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"A GUERRA DO AMANHÃ" E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA.
"A cada seis dias, os garras brancas somem: eles voltam pros ninhos. Chamamos de 'shabat', o dia do descanso. É quando vamos enviar as tropas".
A Guerra do Amanhã (2021)
Segundo a Revista Bula, "o filme mais assistido da história do Prime Vídeo", é A Guerra do Amanhã, dirigido por Chris MacKay e lançado em 2021. Trata-se de um thriller de ficção científica sobre uma invasão alienígena hostil - que ocorrerá em um breve futuro - e os esforços da humanidade pela sobrevivência e autoafirmação.
Ao ressaltar valores como família, perdão, autoconsciência e trabalho em equipe, a obra propõe que para salvar o mundo de uma invasão extraterrestre indesejada e destruidora - talvez o fim do mundo - se faz necessária a cooperação mútua da raça humana, onde quaisquer diferenças de cor, gênero, classe social ou idade, precisam ser superadas para o bem comum de todos. Um enredo que claramente reflete os mesmos ideais do plano de ação global adotado em 2015 pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam a construção de um mundo melhor. No entanto, apesar de aspectos reconhecidamente positivos, olhando mais profundamente, que mensagem oculta, esse filme transmite?
Os vilões da trama são muito característicos. Primeiramente, são estranhos a este mundo. Denominados White Spikes (em pt BR: Garras Brancas) são criaturas hostis oriundas de fora de nossa planeta e representam uma ameaça que vem de cima. São retratados como seres repugnantes e irracionais, tendo como único propósito de existência a conquista e a predação. Entretanto, tais monstros possuem um hábito peculiar: no final de cada seis dias - após intensa devastação - eles se escondem em seus ninhos, para depois de um dia de pausa reiniciarem seus "trabalhos". O filme nomeia este período, chamando-o de "shabat". Curiosamente, como em uma sociedade organizada, os White Spikes são regidos por uma rainha. A Rainha White Spike, é uma versão maior, mais forte e mais inteligente das criaturas. No filme, ela é uma figura central na hierarquia dos aliens, controlando e coordenando os ataques das outras criaturas. Ao contrário dos demais, a Rainha é ainda mais difícil de matar e é vista como o principal alvo das forças humanas, pois destruir a Rainha poderia enfraquecer significativamente o restante dos seres indesejados, possibilitando assim a destruição dos mesmos.
Em Hollywood, um fenômeno de inversão de valores ocorre intensamente. Direcionadas por uma cosmovisão ocultista e espiritualista, na qual Lúcifer é o verdadeiro bem e a maravilhosa "estrela da manhã", doador de vida e conhecimento (como apregoam por exemplo os adeptos da teosofia), as mentes por trás dos bastidores são levadas a retratar o grande conflito entre o bem e o mal de maneira invertida em 180°, ou seja, o mal se torna o novo bem e o bem se torna o novo mal. Dessa perspectiva os grandes vilões da humanidade tornam-se Deus e aqueles que são denominados Seu povo. Não é de admirar que quase sempre a destruição da humanidade retratada no cinema venha de cima, do céu (seja Thanos, Darkside ou um meteoro como em "Armageddon", de 1998; ver Daniel 2. 34) - afinal de contas é de lá que Jesus voltará como está escrito em O Evangelho de João, cap. 14, vv. 1-3, para dar fim ao pecado e trazer aniquilação eterna ao ímpios, uma agenda que com certeza não agrada aqueles que se enquadram na condição de ímpios.
Em A Guerra do Amanhã, aqueles que são pintados - caricatamente - como os piores inimigos da ordem humana estabelecida estão associados a peculiaridades próprias de cristãos e mais ainda, de adventistas do sétimo dia. Mas antes que você pense que isto é um delírio, usemos a lógica: cristãos em geral (isso inclui adventistas do sétimo dia) se consideram um povo "separado do mundo" - uma linguagem que denota aversão ao pecado e a valores (os de Hollywood) que conflitam com os de Deus, de modo que são muitas vezes tidos como estranhos, esquisitos, irracionais e por que não dizer "extraterrestres"? (ver 1 Pedro 2. 11). No entanto, a obra em questão perfura a camada superficial do que representa o cristianismo e busca - ocultamente - atingir um grupo mais específico, haja vista que o cristianismo em geral não é mais tão avesso assim ao que está aí, no "mundo". Diferentemente da maioria cristã, os adventistas do sétimo dia defendem a vigência dos Dez Mandamentos tal qual estão expressados em O Livro de Êxodo, cap. 2, onde consta como quarto mandamento a guarda do sétimo dia da semana, o sábado ou "shabat" - termo utilizado no filme. Como adventistas cremos na imutabilidade da Lei de Deus, tal como é o Seu caráter. Mas a série de "coincidências" não termina por aí. Assim como os vilões do longa-metragem, os adventistas do sétimo dia possuem uma fonte de inspiração e direcionamento que também atende pelo sobrenome "White". O que consideram uma manifestação moderna do dom profético bíblico, a obra literária de Ellen G. White é para a comunidade adventista do sétimo dia um tesouro espiritual que confirma e fortalece em muito a fé nas escrituras da Bíblia Sagrada, especialmente no que se refere à pregação das três mensagens angélicas do Apocalipse de João, cap. 14, vv. 1 - 14 (ver também 2 Crônicas 20. 20 e Apocalipse 19. 10) que antecedem o retorno de Cristo à Terra para buscar a Sua igreja fiel, de modo que sem esta orientação, para o preparo para a parousia, o adventismo acaba enveredando pelos mesmos caminhos do cristianismo popular, que cada vez mais não se diferencia do mundo em suas práticas.
Interessantemente em A Guerra do Amanhã, a humanidade só consegue a vitória sobre os White Spikes quando elimina a líder do grupo, mas isso não acontece no calor da batalha final. Utilizando o recurso da viagem no tempo, fundamental na trama futurista, percebem que se voltarem alguns anos ao passado poderão encontrar os aliens já na Terra, mas adormecidos pelo congelamento e assim, indefesos, poderão dar fim à conexão deles com a Rainha do bando/colmeia. A Bíblia descreve seu povo nos últimos dias como adormecidos e amornados, tendo sempre a necessidade de um despertamento e aquecimento espiritual (ver Mateus 25. 1-13 e Apocalipse 3. 14-22), tal condição de indiferença é uma grande fragilidade que beneficia o inimigo de Deus em sua rebelião contra o Criador. Minando a fé dos adventistas do sétimo dia na revelação profética moderna e também bíblica, Satanás prospera em seu intento de tornar inútil a ação da igreja cristã na Terra e de obter vitórias sobre as vidas humanas.
Para além de qualquer fanatismo religioso, considere como o inimigo pensa. Alguém dirá que este artigo não passa de um devaneio intelectual, mas crendo ou não, é assim que o inimigo age no oculto e é assim que o grande conflito é abordado nos círculos esotéricos e espiritualistas das sociedades secretas, que agem orientadas por demônios disfarçados de anjos de luz (ver 2 Coríntios 11.14).
"E o senhor elogiou o mordomo injusto, porque ele agiu com sabedoria. Porque os filhos deste mundo são mais sábios na sua geração do que os filhos da luz." (O Evangelho Segundo Lucas, cap. 16. v. 8).
Por Janderson Lira
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A HUMANIDADE E A DIVINDADE DE CRISTO
A HUMANIDADE E A DIVINDADE DE CRISTO E VISÃO DO ADVENTISMO SOBRE JESUS E SATANÁS NA SALVAÇÃO Isso é o que os judeus disseram para negar que Jesus era de fato o Cristo: “Quando o Messias vier, ninguém saberá de onde Ele vem”. E disseram mais: “Nós sabemos de onde Jesus vem”. “Não é este o filho de José? Não estão Seus irmãos e irmãs entre nós?” A NATUREZA HUMANA DE JESUS Qual a importância…
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Apelos aos amigos cristãos e evangélicos #iasd #adventismo #salvação
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El Clamor De Media Noche Y El 22 De Octubre De 1844
"El tiempo de gracia se está terminando, pero ¿Qué tiene de importante el 22 de octubre de 1844?, ¿por qué debemos detenernos a recordar esta fecha tan importante para el adventismo?"
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Biografías/George Stors
“Un buscador incansable de la verdad” G. Stors representación Su historia George Storrs fue un predicador y escritor estadounidense nacido en 1796 en New Hampshire. Inició su carrera como predicador bautista, pero más tarde se convirtió en un defensor del adventismo y del pre-milenarismo. A lo largo de su vida, Storrs viajó por todo Estados Unidos, predicando su mensaje de la segunda venida de…
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Guerras de identidad 03 La Identidad recuperada
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Razões porque não creio na salvação de um Adventista
Razões porque não creio na salvação de um Adventista
por Artigo compilado – sáb mar 13, 8:27 pm 52 views Tweetar Print AUTORArtigo compilado Antes de apresentar as razões, quero fazer uma qualificação importante. Existem adventistas coerentes e incoerentes. Um adventista incoerente é aquele que não está confiante em assuntos exclusivistas da seita, crê em Cristo, e não pensa como a seita pensa em vários pontos problemáticos. Os adventistas…
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"A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus".
Ellen G. White, Educação, p. 57, par. 3
(app. EGW Writings®)
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Tsadic
Um verdadeiro [צדיק] tsadic/justo não vive falando sobre si, nem sobre o seu povo, riquezas e conquistas. Um verdadeiro judeu vive sua emunah e sabe muito bem que o foco não está em seu povo, mas no D’us de seu povo. A cultura e tradição tem sua parte no cotidiano, porém, a maior riqueza de um judeu é o seu D’us e com isso, Ele [HaShem], é o assunto que não sai de seus lábios.
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Jesus precisa voltar - Dra. Rosana Alves #adventismo #iasd #rosanaalves
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Esta prohibido comer cerdo en la biblia ? Adventismo Refutado
Esta prohibido comer cerdo en la biblia ? Adventismo Refutado ✅Subscribete A Nuestro Canal► https://goo.gl/Fy4vBA ❤️Apatrocinanos y Accede a Libros y Videos Exclusivos► https://www.patreon.com/pastoreduardogutierrez Se puede comer carne de cerdo (puerco) segun la Biblia ?
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O Novo Hinário e o Adventismo - Documentário
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"Poderia a música carregar na sua estrutura rítmica, melódica e poética um peso teológico? Teria ela a influência de modificar a teologia de uma geração? Apenas novos hinos ou novo viés teológico?"
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La Profeta Elena White/ análisis
Fotografía de Elena de White Un poco de su vida Elena G. White, también conocida como Ellen White, fue una destacada escritora y líder religiosa en la historia del adventismo. Nacida en 1827 en el estado de Maine, Estados Unidos, White fundó la Iglesia Adventista del Séptimo Día junto con su esposo James y otros líderes en la década de 1860. Durante su vida, escribió numerosos libros y…
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MALACHI MARTÍN SEÑALA A LOS ADVENTISTAS COMO LOS ÚNICOS OPOSITORES AL PAPADO
Malachi Martín un jesuita más católico que el Papa, sostiene en su libro “las llaves de esta sangre” que los Adventistas son los únicos opositores al papado, y que esto de alguna manera le estorba para establecer el Nuevo Orden mundial. Las llaves de esta sangre, un libro donde Martin expresa las bases para gobernar el mundo con la falsa religión Romana.
NOTEMOS LAS PALABRAS DE MARTÍN
Malachi Martin dice: "Los adventistas se formaron, según él, en un contexto de rebelión contra la autoridad y el privilegiado poder de enseñanza de la iglesia romana. Habiendo subido a gatas en el "avance de la caravana geo-religiosa" de la iglesia papal, el adventismo ha permanecido donde desembarcó, reteniendo sus profundas objeciones a la autoridad y a la persona de Juan Pablo.Al echar una mirada a esta rebeldía, él toma la posición de que el adventismo "contiene algo de toda la revelación de Dios para su iglesia, la cual puso bajo el cuidado de Pedro. En el día de recompensa y castigo, que todos estos grupos esperan (incluyendo los adventistas), cualquiera sea el elemento de la verdadera religión que cada uno sostiene, sin duda serán integrados en una profesión de completa fe en Cristo" (M. Martin, The Keys of This Blood [Las llaves de esta sangre], p. 287).
De manera en que M. Martin define los términos internos y contextuales, que el catolicismo romano absorberá al adventismo del séptimo día. Según Martín sostiene que los grupos, como el de los adventistas,
“... están destinados a sufrir una serie de impactos y mutaciones al adaptarse de grado o por la fuerza al nuevo globalismo que emana de otros grupos más poderosos. Es imposible que cualquiera de ellos (los grupos que difieren con Roma) pueda mantenerse con fuerza vibrante y progresiva, a menos que permitan que sus principios se amplíen más allá de los confines tradicionalmente observados. Los individuos entre ellos podrán por un tiempo mantenerse restringidos. Pero inevitablemente, como grupo tendrán que enfrentar alternativas extremas. O se globalizan realmente y por completo y son capaces de colaborar en edificar la estructura geopolítica o, como grupo, permanecen firmes, reducidos en números e influencia y finalmente pierden su identidad como parte operante en el nuevo orden" (ver Malchi Martín Las llaves de esta sangre p. 291, 292).
¿QUE TRATA DE DECIR AQUÍ MARTÍN?
Sencillo, trata de decir que si los Adventistas no se someten por las buenas al gobierno universal del papado, tendrán que someterse por la fuerza. En pocas palabras Martín está repitiendo lo que dice (Apocalipsis 13:15-16). Este ha sido el mismo método usado por Satanás durante toda la historia, usar la fuerza para someter a las personas a los dogmas. Esto mismo sucedió en la Edad Media, el papado uso al poder civil para perseguir a los herejes, que supuestamente desafiaban al poder Romano. Es evidente que Martin eso está diciendo. Esto lo había predicho Elena White casi cien años antes:
“El mundo entero será incitado a la enemistad contra los adventistas del séptimo día, porque ellos no rendirán pleitesía al papado, honrando el domingo, la institución de este poder anticristiano. Es el propósito de Satanás hacer que sean extirpados de la tierra, a fin de que nadie pueda impugnar su supremacía en el mundo”. – {TM 36.2.
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15ª Crença Fundamental da Igreja Adventista do Sétimo Dia: O Batismo.
É exclusivamente pelo testemunho das Sagradas Escrituras que a Igreja Adventista do Sétimo Dia crê no batismo como tendo um status de cerimônia simbólica que demonstra publicamente a nossa confissão de fé na morte e ressurreição de Jesus, bem como uma comprovação inequívoca do desejo racional, não forçado, de querermos definitivamente dar fim á antiga vida de iniquidade, passando posteriormente a comportarmo-nos como alguém que agora conscientemente almeja ser uma nova criatura em Cristo – Mateus 3:1, 5-6. Atos dos Apóstolos 8:12-13. Romanos 6:3-6. Colossenses 2:12. Hebreus 10:22-23.
Ou seja, é ao tomarmos a decisão pelo batismo que reconhecemos universalmente o Filho do Altíssimo como o nosso Senhor e Salvador pessoal, e oficialmente tornamo-nos parte do Seu rebanho peculiar, ao sermos formalmente admitidos como membros da congregação dos santos por intermédio desse ritual tão significativo e essencial ao povo de Deus – Atos dos Apóstolos 8:36-38; 16:30-33. Gálatas 3:27 e 29. Tito 3:5. 1Pedro 3:20-21.
O batismo, portanto, se trata de um pilar do cristianismo que deve manifestar e evidenciar a nossa vontade de salvação por meio da união com Cristo; a compreensão de possuirmos uma natureza pecaminosa, mas termos aceito o perdão do Eterno para a remissão das transgressões outrora cometidas e o recebimento do Espírito Santo para a caminhada cristã, sendo esta prática realizada sempre e unicamente pela imersão nas águas para arrependimento das coisas que ficaram para trás – Marcos 16:16. João 1:33; 3:23. Atos dos Apóstolos 1:5; 2:38; 19:1-6; 22:16. Efésios 4:5; 5:25-27. Hebreus 6:1-2.
Desta forma, o modelo batismal praticado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que é adotado pelo Adventismo, visa seguir minuciosamente todas as instruções e orientações das Escrituras, uma vez que deliberadamente buscamos nos adaptar aos seus inconfundíveis ensinamentos – Mateus 3:14-16; 28:18-20. Atos dos Apóstolos 2:41. 1Coríntios 1:13-17.
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