltou a olhar para a morena e assentiu, ❝ — sim, eu estava lá. fui acompanhada dos meus amigos da antiga notre-dame: william, chloé, maya, casper, wolfgang, hypatie, faheera, gaspard e jeanne. passei toda a festa com eles, mas me lembro de ter visto sebastian, geneviève, jun ho, eloise e alguns outros. ❞ — revirou os olhos para indicar que tal pergunta a entediava, ❝ — não me lembro de ter visto camille por lá, mas não é como se eu estivesse preocupada em saber quem estava ou não na festa. ❞ — amelia viu os oficiais trocar olhadas de rabo de olho um com o outro e fez de tudo para não reagir, esperava que ambos levassem a petulância dela como uma adolescente cansada de falar sobre o assunto. após um breve momento de silêncio, lucille indagou, ❝ — onde a senhorita estava no dia 5 de julho à meia noite, quando a polícia foi acionada e informada que o corpo até então acreditado ser de eloise girard-dampierre havia caído do penhasco? ❞ — a mulher perguntou, cruzando os braços acima do peito e fitando a loira com interesse. a mesma congelou minimamente, flashes da noite passando por sua cabeça sem sua permissão. será que algum dia ela se esqueceria do que presenciou naquele penhasco? provavelmente não. ❝ — estava a caminho de casa. ❞ — amelia disse em um tom neutro, relaxando contra o encosto da cadeira, esperando passar uma imagem de descontração, de uma pessoa que não havia visto nada que pudesse influenciar a investigação e fazer a si mesma parecer culpada. ❝ — a festa não era nada do que eu esperava. para falar a verdade, achei até um pouco chata, por isso pedi para o meu então namorado me levar para casa. ❞ — concluiu com um simples dar de ombros, jogando uma mecha de cabelo para trás do esquerdo.
❝ — antes de ir embora, a senhorita esteve no penhasco? viu algo que chamasse a sua atenção nesse dia ou fora do comum para uma festa, como a presença de pessoas estranhas ou brigas? ❞ — bernard perguntou, girando a caneta entre os dedos. a presença do homem e o modo como ele saber que existiam coisas que amelia estava escondendo a deixavam extremamente desconfortável. ❝ — era de noite e o penhasco não parecia ter iluminação alguma, não cheguei nem perto dele. ❞ — amelia respondeu de imediato, contente consigo mesma por conseguir mentir tão facilmente. ❝ — e tudo o que vi foram alguns adolescentes bêbados, outros dançando de forma completamente ridículas e algumas garotas sem um pingo de senso de moda. ❞ — aquilo não era uma completa mentira; ela havia visto tudo aquilo, mas foi antes de subir até o penhasco com seus amigos. é claro que isso não era algo que estava disposta a compartilhar com os detetives a sua frente. lucille respirou fundo, balançando a cabeça enquanto absorvia as palavras da loira. ❝ — a senhorita saberia dizer por que as pessoas pensaram que eloise era o corpo encontrado sobre as pedras? se não, consegue dar um palpite o que levou as pessoas pensarem nisso? ❞ — os olhos da detetive se estreitaram e amelia apertou os lábios, lembrando-se de como william havia pego em seu braço e a tirado de lá assim que perceberam que alguém havia caído do penhasco. conferir a identidade da vítima sequer havia passado pela cabeça de amelia e ela sabia que o mesmo havia acontecido com vários, senão todos, os presentes na cena.
❝ — como eu disse, estava de noite e a iluminação devia ser péssima. como é que seria possível saber ao certo se era a eloise? duvido que alguém teria coragem de chegar tão perto do corpo para confirmar. ❞ — a loira respondeu, seu nariz se torcendo levemente para dar ênfase que aquele tópico em específico a deixava desconfortável. ❝ — e, com todo o respeito, este não é o trabalho da polícia? ❞ — indagou, levantando uma sobrancelha e alternando o olhar entre os detetives. ❝ — vocês não podem culpar um bando de adolescente bêbados e assustados pela confusão. as pessoas deviam saber que a eloise estaria lá, já que ela é amiga dos organizadores da festa. já a camille, não sei dizer se alguém fazia ideia de que ela iria até a festa, muito menos ao penhasco. além disso, a camille se parece muito com a eloise, então achar que uma é a outra não é algo assim tão improvável, certo? ❞ — terminou em um tom ligeiramente sarcástico. a sala ficou em silêncio por um minuto e amelia começou a se irritar. por que diabos ainda a mantinham ali quando era óbvio que ela não diria nada que fosse útil a investigação?
os detetives trocaram um breve olhar e a loira controlou a vontade de revirar os olhos. bernard pegou o caderno e lucille guardou a foto dentro da pasta antes de se levantar. ❝ — obrigada pelas suas respostas e honestidade. ❞ — o homem disse enquanto se levantava. ❝ — vamos manter contato caso precisemos de mais esclarecimentos da sua parte. está dispensada. ❞ — concluiu, gesticulando para a porta. ❝ — sem problemas, fico feliz em ajudar. ❞ — amelia respondeu ao se levantar, correndo as mãos pela saia do vestido de maneira robótica. a loira deixou a sala o mais calmamente possível apesar de sua mente estar trabalhando a mil por hora. algo a dizia que aquela não era a última vez que pisaria dentro daquela delegacia.
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amores tropicais - 5
Severino e Vanessa conversam em uma das áreas externas da gigantesca mansão.
[Vanessa]- nossa, meus parabéns. Finalmente conseguiu alugar aquela pocilga. Quem foram os loucos?
[Severino]- isso não importa. Pelo menos agora posso ficar mais tranquilo.
[Vanessa ri]- espero que nunca descubram a tramóia que você fez pra conseguir comprar aquele lugar.
[Severino]- eu precisava de dinheiro, ué. Já que você mesma não me ajuda.
[Vanessa]- nem meu digníssimo marido está me ajudando.
[Severino ri com sarcasmo]- ué, a vida de madame tá com os dias contados?
[Vanessa]- jamais. Não vou deixar de colocar as mãos nessa fortuna por nada.
[Severino]- e como pretende fazer com a bichinha lá, seu futuro enteado?
[Vanessa]- ah, nisso eu penso depois. O mais importante é conseguir me casar.
[Severino]- e assim que isso acontecer, a gente manda geral se foder e desaparece pra sempre.
Severino se aproxima, tentando beijar Vanessa.
[Vanessa]- aqui não, já disse. Vamos ter nosso tempo, precisamos ter paciência.
[Severino]- paciência, paciência...é o que mais tô precisando ter ultimamente.
[Vanessa]- você sabe que ser paciente é uma virtude, né. Estamos quase lá, aguenta mais um pouco.
Para saudar Iemanjá e agradecer pela conquista do galpão, Zulu vai tomar um banho de mar. Na saída, ele topa com Buiu, que corre pela praia, acompanhado por Taiane.
[Buiu]- amiga, que homem é aquele?!
[Taiane]- lindo, né? Tem que ver a namorada dele, mais maravilhosa ainda.
[Buiu]- pera aí, você o conhece? De onde?
[Taiane]- conheço, ele se mudou lá pro condomínio ontem.
[Buiu]- jura?! Pra qual apartamento?
[Taiane]- 302. Vizinho da Nat e do Vicente.
[Buiu]- nossa, mas agora eu vou todo dia visitar meus primos e minha amada tia Jéssica.
[Taiane ri]- para com isso que o bofe tem namorada, já disse.
[Buiu]- ué, mas eles podem ser panseuxais não monogâmicos.
[Taiane]- hum, duvido, tá? Se bem que gostam de uma erva...não são tão caretas quanto pensei.
[Buiu]- temos que nos aproximar deles. Vou beijar esse bofe, nem que seja a última coisa que eu faça.
Georgina e Dante se encontram com Igor em um dos barzinhos na orla.
[Igor]- só assim pra conseguir te ver, hein. Com hora marcada.
[Georgina]- para com isso. Quando você menos esperar, estarei de volta. Só deixa eu concluir meu detox da minha mãe e do nojento do Severino. Trouxe meu amigo Dante, se lembra dele?
[Igor]- claro. Oi, Dante.
[Dante]- ei, Igor. Quanto tempo!
[Igor]- não é? Mas agora voltei pra ficar. Bom, pelo menos eu espero.
[Dante]- isso é bom. Quê que tá achando daqui? Nada mudou, né?
[Igor]- mesmo que nada tenha mudado, ainda prefiro mil vezes estar aqui. Não há nada melhor do que estar em casa.
[Nilo]- olha só que coincidência! O destino quer mesmo que a gente se reencontre, né, Igor.
Igor vira pra trás e dá de cara com Nilo, que acabara de chegar no local acompanhado por Vicente.
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Make it Right | Kim Seokjin | PT-BR
⇢ pairing: Seokjin x Reader.
⇢ genre: Fofo, triste, engraçado, me curou onde doía enquanto eu escrevia.
⇢ word count: 5.2K
⇢ warnings: Pode te levar a sonhar de olhos abertos.
⇢ versão em inglês: Make it Right (Eng)
Quando (Nos encontramos pela primeira vez)
Lembro muito bem como foi a primeira vez que nos encontramos, quer dizer que eu o encontrei.
Vovô colocou uma tigela de Jjajjangmyun, o cheiro era incrível, ele sorri para mim, tínhamos decidido fazer um mochilão gastronômico na Ásia dois anos atrás, para comemorar minha formatura do ensino fundamental e finalmente começamos ele semana passada em Yokohama Japão. Agora estávamos em Seul, Coreia, depois iríamos para Taipei, Taiwan.
-Quero que você aprenda a identificar as nuances, mesmo com comidas de sabor forte! Pronta Sol? - Ele levanta os hashis e eu levanto os meus – Vamos lá!
A espessura e textura do macarrão na Ásia era diferente, provavelmente por conta de como era preparado, a pasta de feijão preto tinham um sabor agridoce? Talvez por causa da carne vermelha misturada, nunca tinha comido um feijão que fosse doce...Minha análise é interrompida por um garoto desenhando em meu rosto.
Ele não estava desenhando literalmente no meu rosto, mas sim no vidro espelhado na minha frente, mais dois amigos o acompanhavam na travessura, ele desenha uma rosa, como aquela da Bela e a Fera. Poderíamos ser a versão invertida do conto de fadas, porque aquele garoto era tão lindo que nem mesmo se eu fosse remotamente bonita.... Ele para de desenhar e encara sua obra de arte, naquele momento parecia que ele conseguia enxergar através do espelho e podia ver meus olhos encarando o com um pedaço do macarrão fora da boca com pasta de feijão nos cantos dela, meu coração dá um solavanco e engasgo.
Vovô me dá um copo de água tento, tomar mas a tosse me impede, o senhor que cuidava do caixa levanta por causa do barulho que eu estava fazendo e acaba vendo os meninos, finalmente consigo beber um gole grande de água cessando minha quase morte. Quando olho para rua novamente, só a rosa ficou, o dono gritava na frente dos restaurantes coisas que não entendia, vovô dá tapinhas.
-Coma devagar Sol! Até parece eu quando conheci sua avó...- Termina rindo, minhas bochechas ardem como se tivesse fogo correndo debaixo da pele, era ridícula a ideia de me apaixonar à primeira vista, só tinha me encantado pela beleza do menino.
-O senhor sempre foi tão romântico assim vovô? - Ele faz que sim sorrindo – Uau, vovó é uma mulher de sorte! - Digo e volto a comer.
-Quem sabe aquele menino não pode ser sortudo também? - Ele não ia desistir, precisava distrair ele com alguma coisa que mudasse realmente o se foco.
-Nossa vovô, esse macarrão é realmente diferente, textura, sabor.... Como faz isso?
-Então durante o preparo da massa...
Quando (Nos conhecemos)
Dez anos depois
Entro no restaurante de Enrico, realmente ele tinha encontrado um belo ponto em Nova York para abri-lo, o aluguel daquela cobertura a duas quadras da Times Square deveria ser pelo menos um rim esquerdo!
O local era lindo uma parte era aberta e tinha UM LAGO ARTIFICIAL! Quem Enrico tinha matado para conseguir isso? A metri pede para me guiar até onde ele estava, só faço que sim, não consigo lembrar de como se fala em inglês, aquele lugar era um palácio, onde ele tinha aprendido tanto sobre design de interiores oriental?
Assim que me vê Enrico levanta da mesa e caminha até mim de braços abertos sorrindo, apresso o passo e o abraço, que saudade do meu amigo.
-Quem você matou para ter isso aqui? - Sussurro para ele.
-Como não tenho vocação para assassino, acabei dando o golpe do baú – Ele aponta para o rapaz na mesa, ele parecia lutador de MMA por causa do corpo grande e forte, mas seu rosto era gentil como o de uma criança ao me vê sorri e seus olhos se tornam uma linha fina, ele acena nos chamando – Vamos lá, você precisa conhecer Jaemin e seus amigos! Eles são famosos, acredita? Duvido que você saiba quem são, afinal vive trancada nas cozinhas de restaurantes pelo mundo e escrevendo naquele blog.
-Você quer dizer, aquele blog que pode destruir a reputação do seu restaurante apenas com algumas palavras? Nem estreou e já quer fechar as portas Erinco Vigolini? - Ele me encara com os olhos arregalados.
-Quem te ensinou a ser uma cobrinha assim? - Apontei para ele que coloca a mão no peito, fingindo indignação e depois sorri – Tá isso pode ser um pouco verdade!
A mesa deles estava em uma área aberta, era verão em NY e ventava pouco, no máximo tinha uma breve brisa, estavam todos conversando mas quando Jaemin levantou para me cumprimentar todos se viraram para fazer o mesmo.
Meus olhos devem estar quebrados, não consigo acreditar, não é possível, uma década depois, estou de frente para aquele garoto, agora homem, na minha frente a diferença é que agora ele consegue me ver. Seu cabelo estava rosa, combinava com os traços delicados do seu rosto, ele sorri gentilmente para mim, me sento de frente para ele, se meu coração bater um pouquinho mais rápido vou morrer.
-Enrico falou muito de você Sol – Começa Jaemin – Ele me falou que você é uma crítica gastronômica muito importante no mundo culinário e que foi por isso que ele se tornou seu amigo na faculdade, para você dar altas notas para nosso restaurante! - Enrico dá um tapa de brincadeira no seu ombro – Ela sabe que é brincadeira amor!
-Enrico sabe o quão justa sou em todas minhas críticas, independente do meu vínculo pessoal com a pessoa e que minhas críticas não tem intenção de ferir ou menosprezar o proprietário e sim que ele se auto avalie e faça aprimoramentos que talvez não tenha percebido por estar tão imerso no projeto, geralmente mando um resumo da crítica primeiro para o proprietário depois posto a íntegra no site...
-Viu Jaemin, sou amigo de uma anjinha! - Eles cruzam o braço e Jaemin deita a cabeça na de Enrico.
-Acho que vamos ficar um pouco excluídos da conversa agora – Comenta um dos meninos em coreano.
-Desculpa - Pedimos eu e Jaemin ao mesmo tempo, eles olham espantados para mim.
-Desde quando você sabe coreano?- Pergunta Enrico.
-Aprendi durante o ensino médio, estava na expectativa de encontrar uma pessoa mas, não sabia se ela saberia inglês, então decidi aprender sua língua natal para ter certeza que poderíamos conversar! - Enrico bate palmas.
-Não acredito que o coração de gelo de Sol Macedo já teve alguém dentro! - Reviro os olhos e pego uma taça, Jaemin me serve um pouco de vinho.
-Enrico me contou que todos aqui são famosos, o que você fazem?
Acredito que neste mundo não existiam pessoas mais animadas sobre o que faziam e mais gentis, eles se apresentaram um a um, inclusive Seokjin, então me contaram sobre suas músicas e performance com tanta educação e felicidade, Enrico fazia questão de pontuar todos os recordes dos sete meninos a minha frente mas, a simplicidade que emanava deles me fazia ter dificuldade de assimilar eles a popstars, não consigo parar de olhar para ele a cada trinta segundos, respira Sol, agora ele é um superstar, a vida de vocês corre por caminhos muito diferentes.
-E você? Como é a vida de uma crítica? - Ele pergunta.
-Hum, as vezes é difícil, escolher as palavras certas, para não ofender profundamente alguém e também, algumas pessoas não estão dispostas e se auto conhecer e não levam o que tenho a dizer a sério, preferem jogar a culpa em mim do negócio delas não ter funcionado ou crescido mas, comida não é apenas sobre algo que foi escrito no meu site, nem todo mundo lê, na verdade só quem conhece o ramo tem ciência do meu site e alguns apaixonados, mas com tanto fast food, as pessoas não se importa mais com comida feita por pessoas de verdade... Porém tenho minhas recompensas pessoais, tipo agora, estou em um lindo restaurante, comendo o melhor da culinária coreana, com a maior boyband da atualidade...
-É GRUPO, não boyband! - Corrige Enrico.
-O maior grupo masculino de música pop coreana – Me corrijo sendo extremamente enfática em cada palavra, fazendo todos na mesa rirem, amarro meu cabelo em um rabo de cavalo, quando levanto os braços e a manga sobe revelando minha tatuagem, que não era pequena, pra que fui fazer aquela rosa cobrindo metade do meu ante braço?
-Tem algum significado? - Seokjin indaga com a sobrancelha arqueada, não é possível que ele lembrasse era?
-Hyung parece aqueles desenho que você fazia em todo canto! - Afirma Namjoon, valeu cara, muito obrigada por me afundar na merda de vez! -Sério ele desenhou isso por toda Seul!
-A ora, que coincidência, foi lá que tive a ideia dessa tatuagem, dez anos atrás eu e meu avô fizemos um mochilão gastronômico, vi uma rosa dessas desenhada no restaurante em que fomos! - Falo rápido como se estivesse narrando uma partida de futebol, e tomo uma taça de vinho de uma vez só.
-Vamos, crianças, hora da apresentação da Kina Grannis lá dentro, todo mundo já comeu certo? - Chamou Enrico.
Ele nos leva para o lado oposto ao que estávamos, ficamos no fundo distante das pessoas que jantavam ali no andar inferior, já disse que esse lugar era incrível? Enrico deveria estar cobrando uma fortuna por cada prato! Kina era uma atração especial, ela era elegante como todo o ambiente porém era, só ela e seu violão o que trazia um toque de simplicidade, quando ela começou a cantar Can't Help Falling In Love, todos no ambiente fizeram “own” juntos.
Jaemin e Enrico dançavam juntos, será que um dia teria aquilo? Por tanto tempo esperei para quando tivesse me formado, ter um trabalho bom, um garoto que desenhou uma rosa para mim dez anos atrás que agora tinha se tornado uma pessoa completamente intocável...
-Eu lembro de você – Sussurrou no meu ouvido, ele coloca as duas mãos nos bolsos do blazer bege que usava, se inclina para mim e repete – Eu me lembro de você Sol! Naquele dia, vi você e seu avô, tirando uma foto na frente do restaurante! Você me viu desenhando no vidro espelhado?
Não estou conseguindo sentir minhas pernas socorro.
Quando (Nos apaixonamos)
Cinco meses depois
Entro na cozinha e encontro Seokjin sem camiseta, sim, cozinhado, imagina se cai uma gota do óleo quente no qual ele estava refogando o arroz, naquela pele macia e lisinha dele, ele vira na minha direção, dou pulinhos até ele, estou muito apaixonadinha nesse homem. Ele usa o braço esquerdo par envolver minha cintura fico na ponta dos pés e ele se curvar me para me dar um selinho.
-Não queime o alho – Comento, ele faz careta e volta a cozinhar, abraço ele e apoio minha cabeça e suas costas – Quanto tempo até o comeback?
-Amor, não quero pensar nisso, fazem só dois dias que cheguei, pensar que em duas semanas vou voltar para treinar e não vou te ver por sei lá quanto tempo me dói todinho – Escuto ele encher a panela de água e pôr a tampa, ele então se volta para mim – Eu amo profundamente o army, meu trabalho e você! Dói não poder conciliar os três!
Ele segura o meu rosto entre as mãos e beija minha testa, depois apoia o rosto em meu ombro, dou um beijo na sua bochecha e ele suspira.
-Que filme vamos assistir hoje? - Mudo de assunto, não queria deixar ele triste.
-Podemos só ficar juntinhos hoje? - Diz fazendo manha, sorrio assanhada.
-Nada contra, quem insiste em proteger falsas virtudes aqui é você! - Ele me encara bravo – Não está mais aqui quem falou!
Ele ligou o cronômetro e deitamos na cama de casal, nosso loft 3X4 como eu chamava, porque tudo ficava na mesma sala, ficava em Nagoia no Japão, Seokjin queria comprar um apartamento mas, eu tinha gastado todas minhas economias para abrir meu restaurante, ao contrário do que muita gente pode pensar, crítico culinário não ganha lá muita coisa, nós não morremos de fome porque precisamos comer para escrever e geralmente o dono do estabelecimento que convida a gente. E também não valeria a pena, nossas coisas estavam na Coreia, só teríamos três semanas apenas.
-Qual foi a primeira coisa que você pensou quando me viu a primeira vez Sol? - Cara, era difícil criar uma linha de raciocínio com ele falando contra meu pescoço.
-Hum, “se meu coração bater mais rápido é capaz de eu morrer” - Ele ri, universo você está de prova que estou tentando não atacar esse homem – E você, o que pensou quando me viu pela primeira vez?
-“Como aviso para ela que vamos nos casar sem assusta-la?” - Dou um tapa no seu braço, mentiroso deslavado, ele ri – Sou completamente apaixonado por você e naquela época tinha alguma coisa em você, não sei explicar sem ser brega, só quis poder ficar ali te olhando! Acho que era nosso destino se acabamos voltando um para o outro! - Ele segura meu braço e passa o polegar pela minha tatuagem – Assim que eu sair do exército faço a minha!
-Vai fazer o army inteiro infartar! Não precisa fazer, isso aqui é coisa minha! Sei como pega mal na Coreia uma tatuagem, foi um parto para me venderem o local do restaurante! - Pego sua mão e dou um beijinho nela.
-Podemos fazer uma linha vermelha no dedinho, posso usar um anel ou maquiagem para cobrir...
-Você tem que me prometer Seokjin, vai continuar sendo tão romântico assim mesmo depois de nos casarmos, não quero saber se passaram trezentos anos e nossas almas já não aguentarem dividir o túmulo! Kim Seokjin sempre vai dizer coisas assim para Sol!
-Só se você prometer me olhar assim para sempre – Ele segura o lóbulo da minha orelha entre o dedão e o indicador.
-Nunca aprendi te olhar de outra forma!
Ele aproxima seu rosto do meu, posso sentir sua respiração contra meu rosto, como é possível estar tão desesperadamente apaixonada por uma pessoa, antes que pudéssemos nos beijar o alarme avisando que o arroz tinha cozinhado toca. UNIVERSO PARA DE ME ZOAR!
Quando (Nos separamos)
Um ano e meio depois
Acho que se tivesse sido aos poucos eu não estaria sofrendo tanto, sei que ele é ocupado, a pessoa mais ocupada do mundo mas, ele só parou de responder as mensagens, não falou nada no dia que o restaurante inaugurou, mandei trocentas mensagens de apoio quando teve o comeback mas, nada, nenhum emoji! Assisti a cada video, olhei cada foto, comprei o álbum, chorei em cima desse, como ele poderia mentir usando tanta sinceridade? Seria melhor voltar para casa?
Não jamais! Não vou desistir do meu sonho, só por causa de um coração partido, ninguém morre disso! Quem não me quer, não me merece é isso! Foco agora é daqui a pouco vou fazer a primeira transmissão pela televisão sobre culinária e restaurantes da minha vida, devo estar remoendo esse assunto por isso, porque queria que ele estivesse aqui e me dissesse que estava torcendo por mim mas, não está e ponto final.
Olho meu reflexo no espelho, nada pode te quebrar ao ponto de você parar de funcionar! Você é uma chefe de cozinha, agora premiada, com um restaurante renomado em Seul, você lidera projetos que propõe levar alimentos de qualidade para todos os cantos mundo, principalmente aqueles que não tem acesso algum. Você é uma boa pessoa e não fez nada de errado.
-Senhorita Sol? Estamos prontos para te começar! - Sorrio e acompanho o rapaz.
A entrevista ocorreu super bem, a repórter me faz sentir confortável para falar, vamos da minha formação, meu blog, a construção do meu restaurante em Seul, meus projetos com ongs e se quero casar com algum coreano é bem divertido, quase como conversar com uma das minhas amigas, nem percebo o tempo da entrevista passar, quando dou por mim acabamos.
Saio do estúdio, entro no estacionamento e quando estou quase chegando no carro, Jungkook aparece na minha frente todo serelepe e sorridente me oferecendo um copo de café, estava congelando do lado de fora então abro a porta do carro, para entrarmos e ligo o aquecedor.
-Senti sua falta Sol noona! - Sorrio, ele era muito fofinho.
-Também senti sua falta kookie, como você está?
-Estou bem, estamos indo para os Estados Unidos receber um prêmio acredita? - Faço que sim com a cabeça, eles já tinham ganhado antes mas, agora era um prêmio dado por uma academia.
-Estou muito orgulhosa e torcendo por vocês! - Ele se dá um tapinha na cabeça como se tivesse se espantado com a lembrança de alguma coisa.
-Vou ser rápido, porque se não daqui a pouco até o FBI vai estar me procurando – Nem um pouco dramático – Hyung viu aquele dia que o cara diretor da ong se declarou para você! E na cabeça dele, aquilo era o melhor para você, como ele pode decidir isso sozinho, não sei? Ele disse algo sobre nunca poder ficar muito tempo por perto, você precisa de alguém melhor, toda essa ladainha que não caio, se fosse verdade você não mandaria mensagens para ele, para mim e os outros meninos, torcendo, dizendo que tem orgulho e falando que sente a falta dele para ele, mesmo depois de um ano! Ele está sendo idiota mas, é porque ele te ama demais! Quer te ver cem por cento feliz! Ele acha que um namorado presente faria isso....Bem vamos passar duas semanas e meia nos EUA, não é justo que eu peça que você o perdoe depois dele simplesmente sumir mas, vocês dois estão sofrendo! Pense nisso noona, nós estávamos assistindo sua entrevista escondidinhos, você estava linda – Ele me dá um beijo na bochecha – Não conte isso pro hyung!
-Me empresta o seu celular Jungkook – Ele me entrega sem pensar muito, digito o número de Seokjin que sei de cor, um toque, dois...
-Junkookie onde você está? A transmissão começa em vinte minutos! - Seguro meu coração ao ouvir a voz dele.
-Quem te deu o direito de decidir por mim? - Minha voz sai chorosa, fico com raiva,me sentia fraca, ninguém responde do outro lado da linha – Me responde Kim Seokjin, já passei mais de um ano lidando com seu silêncio, sem saber o que fiz de errado....
-Você não fez nada de errado meu amor....
-Não me chame de amor, você me colocou em um inferno Seokjin, fiquei batendo minha cabeça contra a parede me perguntando o que tinha acontecido! Assistindo seus videos, te vendo ficar cada vez mais magro, você por acaso está comendo? Suas costas estão doendo por causa do treino? Tomou chá de gengibre quando sentiu dor de garganta? Você pode ver todas essas mensagens no seu celular depois! Estou tão magoada, todas nossas promessas, todas nossas confissões, em suspenso porque você achou que poderia decidir o que é melhor para mim! Pois está aqui sua resposta Seokjin, eu sofrendo, de coração partido! Mas, mesmo morrendo de saudade, não vou dar um passo até você! É sua obrigação arrumar essa bagunça que você mesmo causou entendido?
-Sim... Também sinto sua falta Sol! - Sua voz está embargada.
-Então faça alguma coisa sobre mas, faça rápido! Estou indo em uma missão para Myanmar daqui uma semana, vou passar quatro meses lá, isso é tempo mais do que o suficiente para você decidir o que quer da sua vida mas, não posso garantir que vou estar aqui para você quando voltar também! É sua responsabilidade agora salvar esse relacionamento ou deixar ele morrer de vez...
-Entendo, não consigo amar ninguém além de você...
-Vai ter que me provar isso agora! Já que fez questão de complicar o que já era difícil!
-Prometo que vou!
Quando (Crescemos)
Dois meses depois
Uma coisa é ver fotos, vídeos pela internet, outra coisa completamente diferente é ver uma criança subnutrida a sensação de que um ser humano pode quebrar com seu toque é atormentadora, a guerra civil instaurada naquele país tinha acabado com todos os recursos de água potável e alimento, tudo que chegava era cinquenta por cento confiscado pelo exército para manter os soldados e a outra metade não era suficiente para todos os civis.
-O suprimentos vão acabar em dois dias se não fizermos nada Sol – Comenta Sandy enquanto analisa a sua tabela, massageio as têmporas.
-Não consigo encontrar uma solução, mesmo que compremos comida, o exército vai levar metade, não temos orçamento suficiente para comprar tanta coisa, os médicos também estão ficando sem recursos... A que ponto a humanidade chegou! - Me jogo na cama, além do mais, por que tão quente esse lugar? Fazem só cinco segundos que tomei banho e já quero outro.
Abro meu celular entro no twitter, olhar fotos do Seokjin e dos meninos claro, precisava me distrair um pouco de toda aquela situação lamentável, cada passo que eu dava me fazia sentir culpada por viver tão bem e saudável, como as pessoas que financiam essa guerra dormem, como os senhores das armas conseguiam beijar suas esposas e filhos no final do dia sabendo que sustentavam a morte de tanta gente? O nome de Seokjin brilha na tela como se ele tivesse ouvido meus pensamentos lá dos Estado Unidos.
-Oiee – Forço uma voz animada.
-O que está acontecendo? Você está bem? Vi no jornal que houve um ataque terrorista hoje em uma mesquita, Sol me diz que você está bem! Quanto tempo até você sair daí? Você já ajudou o bastante! - Ele não para nem para respirar.
-Não sei se consigo sair daqui, faltam dois meses para o fim do projeto voluntário mas – Respiro fundo, já tinha pensado naquilo algumas vezes porém pensar é uma coisa, verbalizar, outra completamente diferente – É tão injusto tudo que essas crianças precisam passar, fome, abusos, luto atrás de luto, não sei se vou conseguir voltar para Coreia daqui a dois meses... Só que também não sei se vou poder ficar, nossos suprimentos estão acabando, não fazemos ideia de como mudar essa situação, o exército toma metade de tudo, é revoltante! - Deixo escapar algumas lágrimas – Como posso viver bem depois de saber tudo isso?
-Você não é culpada pela miséria dessas pessoas Sol... Mas eu entendo como está se sentindo, às vezes recebemos cartas das armys ou tuítes delas, desabafando as coisas horríveis pelas quais elas passaram ou estão passando, o senso de responsabilidade me domina, imagino que assistir as pessoas passarem por isso, deve ser pior ainda mas, sempre mantenha em mente Sol, não é sua culpa! - Respiro fundo, preciso absorver a informação, essas palavras são tudo o que tenho.
-Como a tour está indo? E a preparação para o comeback?
Conversamos por tanto tempo que acabo dormindo em meio a conversa, meu corpo estava tão cansado a voz dele foi desfazendo cada nó dentro da minha cabeça que me matia acordada, sua presença física ou não, me animava, me fazia sentir coisas boas, como a luz de um farol em meio ao mar revolto.
-Sol, gostaria de dizer que não importa o quão forte você abraçar esse travesseiro, ele não vai virar o Seokjin – Sandy comenta sentada na ponta da minha cama – Acorde bela adormecida, o príncipe encantado mandou um presentão para você, em tempo recorde! Ele é um príncipe de verdade? Por que em menos de doze horas!
-O que está acontecendo Sandy? - Sento na cama ainda zonza pelo despertar.
-Seokjin mandou os suprimentos que estávamos precisando urgentemente, além de fazer a situação ser divulgada pela grande mídia, não para de chegar comida do mundo inteiro! - Ela coloca a mão no bolso e retira um envelope – Isso é só para você!
-Obrigada – Pego o envelope, dentro dele tem uma foto polaroide nossa, no nosso
apartamento 3X4, usando moletons cinzas combinando, meu coração perde o compasso, como sempre quando o vejo, no verso da foto está escrito :
“Talvez você me ame mas, com certeza eu te amo, posso fazer isso dar certo!”
Quando ( Nos amamos)
Dois meses depois não voltei para Coreia.... Já fazia um ano depois disso e três meses que Seokjin foi convocado pelo exército coreano, o que diminuía bastante nossas ligações e mensagens.
Não consegui voltar para Seul, a sensação de trabalho não terminado me dominava toda vez que pensava sobre, aos poucos mesmo ainda em meio a guerra civil declarada, já conseguia se manter um estoque de comida bom. Erradicamos a linha miserável entre as crianças, com ajuda dos médicos e professores voluntários mesmo nos momentos difíceis e tendo que ensinar crianças como agir quando houvesse um tiroteio no meio da aula, tínhamos evoluído bastante desde que chegamos.
Hoje as frotas pacificadoras coreanas, americanas e brasileiras chegaram trazendo água potável, comida, livros, cadernos e utensílios médicos, os líderes voluntários incluindo eu fomos busca-los no heliporto, o sol estava tão forte que nem conseguimos enxergar o helicóptero mas, o barulho anunciava sua chegada, três deles, gigantes pousaram, quando os soldados iam descendo ajudamos a tirar as coisas lá de dentro.
Peguei a primeira caixa de arroz, analisei o seu estado, as datas de validade, estava tudo correto, seguro firme nas alças laterais e puxo ela para mim.
-Você consegue carregar isso sozinha? - Pergunta o soldado coreano atrás de mim, pela gentileza na sua voz sei que ele não tem a intenção de ser machista, só se preocupa mesmo, afinal tinham uns vinte quilos de arroz naquela caixa, ergo ela mais um pouco para mostrar que estou bem com aquele peso.
-Não precisa se preocupar já estou acostumada – Digo me virando para mostrar a ele, a caixa escorrega da minha mão assim que coloco os olhos nele.
Seokjin sorri para mim e meu coração se desmancha, ele ri da minha expressão, algumas lágrimas escorriam por minhas bochechas, ele estava ali, ele tinha andado até mim, voado para ser mais específica, tanto faz, ele estava ali! Ele caminha até mim e me abraça.
-Eu te amo, você está ouvindo? Só você, feche seus olhos, mesmo se tudo mudar, isto não mudará! Você é meu amor e eu sou o seu amor – Cantarola em meu ouvido, referência a Descendants of the Sun, um dos meus dramas favoritos de toda a vida, tento manter o controle e não agarrar aquele homem ali mesmo – Vem precisamos continuar a fazer nosso trabalho mas, o que você acha de um encontro hoje a noite?
-Claro! - Respondo mais animada do que deveria, o que o faz rir novamente, não me importo, ele estava ali, rindo para mim isso era tudo que meu cérebro consegue assimilar.
Passo o dia inteiro entre fazer as tarefas e verificar a presença de Seokjin, passei mais vezes pelo acampamento do exército naquele dia que nesses quase dois anos de voluntariado. Nada nesse mundo se compara a beleza de Seokjin agora, nada no universo se compara a Seokjin fardado! E aquela boina vermelha na cabeça dele,é tão difícil não olhar para ele! Espero que ele tenha tirado muitas fotos assim, vou querer todas!
No final do dia ele passa para me pegar no dormitório, estava lindo de jeans e camiseta social, cheiroso como só ele consegue ser, não consigo me deixar nem piscar, parece ele pode sumir a qualquer instante, ele elogiou meu vestido azul bebê diz que combina com a camisa dele, quase respondo que a boca dele também combinava com a minha mas, me contive a um singelo obrigado.
-Você sabe que piscar é saudável né Sol? - Diz sentado à minha frente na mesa do restaurante, faço que sim com a cabeça e continuo olhando, ele pega o cardápio – Não vou desaparecer amor, pode ficar tranquila, finalmente vou poder ficar ao seu lado!
-Não quero que seja um sonho, se eu piscar, você pode desaparecer, aí vou perceber que sou
uma louca conversando sozinha em um restaurante bonito! - Sussurro para ele, Seokjin segura minha mão, o calor era real, ele beija as costas dela, ele era real.
-Não vou a lugar nenhum! A não ser que você decida que não me quer mais, que não me quer nem um pouquinho se quer, ai vou te deixar em paz! Esses anos foram com uma noite eterna sem sinal de luz, ver você dentro daquele helicóptero foi como ver o amanhecer, Sol – Ele entrelaça nossos dedos – Posso segurar essa mão para sempre? Posso fazer certo dessa vez! Todas as estradas da minha vida acabam em você Sol!
Me levanto e ando até a cadeira ao lado dele, me sento e o abraço de lado, ele passa o braço sobre meus ombros e me aperta contra si, como ele era quentinho, cheiroso, macio, o que diabos estamos fazendo em um restaurante mesmo? Faço uma conchinha com a mão para cobrir minha boca e me aproximo dele, que inclina a cabeça.
-Eu te amo Kim Seokjin, vamo fazer certo dessa vez! - Ele sorri e beija minha testa.
Sim daria certo daquela vez.
Quando (Fizemos dar certo)
Quinze anos depois
-Kim Taeri, não esqueça de levar um lanche para comer no caminho da escola!Todo dia isso, você vai dormir tarde e perde a hora da escola, vou tirar esse celular de você mocinha! - Grito da cozinha, Yeojun ri na mesa terminando seu café – Você também mocinho, se eu vir mais um aviso no meu celular de mal comportamento na escola, vou vender seu videogame!
-Omma! - Faço um zíper sobre a boca, indicando que não quero ouvir mais nada, ele bufa e sai da mesa para colocar o tênis.
-Vejo os dois mais tarde, direto para casa, nada de tapiar o secretário Han okay? - Eles fazem que sim ainda emburrados com as broncas que eu tinha dado, abro os braços para um abraço coletivo neles, Seokjin aparece e abraça os três juntos nos fazendo rir – Tenham um bom dia meus amores!
Eles saem e meu marido me abraçou pelos ombros, apoio minha cabeça em seu peito, aproveitar aqueles segundinhos antes de me enfiar na cozinha do restaurante até tarde da noite, minha performance não era tão ágil e não tinha mais tanta disposição física, porém prefiro morrer que parar de fazer o que amo, mesma coisa com Seokjin, ele ainda fazia filmes, novelas se encontrava com os garotos para cantar.
-Você não está sendo dura demais com os gêmeos? - Uma coisa que é necessário saber em um relacionamento, fazer dar certo é realmente algo literal, os dois lados precisam se esforçar para manter aquilo dando certo, se não ruiria, como um castelo de areia, quando os gêmeos nasceram foi o tempo mais difícil que tivemos, Seokjin e eu tínhamos sido criados de formas muito diferentes e isso gerava muitos conflitos, ninguém avisa sobre isso.
-Se eu não for quem vai ser Seokjin? Você? - Ele me abraça mais forte e beija meu ombro, aquilo era jogo sujo – Eu apreciaria se fosse sabe? Sempre tenho que ser a vilã da história!
-É que nasci para ser príncipe amor, meu rosto não combina com o de vilão, por mais que já tenha interpretado alguns! Lindamente por sinal! - Me viro de frente para ele e dou um tapa em seu braço – Ai é brincadeira, você também tem cara de princesa! Minha princesa! - Continuo dando tapas mas, sem colocar força, ele então me prende em um abraço e me beija demoradamente, ai eu posso faltar no trabalho só hoje? Claro que pode, você é sua própria chefe, esqueceu?
Passo meus braços em volta dos ombros de Seokjin que me pega no colo, entrelaço minhas pernas a sua volta, será que um dia não vamos mais nos gostar assim? Provavelmente, um dia nossos corpos não vão ter a mesma disposição ou beleza então só vai ficar o essencial, nosso amor!
Fim
#kim seokjin#seokjin x reader#seokjin fic#seokjin fanfic#seokjin shot fic#seokjin day#bts fanfic#bts fic#jin fanfic#jin fic#bts jin
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TEORIA BUNGOU STRAY DOGS
Dazai tem tudo planejado desde a guerra da cabeça de dragão.
Dazai é um dos personagens q tem mt consciência de aonde e como vive, agora msm nesse arco mostra como ele planejou cada coisa, mas isso dá pra perceber mt antes, logo nos primeiros capitulos do mangá ele fala q a guilda nao é o pior inimigo da agencia, q eles iriam enfrentar algo pior depois da organização americana, mas antes preciso contextualizar melhor.
A guerra da cabeça de dragao é aquela q aconteceu no começo de dead apple, o dazai já era executivo da mafia e o chuuya virou executivo justamente por causa disso, pq ele deve ter expulsado o shibusawa (nao li o mangá nem o novel entao nao sei direito oq rolou), bom em dead apple aparece o fyodor nessa parte, de alguma maneira o dazai devia saber sobre ele e q ele voltaria pra yokohama, é ai q ele começou a pensar em um plano para parar o russo.
Naquele mesmo ano ele recrutou/resgatou/acolheu o akutagawa, nao focado em ajudar um orfã da favela, mas sim já pensando q ele poderia ser um dos novos soukoku, isso me faz pensar q provavelmente ele observou o aku por um tempo, pra saber como funciona sua habilidade, seu temperamento e personalidade, pra saber como lidar com ele pra induzi-lo a se tornar o futuro double black, ou seja, a maneira como ele tratou o akutagawa, td aquela parte abusiva principalmente, já era planejada.
Depois do imprevisto do oda, o dazai precisou dar uma modificada em seus planos, já q o futuro soukoku nao seria mais dois mafiosos, ele começou a procurar crianças q teriam habilidades q cobriam as falhas do rashomon (q claramente a besta sobre o luar é o oposto do rashomon, a primeira é rapida e pra combate corpo a corpo, enquanto a segunda é pra longa distância e a é mais lenta), achando o atsushi de alguma maneira ou uma coincidência (oq duvido pq nao tem coincidência em bsd), o atsushi se encaixava como oposto do akutagawa, inclusive sua personalidade, moralidade e principalmente o lado da historia, o ryu foi introduzido como vilão, ao longo da historia é um anti heroi, enquanto o atsushi é totalmente o heroi.
Quando ele resgatou/acolheu/recrutou o atsushi td já estava pensado, inclusive como eles iriam se encontrar, e é ai q entra o kunikida com a foto do akutagawa falando pro atsushi nao encontrar ele, kunikida está sempre do lado do dazai e do atsushi, acredito q ele é uma das pessoas q sabe do plano td do dazai, pq é mt estranho ele intimidar o atsushi e em questão de 20 minutos eles dão de cara com o akutagawa no beco? lembra q em bsd nao tem coincidências, pois bem, td aquele encontro foi planejado pelo dazai, a minha teoria é q ele avisou o akutagawa pra encontrar o atsushi, o aku falou pra higuchi ir pra agencia e levar o atsushi pro beco, foi por isso q o dazai colocou a escuta na higuchi, pq nao sabia oq ela poderia fazer já q ela nao sabia do plano e é por isso q ele entrou em choque quando ouviu os tiros, pq nao achava q ela iria atacar, akutagawa aparece já sabendo oq deveria fazer, inclusive sobre arrancar a perna do atsushi, eles lutam e dazai aparece, aquele primeiro encontro dos sskk foi totalmente planejado e manipulado com a ajuda do kunikida e do akutagawa, assim pra mostrar pro atsushi q o akutagawa é forte e mostrar pro aku q o atsushi é o novo subordinado do dazai, gerando td aquele ciumes e etc, no final desse ep o akutagawa tbm fala com o dazai, isso me faz pensar q ou ele já sabia do plano ou foi quando ele percebeu oq o dazai estava tentando fazer.
DAZAI TAMBÉM JA SABIA COMO IRIAM DERROTAR A GUILDA nao tem um motivo pra ele ter sido sequestrado pela mafia, isso só me faz pensar q ele falou com o akutagawa dnv, e ele mandou a kyouka, q era sua subordinada, pra sequestrar o dazai, assim ele entraria na mafia e conseguiria achar quem era a organização q seria a primeira inimiga dos sskk.
Quando o chuuya aparece na masmorra ele fala q é mt coincidência o dazai ser pego bem no dia em q ele volta de um trabalho no exterior, isso tbm me faz pensar q o chuuya sabia do plano do dazai de descobrir quem colocou a cabeça do atsushi a premio, pq ele simplesmente vai lá, simula uma luta, dá pra perceber q é simulada pq sempre o chuuya usa sua habilidade nas lutas, mas naquele momento nao, ou seja, td aquilo era pra mostrar q teve algum quebra pau pra ada ou pra propria mafia, pra se alguem q nao sabia do plano encontrasse ele nao desconfiasse, assim pra nao tornae o chuuya e o akutagaw desertores, por serem os unicos q foram na masmorra e serem proximos do dazai.
Mas se o akutagawa sabia de td, pq msm assim ele desenvolveu a raiva pelo atsushi? os dialogos do dazai e do akutagawa parecem serem mt bem planejados da parte do osamu, ele sabe q é o ponto fraco do akutagawa, sabe seus sentimentos e como manipula-los, ele simplesmente omitia as coisas quando falava com ele, como por exemplo no beco ele poderia ter falado "eu conheço o tigre q ta com a cabeça a prêmio, fala pra alguem vim na ada pra pegar ele" e so esperava o momento perfeito pra provocar o akutagawa, a msm coisa na masmorra, pode ter falado "preciso entrar na mafia, forja um sequestro pra ngm desconfiar" a parte do akutagawa ir na masmorra tbm era combinado, mas o diálogo o dazai omitiu, ele deixava o aku sabendo apenas da metade do q aconteceria, ele sabia q nao importasse a coisa, o akutagawa faria pra se mostrar util e capaz pra ele, ele só uso isso ao seu favor e futuramente ao dos sskk e de yokohama.
Dazai já tinha pensando em como derrotariam o fitzgerald, seria a primeira vez q os sskk veriam q são extremamente fortes juntos, msm com o odio do aku, o dazai sabia q nao importaria se precisasse se juntar com o inimigo, o ryu faria de td pra mostrar seu valor, e tbm foi mt importante pra começar uma dinamica, q seria crucial quando o pior inimigo chegasse.
Ou seja, toda a relação sskk foi planejada, com a ajuda do kunikida e do RANPO principalmente, ah mas pq do ranpo? ele é o personagem mais inteligente da obra, dazai tem uma admiração enorme por ele e ate fala q o ranpo é um nivel acima de si, ou seja, o RANPO É MT IMPORTANTE PRA AJUDAR O DAZAI A PENSAR EM ALGO Q PROVAVELMENTE ELE NAO PENSOU, é por ponto de vista, ranpo é mais perceptivo, isso mostra o quanto sua analise é necessária, e dá pra perceber no atual arco q o ranpo já tinha td pensado, oq faria e ate msm como iria sair da mira do fukuchi, só prova o quanto ele está consciente do q vai acontecer. O kunikida é pq ele é o parceiro do dazai, extremamente simples, e alem do mais ele vê as coisas de uma perspectiva diferente do dazai e do ranpo, assim ajudando a tentarem deduzir o mais exato possivel tds as possibilidades de consequência do plano.
Algo q me faz pensar mt sobre a capacidade do dazai de planejar é sobre o atsushi perder a perna, foi a primeira coisa q aconteceu na sua primeira luta contra o akutagawa e ele entrou em panico, isso tbm difere do padrão de luta do akutagawa, q geralmente corta as pessoas, nao arranca membros. Depois de meses o fukuchi faz a msm coisa e o atsushi nao entra em panico igual da primeira vez, ele sabe q a perna vai se regenerar, isso tbm só é mais um ponto de q o dazai estudou a maneira q o fukuchi luta e falou pro akutagawa fazer a msm coisa quando visse o atsushi, mas omitiu a parte de q seria pro atsushi nao entrar em panico quando fosse o fukuchi, ressaltando mais um ponto de q o primeiro encontro deles foi planejado.
EM ALGUM MOMENTO O DAZAI PERCEBEU Q NAO TERIA COMO ELE E O CHUUYA RESOLVER O PROBLEMA soukoku foi lapidado por mori por 3 anos, ele tbm planejou os skk da msm maneira q o dazai planejou os sskk, o proprio mori fala q o dazai lembra mt ele mesmo, mori sabia q chegaria um inimigo nivel cabeça de dragão e q ele e o fukuzawa nao conseguiriam lidar por conta da idade e pelo poder, chuuya é mt mais poderoso q a habilidade de mori e a habilidade de espadachim do fukuzawa, enquanto dazai é necessário pra controlar sempre a situação, sempre lapidando o dimante caotico q é o chuuya
Com essa introdução de como funciona os skk chegamos ao ponto de seu auge, nao importa oq aconteça, chuuya nunca pensa duas vzs pra trabalhar com dazai, principalmente pra usar corrupção, ele sabe q dazai vai estar ali pra controla-lo, mas e se nao estiver? É esse o ponto.
Considerando a situação atual do arco, dazai ta preso em uma prisão de segurança maxima, chuuya nao aparece a anos e ta td um caos, em algum momento o chuuya vai precisar usar corrupção, ele sempre precisa, isso aconteceu contra a guilda e em dead apple duas vzs, existe inimigos q só ele consegue derrotar e o dazai sempre está ali pra controla-lo, se o chuuya precisar usar corrupção enquanto o dazai está preso, nao vai ter ngm para para-lo e seu corpo nao vai aguentar o arahabaki, essa é a possibilidade de um soukoku sobreviver, pq se o dazai morrer antes e o chuuya precisar usar corrupção, tbm nao vai ter ngm para para-lo e assim os dois morrem.
(tbm já vi uma teoria de q o chuuya foi criado da pagina do livro igual o sigma, é essa aqui https://twitter.com/tainted_angeIs/status/1277732556243382274?s=19
eu tbm tenho um ponto de vista sobre isso)
teoria paralela: CHUUYA FOI CRIADO DO LIVRO pra entender essa parte vcs precisam ver o link do twitter q eu coloquei com a teoria da pessoa, é mais uma maneira do chuuya morrer, q consiste em o chuuya ser criado do livro igual o sigma, com isso o dazai sabe q pra provar a inocencia da agencia ele precisa destruir o livro, e com isso iria destruir o chuuya junto, colocando um fim no soukoku.
MAIS OBSERVAÇÕES DE Q O DAZAI PLANEJOU TD ele ser preso é uma mt facil de perceber, ele tem consciência de seus crimes quando estava na mafia e até sumiu por dois anos antes de entrar na ada pra sair da mira do governo, o dazai é mt inteligente, ele queria ser preso pra saber o plano do fyodor, isso iria anula-lo durante um tempo, mas iria ser mt importante pra preencher as lacunas de algo q ele nao previu e quando sair de la conseguir fazer o necessario pra provar a inocência da agencia, com toda certeza ele tbm planejou como sair de lá, e eu tenho um certo presentimento e isso envolve o chuuya, explicaria o sumisso dele, ele estaria viajando e estudando como entrar na prisão, mas acredito q sigma e nikolai tbm estão indo pra europa pra iriam atras do fyodor, nao sei, é só um pensamento, mas acho q chuuya, sigma e nikolai vao se juntar pra soltarem os fyozai.
Adendo: Nem td o dazai planeja, como por exemplo o fyodor ter escrito q ngm iria acreditar na agencia e até no primeiro ep quando a higuchi atira no atsushi e nos tanizaki, ele mostrou surpresa nos dois momentos, ou seja, nem toda consequência é calculada, algumas delas, acredito, q é a perca das mãos do kunikida e q alguem da ada precise ir pra mafia.
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Amor, pode fazer um do Harry "frat boy"?
Frat Boy
sinopse: "seis meses para fazê-la se apaixonar, seis meses para deixá-la em pedaços."
— Isso é absurdamente entediante. — Evie murmurou desgostosa, não escondendo a insatisfação em seu rosto ao olhar ao redor da biblioteca. — Como alguém consegue ficar aqui por mais de cinco minutos?
— Nerds. — Steven e Antony responderam simultaneamente, rindo da coincidência antes de tocarem as mãos em um perfeito high five, longo e complicado demais para que Harry decorasse.
O moreno apenas revirou os olhos diante da infantilidade dos amigos, mordendo os lábios nervosamente ao ler a mesma questão de cálculo pela quarta ou quinta vez, ainda se esforçando para encontrar uma resposta.
— De quem foi a ideia mesmo? — Catherine perguntou em um tom tedioso, não se dando o trabalho de desviar o olhar da lixa que polia suas unhas. — Se isso é uma prova de resistência, digo que estou eliminada.
— A ideia foi minha. — Harry respondeu irritado, colocando os papéis de lado e encarando os amigos de maneira impaciente. — Acho que ninguém aqui pretende ficar trancado no quarto com dezenas de trabalhos durante o próximo feriado, não é?!
— Calma, calma, amorzinho. — Antony brincou e Styles podia jurar que seus olhos sairiam de órbita a qualquer momento. — Relaxa, ok? Vamos recuperar as notas perdidas e logo logo estaremos nos divertindo como atores pornôs em Tankerton Beach.
Ele ouviu a risada esganiçada de Evie ao seu lado e preferiu não responder à brincadeira do loiro. Sabia que era o único que estava realmente interessado em ter uma boa nota e, consequentemente, a passar dois dias sem preocupações.
Era verão e o calor parecia infernal àquela hora da tarde. O ar-condicionado estava ligado e as janelas estavam escancaradas, mas pareciam não surtir efeito algum; o ambiente ainda estava escaldante.
Styles alcançou sua garrafa d'água, sentindo-se instantaneamente mais refrescado ao sentir o líquido gelado em sua garganta.
Passando a língua sobre os lábios, seus olhos correram ligeiramente pela biblioteca, encontrando um olhar curioso já sobre si.
Ela usava um vestido curto e rodado, com alças finas e estampa de girassóis. Ele não era um profissional no ramo da moda, mas sabia o suficiente para dizer que ela combinava com vestidos de verão.
A garota sorriu fraco em sua direção, algo que foi retribuído instantaneamente, e ele não controlou uma risada baixa ao vê-la corar antes de desviar o olhar.
Ele não sabia muitas coisas sobre ela. Além de seu nome, poucas informações vinham à sua cabeça. Sabia que ela cursava jornalismo, que tinha uma bolsa integral e que era uma das melhores de sua turma. Também sabia que ela gostava de ler, que tinha três amigos inseparáveis e que uma delas se chamava Pennelope - ou Poppy, para os íntimos -, mas o último fato só estava guardado em sua memória porque ele ainda se lembrava claramente do tapa que Thompson havia dado em Antony em uma festa qualquer do final do ano passado.
— Está pensando se S/S seria uma boa professora, Styles? — Steven zombou e Harry desviou o olhar da garota rapidamente, erguendo o dedo feio para o amigo antes encarar os papéis à sua frente, tentando encontrar sua concentração novamente.
— Ela é bem bonitinha. — Antony comentou malicioso, colocando ambos os pés sobre o espaço vago da extensa mesa de madeira. — Seria uma ótima convidada para nossas festas, não acham?
— Não. — Evie disse prontamente, recebendo um aceno em concordância de Catherine. — Ela não combina com a gente.
— Podemos fazê-la combinar. — Steven disse animado, esfregando as palmas das mãos como se estivesse pensando em um plano.
— E qual é a sua ideia? Porque se você espera que eu dê uma de Cher Horowitz, pode esquecer.
Catherine riu ao ouvir a frase irônica de Evie, deixando os garotos confusos e com testas franzidas, perdidos na referência.
— Qual é a sua ideia, Steven? — Antony perguntou alvoroçado e Harry se mexeu desconforavelmente na cadeira, desejando não estar ali para ouvir o final daquela conversa.
— Farei com que ela se apaixone por mim. — O ruivo respondeu em um tom presunçoso, como se pudesse fazer aquilo do dia para a noite. — Fácil assim.
Alguns segundos de silêncio foram necessários até que a mesa se transformasse em uma completa algazarra. Risos e gritos de zombaria chamaram a atenção de todos da biblioteca, inclusive dela.
O ruivo apenas os encarava aborrecido, esperando os amigos se recomporem após a bronca da bibliotecária.
Ele era bonito, rico e um dos melhores jogadores do time da universidade.
Para ele, conquistá-la seria tão fácil quanto tirar doce de criança.
— Você está brincando, não é?! — Harry perguntou sarcástico, limpando algumas lágrimas que haviam escapado do canto de seus olhos. — Deixa de ser idiota, Steven.
— Acho que você está indo longe demais, cara. — Antony disse despreocupadamente, mais interessado no pacote de batatas que estava aberto sobre a mesa.
— Eu acho que seria interessante assisti-lo tentar. — Catherine opinou, dando de ombros. — Ninguém vai morrer por um coração partido, não é?!
— Exato. — Steven disse animado, assentindo fervorosamente à fala da loira.
— Eu duvido que ela se apaixonaria por um idiota como você. — O moreno murmurou ironicamente, recebendo todos os olhares da mesa.
— É impressão minha ou você está interessado em tentar, Styles? — Antony perguntou malicioso, rindo e dando tapinhas nas costas do amigo.
— Eu não disse isso. — Ele contestou. — Só acho que ele não parece ser o tipo dela.
— E quem seria? Você?
— Vocês vão mesmo discutir por uma garota qualquer? Uma aposta? — Evie indagou nervosamente, exalando indignação em seu tom. — E, não sei se vocês se recordam, mas eu e Harry temos uma coisa.
— Uma coisa não é um namoro, Evie. — Catherine disse calmamente, deixando a outra ainda mais enfezada. — Aposto todas as minhas fichas no Styles.
— Vocês sabem que eu nunca recusaria um desafio, mas isso é apenas… cruel demais. — Harry respondeu, coçando a nuca em um claro sinal de desconforto.
— O que foi, Hazz? Está com medo de se apaixonar? — Steven perguntou ironicamente. — Ou isso tudo é medo de não conseguir deixá-la de joelhos por você?
E foram aquelas malditas palavras que ganharam toda a atenção de Harry Edward Styles.
Garotas não eram problema para o garoto da pequena cidade de Holmes Chapel, e mesmo que a lista de conquistas fosse longa o suficiente para que alguns nomes caíssem no esquecimento, Harry nunca havia sentido o coração palpitar ou a adrenalina de se apaixonar correndo por suas veias - e se orgulhava daquilo. O amor não estava em sua agenda.
Um coração partido daqui alguns meses seria só mais um coração partido entre os de várias garotas que já acreditaram cegamente tê-lo na palma das mãos.
Qual seria o problema de acrescentar mais um ao extenso histórico?
— Tudo bem, vocês venceram. — Respondeu impassível, encostando-se totalmente na cadeira, entrelaçando os dedos por trás da cabeça. — Quanto tempo eu tenho?
Steven e Antony trocaram sorrisos cúmplices por alguns segundos, e o último foi rápido em estender a mão direita na direção do amigo, firmando o acordo.
— Você tem seis meses, Styles. Seis meses para fazê-la se apaixonar, seis meses para deixá-la em pedaços.
Talvez ele se sentisse culpado mais tarde. Talvez ele estivesse errado em tratar sentimentos alheios como uma piada. Talvez ele não devesse apertar a mão de um amigo, concordando em quebrar um coração apenas para que aquilo fosse motivo de risadas daqui a alguns meses.
"Eu deveria me importar?"
Não.
Ele era Harry Styles, e aquele Harry Styles simplesmente não se importava.
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A primeira Tatuagem que eu fiz!
Hoje quando eu paro para pensar, não consigo acreditar em como eu tive coragem naquele dia. Colocar uma agulha com tinta, na pele de alguém, deixar a minha marca para sempre! Realmente, a primeira tattoo é um ato de coragem.
Penso ainda: ainda bem que eu tive essa coragem!! Caso contrário não estaria escrevendo aqui hoje, para começar essa história, eu preciso contar desde o início... como eu cheguei lá.
Era uma manhã de sábado, em setembro, pedir o dia já é de mais, eu dividia uma casinha de dois quartos com uma amiga, o namorado dela sempre estava por lá, ninguém trabalhava aos sábados, então fazia parte da rotina descobrir o que faríamos, acordei com tênis sendo jogados na minha porta, afinal existe método mais prático de chamara alguém¿ Quando acordei e fui verificar o ocorrido, fui informada apenas do tédio que consumia aqueles dois, então contamos cada um o que pensávamos que queríamos naquele dia... a minha sugestão foi comer frango com polenta, meu amigo achava muito melhor um cachorro quente, já minha amiga achou mais importante fazer uma tatuagem. Como tudo naquele dia seguia uma lógica estranha decidimos todos por fazer uma tatuagem, eu sem dinheiro na época até emprestei da minha amiga.
Começamos uma jornada, na época morávamos em um lugar próximo ao CIC, e andamos até o bairro portão buscando alguém, isso dá mais ou menos quatro quilômetros, nesse percurso encontramos dois ou três tatuadores, os mesmos estavam com agenda cheia, ou cobravam muito caro, (sim eu entendo quando vocês me dizem isso). Pegamos um ônibus, seguimos para o centro da cidade, não faço ideia de que horas eram, após passar por mais alguns com os mesmos problemas, encontramos um, tinha m cara tatuado até na cara e outro com um bebê no colo, e sim, ele era o tatuador, e nem tatuagem tinha. Resolvemos fazer a tattoo, meus amigos começaram a insistir que eu deveria aprender, pois eu já desenhava, coisa que eu duvido até hoje que seja boa, mas isso é assunto para outra publicação, nessa insistência eu perguntei como seria, ele disse um valor, bem alto para época, depois, eu disse para parar com a insistência, que teria dentista na segunda, então levaria os meus desenhos, se ele realmente considerasse bom, eu aprenderia a tatuar.
Terminamos nossas tattoos e fomos embora, na segunda eu levei, mesmo, os meus desenhos, e por incrível que pareça, ele gostou, até hoje não entendo. Mas, o valor para aprender ainda era muito, então ele propôs que nos meus horários livres e pagasse como eu pudesse, aceitei, meus horários livres não eram muitos, eu trabalhava das 8 as 18 em uma transportadora e das 19 as 22:30 fazia cursinho, então ia aos sábados sempre.
Um mês depois, em outubro, e isso é muito engraçado, eu não sou supersticiosa, eu acho, mas tem sempre essa coincidência, as coisas ruins começam em agosto e as boas em outubro. E eu fiz, a minha primeira tattoo, minha amiga sabe o quanto eu amo Tim Burton, desde sempre, e ela ama gatos, então decidiu por fazer um gato do curta Vincent de 1982.
A ideia do procedimento era simples, aplique vaselina, pegue tinta na agulha, estique a pele e aplique a tinta, com firmeza, pressionando a agulha para dentro da pele, por pelo menos 2 milímetros, continue pelo percurso da linha e mantenha a profundidade. Mas o medo, esse não era, eu tremia muito, o que tornava impossível manter a profundidade da agulha estável, hora descia muito, hora ficava muito superficial, o que fazia a tatuagem doer mais, a minha amiga se mexia mais, e o local da tatuagem não ajudava, era na barriga.
Passado o pânico da primeira agulhada, eu me senti melhor, terminei, e não ficou tão ruim, e a vontade de fazer mais foi absurda.
Daí começou uma jornada, ela já dura 9 anos, a vontade de desistiras vezes é grande, eu entendo cada novo tatuador frustrado que eu encontrei no caminho, só tenho a dizer: calma amigo! O caminho é diferente para cada um, eu demorei nove anos para chegar até aqui, alguns chegam em um, outros em cinco, já me julguei muito pela minha demora, mas como seu sempre digo, cada um sabe o que passou.
Se você leu até aqui, obrigada! Fico feliz de compartilhar uma parte da minha história, se você é um dos dois amigos que me incentivou, minha eterna gratidão, sinto falta de momentos como os daquela época com vocês, não cito nomes, os dias são diferentes. Se você é um novo tatuador, não desista, e se precisar, me chame!
Beijos a Todos
Tamy
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DRAMA TRACK 「JUST YOUR FRIEND」
Apenas Seu Amigo (Just Your Friend) é a segunda faixa de drama do Fling Posse VS Matenrou.
Gentaro: Hum? Dice? Por que ele está ligando se está aqui ao lado?
[Atende a ligação]
Gentaro: Beep! Olá?
Dice: Oh, Gentaro! Desculpe incomodá-lo, mas você pode vir me pegar?
Gentaro: Pegar você? Você não está no seu quarto?
Dice: Eu decidi sair um pouquinho, mas me envolvi em uma situação da qual não consigo sair. Por isso, preciso que você me pegue agora.
Gentaro: Ora, ora. Compreendo. Onde você está?
Dice: Sério, você é um salva-vidas! Estou em...
Gentaro: Bem, estou quase certo sobre que tipo de "situação" ele quis dizer.
—————
Dice: Ei! Gentaro, aqui! Você realmente salvou meu traseiro.
Gentaro: Não posso dizer que não esperava algo assim, mas isso é demais. Dice, por que você só tem sua cueca e Hypnosis Mic?
Dice: Que bom que você perguntou! É um conto de aventura, que faz com que tanto o caixa quanto o público chorem de tristeza...
Gentaro: Ah, na verdade, não há necessidade. Você acabou de ser pego no jogo e apostou tudo o que pôde, salvando seu Hypnosis Mic.
Dice: Como você sabia...? Você é um médium?!
Gentaro médium: Isso está correto. Eu sou um tipo de psíquico.
Gentaro: 100 em cada 100 pessoas que te conhecem saberiam o que aconteceu, apenas de te olhar. A propósito, o que há com esse lugar suspeito?
Dice: Este é um antro de jogo ilegal!
Gentaro: Não, mesmo que você diga "ilegal" com tanta confiança... De qualquer maneira, como você encontrou um lugar como esse? Acabamos de chegar aqui.
Dice: Encontrar um bom lugar para jogar onde quer que eu vá é o meu talento especial!
Gentaro: Que “talento especial” desnecessário. Diga, como você espera voltar para o seu quarto? Você não pode andar assim.
Dice: Ahahahaha! Por favor. Me empreste um pouco de dinheiro!!!!
Gentaro: Eh? O que você disse?
Dice: Por favor. Me empreste... Um pouco de dinheiro!!!!
Gentaro: Mais uma vez.
Dice: POR FAVOR. *prestes a soluçar* ME EMPRESTE UM POUCO DE DINHEIRO!
Gentaro: Foi o que pensei que você diria, por isso, trouxe um pouco. Por enquanto, você poderia parar de se ajoelhar? É embaraçoso.
Dice: Obrigadooooo…
Gentaro: Você está bem comigo simplesmente comprando de volta suas roupas, sim?
Dice: Na verdade, sinto que posso ganhar tudo de volta com outro jogo, então… Me dê 100.000 ienes!
Gentaro: Eu só vou comprar suas coisas.
Dice: Não, de jeito nenhum ...
—————
Doppo: Ahh, tantas coisas aconteceram hoje que estou esgotado. Melhor se apressar e dormir para amanhã.
Doppo: Ughh.
Doppo: Sim, estou indo.
Hifumi: Olá, Doppo-kun. Vamos tomar uma bebida?
Doppo: Hifumi, essa roupa…
Hifumi: Ahahaha! Eu nunca poderia andar pelo centro de Chuuoku com minhas roupas normais! Então, naturalmente, eu trouxe meu terno.
Doppo: Hum, mesmo que você pareça ter orgulho disso...
Hifumi: Mais importante, você não gostaria de beber? As gatinhas de Chuuoku estão me esperando!
Doppo: Haa... Estou cansado. Deixe-me dor– Uwah!
Hifumi: Cansado, você diz? Nós não podemos ter isso. Você simplesmente deve se recuperar antes que o amanhã chegue.
Doppo: Não, é por isso que eu disse que está bem, deixe-me dorm–
Hifumi: Não se preocupe. Hoje à noite, mostrarei a noite mais magnífica. Agora vamos lá!
Doppo: AAHHH! N-Não me arraste! E pelo menos deixe-me trocar de roupa!
Hifumi: Hahaha!!!
—————
Doppo: Ei, Hifumi. Se vamos beber, não há problema em não convidar o Sensei?
Hifumi: Uma pergunta interessante. Você quer que o Sensei beba de novo?
Doppo: !!! I-isso é...
Hifumi: Você vê? Admiro o Sensei, mas hesito em beber com ele.
Doppo: S-sim. Entendi.
Hifumi: Lá, existem duas gatinhas.
Doppo: Não importa quantas vezes eu o veja, ele ainda é uma pessoa totalmente diferente com esse traje.
Hifumi: Perdoe-me. Eu poderia ter um momento do seu tempo?
Mulher 1: Sim?
Mulher 2: Oh! É ele? Ele não é Izanami Hifumi do Matenrou?
Mulher 1: Eh? Oh! Você está certo!
Hifumi: Bem, bem. É uma honra ser reconhecido.
Mulher 2: Vou torcer por você durante a Batalha de Território de amanhã!
Hifumi: Muito obrigado. Estou realmente muito feliz. Se você está torcendo por mim, não me permitiria passar uma noite magnífica com você?
Mulher 1 e 2: S-sim! Claro!
Hifumi: Ahahaha. Tenho a sensação de que esta noite será a melhor.
[passos]
Mulher 2: Eh? Doppo-kun também está aqui!
Doppo: Eh?! Doppo... kun?
Mulher 1: Ahhh! É verdade! Estamos sendo atingidas por Hifumi e Doppo-kun!
Doppo: O qu—? C-Como você sabe sobre mim?
Mulher 3: Hein? Aqueles caras ali poderiam ser...
Mulher 4: São Hifumi e Doppo-kun, não é?
Mulher 5: Vamos chamá-los!
Doppo: E-ei! Hifumi, isso pode ser uma coincidência, mas você não acha que há muitas mulheres ao nosso redor?
Hifumi: Ahahaha! Vocês todas, eu amo vocês! ☆
Mulheres: Kyaaaaaa!!!!
Hifumi: Agora, agora. Isso é um problema, gatinhas. Vocês todos estão se aproximando de mim com tanto vigor, mas, infelizmente, há apenas um de mim.
Doppo: *grita de medo* E-estamos correndo por isso, Hifumi!
Hifumi: Ahahaha! É difícil ser um homem procurado!
—————
Dice: Obrigado, você realmente salvou minha bunda! Graças a você, consegui tudo de volta!
Gentaro: Que pena, sempre há problemas com você. Ficar de olho em você nunca é chato. Desta vez, talvez eu escreva um romance com você como protagonista. Em troca, perdoarei sua dívida.
Dice: Sério? Escreva um monte então! Eu ajudo a qualquer momento!
Gentaro: Bem, era apenas uma mentira.
Dice: Sério isso? Você me deixou super feliz por apenas um segundo, caramba.
Gentaro: Ahahaha. Mas, não é mentira que eu baseie um romance em você.
Dice: Claro. Deixe-me ler quando terminar. Estou ansioso para isso.
Gentaro: Farei o possível para escrever uma história interessante. Hmm, Deixando isso de lado, eu poderia estar inventando isso, mas já faz um tempinho que sinto como se estivesse sendo observado.
Dice: Sim, sinto o mesmo.
Gentaro: Você não acha? O que diabos está acontecendo... *para* Hein? O grito está vindo dali...
—————
[Hifumi e Doppo continuam fugindo das mulheres gritando]
[Doppo grita]
Doppo: De alguma forma elas aumentaram?!
Hifumi: Hahaha! Minhas gatinhas, não podemos conversar se vocês estão falando ao mesmo tempo! Diga-me corretamente, uma por uma, ok?
Doppo: (gritando) Por que você é assim?! Estou ficando maluco!!!
[passos]
Dice: Aquelas pessoas que estão correndo... não são os caras do Matenrou?
Gentaro: Na verdade, eram sim. Eu tenho um sentimento muito ruim sobre isso.
Mulher 6: Não são o Dice e o Yumeno-sensei da Fling Posse por lá?
Mulher 7: Você está certo! Então, Ramuda-chan deve estar em algum lugar por perto, certo?
[Doppo grita]
Doppo: Você aí! Por favor, saia do caminho!!!
Dice: Você não acha que devemos correr agora, Gentaro? Hum? Gentaro? …Ele se foi! E como diabos ele chegou tão longe?!
[Doppo corre por Dice]
Dice: E-ei! Espere!
Doppo: Me desculpe!
Dice: Se você está arrependido, não corra dessa maneira!
Hifumi: Ahaha! Que homem pecador eu sou!
—————
[correndo até parar]
Dice: *sem fôlego* Sério, que diabos foi isso?
Doppo: *sem fôlego* Me desculpe.
Gentaro: Agora então. Por que você não explica o que aconteceu?
Doppo: Eu realmente não entendo, mas parece que essas mulheres nos reconheceram. Então elas de repente começaram a nos perseguir.
Dice: O que há com isso? Não fizemos nada de errado, Gentaro?
Gentaro: Apenas um momento atrás você estava orgulhosamente se gabando de atividades ilegais... Mas, eu discordo. Duvido que aquelas garotas tenham tido algum mal por nos perseguir. Pelo contrário, elas pareciam bastante amigáveis.
Hifumi: Ahaha! Aquelas gatinhas animadas simplesmente queriam um pouco de amor de moi, só isso.
Doppo: Besteira. Vamos lá, não há mais mulheres aqui, então tire essa jaqueta.
[Doppo tira a jaqueta de Hifumi]
Hifumi: Doppooo ~, devolva minha jaqueta! De que outra forma devo entrar no modo anfitrião?
Doppo: Cale a boca! Vou segurá-lo até voltarmos!
Hifumi: Boo.
Gentaro: O ar ao seu redor mudou, não é?
Hifumi: Hum? Você está falando de mim?
[Doppo agarra Hifumi]
Doppo: Se você se intrometer, isso tornará as coisas mais complicadas, então se comporte!
Hifumi: Ehhh, mas eu sei por que tudo aconteceu.
Dice: Sério? Sobre o que era tudo isso?
Hifumi: Antes, o Sensei me disse que "os competidores de Batalhas de Território são tratados como ídolos, portanto, tenha cuidado".
Dice: Que diabos?
Velho Gentaro: É assim que é? Oh, querida, não acredito que esqueci!
Gentaro: É verdade, eu já ouvi falar disso antes. Mas não achei que nossa equipe fosse afetada. Eu esqueci.
Doppo: Hifumi. Se você sabia disso, por que saiu flertando?!
Hifumi: Bem, quando ouvi isso, fiquei totalmente assustado! Então, eu apenas vesti meu traje para me acalmar, e antes que eu percebesse, eu estava no modo anfitrião, derramando palavras bonitas para a esquerda e para a direita sem nenhuma razão real... Algo assim?
[Doppo dá tapinhas no rosto]
Doppo: Haaaa... Então é tudo culpa sua, novamente. É sempre a mesma coisa. Eu sempre estou sendo empurrado no lazer de Hifumi, pisado por tudo sem mostrar nada. Na verdade, eu deveria estar esperando isso por saber, por isso é minha culpa que fui envolvido nisso. Certo. Deve ser isso. Não há realmente nenhum valor para mim como homem...
Hifumi: Haha! Eu realmente não entendo o que você está dizendo, mas não se preocupe!
[Doppo agarra Hifumi pelo colarinho novamente]
Doppo: Eu não quero ouvir isso de você!
Hifumi: Hehehe! Hahaha!
Dice: Q-qual é o problema deles?
Gentaro: Honestamente, eu não poderia me importar menos com vocês dois e com suas discussões, mas não podemos simplesmente deixá-los livres de uísques sem um pedido de desculpas por nos arrastar para isso também.
[Doppo lança Hifumi]
Doppo: Ah! Por favor, aceite minhas sinceras desculpas em relação ao que ocorreu! Vamos lá, Hifumi! A culpa também é sua, então peça desculpas!
Hifumi: ‘Kay ay kay! Desculpe, desculpe! Hum? Espere, as roupas desse cara são hilárias! O que você é? Um aluno da velha escola? Que época é essa?
Gentaro: Me desculpe. O que você disse?
Hifumi: Quero dizer, de verdade, não há como estar na moda hoje em dia! Melhor desistir, siga alguns conselhos gratuitos do seu vizinho amigável, Hifumin!
Gentaro: O que você sabe?
Hifumi: Hein? Sua voz é tão baixa que não consigo entender você ~.
[Gentaro respira fundo]
Dice: E-ei, você está bem, Gentaro? Essa é uma nova cara que você fez.
Gentaro: Não é nada, Dice. Eu (ware), eu (maro), eu (soregashi) ... eu sou (boku), o mesmo de sempre (1).
Dice: Ei, agora, você definitivamente não é o mesmo de sempre!
Gentaro: Perdoe-me. Sempre que se trata do tema da minha roupa...
Dice: Suas roupas?
Gentaro: Sim. Só um pouco.
Hifumi: Hein, hein? Descobrindo como devolver suas roupas aos anos 1800?
Dice: Idiota!
[Dice agarra Hifumi pelo colarinho]
Dice: Seu bastardo, cale a boca já! Todo mundo tem um esqueleto ou dois no armário, e agora você o arrasta!
Hifumi: Hein? O que você—
[Hifumi leva um tapa]
Hifumi: Ow! Para que foi isso, Doppo?
Doppo: Me d-d-d-d-d-desculpe! Ele não sabe ser atencioso e parece que causou uma grande quantidade de problemas! Apresse-se e peça desculpas!
Hifumi: Por quê? Eu só estava tentando lhe dar conselhos—
Dice: Hein? Então, se for um conselho, você acha que pode se safar? Dane-se isso! Se eu apenas me sentar e deixar você fala merda com meu amigo assim desse jeito, eu nem sou humano!
Hifumi: *careta* Bem, isso é ruim.
Dice: Hmph!
Doppo: Causamos todos os tipos de problemas para você hoje, por favor, aceite nossas desculpas!
Dice: Ei!
[Dice agarra Doppo pelo colarinho]
Dice: Você continua se desculpando sem parar, desde cedo. Um pedido de desculpas não faz sentido se você pedir desculpas por tudo.
Doppo: Eu sinto muito. Eu sinto muito. Eu sinto muito.
[Gentaro coloca a mão no ombro de Dice]
Gentaro: Dice. Agradeço por você se levantar em meu nome, mas agora é sua vez de se acalmar.
Dice: Tch.
[Dice lança Doppo]
Doppo: *tossindo* Eu, eu sou realmente tão—
Dice: Apenas um par (2) é mais útil para mim do que suas besteiras de "desculpas". Nem mesmo os cães aceitam essa porcaria! Isso é o que há de errado com todos os trabalhadores de colarinho branco, você acha que tudo e tudo será resolvido assim se você apenas inclinar a cabeça e pedir desculpas, hein? Tch. Você e suas palavras inúteis (3) não passam de um fardo para a sociedade.
Doppo: Ah ... Haha ... Isso mesmo, é exatamente como você disse...
[Hypnosis Mic ativado]
Hifumi: Tch. Sei que não estou em posição de dizer nada agora, mas, ainda assim, deixe-me dizer isso— O que você sabe sobre o Doppo?! Ele tenta o seu melhor com a vida! E, no entanto, você, que não sabe nada, está escorrendo pela boca... Não quero ouvir!
Dice: Ha! Esse é o espírito, traga-o!
Gentaro: Ah, isso não pode ser ajudado. Afinal, é minha responsabilidade tomar medidas pelo que está acontecendo.
Doppo: Hifumi, nós... Temos que fazer isso?
Hifumi: Vamos lá!
[Hypnosis Mic ativado]
Rap de Hifumi:
Apenas por uma questão de argumentação, o que você sabe
Você acha que tem doutorado em Doppologia?
Rap de Doppo:
Eu desisti de lidar com esse modo dele
Rap de Hifumi:
Pegue suas roupas desatualizadas e jogue-as com merda
Rap de Doppo:
Sinto muito, é um pouco demais
Esta é a nossa estratégia, estilo colarinho branco
Sempre observe seu passo, é um campo minado
Rap de Hifumi e Doppo:
Quando você chegou na cidade de Matenrou
[onda de ataque do Hypnosis Mic]
Dice: Ugh…! Parece que eles não são tão ruins.
Gentaro: *respiração pesada* Eles podem ser estranhos, mas suas habilidades são verdadeiras.
Hifumi: O que é isso? Já tiveram o suficiente?
Dice: Ha! Isto é o que você pensa. É a nossa vez!
[Hypnosis Mic ativado]
Gentaro: Agora, vamos começar?
[Hypnosis Mic ativado]
Rap de Dice:
Ei!
Estamos representando Shibuya
Aproximando-se de um xeque-mate no quadro, visitando assassinos de Shinjuku
Rap de Gentaro e Dice:
Placa superior!!
Rap de Dice:
Nocaute! Mostrar, não contar. É nosso
Rap de Gentaro e Dice:
Solo stage!!
Rap de Gentaro:
Uma história de vitória
Para escrever uma coisa dessas, as palavras
Praticamente se escreverão como este poema
Rap de Dice:
Hpmh hphm!
Rap de Gentaro:
Quase como um Kyokusanjin sem expressão (4)
Qualquer pequena chance de vitória que você acabou de perder
[onda de ataque do Hypnosis Mic]
Hifumi: Urgh !! Isso ainda não acabou!
[passos se aproximando]
Mulher 8: Ah! Eles estavam aqui!
Mulher 9: Por aqui, pessoal!
[os gritos de mulheres à distância se aproximam]
Hifumi: Mulheres…! M-minha jaqueta!
Doppo: Nós não podemos! Se eu deixar você colocar, será um problema.
Dice: Parece que termina aqui.
Gentaro: Certamente parece que sim.
[Hypnosis Mic desligado]
Hifumi: Terminaremos isso amanhã de manhã!
Dice: Ha! Digo o mesmo a você! Até mais!
[Os caras fogem]
—————
[correndo devagar]
Gentaro: Parece que ninguém mais está nos seguindo.
Dice: Ahhhh, estou cagado!
Gentaro: Eu também.
Dados: Ahhh, estou morrendo de fome! Eu não comi nada o dia todo.
Gentaro: Ora, ora. Hoje é uma exceção, então eu vou cuidar disso.
Dice: Hein? Essa é apenas mais uma de suas mentiras.
Gentaro: Não, isso não é mentira.
Dice: Oh?! Sério? Viva!
Gentaro: Bem, esta é minha gratidão a você, por mais cedo.
Dice: Hein? Você disse alguma coisa?
Gentaro: Eu não disse nada. Vamos então?
Dice: Sim!
—————
[correndo devagar]
Hifumi: Acho que já corremos longe o suficiente.
Doppo: S-sim, eu também acho.
[começa a andar]
Doppo: Ei, Hifumi…
Hifumi: Hum? O que é isso?
Doppo: Bem, desculpe por mais cedo.
Hifumi: Desculpe? Você fez algo para mim pelo qual precisa se desculpar?
Doppo: Não. Você ficou com raiva por minha causa. Como devo dizer ... Sinto que fui salvo.
Hifumi: AHAHAHAHAHA!
[Hifumi começa a bater nas costas de Doppo]
Doppo: Dói!
Hifumi: Idiota! Você não precisa dizer isso! Quantos anos você acha que nos conhecemos?
Doppo: Minha culpa. De qualquer maneira, você me salvou.
Hifumi: Bem, há uma coisa que eu quero que você pare de fazer.
Doppo: Hum? O que?
Hifumi: Doppo, você deve tentar parar de pedir desculpas o tempo todo.
Doppo: Ah, me desculpe–
Hifumi: Está vendo?
Doppo: Parece que eu deveria. Eu vou tomar cuidado.
Hifumi: (baixinho) Bem, mesmo que pareça impossível.
Doppo: Eh?
Hifumi: Não é nada! Estou morrendo de fome, então vamos comer! E você estará cuidando.
Doppo: Ah, tudo bem.
Hifumi: Viva! Então eu quero sushi sem correia transportadora (5)!
Doppo: Não–?! Ei, meu salário é baixo, não posso!
Curiosidades:
1. Gentaro usa pronomes diferentes para si mesmo, às vezes junto com uma mudança de voz. Nesta frase, ele usou todos os quatro - "ware", "maro", "soregashi" e "boku". Os dois primeiros não são muito usados no Japão moderno. 2. Dice se refere a jogos de pôquer / cartas em geral, onde um par é a mão mais baixa possível, além de não ter nada. 3. “Kyoji” ou “虚 辞” são palavras que contribuem para a estruturação de uma frase bem formada, mas não oferecem nada ao significado geral dela. Em japonês, os falantes usariam palavras adicionais para alongar a frase, a fim de suavizar o tom. Quanto mais longa a frase, mais educada / inferior ela soa. 4. 曲 山人 / Kyokusanjin é um escritor no final de Era Edo, conhecido por seus romances ninjobon / românticos sobre habitantes da cidade. Ninjo em Ninjobon significa algo como "humanidade", "costumes e normas sociais" e "natureza humana". Toda a linha de Gentaro diz "Como um Kyokusanjin sem Ninjo" - significa algo semelhante a "como quadrinhos da Marvel sem super-heróis" . 5. Sushi de correia transportadora, diferentemente do sushi de correia transportadora, é muito caro.
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