#sociedad organizada
Explore tagged Tumblr posts
Text
Tumblr media
La maquinaria justicialista se pone en marcha. Sin importar la procedencia, cada uno aporta al movimiento y constituye la gran masa del pueblo.
1 note · View note
yoacusomultimediosblog · 1 year ago
Text
Sociedad Civil con Pepe
La Sociedad Civil Organizada, se manifestó públicamente en varios municipios del Estado de Veracruz, con la intención de dar a conocer su posicionamiento sobre la propuesta del Frente Amplio por México (FAM) de que sea José Francisco Yunes Zorrilla, quien encabece los trabajos de dicha organización. En conocido café de la capital veracruzana, los representantes de diversas organizaciones civiles…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
noticlick · 1 year ago
Text
Benianidad acuerda el proyecto de construcción del puente binacional
La Asamblea de la benianidad logró realizar el miércoles un acuerdo sobre el proyecto de construcción del Puente Binacional, entre Bolivia y Brasil. El presidente del Comité Cívico de Beni, Hugo Aponte, aseguró que el jueves por la mañana se oficializarán los principales puntos establecidos en borrador. Habrá una comisión mixta de acompañamiento para la licitación, adjudicación y construcción del…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
diegosouzalions · 4 months ago
Note
A sociedade gem no color planet e organizada com cada diamante governando suas respectivas cidades? E com isso explica o fato do planeta ter cores diferentes em cada região?
Sim
33 notes · View notes
vioredynamite · 5 months ago
Text
Si alguna vez tienen tiempo lean "Vindicación de los derechos de la mujer" de Mary Wollstonecraft. Es imperdible. La mina pegó, abofeteó y pateó.
"Cuando trato de los deberes peculiares de las mujeres, como trataría los de los ciudadanos o los de los padres, se verá que no pretendo insinuar que las mujeres deberían ser apartadas de sus familias, en referencia a la mayoría. «Aquel que tenga mujer y niños», dice Lord Bacon, «ha tomado como rehén a la fortuna; pues ellos son obstáculos para las grandes empresas, ya sean virtuosas o perniciosas. Ciertamente las mejores obras, y de mayor mérito para el público, han provenido de los hombres solteros o sin hijos». Yo digo lo mismo de las mujeres. Pero el bienestar de la sociedad no se construye sobre logros extraordinarios, y, si fuera organizada más racionalmente, habría aún menos necesidad de grandes habilidades o virtudes heroicas."
7 notes · View notes
turuin · 1 month ago
Text
Ah a frescura na face de não cumprir um dever! Faltar é positivamente estar no campo! Que refúgio o não se poder ter confiança em nós! Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros. Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo, Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha. Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida. Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação. É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora, Deliberadamente à mesma hora… Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico. É tão engraçada esta parte assistente da vida! Até não consigo acender o cigarro seguinte… Se é um gesto, Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.
© 1929, Álvaro de Campos (Fernando Pessoa) From: Poesia Publisher: Assírio & Alvim, Lisbon
(english translation below)
Ah, the freshness in the face of leaving a task undone! To be remiss is to be positively out in the country! What a refuge it is to be completely unreliable! I can breathe easier now that the appointments are behind me. I missed them all, through deliberate negligence, Having waited for the urge to go, which I knew wouldn’t come. I’m free, and against organized, clothed society. I’m naked and plunge into the water of my imagination. It’s too late to be at either of the two meetings where I should have been at the same time, Deliberately at the same time... No matter, I’ll stay here dreaming verses and smiling in italics. This spectator aspect of life is so amusing! I can’t even light the next cigarette... If it’s an action, It can wait for me, along with the others, in the non-meeting called life.
3 notes · View notes
ntgospel · 10 months ago
Text
Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/igrejas-fazem-campanha-para-as-vitimas-das-inundacoes-no-rio-grande-do-sul
Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
Tumblr media
O Rio Grande do Sul se encontra sob os efeitos de um dos maiores desastres naturais de sua história, caracterizado por inundações, deslizamentos e enxurradas de grande magnitude que assolaram diversas regiões do estado nos últimos dias. O número de fatalidades já ascende a 24, enquanto 21 pessoas permanecem desaparecidas. Mais de 14.500 habitantes foram deslocados de suas residências, sendo 4.599 acolhidos em abrigos e 9.993 buscando refúgio em casas de familiares ou amigos.
Riscos e Áreas Afetadas
As autoridades alertam para o risco iminente de rompimento de barragens, o que eleva o grau de alerta e exige medidas cautelosas por parte da população. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 147 municípios foram impactados pelas inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. As regiões mais severamente afetadas incluem as Centrais, dos Vales, da Serra e Metropolitana de Porto Alegre.
Mobilização Religiosa e Campanhas de Auxílio
Em meio à tragédia, líderes religiosos conclamam a comunidade à oração e união em prol das vítimas e do estado. Diversas campanhas de doações estão sendo organizadas por igrejas com o intuito de atender às necessidades emergenciais das famílias atingidas.
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: Recebe doações de alimentos, água, roupas, colchões, toalhas, produtos de higiene pessoal e dinheiro em suas sedes nas cidades de Santa Rosa, Passo Fundo, Rosário do Sul, Itaara e Sapucaia do Sul. Doações em dinheiro podem ser feitas via PIX, 51 996 386 617 (Banco Sicredi).
Igreja Lagoinha em Canoas: Segundo o G1 e GZH e com informações do guiame, aceita doações de pão de sanduíche, pão francês, presunto, queijo, água mineral, maionese, margarina, pasta de dente, escova de dente, sabonete, shampoo, condicionador, papel higiênico, lenço umedecido, fraldas P ao XG, toalha de banho, lençol, cobertor e colchão. As doações devem ser entregues no templo, localizado na rua Bartolomeu de Gusmão, 93, das 9h às 16h30.
Canais de Informação e Contato
Site do Governo do Rio Grande do Sul: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Defesa Civil do Rio Grande do Sul: https://www.defesacivil.rs.gov.br/
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Igreja Lagoinha em Canoas: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Conclusão
A superação dessa crise exige um esforço conjunto e engajado de toda a sociedade. A colaboração de cada indivíduo, por meio de doações, trabalho voluntário ou disseminação de informações, é crucial para auxiliar as vítimas e contribuir para a reconstrução das áreas afetadas. A fé e a esperança também desempenham um papel fundamental neste momento, oferecendo força e resiliência aos que foram impactados pela tragédia.
8 notes · View notes
claudiosuenaga · 5 months ago
Text
Tumblr media
“Onde a justiça é negada, onde a pobreza é imposta, onde a ignorância prevalece e onde qualquer classe é levada a sentir que a sociedade é uma conspiração organizada para oprimi-la, roubá-la e degradá-la, nem pessoas nem propriedades estarão seguras.” Frederick Douglass (1818-1895)
3 notes · View notes
elbiotipo · 2 years ago
Text
Aclaro que la democracia sirve y funciona. Pero no sirve en el ideal de ir a votar cada cuatro años. La democracia se mantiene con militancia política, con activismo, con marchas, y sí, con protestas fuertes cuando todo falla. Eso es lo que no se entiende a veces: una democracia exclusivamente basada en el voto es lo mismo que nada, porque la clase política, sea con el compromiso que tenga, siempre va a estancar sus intereses al menos que haya presión popular. Y esa presión debe ser coherente, organizada, y con el objetivo de mejorar la sociedad.
35 notes · View notes
fabiansteinhauer · 4 months ago
Text
Tumblr media
História e teoria de uma lei inconstante e polar
Há muita coisa acontecendo todos os dias, muitas vezes até demais.
Trabalho em um instituto que pesquisa história e teoria jurídica. Os historiadores pesquisam regimes históricos de multinormatividade, o que, em resumo, significa lei entre muitas. Eles estão interessados em normas concorrentes, rivais, conflitantes e, às vezes, simplesmente em normas que não têm o direito de ser lei e, ainda assim, são eficazes. Multinormatividade, nesse sentido, significa um tema de pesquisa que não permanece dentro do “viés de policiamento de fronteiras” (Aby Warburg) daquela história jurídica que passou pela história de grandes associações, estados, sociedades e empistomolgias sistêmicas. O objetivo desta pesquisa parece ser agradável, amigável e educado.
Macht hoch die Tür, die Tor macht weit;
Es kommt der Herr der Herrlichkeit,
Ein König aller Königreich,
Ein Heiland aller Welt zugleich.
O que Peter Hoffmann faz os fiéis cantarem até hoje não é o objetivo da pesquisa sobre a diversidade histórica dos regimes. A promessa de eliminar a estreiteza e a rigidez da lei e de torná-la mais comum no futuro do que era no passado, de torná-la mais ágil e dinâmica, é tão antiga quanto a própria lei. Essa promessa de expandir, multiplicar e animar a lei e a justiça pode ser vista como parte de uma espécie de armadilha de Vênus. Essa promessa até faz parte da história de um antijuridismo que é tão antigo quanto o próprio juridismo. Os historiadores de nosso instituto podem estar interessados na história dessa promessa, mas não em fazê-la ou estender sua oferta. Isso também se aplica aos teóricos sob os quais estou registrado lá.
2.
Mas e depois?
A resposta tem uma parte trivial que, surpreendentemente, vale a pena mencionar e uma parte complicada que, surpreendentemente, não vale a pena mencionar.
Surpreendentemente, vale a pena mencionar: Devemos buscar as perguntas que surgirem. Surpreendentemente, não vale a pena mencionar: essas perguntas são feitas a nós, não a qualquer outra pessoa. Em um detalhe preciso, a forma da pergunta se assemelha ao que Aby Waburg chama de fórmula pathos: a pergunta acontece conosco, não nós com ela, e, portanto, nos força a tomar a atitude que é nosso trabalho. Portanto, ela tem dois lados: um de paixão/passividade, pathos e patologia. Esse lado nos destitui e apropriar do objeto de nossa pesquisa. Este site nos expropria. A pergunta nos atinge. O segundo lado é o da ação, reação, atividade, o ato (Akt) e os atos (Akten).
Surpreendentemente, vale a pena mencionar: nem todo instituto é uma sala na qual os pesquisadores devem buscar as questões que surgem para eles. Os institutos têm diretores. Os nossos são membros de uma associação organizada de acordo com o direito privado. Mas o que fazemos, independentemente do instituto da Sociedade Max Planck, é uma prática privada de assuntos públicos. Essa associação também é administrada e gerenciada.
Recebemos o nosso orçamento não exclusivamente, mas em grande parte, da República Federal da Alemanha, que é um Estado - e todos os anos dependemos de organismos estatais para nos fornecerem dinheiro. Há expectativas que precisam ser discutidas no Bundestag. Vamos falar algo sobre os conflitos atuais? Temos soluções para o conflito de Gaza, a guerra na Europa Oriental, na Ucrânia e na Rússia Ocidental, temos soluções para a justiça climática e os problemas das cadeias de abastecimento globais?
Isso é sorte (fortuna). Mas as perguntas são terríveis e a sorte (fortuna) geral é inconstante.
2 notes · View notes
Text
Tumblr media
En la sociedad mecánica es de esperar que de un momento a otro, las máquinas no solo tomen el poder sino que en su afán por controlar a las demás formas de vida, también luchen entre ellas.
1 note · View note
oanunciador · 6 months ago
Text
"A GUERRA DO AMANHÃ" E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA.
"A cada seis dias, os garras brancas somem: eles voltam pros ninhos. Chamamos de 'shabat', o dia do descanso. É quando vamos enviar as tropas".
A Guerra do Amanhã (2021)
Tumblr media
Segundo a Revista Bula, "o filme mais assistido da história do Prime Vídeo", é A Guerra do Amanhã, dirigido por Chris MacKay e lançado em 2021. Trata-se de um thriller de ficção científica sobre uma invasão alienígena hostil - que ocorrerá em um breve futuro - e os esforços da humanidade pela sobrevivência e autoafirmação.
Ao ressaltar valores como família, perdão, autoconsciência e trabalho em equipe, a obra propõe que para salvar o mundo de uma invasão extraterrestre indesejada e destruidora - talvez o fim do mundo - se faz necessária a cooperação mútua da raça humana, onde quaisquer diferenças de cor, gênero, classe social ou idade, precisam ser superadas para o bem comum de todos. Um enredo que claramente reflete os mesmos ideais do plano de ação global adotado em 2015 pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam a construção de um mundo melhor. No entanto, apesar de aspectos reconhecidamente positivos, olhando mais profundamente, que mensagem oculta, esse filme transmite?
Os vilões da trama são muito característicos. Primeiramente, são estranhos a este mundo. Denominados White Spikes (em pt BR: Garras Brancas) são criaturas hostis oriundas de fora de nossa planeta e representam uma ameaça que vem de cima. São retratados como seres repugnantes e irracionais, tendo como único propósito de existência a conquista e a predação. Entretanto, tais monstros possuem um hábito peculiar: no final de cada seis dias - após intensa devastação - eles se escondem em seus ninhos, para depois de um dia de pausa reiniciarem seus "trabalhos". O filme nomeia este período, chamando-o de "shabat". Curiosamente, como em uma sociedade organizada, os White Spikes são regidos por uma rainha. A Rainha White Spike, é uma versão maior, mais forte e mais inteligente das criaturas. No filme, ela é uma figura central na hierarquia dos aliens, controlando e coordenando os ataques das outras criaturas. Ao contrário dos demais, a Rainha é ainda mais difícil de matar e é vista como o principal alvo das forças humanas, pois destruir a Rainha poderia enfraquecer significativamente o restante dos seres indesejados, possibilitando assim a destruição dos mesmos.
Em Hollywood, um fenômeno de inversão de valores ocorre intensamente. Direcionadas por uma cosmovisão ocultista e espiritualista, na qual Lúcifer é o verdadeiro bem e a maravilhosa "estrela da manhã", doador de vida e conhecimento (como apregoam, por exemplo, os adeptos da teosofia), as mentes por trás dos bastidores são levadas a retratar o grande conflito entre o bem e o mal de maneira invertida em 180°, ou seja, o mal se torna o novo bem e o bem se torna o novo mal. Dessa perspectiva os grandes vilões da humanidade tornam-se Deus e aqueles que são denominados Seu povo. Não é de admirar que quase sempre a destruição da humanidade retratada no cinema venha de cima, do céu (seja Thanos, Darkside ou um meteoro como em "Armageddon", de 1998; ver Daniel 2. 34) - afinal de contas é de lá que Jesus voltará como está escrito em O Evangelho de João, cap. 14, vv. 1-3, para dar fim ao pecado e trazer aniquilação eterna ao ímpios, uma agenda que com certeza não agrada aqueles que se enquadram na condição de ímpios.
Em A Guerra do Amanhã, aqueles que são pintados - caricatamente - como os piores inimigos da ordem humana estabelecida estão associados a peculiaridades próprias de cristãos e mais ainda, de adventistas do sétimo dia. Mas antes que você pense que isto é um delírio, usemos a lógica: cristãos em geral (isso inclui adventistas do sétimo dia) se consideram um povo "separado do mundo" - uma linguagem que denota aversão ao pecado e a valores (os de Hollywood) que conflitam com os de Deus, de modo que são muitas vezes tidos como estranhos, esquisitos, irracionais e por que não dizer "extraterrestres"? (ver 1 Pedro 2. 11). No entanto, a obra em questão perfura a camada superficial do que representa o cristianismo e busca - ocultamente - atingir um grupo mais específico, haja vista que o cristianismo em geral não é mais tão avesso assim ao que está aí, no "mundo". Diferentemente da maioria cristã, os adventistas do sétimo dia defendem a vigência dos Dez Mandamentos tal como estão expressados em O Livro de Êxodo, cap. 20, onde consta como quarto mandamento a guarda do sétimo dia da semana, o sábado ou "shabat" - termo utilizado no filme. Como adventistas cremos na imutabilidade da Lei de Deus, tal como é o Seu caráter. Mas as "coincidências" não terminam por aí. Assim como os vilões do longa-metragem, os adventistas do sétimo dia possuem uma fonte de inspiração e direcionamento que também atende pelo sobrenome "White". O que consideram uma manifestação moderna do dom profético bíblico, a obra literária de Ellen G. White é para a comunidade adventista do sétimo dia um tesouro espiritual que confirma e fortalece em muito a fé nas escrituras da Bíblia Sagrada, especialmente no que se refere à pregação das três mensagens angélicas do Apocalipse de João, cap. 14, vv. 1 - 14 (ver também 2 Crônicas 20. 20 e Apocalipse 19. 10) que antecedem o retorno de Cristo à Terra para buscar a Sua igreja fiel, de modo que sem esta orientação, para o preparo para a parousia, o adventismo acaba enveredando pelos mesmos caminhos do cristianismo popular, que cada vez mais não se diferencia do mundo em suas práticas.
Interessantemente em A Guerra do Amanhã, a humanidade só consegue a vitória sobre os White Spikes quando elimina a líder do grupo, mas isso não acontece no calor da batalha final. Utilizando o recurso da viagem no tempo, fundamental na trama futurista, percebem que se voltarem alguns anos ao passado poderão encontrar os aliens já na Terra, mas adormecidos pelo congelamento e assim, indefesos, poderão dar fim à conexão deles com a Rainha do bando/colmeia. A Bíblia descreve seu povo nos últimos dias como adormecidos e amornados, tendo sempre a necessidade de um despertamento e aquecimento espiritual (ver Mateus 25. 1-13 e Apocalipse 3. 14-22), tal condição de indiferença é uma grande fragilidade que beneficia o inimigo de Deus em sua rebelião contra o Criador. Minando a fé dos adventistas do sétimo dia na revelação profética moderna e também bíblica, Satanás prospera em seu intento de tornar inútil a ação da igreja cristã na Terra e de obter vitórias sobre as vidas humanas.
Para além de qualquer fanatismo religioso, considere como o inimigo pensa. Alguém dirá que este artigo não passa de um devaneio intelectual, mas crendo ou não, é assim que o inimigo age no oculto e é assim que o grande conflito é abordado nos círculos esotéricos e espiritualistas das sociedades secretas, que agem orientadas por demônios disfarçados de anjos de luz (ver 2 Coríntios 11.14).
"E o senhor elogiou o mordomo injusto, porque ele agiu com sabedoria. Porque os filhos deste mundo são mais sábios na sua geração do que os filhos da luz." (O Evangelho Segundo Lucas, cap. 16. v. 8).
Por Janderson Lira
2 notes · View notes
discernimentos · 1 year ago
Text
Política: uma visão geral
A política é o campo que lida com a gestão do poder e da influência para tomar decisões que afetam a organização de uma sociedade. Poder refere-se ao controle e imposição de suas decisões às ações dos outros, enquanto influência é impactar as decisões alheias. Eles podem ser exercidos a partir de influência social, autoridade formal ou manipulação de informações. A função da política é resolver questões coletivas e estabelecer regras de convivências.
Os sistemas políticos ou formas de governo são estruturas que organizam o poder e a tomada de decisões em uma sociedade. Exemplos incluem a anarquia (sem governo); a república, em que o poder é exercido por um representante escolhido pelo povo; a monarquia, onde o poder é mantido por um monarca hereditário; e a ditadura ou despotismo, onde o poder está concentrado nas mãos de regimes autoritários. As formas de governo determinam como o poder é exercido e distribuído entre as instituições e os cidadãos (parlamentarismo, presidencialismo, democracia, absolutismo, autoritarismo, regência e totalitarismo).
Os espectros políticos, representados pela esquerda, centro e direita, são formas de classificar posições ideológicas. A esquerda geralmente defende a igualdade social, intervenção do Estado na economia e direitos sociais. O centro busca um equilíbrio entre essas visões. Já a direita tende a apoiar políticas conservadoras, menos intervenção estatal na economia e ênfase em valores tradicionais.
As correntes ideológicas são conjuntos de ideias sobre como a sociedade deve ser organizada. Elas variam de acordo com a visão sobre o papel do governo, economia, liberdades individuais, entre outros aspectos:
• Liberalismo valoriza a liberdade individual e econômica, com governo limitado;
• Conservadorismo favorece a preservação de valores tradicionais e instituições;
• Socialismo busca a igualdade socioeconômica e a propriedade coletiva dos meios de produção;
• Comunismo almeja a abolição da propriedade privada e uma sociedade sem classes;
• Anarquismo defende a ausência de governo e de hierarquias, acreditando na autogestão das comunidades;
• Fascismo enfatiza a autoridade, nacionalismo e rejeição à democracia;
• Capitalismo promove a propriedade privada e a livre iniciativa econômica em busca do lucro.
Ademais, a política pode ser exercida com divisões administrativas e cargos específicos, decididas com ajuda dos processos (como eleições, protestos, intervenções, golpes, impeachment, etc). O princípio fundamental da teoria política moderna é conhecido como “teoria da separação dos poderes”, proposta por Montesquieu. Ele defende a divisão do poder estatal em três esferas independentes: executivo (responsável pela administração), legislativo (criação de leis) e judiciário (interpretação e aplicação das leis). Esses poderes operam de forma autônoma e equilibrada, controlando um ao outro para evitar abusos de poder.
Em síntese, a política é um cenário complexo de sistemas que moldam as sociedades. Os sistemas políticos e formas de governo variam, assim como as ideologias que fundamentam as diferentes visões sobre organização social e econômica. Desde a distribuição de recursos até a garantia de direitos, as decisões políticas têm um impacto profundo na vida das pessoas. Portanto, esses conceitos são fundamentais para compreender o funcionamento dos sistemas e para participar de uma sociedade democrática e equitativo para todos.
7 notes · View notes
jgmail · 1 year ago
Text
PEQUEÑAS REFLEXIONES SOBRE LA ESCUELA DE FRÁNCFORT
Tumblr media
Robert Steuckers
Discurso pronunciado en Gante, Sala Universitaria Blandijn, en noviembre de 2008, con motivo de una conferencia del Dr. Tomislav Sunic sobre las repercusiones de la Escuela de Frankfurt en América y Europa, organizada por la asociación de estudiantes KVHV.
La Escuela de Fráncfort es un tema muy amplio, dado el número de teóricos importantes que aportó a las izquierdas europea y estadounidense. No podremos abarcar todos los aspectos de la Escuela de Fráncfort. Al igual que el Dr. Sunic, nos limitaremos a las críticas que suelen hacer los movimientos conservadores europeos a esta escuela de pensamiento, que modernizó considerablemente las ideologías planteadas por la izquierda entre los años 1920 y 1970. En la actualidad, muchos dirigentes europeos y estadounidenses han sido influidos directa o indirectamente por la Escuela de Fráncfort, en la medida en que participaron en el movimiento de Mayo del 68 o en sus consecuencias inmediatas.
Las críticas conservadoras a la Escuela de Fráncfort se centran en varios temas:
Se dice que la Escuela de Fráncfort ha forjado instrumentos destinados a disolver literalmente los cimientos de las sociedades, para permitir que pequeñas élites intelectuales y políticas se hagan con el poder, con el fin de actuar no según tradiciones probadas (según el "mos majorum" romano), sino de forma puramente arbitraria y experimental, sin la sanción de la experiencia. Se trata claramente de contraelites, que no pretenden continuar las tradiciones políticas ni mantenerse dentro de un marco bien establecido, sino dar la vuelta a las tradiciones e instaurar una nueva forma de poder que no deba nada al pasado. Para lograrlo, y para eliminar toda resistencia de las fuerzas tradicionales, es necesario disolver lo que existe y lo que constituye la columna vertebral de las sociedades. Se ha sugerido que los defensores de la Escuela de Fráncfort cooperaron con la OSS estadounidense durante e inmediatamente después de la Segunda Guerra Mundial para romper la columna vertebral de las sociedades europeas, especialmente la alemana. La idea no es nueva: en Sun Tzu, encontramos instrucciones al Príncipe para sumir a la sociedad enemiga en la decadencia, para neutralizarla, para impedir que resurja de sus cenizas y pase a la contraofensiva. La Escuela de Fráncfort habría sido así el instrumento de los estadounidenses para aplicar a Alemania y a Europa un principio del Arte de la Guerra de Sun Tzu.
Del hombre unidimensional a la sociedad festiva
A pesar de la instrumentalización del corpus doctrinal de la Escuela de Fráncfort, y a pesar de los desastres que esta instrumentalización ha causado en Europa, las ideas difundidas por la Escuela de Fráncfort transmiten temas interesantes que no han sido incluidos en la vulgata, única responsable de los daños sociales y antropológicos a los que asistimos en Europa desde hace algunas décadas. Cuando Herbert Marcuse (1898-1979) habla del hombre unidimensional, para deplorar el hecho de que se haya convertido en moneda corriente en las sociedades industriales modernas, no hace sino constatar un estado de cosas ya deplorado por Nietzsche. El hombre unidimensional de Marcuse comparte muchos rasgos en común con el "último hombre" de Nietzsche. En Eros y civilización, Marcuse habla de la represión del deseo en las sociedades modernas, tal y como deploraban ciertos movimientos juveniles alternativos alemanes entre 1896 y 1933; esta opción filosófica de querer liberar los instintos reprimidos, imitando a los grupos marginales o excluidos de las sociedades incluso en detrimento de las mayorías políticas y parlamentarias, tuvo, con el apoyo de toda una serie de interpretaciones freudianas, un gran impacto en la revuelta estudiantil de los años 67-68 en Alemania, Francia y otros lugares de Europa. Sin embargo, Marcuse condenó el uso de la violencia y fue criticado como "blando" por algunos de los que habían salido escaldados, conocidos como "Krawallos". Existe una clara diferencia entre la teoría escrita y la práctica aplicada por los servicios a partir de los años sesenta. Pero fue la vulgata, la versión instrumentalizada, esloganizada para uso de los Krawallos, la que triunfó en detrimento de la propia teoría: fue sobre la base de una hipersimplificación del contenido de Eros y civilización como se creó la actual sociedad fiestista, una sociedad fiestista incapaz de forjar un Estado digno de ese nombre o de generar una forma de convivencia armoniosa y creativa. Al igual que en Un mundo feliz de Aldous Huxley, se venden drogas y se fomenta la promiscuidad sexual para adormecer la voluntad.
Además de Marcuse, el ídolo de los juerguistas de Mayo del 68, la Escuela de Fráncfort en Alemania estaba dominada por dos figuras notorias, Theodor W. Adorno (1903-1969) y Max Horkheimer (1895-1973). Estos dos filósofos fueron los principales exponentes de la filosofía alemana en la década de 1950. Adorno desarrolló una crítica del autoritarismo que, en su opinión, siempre había estructurado el pensamiento alemán y, por extensión, el europeo y el estadounidense, corriendo el riesgo de ver surgir nuevos fascismos a intervalos regulares en la historia. Quiso deconstruir este autoritarismo para prevenir de antemano la aparición de nuevos fascismos. Para ello, desarrolló un sistema de medida, expuesto en su famoso libro La personalidad autoritaria. Incluso nos dice cómo medir el grado de "fascismo" en la personalidad de un individuo en la "escala F". El libro también clasifica a los ciudadanos en "Vorurteilsvollen" y "Vorurteilsfreien", es decir, los que están "llenos de prejuicios" y los que están "libres de prejuicios". Entre los que están llenos de prejuicios se incluyen también los "rebeldes" y los "psicópatas", los "lunáticos" y los "manipuladores". Los que están libres de prejuicios incluyen sin embargo en sus filas a los "rígidos", los contestatarios, los impulsivos y los "fáciles" ("ungezwungene Vorurteilsfreie"), que se presentan como simpáticos, como movilizables en un proyecto "antiautoritario", pero cuya eficacia no es perfecta. La cumbre de la calidad cívica sólo se encuentra en una minoría de "Vorurteilsfreien": los "auténticos liberales", los "izquierdistas de pleno derecho" libres de tendencias libidinosas y de narcisismo (en resumen, los que deberían gobernar el mundo después de que todos los demás se hayan quedado sin trabajo). Este libro sobre la personalidad autoritaria fue un éxito rotundo en Estados Unidos y también en la República Federal de Alemania. Pero no se trata de una obra filosófica: es una herramienta puramente manipuladora al servicio de la ingeniería social diseñada para domesticar a la sociedad y controlar el pensamiento y el lenguaje. Por tanto, el impacto de esta obra de ingeniería social puede interpretarse perfectamente desde una perspectiva orwelliana: la emancipación (de la personalidad autoritaria) es el término embellecedor que cubre una nueva y sutil forma de esclavizar y oprimir a las masas.
De los "genuinos liberales" a la nueva humanidad
¿Cómo podemos presumir de manipulación en los "genuinen Liberalen", descritos por Adorno como personas apolíticas que sólo reaccionan cuando la injusticia es flagrantemente obvia, y luego se levantan contra ella sin tener en cuenta los contratiempos que podría causarles? El "genuiner Liberaler" es un buen ingenuo, escribe Adorno, así que ¿cómo podría manipular a sus conciudadanos? Uno se pregunta: no, no es él quien manipulará, es él quien servirá de modelo a los manipuladores, porque necesitan ingenuos. De hecho, el "fascismo" (en cualquiera de sus formas) ya no estaba presente en Estados Unidos ni en Alemania cuando Adorno publicó su libro de prensa. No había nada que hiciera pensar que fuera a reaparecer de forma ofensiva. Así pues, no es el fascismo organizado en escuadrones de combate lo que Adorno y todos sus discípulos armados con la "escala F" pretenden eliminar. Se trata más bien de destruir los reflejos estructurantes de cualquier sociedad tradicional normal, sobre todo cuando son de naturaleza "agnática" (centrados en torno al patriarca o al pater familias). Los patriarcas y los padres tienen necesariamente autoridad (que puede ser benévola o severa según los casos), ya sea, como ha demostrado Emmanuel Todd, en la familia centroeuropea (germánica y a menudo católica), en la familia judía o en la familia musulmana norteafricana (donde, según Todd, tiene aspectos más clánicos). Es su poder patriarcal el que hay que desmantelar y sustituir por figuras alternativas, no claramente perfiladas: la virago soltera, la madre fusional, la adolescente de espíritu libre, el niño pequeño irresponsable, la abuela malcriada, la divorciada frenética, el tío homosexual, el hermano mayor hippy (o beatnik), o dos o tres figuras de referencia de este tipo, que confundirán al niño en lugar de edificarlo. En resumen, tendremos la llamada "nueva humanidad tolerante" (1) con la que soñaban muchos de estos disidentes cuando querían derribar las jerarquías naturales e inmemoriales: los "niveladores" disidentes o los "Padres Fundadores" puritanos que se marcharon al Nuevo Mundo para crear una "Nueva Jerusalén" antes de colgar a las brujas de Salem (2), los utopistas o falansterios al margen de la Revolución Francesa o los comunistas soviéticos de los años veinte, antes de la reacción autoritaria del estalinismo. Los padres postulados como "autoritarios" a priori, por ciertos fanáticos de la "escala F", son evidentemente un freno al desarrollo desenfrenado de la sociedad de consumo, tal y como la conocemos desde finales de los años 50 en Europa, y desde finales de los años 40 en Estados Unidos. Los planificadores del consumismo a ultranza se han dado cuenta de que los padres (ya sean autoritarios o simplemente previsores) suelen llevar las riendas de la bolsa con más firmeza que los parias despilfarradores y derrochadores que tanto aprecian los comerciantes y los publicistas. Las estructuras patriarcales implican automáticamente el deseo de mantener y preservar un patrimonio de bienes muebles e inmuebles, que no se destinan inmediatamente al consumo, destinado a proporcionar una felicidad inmediata. La eliminación de la autoridad patriarcal y la liberación sexual van de la mano para asegurar el triunfo de la sociedad de consumo, festiva y extravagante, fustigada por ciertos soixante-huitards que fueron a la vez, y a menudo sin quererlo, sus críticos y sus promotores.     
Además de escribir el libro de Adorno La personalidad autoritaria (Studien zum autoritären Charakter), un instrumento de control, los dos filósofos de la Escuela de Fráncfort, instalados en la Alemania de posguerra, redactaron su principal manifiesto filosófico, La personalidad autoritaria (Studien zum autoritären Charakter), redactaron su principal manifiesto filosófico, Die Dialektik der Aufklärung (= "La dialéctica de la Ilustración"), en el que afirmaban que formaban parte de la tradición ilustrada, surgida en el siglo XVIII, al tiempo que criticaban ciertos avatares posteriores de este planteamiento filosófico. Para Horkheimer y Adorno, la ciencia y la tecnología, que cobraron impulso durante la Ilustración y en los albores de la Revolución Industrial con el apoyo de los enciclopedistas en torno a d'Alembert y Diderot, han adquirido con el tiempo un estatus marcado por la ambigüedad. En su manifiesto, Horkheimer y Adorno sostienen que la tecnología y la ciencia han conducido a la tecnocracia y que, en este proceso evolutivo, la razón de la Ilustración ha pasado de ser idealista a ser "instrumental", con el riesgo de ser utilizada por fuerzas políticas que no comparten el ideal filosófico de la Ilustración (con lo que se refieren a las diversas formas de fascismo o al neoconservadurismo tecnocrático del periodo posterior a 1945). El programa promovido por La personalidad autoritaria puede interpretarse, sin ir demasiado lejos, como un instrumento puramente tecnocrático destinado a moldear a las masas en una dirección precisa, contraria a sus disposiciones naturales y ontológicas o contraria a los legados de una historia nacional particular. Aunque inventaron un instrumento claramente tecnocrático, Adorno y Horkheimer criticaron la tecnocracia occidental por motivos sociológicos que podemos aceptar plenamente: de hecho, los dos filósofos forman parte de una tradición sociológica inaugurada, no por Marx y sus primeros seguidores, sino por Georg Simmel y Max Weber. A través de su obra y la de sus alumnos, Weber quiso lanzar "una ciencia de la realidad, que nos permitiera comprender en su especificidad misma la realidad en la que están inmersas nuestras vidas". Para Simmel y Weber, el desarrollo de la ciencia y la tecnología aportará sin duda un sinfín de beneficios a las sociedades humanas, pero al mismo tiempo provocará una hipertrofia de los aparatos abstractos, los de la tecnocracia en marcha, por ejemplo, los de la administración, que multiplicarán las reglas de coerción social en todos los ámbitos, dando lugar a la aparición de un gigantesco "talón de hierro" o jaula de acero, que borrará la creatividad humana.
¿Qué creatividad humana?
La obliteración de la creatividad humana, tal y como la conciben Simmel y Weber, es el punto de partida de Adorno y Horkheimer. Pero, entonces, ¿dónde divergen los conservadores críticos de la Escuela de Fráncfort y los seguidores de esa escuela? En la definición que dan de la creatividad humana. La creatividad según Adorno y Horkheimer es la de una intelligentsia desvinculada de todas las limitaciones materiales, la de una freischwebende Intelligenz, que se eleva por encima de la realidad, o la de asistentes sociales y trabajadores sociales que trabajan para deconstruir las estructuras sociales existentes con el fin de crear desde cero una forma artificial de convivencia, confeccionada según los sueños utópicos de sociólogos irreales, que hablan ad libitum sobre el trabajo o el proletariado sin haber trabajado nunca realmente (Helmut Schelsky) o en una fábrica real (los trabajadores de Opel en Rüsselheim, Alemania, ahuyentaron a los Krawallos que querían ayudarles en su tarea proletaria, mientras preparaban comités de protesta, happenings o rompían máquinas). Los conservadores y los pangermanistas ya habían acusado a Nietzsche ("un filósofo para histéricas y pintores") y a los románticos, calificados de "ocasionalistas" por Carl Schmitt, de ponerse del lado de esta franja "bohemia" de la burguesía o Bildungsbürgertum. En la historia de las ideas, las críticas a la tecnocracia han surgido a menudo de las filas de los conservadores, ansiosos por ver sus tradiciones borradas por un nuevo modo de pensar pragmático ajeno a todos los valores tradicionales y a los modos de consulta heredados, que acaban ahogados en nuevos laberintos administrativos, planteados como infalibles. Sin embargo, la crítica de Adorno y Horkheimer no era conservadora sino de izquierdas, "liberal" en el sentido anglosajón del término. Adorno y Horkheimer querían dar más impacto en la sociedad a la freischwebende Intelligenz, a los bohemios literarios y artísticos o a los nuevos sociólogos y pedagogos (Cohn-Bendit), herederos de los más frívolos y rebuscados de los "Lebensreformer" ("reformadores de la vida") que pulularon en Alemania entre 1890 y 1933. El objetivo de esta maniobra era mantener una especie de espacio lúdico y festivo (avant la lettre) al margen de una sociedad regida, por lo demás, por los principios de la Ilustración, con, en el mundo del trabajo, un dominio más o menos frenado de la "razón instrumental". Este espacio lúdico y festivo sería un "espacio del no trabajo" (Guillaume Faye), sobrevalorado por los medios de comunicación, donde los individuos podrían dar rienda suelta a sus fantasías personales o pasar un buen rato en una zona de garaje en un momento en que la automatización de las fábricas, la desindustrialización y la deslocalización postulan una drástica reducción de la mano de obra. El "espacio del no trabajo" endulza la píldora a los condenados al paro o a trabajos socioculturales no productivos. Adorno y Horkheimer sitúan así la creatividad humana, que ellos valoran, en un espacio artificial, una especie de jardín de lujo, al margen del tumulto del mundo real. No la sitúan en las disposiciones concretas, ontológicas, de la naturaleza biológica del hombre, como ser vivo que, al comienzo de su evolución filogenética, fue "arrojado" a la naturaleza y tuvo que encontrar una salida. El crítico alemán de la Escuela de Fráncfort, el Dr. Rolf Kosiek, catedrático de biología, estigmatiza el "pandemonio" de esta tradición sociológica de izquierdas porque nunca se refiere a la biología humana, a la concreción fundamental del ser humano como ser vivo. Al utilizar el término "pandemónium", Kosiek se hace eco casi palabra por palabra del juicio de Henri De Man, que estuvo presente en Fráncfort desde los primeros tiempos del Instituto de Sociología; en sus memorias, De Man escribe: "era un montón de intelectuales soñadores, incapaces de captar una realidad política o social o de describirla sucintamente - era un pandemónium".
Las escuelas biológicas alemana y austriaca, con Konrad Lorenz, Irenäus Eibl-Eibesfeldt, Rupert Riedl y Wuketits, o los divulgadores americanos e ingleses Robert Ardrey y Desmond Morris, sentaron las bases de una sociología más realista, que abordaba al hombre no como un bohemio intelectual sino como un ser vivo, poco diferente en fisiología de los mamíferos con los que convive, pero muy distinto de ellos en sus capacidades intelectuales y de adaptación, y en sus capacidades de memoria. Arnold Gehlen, en cambio, es un sociólogo que tiene en cuenta los descubrimientos de las ciencias biológicas. Para Gehlen, el hombre es una criatura miserable, desnuda, sin fuerza real en la naturaleza, sin las garras y los caninos del tigre, sin el pelaje y los poderosos músculos del oso. Para sobrevivir, tuvo que crear artificialmente los órganos que la naturaleza no le había proporcionado. Así que inventa la tecnología y, con su memoria capaz de transmitir lo aprendido, adquiere una muleta cultural capaz de suplir sus carencias naturales. Para Gehlen, la cultura (y la tecnología) son la verdadera naturaleza del hombre. La creatividad, obliterada por la tecnocracia (Simmel, Weber, Adorno, Horkheimer), que también provoca una "muerte tibia" (Lorenz) mediante la proliferación de "experiencias de segunda mano" (Gehlen), es, para la sociología biologizante de Gehlen, la respuesta del hombre, como ser vivo, a un entorno sistemáticamente hostil. La invención de la tecnología y de la cultura/memoria dota al hombre de una plasticidad de comportamiento que le permite afrontar una multiplicidad de retos.
Hoy en día, esta creatividad está siendo obliterada por la ingeniería social de la tecnocracia dominante, con el gran riesgo de destruir definitivamente las fuerzas que existen en el interior del hombre y que siempre le han hecho capaz de enfrentarse a los peligros que le amenazan mediante el poder "proactivo" de su imaginación concreta, que ahora forma parte de sus disposiciones ontológicas. La creatividad obliterada del hombre ya no puede hacer frente a la tragedia que puede desencadenarse en cualquier momento (la "lógica de lo peor" de Clément Rosset).
Konrad Lorenz habló de "tibieza mortal", y Gehlen de una hipertrofia de "experiencias de segunda mano", en la que el hombre ya no se enfrenta directamente a los peligros y desafíos a los que generalmente se había enfrentado a lo largo de su historia.
Para la Escuela de Fráncfort, la creatividad humana se limita a la de los bohemios intelectuales. Para los demás, la creatividad abarcaba todos los campos imaginables de la actividad humana, siempre que tuviera un objeto concreto.
Habermas: del patriotismo constitucional a la aporía completa
Habermas, antiguo ayudante de Horkheimer y luego su sucesor al frente del Instituto de Fráncfort, se convirtió en la figura de la segunda generación de la Escuela de Fráncfort a finales de la década de 1960. ¿Su objetivo? Evitar la "cristalización" de los residuos del autoritarismo y los efectos de la aplicación de la "razón instrumental", una "cristalización" que sin duda habría llevado al poder a una nueva ideología autoritaria fuerte, Habermas se esforzó en teorizar una "praxis de la discusión permanente" (en oposición a Carl Schmitt, quien, como discípulo del español Donoso Cortès, abominaba de la discusión y de la "clase debatiente" en favor de los verdaderos responsables de la toma de decisiones, los únicos capaces de mantener la política en su sitio, los Estados y los imperios en buen estado de funcionamiento). La finalidad misma de la discusión y de esta cultura del debate permanente era evitar que las decisiones demasiado claras condujeran a la "cristalización". La evolución política debía desarrollarse lentamente en el tiempo, sin brusquedades ni precipitaciones, incluso cuando fueran necesarias decisiones tajantes, dada la urgencia, la "Ernstfall". Esta postura habermasiana no gustó a todos en la izquierda, especialmente a los comunistas de línea dura y a los activistas directos: su teoría ha sido descrita a veces como la encarnación del "derrotismo posfascista", inaugurando, en la posguerra, una "filosofía de la desorientación y la larga palabrería". Habermas se convirtió así en el filósofo desrealizado más emblemático de Europa. En 1990, deploró la reunificación alemana porque "ponía en peligro la sociedad multicultural y la unidad europea, ambas en ciernes desde hacía tiempo". La única alternativa, para Habermas, es sustituir la pertenencia nacional de los pueblos por un "patriotismo constitucional", preferible, en su opinión, "a las muletas prepolíticas de la nacionalidad (carnal) y a la idea de la comunidad de destino" (Habermas arremete contra las dos concepciones existentes en Alemania: el ideal nacionalista de memoria romántica y el ideal a-nacional prusiano de participación en la vida y defensa de un tipo particular de Estado, con connotaciones espartanas). ¿Es por tanto el "patriotismo constitucional" un antídoto contra la guerra, contra las guerras desencadenadas por los patriotismos basados en las dos "muletas" denunciadas por Habermas, el ideal nacionalista y el ideal prusiano? En principio, sí; en la práctica, no. En 1999, cuando la OTAN atacó Serbia con el pretexto de que oprimía a la minoría albanesa de Kosovo, Habermas bendijo la operación, describiéndola como "un salto cuántico en el camino que va del derecho clásico de las naciones al derecho cosmopolita de una sociedad global de ciudadanos". Y añadió: "los vecinos democráticos (es decir, los que han abrazado la idea del "patriotismo constitucional") tienen derecho a actuar para proporcionar ayuda esencial, legitimada por el derecho de gentes". Contradicción: el "constitucionalismo globalista" de la OTAN ha santificado un reflejo de identidad etnonacional, el de los albanokosovares, frente al reflejo etnonacional de los serbios. La OTAN, con la bendición de Habermas, ha actuado paradójicamente para restaurar una de las muletas que Habermas siempre quiso erradicar. Al mismo tiempo, ha apostado por un elemento musulmán, ajeno a Europa, una importación turca a los Balcanes, en detrimento de la albanidad católica y ortodoxa, y más tarde en detrimento de la "serbidad" eslava y ortodoxa. Todo ello para que el nuevo Estado kosovar concediera al ejército estadounidense la base terrestre más formidable de Europa, el campamento Bondsteele, destinado a sustituir a las bases alemanas que habían sido evacuadas progresivamente desde la reunificación. Camp Bondsteele sirve para establecer una presencia militar en los Balcanes, un trampolín para el control del Mar Negro, el Mediterráneo oriental y la Anatolia turca. Estas afirmaciones de un Habermas envejecido suenan extrañamente como la agitación de unos perros que intentan comerse la cola unos a otros.
El itinerario de Habermas conduce así a una aporía. Incluso da lugar a contradicciones inexplicables: el "patriotismo constitucional", destinado a inaugurar una era de paz universal (ya soñada por Kant), conduce en última instancia a una apología de las "guerras justas" que, otro oxímoron, promueven a veces el nacionalismo étnico a la antigua usanza.
Conclusión: La Escuela de Fráncfort es un cuerpo de pensamiento que hay que estudiar con ojo de historiador si queremos entender los errores de nuestro tiempo, los descarrilamientos de las dos últimas décadas en las que, precisamente, los sesenta, marcados por el corpus filosófico y sociológico de esta escuela, tuvieron el poder en sus manos en la mayoría de los países occidentales. Esto ha conducido a un amplio abanico de impasses y, más recientemente con las expediciones a Afganistán e Irak (guerras justas según Habermas), a una cierta hybris, mientras que varias potencias chalengeuse, entre ellas China, no contaminada por la basura francfortista y curada de los desvaríos de la Revolución Cultural maoísta, han empezado a avanzar. Europa necesita librarse del "pandemónium" si quiere darle la vuelta a la situación y, más prosaicamente, sobrevivir a largo plazo. No puede deshacerse del viejo corpus clásico: es insustituible. Cualquier intento de arrojarlos por la borda y sustituirlos por construcciones inventadas e improvisadas por sociólogos poco realistas conduce a callejones sin salida, aporías y bufonadas.
Robert STEUCKERS (noviembre de 2008)    
Notas :
(1) Nunca se es demasiado consciente de que el término "tolerancia" ha cambiado subrepticiamente de significado en las últimas décadas. Inicialmente, tolerancia significaba tolerar la existencia de un hecho que, en cuanto a su sustancia y principios, estaba condenado (el protestantismo estaba condenado pero se toleraba en virtud del Edicto de Nantes, un edicto de tolerancia). Se toleraban ciertas prácticas porque no se disponía de los medios materiales para combatirlas y erradicarlas. Por ejemplo, la prostitución, condenada en principio, se toleraba como salida social. Se hacía referencia a los burdeles como "casas de tolerancia". Cuando pedíamos a nuestros profesores que fueran "tolerantes", en el sentido actual de la palabra, respondían invariablemente: "¿Tolerancia, señor? Pero para eso ya hay casas". Hoy, el término "tolerante" significa aceptar el hecho en sus dimensiones fácticas (e inevitables), así como en sus principios.
(2) Los "Padres Fundadores", como su nombre indica, volverán rápidamente a los reflejos de autoridad patriarcal dictados por la Biblia judía. La parsimonia, virtud puritana por excelencia y practicada hasta la caricatura, se convirtió en el modelo del americanismo, que Adorno pretendía deconstruir del mismo modo que el fascismo alemán, para dar lugar a una humanidad atomizada, dislocada por la liberación sexual que disolverá su núcleo familiar básico, una humanidad atomizada preconizada por Marcuse, Fromm y Reich, para hacer reinar individualidades más o menos originales y excéntricas, desconectadas y desconcertadas por los medios de comunicación, pero todas clientes de las cadenas de supermercados.
Bibliografía: Theodor W. ADORNO, Studien zum autoritären Charakter, Suhrkamp, Fráncfort del Meno, 1973. Max HORKHEIMER / Theodor W. ADORNO, Dialektik der Aufklärung, Fischer, Fráncfort del Meno, 1969. Max HORKHEIMER, Traditionnelle und kritische Theorie - Vier Aufsätze, Fischer, Fráncfort del Meno, 1968. Max HORKHEIMER, Zur Kritik der instrumentellen Vernunft, Athenäuml/Fischer, Fráncfort del Meno, 1974. Rolf KOSIEK, Die Frankfurter Schule und ihre zersetzenden Auswirkungen, Hohenrain, Tubinga, 2001.
Fuente: https://euro-sinergias.blogspot.com
Traducción: Enric Ravello Barber
10 notes · View notes
moataz357 · 4 months ago
Text
St. Catherine aguarda um futuro promissor para o turismo com a inauguração de novos grandes projectos
A megacidade de Santa Catarina fica para um futuro turístico promissor em confluência com a conclusão do Grande Projeto de Transfiguração e a manhã de operação do Aeroporto de Santa Catarina. O Egito tem bens e lugares mais antigos e, entre lugares e tomps e templos antigos, têm lugares e condicionamentos verdadeiramente bonitos, quer experimentá-los e se decidir experimentá-los, têm muitas passagens e mandatos especiais com um belo ponto de vista e passagens e informações instigantes tem de saber que não o vai configurar em nenhum lugar do mundo apenas no Egito estas passagens e mandatos que o fazem ver que exploram e muitos produtos que eles montaram que lhe vão mostrar muitos produtos que mostram o excelente Egito antigo e lugares bonitos, como a passagem do Nilo e muitas cidades bonitas no oceano vermelho, vai gostar muito em particular  passeios pelo Egito  incluem destinos turísticos populares como Cairo, Luxor, Assuão, Alexandria, Sharm El Sheikh e Hurghada , bem como passagens frescas que permitem testemunhar a cultura original. incríveis  excursões terrestres ao Egito  são organizadas no porto de Alexandria, no porto de Port Said e no porto de Safaga. Irá aproveitar os elegantes períodos de cruzeiro no Nilo no Egito, escala no Cairo e escala no Egito para visitar os locais arqueológicos mais populares. A Cairo Top Company tem um grupo de motoristas profissionais que o ajudarão a organizar as suas férias no Egito da forma mais elegante possível. Atef Abdel Latif, membro da Associação de Investidores do Sul do Sinai, o processo de conclusão do Aeroporto de Santa Catarina o mais rapidamente possível é importante.  Passeios de um dia do porto de Alexandria see one of the world's largest and most important galleries, the Egyptian Museum Tour, the  magnific Giza Conglomerations, the Great Sphinx, which is a popular  print  position, and the open- air gallery located on the  point where Memphis  formerly ficou de pé. uma vez que estão a ser preparados fortes planos de marketing e programas promocionais em colaboração entre os Ministérios da Aviação e do Turismo, os organizadores de viagens ao estrangeiro e a comunidade empresarial do sector do turismo.  Port disse excursões em terra  Testemunhar-se-á uma emulsão de sociedades coloridas, juntamente com incríveis paisagens colossais que vão desde o início da década de 1950 até à área antiga do antigo Egito. Foi favorecido por uma vasta gama de raças de todo o mundo que desenvolveram paixões românticas pela antiga megalópole mediterrânica. Atef Abdel Latif reenfocou, numa declaração na quarta-feira, a necessidade de desenvolver uma visão completa para a Bolsa de Turismo de Londres, que começará na próxima semana, para promover a fascinante megacidade e o que ela desfruta como um canto religioso, turístico e ambiental inigualável.  Excursões terrestres do porto de Safaga  excursões noturnas exclusivas do porto de Safaga para Luxor, onde os hóspedes podem explorar o magnífico Templo de Karnak e o magnífico Templo de Luxor, construído por Amenhotep III, um dos ditadores e fenómenos mais conhecidos. ao mesmo tempo que esclarece o Grande Projeto de Transfiguração e os monumentos e marcos religiosos e patrimoniais únicos da megacidade. Sublinhou ainda que a megacidade de Santa Catarina tem vantagens relativas e competitivas que nenhum osso pode enfrentar.  Excursões do porto de el Sokhna  grande igreja suspensa, que remonta ao boletim do século IV, o nosso pelotão também o leva ao agregado de degraus, às sepulturas de Saqqara e aos locais secretos e, claro, aos conglomerados de Gizé e à esfinge.
1 note · View note
infacundia · 10 months ago
Text
El Estado es responsable en la medida en que monopoliza el uso de la fuerza armada, es decir, en que es un aparato de dominación impersonal del capital sobre el conjunto de la sociedad.
Pero, como porción explotada de la humanidad, también tenemos que hacernos parcialmente cargo, al menos si pensamos dialécticamente en contra de los paternalismos. Nos guste o no, mientras no nos hagamos cargo de nuestras propias autodefensas, mientras no tomemos en nuestras propias manos la 'seguridad' de nuestras frágiles vidas, también somos parcialmente responsables de este orden de aniquilación humana. Los rituales de muerte que la civilización ofrece a la reproducción del capital, estas políticas de la crueldad que hace decenas de siglos sabe socializar el patriarcado (por más impersonales que se expresen, como es el lesbicidio de Barracas), están garantizadas no solo por su desarrollo burocrático-militar. En determinada medida, también están garantizadas por nuestra incapacidad de ofrecer una resistencia de masas auto-organizadas, al margen del Estado.
2 notes · View notes