#seja mais criativo
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Chuva de ideias... não se preocupe mais com elas. Nesse vídeo trago vários pontos para te ajudar a ser mais criativo. Com base na minha vivência com a escrita, minha vida, e mais de década como músico profissional. Se o problema era criatividade, depois desse vídeo ela será a solução. E claro, não num estalar de dedos, mas é um ajuste e tanto nesse caminho.
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ㅤㅤㅤㅤ🤍 RETROSPECTIVA 2024 🤍
confesso que estava com preguiça, mas me senti inspirada com as publicações na minha tl, então aqui vai:
o ano foi intenso, mas de um jeito bom, depois de quase um ano sem editar nada, afinal, o meu estágio passado consumia muito de mim, consegui sair e passar no concurso para uma nova oportunidade e com isso voltar a ter a liberdade, desejo de editar e me distrair novamente!!
me aventurei na doação de capas para ter mais liberdade criativa, sem cobranças, e deu certo!! superei o maior desafio de todos que é doar capa e não usarem, superei meu bloqueio criativo e o que eu acha que era "ser capista".
esse ano me mostrou e me ensinou que editar é uma paixão que existe em mim, ligar o notebook e abrir o photoshop pode ser uma terapia ou o motivo dela, mas não gostaria de estar em outro lugar que não seja aqui...
agora, capistas que fizeram parte do meu ano, de um jeito ou de outro ✨️
@chanyouchan @chishikizi @xxpujinxx @kodalindissima @trancyzp @busanpng @ningstars @zelosnation @ablha (que não é capista, mas entende do mundinho tanto quanto) @taeluminado @lelecoresworld @honey171 @hypados @yourteght @moonwos @xiaozport @binglio @xmaeve @mixyl
até ano que vem 🤍✨️
#design simples#design#capa de fanfic#capa#capa para fanfic#capa simples#spirit fanfics#xuggi#capa para spirit#retrospectiva#capista de doação#capista#capa dark#capa de fic#capa divertida#capa design#capa soft#capa social spirit#capa spirit#capa para social spirit#capa para fic#capa para doação#capa fic#capa fanfic
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quicklearner
MENORES NÃO INTERAJAM!
haechan x leitora professora e aluno, todos são maiores de idade (só p deixar claro), meio slowburn(?), sexo sem proteção, cream pie, sempre dirty talk, tinha mais uma cena em mente, mas cortei pq achei q já tava na hora. espero que gostem!
Se te perguntassem sobre Donghyuck Lee, você torceria o nariz e reviraria os olhos. O próprio também esboçaria uma reação parecida, talvez até mais debochada. Não se suportam desde o primeiro momento em que ele pisou na sua sala de aula. Veja bem, você é uma professora rígida, sempre exige máximo respeito, mesmo que seja “apenas um cursinho de Inglês”, nas palavras de Haechan.
Se entrar em sala, tem que cumprimentar a autoridade com um boa noite, mesmo à contra gosto. Isso é o mínimo de respeito, é educação básica. Justo no primeiro dia, ele fez questão de te ignorar e de soltar um risinho debochado quando você o alfinetou por não ter sido educado. Ele odiou. Pediu desculpas carregadas de ironia e prometeu a si mesmo que faria sua vida um pouco mais difícil.
Donghyuck se acha importante demais, é claro para você. Aula após aula ele tenta quebrar sua postura, seja fazendo perguntas muito pessoais no meio da explicação para te desconcertar, ou discordando de uma opinião sua só para causar algum tipo de comoção, ou reclamando dos tópicos entediantes da lição para te irritar. Entretanto, quem vai embora frustrado é ele. Você é uma ótima atriz e finge adorar toda e qualquer interação que têm durante as quase uma hora e meia de aula, fazendo os outros alunos, principalmente os mais velhos, adultos cansados do trabalho, rirem da situação. Haechan parece ser o único que te odeia.
No entanto, conforme o tempo vai passando, mesmo que ele não queira admitir, Lee passa a gostar de você. Não, a admirar você. (In)felizmente, é muito boa no que faz. Ele assimila rápido às suas explicações, a sua dinâmica funciona, é eficiente. As notas nunca foram tão altas, apesar de não se esforçar tanto para realizar as tarefas ou as provas. A fluência nunca pareceu tão perto, graças às suas aulas.
Mas também tem algo em você que desperta uma curiosidade genuína nele, por isso ele continua a implicar contigo com as perguntas sobre sua vida fora da sala de aula. Ele adora saber pequenas anedotas das outras milhões de coisas que você curte fazer, seus interesses, seus amigos, seus dates.
“Teacher, can I ask you something?” Haechan te interrompe pela quarta ou quinta vez, mas agora ele é muito mais doce do que antes. Se fosse há uns meses atrás, perguntaria o quisesse na lata, apenas pelo prazer de te aborrecer.
“For God’s sake… does it have anything to do with the class?” Sarah, uma classmate, a única outra aluna no início dos vinte, rebate em sua defesa. Uma chata, sempre roubando sua atenção. Outro dia, você foi ensinar a expressão teacher’s pet e a turma toda anotou no caderno com o nome dela ao lado.
Ele a ignora completamente, mesmo quando você sorri na direção da jovem. “What’s your ideal type, teacher?” Indaga, frisando o vocativo para alfinetar Sarah. Ele não havia falado com ela, sim contigo.
“My ideal type?” Você parece ponderar, mas já sabe a resposta.
Se fosse em qualquer outra turma, responderia sem medo. Porém, como explicar que ‘sunkissed, dark hair’ não é uma descrição muito específica dele? “I don’t have a type, actually.” Escolhe não se expor.
Assim, você volta o foco para os alunos novamente, deixando Haechan com um bico no canto da sala. Sua sorte é que ele não está num dia muito criativo, então não consegue retornar ao assunto sem soar muito interessado.
Talvez ele esteja mesmo interessado. Mesmo ainda agindo feito um pé no saco às vezes e sendo um chatinho que faz você ir embora para casa com a bateria social inexistente de propósito, Lee reparou que agora não faz mais por implicância, e sim por querer sua atenção.
Ele passa a chegar mais cedo mais vezes para ter a oportunidade de te ver sair da aula anterior, rodeada de adolescentes que te idolatram, só para ter assunto quando a própria classe começasse uns vinte minutos depois. As expressões sem pé nem cabeça que estão no livro? Não se recorda de tê-las criticado, usando-as em todas as respostas e discussões. Enquanto você explica subjunctive, reported speech, ou qualquer outra coisa com seu jeito alegre e expressivo, ele sorri, completamente cativado.
Certo dia, você entra na sala usando roupas diferentes do comum. Um vestido tubinho curto abraça as suas curvas e o saltinho te dá uma postura confiante. Isso sem falar no cabelo, um total espetáculo acentuando os traços delicados do seu rosto, pintados de uma maquiagem discreta. Uau.
“Que isso, hein, teacher.” Sarah, a puxa-saco, acorda Hyuck de seus pensamentos. “Quem é o sortudo? Lucky one, não, lucky guy.”
“Thanks, baby.” Você responde, animadinha. “É um boyzinho, amigo de um amigo. A gente se conheceu outro dia e aí ele me chamou pra sair, enfim…”
Baixinho, enquanto os outros não chegam, você narra a história de como conheceu o tal cara. Haechan sente um mal estar na barriga, o sangue esquenta e ele sai da sala para beber uma água. Não pode ser, não pode estar com ciúmes da própria professora.
É claro que pode. Olha essa mulher, ele pensa durante a aula, ainda lutando contra as próprias emoções. Ainda assim, não está sendo um bom aluno hoje porque está distraído reparando em você. As pernas torneadas, a cinturinha, o jeito que você fala… até mesmo o cheiro do seu perfume estava gerando algo nele.
Quando a aula acabou, Lee saiu disparado depois de se despedir brevemente, puto dentro das calças. Caminha tão rápido até o portão do curso que quase não repara na presença de Xiaojun, um amigo de seu primo Hendery. O outro é quem o chama para cumprimentá-lo.
“Coé, irmão. Tá vacilando? Nem fala mais?” Xiaojun brinca, batendo a mão e um dos ombros em Haechan.
“Ih, qual foi, Dejun. Tá fazendo o quê aqui, cara?”
Hyuck escaneia a aparência do parceiro, notando que ele está arrumadinho demais para ser uma coincidência qualquer.
“Pô,” O mais velho olha para dentro da escola à procura de algo, ou alguém. Então se aproxima do moreno e envolve um de seus ombros para contar sobre sua aparição repentina. “Tá ligado o Yangyang?” Lee afirma com a cabeça. “Então, ele tem um amigo, o Renjun. Sabe quem é?”
Que enrolação da porra, claro que ele sabe quem é, só vivem juntos.
“Sei.”
“Aí a prima do Renjun levou uma amiga, porra, uma gata, naquele churrasco de aniversário do Chenle.”
Não tinha ido ao tal evento porque teve de resolver uma pendência com uma garota, uma ficante. Longa história, complicada. Fica para depois.
“E daí?” Ele já estava sem paciência, e Xiaojun demora uma vida para se explicar.
“E daí que eu dei um papo nessa mina e vou levar ela pra jantar hoje.”
Ca-ra-lho. Na mesma hora em que a mente de Haechan liga os pontos, você se aproxima timidamente. Dejun larga o amigo com pressa e passa um dos braços pelo seu quadril, dando dois beijinhos nas suas bochechas logo depois.
Alguém devia tirar uma foto da expressão horrorizada de Lee. O tal carinha que vai te levar para um encontro é o próprio parceiro, Xiao Dejun? De primeira, a raiva dele inflama, o peito queima de inveja outra vez. Mas, pensando bem… Não querendo subestimar o amigo… só que claramente não combinam nada um com o outro.
“Vocês se conhecem?” Sua voz envergonhada questiona, então o seu date percebe que Hyuck lhe é familiar.
“Ele é meu amigo.” Haechan diz, te olhando fixamente. A mirada te prende porque é desconhecida, algo está diferente nele, porém não sabe dizer o que é.
Ele sabe muito bem. É a porra do ciúme.
“Eu sou professora dele.” Você fala, quase como se fosse uma pergunta, observando o seu acompanhante para ver se ele teria alguma reação negativa.
Ele ri alto. A ideia de pegar a professora do amigo é hilária. Com todo respeito a você, é claro. Donghyuck visivelmente pensa o oposto, a carranca que toma conta do rosto bonito expressa bem o que ele está pensando agora. Não querendo ser um completo babaca, mas já sendo, ele planeja acabar com esse risinho logo, logo. Não pode ser chamado de talarico ou fura olho se foi ele quem te conheceu e quem te quis primeiro. Certo? Na verdade, para ele, foda-se, te roubaria para si do mesmo jeito.
“Nem fodendo!” Renjun exclama, rindo sem acreditar no que acabara de ouvir. O mundo é muito pequeno mesmo.
No aniversário de Yangyang estão todos reunidos novamente, e Xiaojun aproveitou para se gabar de ter saído com a professora de Haechan, cuja feição transborda descontentamento. Se ele fosse um cara qualquer que não respeitasse a família dos outros, já teria metido um soco na cara de um hoje.
“E vocês saíram de novo?” Yangyang pergunta com curiosidade antes de levar a long neck aos lábios e saborear o amargo da loira gelada.
Haechan anseia a resposta. Seus olhos se apertam, assim como os dedos ao redor da própria cerveja.
“Não.” Xiaojun confessou, visivelmente decepcionado. “A gente se pegou no carro depois, mas acho que ela não tava na vibe. Deixei ela em casa e depois não nos falamos direito.”
Ao mesmo tempo que um alívio lava o peito angustiado do moreno, um pedaço dele quer gritar de raiva ao pensar que Xiaojun beijou você, te tocou, e sabe-se lá mais o que ele quis dizer com se pegar.
“E valeu a pena?” O outro indaga com malícia.
Infelizmente o sorriso de Liu alarga ao ver que o amigo estava com as bochechas corando, ele tenta esconder a resposta óbvia com um morder de lábios. Renjun cutuca Haechan enquanto um coro de ãhnnnnn preenche a sala de estar. Se Lee revirasse os olhos com um cadinho mais de força talvez eles saíssem de órbita. Que situação.
“Como é ter uma professora gostosa, Hyuck?” Hendery retoricamente lança o questionamento no meio dos amigos sem sequer interromper os dedos caóticos no console.
“Respeita ela, porra!”
Eles cessam a risada ao ouvi-lo exclamar pela primeira vez desde o início da conversa. “Ih, qual foi, relaxa.” Dejun responde, sua expressão metade severa e metade suspeita. “Não era ela que você não suportava?”
Haechan lembra-se vagamente de algumas vezes que chegou a reclamar no grupo de amigos durante as aulas. Ele fingia mexer no celular só para te incomodar, porém, a própria frustração o vencia por vezes e ele acabou enviando algumas mensagens para desabafar a insatisfação.
“Vamo mudar de assunto.” Começa Renjun, limpando a garganta para quebrar o silêncio da falta de resposta de Lee. “Quem vai na roda?”
A roda de samba mais esperada do mês se aproxima, Santa Teresa nunca fica sem receber os amigos por muito tempo, é quase tradição. O próximo Sábado promete.
Enquanto você se arrumava, Xiaojun te esperou no sofá da sua sala mexendo no celular. Ainda nem acredita que voltaram a conversar no meio da semana, muito menos no fato de que ele te convidou para sair de novo. Achou que o tivesse espantado no primeiro encontro.
A verdade é que ele é um doce, praticamente um príncipe, mas seu cansaço no dia te desanimou e, sem jeito, não conseguiu dizer o que significava sua carinha fechada. Por sorte, Dejun não levou para o coração e nem desistiu.
Quando o convite brilhou na notificação do celular, seu primeiro pensamento foi ‘roda de samba? nada a ver comigo’, entretanto, o papo dele é tão bom que te convenceu e ‘o que custa dar uma chance?’. Comparado a ficar em casa, seria muito melhor estar na companhia dele. O que você não esperava, porém, era que todos os amigos dele fossem, incluindo Haechan. Este fuzilava vocês dois sem disfarce algum, o que incomodou sua companhia levemente.
“Tá tudo bem por você ele estar aqui?” Xiaojun indaga ao seu ouvido. Além de querer ser discreto, ele aproveitou para jogar um charme e trocar um carinho. O afago desde o seu ombro até os dedos da sua mão não lhe passa despercebido, é muito bem-vindo e te alivia a tensão. “Tem certeza?” Seu aceno de cabeça não o havia convencido. “Se quiser, a gente pode fazer qualquer outra parada. Só quero ficar contigo. T-tipo, passar tempo ju-juntos.”
Você se permite sorrir, ele é fofo. “Tá tudo bem, juro.” Pousa os lábios no canto dos dele bem delicadamente, se demorando uns instantes. Dejun vira o rosto e rouba um selinho vagaroso, checando sua reação quase sem tomar distância, não queria fazer nada forçado. O risinho que molda seus lábios lavam o peito dele em alívio.
Ele sorri na sua boca junto contigo, retomando o beijo com mais intenção desta vez. É delicado, mas firme ao mesmo tempo. Suas línguas tocam num ritmo deliciosamente lento. Parece que encontraram o encaixe perfeito, é mais intenso do que a primeira vez. Você permite que as mãos dele apertem sua cintura e acariciem onde querem, esquecendo um pouco a timidez.
Donghyuck ainda observa a cena. A raiva que borbulha em seu interior faz sua mente criar mil cenários onde ele acaba com a ousadia do próprio amigo. Na verdade, se ele estivesse um pouco mais alto, talvez já tivesse feito merda.
Yangyang é o primeiro a perceber a situação. A verdade é que ia avisar ao Lee que a caótica ex-ficante havia acabado de chegar, mas encontrou o moreno estático e de cara amarrada. O copo plástico quase transbordando de cerveja não duraria muito tempo se ele continuasse apertando daquela forma. É receita para dar merda. Liu sabe que precisaria escolher qual caos enfrentar e, entre uma briga por causa de talaricagem e uma possível recaída com um rolo tóxico, é melhor a segunda opção. Ou…?
“Irmão, a Karina tá aqui.” Ele anuncia quase gritando por cima do som alto depois de se aproximar de Haechan. O outro nem se move, concentrado em amaldiçoar Xiaojun pela cara de pau de pegar na sua bunda no meio de tanta gente.
Era ele que devia estar te tocando. Hã?
Haechan finalmente percebe que tem companhia e leva um pequeno susto. Yangyang está impaciente e ameaçando derramar bebida em seu cabelo. “Porra! Assombração!”
“Caralho, tô falando contigo tem uns cinco minutos.”
“O que é, caralho?”
“Pela décima vez: a Karina. Está. Aqui.”
A confusão estampada nas feições de Lee irritam o outro profundamente. “Foda-se.”
Se fossem outras circunstâncias — se ele estivesse sóbrio — Donhyuck teria metido o pé ou no mínimo tentado se esconder. Droga de cerveja. Merda de amigo que está quase comendo minha professora gostosa que eu quero comer.
“É O QUÊ?” Renjun, que acabara de se juntar aos dois perto do open bar, só pode ter ouvido errado. “Você quer o quê e quem?” Não, não, não. Ele não pode ter dito isso alto na frente dos dois caras mais bocudos que conhece. Mas disse. Yangyang balança a cabeça em decepção, porém a surpresa era zero. Renjun pede três shots de vodka ao barman porque só assim.
“Ele quer a amiga da sua prima. Ha-ha.” Liu até tenta amenizar a situação e fazer piada, o que obviamente não funciona.
Renjun distribui os outros dois shots depois que pega um para si mesmo. “Virem essa porra.” Mesmo relutantes, os três entornam o líquido e fazem cara feia pelo gosto forte e a queimação que nunca fica comum. “Agora vamo colocar os pingos nos is. Você quer a sua professora, a mulher que o teu amigo tá pegando.”
“São muitas camadas.”
“Porra, vocês só me criticam!” Hyuck cessa o debate. “Nem era pra eu ter falado isso alto. Foda-se vocês dois, foda-se todo mundo.” Ele toma outro gole da cerveja para sair dali, porém antes que pudesse, você e Xiaojun encontraram o grupo novamente.
“Rapaziada, já avisei ao Dery e ao Lele, tô metendo o pé.” Ele comunica, porém Haechan só é capaz de focar nos seus dedos entrelaçados. Seus cabelos bagunçados e a roupa amarrotada de Dejun também capturam a atenção dele.
“Já vão pra casa?” O ciúmes fala por ele.
“É, a gente tá afim de ficar mais tranquilo.” Ele diz, olhando para você ao abrir um sorriso sacana.
O trio se encara num silêncio constrangedor. O moreno não disfarça a insatisfação: a ironia que escorre por seu suspiro de escárnio faz Xiaojun franzir o cenho. “Algum problema?”
“Jamais.” Renjun intervém, mas fica sem ideia, implorando pela ajuda de Yangyang com o olhar.
“Pô, então bom restinho de sábado aí pra vocês.” Liu aperta a mão livre do amigo. “Juízo, hein?” Força uma risada de tiozão, acabando por piorar a situação. Você e Dejun se entreolham e espremem os lábios para não rirem também, apesar do leve constrangimento.
Como se o universo judiasse de Yangyang, seu pior medo tomou forma, nome e sobrenome e, infelizmente, está bem perto. Karina deu as caras. Não, ela chegou chegando. Apoiou o braço no ombro de Renjun, que estava na ponta, e lançou um sorriso charmoso para o “ex”, Haechan.
“Não fala mais comigo?”
“Oi.”
Seria cômico se não fosse uma tragédia prestes a se desenrolar sob os olhos de várias testemunhas. Das duas uma: ou eles ficariam de novo, ou arrumariam mais um barraco catastrófico. Sempre a mesma história.
“Boa noite, Karina. Tudo bem?” Renjun debocha da falta de educação da garota, balançando o tronco para fazer o braço alheio cair. Ela apenas revira os olhos.
“Quem é essa?” Você discretamente pergunta ao seu date. Por causa da música alta, o volume não lhe deu a oportunidade de efetivamente esconder a curiosidade, todos os outros ouviram.
“Namorada do Hyuck, prazer.” Karina estende a mão para você numa simpatia que só, ao passo que você a cumprimenta com um sorriso doce. Ao mesmo tempo, o namorado engasga com a própria bebida enquanto a dupla fofoqueira ri alto de nervoso.
“Essa garota é maluca. A gente não tem nada.” Donghyuck gira o dedo indicador perto da têmpora para frisar a loucura de Karina. Ele espera muito que você não esteja acreditando em nada do que ela fala.
“Ele é muito bem humorado.” Explica com tom de voz suave, mas seu olhar é severo. Definitivamente faz o tipo perigoso.
Xiaojun prevê a merda que isso vai dar e se apressa, dando um aperto leve nos seus dedos. “Bom, é triste a dor do parto, mas eu tenho que partir. Boa sorte aí, guerreiros.” Ele acena para os que ficam.
Viram as costas e partem para a saída, com Huang e Yangyang acompanhando-os com o olhar até não conseguirem mais distingui-los na multidão. Ao voltarem-se para o bar, porém, prendem o fôlego ao encontrar o banco de Haechan vazio e nem sinal de Karina.
“Ah não.”
“Puta que pariu.”
Definitivamente Murphy estava certo quando disse que se existe possibilidade de alguma coisa dar errado, dará errado. O problema agora não é mais deles.
Xiaojun é o tipo de cara que leva intimidade à sério. Mesmo que fosse um lance casual, ele te tratou como uma princesa antes, durante e depois da transa — e como ele fode bem. Tem pulso firme, mas também soube a hora de se comunicar e perguntar como você gostava e se queria continuar.
Então, por qual razão você não parava de pensar em Donghyuck e Karina? Será que ele também havia se sentido assim ao ver que você estava indo para a casa de outro? Será que ele havia a beijado ou a levado embora também? Só de pensar te sobe um calafrio desagradável. Não, isso não pode ser…
Ciúmes? Pois é. Não é nada prazeroso admitir para si mesma que está de conchinha com um cara enquanto pensa em outro e, pior ainda, sendo um de seus alunos. Mesmo tentando evitar, o restinho do seu final de semana foi bem assim: Haechan rondando sua mente mais do que o aceitável.
Na segunda-feira, ele não foi ao curso. É difícil definir se você sentiu falta dele ou alívio de não ter de encará-lo depois dos últimos eventos. Não que se devessem satisfação, porém sabem segredinhos um do outro agora e talvez fosse muito estranho lidar com isso.
Quando ele apareceu na aula seguinte, algo estava mudado. Você mal foi capaz de lançar olhares em sua direção, deixando que o grupo criasse oportunidades para que o estudante normalmente polêmico participasse da conversa. Seus pensamentos estavam lotados de negação de ciúmes ainda.
Na maior parte do tempo, entretanto, Donghyuck ficou quieto. Engajou a conversa dos classmates poucas vezes sem sequer interagir brevemente com a professora. O problema era você, definitivamente, você pensou.
Na verdade, o problema não era você, e sim o fato de que ele está te perdendo para o próprio amigo. À medida que você e Xiaojun se aproximam, mais Haechan te deseja. Ele sabe que está correndo o risco de ser um grandessíssimo filho da puta, mas é impossível evitar a atração.
Ao final do tempo de aula, os outros alunos se despediram ao se retirarem da sala enquanto organizava seus materiais e apagava o quadro. Achou que todos já haviam partido e começou a cantarolar uma música qualquer para acalmar os nervos. Ao girar o corpo para recolher seus pertences, encontrou o motivo do seu estresse bem ali, com os olhos grudados em você.
“Que susto, Hyuck!”
Ele sorri de canto porque notou que você o tem chamado pelo apelido mais vezes recentemente.
“Você…” Limpa a garganta para soar mais firme. “Você tem alguma dúvida?”
“Tenho.”
O homem nem se mexe. O silêncio que os abraça pesa por uns instantes enquanto se encaram, ele está te deixando nervosa com esse olhar tão… penetrante.
“É em relação a aula que você não veio? A gente pode marcar uma aula de apo-.” Para de falar ao ver que ele se levanta e vagarosamente caminha na sua direção. Haechan sabe que não é só ele que fica descompassado ao estarem juntos.
“Como foi com o Xiaojun?”
Por um momento achou que tinha escutado errado. Processou as palavras e escolheu não acreditar no que ouviu.
“É o quê?”
“Como foi com o Xiaojun?” Ele repete. “Vocês foram pra casa dele mesmo?” Ele levanta uma das sobrancelhas e espera a resposta com as mãos nos bolsos.
A vontade que te deu foi de apontar a grande pachorra que ele teve de perguntar algo tão íntimo e armar um barraco. Tudo tem limites. Sabendo como irritá-lo, porém, apenas devolve na mesma moeda.
“Como foi com a Karina, sua namoradinha?” Questiona cheia de deboche, comemorando internamente ao reparar que a pergunta o atinge bem onde planejou.
Ele joga a cabeça para trás e solta um suspiro de falso escárnio, passando os dedos pelos cabelos desgrenhados. Pareciam duas crianças tentando discutir.
“Sabe qual a diferença entre a gente?” Haechan se aproxima um pouco mais, quase tocando seus corpos. “Eu não tenho nada com a Karina, já você e o Dejun…”
Chega a ser engraçado como as farpas apenas expõem o que realmente querem um do outro, e ainda assim, nem um dos dois compreende o que está acontecendo. Admitir sentimentos é coisa de adulto, alguém avisa?
“Por que isso te incomoda?” Cruza os braços sobre o peito. “O que você tem a ver com isso?”
O risinho travesso tão familiar teria te irritado mais se ele não tivesse, finalmente, acabado com qualquer distância entre os dois.
“Você realmente não sabe?” Ele acaricia a ponta do seu nariz com o próprio, você mal consegue respirar.
Suas pálpebras se fecham, e Hyuck adora te ver assim: tão aberta às suas investidas, como ele sempre imagina. Ele toma coragem para te beijar, então, cerrando os próprios olhos e deixando um selinho molhado nos seus lábios.
“Ôh, professora, já vai sair?” A voz estridente da moça da limpeza faz com que vocês se separem num estalar de dedos.
“Vou sim, Eunice.”
Não fosse o som da vassoura já batendo com pressa no chão, os batimentos cardíacos dos dois poderiam ser ouvidos. Os olhos dele estão arregalados, e você ri por quase terem sido pegos. O nó angustiado na garganta do moreno se desfaz em uma risada fraca. Que situação.
Para não arriscar ainda mais sua pele, Haechan vai embora sem terminar o que começou. Pela primeira vez, no entanto, não vai para casa frustrado, e sim confiante de que suas intenções estão claras agora.
Cerveja e vinho, pagodinho ambiente, um jogo de tabuleiro jogado mil vezes — agora esquecido no canto da sala de estar do apartamento de Xiaojun — e um lanche tão grande que o motoboy precisou de ajuda para carregar tudo. A noite de sexta do famoso grupinho, que já está acostumado com a mais nova integrante, é o puro suco da zona norte do Rio de Janeiro — Rildy para os íntimos.
A diferença deste rolé para a roda de samba no sábado passado é apenas o ambiente, a cara emburrada de Donghyuck se repete. Não só não conseguiu trocar uma palavra contigo hoje, mas também está, novamente, sendo obrigado a assistir os beijos que o amigo te dá. Palhaçada, não desgruda um segundo da boca da menina.
Não que ele não estaria fazendo o mesmo no lugar de Xiaojun.
Além do mais, a dupla inseparável maluco e doido não param de falar um segundo sequer sobre a vida dos outros, gente que ninguém mais conhece. Hyuck poderia até ser educado igual a Hendery, que sem nenhuma outra alternativa a não ser assistir a pegação alheia, escolheu prestar atenção nas atualizações de Yangyang e Renjun, mas aí não seria ele.
“Caralho que chatice, hein. Se a prima engravidou da porra do primo, o que vocês tem a ver com isso?” Haechan dá uma golada na long neck — sua quinta já. Nem são onze da noite e o cara já beirou seu limite alcoólico.
“Ih alá, Yang. Vai deixar?” Hendery acha graça e aproveita a oportunidade para botar um pouco de pilha. Um pouco de ação não mataria ninguém. Pensar desse jeito já rendeu várias discussões sérias, ele não aprende.
“Começa não, Dery.” Hyuck alfineta.
“A culpa não é minha que você tá puto.” Yangyang sussurra e aperta os olhos na direção dos dois isolados perto da cozinha.
“Ainda nessa história? Explica direito.” A curiosidade de Kunhang aguça.
“Não quero falar sobre isso.” Renjun suspira em pura frustração, apertando os olhos com as próprias mãos. “Ele tá puto porque o Xiaojun tá pegando a professora dele.”
“Quem dera fosse simples assim. Ele também quer a professora dele.” Liu explica, repreendendo Haechan com um balançar exagerado de cabeça.
“Ei!”
“Desculpa, ele quer a amiga da prima do Renjun.” Se corrige após ser repreendido pelo amigo. “Entende a gravidade da situação?”
“Tá, calma.” Hendery pensa uns segundos. “Há quanto tempo você quer ela?”
Finalmente alguém disposto a ouvi-lo.
“Porra, tem MESES.”
“Mentira! Você vivia reclamando que ela era chata.” Renjun briga, irritado. Seu sussurro gritado chega a ser cômico.
“Já ouviu falar em tensão sexual?”
“Então o talarico foi o Dejun? Caralho, que vacilo.” Hendery conclui, beliscando a batata frita fria em cima da mesa de centro.
“OBRIGADO, porra!”
Renjun e Yangyang estão desacreditados, como alguém apoia essas coisas? É bater palma para maluco dançar.
“Ele não sabia!” Yangyang o defende.
“Do que vocês estão falando?” O próprio assunto pergunta, trazendo você também para a rodinha.
“De futebol. Eurocopa e tals.” Renjun mente, sendo reafirmado pelos acenos de cabeças dos outros.
A mentira era óbvia, mas os outros decidiram deixar passar (questionar daria muito trabalho). Logo arrumam outro assunto e a apreensão no ar começa a se dissipar. Não para você e Donghyuck, é claro.
Desde o selinho que quase foi flagrado, você passou os últimos três dias pensando no que fazer sobre isso. A verdade é que já está completamente perdida na atração para dar para trás; ao mesmo tempo existe, porém, algo que ainda te freia a tomar uma atitude. Seria esse freio o anfitrião? Ou ainda o fato de que ele é seu aluno? Os dois? Não dá para saber, ainda mais com o jeito que ele te olha — é desconcertante.
Hyuck faz zero questão de disfarçar seu interesse, mesmo Xiaojun notou que estão trocando olhares. Ninguém diz nada por respeito ao amigo, mas eles já sabem aonde isso vai dar: Haechan Lee nunca desiste do que quer.
Dejun escolhe ignorar os sinais, pelo menos por esta noite. Cerveja é pra isso, ele pensa. Eu não preciso pensar nisso agora, uma vozinha tenta o convencer. À medida que ele os amigos foram bebendo, menos ele se incomodou com as palavras não ditas entre você e Donghyuck, e ainda conseguiu se divertir um pouco.
Ao passar das duas, o álcool já havia vencido os meninos há tempos. Você, sem beber, fez bons registros das pérolas sem pé nem cabeça que eles talvez se esquecessem pela manhã. O problema é que teve de cuidar deles sozinha.
Yangyang e Renjun já estavam dormindo no sofá e os outros bateram cabeça nas cartas várias vezes, sinal claro que já passou da hora de encerrar as atividades, mas não davam o braço a torcer.
“Quem perder a próxima rodada vai pagar o uber.” Hendery desafiou, mas nenhum deles tinha disposição para terminar a partida de buraco.
“Quem chegar no térreo por último vai pagar o uber.” Hyuck retruca, sorrindo orgulhoso do próprio desafio.
“Eu tô de carro, levo vocês.” Lança a proposta na esperança de que eles aceitem logo. O cansaço já pesa o seu corpo.
“Tem certeza? Não vai te dar trabalho?” Xiaojun pergunta.
Cala a boca, Hyuck pensa. Ele já está mais desperto e calculando todos os jeitos de ficar sozinho contigo. Mesmo altinho, sabe bem o que está fazendo.
“Tenho, eles moram perto de mim. Não é trabalho nenhum.” Reafirma, já recolhendo suas coisas e colocando-as dentro da bolsa novamente, aproveitando para pegar as chaves do carro.
“Então acorda esses folgados aí, Dery.”
Kunhang se alonga dramaticamente como se estivesse numa preparação séria. Levanta-se com cautela e, sem coordenação alguma, pula e se joga em cima da dupla dorminhoca, que acorda no susto.
“Já são sete da manhã, lindinhos. Vamos embora?”
“QUE HORAS?” Renjun berra no ouvido de Liu, ajudando no processo de tirá-lo do sono.
“O que tá acontecendo?” A voz preguiçosa do outro mal é ouvida pelos amigos, mas assim que ele repara que está sendo encoxado pelos Huangs, não se contém. “SAI, PORRA! Nem pagam uma janta antes.”
“Se o síndico me mandar mensagem essa hora da madrugada eu juro que…”
“Então não são sete da manhã?” Renjun se espreguiça, bufando ao notar o céu ainda escuro. “Como a gente vai embora?”
“Ela vai dar uma carona pra gente.” Hyuck diz, e seu sorriso não agrada nada ao amigo.
Ignorando o olhar desconfiado de Huang para Lee, você balança as chaves nas mãos. “Vamos?”
Dejun desceu com vocês até o carro, deixando um beijo breve nos seus lábios como despedida. Haechan revira os olhos e gira nos calcanhares, indo até a porta do passageiro marcar seu lugar. Sem opção de escolha, os outros três se sentam no banco de trás.
“Vamos lá! Hendery mora daqui três ruas, né? Renjun e Yangyang perto do Norte Shopping e Hyuck lá no Méier?” Confirma enquanto manobra para sair do condomínio perto do estádio Nilton Santos, ou melhor, Engenhão.
“Sim.” Hyuck corta os outros. “Acho que é melhor me deixar por último porque aí atravessa o viaduto uma vez só.”
Desgraçado, Yangyang sussurra para Renjun, que concorda silenciosamente.
“Faz sentido.” Declara, por fim, fazendo o moreno comemorar em seu interior. No grupo do trio, eles trocam as seguintes mensagens.
Renjun: eu lavo minhas mãos Yangyang: vê se n faz merda pf Hyuck: q bom q vcs são imparciais
O muxoxo de Huang é tão alto que te preocupa. “Ai, que foi? Entrei na rua errada, Jun?”
Yangyang o cutuca com o cotovelo, apressando-o para te responder. “Hã?” Ele tenta se lembrar do que você acabou de dizer. “Não, não, tá certo. Agora é só daqui duas direitas.”
O caminho até que foi rápido — você fez ser. Talvez estivesse curiosa para saber o que os risinhos dele estavam escondendo, talvez também estivesse torcendo para ficarem sozinhos logo.
Assim que eles saíram do carro, a atmosfera mudou. Hyuck tomou a liberdade de descansar uma das mãos sobre sua coxa, observando sua reação — um suspiro quase imperceptível. O R&B baixinho só melhora tudo, a melodia envolvente provoca a imaginação de Lee. Ele está decidido a não deixar a oportunidade escapar.
“Você tá com pressa pra chegar em casa?” Ele pergunta com um quê de esperança, vendo que já haviam chegado ao Méier. Você acena que não com a cabeça. “Pensei da gente continuar a festa.”
“Hyuck…”
“Qual foi, só conversar um pouquinho.”
Você vira na rua dele, o prédio fica há apenas alguns metros.
“Tem vaga pra estacionar?” Você brinca, como se fosse uma condição para que você aceitasse o convite.
Haechan mostra o aplicativo que controla o portão automático já aberto no celular. “Não aceito não como resposta.”
Maldito. Maldito sorriso vitorioso também. Maldito Donghyuck Lee por mexer tanto com a sua cabeça ao ponto de te convencer a subir ao apartamento dele para conversar.
Por sinal, a conversa começa no elevador. O porteiro mal teve oportunidade de responder ao boa noite do casal, visto que Hyuck quase correu para dentro do cubículo. Apertou um dos botões, você nem viu o andar. Ao sentir os lábios dele nos seus, apenas fechou os olhos e deixou suas mãos passearem pela nuca alheia, entregando-se completamente.
Ao mesmo tempo que era tão novo, parecia tão familiar. Os dedos firme de Lee apertam sua cintura com força, mas sem pressa, no mesmo ritmo que te beija. Sua língua envolve a dele como se tivessem todo tempo do mundo. A lentidão dos movimentos não condiz com as batidas aceleradas no peito, a adrenalina corre pelas suas veias, porém não é só isso. É ele, culpa toda dele.
“Tava doido pra fazer isso.” Ele confessa, e morde seu lábio inferior delicadamente.
A porta se abre, e vocês caminham entre selinhos leves até a porta do 809. Agora que, finalmente, te beijou, Hyuck não quer perder um segundo sequer longe da sua boca.
Ele deixa que entre primeiro, você dá alguns passos mais para o centro da sala de estar surpreendentemente organizada. Tem algumas fotos decorando as paredes e um quadro enorme na parede ao seu lado, que prende sua atenção enquanto Haechan tranca a porta.
O homem absorve sua figura, parece focada na pintura que vê. Devagar, ele caminha na sua direção até chegar bem perto. Não dá para resistir a você. Ele troca os fios do seu cabelo de lugar, deixando uma parte do seu pescoço livre para que ele deixasse os beijos cuidadosos e molhados que ele havia guardado. Cola seus corpos num abraço apertado e sente suas costas se relaxarem.
Você conduz a mão livre do moreno a explorar o seu corpo. As digitais sob as suas afagam sua coxa, sua bunda, seu quadril, abdômen e vão sozinhas até um de seus seios. Ele aperta com carinho, sem deixar de abusar dos beijos ainda.
“Vem cá.” Você vira seu corpo e o beija outra vez. Agora com mais urgência, muito mais necessitada dos toques dele.
“Sobe.” Ele pede, te tomando no próprio colo depois que você dá um impulso leve e entrelaça as coxas em seus quadris.
É sua vez de distribuir beijos pela pele quente de Donghyuck. Ele se concentra, mas suas mordidas no pescoço dele não o ajudam. Ao chegarem no quarto, você é colocada na beirada da cama com muita delicadeza. Ele te admira um momento, mordendo o próprio lábio em antecipação.
Você o puxa para si novamente, sentindo o peso dele sobre seu corpo, sentindo o volume na bermuda dele arrastar na sua lingerie molhada e exposta pela barra curta do vestido que usa. O atrito não passa despercebido, o suspiro dele te agradou muito. Mais outra vez retomam o beijo, desta vez os quadris se alinham deliciosamente.
“Deixa eu tirar esse vestido?” Foi uma pergunta retórica.
Você sorri nos lábios do homem. De repente, troca a posição, ficando por cima. Provoca ao remover a peça bem lentamente, a visão o faz estremecer. “Gostosa.” Seus seios nus e a calcinha roçando nele o fazem querer tirar uma foto, parece o paraíso.
Não dá para acreditar que o otário do Dejun te viu assim, mas que porra. Você é dele.
Ele se senta e manda a própria camisa para algum canto do cômodo. Você traça os músculos tonificados com a unha, Hyuck adora a expressão no seu rosto ao vê-lo um pouco mais exposto. Ele beija sua clavícula e traça um caminho molhado até seus peitos, brincando com eles como bem entende. Usa os dedos para beliscar um e a língua para estimular o outro. Ele geme no processo ao sentir o ritmo das suas reboladas mudarem.
“Duvido que sua namoradinha faz você ficar assim tão rápido.” Nem deu tempo de reprimir as palavras, quando viu, já foi.
Algo incendiou em Donghyuck quando te ouviu falar assim. Não era só ironia, tinha algo possessivo. Ainda mais com as suas unhas apertando os ombros dele sem pena de marcar. Que bom que ele não era o único.
“Não faz, só você.” Ele responde submisso. Está irreconhecível, longe de ser aquele Donghyuck cuja missão de vida era te irritar. Aqui, agora, ele quer ser seu, realizar os seus desejos.
Você sai do colo dele e tira as últimas peças que ainda o cobriam. O membro rijo e babado te dá água na boca, e Hyuck sente de novo uma onda de prazer percorrer seu corpo apenas pelo seu olhar nele. Ele aproveita para acariciar o interior da sua coxa e subir até sentir sua umidade.
“Porra.” Ele geme, movendo a renda para o lado e lambuzando dois dedos nos seus fluidos. “Tá molhadinha, toda pra mim.”
“Hyuck…” Joga a cabeça para trás e sua pelve se move para frente. “Mais, amor, por favor.”
Haechan se livra de sua última peça de roupa com pressa e se senta bem embaixo das suas pernas entreabertas. “Senta, vem.”
Você reluta um instante. Ponto pra mim, ele pensa.
“Senta na minha cara, amor.”
“Mas não vai te-”
“Vem.”
Ele queria mesmo ser sufocado pela sua buceta, não poderia ligar menos de ficar sem respirar se fosse para te excitar ao ponto de escorrer pelo próprio rosto.
Hyuck começa devagar, ouvindo seus gemidos e deixando que seus sons o guiem. Lambe seu pontinho inchado na direção que te faz espremer as coxas ao redor do pescoço dele.
O tapa que estala na sua bunda, seguido de um aperto forte, te faz ver estrelas e melar mais ainda a boca gostosa do moreno que te engole inteira. Você sente os olhos revirarem pelo prazer quando ele encontra justamente o ponto que te tira do eixo. O nome de Lee sai de seus lábios repetidas vezes, ao passo que sua respiração desregula, seus dedos do pés travam, e você goza na língua do homem. Todo o seu corpo pulsa rápido, ainda mais errática lá embaixo, deixando-o orgulhoso do próprio trabalho.
Haechan deixa que você se recupere, te deitando sobre a cama. Você captura seus lábios, e ele se derrete no contato. Uma de suas mãos dá a atenção que o pau carecia, e ouve-o arfar em satisfação. O moreno está entorpecido na sensação de tê-la assim tão perto, algo que antes não passava de um devaneio. A quantidade de coisas que deseja, cheio de tesão, não está escrito. Mas ele tem paciência, qualquer coisa que você der, ele aceita.
Não contava, entretanto, que você mesma já estava impaciente.
“Vai me comer, Hyuck?” Sua voz diz, muito mais num tom de comando do que curioso.
“Fala que quer meu pau, gostosa. Eu faço o que você quiser.”
“Me fode, amor. Por favor, me fode.”
Irresístivel um pedido assim. Ele admira seu corpo despido como um enfeitiçado. Alinha o pau na sua entrada, brincando com seu gozo e provocando com a cabecinha. Porém, não aguenta muito tempo. Logo escorrega a extensão inteira sem dificuldade alguma. Enterra o rosto na curva do seu pescoço para não se deixar levar pela sensação.
“Caralho. Muito apertada.”
Então você comprime o canal de propósito, Hyuck suspira alto e agarra o lençol com os nós brancos das mãos.
“Gata, porra! Caralho, faz de novo.” Ele pede, começando os movimentos, bem lentinho. Você atende ao pedido, e ele geme sem pudor. “Que buceta gostosa, puta merda.”
“Vai, amor. Me come, assim.” Pede, entregue novamente.
O vai e vem de Lee aumenta aos poucos, os barulhos de pele na pele preenche o quarto junto com os gemidos e os elogios do moreno. A melhor buceta que já comi, ele confessa sem pensar. Você é só minha, se convence.
Ele nunca havia se sentido assim, tão focado e tão fora de si ao mesmo tempo, tão vivo. Não dá para saber se era porque havia a tensão e o desejo de meses acumulados, mas nunca esteve tão eufórico, não sabia que era possível querer tanto ao ponto de arrepiar dos pés a cabeça e questionar que porra de conexão é essa que só de te olhar ele se sente perto do ápice.
“Goza pra mim, Hyuck.” Passa o polegar sobre os lábios avermelhados dele. “Goza dentro, me faz sua.”
Finalmente, ele se desfaz, despejando os jatos grossos no seu canal. A euforia o percorre por inteiro e o faz perder a cabeça um momento. A porra escorre até o branco do lençol, faz uma bagunça. Ele não se importa.
Você o abraça até que se acalme, e Haechan aproveita, sente o cheiro da sua pele, processa os últimos acontecimentos. Se for chamado de filho da puta pelos amigos pelo resto da vida em troca de te ter, foda-se, ele está mais do que disposto a aceitar.
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É que eu já não sei mais escrever sem ser sobre você.
Desaprendi qualquer outra escrita desde que te conheci.
As palavras só sabem me guiar ao teu encontro.
Tudo tem teu eu escancarado nas entrelinhas.
E eu já não sei mais ser poeta sem recitar teu nome.
Tudo acaba sendo você mesmo que nem seja sobre você.
Tu é meu bloqueio criativo.
As letras expressam o quanto meu eu só sabe transbordar você.
E infelizmente, meu eu poeta não mente.
É nos versos que te trago para perto.
É nas vírgulas que te faço eterno.
Mesmo que você já nem exista mais aqui.
E a distância seja pautada pela presença ofuscada.
Te gostar se tornou silencioso.
E esse nosso silêncio anda gritando cada vez mais alto aqui dentro.
Mas não posso gritar.
Então, te escrevo.
Como se no oculto a gente pudesse conversar.
Só que na poesia o grito é mudo,
E o eco é sempre lancinante.
(Ópio Plutônico)
#escritos#meusescritos#textos#opioplutonico#mentesexpostas#pequenosescritores#poesia#poemas#lardepoetas#carteldapoesia#ecospoeticos#espalhepoesias#textos de amor#amor#arquivopoetico#pequenasescritoras#pequenospoetas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida
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Curso de design 2025: Desvendando o mundo das edições
SOBRE O CURSO
Este curso foi cuidadosamente planejado para guiá-los no universo do Photoshop, a ferramenta mais poderosa e popular de edição de imagens, seja por designers amadores ou profissionais. Nosso objetivo é explicar as funções mais comumente utilizadas no programa Photoshop e, em algumas situações, IbisPaint e demonstrar o passo a passo para a elaboração de diversos produtos, como assinaturas, capas e layouts.
Nosso curso é destinado tanto a iniciantes que nunca utilizaram o Photoshop quanto a pessoas que já possuem familiaridade com o programa. Abordaremos uma ampla gama de técnicas e raciocínios criativos necessários para a elaboração de imagens finais de alta qualidade.
METODOLOGIA
As aulas serão realizadas utilizando duas metodologias ativas: sala de aula invertida e PBL. Ou seja: os vídeos com as aulas serão enviados previamente para o aluno e, em dia específico, haverá uma aula ao vivo, de maneira síncrona e utilizando a plataforma do Google Classroom, para sanar dúvidas e esclarecer pontos que ficaram confusos. Ao final de cada bloco, será atribuída uma tarefa ao aluno que será avaliada pelo time de professores e o feedback da tarefa será repassado ao aluno. Para garantir a devida atenção a todos os participantes, disponibilizamos apenas 15 vagas para o curso. Todos os materiais fornecidos são exclusivos do curso, e seu compartilhamento com pessoas não inscritas é estritamente proibido.
ACESSE O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/CRONOGRAMA:
PARA MAIS EXPLICAÇÕES:
youtube
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS AO NOSSO TIME MARAVILHOSO:
@leithold, @lady-chang, @aestuantic, @amazegallery, @kekahistuff, @nigohyu e @pjmviolence, que toparam a realizar essa loucura e levaram tudo com muita seriedade, responsabilidade e carinho! Não daria certo sem vocês, time!
PRÉ-REQUISITOS
Os requisitos mínimos para participação incluem:
Computador com capacidade para rodar o Photoshop;
Acesso à internet de alta velocidade;
Conta no Google Classroom/Google;
Tempo livre às quartas-feiras à noite para participar das aulas síncronas.
As aulas síncronas ocorrerão nas quartas-feiras à noite, com horário a combinar e duração máxima esperada de 1h30min.
Máximo de alunos: 15 participantes.
O curso iniciará no dia 27/01/2025 e tem previsão de término em 05/03/2025 (aproximadamente 1 bloco de aula/semana)
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 13/01/2025 a 24/01/2025
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO:
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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mãe, eu tô na globe
Eu gostaria de entender o que vocês tem contra tendências. Por qual motivos vocês andam demonizando tanto isso. A única explicação que eu acho é que vocês não tem noção do que significa tendência e não sabem exatamente do que vocês tão falando.
Em qualquer área de criação existe tendência, pois é assim que o ciclo criativo funciona. Uma coisa vira tendência pq as pessoa veem aquilo e gostam, tanto quem cria quanto quem solicita uma criação. Tendência faz parte do ciclo natural de criação.
Vocês já ouviram falar que "nada se cria, tudo se copia"? Quer dizer que tudo o que a gente dá vida vem de algum lugar. Algo que vimos em algum momento e decidimos implementar em algum projeto.
O problema não é a tendência, nunca foi. E sim o que você faz com isso. Plágio não é eu ver que você usou uma linha no meio do seu projeto e usar no meu também.
Eu sei que a grande parte de vocês só tem como referência o nicho capista, então acho que é normal ter um visão limitada sobre o assunto. Até pq muitas das pessoas que eu tô vendo reclamando disso seguem tendências, então não to entendendo de onde tá vindo isso.
Talvez o que vocês realmente queiram seja o @ de vocês no post do fulano, dizendo que você foi a primeira pessoa a pensar em colocar gif nas suas capas, ou a primeira pessoa a colocar molduras, ou a primeira pessoa a fazer aquelas edições de manipulação.
Alguns de vocês não se importam com originalidade, pq alguns vocês nem sabem o q isso significa pra inicio de conversa. Ser original não é você ser o Cristovão Colombo das capas, e sim o que você faz com as tendências que surgem e como você aplica aquilo no SEU estilo. É a maneira como você vai atender as exigências de pessoas interessadas nas coisas que vocês faz e no que está em tendência, e a partir daí criar algo seu.
E caso você não queira seguir o conceito de original que esse nicho capista tem, não tem problema também, pq fazer capa pra maioria das pessoas dessa "comunidade" é um hobby. Algumas pessoas só querem editar e se divertir editando e fazendo aquilo que está bombando, simplesmente por ser divertido.
Como eu vi uma pessoa queryda dizendo aqui, tem espaço pra TODO mundo. Pra quem quer seguir tendência e pra quem não quer. Basta achar o seu publico e ser feliz. E assim como elu fez, eu vou deixar aqui uns exemplos de tendências que eu já segui.
Manipulação: acho que foi por volta de 2020? que isso aqui foi tendencia. todo mundo fazia ou pelo menos tentava. tem pessoas que conseguiram se adaptar melhor e outras que deixaram isso aqui no passado (eu sou uma dessas, morro de preguiça)
Esse tipo de edição, apesar de eu morrer de preguiça fazer hj em dia, ficou comigo. Eu adaptei ao meu estilo de edição, de maneira que me deixasse mais confortável em utilizar. Segue exemplos:
Estilo "divertido": esse aqui bombou MTO. eu lembro da capista que lançou essa, inclusive ela que me ajudou e ensinou a editar assim. infelizmente não lembro do user e nem do nome da queryda. é um estilo que se consolidou no nicho e hj qualquer um que pense em capa divertida pensa nisso aqui.
Como da pra ver, eu tive muita dificuldade em seguir essa tendência aqui, pq apesar de achar lindo eu nunca tive muita pratica em colocar muitos elementos "soltos" na capa. ao meu ver sempre acabava dando a impressão de algo mto bagunçado, sem pé nem cabeça. O que me levou adaptar novamente á algo que me sentisse mais confortável em fazer, usando menos elementos e utilizando as cores a meu favor. até hoje prefiro evitar esse estilo.
Hoje em dai há outras maneiras de se fazer uma capa divertida, o que nos leva à próxima tendência.
colagem: LONGE de ser algo inovador no meio do design gráfico, esse estilo de edição estourou também ali em meados de 2019/2020 ? sou mto ruim com datas, peço perdão. sempre foi um estilo extremamente difícil pra mim, novamente, por causa da quantidade de elementos na capa. não sou boa com superlotação.
Hoje há quem tenha somente esse estilo como principal, e eu particularmente acho LINDO. continuem fazendo colagem.
Enfim, há diversas tendências que surgiram e se estabeleceram ou foram deixadas de lado durante os anos. Teve linhas bagunças ao redor de png, textura tranparente, gif, desenhos à mão, linhas aleatórias no fundo, finalização com efeito 3d, textura granulada e mtas outras coisas que eu inclusive uso ate hoje.
Tendência vem e vai, não é algo que você e nem ninguém vai impedir que exista. O importante é saber como aplicar isso nos seus projetos. Você sempre vai encontrar alguém fazendo algo parecido com o que você faz ou com o que fulano fez, mas o que te faz original não é você seguir tendência ou não, é você saber se aproveitar delas pra enriquecer seu repertório.
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NOSSO AMOR ESTAVA ESCRITO NAS ESTRELAS — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: análise do mapa astral do enzo. 𖥻 avisos: papo astrológico. red flags !! achou que pode conter alguns gatilhos, mesmo que seja só por humor & piadas.
💭 nota da autora: como prometido, cá está o mapa do enzo! a minha análise não é 100% precisa porque não sou astróloga profissional, só fiz porque me interesso e estudo sobre. não tá revisado pq eu tô doente, então ignorem as palavras repetidas pls. also, não mandem mapa, tá? kkkk eu gosto de analisar, mas é bem trabalhoso e eu não tenho tempo de fazer de todo mundo. se tiverem interesse, indico o café astrology!
SOL EM ÁRIES Estar num papel de liderança é natural para ele, mesmo que não queira, sempre acaba assumindo a responsabilidade. Todo mundo escuta ele, é simples assim. Essa questão de tomar as rédeas nas situações também fala sobre a maneira que ele tem de demonstrar carinho. Também pode fazer dele um pouco convencido demais por achar que é só fazer o que ele diz pra dar certo; super vejo ele como uma pessoa que diz "eu te avisei" sempre que você não dá ouvidos aos conselhos que dá.
Acredito que esteja muito em contato com a própria individualidade, e justamente por isso, chama atenção – me lembra até uma frase do Bob Dylan (não sei se é dele mesmo, but anyways): tudo o que posso fazer é ser eu, seja lá quem for. Também acho que pode ser um pouco individualista em certas situações, preferindo trabalhar sozinho.
O sol, na astrologia, fala da nossa essência e tá em exaltação em Áries, e sendo um signo cardinal, tem como características a iniciativa, ambição, entusiasmo e independência, mas também fala da pressa e impulsividade. Não se cansa enquanto não alcançar seus objetivos e é apaixonado por aquilo que faz. Pra mim, entendo que ele não gosta de gastar tempo com aquilo que não gosta. Um trabalho bem feito é resultado de paixão. É muito enérgico, tanto que mesmo com o ar calmo, ele tá sempre se movendo de alguma forma (as pernas quase abrindo um espacate, por exemplo). Acho que essa coisa da gente achar ele muito sério também vem do sol em Áries; geralmente, homens arianos tem uma personalidade um tanto seca.
Fica gostoso com roupas de academia porque o sol é literalmente regido pelo deus da guerra. Acho que mesmo que ele não malhasse, ainda teria os músculos bem definidos. E provavelmente o pau é mediano, mas mais largo do que o comum. Acho que ele acha um tesão agir de uma maneira mais masculina e dominante. É do tipo que vê a parceira como uma posse (mas não de uma maneira tóxica ok!), realmente aquele nosso headcanon dele querer uma esposa troféu tem grandes chances de ser real. E vamos acabar um pouco com o clima aqui porque o Enzo também pode ser bem exigente sobre a aparência da parceira, então o nosso outro headcanon dele se atrair mais por loiras padrões também tem muitas chances de ser real. But anyway! Fica de quatro por mulher que se faz de difícil, e ama esse joguinho de cão e rato. Muito, muito, muito passional! E também é o rei das rapidinhas e gosta de manter contato visual durante toda a transa; provavelmente tem praise kink.
— casa 07.
Boatos de que esse posicionamento significa que esses nativos são mais propensos a se divorciarem.
Mas tendo em mente de que a casa sete é a casa dos relacionamentos, e de libra, vejo que ela suaviza um pouco as características mais agressivas do Sol em Áries do nosso querido. Também faz com que ele seja muito "gostável", ganhando o apoio e amor das pessoas simplesmente por ser uma pessoa bem-querida mesmo. É esperto e muito criativo!
Pra ele, relacionamentos são essenciais para expandir a identidade e a própria vida. Também me lembra muito daquela frase que viralizou do "eu sou todos os livros que já li, todos que já conheci, todas as músicas que já escutei…", mas também pode significar uma maior probabilidade de dependência emocional e necessidade de validação.
É muito amigável, mesmo que a gente veja que é bem reservado. Tem tendência a se sacrificar pelos outros e é muito bom com pessoas em geral, sendo bem diplomático.
— grau 2.
Grau de Touro. A essência dele tá muito conectada ao uso da própria voz e a dinheiro, ou seja, ele ter se tornado ator e ganhado um papel muito grande como em LSDLN, não é muito de surpreender. Também fala sobre ser o melhor em alguma coisa, então Enzo sempre tenta se aperfeiçoar na arte da atuação porque é o seu maior objetivo.
LUA EM PEIXES Artístico, sensível, espiritual, filosófico. E quando eu digo sensível, eu quero dizer muito sensível mesmo. É do tipo que deve sentir horrores e todos os sentimentos que sente são intensos. Enxergo ele como uma pessoa que tem a cabeça no lugar, então acho que ele teve que aprender como tempo (e com muita terapia) a como lidar com todas essas coisas que sente. É bem reflexivo, e quando tá muito estressado, pede licença para se afastar e racionalizar tudo aquilo que tá sentindo. Vejo ele como uma pessoa que tá a beira de um colapso, aí quando se afasta e pensa um pouco, já volta com a solução de todos os problemas. Também vê a arte como um mecanismo de expressão. Inclusive, acho que ele acaba falando mais sobre os próprios sentimentos através de pinturas, fotografias e pela escrita do que a gente imagina. Acho que ele também tem essa coisa de pensar que as coisas são mais intensas e profundas do que realmente são; vejo ele como um grande romântico nesse sentido.
Tem a tendência de acreditar demais nas pessoas, e pode ser um pouco inocente quando se trata dos outros. Meio que cria expectativas muito grandes e acaba de decepcionando. A cara de coitado não é à toa porque ele ama se fazer de tadinho, dependendo da situação.
Esse posicionamento também se manifesta na casa das relações.
ASCENDENTE EM LEÃO Ascendente fala de como nos apresentamos ao mundo e a ideia que as pessoas têm de nós. Olhos doces e bondosos. Tal qual um leão, o cabelo é como uma juba (Caetano escreveu O Leãozinho pra ele!). Regido pelo sol, é claro que vai chamar atenção aonde quer que vá – vale lembrar rapidinho que o sol, na mitologia grega, fala de Apolo, o deus das artes. Destemido. Tem um ar de elegância, como um príncipe mesmo. Trendsetter! É uma celebridade acidental, porque mesmo com a energia magnética, ainda é tímido e bastante reservado. Simplesmente exala confiança e se destaca. Provavelmente se solta mais numa roda de amigos, chegando até a falar mais alto e fazer várias piadas. Uma coisa interessante é que eu acho que essa necessidade de ser sempre elogiado vem do fato das pessoas sempre elogiarem ele, de graça.
Temperamento de gato, no caso dele, o preto. Ai, e com certeza deve ter umas fofocas muito cabeludas que aconteceram na vida dele/estão acontecendo/vão acontecer, mas ele deixa tudo muito na surdina.
MERCÚRIO EM PEIXES Sabe porque ele ama fazer aqueles posts com os textos em que ninguém entende nada? É por causa desse mercúrio aqui. É o planeta da comunicação, do impulso intelectual e do raciocínio. Por isso, Enzo tem uma abordagem mais… filosófica e sensível com as suas palavras. Tem uma alma de velho, muito sábia. Se encanta com tudo o que é belo e gentil.
O lado criativo muito aflorado dele talvez faça com que tarefas mais mundanas se tornem sem graça. A comunicação dele é bem intuitiva e emocional, e ele talvez sinta dificuldade com atividades mais lógicas e com muitos detalhes. Também acho que ele já se ligou que tem a tendência de ser mal compreendido sempre que tenta se expressar, e por isso toma muito cuidado com tudo o que fala. Pensa duas, três, quatro vezes antes de finalmente exprimir uma ideia ou fazer uma piada. Acho que só se sente mais leve quando tá com seus amigos próximos e familiares.
A voz calminha e melódica também é graças a esse posicionamento.
Também cai na casa 7, o que significa que é orientado pelas próprias relações e gosta de agradar. É bem comum que ele saia distribuindo elogios e que seja bem diplomático, justamente porque tem a necessidade de fazer com que as pessoas se sintam bem e que gostem dele – mesmo que isso aconteça naturalmente.
MARTE EM CÂNCER Aqui, Marte tá em detrimento.
Muito apaixonado pela família e quer ser o provedor da casa, simplesmente porque é uma das maneiras que tem de mostrar afeto e carinho. Tem o desejo de começar uma família, um dia, mesmo que seja através da adoção de um gatinho. De novo, tem grandes tendências a ser emocional nas próprias decisões. Também é bem protetor, principalmente com aqueles que ama. Pode ser que reaja de maneira muito dramática dependendo da situação, e é bem reativo.
Compassivo. Gosta de relacionamentos sérios e seguros. Se quiser conquistar o querido, é só mostrar que pode entendê-lo e fazê-lo sentir amado.
Sinto muito, divas, mas o homi realmente é needy bf e nada daquilo que a gente imaginou. Não gosta de inconsideração, manipulação e pessoas que tem anger issues. Essas são as principais red flags pra ele. Odeia mentirosos. No entanto, ele mesmo pode ter alguns problemas em expressar a própria raiva. Não sei se inventei essa informação, mas ele provavelmente faz muita terapia kkkk Pode ter tido bastante dificuldade em balancear esse lado mais feminino, e foi aprendendo com o tempo. Passivo-agressivo quando quer, e é do tipo que fala sem pensar no momento da raiva.
Quando tá naquele êxtase, além de rasgar elogios sobre o corpo da parceira, é provável que deixe um "eu te amo" escapar. Pode ser conquistado em dois tempos se você elogiar e amaciar o ego dele o suficiente. Se pudesse, passaria o dia inteiro na cama com a parceira; tudo acaba se misturando, o cafuné do pós-sexo, as preliminares e o ato em si. É como se não tivesse fim com ele, principalmente porque ele te envolve. Talvez tenha um pezinho na submissão. Praise kink e breeding kink. Gosta de parceiras que compreendam sua sensibilidade e sua complexidade emocional. Ama vulnerabilidade e intimidade. Também acha um tesão se você sugerir cuidar dele, principalmente na cama. Gosta de edging. É da turma do slow-burn!
Romântico, protetor, sensual. Precisa de uma conexão emocional pra conseguir transar. Pode extravasar as próprias emoções durante o sexo, principalmente se estiver com raiva.
— casa 11. Aqui, o Marte dele cai na casa da paixão, energia, direcionada aos grupos de amigos e sua comunidade. Sente necessidade de ter relações próximas, íntimas, com as pessoas, sejam amigos ou parceiros. Também me faz pensar que ele é muito monogâmico porque ele gosta de uma relação um-a-um. É, provavelmente, o líder dos grupos de amigos que faz parte (o nosso Bolinha uruguaio). Tem mais amigos homens do que mulheres.
Apesar de ser muito emocional, também sente necessidade em racionalizar os próprios sentimentos. Tenta não ser impulsivo nas próprias reações, como uma maneira de se poupar e poupar os outros de uma dor de cabeça desnecessária.
VÊNUS EM ÁRIES Chegamos ao mais polêmico! Aqui Vênus tá em detrimento (te entendo, meu divo).
Muito, muito, muito passional. Relaciona romance a ação, mesmo que seja bem reservado e até um tanto tímido. Ai, galera, o mapa do divo tá revelando que ele realmente é só um homem patético. Se apaixona rápido, mas também desapaixona em meio tempo se sente que não tá indo pra frente. Se gostar mesmo da pessoa, não se importa em carregar corrente porque gosta de sentir o frio na barriga e o coração acelerando. Possessivo e meio obsessivo, também. Sinceramente? You take my hand and drag me headfirst, fearless.
Como eu já falei, justamente porque ele precisa dessa conexão emocional, penso que Enzo vê o sexo como uma maneira de mostrar o quanto ama a parceira. Seja numa rapidinha (que ele ama) ou num lovezinho mais lento, foder = prova de amor pra ele.
Uma coisa que me chamou atenção é que a Vênus dele, na verdade, é retrógrada. Isso significa que ele tem grandes tendências a ser mais tímido (uauu, contei um super segredo) desde novinho, e pode ser que ainda exista aquele arzinho de adolescente meio awkward, diferentão, sabe? Pode ser que tenha algumas inseguranças que tenta não mostrar, e que com o tempo, aprendeu a esconder e suprimir. Vai demorar um bommm tempo pra casar. Não é alguém que se abre facilmente, mesmo que necessite de conexões. Mas, também, depois que deixa a parceira entrar…
— casa 09.
Pode ser uma coisa meio controversa, mas a casa nove tá ligada ao signo de Sagitário, e dessa forma, as filosofias, tradições, lado espiritual, aventuras. Assim, ele projeta muito na parceira, no nível False God da Taylor mesmo. Já falei, mas repito, ele tende a criar muita expectativa.
Mas também vê o amor como algo maior que a própria vida, e acho que por isso ele tende a ser tão reservado com estranhos. Se interessa, sim, pelo lado espiritual do mundo.
Pode acabar com uma parceira que venha de um país diferente, ou que tenha sido criada de uma maneira diferente da dele, porque se interessa por culturas diferentes e por viagens. Quer se educar sobre os mais diversos lugares, e busca por novidades. É apaixonado por aprender.
ASPECTOS QUE CHAMAM ATENÇÃO Vênus em quadratura com Marte: pode se manifestar como dificuldades na intimidade das relações. É passional e magnético, gosta de se arriscar, mas também pode ter problemas de temperamento. Pode ter sentido como se não pertencesse a um grupo enquanto estava crescendo, e sempre se sentiu como o diferentão. Não gosta que as pessoas o entendam mal, e quer que gostem dele. Com o passar do tempo, ele foi reconhecendo/vai reconhecer essa necessidade de agradar, que é preciso escolher as suas batalhas, sem ser tão oito ou oitenta. Propenso a possessividade e ciúmes.
Sol em conjuntura com Lua: a identidade dele pode estar muito ligada aos aspectos emocionais. É um aspecto harmonioso, porque fala que existe um equilíbrio entre os dois, fazendo com que Enzo se expresse de maneira autêntica.
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PRECISAMOS FALAR SOBRE O GENERICO
Olá pessoal!!
Já tem um tempo que eu venho trocado um papo com algumas pessoas sobre como as capas para spirit se tornaram "genericas". Mas Nana, como assim?
Eu fiquei um tempo afastada do site e de tudo que gira ao redor dele. Recentemente desde que voltei eu tenho scrolado pra caramba o Tumblr buscando inspirações, vendo a galera nova que ta editando pra plataforma, e fico muito feliz que o numero de capistas cresceu bastante!!!! Mas algo tem me deixando muito reflexão vibes que é "de 100 capas que vejo, 80 parecem ter sido feitas pela mesma pessoa."
O que eu percebo é que com o tempo deixamos de comentar sobre a diferença entre plagio e inspiração, de estilo e copia. Eu acredito que todos devem começar de uma base, geralmente na area artistica a gente sempre busca alguém pra se inspirar e acontece dessa inspiração ser bem notavel. Porém parece que isso ta escapulindo do normal.
Eu percebo que a maioria dos designs seguem a mesma linha de criatividade (ou falta dela), até mesmo mesmas cores, fontes, finalizações... Até mesmo titulos eu encontro semelhança...
QUAL A IDEIA DESTE POST?
Fazer capas de fanfics é um hobbie incrivel onde podemos usar toda a nossa criatividade!! Não é algo profissional, não temos um chefe, então podemos explorar as ideias por nossa propria conta. Se você sente que está com designs repetitivos, com um estilo muito engessado tem tempos, ou que tal pessoas tem quase a mesma capa que você só que com um user diferente, já pensou em testar novas tecnicas?
ABUSE DA CRIATIVIDADE, DEIXE A MESMICE!
Assista videos de designs, busque insirações fora da bolha do Spirit/Wattpad, como buscar referencias no Behance . Baixe novos packs de materiais, ou teste você mesmo criar seus materiais.
Pense quais elementos você curte mais e pense em recriar eles, ou dar aquela cara nova.
MAS ACIMA DE TUDO...
Edite sem buscar a perfeição. Seu design pode ter "falhas" esteticamente planejadas. Ele pode não seguir uma "regra" que criaram sei lá pra que pra determinado genero de capa. Meo... Seja criativo, inove, reinvente... Você não precisa ser igual como tal designer. Não tenha medo de ser diferente.
Eu espero que este post seja o ponta pé inicial que você precisava para se diferenciar, ser autentico e original e muito mais feliz com suas obras de arte!!!!!!!!!
Com amor, Kai.
Este é o primeiro post do #falandocomKai.
#falando com kai#kai nanaszx#nanaszx#taehyundai#capa de fanfic#capa para fanfic#capa de social spirit#social spirit#capas de fanfic#capa de fic#capa de spirit#capa design
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Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco.
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
#todo7roki#smut#imagine nct#nct smut#nct x reader#jeno imagines#jeno fanfic#jeno smut#jeno#nct jeno#jeno x reader#nct#nct dream#nct pt br#nct scenarios#nct dream smut
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Pick a card - Love Advice
(Escolha uma carta - Conselho de Amor.)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1: Enter your power! Try to love yourself and take care of yourself. Remember who you are. Be in your feminine energy where you do not chase and yes, you attract everything you want, be it abundance and enter your most creative moment.
(Carta 1 - Entre em seu poder! Busque se amar e cuidar de você. Lembre-se de quem você é. Esteja em sua energia feminina onde você não persegue e sim, você atrai tudo que você quer, seja a abundancia e entre em seu momento mais criativo..)
Card 2 - This is very similar to the daily message I posted today, if you want to check about it in detail, just enter my profile. Here you ask again to reevaluate your love life in specific, be it a situation, a relationship, an engagement or a marriage that is not working again and that is taking the color off your face. The question is: "Is this still worth it?" Open your hand to this, even if you have to admit defeat.
(Carta 2: Isto é bem parecido com a mensagem diaria que eu postei hoje, caso queira verificar sobre ela detalhadamente, basta entrar no meu perfil. Aqui pede novamente para reavaliar a sua vida amorosa em especifico, seja uma situação, um namoro, um noivado ou um casamento que não está funcionando novamente e que esteja tirando a cor do seu rosto. A pergunta é: “Isto ainda vale a pena?”. Abra a mao disto, mesmo que precise admitir a derrota.)
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Por que comecei a escrever fanfic?
Tem um tempo que venho adiando a escrita deste texto. Ele aparecia na minha cabeça, como uma ideia densa, mas nunca descia até os meus dedos. Mas hoje, aqui estou. Escrevo mais para mim mesma, e se houver outro leitor, desejo que seja o leitor certo. Porque qualquer texto, seja ele verbal ou não verbal, existe porque uma outra alma precisa dele. Simplesmente precisa.
Relacionamentos são complicados. Na mesma medida em que são necessários, mesmo para o mais recluso dos eremitas. Então… assim nasceu, de fragmentos em fragmentos de esperança, o termo “alma gêmea”. Porque o ser humano busca isso, um relacionamento — amoroso ou não — que o acompanhe pela vida. Esta única vida, a que temos agora.
E é claro que a arte bebe desse conceito romântico, um conceito que tem algo de bucólico, de eternamente aspiracional. E consumimos filmes, músicas, livros, peças de teatro, onde os personagens encontram, mais cedo ou mais tarde, a sua alma gêmea. É belo, não há dúvida. Mas aos meus 22 anos (quase 23), fico perplexa com a minha geração. Uma geração que teme o amor. Que teme encontrar a alma gêmea e, de algum modo, perder os prazeres da vida. A nossa Rita Lee falou disso tantas vezes: sobre como ela e Roberto de Carvalho eram almas gêmeas. Ela não perdeu os prazeres da vida. Ao contrário, eles se multiplicaram.
Escolher as pessoas certas para ter ao redor de si — é o maior ato de amor próprio. E sei disso porque sempre fui romântica, sempre desejei ter ao meu lado aquela companhia para a vida. Mas numa dessas loucuras de quem quer tudo rápido, acabei namorando por dois meses um garoto “ótimo”. Só que ótimo não quer dizer o certo. Ele não era o que eu queria, não era o que eu precisava. Sua presença era como um poço sem fundo. Seu carinho, uma prisão disfarçada de conforto. Não era culpa dele. Era porque ele não era a minha pessoa.
E então, terminei. Ele chorou, talvez tenha me difamado, mas terminar foi um ato de amor — comigo e com ele, para que ele pudesse seguir seu caminho e encontrar quem fosse a pessoa dele.
A atração, percebo, não está só na beleza. É o comportamento, o jeito de ser, a maneira como aquela pessoa te faz sentir segura. Não precisa se encaixar em padrões concretos. Mas é preciso haver desejo, sentir o cheiro dela, o corpo dela, a química que faz o mundo querer mais um pouco de vida.
Com a terapia, descobri que criar histórias, mesmo com celebridades que acho bonitas, poderia ser um caminho de cura. “Escreva aquilo que você chama de fanfics”, recomendou minha psicóloga. Sim, as famosas fanfics. Inclusive, se me sentisse à vontade, poderia escrever até as mais eróticas . E foi o que fiz. Eu, que sempre escrevi poemas e contos, entrei na experimentação da fanfic. E escrever sobre Hugh Grant, sobre Peter Steele, ou até personagens como Roberto Drummond, foi um processo de cura. Não só um exercício criativo, mas um exercício de escrita terapêutica. Algo que fez — e faz — com que eu me reconcilie comigo mesma. Porque a literatura cura. E fanfic é literatura.
E assim, continuo escrevendo. Para mim, para quem precisar. Porque ainda quero encontrar a minha alma gêmea, amorosa ou não. Mas eu quero.
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DESAFIO: ONE DAY
Pra encerrarmos esse fim de ano, eu decidi surgir das cinzas com um desafio que eu mesmo vou usar como treinamento, mas eu queria também repassar pra vocês como uma forma de compartilhamento de ajuda.
No que consiste o desafio?
Todo dia da semana ou quando houver disponibilidade, você vai treinar um estilo de capa novo. Mas de preferência aquele estilo que você tenha mais dificuldade. No meu caso, como irei fazer como um treinamento, eu vou abordar o estilo divertido.
Ainda não entendeu?
Dentro dos estilos de capa, sempre há uma variação, você pode fazer uma capa divertida (clean), uma capa divertida (simples), uma capa divertida (romântica) e uma capa divertida (criativa). Nesse caso, o desafio vai ser, você escolher o estilo que tem mais dificuldade e fazer uma variação dele.
Eu por exemplo tenho dificuldade em fazer capa divertida e capa dark, mas acho que o estilo dark não vai se encaixar nesse desafio, então irei fazer uma variação de capa divertida durante uma semana ou quando eu tiver disponibilidade.
Antes de tudo, vale ressaltar que em capas como romântica e dark, há poucas variações, ou seja, você pode fazer uma romântica (clean/simples, divertida) e uma dark (clean/simples), por isso é bom dizer que se você quer abordar mais o tema de capa divertida e capa clean, esse desafio é pra você mesmo!
Então se você quer fazer esse "treinamento/desafio" eu anotei algumas coisas pra fazer durante sete dias em cada design.
1 dia: Uma capa divertida sem muitos elementos, mas com várias formas e frases;
2 dia: Uma capa divertida com base em humor, comédia e um título criativo;
3 dia: Uma capa divertida romântica com variações de elementos;
4 dia: Uma capa divertida com poucos elementos, mas não deixando de ser divertida, intercale entre formas e png's;
5 dia: Uma capa divertida com o uso de fotos os invés de png;
6 dia: Uma capa divertida com somente um personagem (idol, ator/anime);
7 dia: Uma capa divertida no seu estilo habitual, mas com psd que você normalmente não usaria;
Lembrando que, isso é quase um exemplo do que fazer. Você pode abordar outros temas de capa e fazer a mesma coisa.
Caso vocês participem, usem a tag #challengeoneday. Não é necessário reblogar para participar, mas a tag é essencial pra vermos as capinhas que irão sair 🤓☝️ moodboard de: @.staincastle.
#challengeoneday#capa para social spirit#capas para spirit#kpop#capas de fic#capas#capas clean#design simples#capa de fic#capa simples#capa divertida
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Logo quando eu pensei nos primeiros textos que fariam parte do blog, eu não pude deixar de colocar na lista o conteúdo de algumas das aulas que eu assisti no ano passado, e no começo do ano, num grupo de estudos sobre os seminários de Lacan. Confesso que adiei um pouco até finalmente vir editar esse texto, que já estava escrito, mas depois de ler O perigo de estar lúcida de Rosa Montero, a ideia ganhou vida outra vez. Neste texto, discuto as relações entre a catarse que compõe o ato de contar a própria história e os objetivos de uma análise.
Criatividade e escrita em Rosa Montero
O perigo de estar lúcida, publicado em 2023 e escrito por Rosa Montero, é uma narrativa que gira em torno do que seria a origem da criatividade, e aspectos comuns que cercam o processo de criação, principalmente, de escritores. Eu adianto que ainda quero fazer um post específico sobre as condições e reflexões acerca do processo criativo do escritor que são compiladas na obra, mas reservo isso para outro momento. Conversando com outras autoras e pensando sobre mim, o que me levou e me mantém escrevendo, seja textos mais técnicos como esse, ou aqueles que ninguém que me cerca faz ideia, é a catarse da realidade que existe em todos eles. Quanto a isso, Rosa Montero reflete sobre o papel da narrativa na construção de sentido para a vida humana, dizendo:
‘’Nós humanos somos pura narração, somos palavras em busca de sentido. Epiteto dizia, com razão, que o que afeta o ser humano não é o que lhe acontece, mas o que se conta do que lhe acontece. De modo que, se você muda o relato, muda a vida, como demonstram as inúmeras terapias que, como a psicanálise clássica, se baseiam na construção de uma nova narrativa pessoal. Isso para não falar da memória, que é pura fantasia, uma história que evolui com os anos. Somos todos romancistas, escritores de um único livro, o da nossa existência. E ainda bem que podemos lançar mão das mentiras para dar certa aparência de ordem e destino a esse caos, ou então a vida seria uma verdade inabitável.’’
Nesse sentido, fica evidente a importância de expressar aquilo que é experienciado: narrar, escrever, ou qualquer ato que possibilite a revelação de nós. Esses atos nos tornam seres históricos e, assim, parece ser possível nomear, dar luz ao que foi vivido, mais do que isso, estabelecer novos sentidos e obter mudanças.
Essa perspectiva sobre a narrativa nos conduz diretamente à psicanálise de Lacan, onde recontar uma história ocupa papel central no processo de análise.
A psicanálise de Lacan
Chegando à obra de Lacan, os seminários escritos são uma série de palestras, nas quais ele desenvolveu e expôs sua teoria psicanalítica. Essas palestras abordam conceitos fundamentais da psicanálise freudiana, reinterpretados por Lacan a partir de campos como a linguística, a filosofia e a antropologia. Particularmente, eu ainda não pude me aprofundar nesses seminários, mas o primeiro capítulo discutido aqui - Os escritos técnicos de Freud - faz parte do seminário um (Os escritos técnicos de Freud), que foi base para a discussão do grupo de estudos.
O ponto a ser dito ficou na minha cabeça por dias e sempre retorna quando eu penso no objetivo de uma psicanálise.
Lacan fala sobre como o elemento essencial, constitutivo e estrutural do processo analítico é a reconstituição completa da história do sujeito, e que essa história não é o passado. O que isso quer dizer? Algumas coisas que nós vivemos antes, como traumas, continuam perturbando o presente, às vezes conscientemente ou inconscientemente, sobretudo, inconscientemente.
Entende-se que o passado não existiria, porque se o que aconteceu antes é ainda sentido no agora, então não é passado. O inconsciente é atemporal, as relações de futuro, presente e passado não obedecem uma linearidade temporal, experiências antigas podem ser vividas como se fossem atuais.
‘’O afeto desconhece o tempo’’
A história só seria o passado na medida que é historiado, narrado, no presente. Assim, reconstituir vem do falar do que foi vivido e sentido, é reconhecer o que aconteceu e assim poder obter uma mudança, um avançar. Cabe fazer uma diferenciação também de que reconstituir é diferente de meramente recordar. O reconstituir diz respeito ao constituir, formar de novo; reorganizar, restabelecer. Não tem como apagar o passado, mas enxergá-lo sob uma nova perspectiva. Já o recordar é algo no presente, que diz algo sobre o passado, ou seja, os sintomas, os atos falhos, os sonhos; num sentido muito mais passivo e de sofrimento. A mera recordação não implica progresso.
Dessa forma, a cura não vem do esquecer, mas do recordar e reconstituir essa narrativa. O processo de uma análise tem o seu objetivo, diferente do que as pessoas pensam, em tratar a história a partir do momento presente.
A obra de Rosa Montero e a teoria de Lacan, portanto, nos mostra como contar, recontar, uma história permite dar sentido à confusão da existência. Os dois, à sua maneira, colocam a importância de revisitar o vivido.
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#sentido da analise#psicologia#psicanalise#jacques lacan#lacan#rosa montero#o perigo de estar lúcida
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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