đ€đ, đĄđ'đŹ đđŠđ©đđČ đČđđ đđźđ„đ„ đšđ đđĄđđšđŹ.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
đđđđđđđ đđđđ . đ
â â 00/10 ;
â . . . um dos locais do reino + @ do seu personagem para uma interação com đŹđšđ„đźđ̧đš, đš đđšđŠđđ§đđđ§đđ đđ đđđ«đ€ đ đ§đđ«đ đđ đđ«đđ đšÌđđŹ .
5 notes
·
View notes
Text
starter fechado!
đŹđšđ„đźđ̧đš is with @dragonsprotector
no fire with wings . . .
flashback.

na atmosfera cĂĄlida e acolhedora do fire with wings, soluço, envolto em um vĂ©u de emoção e esperança, avistou sua mĂŁe, valka, pela primeira vez em anos. seu coração acelerou com alegria ao vĂȘ-la, cada batida ecoando como um hino de reencontro e redenção. com passos rĂĄpidos e determinados, soluço aproximou-se de valka, seus olhos brilhando com uma mistura de emoçÔes; gratidĂŁo, felicidade, e uma pontinha de ansiedade. ele mal podia esperar para compartilhar todas as novidades que tinha para contar, todas as aventuras vividas desde o Ășltimo encontro.
"minha querida mĂŁe", murmurou ele, sua voz embargada pelo turbilhĂŁo de sentimentos que o envolvia. "como estĂĄ? como tem sido os dias desde que nos separamos? sinto tanto a tua falta." em um gesto instintivo, soluço envolveu valka em um abraço apertado, como se estivesse tentando capturar o tempo perdido em um Ășnico momento de ternura e afeto. era um abraço que transcendia as palavras, um abraço que falava de amor incondicional e conexĂŁo eterna. enquanto se afastavam do abraço, soluço olhou nos olhos de sua mĂŁe com uma expressĂŁo de reverĂȘncia e admiração. "tenho tantas histĂłrias para contar, tantas aventuras para compartilhar contigo. mal posso esperar para ouvir sobre tua jornada tambĂ©m, mĂŁe. deixe-me enchĂȘ-la com as novidades enquanto desfrutamos deste momento de reencontro."
#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interactions â .#dragonsprotector.
2 notes
·
View notes
Note
you're still trying to make me blush. ( astrid )
Soluço nĂŁo conseguia conter um sorriso malicioso ao ouvir as palavras de Astrid. Ela sempre soube como desafiĂĄ-lo, mas ele tinha seu prĂłprio jeito de retribuir na mesma medida. Com um olhar brincalhĂŁo, ele se aproximou mais dela, como se estivesse prestes a revelar um segredo. A distĂąncia entre eles diminuĂa lentamente, e Soluço deixava sua voz baixar, criando uma atmosfera de cumplicidade. Ele levantou uma sobrancelha e se inclinou um pouco mais perto, quase como se estivesse prestes a sussurrar algo em seu ouvido. No entanto, ele fez uma pausa, apenas para deixĂĄ-la no suspense, criando um momento carregado de tensĂŁo. Com um movimento rĂĄpido, ele deixou sua mĂŁo escorregar para a cintura dela, mantendo um contato firme, mas delicado. Soluço entĂŁo permitiu que sua mĂŁo deslizasse suavemente pelas costas de Astrid, seguindo uma linha que causaria arrepios em qualquer um.
Ele inclinou a cabeça para o lado, observando a reação dela enquanto seu toque subia lentamente. Com um sorriso de canto, ele encontrou seu olhar, mantendo a conexĂŁo intensa e sugestiva. Com um passo suave, ele fechou ainda mais o espaço entre eles, seu corpo quase tocando o dela. Os olhos de Soluço brilhavam com um toque de travessura, e ele manteve o contato visual enquanto sua mĂŁo finalmente alcançava a nuca dela, os dedos entrelaçando-se com seus cabelos. A provocação era evidente, mas ele tambĂ©m sabia que ela adorava cada momento desse jogo. E ele tambĂ©m. Sem romper o contato visual, Soluço inclinou a cabeça mais uma vez, agora com os lĂĄbios perigosamente prĂłximos dos dela, mas sem tocar. A proximidade era suficiente para sentir a respiração um do outro, e ele sabia que o suspense era a parte mais divertida. Ele deixou a distĂąncia entre eles ser preenchida por um silĂȘncio carregado de eletricidade, mantendo-a no limite antes de finalmente falar.
0 notes
Note
âYou⊠you came back.â ( astrid, flashback )
A tensĂŁo do campo de batalha parecia ter desaparecido para Soluço quando ele viu Astrid. Ao ouvir sua voz incrĂ©dula, um alĂvio tomou conta dele, como se todo o peso do mundo tivesse sumido. Ele correu atĂ© ela, ignorando os gritos e sons de luta ao redor, o medo e a ansiedade agora substituĂdos por uma necessidade incontrolĂĄvel de tocĂĄ-la, de ter certeza de que ela estava ali e estava bem. Ao alcançå-la, ele a agarrou pelos ombros, a proximidade da batalha esquecida. Seus olhos encontraram os dela, e ele a puxou para um beijo intenso, desesperado, cheio de amor e gratidĂŁo. Era como se estivesse voltando para casa apĂłs uma longa jornada, e esse momento era tudo o que importava para ele. Soluço sentiu sua respiração se acalmar enquanto a segurava com força, como se o contato fĂsico pudesse garantir que ela ficaria ali com ele.
Quando o beijo terminou, ele sorriu para ela, uma mistura de felicidade e alĂvio. Soluço se ajoelhou diante de Astrid, sem se importar com a terra ou os olhares curiosos. Com um gesto cheio de determinação e carinho, ele tirou algo do bolso. Um anel simples, mas cheio de significado. O coração batia forte enquanto olhava para cima, para o rosto de Astrid, buscando uma resposta nos olhos dela. Ele segurou o anel com uma mĂŁo firme, mas o olhar era suave e esperançoso. NĂŁo precisou de palavras para mostrar o que sentia; tudo estava ali, no sorriso e no gesto que dizia mais do que mil palavras. Ele queria que aquele momento fosse perfeito, uma promessa silenciosa de amor e companheirismo, algo que transcenderia qualquer batalha ou dificuldade. Tudo o que importava agora era a resposta de Astrid.
4 notes
·
View notes
Text
hiccstrid (taylor's version): dancing with our hands tied.
i could've spent forever with your hands in my pockets, picture of your face in an invisible locket, you said there was nothing in the world that could stop it [ ⊠] and, darling, you had turned my bed into a sacred oasis.
@paidedragao.
#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â insight â .#hofferscn.#MEUS DOIS NENES AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
19 notes
·
View notes
Text
starter fechado!
đŹđšđ„đźđ̧đš is with @coughdropps
no fire with wings . . .

estava animado para apresentar os dragĂ”es para verona, uma das perdidas que havia recentemente se juntado ao mundo das histĂłrias. a voz do jovem lĂder era calorosa, cheia de entusiasmo, enquanto conduzia sua visitante por entre as vastas gaiolas e ĂĄreas abertas onde os dragĂ”es descansavam e treinavam. "banguela Ă© meu amigo de longa data", ele começou, apontando para o dragĂŁo negro, cuja cauda balançava levemente com a aproximação do dono. "ele Ă© um fĂșria da noite. sĂŁo raros, mas incrivelmente inteligentes e leais." banguela soltou um pequeno ruĂdo de saudação, sua cabeça se inclinando para verona, como se quisesse ser acariciado. enquanto caminhavam pelo local, soluço apontou para outros dragĂ”es. "este Ă© tempestade, o dragĂŁo da astrid, minha esposa. ela Ă© uma nadder mortal, muito ĂĄgil e de temperamento forte. e aquele ali", indicou um dragĂŁo corpulento com escamas coloridas, "Ă© melequento, um pesadelo monstruoso, do meu amigo melequento. Ă© um dos mais ferozes, mas tambĂ©m muito leal."
a cada parada, ele explicava as caracterĂsticas dos dragĂ”es, como eles se comportavam e como eram treinados. soluço sabia que verona era nova no mundo dos dragĂ”es, entĂŁo mantinha as explicaçÔes simples, mas interessantes. "uma das primeiras coisas a aprender sobre treinar dragĂ”es Ă© ter paciĂȘncia. eles sĂŁo criaturas inteligentes, mas cada um tem sua prĂłpria personalidade. banguela, por exemplo, Ă© brincalhĂŁo, mas tambĂ©m Ă© bastante curioso", disse ele, sorrindo ao ver o dragĂŁo farejar a mĂŁo de verona em busca de um lanche. soluço parou ao lado de um dos compartimentos onde repousava um dragĂŁo de porte mĂ©dio, com escamas brilhantes de um azul profundo. o dragĂŁo ergueu a cabeça ao ouvir soluço se aproximar, mostrando um olhar amistoso e curioso. "este Ă© vapormir, um gronckle do ar", explicou soluço, apontando para o dragĂŁo que agora mexia as asas levemente. "ele tem uma personalidade mais calma, mas Ă© incrivelmente ĂĄgil e tem um senso de direção muito apurado. eu acho que vocĂȘs dois se dariam muito bem."soluço ofereceu a verona uma pequena peça de peixe seco, um dos petiscos favoritos dos dragĂ”es, incentivando-a a oferecĂȘ-lo a vapormir. "pode dar a ele. ele Ă© bem amigĂĄvel e adora conhecer gente nova." o gronckle do ar avançou com interesse, o nariz farejando delicadamente o lanche na mĂŁo de verona antes de pegĂĄ-lo com suavidade. o lĂder dos dragĂ”es observou a interação com um sorriso de aprovação, animado por ver vapormir se dar tĂŁo bem com sua nova amiga. "se quiser, eu posso te ensinar mais sobre como lidar com ele e, quem sabe, atĂ© mesmo treinar para voar juntos um dia desses." ele estava ansioso para ver como verona se sairia nesse novo ambiente e esperava que a parceria com vapormir pudesse ser o começo de uma nova aventura para ambos.
#pode diminuir a vontade amor <3#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interactions â .#coughdropps.
1 note
·
View note
Text
soluço deu um sorriso suave ao notar o susto de mary anne. era compreensĂvel, ele tambĂ©m ficava animado quando o assunto envolvia dragĂ”es, mas sabia que podia ser um pouco... intenso. "Ă s vezes, parece que a energia vem do banguela", brincou, olhando para o dragĂŁo ao lado. "mas Ă© bom ver que vocĂȘ gosta de desenhar. os dragĂ”es sĂŁo Ăłtimos para inspirar a criatividade. eu tenho uma porção de desenhos do banguela no meu escritĂłrio, e jĂĄ publiquei trĂȘs volumes do meu guia sobre dragĂ”es." ele disse isso com uma certa dose de orgulho, pois aqueles guias eram frutos de muitos anos de trabalho.
ele observou enquanto mary anne estendia a mĂŁo para tocar banguela. o dragĂŁo ficou perfeitamente calmo, seu olhar curioso sobre a nova amiga. "ele Ă© bastante tranquilo quando estĂĄ com as pessoas que confia", explicou soluço. "e eu confio em vocĂȘ, entĂŁo ele tambĂ©m confia." foi uma boa sensação ver banguela aceitar o toque da jovem. depois de um tempo, soluço falou mais sĂ©rio, com um toque de preocupação na voz. "eu sei que este mundo pode ser... confuso Ă s vezes. mas quero que saiba que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinha. se precisar conversar ou apenas de alguĂ©m para te ouvir, eu estou aqui. e acho que banguela tambĂ©m gosta da sua companhia." ele olhou para o dragĂŁo, que parecia completamente confortĂĄvel ao lado de mary anne. soluço queria que ela soubesse que sempre teria um amigo em berk.
Mary Anne deu um pequeno salto, colocando a sua mĂŁo no peito "Como tem tanta energia?"Talvez fosse o cansaço a falar mas a loira se tinha assustado com a energia que o outro transmitia "NĂŁo aconteceu nada. Ă um dragĂŁo que me apareceu dos sonhos e decidi desenhar... Talvez para que saĂsse da minha cabeça." Ou esperava que entendesse o que se estava a passar com o desenho. "Eu gosto de desenhar em geral.. NĂŁo fazia muito antes de vir para aqui, por causa do trabalho. Mas sempre gostei desde pequena." A loira relembrava-se como passava horas a desenhar e pensou seguir carreira dessa ĂĄrea, atĂ© que descobriu outra paixĂŁo e que recebia mais financeiramente e desistiu do sonho principal. "Claro!" Respondeu quando Soluço perguntou sobre conhecer um dragĂŁo. A Evans levantou-se e colocou seu caderno dentro da sua bolsa enquanto seguia o mais velho.
Ao ver Banguela pela primeira vez, os olhos de Mary Anne brilhava. Conhecer o dragão que apenas conhecia por histórias era um sonho tornado realidade. "A sério que posso tocar?" Ela não acreditava. Ela tinha um pequeno medo que este a pudesse atacar, mas estava querendo imenso em puder tocar nele. Mary Anne esticou lentamente a mão até o dragão, esperando que este reagi-se e soube-se o que poderia fazer.
"Obrigada Soluço..." Um doce sorriso apareceu no rosto da jovem. Cada dia que passava, sabia que era boa decisão em confiar em Soluço e confessar os seus problemas.
21 notes
·
View notes
Text
đźđŠ đŠđšđŠđđ§đđš đđ đđšÌđ„đđ«đ; đźđŠ đđ„đđŹđĄđđđđ€ .
soluço ficou em silĂȘncio por um longo tempo, olhando para o rosto pĂĄlido de astrid enquanto ela dormia. seu coração estava em pedaços, mas algo mais pulsava dentro dele: raiva, uma raiva imensa que transbordava de suas veias como lava fervente. o aborto espontĂąneo havia destruĂdo os sonhos que ele e astrid tinham para o futuro, e ele sabia que a culpa era dos deuses, especialmente de merlin, aquele bruxo traiçoeiro. soluço jurou que pagariam por isso. ele moveria cĂ©us e infernos para vingar o sorriso perdido de sua amada. ele deixou a cabana onde astrid descansava, indo para um lugar alto, onde o vento soprava com força e o mar batia furiosamente nas rochas. ali, no topo do penhasco, ele gritou para o cĂ©u, uma sĂșplica que ecoou como trovĂŁo. "eu os odeio!" ele clamou, com o peito ardendo de fĂșria. "merlin! odin! todos vocĂȘs! como ousam tirar o nosso futuro? como ousam machucar astrid? eu juro, vou fazer vocĂȘs pagarem!"
os dragĂ”es começaram a aparecer, atraĂdos pela força do seu chamado e pela intensidade de sua emoção. soluço nĂŁo conseguia conter a raiva que crescia cada vez mais. ele reuniu todos os dragĂ”es que pĂŽde encontrar, suas asas negras cortando o ar como sombras vingativas. "vamos movĂȘ-los!" ele gritou para eles, cada palavra repleta de dor e vingança. "vamos mover cĂ©us e infernos atĂ© encontrarmos merlin e todos os outros responsĂĄveis! eles vĂŁo pagar por isso!" banguela estava ao seu lado, o grande fĂșria da noite, seus olhos brilhando com a mesma raiva que soluço sentia. o dragĂŁo rugiu alto, um som que fez a terra tremer e as nuvens se moverem. soluço sabia que ele nĂŁo estava sozinho nessa busca por vingança. os outros dragĂ”es se reuniram ao redor, prontos para seguir seu lĂder em uma busca sem retorno. soluço prometeu a todos que essa seria a maior batalha que jĂĄ tiveram.
ele olhou para o cĂ©u, onde as nuvens se acumulavam como um pressĂĄgio do que estava por vir. soluço sabia que estava prestes a enfrentar forças poderosas, mas ele nĂŁo tinha medo. a dor de astrid era agora sua dor, e ele nĂŁo descansaria atĂ© que a justiça fosse feita. o som das asas dos dragĂ”es criava um rugido ensurdecedor, um som que falava de guerra e vingança. soluço sentiu seu espĂrito inflamar-se com a certeza de que ele nĂŁo pararia atĂ© encontrar merlin e todos os outros deuses que tinham ferido sua amada. e ele os faria pagar, um por um.
soluço virou-se para a multidĂŁo de dragĂ”es que agora se aglomeravam ao seu redor, formando um cĂrculo cada vez mais apertado. os olhos brilhantes e as escamas reluzentes eram um sinal de que eles estavam prontos para lutar, mas soluço precisava saber se estavam dispostos a lutar por ele, para trazer justiça por astrid. "vocĂȘs vĂŁo comigo?" ele perguntou, sua voz ecoando pelas montanhas ao redor. "vĂŁo lutar para que astrid nunca mais sofra? vĂŁo comigo atĂ© o fim?"Â
o silĂȘncio caiu por um breve momento, como se os dragĂ”es precisassem de um segundo para compreender o peso da pergunta. entĂŁo, como se tivessem uma Ășnica voz, todos os dragĂ”es rugiram juntos, um som ensurdecedor que abalou o cĂ©u e fez as ĂĄrvores balançarem violentamente. as chamas irromperam de vĂĄrias bocas, iluminando a noite com um brilho vermelho e dourado. a resposta era clara: eles estavam prontos para lutar por soluço e por astrid. soluço sentiu um arrepio de emoção e levantou sua espada para o alto, gritando junto com eles. ele sabia que agora tinha um exĂ©rcito de dragĂ”es ao seu lado, e nenhum deus, bruxo ou qualquer outra força seria capaz de detĂȘ-los. eles estavam indo em busca de vingança, e nada os pararia.
#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â point of view â .#sĂł queria dizer o quanto o homem estava o puro suco do Ăłdio
10 notes
·
View notes
Text
soluço olhou para astrid com um sorriso gentil, notando o tom bem-humorado que ela tentava manter. ele sabia que a perda ainda era recente e que a dor estava presente, mas admirava sua força em buscar alguma alegria em meio ao luto. "lembro, sim. vocĂȘ era a mais corajosa, mesmo naquela Ă©poca. lembro de como vocĂȘ me desafiou a ser mais do que eu era." ele segurou sua mĂŁo com delicadeza, apertando-a suavemente, um gesto de apoio. "e nĂłs dois sabemos que toothless serĂĄ um Ăłtimo 'dragĂŁo de treino' para o nosso pequeno ou pequena. vai ser incrĂvel vĂȘ-los crescendo com a gente." ele a beijou suavemente nos lĂĄbios, um toque que continha tanto carinho quanto saudade, como se ele quisesse congelar aquele momento para sempre. "vocĂȘ me faz ficar assim porque tem um jeito Ășnico de iluminar meu mundo, astrid. como eu poderia nĂŁo ficar um pouco vermelho quando vocĂȘ estĂĄ por perto?" a risada suave de soluço acompanhou o empurrĂŁozinho que ela lhe deu no braço. era uma brincadeira carinhosa, um lembrete das muitas vezes que tinham feito isso no passado. olhando para ela, soluço percebeu que eles precisavam desses momentos juntos. "eu amo vocĂȘ mais que tudo nesse mundo, astrid. nĂŁo hĂĄ nada que eu nĂŁo faria para te ver sorrindo. se isso significa desbravar todos os reinos para encontrar o sorvete perfeito, entĂŁo Ă© isso que farei."
ele deu um leve aperto em sua mĂŁo antes de deixĂĄ-la solta, como uma forma de indicar que estava ali para ela, nĂŁo importa o que acontecesse. ele sabia que ela ainda estava processando a perda, entĂŁo fez questĂŁo de tranquilizĂĄ-la. "nĂŁo se preocupe com o tempo certo, nĂłs temos todo o tempo do mundo. vamos enfrentar tudo juntos e, quando estivermos prontos, nosso bebĂȘ serĂĄ a alegria de nossas vidas. vamos construir um futuro do nosso jeito, com muitas aventuras e histĂłrias para contar." soluço nĂŁo tinha pressa; ele estava disposto a esperar atĂ© que astrid se sentisse segura para dar o prĂłximo passo. soltou uma risada suave ao ouvir a ideia de construir mĂłveis personalizados para o bebĂȘ. "isso soa como um Ăłtimo plano! acho que toothless pode ajudar a carregar algumas peças maiores se precisarmos, nĂ©?" ele tentou manter o clima leve, mesmo sabendo que havia muito mais em jogo. para ele, o mais importante era estar ao lado de astrid, oferecendo-lhe amor e apoio incondicionais, sempre.
astrid estava em completo estĂĄgio de negação. apĂłs o ocorrido, nĂŁo havia se permitido sofrer o luto porque estava ocupada demais tentando ser forte. tanto que quando soluço apresentou a ideia de saĂrem, nĂŁo precisou pensar duas vezes antes de aceitar. precisava sair daquela casa, daquele quarto, da prĂłpria mente. "vocĂȘ se lembra do nosso primeiro encontro, Ă©?" o tom era bem humorado, a expressĂŁo leve. acreditava que se pudesse se entreter com alguma coisa, a dor iria embora, entĂŁo daria o seu melhor para engajar na conversa. a presença do marido sempre ajudava, sorvete tambĂ©m. "nĂŁo Ă© cedo demais. apesar de... tudo... eu ainda espero ter uma miniatura nossa nos meus braços. e essa sorveteria pode ser a primeira viagem de dragĂŁo que ele, ou ela, farĂĄ. consegue imaginar algo tĂŁo pequeno em cima do toothless?" nĂŁo conseguia nomear a perda, porĂ©m a ideia de uma criança haddock-hofferson ainda lhe fazia aquecer o coração. a viagem de dragĂŁo foi mencionada apenas porque nĂŁo se via morando naquele reino por tanto tempo, planejava uma volta para berk onde a vida dos dois parecia perfeita. era o que astrid desejava. "eu esqueço como vocĂȘ Ă© o safado mais fofo que jĂĄ existiu." um riso foi dado apĂłs o dito, quase sussurrado para se certificar que mais ninguĂ©m ouviria. "como pode me dizer essas coisas e ainda ficar vermelhinho assim?" soltava as mĂŁos, que atĂ© entĂŁo estavam entrelaçadas, para que pudesse empurrar o braço do marido exatamente como fazia quando eram adolescentes. era Ăłbvio que era brincadeira, que nĂŁo se constrangia nem um pouco com aquelas palavras. era apenas mais um dos detalhes que astrid amava tanto em soluço. "eu... eu ainda nĂŁo sei como me sinto." a risada se fez presente novamente, porĂ©m dessa vez sem humor. apesar de conversar sobre tudo com o marido, talvez fosse um assunto que ainda nĂŁo estivesse pronta para tocar. "e nĂŁo se preocupe, nĂŁo estĂĄ indo rĂĄpido demais. eu adoro a ideia da viagem e todo o planejamento, meus pais vĂŁo ficar muito felizes em saber que estamos pensando em dar netos pra eles, mas primeiro a situação dos perdidos precisa ser resolvida." levantou o ponto porque foi um combinado dos dois: com toda aquela confusĂŁo, o melhor a fazer seria esperar por um momento mais tranquilo para tentarem gestar. "entĂŁo poderemos viajar, construir mĂłveis personalizados para a criança e aproveitar o momento juntos." um pequeno sorriso tranquilizador foi fixado na expressĂŁo da loira. tudo parecia fora do lugar, mas sabia que resolveriam e que no futuro nada daquilo passaria de uma histĂłria engraçada de um perĂodo que nĂŁo voltaria mais.
2 notes
·
View notes
Text
possĂvel gatilho; se for sensĂvel com questĂ”es ligadas a sentimentos advindos de um possĂvel aborto espontĂąneo, por favor nĂŁo leia, cuide de sua saĂșde mental !
soluço acordou no meio da noite, sentindo que algo estava errado. a ausĂȘncia de astrid ao seu lado na cama era incomum e imediatamente despertou seu instinto protetor. levantou-se com cuidado, seguindo os sons suaves que vinham do banheiro. o chuveiro estava ligado, e o coração de soluço apertou ao ouvir os soluços abafados do outro lado da porta. ele hesitou por um momento, mas sabia que astrid precisava dele, agora mais do que nunca. ao entrar, viu a silhueta de sua esposa sob a ĂĄgua, o rosto encoberto pela mĂŁo. o ambiente era Ășmido e a atmosfera carregada de tristeza. ele se aproximou devagar, sem querer assustĂĄ-la, mas determinado a estar ao lado dela. seus braços a envolveram por trĂĄs, o toque suave mas firme, e ele pousou a cabeça no ombro dela, deixando que ela soubesse que ele estava ali. "astrid, eu estou aqui," sussurrou, sua voz calma mas cheia de emoção. "eu estou com vocĂȘ, nĂŁo importa o que aconteça."
soluço sentiu as lĂĄgrimas dela molharem seu braço, e ele prĂłprio teve que segurar as prĂłprias emoçÔes. "eu te amo mais do que tudo neste mundo," disse, sua voz suave mas cheia de convicção. "e eu sempre vou estar aqui para vocĂȘ. vocĂȘ nunca estĂĄ sozinha." ele a segurou mais firme, sentindo a tristeza dela como se fosse sua, compartilhando o peso daquela dor sem hesitar. beijou o ombro dela, subindo atĂ© alcançar a linha do queixo, cada toque um lembrete silencioso de seu amor e compromisso. "nada mais importa agora," continuou, sua voz quase um sussurro. "sĂł nĂłs dois. e eu estou pronto para enfrentar qualquer coisa se isso significa te ver sorrir de novo." suas prĂłprias lĂĄgrimas começaram a cair, misturando-se com a ĂĄgua do chuveiro, mas ele nĂŁo se importava. tudo que importava era astrid.
"se precisar chorar, chore. se precisar gritar, grite. eu estarei aqui para te segurar, para te ouvir, para te amar," prometeu, virando-a gentilmente para que pudesse beijar seus lĂĄbios. um beijo cheio de carinho e compreensĂŁo, um lembrete de que nĂŁo importa o que acontecesse, ele estaria ao lado dela. "eu estou com vocĂȘ, astrid. para sempre." ele a segurou firme, determinado a ser a rocha de que ela precisava, mesmo que seu prĂłprio coração estivesse se partindo. soluço nĂŁo se afastou nem por um momento, segurando astrid com firmeza, como se quisesse protegĂȘ-la de toda a dor que ela estava sentindo. enquanto o chuveiro continuava a derramar ĂĄgua sobre eles, ele fechou os olhos, apenas deixando que o momento se desenrolasse. sabia que o luto e a perda nĂŁo eram processos simples e nĂŁo se curavam com palavras vazias. ao invĂ©s disso, ele se ofereceu completamente, seu abraço comunicando mais do que qualquer discurso. "eu sei que estĂĄ difĂcil agora," ele disse suavemente, a voz mal ultrapassando o som do chuveiro. "mas nĂłs vamos superar isso juntos. eu prometo que nĂŁo vou a lugar nenhum."
aos poucos, ele a sentiu relaxar um pouco em seus braços, e soluço sabia que era o começo de uma longa jornada de cura. ele beijou a testa dela, com uma ternura que era sĂł dela. "se precisar de tempo, tome o tempo que precisar. se precisar de espaço, eu vou te dar todo o espaço do mundo. apenas saiba que eu sempre vou estar aqui, pronto para te ouvir, para te consolar, para te amar." ele enxugou algumas das lĂĄgrimas que escorriam pelo rosto dela com um toque gentil, seu prĂłprio rosto molhado tanto pela ĂĄgua do chuveiro quanto por suas prĂłprias lĂĄgrimas. "vocĂȘ Ă© a pessoa mais forte que eu conheço, astrid. e eu tenho sorte de ter vocĂȘ ao meu lado. vamos passar por isso juntos." com isso, ele a puxou para um abraço mais apertado, determinado a ser o pilar de força que ela precisava. e ele sabia, no fundo do coração, que, juntos, eles poderiam enfrentar qualquer coisa.
onde: residĂȘncia (temporĂĄria) haddock-hofferson.
quando: na manhĂŁ seguinte ao caos.
com quem: @paidedragao.
astrid nĂŁo conseguia mais contar nos dedos das duas mĂŁos quanto tempo conhecia soluço. nĂŁo saberia identificar na histĂłria dos dois quando se apaixonou, quando o viu como seu porto seguro ou quando ele se tornou tudo o que a guerreira precisava. porĂ©m haviam datas que guardava na memĂłria, como o dia do casamento dos dois e aquele fatĂdico dia depois da destruição de pride lands. apĂłs o matrimĂŽnio, a possibilidade de ter filhos era explorada com calma; astrid era uma guerreira, ainda tinha um exĂ©rcito para liderar e soluço ainda tinha um mundo pra explorar. porĂ©m o inĂcio das tentativas aconteceu de forma muito natural e, quando perceberam, um mĂȘs depois, estavam rindo do fato, nus no chĂŁo do quarto que dividiam.
aviso de gatilho: a escrita restante explora a possibilidade de gravidez e um aborto espontĂąneo.
a chegada dos perdidos foi uma surpresa para todos, mas mais ainda para o casal que precisou considerar a possibilidade de uma gestação em meio a toda aquela bagunça e incerteza. astrid ainda nĂŁo tinha certeza se gestava, apenas contava os dias atrasados de sua menstruação e se perguntava como contaria para soluço que, agora que decidiram parar de tentar, ela poderia jĂĄ estar grĂĄvida. a festividade de boas vindas aos perdidos se sucedeu, assim como o final inesquecĂvel do baile em que se questionou se toda a sua ilha havia sido destruĂda tambĂ©m. como se jĂĄ nĂŁo bastasse, pesadelos inquietos fizeram parte da noite de astrid e a mulher acordou assustada, precisando tomar cuidado ao se levantar porque nĂŁo queria acabar acordando o marido tambĂ©m. necessitava de um banho, de um cafĂ© reforçado, de respostas; e foi criando uma lista mental que se despiu, permanecendo imĂłvel por alguns segundos ao encarar o lĂquido avermelhado que nĂŁo deveria estar ali. engoliu a seco e, em silĂȘncio, adentrou o espaço do chuveiro. de alguma forma, esperava que a ĂĄgua levasse a tristeza que havia sido instaurada no coração. nĂŁo sabia se o sangue significava uma menstruação que atĂ© entĂŁo sĂł estava atrasada ou se a possibilidade de uma gravidez havia sido encerrada precocemente por causa de todo o estresse na noite anterior. conforme pensava e se culpava, os olhos enchiam de lĂĄgrimas. ao rolarem pelo rosto, se misturavam com a corrente e ali astrid percebeu que nĂŁo teria qualquer controle do choro, que nĂŁo teria como amenizar a dor ou fingir que jĂĄ nĂŁo pensava em nomes de bebĂȘs. cobrindo a boca com uma das mĂŁos para pelo menos abafar os sons sofridos, sequer percebeu que nĂŁo estava mais sozinha.
#hofferscn.#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interactions â .#estou bem triste#MAS UM DIA O NENĂM VEM
2 notes
·
View notes
Text
"tudo bem por aĂ? esse dragĂŁo parece meio assustador. alguma coisa aconteceu?" ele olhou para o caderno e notou a precisĂŁo dos detalhes no desenho. "parece que vocĂȘ tem bastante talento. gosta de desenhar dragĂ”es?" soluço entĂŁo olhou para a ĂĄrea ao redor do chafariz e avistou banguela descansando sob a sombra de uma ĂĄrvore. "quer conhecer um dragĂŁo de verdade?" ele apontou para banguela e sorriu. "vem, vou te apresentar ao meu amigo. ele Ă© um pouco brincalhĂŁo, mas Ă© um amor. vocĂȘ pode tocĂĄ-lo, se quiser. ele adora atenção." ao se aproximar de banguela, soluço fez um gesto para que mary anne chegasse mais perto. "nĂŁo se preocupe, ele Ă© muito amigĂĄvel. sĂł cuidado com a cauda, ele tem uma mania de balançar quando estĂĄ animado," brincou, tentando aliviar a tensĂŁo. "pode tocĂĄ-lo, ele gosta de carinho nas escamas. dĂĄ para sentir o calor que ele emana, Ă© bem relaxante." soluço esperou para ver se ela aceitaria a oferta, sabendo que o primeiro contato com um dragĂŁo podia ser um pouco intimidador. "se precisar de alguĂ©m para conversar ou apenas para desenhar junto, estou por aqui. podemos conversar sobre dragĂ”es ou sobre qualquer coisa que esteja te incomodando. estou aqui para ajudar."
onde: avenida principal
Os pesadelos estavam a deixar Mary Anne ansiosa e sentia-se confusa. Ela precisava de uma mudança de rotina para perceber o que se estava a passar. Porque dormir, acordar ao meio da noite, voltar adormecer, acordar para aulas e dormir de tarde para recuperar das horas perdidas.
Naquele dia, decidiu passar a tarde na avenida principal. Sentada no chafariz da avenida, Mary Anne absorvia os raios de sol enquanto desenhava num pequeno caderno. Nesse caderno, desenhava o dragão que atormentava os seus sonhos e mantinha acordada. Só apercebeu que muse estava ao seu lado, quando a sombra ficou em cima do caderno "Olå... Nem notei a sua presença. Estå tudo bem?"
â€ïž + local + personagem para starter fechado
#perdidadragon.#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interactions â .
21 notes
·
View notes
Text
starter fechado!
đŹđšđ„đźđ̧đš is with @hofferscn
na sorveteria frozen flavors . . .

estavam na sorveteria frozen flavors, um lugar que ambos adoravam por seu clima descontraĂdo e sabores surpreendentes. ele olhou para a esposa com um sorriso caloroso, segurando seu sorvete de baunilha com calda de caramelo. "Ă© como se este fosse o nosso primeiro encontro, nĂŁo Ă©?" disse ele, brincando. "sĂł que desta vez, eu nĂŁo preciso fingir que sei como montar um dragĂŁo para impressionar vocĂȘ." ele tomou uma colherada de sorvete e, depois de um momento de hesitação, acrescentou com um brilho nos olhos: "mas, falando sĂ©rio, eu jĂĄ estou ansioso para trazer nosso pequeno prĂncipe ou princesa de berk para tomar sorvete aqui. o que vocĂȘ acha? talvez seja cedo demais para falar sobre isso, mas sĂł de pensar jĂĄ me deixa animado."
 ele deu um pequeno sorriso tĂmido, como se estivesse compartilhando um segredo especial com ela. soluço segurou a mĂŁo de astrid, entrelaçando os dedos com os dela. "e claro, a melhor parte de tudo isso Ă© fazer o bebĂȘ, nĂŁo Ă©?" ele deu uma risada suave, mas ficou um pouco vermelho ao perceber o quĂŁo direto tinha sido. "quer dizer, nĂŁo Ă© todos os dias que se pode planejar algo assim, certo?"
ele deu uma olhada ao redor para ter certeza de que ninguĂ©m estava ouvindo demais, embora a ideia de compartilhar algo Ăntimo com ela o deixasse animado. "eu sĂł queria dizer que estou realmente feliz por estarmos juntos, por podermos compartilhar esses momentos. e vocĂȘ, como se sente sobre tudo isso? nĂŁo estou indo rĂĄpido demais, estou?" soluço sabia que astrid era forte e independente, mas queria ter certeza de que ela estava confortĂĄvel com tudo. enquanto tomava outro pedaço de sorvete, soluço continuou: "bem, se estĂĄ tudo bem, temos muito a planejar, nĂŁo Ă©? eu estava pensando... que tal uma pequena viagem sĂł para nĂłs dois antes do bebĂȘ chegar? algo para lembrarmos dos velhos tempos, mas com uma pequena dose de aventura. o que acha?" era uma ideia que ele tinha hĂĄ algum tempo, e esperava que ela gostasse.
2 notes
·
View notes
Text
starter fechado!
đŹđšđ„đźđ̧đš is with @atchooooooooooo
no fire with wings . . .

estava no fire with wings, uma das ĂĄreas mais movimentadas para treinamento de dragĂ”es, com bridget ao seu lado. a perspectiva de apresentar os dragĂ”es a elu era animadora, especialmente porque soluço sabia que esse primeiro contato poderia ser uma experiĂȘncia inesquecĂvel. ele olhou para elu com um sorriso acolhedor, pronto para mostrar o incrĂvel mundo dos dragĂ”es. "seja bem-vinde ao fire with wings," disse ele, gesticulando para o campo Ă sua frente, onde vĂĄrios dragĂ”es voavam em formação. "aqui Ă© onde a mĂĄgica acontece. ou melhor, onde a magia voa!" ele riu, mostrando um pouco do seu senso de humor enquanto olhava para os cĂ©us. "estes sĂŁo nossos amigos alados. conheça o banguela, o mais amigĂĄvel entre eles," apontou para o dragĂŁo negro que voava acima, realizando acrobacias no ar. soluço entĂŁo dirigiu sua atenção a bridget.
"entĂŁo, estĂĄ pronta para as primeiras liçÔes de voo?" ele pegou um pequeno livro com anotaçÔes e começou a folheĂĄ-lo. "parece complicado, mas Ă© bem simples. primeiro, Ă© preciso fazer amizade com o dragĂŁo. eles sĂŁo criaturas leais, mas tambĂ©m tĂȘm personalidade. como o banguela, que adora brincar com sua comida antes de comĂȘ-la." ele sorriu, compartilhando um segredo divertido sobre seu companheiro. ele entĂŁo se aproximou de um dos dragĂ”es menores, um gronckle, que estava descansando nas proximidades. "este Ă© o gronckle," explicou soluço, acariciando gentilmente a cabeça do dragĂŁo. "eles sĂŁo Ăłtimos para iniciantes porque sĂŁo pacientes e... bem, porque nĂŁo mordem." ele piscou para elu, tentando quebrar o gelo com uma brincadeira. soluço ofereceu a mĂŁo para elu tocar no gronckle. "tente acariciar gentilmente. eles gostam de um toque suave, e isso ajuda a criar uma conexĂŁo." ele observou atentamente, esperando ver como bridget se sairia com o dragĂŁo. "e enquanto fazemos isso, me conte, como vocĂȘ estĂĄ achando o mundo dos dragĂ”es atĂ© agora? tudo o que esperava ou melhor do que imaginava?" a pergunta era sincera, e ele queria ter certeza de que elu se sentisse Ă vontade com os dragĂ”es e com ele.
#atchooooooooooo.#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interactions â .
0 notes
Text
starter fechado!
đŹđšđ„đźđ̧đš is with @rainhaletitgo
na stories: locadora de dvds . . .

entrou na stories: locadora de dvds, com as mĂŁos nos bolsos e os olhos atentos ao redor. a pequena loja era uma mistura aconchegante de nostalgia e aventuras a serem descobertas. as prateleiras estavam lotadas de filmes, cada um com uma histĂłria para contar, e ele nĂŁo pĂŽde deixar de sorrir ao ver alguns clĂĄssicos que sua mĂŁe adorava. ele se aproximou de elsa, que estava examinando uma sessĂŁo de filmes de animação. "vocĂȘ tambĂ©m veio Ă caça de algumas histĂłrias?" ele perguntou com um sorriso amigĂĄvel, inclinando a cabeça para o lado. "sempre me disseram que a escolha de um filme pode dizer muito sobre a pessoa." ele olhou para a prateleira, tentando adivinhar qual seria a escolha dela. "eu tenho um fraquinho por aventuras," ele continuou, puxando um dvd que mostrava dragĂ”es voando sobre um vilarejo nĂłrdico.
"o que vocĂȘ procura? algo mais para relaxar ou algo com mais ação?" ele parecia genuinamente interessado no que ela tinha a dizer, suas palavras suaves e o olhar sempre amigĂĄvel. soluço ergueu uma sobrancelha enquanto observava a seção de comĂ©dias romĂąnticas ao lado. "vocĂȘ acredita em finais felizes?" ele riu levemente, como se estivesse brincando, mas havia um certo interesse em sua voz. "sabe, aqueles filmes que sempre terminam com um grande beijo na chuva ou algo assim? mas talvez vocĂȘ esteja mais para documentĂĄrios ou filmes baseados em fatos reais?" ele sugeriu, tentando adivinhar o que poderia agradar a ela. "ou entĂŁo vocĂȘ gosta mais de surpresas... tipo thrillers ou mistĂ©rios? adoro um bom quebra-cabeça para resolver." com isso, ele deu um passo para o lado, indicando a seção de suspense, convidando-a a explorar com ele.
#rainhaletitgo.#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â interaction â .#â â â âș â â â filed â under â â â¶ â â soluço â ïčą â elsa â .
1 note
·
View note
Text
đđđđđđđ đđđđ . đ
â â 00/10 ;
â . . . um dos locais do reino + @ do seu personagem para uma interação com đŹđšđ„đźđ̧đš, đš đđšđŠđđ§đđđ§đđ đđ đđđ«đ€ đ đ§đđ«đ đđ đđ«đđ đšÌđđŹ .
10 notes
·
View notes
Photo
ELIOTT DEMAURY in SEASON 5
#gent vou agora finalizar as pendĂȘncias <3#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â semblance â .
949 notes
·
View notes
Text
DAEMON TARGARYEN + CARAXES âł house of the dragon s01e01
#â â â ⊠â â â đ. â haddock iii . â â » â â aesthetic â .#sim meu povo o banguela Ă© o caraxes#desse tamanho o bichinho do soluço
566 notes
·
View notes