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#sozinho em uma multidão
giseleportesautora · 3 months
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Entre Nós #Poesia
Entre Nós #Poesia Estou no banco e começa um tiroteio. Mascarados invadem, a todos a amedrontrar. Abaixa e passe a grana, o ouro cedido com receio. Só que no caixa, revelação faz tudo se abalar.
Estou no banco e começa um tiroteio.Mascarados invadem, a todos a amedrontrar.Abaixa e passe a grana, o ouro cedido com receio.Só que no caixa, revelação faz tudo se abalar. Entre nós, alienígenas aparecem para nos salvar.Tire seu terno ou seu vestido, mostre quem é.Balas de revólver não podem raios laser parar.É o perigo que nos faz ter apesar de tudo fé. Em todo lugar tem alguém especial a…
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idollete · 7 months
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– 𝐰𝐡𝐨'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐢𝐧𝐠?  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; agustín pardella!fuck buddy; inspirada na música ‘so it goes…’ da taylor swift; rough sex; public sex; consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas; size kink; strenght kink; bulge kink; big cock; oral!masc; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha, ‘puta’ e ‘cadelinha’); alguns tapinhas (bochecha e bunda); face fucking; choking; termos em espanhol (‘dímelo’ - me diz); manhandling; sexo desprotegido (não pode, chicas!!!); penetração vag.
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Estava evitando Agustín desde o momento que pisou os pés na festa. Não estavam brigados, nem nada. Mas sempre que se esbarravam o resultado era sempre o mesmo; acabavam fodendo em um canto qualquer. Para Agustín, qualquer lugar era lugar. Qualquer lugar mesmo. E, dessa vez, queria aproveitar um pouquinho da festa também.
Se conheceram em um bar e a conexão foi instantânea, tinham amigos em comum e não foi difícil começarem a andar juntos também. Uma coisa levou à outra e acabaram entrando nessa dinâmica, se curtiam, aproveitavam a companhia do outro e Agustín te dava os melhores orgasmos da sua vida. Não estavam apegados, mas você certamente deixava o coração argentino saltando quando ia embora do apartamento dele.
Atraiam o olhar de todos, independentemente de onde estivessem. Todos olhavam para vocês quando estavam juntos, mas, para os dois, era como se estivessem sozinhos, faziam todo mundo desaparecer. Agustín tinha uma aura que deixava qualquer um alerta da sua presença, o jeito confiante que andava pela sala, chamando atenção, mesmo em meio à multidão. Você o viu em um rodinha de amigos, vestido todo de preto. Queria arrancar as roupas dele ali mesmo. E, ah, ele sabia disso. 
Atravessando o salão, sentia o olhar de Agustín queimar o seu corpo inteiro, porque ele não escondia, fazia questão que soubesse que estava de olho em ti, sem vergonha alguma. Virou de uma vez o líquido docinho do drink na urgência de sair daquele espaço, precisava tomar um ar antes que cometesse alguma loucura. Ou ao menos era disso que tentava se convencer. Já tinha aproveitado o suficiente da festa, de qualquer forma…
Sabia que um certo argentino te seguiria onde quer que fosse. Queria ficar sozinha com ele. Havia algo sobre o magnetismo dele que te deixava irracional, despertava o que existia de mais selvagem e carnal em ti. Alguns segundos após se escorar em um cantinho escuro afastado no quintal, Agustín estava parado na sua frente. Com uma latinha em uma mão e um baseado na outra, ele te encarava cheio de marra, tendo a audácia de dar um sorrisinho convencido. Revirando os olhos, você cruzou os braços, arrebitando o nariz, marrenta igual. 
– Odeio você. – Resmungou, roubando a lata e bebendo um pouco do líquido amargo. Fez uma careta logo em seguida, reclamando do mau gosto de Agustín. 
Te olhando dos pés à cabeça, ele afirmou, não, nena, meu gosto é ótimo. Você apenas bufou, mas por dentro a cantada barata te derreteu.
Observou quando Agustín levou o beck até a boca, dando uma tragada demorada. Foi encurralada na parede quando ele ficou pertinho de ti, hipnotizada com a imensidão esverdeada. Era como se Agustín tivesse feito um truque de mágica em ti, não conseguia tirar os olhos dele. 
Em um pedido mudo, entreabriu os lábios, sentindo a fumaça ser soprada ali, enchendo os seus pulmões e te deixando relaxadinha. As mãos firmes te pegaram pela cintura, com a pegada que te enlouquecia, te provocou ao mordiscar o seu inferior, apertando a pele exposta no vestidinho de frente única. 
Foi você quem quebrou a distância, avançando em um beijo faminto, sentindo todas as peças se encaixarem nos lugares certos através do contato. As línguas travaram uma batalha afoita, seu corpinho, miúdo em comparação ao homem, era prensado contra a parede, suas unhas eram fincadas nas costas largas, arranhando-as por dentro da camisa. Sentia cada músculo do corpo viril ser pressionado ao seu, a bunda ser espremida contra as palmas dele, te arrancando suspiros em deleite. 
As carícias de Agustín desceram por todo o seu pescoço, a barba grossinha roçava na pele sensível, te arrepiava. Recebia mordidas, era marcada, o corpo inteiro sentia a pressão do toque bruto. Os dentes roçaram de leve no seu lóbulo, sendo fincados ali com leveza, chupados. Suas mãos se emaranhavam nos cachos do homem, puxando-os a cada sensação que ele causava em ti, tombando o pescoço para trás e dando todo o espaço que ele queria para fazer o que quisesse contigo. 
– Do que adianta tentar me evitar, – a risada grave te fez estremecer. – se no final você sempre vem para mim desse jeito? Desesperada ‘pra levar pica… – Agustín fez um barulho em reprovação, te segurou pelo queixo, apertando as bochechas e juntando seus lábios em um biquinho. – Pode se fazer de boa moça por aí, mas nós dois sabemos que não passa de uma putinha comigo, que implora ‘pra ser enforcada quando ‘tá levando pau. – As palavras perversas faziam o seu interior revirar em excitação. – Me pedindo ‘pra te machucar…
Você realmente não era uma garota má, mas quando estava com Agustín…
– Agus… – Chamou, segurando no cós da calça alheia.
– Shhh, fica quietinha. – Agustín deu uma última tragada antes de se livrar do baseado, voltando a te encarar. – Quero te ver usando essa boquinha para uma coisa mais útil. – Com dois tapinhas fracos no seu rosto, as próximas palavras vieram em forma de ordem. – Ajoelha, puta.
Não se importou em se abaixar na frente do homem em um local onde poderiam ser flagrados a qualquer instante. Na verdade, a ideia de ser pega em meio a algo tão sujo deixava a sua calcinha ainda mais ensopada, te fazia pulsar. Com os joelhos no chão, ficou cara a cara com o volume que marcava o jeans; Agustín era grande. Te deixava estufadinha e mesmo sem caber na sua boca, te fazia engolir tudo. Do tipo que te deixa se sentindo cheia por dias. 
Desceu a calça e a cueca até os calcanhares do argentino, segurando o caralho teso pela base enquanto envolvia a pontinha rosada com a língua, sorvendo o gostinho da pré-porra que vazava. Fechou os olhos ao sugar a região, fazendo um barulhinho de ‘ploc’ ao tirar da boca. Agustín te encarava fissurado, como se você tivesse feito um truque de mágica nele dessa vez. Te domou pelos cabelos, prendendo-os sem jeito, e você, pouco a pouco, foi deslizando todo o comprimento para dentro de novo, bombeando o que ficava de fora.
Agustín gemia baixo o suficiente para que somente você ouvisse, observava o peito subir e descer, cada vez mais acelerado, ao passo que ele também ia perdendo o controle. Suas mãozinhas pousaram nas coxas grossas e sua garganta relaxou, ele sabia bem o que aquele olhar significava. Por isso, apertou a mão em seus fios, te mantendo paradinha para que ele usasse como bem entendesse. Empurrava o quadril contra o seu rostinho sem dó, fodia sua boquinha como se fosse a sua buceta no lugar. Te fazia engasgar quando encostava a virilha na pontinha do teu nariz, deixando saliva escorrer do canto dos seus lábios, fazia de ti uma completa bagunça.
– Tsc, tsc…Imagina se alguém passa aqui e te vê desse jeito. – Um fiozinho de saliva ainda te conectava ao pau de Agustín quando ele se afastou, espalhando toda aquela sujeira por tuas bochechas. Ele percebeu o movimento do teu quadril, o modo como estava empinadinha, se esfregando contra a própria panturrilha. Riu de ti, cheio de maldade. – Se comportando que nem uma cadelinha ‘pra qualquer um ver… – Mandou que você colocasse a língua para fora, dando batidinhas contra ela. – Fica com a bucetinha carente só de me mamar, porra…Mas você gosta, não é? Diz ‘pra mim o que você é, dímelo, nena.
Com as bochechas molhadas de lágrimas, você respirou fundo para dizer: – Eu sou a putinha do Agustín.
O argentino bombeava o cacete babado em frente ao seu rosto, vaidoso diante das tuas palavras, sabia que tocava o ego dele de alguma forma. Quando Agustín gozou, os jatos de porra quentinha espirraram contra suas bochechas e na língua. Ele observou quando você levou o indicador até a face, pegando toda a sujeira que havia ficado, provando o gosto dele enquanto se levantava. 
A mão de Agustín se fechou ao redor do teu pescoço, te arrancando um sorrisinho perverso quando a outra palma foi até a barra do teu vestidinho amarrotado na cintura, suspendendo-o ainda mais. Te colocou de costas, espalmando a mão contra a tua bunda em um tapa estalado, te arrancando um gritinho surpreso, que logo se transformou em gemidos dengosos quando ele continuou a estapear a carne. Você apertava as coxas uma na outra, necessitada de algo que fizesse aquele calor passar. 
Separou mais as perninhas quando sentiu a cabecinha ser pincelada contra a buceta ensopada, empinando o quadril em direção à virilha masculina. O pau deslizava lentamente pela entradinha apertada, ficando parado por alguns instantes até que você se acostumasse. Suas mãozinhas foram até o baixo ventre, sentindo a elevação que se formava ali a cada vez que Agustín entrava em ti novamente, todo aquele tamanho te deixava enlouquecida, o pensamento de que ele poderia facilmente te destruir daquela forma.
– Agus… – Revirando os olhos, tombou a cabeça no ombro do homem. – Você me deixa tão…Cheia. – A mão dele foi parar acima da tua, sentindo o caralho despontar no seu abdômen quando os movimentos do argentino se tornavam afoitos e profundos, te fazendo se perder no momento. – Tão bom…
– Não importa quantas vezes eu te coma, você continua apertada ‘pra caralho, nena. – A voz grave do argentino arrepiava o seu corpo inteiro. – Eu nunca me canso disso. 
Presos naquele momento, só o que se ouvia eram as peles se chocando, as respirações pesadas e os gemidos entregues. Suas pernas se contorciam quando Agustín alcançava o ponto mais sensível em ti, sendo mantida em pé somente pelo braço dele que te segurava contra a parede. A essa altura, não sabia quem havia enfeitiçado quem, mas, honestamente, quem estava contando?
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palavreado · 2 years
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eu sou aquela palavra que morreu entalada na garganta. eu sou aquela carta de amor que jamais foi entregue ao seu destinatário. eu sou aquela promessa esquecida, pois era cara demais para ser cumprida. eu sou aquele sorriso sincero, que há anos não volta a estampar a face de quem o mostrava. eu sou aquela brisa fria e suave de outono que chegava ao findar da tarde. eu sou aquela velha vaidade de se enfeitar para impressionar a pessoa amada. eu sou arte exposta, uma arte vista apenas com os olhos do coração. eu sou passado na vida de muitos, e saudade no âmago de alguns. eu sou um velho rabugento com um coração tão puro e jovem. eu sou constelação nas galáxias dos teus olhos. eu sou penhasco, sou abismo, sou profundo. eu sou tudo aquilo que quero, menos aquilo que as expectativas alheias enxergam em mim. eu sou muitos em apenas um, sou sozinho, mas nunca estou só. eu sou único, e sigo vagando em meio a uma multidão de tantos outros únicos.
— cartasnoabismo
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aguillar · 2 months
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        TASK 003: the fatal flaw
For we were little Christian children and early learned the value of forbidden fruit.                         ⸻ MARK TWAIN
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Sonhos são as histórias que contamos a nós mesmos frente à amarga realidade. Quando deturpados, se transformam em armas.
Estava dormindo quando foi acordado pelo som das sirenes, um feito inconstante diante da fiel companhia da insônia. Nas raras ocasiões em que seu cérebro decidia ser gentil, sonhava com um mundo em que fazia suas próprias escolhas.
Em um momento estava cercado de sorrisos conhecidos no Anfiteatro, e no outro estava sozinho no completo escuro de seu chalé. Do lado de fora, a cacofonia da guerra era um chamado que pedia resposta. Colocando-se de pé, Santiago partiu na direção dos sons de agonia, tateando ao redor pelo seu equipamento de combate enquanto corria porta afora. O instinto o puxava em mil e uma direções – rumo à Ilya e Tony, à Anastasia e Kitty, à Alina e Zev – e, em meio a névoa de adrenalina que cobria a sua visão, quase podia enxergar os fios do destino que a eles o ligavam, agora tensionados sob a lâmina das Parcas. Seus pés responderam ao condicionamento de anos de treinamento, indo de encontro ao perigo a passos largos, procurando por cada um dos amigos no desespero de os poder salvar. 
Ao desembainhar sua espada, seus olhos escanearam a multidão – em busca dos rostos familiares a quem queria proteger, e que como ninguém o podiam ancorar. O tempo pareceu-lhe quase líquido, gotejando a cada batimento cardíaco invés da enxurrada habitual que o ameaçava carregar. Quando os gritos tornaram-se quase ensurdecedores, soube ter alcançado o centro do Acampamento, e tão logo pôde ver o que o esperava, também o pôde sentir.
A bainha de ferro estígio escorregou de seus dedos, e o tilintar do metal sobre o chão terroso foi o último traço de realidade que registrou antes de a névoa invisível da magia o tomar. 
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Estava de volta ao sonho, mas não havia viva alma no Anfiteatro que não a sua. Sentado junto à fogueira, a chama alta projetava sua silhueta junto a duas sombras que não sabia identificar. Quando virou na direção de sua origem, as serpentes entrelaçadas de Hermes o cumprimentaram, próximas o suficiente para as ouvisse sibilar. Nunca o havia visto antes e, no lugar onde estaria o rosto do mensageiro, havia somente o vazio. 
Ao lado dele estava Afrodite, ambas as mãos estendidas em sua direção. A reconheceu não por quem era, mas por quem se parecia, por muito que lhe faltasse coragem para nomear. Trazia em suas palmas uma maçã, e o gesto era tentação e oferta.
Promessas foram feitas com o silêncio de um olhar, como se colocá-las em voz alta as fosse esvaziar. Sabia o que a deusa oferecia sem que ela o precisasse falar.
O amor que move o Sol e as outras estrelas.
“Não coma a maçã.” Alertou Hermes. Sua voz era a de Zeus e de Hera, de Poseidon e de Deméter, de Apolo e de Ártemis, de Héstia e de Hefesto, de Ares e de Atena. Soava, sobretudo, como a de Hécate.
Serpente. Maçã. Autoridade divina. Os símbolos lhe eram conhecidos, por muito que atrelados a um deus com D maiúsculo, a quem entendia como a verdadeira mitologia. 
Ao buscar a resposta nos olhos de Afrodite, tão parecidos com um par que já conhecia, sentiu como se pudesse provar o suco adocicado da fruta na ponta de sua língua. O sabor foi suficiente para o fazer salivar. Ali estava a deusa a quem mais temia, e ela sorria ao oferecer de bom grado tudo aquilo que se esforçara em lhe negar. 
Uma deusa fazendo-lhe uma oferenda, se colocando em seu patamar.
“Não coma a maçã.” Disse Hermes uma outra vez, e a orientação transformou-se em ordem, o som de cada sílaba parecendo ecoar. De um lado estava a vontade do Olimpo, e do outro desejo mais íntimo que ousara sonhar. Estava sozinho diante de poderes além da sua compreensão, e a realização pouco fez para o assustar. Seu único medo era a solidão, e a maçã era a oferta de um par.
A decisão já estava tomada, percebeu. Encheu seus pulmões de oxigênio e, buscando por força, encontrou em si a coragem para a concretizar.
Aceitou o fruto proibido de Afrodite com reverência. O tom de vermelho o lembrou de sangue ao levar a maçã até os lábios. Quando a mordeu, o gosto metálico tomou conta de seu paladar. Bebeu do misterioso elixir da vida, sem saber o que acabara de sacrificar.
“Um presente de casamento.” Alguém disse, preenchendo o silêncio com uma gargalhada. Os lábios de Afrodite se moveram como os de um boneco de ventríloquo, mas a voz feminina não lhe pertencia – reconheceria o quase canto da deusa do amor em qualquer lugar. 
“Não coma a maçã.” Hermes e todo o Panteão ordenaram uma última vez e, se prestasse atenção às entrelinhas, perceberia que nelas havia certo suplicar. Santiago os ouviu, e escolheu os ignorar.
A primeira mordida foi mais que suficiente para a desmascarar. Não conhecia a deusa diante de si mas, ao encarar a maçã em sua mão, notou ser dourada e não vermelha, espólio de uma guerra há muito deixada para trás. 
Girou a maçã em suas mãos e, onde não a havia mordido, três palavras haviam sido gravadas.
To the fairest.
Como peças de um quebra-cabeças por fim se encaixando, entendeu com quem havia escolhido barganhar: Eris, a deusa da discórdia. Para o próprio horror, notou que uma vez tendo começado a comer a maçã, já não podia parar.
Quando nada restava além do miolo da fruta, aos seus pés apareceu o preço que escolhera pagar. Uma pilha de corpos sem vida, seus rostos conhecidos – não há muito escaneara uma multidão para os procurar.
Em troca de um amor prometido, sacrificara cada uma das pessoas que o haviam ensinado a amar.
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O sonho se dissipou até que se viu de joelhos, a espada caída ao seu lado, o som do próprio grito ainda a reverberando ao pé do ouvido. A visão tinha ares de profecia, entregue em enigmas, e o peso de suas próprias escolhas era o verdadeiro castigo. 
Mais do que perder os amigos, os havia condenado à morte sem saber, em nome do desejo de ser amado, pelo impulso de desafiar aos deuses e a necessidade de os enfrentar. O preço de sua desobediência era mais alto do que jamais poderia pagar e, ao levar a mão até o rosto, percebeu que já não lhe restavam mais lágrimas a serem derramadas.
Só o que havia sobrado era a culpa, apertando-lhe o peito e o ameaçando esmagar.
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↳ para @silencehq. personagens citados: @prideisgonnabeyourdeath, @arktoib, @ncstya, @kittybt, @nyctophiliesblog, @zevlova.
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oceanhcir · 2 months
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𓂅 ˙ ˖ ( 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈𝐈𝐈 ) - A Armadilha
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Sono não era um problema para Sebastian. Claro, tinha todas as preocupações que os demais campistas tinham, mas ele sempre esgotava toda sua energia, obrigando seu corpo a cansar e então a dormir. Sua mente foi despertada com os barulhos, um novo ataque? No meio da madruga, COVARDES! Sequer teve tempo de apanhar suas armas, indo apenas com a espada que tinha ganhado a pouco tempo e em repouso se transformava numa pulseira em seu pulso. Puxou o cordão e empunhou a arma, correndo para fora de seu chalé, seus olhos procurando os irmãos e não os encontrando, fazendo com que seu coração desse saltos de preocupação. Foi quando avistou a irmã mais nova e estava prestes a gritar o nome de Essie quando trombou com outro campista, os dois vindo ao chão, sentindo a pancada na cabeça quando caiu.
Ele queria ter aberto os olhos, voltado para a ação, ajudado seus irmãos, mas por qual motivo ele voltaria para o caos do acampamento, quando em sua mente tudo estava perfeito: ele estava na hípica de seu costume. Ouvia os gritos de comemoração e quando olhou para seu corpo, estava vestido para mais uma competição. Abriu um sorriso triunfante nos lábios enquanto caminhava em direção a baía de seu cavalo, acariciando a pelagem sedosa do alazão e montando nele, pronto para competir, tinha chegado sua vez. Porém, quando começou a correr com o animal tudo começou a ficar estranho, os obstáculos se transformaram em monstros e o cavalo apenas desviava deles, não cumprindo com o treinamento. Olhou ao redor e na plateia viu seus amigos, rindo, gritos de: uuhh saí daí perdedor! chegaram aos seus ouvidos. Ele odiava perder.
Sentiu o seu orgulho ser ferido mais e mais a cada volta errada que o animal fazia sob seu comando, os risos tirando sua concentração, os gritos de perdedor enchendo seus ouvidos. Até que não aguentou mais, parando o animal e descendo do mesmo, aproximando-se em passos ligeiros de onde vinham os gritos: PAREM! EU NÃO SOU UM PERDEDOR! Esbravejou, sua raiva dominando todo seu corpo. EU POSSO GANHAR, EU SEMPRE GANHO!! Não dessa vez, não quando um monstro simplesmente surgiu as suas costas e o arremessou para longe, criando mais risos e mais gritos de perdedor. Ele tinha decepcionado a si mesmo e aos outros.
Encontrou o olhar de decepção de sua mãe no meio da multidão, assim como de seus irmãos, Kit e Charlie. Porém, isso não foi tudo, simplesmente lhe deram as costas quando Sebastian levantava-se e se recuperava, pronto para vencer, pronto para lutar. “ Não se esforce tanto, Sebastian, você nunca será um vencedor de qualquer maneira. ” A voz soou em seu ouvido, o surpreendendo, fazendo com que seus olhos se enchessem de lágrimas e seu orgulho sofresse mais um abalo. “ é por isso que eles estão indo embora, não há motivos para ficar com um perdedor. ” a voz provocou de novo, dessa vez com uma risada vinda das trevas. “ Pobre filho de Poseidon, um perdedor sozinho no mundo, é por isso que ninguém te quer por perto, por isso todos vão te abandonar! ” As provocações continuavam, enchendo os ouvidos e a mente de Sebastian, até o rapaz não aguentar mais. “ NÃO! ” O grito ecoou de seus pulmões e os olhos o trouxeram de volta para o presente.
Foi um sonho, um pesadelo, levantou-se com dificuldade, levando a mão até a cabeça sentindo os fios pegajosos de sangue, enquanto seguia de volta para o chalé, a sensação do abandono não o deixava. Seus amigos o abandonariam quando ele falhasse, fosse agora ou depois, ele sentia isso até os ossos.
menções: @essalis, @kittybt, @thecampbellowl e os filhos de Poseidon @silencehq
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sunnymoonny · 1 year
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[19:45] - NYT
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debut do yutinha aqui no blog <3
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Era a primeira vez que frequentava aquele tipo de lugar. A música alta, os corpos suados se chocando em uma batida sem sentido, o cheiro de álcool impregnado no local.
Aquilo era demais para você.
Apenas havia aceitado estar ali por conta de seus colegas da faculdade, que achavam que seria muito divertido para calouros experimentarem o que era, de fato, uma festa da universidade.
"Qual é, amiga. Se solta, aproveita!" Escutou Maria dizer, se infiltrando no meio da multidão, te puxando junto. "O que vai querer beber?" Perguntou assim que chegaram no barzinho do local.
"Um refri."
"Refri? Amiga, olha pra minha cara e vê só se eu vou deixar você beber um refri em uma festa dessas? Negativo." Negou com a cabeça e se virou para o garçom, que olhava para a cena com um sorriso no rosto. "Vão ser duas cervejas, pode por..."
"Na minha conta"
Se viraram juntas em direção a voz. Era um cara. O cabelo escuro cobria parcialmente o rosto, os traços claramente evidenciavam que o rapaz vinha de algum país asiático.
"Pode colocar na minha conta." O rapaz disse se aproximando ainda mais do barzinho, aumentando um pouco mais o tom de voz por conta do som alto do lugar. " Ah, pode trocar uma das cervejas por refrigerante, por favor. Você gosta de qual?" Se virou, perguntando diretamente para você.
"Eu? Ahm, pode ser uma coca!"
"Entendido" o garçom se pronunciou, virando e começando a preparar as bebidas.
Percebeu o olhar do rapaz sobre você. Estava tímida, ainda mais pela roupa que vestia, essa que era de Maria, que mais mostrava do que escondia pedaços de sua pele.
"Oi, a gente não se conhece. Me chamo Maria, e você?"
"Yuta, Nakamoto Yuta." o rapaz respondeu monótono, ainda olhando para você, sem prestar muita atenção em sua amiga.
"Uau, que nome diferente, você vem da onde?"
Escutou o rapaz responder e decidiu, a partir dali, tomar seu rumo. Saiu de fininho do local, com seu copo de refrigerante na mão, até uma área menos povoada dali, se sentando em um dos puffs que haviam no chão. Ali, viu de tudo, pessoas fumando, fazendo body shots, pessoas quase transando no meio da pista.
Se aquilo era uma festa de universidade, queria sair o mais rápido dali.
Se levantou, ajeitou seu vestido e começou a andar de volta para o local mais movimentado da festa, porém, antes de fazer, sentiu alguém te puxar pelo braço e te levar para um beco que tinha por ali, te colocando contra a parede.
Era Yuta.
"Você tá doido? Eu levei um susto."
"Pelo menos sou eu, gata."
"Yuta, eu mal te conheço, o que a gente tá fazendo aqui?" perguntou sincera, abraçando seu próprio corpo por conta da friagem.
"Eu queria escapar daquela sua amiga, ela é doida, cara." Yuta riu sozinho. "Ela só sabia falar dela e quão linda e espetacular ela é. Cá entre nós, como você aguenta ela?"
"Anos de experiência, meu amigo, anos de experiência."
Riram juntos, olhando um para o outro logo após.
"Yuta" disse estendendo a mão
"S/N" se apresentou.
"Pra ser sincero, eu só paguei aquele refri e a cerveja pra vocês por que eu queria assunto com você, mas parece que a flecha atingiu a pessoa errada."
"Eu sou meio lerdinha, Yuta."
"Eu percebi." Ele respondeu, dando eu gole na cerveja, que você percebeu agora que estava em sua mão. "Aceita?"
"Não, obrigada. Prometi pra mim mesma que não tomaria um gole de álcool hoje." Negou educadamente, vendo menino fazer uma careta desgostosa para você.
"Vamos, só um golezinho, pra entrar no clima."
"Que clima?"
Yuta riu novamente. Ele estava te fazendo de boba?
"Gata, o que tu tem de gostosa tu tem de lerda viu." Yuta deu um outro gole em sua cerveja e continuou a dizer. "Eu tô louco pra te dar uns pega e tentando criar um clima, se você não quiser, é só falar, mas se quiser, não estraga não."
"Uau, você é sincero né." Disse assustada. Nunca ninguém tinha te dito que queria ficar com você daquela forma.
"Quando eu quero uma coisa, eu sou. Aceita?" Yuta tentou novamente, e agora você aceitou. Pegou o copo na mão de Yuta e tomou um gole da bebida gelada, sentindo o álcool descer rasgando pela sua garganta. "Muito bem, foi tão ruim assim?"
"Não, tirando o fato que agora eu quero meu próprio copo." Você riu, trazendo Yuta junto consigo. Viu o menino virar o copo da bebida e tomar o líquido de uma vez só, deixando o plástico de lado logo após. "Tá com pressa, Nakamoto?"
"Pra acabar com essa cerveja? Não. Pra te beijar? Sim." Yuta sorriu após a frase, se aproximando ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre sua cintura, puxando seu corpo contra o dele.
"E quem disse que eu quero te beijar?"
"Se fazendo de difícil, princesa? Cuidado que eu apaixono."
Sem perder mais tempo, Yuta selou seus lábios nos dele, começando um ósculo afobado. O gosto do álcool se fazia presente, te deixando ainda mais embriagada naquele momento. Yuta segurava sua cintura com possessão, uma das mãos apoiadas na parede, dando a estabilidade necessária para pegar um de seus joelhos colocar no meio de suas pernas, as afastando o suficiente para apenas colocar a perna ali no meio.
"Quer ir lá pro meu carro? Tem espaço suficiente pra nós dois"
Sua noite estava apenas começando.
E Maria? Que se dane...
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santuber · 13 days
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o segredo é fazer como você: seguir em frente, mesmo com medo
após duas tentativas frustradas de sair com você e de remarcar o jantar no restaurante onde eu tanto desejava sua companhia, comecei a questionar minhas motivações. eu não sabia ao certo se queria te levar lá porque aquele lugar era especial para mim, ou se apenas ansiava por um encontro perfeito. acho que foi nesse desejo de perfeição que falhei, sobretudo quando você me disse que qualquer lugar seria bom, desde que estivéssemos juntos. talvez, naquele momento, eu tenha projetado em você uma versão idealizada, baseada no personagem que você mostrava nas redes sociais, e não na pessoa real que encontrei naquela noite, sem jeito, quando nossos olhares se cruzaram em meio à multidão.
quando fiz o último convite e, de última hora, você não pôde ir, decidi que não te procuraria mais. resolvi que iria sozinho ao restaurante. na semana seguinte, numa sexta-feira à noite, após o trabalho, lá estava eu, no lugar onde tanto sonhei te levar. sentei-me e observei ao redor. vi o amor em pequenos gestos nas mesas ao lado: o rapaz dizendo à namorada que o restaurante era bonito, mas não se comparava à beleza dela, e o casal que, com um filho pequeno, tentava acalmá-lo para que não me incomodasse. eu apenas sorri e disse que estava tudo bem.
naquela noite, postei algumas coisas nas redes sociais. várias pessoas comentaram, mas nenhuma era você. poderia ter escolhido alguém para sair depois dali, ou responder a qualquer mensagem como se estivesse interessado, mas, em vez disso, mandei uma mensagem para você. eu queria te ver, e, para minha surpresa, você respondeu quase que imediatamente. disse que poderíamos fazer algo e, assim, acabamos nos encontrando na sua casa. pela primeira vez, você me convidou. quando te vi chegando, você parecia irreal, como uma daquelas pessoas que fazem a gente querer casar logo no primeiro encontro. ou seria isso o encontro de almas? não sei.
havia algo entre nós, um vínculo que nunca consegui entender plenamente. era como se estivéssemos conectados de uma maneira que transcendia a compreensão. quando ficamos sozinhos, em meio a tantas pessoas no seu prédio, eu te vi vulnerável, exposta de uma maneira que nunca imaginei. pela primeira vez, desejei profundamente deixar alguém ficar — você. fiquei te observando, deitada no meu colo, com os olhos tímidos, de um jeito que eu nunca havia visto antes. naquele momento, quis mostrar todo o meu lado amoroso, aquele que ninguém conhece, mas não consegui.
você, tentando se proteger, disse que não queria nada sério com ninguém, algo que eu costumava repetir. acredito que aquilo era uma tentativa de se resguardar do desamor, da falta de afeto e do medo de ser abandonada. aquela foi nossa última noite juntos e a primeira vez em que fomos nós mesmos, sem máscaras, sem filtros. no dia seguinte, você me convidou para fazermos algo juntos novamente. eu queria dizer sim, queria te ver, mas naquele momento, não podia mais. não mais com você. porque, pela primeira vez, eu senti um desejo tão forte de ter alguém na minha vida que tive medo. medo de errar, medo de não ser suficiente para você.
e assim, te deixei ali, como quem abandona um celular no meio da rua, torcendo para que ele ainda esteja lá quando voltar.
meses se passaram, e soube que você estava em um relacionamento. no início, não acreditei. você, assim como eu, dizia que não queria nada sério. ou será que queria? não precisa responder, porque agora eu sei: você queria. e eu também. que ironia, não é? logo eu, que sempre afirmava não querer nada com ninguém, senti uma vontade incontrolável de te segurar, de te gritar para o mundo, de dizer que eu te queria.
hoje, sei que não podemos mudar o que dissemos ontem, mas podemos mudar nossas atitudes no futuro. quando a próxima pessoa chegar, ao invés de dar um passo para trás e negar o que realmente queremos, talvez seja o momento de dar um passo à frente e tentar. mesmo que a vontade seja de fugir pelos fundos de um restaurante e desaparecer, o amor não é tão ruim ou complicado quanto parece. na maioria das vezes, o segredo é fazer como você: seguir em frente, mesmo com medo.
- ls.
fonte: @santuber
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byoccto · 7 months
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AQUELA POR QUEM ESPEREI | Neige Leblanche
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Neige Leblanche
𝐎𝐛𝐫𝐚: Twisted Wonderland
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina.
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Neige estava no meio da multidão durante o festival do VDC, conversando animado com alguns fãs que vez ou outra vinham ao seu encontro, quando seus olhos se fixaram em uma garota que estava em uma barraca próxima. Seus olhares se cruzaram por um breve instante, e ele se sentiu como se o tempo tivesse parado. Seu coração acelerou, e um calor inexplicável invadiu seu peito. Era como se o universo conspirasse naquele momento, e ele soube imediatamente que aquela garota era o amor verdadeiro que ele tanto procurara. Com o coração batendo forte e as mãos trêmulas, ele se aproximou dela, ignorando as pessoas ao seu redor.
"Eu encontrel ela. Finalmente encontrei quem eu estava procurando portoda minha vida." Neige pensava.
Ele não sabia explicar como ou porque ele tinha tanta convicção em sua fala, mas como explicar a magia do amor, não é mesmo? Ele apenas sabia.
Ela usava roupas leves e vibrantes, combinando com o espírito festivo ao seu redor. Seus olhos percorriam as barracas de artesanato locais, onde objetos fascinantes feitos à mão eram desenhados com orgulho. Ela não resistia a parar e examinar as pinturas, jóias e tecidos maravilhosos.
À medida que se aproximava das barracas de jogos e brincadeiras, seu rosto se iluminava ainda mais. Ela observava crianças rindo e adultos competindo em jogos desafiadores. Sua curiosidade a levava de uma barraca para outra, sem pressa, absorvendo a energia vibrante do festival cultural e aproveitando cada momento.
E o jovem garoto, continuava a seguindo discaradamente.
Ainda absorta nas maravilhas do festival, a garota continuou a caminhar com seu olhar encantado voltado para as barracas. Sua excitação a faz dar passos largos, quase dançando em meio à multidão.
Em um momento de distração, ela acabou por trombar em Neige, finalmente notando sua presença. Os dois se chocaram suavemente, e a jovem olhou para a garota com surpresa e desculpa estampados no rosto, também espantado com o baque. Ela também se detectou por um instante, seus olhos encontrando os dele.
Um sorriso sem jeito surgiu nos lábios de ambos, e eles compartilharam um breve momento de conexão, como se o choque acidental tivesse criado um laço instantâneo. Depois de se desculparem mutuamente, a garota estava prestes a continuar sua exploração no festival cultural quando, de repente, sentiu uma mão puxando-a para o lado. Ela se virou e ficou surpresa ao ver Vil que parecia ter surgido do nada.
Ele segurava a mão dela com uma expressão enraivecida e disse:
— Está bobeando por aí, batata? Ainda temos um último ensaio para a nossa apresentação! - Neige reconhece seu amigo de longa data, sorrindo calorosamente para o mesmo e sendo ignorado também.
A garota, inicialmente surpresa, logo se lembrou do compromisso e revelou. Ela assentiu e seguiu o garoto em direção ao local onde ensaiariam. Depois desse encontro, a garota e o rapaz seguiram seus caminhos separados, mas com um brilho especial em seus olhos, lembrando-se desse breve encontro no meio da agitação do festival.
— Duas pessoas destinadas a ficem juntas, mas com uma rixa de gerações entre colegios que os separam, isso é tão caótico, não concorda, Grum? - Dias depois, Neige se lamentava ao lado de seu pequeno amigo.
— Hm, tem certeza que é ela? Você consegue ter literalmente qualquer dama que quiser e escolhe justo uma esgudante da NRC? - Grum dizia com desgosto enquanto olhava a reação do garoto.
Neige ignora o comentário do anão e continua a se perder em seus devaneios sozinho.
— Já sei! - Ele bate a mão na mesa a sua frente causando um estrondo alto.
Grum olha para o amigo assustado e encontra um sorriso apaixonado e determinado no rosto do garoto.
Dias após o festival cultural, a garota estava em seu dormitório, mergulhando em pensamentos. O som da porta sendo levemente golpeado a puxou de seus devaneios. Ela se declarou, foi até a porta e a abriu.
Para sua surpresa, lá estava Neige, o garoto que ela havia esbarrado no VDC. Ele estava parado, roupas arrumadas e seguras um buquê de flores coloridas. Seu rosto estava um pouco corado, mas ele olhava nos olhos dela com determinação e um sorriso gentil.
Com um tom confiante, ele disse:
— Não pude me apresentar adequadamente durante o festival, peço perdão senhorita. - Ele pega a mão de [Nome] para si e deposita um breve selar em sua palma. - Me chamo Neige Leblanche.
A garota sentiu seu coração bater mais rápido, e um sorriso espontâneo se contido em seu rosto.
— Você realmente me cativou, por favor me permita cortejá-la.
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intensidadeworld · 1 year
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Hoje completo mais um ciclo e agradeço ao universo por me permitir chegar até aqui. Já passei por muitas coisas nessa vida, desde ótimas risadas até lágrimas intensas, e me considero uma mulher muito forte. Tenho muito pra aprender ainda na vida mas eu adoro toda a sabedoria que adquiri durante esses anos na terra, desejo a mim mesma tudo de bom que a vida tem para me proporcionar e que os males sejam levados pelo vento. Que a vida traga o que for para ser realmente meu e que o que não for para ser acrescentado, que se vá para longe. Agradeço por ter pessoas que se importam comigo e que me amam muito, como minha mae e minha irmã que são as pessoas mais importantes da minha vida e alguns amigos também. Agradeço por estar viva, mesmo as vezes nao vendo o sentido exato de estar ainda me sinto grata por ter saúde e por respirar. A vida é uma coisa louca e ninguém nesse mundo sabe o ao certo o que cada um carrega dentro de sí, mas eu sempre tentei carregar muito amor e bondade dentro de mim e espero que de alguma forma tenha refletido isso nas minhas ações na vida de algumas pessoas. Nem sempre a gente acerta, eu sou um ser humano como todo mundo é, e também ja cometi inúmeros erros ao longo do tempo e peço perdão por isso, mas ainda sei que vou cometer muitos porque ninguém é perfeito. Tem dias que eu estou bem, tem dias que estou mal, tem dias que eu me amo e me aceito como sou e tem dias que eu desejo ser de outro jeito, aos pouco estou aprendendo a me amar do meu jeito. Se aceitar nunca foi uma coisa fácil pra mim, eu ja estive em situações onde tive que me levantar sozinha, chorar sozinha, aguentar sozinha, rir sozinha, mas isso é a vida. Na maior parte do tempo somos só nós mesmos e isso não significa que não tive ajuda eu tive muita ajuda durante a minha vida também, pessoas especiais que encontrei que me ensinaram, me seguraram quando eu nao aguentei, que me abraçaram, me acolheram, me deram forças, me fizeram sentir um alguém e que nem tudo a gente precisa lidar sozinho na vida e agradeço de coração a esses amigos que eu ainda tenho na minha vida amo vocês. Mas sobre nosso caminho ninguém pode trilhar por nós, então eu esse ano aprendi muito que nada adianta eu amar todos ao meu redor, sem dar a mim mesma o devido cuidado, a devida atenção, o devido respeito, a devida prioridade e estou aprendendo muito com isso. Eu desejo a mim mesma maturidade para lidar com as coisas que eu as vezes não consigo lidar ainda, desejo paz na minha vida e no meu coração, desejo que dias melhores cheguem para mim e para minha familia, desejo que eu saiba dar valor as pequenas coisas que me rodeiam porque apesar de ser bem detalhista tem coisas que as vezes passam despercebidas. Desejo que eu cresça como pessoa cada dia mais, que eu possa evoluir mais ainda como ser humano, que eu possa sorrir e que eu não sinta vergonha alguma quando precisar chorar, que eu não sinta a necessidade de me tonar uma pessoa fria e sem humanidade só para me sentir igual a alguém que se sinta bem assim. Que eu não perca a minha essência no meio da multidão, e que se por alguma razão eu me perder, que eu saiba sempre me encontrar de novo, que eu possa ser feliz e aproveitar isso porque eu mereço muito. Que eu continue sendo essa menina-mulher, intensa, doida, forte e frágil, e com um coração cheio de coisas boas dentro. Que meus sonhos se realizem, minhas metas sejam alcançadas e que tudo que ainda me falta, seja preenchido. Que esse ano termine bem e que o próximo ano seja melhor ainda, que eu tenha forças para lidar com as adversidades da vida porque ela é foda as vezes, que eu não desista de mim jamais e que eu sempre possa... RECOMEÇAR DE NOVO E DE NOVO, QUANTAS VEZES PRECISAR. Eu nunca vou me arrepender de viver a vida do meu jeito e na minha intensidade, porque essa sou eu, quer gostem ou não!!
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Feliz 2.1 para mim e um brinde a tudo que eu já vivi e viverei.❤🍷✨
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Na penumbra de meu quarto, esquecido e sozinho, Os ecos de minha voz não encontram ouvidos, Invisível no mundo, caminho sem ser visto, Como sombra na noite, perdido e esvaído.
A multidão me atravessa, olhares que nunca pousam, Sussurros ao vento, meu nome jamais chamado. Uma existência muda, em um filme sem som, Onde sou o espectro, eternamente ignorado.
Minhas mãos estendidas, mas ninguém para segurar, Meus gritos em silêncio, a dor que ninguém vê. Será que ainda respiro? Ou apenas simulo estar, Neste teatro de sombras, onde não sou nem estarei?
A depressão é um véu, turva os olhos alheios, Me torna transparente, uma figura sem cor. Em um mundo vibrante, sou cinza entre o vermelho, Invisível e mudo, sem amor, sem calor.
Assim, marcho sozinho, um fantasma entre os vivos, Minha presença uma ausência, que ninguém lamenta. Invisível, não sinto o toque do vento, Condenado a uma solidão, perpétua e cinzenta.
Paulo de Brito
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svmmcrrxin · 8 months
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I. INTRODUÇÃO
MICHAEL PROVOST? Não! É apenas CARTER RAIN ELSHEART, ele é filho de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SETE. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E DOIS, sabia? E se lá estiver certo, RAIN é bastante CONFIANTE mas também dizem que ele é IRREVERENTE. Mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
WANTED CONNECTIONS • PINTEREST • EXTRA
II. RESUMO
Rain é o resultado do caso de algumas noites entre Zeus e uma atriz muito famosa, Leah Elsheart. Sua história já começou com seus cinco anos de idade, quando nos Oscars foi atacado pela Lâmia, que sentiu o cheiro do ex-amante no pequeno rapaz; salvo por um grupo de semideuses que por ali passavam, seu destino foi o Acampamento Meio-Sangue, e foi onde ficou por muito tempo. O garoto não foi reivindicado logo de cara, como seria esperado, e viveu por dez anos de sua vida no Chalé de Hermes, como não reclamado, sem contato com sua mãe por todo esse tempo e dado como falecido pela mídia - mesmo que nada tivesse sido confirmado pela atriz.
Aos seus quinze anos, pediu a Quíron e ao Sr. D que permitissem sua saída do acampamento para passar as férias em Los Angeles junto com sua mãe, porque queria se reconectar com ela depois de todo esse tempo. Dionísio recusou esse pedido dizendo que ele não estava pronto, mesmo ele já tendo ido em missões por todo canto, o que o enfureceu e o levou a escapar sozinho no meio da noite com mantimentos básicos. Foi um fracasso. Ele foi capturado pela Equidna durante sua viagem e aprisionado por dez anos, sendo caçado pelos "recém-nascidos" que ela desejava treinar para matar semideuses. Ele foi dado como morto mais uma vez, dessa fez pelo acampamento. Um dia, depois de muito tempo, ele consegui escapar e jurou a si mesmo que retornaria para que contas fossem pagadas. Chegando à colina, finalmente foi reclamado por Zeus.
Hoje, dois anos depois de voltar, ele continua treinando todos os dias, incessantemente, buscando a perfeição, para que possa caçar a Mãe de Todos os Monstros e seus filhos com a mesma violência e brutalidade que fizeram consigo.
III. HISTÓRIA COMPLETA
A primeira coisa que se lembra em vida foi do flash de fotos sendo tiradas enquanto caminhava de mãos dadas com sua mãe pelo tapete vermelho. Leah Elsheart era uma atriz aclamada, sempre nos telões dos maiores filmes, fossem de ação, comédia, romance ou terror, e nesse ela se destacava no papel que fosse, tendo feito seu nome desde muito nova no meio artístico. Não se lembrava direito do que havia acontecido aquela noite, mas a memória que tinha era de gritos, explosões e o som de coisas caindo e se quebrando, enquanto seus olhinhos de criança viam o alvoroço que se formava à saída do local do evento.
Na época, não entendia o porquê daquela moça estar correndo atrás deles, com sua mãe o carregando no colo para longe da multidão. Correndo? Aquilo não eram pernas... A porção serpentina de sua cintura para baixo contrastava com a beleza de seu rosto, mas entendia o terror daqueles ao seu redor... Ou não. Ao que olhava para os outros, eles não pareciam perceber o perigo que morava logo à frente, esbarrando na figura da mulher-serpente ao que tentavam escapar de outra coisa, que mais para frente descobriria ter se tratado de uma explosão de uma das iluminações, causando a queda do suporte - ou foi isso que saiu nos jornais. A partir daí sua visão ficava mais nebulosa. Lembrava-se vagamente de ver camisetas laranjas surgindo em meio à confusão e de ouvir o barulho de metal atingindo algo ao que gritos se juntavam à cacofonia. Quando percebeu, já estava no Acampamento Meio-Sangue, deixado aos portões sob os cuidados de um homem-cavalo e um... Tio alcoólatra? Foram duros os primeiros dias no local, mas conseguiu suportar e seguir em frente... Isso até seus quinze anos. Aos quinze, saiu do Acampamento novamente, em uma viagem à procura de sua mãe, afinal, só a conhecia através das fotografias e das notícias sobre "a atriz que perdeu o filho em desastre".
Não demorou para que perdesse toda sua esperança de chegar são e salvo a Los Angeles, onde sua mãe morava, ileso. Por muitos no Acampamento, tinha sido dado como morto, afinal, anos se passaram e nenhuma notícia foi ouvida do semideus não reclamado, porém, a verdade era muito mais sombria que isso. Havia sido capturado por Equidna, fadado a ser caçado incontáveis vezes pelos filhos da Mãe dos Monstros dentro de um labirinto natural em uma caverna no interior de Kansas, como forma de treinar seus recém-nascidos para caçar semideuses. Por anos foi cortado, espancado, teve seus ossos quebrados, seu sangue envenenado, sua carne queimada... Ainda assim, sua esperança nunca o abandonou de que um dia conseguiria escapar. Era alimentado e tinha suas feridas curadas por restos de Ambrósia que as criaturas traziam à mãe para mantê-lo vivo e relativamente saudável para as próximas caçadas.
Por dez anos foi torturado, mas a chama em seu olhar nunca se apagou, apenas esperava, pacientemente, a hora que encontraria uma chance de escapar, mapeando a caverna mentalmente em busca da saída. Sua fé deu frutos ao que se viu sozinho, pela primeira vez em todos aqueles anos, longe da vista de qualquer criatura ou da própria Equidna; correu como ninguém, seguindo a brisa fina que encontrava em meio à escuridão da caverna. Assim que se viu do lado de fora, os trovões rugiram aos céus em tempestade, como se seu pai observasse seu retorno.
O caminho até o Acampamento Meio-Sangue foi livre de qualquer criatura, como se as chuvas e os raios os afastassem, e foi só quando chegou aos portões, as roupas em trapos, as botas batidas e o corpo contendo cicatrizes em diversas partes, que foi finalmente reclamado como filho de Zeus. Havia retornado ao seu lar.
IV. PODER
Atmocinese: O poder de controlar e manipular vários aspectos do clima, podendo criar tempestades intensas ou clarear os céus a seu bel-prazer. Essa habilidade está diretamente relacionada com sua vontade, mas é bastante afetada por seu estado emocional.
Fisiologia Hercúlea: Devido às circunstâncias que o acometeram, seu corpo esteve em constante estresse, se desenvolvendo, mesmo agora, com os treinos, o que suscitou sua evolução. Sua força e sua resistência crescem exponencialmente sempre que enfrentar circunstâncias que demandem dele aprimoramento, até que superem seu atual objetivo, desde que não seja derrotado antes de fazê-lo.
V. HABILIDADES
Força sobre-humana & velocidade sobre-humana.
VI. ARMA
O colar com o símbolo de um raio que carrega orgulhosamente em seu pescoço foi um presente de seu pai no dia em que foi reclamado. Quando sua corrente é quebrada, surge a espada longa sapiente de bronze celestial à sua mão, chamada Condutora, capaz de absorver eletricidade de todas as fontes e se energizar, causando choques incômodos e até mesmo incapacitando o alvo de seus cortes a depender da quantidade de energia absorvida.
VII. CARGOS
Líder da Equipe Vermelha de Corrida com Obstáculos.
Membro da Equipe de Corrida com Pégasos.
Conselheiro do Chalé de Zeus.
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paidedragao · 5 months
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𝐮𝐦 𝐦𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐨́𝐥𝐞𝐫𝐚; 𝐮𝐦 𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 .
soluço ficou em silêncio por um longo tempo, olhando para o rosto pálido de astrid enquanto ela dormia. seu coração estava em pedaços, mas algo mais pulsava dentro dele: raiva, uma raiva imensa que transbordava de suas veias como lava fervente. o aborto espontâneo havia destruído os sonhos que ele e astrid tinham para o futuro, e ele sabia que a culpa era dos deuses, especialmente de merlin, aquele bruxo traiçoeiro. soluço jurou que pagariam por isso. ele moveria céus e infernos para vingar o sorriso perdido de sua amada. ele deixou a cabana onde astrid descansava, indo para um lugar alto, onde o vento soprava com força e o mar batia furiosamente nas rochas. ali, no topo do penhasco, ele gritou para o céu, uma súplica que ecoou como trovão. "eu os odeio!" ele clamou, com o peito ardendo de fúria. "merlin! odin! todos vocês! como ousam tirar o nosso futuro? como ousam machucar astrid? eu juro, vou fazer vocês pagarem!"
os dragões começaram a aparecer, atraídos pela força do seu chamado e pela intensidade de sua emoção. soluço não conseguia conter a raiva que crescia cada vez mais. ele reuniu todos os dragões que pôde encontrar, suas asas negras cortando o ar como sombras vingativas. "vamos movê-los!" ele gritou para eles, cada palavra repleta de dor e vingança. "vamos mover céus e infernos até encontrarmos merlin e todos os outros responsáveis! eles vão pagar por isso!" banguela estava ao seu lado, o grande fúria da noite, seus olhos brilhando com a mesma raiva que soluço sentia. o dragão rugiu alto, um som que fez a terra tremer e as nuvens se moverem. soluço sabia que ele não estava sozinho nessa busca por vingança. os outros dragões se reuniram ao redor, prontos para seguir seu líder em uma busca sem retorno. soluço prometeu a todos que essa seria a maior batalha que já tiveram.
ele olhou para o céu, onde as nuvens se acumulavam como um presságio do que estava por vir. soluço sabia que estava prestes a enfrentar forças poderosas, mas ele não tinha medo. a dor de astrid era agora sua dor, e ele não descansaria até que a justiça fosse feita. o som das asas dos dragões criava um rugido ensurdecedor, um som que falava de guerra e vingança. soluço sentiu seu espírito inflamar-se com a certeza de que ele não pararia até encontrar merlin e todos os outros deuses que tinham ferido sua amada. e ele os faria pagar, um por um.
soluço virou-se para a multidão de dragões que agora se aglomeravam ao seu redor, formando um círculo cada vez mais apertado. os olhos brilhantes e as escamas reluzentes eram um sinal de que eles estavam prontos para lutar, mas soluço precisava saber se estavam dispostos a lutar por ele, para trazer justiça por astrid. "vocês vão comigo?" ele perguntou, sua voz ecoando pelas montanhas ao redor. "vão lutar para que astrid nunca mais sofra? vão comigo até o fim?" 
o silêncio caiu por um breve momento, como se os dragões precisassem de um segundo para compreender o peso da pergunta. então, como se tivessem uma única voz, todos os dragões rugiram juntos, um som ensurdecedor que abalou o céu e fez as árvores balançarem violentamente. as chamas irromperam de várias bocas, iluminando a noite com um brilho vermelho e dourado. a resposta era clara: eles estavam prontos para lutar por soluço e por astrid. soluço sentiu um arrepio de emoção e levantou sua espada para o alto, gritando junto com eles. ele sabia que agora tinha um exército de dragões ao seu lado, e nenhum deus, bruxo ou qualquer outra força seria capaz de detê-los. eles estavam indo em busca de vingança, e nada os pararia.
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skzoombie · 1 year
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oi ! eu não sei se você tá com pedidos abertos mas se estiver pode escrever algo com o taeyong ciumentinho?
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Taeyong estava com a mão na cintura da(o) namorada(o) enquanto dançava com o peitoral grudada nas costas dela(e), embalavam junto com a música que tocava na balada anos 80 do bairro mais movimentado da região.
-Amor, vou pegar mais um pouco de cerveja - ele comentou quase gritando, no ouvido de s/n para escutar bem em meio a música alta.
S/n concordou e deu um beijinho na boca do namorado, continuou dançando e aproveitando o momento, fez alguns passos com a menina que estava ao seu lado e riram juntos sem parar.
O coreano se aproximou do bar, mostrou o copo e o bartender entendeu o sinal. Taeyong sentou em um banco e aproveitou para descansar um pouco as pernas naquele momento.
Fazia um tempo desde que teve tempo para sair e se divertir com a(o) namorada(o), normalmente ficava quase vinte e quatro horas por dia trabalhando e nunca conseguia arrumar diversão fora da empresa.
Não que não gostasse de estar ao lado dos integrantes, mas taeyong sentia muita falta de outro tipo de carinho e outras pessoas que divertissem ele de uma forma diferente.
Ele sorriu sozinho observando o chão quando passou na cabeça os vários momentos divertidos que teve ao lado de s/n nesses últimas dias de férias.
Quando levantou o rosto pegou a bebida que já havia chegado, ficou mais um tempo sentando recuperando o fôlego e bebendo um pouco, todo o momento agradável terminou no instante que percebeu uma pessoa chegando por trás do corpo de s/n e sussurrando algo no ouvido dela(e).
Ela(e) virou o corpo assustada(o) e sorriu quando olhou para o menino na sua frente, abraçou com força e começaram uma conversa "gritando no ouvido" um do outro em meio a multidão e a música.
-Que porra é essa? - taeyong sussurrou para si mesmo enquanto observava tudo com a sobrancelha erguida.
O coreano respirou fundo e arrumou a própria postura para mostrar presença e controle quando chegasse perto dos dois.
-Oi amor, voltei - disse falando alto no ouvido de s/n, que virou e sorriu para o namorado. - E você? Quem seria?
-Jinwoo - curvou o tronco se apresentando - Eu fui professor particular de coreano da(o) s/n.
-Professor particular? Pensei que a Minji tinha sido sua professora. - taeyong comentou confuso e tomando a bebida fazendo uma força no copo.
-Ela foi mas no meu segundo ano no pais, depois que o Jinwoo teve que viajar para fazer intercambio no Canadá, isso? - ela(e) explicou enquanto sorria para o amigo a sua frente que concordou contente que ainda lembrasse dele e dessas informações.
-Você ainda trabalha naquele departamento terrível? - o menino perguntou chegando perto para falar ouvido dela(e).
Taeyong estava extremamente incomodado com a situação, tinha esse ciúmes sem explicação da(o) menina(o). Ela(e) já havia dito que não terminaria com ele ou o trocaria em nenhum momento mas esse sentimentos de insegurança sempre voltava.
Jinwoo era alta demais, moreno demais, branco demais, magro demais, sem contar a "presença" que tem demais. Só defeitos, que s/n amava muito, o coreano coçou a própria cabeça frustrado e abraçou o corpo da(o) namorada(o) por trás mas tentando manter a expressão de despreocupado, que tudo aquilo não o incomodava.
-Mora no mesmo lugar ainda? Queria te visitar, a gente pode tomar um café juntos e ver se seu coreano evoluiu mesmo - os dois riram e taeyong abriu um sorriso irônico.
-Ela(e) tá morando comigo agora - respondeu antes da(o) parceira(o).
S/n riu e percebeu o tom do namorado, jinwoo concordou envergonhado e parabenizou os dois.
-Aqui não parece ser um lugar muito apropriado para conversarem, por que não marca de ir na nossa casa? - perguntou alto e dando ênfase nas últimas palavras.
O outro homem concordou e abraçou s/n para se despedirem, sumiu entre a multidão e deixou o casal "sozinho" novamente.
-Nem vou comentar nada - virou de frente para o namorado e abraçou o pescoço dele.
-Não precisa, percebi que não posso sair de perto que os urubu já vem tudo em cima. - rebateu puxando s/n para um beijo e os dois sorrindo entre os lábios.
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mistiskie · 2 years
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⠀ ⠀[ cyb3rnét1quë ]
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Avisos! : haechan hard!dom ? | prostituição | sexo sem camisinha (não façam nenhuma dessas coisas!) | dumbfication! | b!gcock ! | degradação de leve! | pegada cyberpunk! | masturbação feminina! | e etc.
Notas da autora: Dois smuts na mesma semana... dessa vez eu me superei. Passando aqui pra avisar que esse é o smut com a capa mais lindinha de todas e que eu precisava muito postar alguma coisa com essa pegada tecnológica. A princípio esse rolê com o Haechan teriam outras situações e rolaria até um angst, masssss, disvirtuei o foco porque me empolguei. Espero que gostem, boa leitura e bebam água que o verão chegou!!!!
Contagem de palavras: 1,2k
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Desde que o mundo entrou em um estado pós apocalíptico latente, o avanço da tecnologia aumentou muito comparado às previsões das décadas passadas. Agora, pessoas e robôs andavam juntos, um ao lado do outro e qualquer experiência virtual era válida, eram poucos os humanos concebidos em um ventre causando até mesmo uma certa perseguição por raridade, não havia indícios que essa nova era cyber chegaria ao fim e tudo aquilo era apenas o começo.
Dentro desse nicho de humanos concebidos em um ventre existia Donghyuck, um soldado do governo local quase sempre cumprindo seu dever com as forças armadas. Vivia sozinho e eram poucas as vezes que saía com companhia para se divertir, preferia fazer tal coisa sozinho porque no final existia apenas um destino.
Talvez fosse humilhante parar em uma casa de prostituição sempre que bebesse muito ou precisasse desestressar, mas a questão nesse momento não era essa, apenas veio pois fazia um tempo que havia se interessado por uma pessoinha em especial.
Hyuck não se lembrava muito de como parou naquele prostíbulo, sabia só que bebeu demais junto com Jeno e quando deu conta estava vendo robôs subir e descer no pole dance, a praia dele nunca foi essa e talvez aquilo fosse o motivo de viver tão sozinho romanticamente também, mas não o entenda mal, não era preconceito, donghyuck apenas queria viver algo de verdade com alguém de verdade.
E foi por conta disso que conseguiu te notar em meio aquela multidão tecnológica, sentada bebendo em uma cadeira conversando com uma inteligência artificial animada, desconfiou, a princípio, se você fazia parte daquela confusão, todavia a pulseira de identificação denunciava. Era toda bonitinha e delicada, esbanjava ternura apenas ficando parada, conversando com o amigo, um fiel frequentador da casa, soube que não era muito requisitada, justamente por ser uma humana concebida em um ventre, igual a ele. Por isso não tardou em ter a sua atenção, com o papinho meloso e encantador te levar pra cama foi em um piscar de olhos.
Acontece que depois dessa primeira visita, o soldado passou a frequentar mais vezes a casa, o intuito era sempre o mesmo, ficar com você, às vezes conversavam ou apenas dormiam juntos, na maioria, claro, estavam sempre gastando fôlego juntos, fodendo a madrugada toda de forma incansável.
E lá estava Donghyuck apenas querendo te ver, junto a Jeno, prontos para se divertir. Quando seus olhos se encontraram com o soldado não conseguiu evitar a alegria, entendeu de imediato e logo entrou em um quarto reservado.
"Estava me esperando?" Concordou, sentada na beirada da cama."Senti saudades, sabia?"
"Uhum. Eu também senti."
A mão firme do Lee segurou sua mandíbula erguendo seu rostinho ainda mais para encará-lo, achava bonitinho a forma como seus olhos brilhavam de pura malícia escondida entre inocências.
"Trouxe uma coisinha para você." Donghyuck revela puxando uma caixinha pouco amarrotada do bolso.
Curiosa você pegou a caixinha e abriu para ver o que tinha dentro, não pôde disfarçar o espanto e alegria misturados, era um id de propriedade, significava que a partir do momento em que colocasse aquele chip na sua pulseira de identificação teria liberdade suficiente para negar qualquer pessoa que quisesse seu trabalho sem sofrer consequências, já que agora pertencia a Hyuck.
Configurações atualizadas…. Humana 2B39C, pertencente a Lee Donghyuck.
"Agora eu sou sua." Despretensiosa se aproximou para sentar nas coxas fartas do soldado brincando com os fios de cabelo na nuca alheia.
Percorreu com os olhos a mesma mão que agora pouco segurava sua mandíbula apertar sua coxa em um carinho de duplo sentido com certeza, espaçou a perna, sapeca esperando a reação do moreno. Foi uma brecha suficiente para Donghyuck fazer o que pretendia desde que havia pisado nesse prostíbulo, colocou o pano de renda que usava de lado tocando no seu íntimo.
Os dedos ásperos friccionam seu pontinho te causando arrepios e um grunhido baixinho, gosta da sensação que vem chegando como uma onda, tirando seu fôlego. Estimulado, vendo o quão encharcado ficava a cada segundo, Hyuck aumentou a rapidez de seus movimentos ousando introduzir dois dedos de uma vez te pegando de surpresa. Te deitou no colchão ficando por cima apenas para poder te beijar com vontade.
Inquieta, cada vez mais pertinho de gozar, não conseguia ficar parada, as pernas tremendo e o ronronar gostoso que saía de sua boca formaram um combo perfeito para tirar qualquer juízo restante na cabeça de Donghyuck.
"Por Deus, garota. Você se transforma em uma desesperada com tão pouco que eu te dou." Deixou um tapa estalado em sua coxa, não servia como repreensão, na verdade, te estimulava muito mais.
"Estou pertinho…bem pertinho" Deixou que gozasse, molhando o lençol da cama e principalmente a mão de seu dono.
Seus cabelos foram agarrados com pouca tolerância, forçando a encarar o rosto de Donghyuck, gostava daquela pegada, o sorriso cúmplice que surgiu em seus lábios denunciou de forma explícita.
"Você é tão suja, gosta de ser tratada assim e eu não sei porque ainda fico surpreso." O dedo do meio e o anelar entraram em sua boca já entreaberta tocando brevemente no fundo de sua garganta numa forma proposital de te fazer engasgar.
Rodeou a língua com dificuldade sobre eles, os chupou, sem quebrar contato visual com Hyuck. Sabia que ele gostava disso e até sabia como reagiria. Retirou os dedos de sua boca deixando um filete de saliva os acompanhar. Sorriu travessa tirando a roupa que o Lee ainda mantia no corpo, adorava o ver fardado, mais ainda preferia o sem roupa, a pele moreninha contrastava com as luzes neons do quarto, era um charme adicional que tornava irresistível.
"Vou te dar duas opções."Verbalizou atencioso."posso te comer de quatro ou você senta bem gostosinho em mim, qual escolhe?"
Pensou um pouco, qualquer das opções era bem vindas, mas tinha um apreço pela primeira, gostava como ele agarrava sua cintura e maltratava sua buceta.
"De quatro, Hyuck. Sem dó."
O que podia fazer? Era a vadiazinha sádica dele, que gostava de ser maltratada, acabar com o corpo cheio de marcas e estava tudo bem, se era por Donghyuck não tinha problema nenhum, afinal, ele era igual, gostava tanto de proporcionar dor em meio toda aquela sujeira, acelerava o coração tornando insaciável.
Moveu seu corpinho com facilidade sob a cama tendo uma visão perfeita da sua bunda, empinou o máximo que conseguiu, tornando mais fácil para entrar em você, rasgando tudo, te alargando, como sempre.
Estufada, com todo o comprimento de Hyuck em seu canal, não soube verbalizar um pedido desesperado para que se mexesse, apenas gemeu, gemeu manhosa o nome dele e Donghyuck entendeu o seu recado, mas permanecia parado de propósito, pois se divertia em te provocar.
Não durou muito, te provocando assim também estava o provocando, precisava descarregar todo o tesão naquele momento e sem piedade começou a entrar e sair, fundo e forte do jeitinho que apenas Haechan sabia fazer com você. Ah, se pudesse se observar naquele momento veria o quão deplorável estava com tão pouco toque.
Ele te fodia cada vez mais, alargava sua buceta mais ainda,maltratava sua pele, deixando vermelha porque gostava da coloração e o que reclamaria, afinal é o que sempre deseja quando vê o rosto descontraído vindo em sua direção.
Puxa novamente o seu cabelo, envergando sua coluna, deixando mal posicionada, mais contato corporal apenas para jorrar toda a porra esbranquiçada em sua buceta, enchendo cada pedacinho sem deixar sobrar nada. Caiu cansadinha e atordoada tremilicando sob o colchão enquanto sentia tudo escorrer por suas pernas.
"Não vou te dar tempo de descansar, bonequinha, é minha propriedade agora e eu vou usufruir dessa bucetinha até o dia amanhecer."
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arthash · 7 months
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closed starter // @thebclly
aquela festa não era diferente das outras para arthur, como o de costume ele sempre ia sozinho e acabava encontrando outras pessoas por lá. estava de costas para a multidão dlno cassino sentado em um dos bancos do bar que estava relativamente cheio, ele tomava um gole de uma bebida que ele já não sabia distinguir das outras depois de tanto álcool no corpo. "oh god, you’re arthur hash, aren’t you?" ouvindo a frase ele se virou para o lado quase tomando um susto com a figura loira parada ao seu lado lhe olhando. olhou ao redor para ter certeza que ela estava falando com ele e franziu a testa em confusão. "ao vivo e a cores." sorriu simpático dando uma piscadela. lembrava de ter visto a outra em algum jogo da universidade, se tivesse que chutar. "e você é..." levantou as sobrancelhas em sua direção.
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marginal-culture · 9 months
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Siga sem pensar em "Rebanho";
Nunca questione, absolutamente nada;
Sempre acredite que os governos estão te dando algo, sendo generosos, pensando em todos;
Sempre se desespere com as informações alarmistas trazidas pelos que, futuramente vão te apresentar uma solução pra tais situações;
Sempre siga a multidão, sem opinião, só na aceitação;
Escolha o tamanho da cegueira coletiva, que você irá incorporar pra sí, compreenda que a ignorância sempre foi, e sempre será, uma benção;
Tome as verdades de outros para sí, sem precisar se esforçar para vivenciar tuas próprias verdades;
Ouça estórias, e saia pela vida repetindo- as, como se estivesse passado pelas experiências;
Se sinta superior com base em todas as crenças limitantes que você não consegue enxergar, enraizadas no teu próprio Ser;
Julgue os que mostram uma outra versão, visão do mundo, diferente da programação que você está inserido;
Acredite cegamente, como fanatismo, em receitas prontas, escritas em livros históricos, escritos através da mente/homem;
A cegueira coletiva, nunca causou nunhum tipo de fanatismo;
Nunca, de forma alguma, questione;
Nunca, de modo algum, desconfie de nada;
Nunca acredite na manipulação criada para o domínio da massa, tudo são coisas de teóricos que conspiram;
Confie em seus políticos e partidos, brigue por eles, alimente a indústria do ódio, gritem com um outro irmão, seja a manifestação do ódio, e deixe que riam, pois é de onde eles tiram os seus modestos sustentos;
Sempre escolha um lado, para tudo, vivemos em um mundo Dual, você não pode pensar por si só;
Assista a televisão, como pode você existir sozinho, sem um mecanismo que te guie?
Mantenha todos os véus que recobrem a tua consciência, se aproprie das consciências exteriores a ti, elas estão aí para isso;
Em tempo algum, ouse questionar sua vida;
Jamais questione o propósito da tua existência, além dos ditos a você;
Siga uma falsa felicidade se preciso, mas não queira um dia realmente conhece-la, sair da tua caverna, e conhecer a tí, não é uma opção dada a você;
Também não observe a ironia usada no contexto, me apropriei da expressão literária, mas fique a vontade caso queira segui-lo, como modelo!
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