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creepyjoker · 1 year ago
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The most dangerous place I can be is in my head
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manincaffeine · 2 months ago
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Do you ever feel you are undeserving of all the love in the world? Like none of it is made for you..
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thesilverladywhodreams · 2 months ago
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For fanfiction writers for a jealous Deadpool :D
Translation from French to English :
"Wow, do you save the best for special occasions ?" "Especially for killing." "And are your wrists aerodynamic for oral sex ?" "Sorry I'm a real bitch/slut when I'm jealous"
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queenofmattelipsticks · 14 days ago
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We are homesick for people
Who did not feel the same
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fluffyydumplings · 5 months ago
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Stop x (,) . !
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You were my entire world
A galaxy made up of stars, planets and constellations I couldn’t even begin to explain
But to you
I wasn’t even a single star in your galaxy
Just a dot on a blank piece of paper
Drawn on with a white marker
Its ink cartage quarter filled and leaking from all corners
Just like my poor heart that bleeds
Bleeds in my love for you
The dark red stain an inconvenience in your life filled with peachy pink
The reason you accidentally burned your tongue while drinking coffee this morning
The reason it will rain tomorrow in the area across from your house
The reason you are currently tripping on your own feet
I make your eyes filled with joy morph into gloom
I make your smile of utter euphoria drift off into breaking waves of sorrow
Your sadness is a collateral to my love
Your contentment is a forfeit of my devotion
To me
You are the raindrops of silver that fall from the sky to refract into rainbow bridges over my burning heart
But
To you
I am the wet mud that clings to your shoes after a storm visits your backyard
Only to be washed away
And to be never thought off again
To me
You are a golden flower in a meadow of burning flowers
But to you
I am a single amber of flames that has diminished into a particle of ashes
Ready to be blown by the wind and end up in a vessel of forgotten water
To be evaporated away by the sun
Just like my love for you should
Oh
I am done with you
But.. I still love you
I still hold you dear
I’d tell you
But…
What place does a lion with no mane or name like myself have in your heart of perpetual chill
I’d just freeze to death and become another rug for you to rest on and throw away once I’ve rotted down like the flesh I am
This is the last thing I will ever do for you
Well.. You wouldn’t want me to tell you that either
(p.s: neither do I)
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shawtyimmaparty · 5 months ago
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To be carried away by the wind like Dandelion seeds
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maodedefunto · 1 month ago
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A Lavanderia
Nota da autora: Esta é a minha primeira vez escrevendo uma fanfic. E, escolhi o ator Hugh Grant, simplesmente, por ser apaixonada por ele desde sempre! Espero que vocês gostem!💜
Não se pode entender completamente a conversação entre dois tímidos no amor, uma mulher e um homem. Ele tinha trinta anos; ela, vinte e oito. Encontravam-se todas as quintas-feiras na lavanderia abaixo do prédio dele, a apenas dez minutos da casa dela, que parecia pertencer a um outro mundo. O ambiente era marcado por luzes fluorescentes, derramando uma claridade sem vida sobre máquinas impessoais, que murmuravam seu constante vaivém.
Hugh, o homem de trinta anos, chegava primeiro, obedecendo ao relógio invisível que sincronizava seus encontros silenciosos. Vestia um uniforme descompromissado: shorts desbotados, uma camisa havaiana laranja e óculos redondos que emolduravam seus olhos azuis profundos, que flutuavam entre o riso e a melancolia — como quem sabe demais, mas não diz. Hugh levava uma vida tranquila em um apartamento assombrado por livros, poucas relações e alguns passeios. Seus hábitos, típicos de um adulto de trinta anos, traziam consigo a sombra de um dia nublado. Sua rabugice era mais do que um hábito; era quase uma forma de resistência ao mundo. Estranhamente, ele sorria, debochando da vida com um sarcasmo afiado que, contraditoriamente, abria portas. Seu riso, tirado à força, não era oferecido, mas tomado. Sua acidez, muitas vezes fora de lugar, carregava uma lucidez desconcertante, capaz de revelar verdades que as palavras suaves evitavam. Mesmo os mais rigorosos defensores do equilíbrio e do politicamente correto não conseguiam resistir; quando suas piadas cortavam o ar, riam. Talvez porque ele possuía o dom cruel de expor, com zombaria, o absurdo de uma moralidade que muitas vezes é máscara, não essência.
A mulher de vinte e oito anos chegou depois, e seus passos já eram acompanhados pelos azuis profundos de Hugh desde que ela saiu de seu Fiat Uno lilás, estacionado do outro lado da rua. Naquele dia, ela carregava uma quantidade maior de roupas, indicando uma faxina recente em seu armário. Vestia uma camisa pink desproporcional, com “Britney Come to Brazil” estampado em letras exageradas, que parecia prestes a engoli-la. A calça legging preta e verde era a única peça realmente funcional no visual, mas havia algo de performático em sua postura. Seus gestos eram deliberadamente lentos, como se cada movimento fosse parte de uma sutil apresentação que só Hugh apreciava. Contudo, ela era uma diva acorrentada. Tantas emoções mal vividas, tantos desejos que ela apenas roçava de leve, com medo de que o caos a consumisse. Vivia à beira do desespero, o coração sempre acelerado, mas sem nunca se entregar por completo. Porque tinha medo. Medo de que, ao se permitir sentir tudo, seria puxada para um abismo do qual não saberia voltar.
Mas também, Hugh queria viver intensamente. Queria tanto que quase doía. Mas o medo era uma segunda pele. Entre essa pele e o desejo, ele criava sua própria performance sarcástica, composta de gestos perfeitos e olhares aparentemente desinteressados, como se dissesse ao mundo que, um dia, talvez, se permitiria sentir tudo o que não ousava tocar.
A porta da lavanderia tilintou com a entrada da mulher, mas o som foi rapidamente absorvido pelo ambiente. Hugh, ao ver a grande cesta de roupas da mulher que admirava em segredo, começou a enrolar nos movimentos, estendendo o processo para poder ficar mais tempo. Lavar roupas era apenas o pretexto para estar ali. Eles se cumprimentavam com um "boa tarde" educado, palavras quase automáticas que sempre paravam ali. Nada mais além disso.
Porém, naquela quinta-feira, às 16h50, ele decidiu agir. Hugh ajeitou os óculos com um leve toque no aro, como fazia sempre quando tentava disfarçar a curiosidade. Mais à frente, ela dobrava meticulosamente uma blusa, como se a precisão de seus movimentos pudesse conter os pensamentos dispersos, claramente distantes das roupas.
— Senhorita... o que você faz quando não está lavando roupa? — perguntou Hugh, quebrando o silêncio.
— Leio... — respondeu ela, surpresa com a pergunta.
Ela tinha no carro um romance de Leopold von Sacher-Masoch, em uma velha tradução, mas às vezes se esquecia daquela leitura. Quando estava sozinha, despia-se de todas as convenções sociais. Talvez dançasse pela casa, sem plateia, deixando seu corpo se mover livremente, como se, no silêncio do lar, pudesse ser a mulher que sempre quis ser. A música alta a embalava por um breve momento de fuga, mas logo o medo voltava, segurando-a pela mão e sussurrando que sentir demais era perigoso. Então, sentava-se no sofá, perdida em pensamentos e sonhos não realizados. Somente nos últimos minutos antes de dormir relia trechos de outros livros ou olhava para o teto, desejando viver mais. Mas havia sempre aquela barreira invisível que a mantinha no mesmo lugar. Um dia, quem sabe, ela prometia a si mesma que deixaria as emoções dominarem, que viveria tudo de uma vez.
Ela olhou por cima do ombro, e as luzes fluorescentes destacaram o cabelo castanho acinzentado que caía com descuido sobre a testa de Hugh, dando-lhe um ar de constante despreocupação. Ele pegou suas roupas recém-secas e as transferiu para o lado dela.
— Ainda não foi embora? — perguntou ela.
— Não, parece que minhas roupas estão demorando mais do que o normal — respondeu Hugh, lançando-lhe um olhar de relance.
— Que paciência... — disse ela, fitando-o, duvidando da justificativa.
Ambos já sentiam o peso dos olhares há algum tempo, mas, naquele dia, o peso parecia maior, quase palpável. Hugh, sem advertir, deixava escapar o vulcão de emoções que mantinha adormecido. Talvez não estivessem adormecidas, apenas mentiam, para não afligir.
— Eu nunca vejo você ir embora. Normalmente, você diz "boa tarde" e desaparece — mentiu ela, pois sempre esperava, apaixonada pelo mistério que ele representava.
— Sério? Sempre vou depois de você, senhorita. Estranho é você entrar no carro quando o crepúsculo já foi embora. Não tem medo de almas do outro mundo?
— Acho que não... o céu é bonito nesse horário.
Isso os confundia. Uma paixão silenciosa que não era tranquila e que não o deixava em paz. A presença dela, mesmo quando serena, despertava nele um desejo de mais. Ele a queria por inteiro, cada emoção reprimida, cada gesto que ela sufocava, cada riso que ela não permitia soltar. Havia nela uma intensidade contida que o fazia desejar não apenas a mulher que via, mas também a mulher que ela ainda não tinha coragem de ser. O que atraía Hugh era justamente o que ela tentava esconder.
E isso os confundia ainda mais. Como se apaixonar por algo que ainda não existia por completo? Ela não era apenas quem estava à sua frente, mas todas as versões possíveis de si mesma que ela ainda não tinha vivido.
— Vamos voltar ao assunto que você começou, Senhor...?
— Hugh... pode me chamar de Hugh.
— Ah, Hugh... gosta de ler? Se sim, o quê?
— Gosto muito. Principalmente romances, mas do tipo James Joyce, Gabriel García Márquez. Mas leio pouco, por falta de tempo. E você, que romances tem lido?
A mulher o respondeu a citar alguns nomes. Hugh a ouvia com a cabeça inclinada perto dos lábios dela, seus olhos focados. De vez em quando, ele passava a língua pelos os próprios lábios, para umedecê-los. Quando ela terminou de falar, ele não disse nada; ficaram em silêncio por alguns segundos. Então, ele a viu endireitar a cabeça, enquanto ele inclinava-se um pouco mais para perto do rosto dela.
As máquinas de lavar continuavam seu ciclo incessante, mas entre eles havia algo diferente naquele dia, algo que parecia exigir mais do que olhares furtivos. Havia algo nela que o deixava desconcertado. Ele não sabia exatamente o que o atraía, mas era como se sentisse a presença de uma chama oculta, uma intensidade que ela guardava para si, como um segredo que ele queria desesperadamente descobrir.
— Hugh... acho que já está na hora, e eu...
— Não, ainda é cedo. O Sol ainda está aqui... temos tempo.
— E... talvez eu não precise ter pressa... meus vestidos ainda estão na secadora.
— Pois é, e como seus vestidos voltarão para casa? Coitados, seria perigoso para eles! — disse ele, brincando.
O último calor do Sol competia com as luzes fluorescentes, e isso a fez rir da piada. Normalmente, Hugh tinha gestos lentos e atitudes tranquilas; mas agora, ele se levantou rapidamente, seu desalinho honesto dando-lhe um ar singular. Apesar de suas pernas longas, havia um balanço confiante em seu andar, como quem sabia exatamente onde estava pisando. Ele sabia o que queria. Queria aquela mulher em seu apartamento todos os dias, ao crepúsculo, lhe dando chá…na varanda.
— Acho que essa secadora está competindo com você — disse ele, num tom casual, mas carregado de algo mais.
Ela levantou os olhos devagar, sem entender de imediato.
— Como assim? — perguntou, com a voz tranquila, quase desinteressada, mas ele notou o leve arquear de suas sobrancelhas, como se tivesse capturado uma fração de sua atenção.
Ele deu de ombros, com um sorriso no canto dos lábios.
— As duas são eficientes, mas levam o tempo delas, sabe? Sem pressa. Parece que estão sempre esperando o momento perfeito para mostrar que, no fundo, o resultado vai valer a pena. — Ele fez uma pausa, deixando a provocação pairar. — Só fico me perguntando se, quando estiver pronta, vou me surpreender mais com a roupa ou com você.
Ela soltou um pequeno riso, quase sem querer, mas logo desviou o olhar, disfarçando. Hugh percebeu algo diferente naquele brilho, uma reação que ela tentava esconder.
Pouco a pouco, eles se inclinaram; a mulher fincou os cotovelos no mármore da mesa e apoiou o rosto entre as mãos. Seus cabelos caíram naturalmente, e ele viu o delicado contorno de seu pescoço. Naquele momento, a presença de Hugh despertou nela mais curiosidade do que qualquer livro de Leopold von Sacher-Masoch. Ele continuou a falar sobre suas opiniões sobre Sacher-Masoch e outros pensamentos que lhe vinham à mente. As palavras fluíam uma após a outra, sem que ele soubesse exatamente o porquê, saltando de um assunto a outro ou voltando ao primeiro, rindo aqui e ali na tentativa de fazê-la sorrir. Queria ver-lhe os dentes. Quanto aos olhos dela, não eram exatamente negros, mas escuros, como se guardassem segredos nas profundezas de seu olhar.
— Mais baixo! Alguém pode nos ouvir — disse a mulher entre risos.
— Só estava pensando sobre sua leitura atual... um cara obcecado por dor e prazer, sabe? Não é curioso como as pessoas têm essas fixações? — ele riu de si mesmo.
— Você é bem... aleatório.
Hugh deu de ombros, divertido:
— Aleatório. Igual essas coisas que a gente fala sem pensar muito, vai juntando uma coisa na outra... Mas tudo bem, tô aqui tentando te fazer rir, na verdade.
— Está funcionando?
— Claro que está. Já vi seus dentes. Perfeitos, por sinal... eu gosto de sorrisos com diastema. — Ela sorriu um pouco mais, como se quisesse disfarçar o gesto, mas agora seus dentes ficaram visíveis por um segundo.
— Tá vendo? Isso, exatamente isso. É o meu ponto. — Os olhos dela se mantiveram atentos, mas havia algo guardado, uma escuridão que ainda parecia protegê-la. Hugh pausou, observando-a por um instante. Os dois se entreolharam em silêncio, enquanto ele buscava mais palavras e ela, talvez, mais respostas.
Eles não saíram daquela posição, tão perto que estavam, os rostos quase se tocando. Não precisavam falar alto para serem ouvidos; cochichavam, ele mais que ela, porque falava mais; ela, às vezes, ficava séria, muito séria, com a testa levemente franzida. Em um momento, ela olhou de relance para os crocs dele, mas logo desviou o olhar, voltando à conversa.
— Você usa crocs, blusa havaiana e óculos... mas suas expressões são tão sérias...
— Eu sou assim. Sério.
— O quê? — perguntou ela, inclinando o corpo para ouvir melhor.
Ele sorriu, um sorriso discreto, quase enigmático, como se estivesse prestes a soltar uma piada, mas optasse por manter o suspense. Seus olhos brilharam, e ele inclinou a cabeça um pouco mais, aproximando-se, até que os rostos ficassem quase se tocando.
— Sério — repetiu ele, baixinho, dessa vez deixando o riso escapar. — Só quando não importa. Ou quando estou pensando em algo que nem eu entendo. Tipo agora.
Ela manteve a testa levemente franzida, mas seus lábios esboçaram um sorriso contido, algo entre provocação e desconcerto. Seus olhos, que ainda guardavam aquela escuridão misteriosa, se estreitaram, como se tentasse decifrá-lo.
— Eu sempre te achei meio… excêntrico — sussurrou ela, como se estivesse pensando alto, sem intenção de ofender, mas com uma sinceridade que o atingiu de leve.
Ele riu baixo, o riso que usava para esconder sua própria vulnerabilidade, como se ela tivesse tocado num ponto sensível que ele preferia evitar.
— Excêntrico? — perguntou, arqueando uma sobrancelha. — Você diz isso como se fosse uma coisa ruim.
Ela balançou a cabeça devagar, os olhos caindo por um momento para os crocs, depois voltando para o rosto dele.
— Não... claro que não. — Sua voz era suave, mas com uma hesitação perceptível.
Ficaram em silêncio por alguns segundos, e ela, sem perceber, inclinou o corpo um pouco mais, como se estivesse prestes a entrar num espaço que ele mal sabia que estava deixando aberto.
— E você? — Ele quebrou o silêncio. — Tão quieta, mas sempre parece que tá prestes a explodir de alguma forma. Qual é o seu segredo?
Ela piscou lentamente, sem responder de imediato, e seu rosto se fechou por um segundo, como se algo dentro dela recuasse, se escondesse.
— Talvez eu seja... — ela começou, mas interrompeu-se, mordendo o lábio inferior por um instante, desviando os olhos para a secadora, agora parada, antes de voltar a encará-lo. — Talvez eu seja séria também. Quando importa. Ou quando... tenho medo.
A última palavra saiu quase como um sussurro, como se ela não quisesse admiti-la nem para si mesma. Ele notou o leve tremor na voz dela e, por um momento, o humor desapareceu, substituído por algo mais denso, mais atento.
— Medo? — Ele perguntou suavemente, como quem pisa em território proibido, mas desejando explorá-lo.
Ela não respondeu de imediato, mas o olhar profundo e escuro que lançou a ele parecia carregar tudo o que ela queria dizer.
— Olha pra minha blusa... — ela disse de repente.
Ele piscou, surpreso com a reviravolta, e então olhou para a própria blusa. "Britney, come to Brazil" estava estampado em letras brancas e chamativas, uma piada kitsch que ele escolhera sem pensar muito. Ele ergueu uma sobrancelha, o sorriso voltando ao rosto, mas agora com algo mais intrigado em sua expressão.
— Britney Spears? — reagiu, sem entender onde ela queria chegar.
Ela desviou o olhar por um instante, como se procurasse as palavras certas para explicar.
— Às vezes, me sinto como a Britney Spears — disse ela, em voz baixa, mas firme. — No palco, performando, sendo a estrela... mas, ao mesmo tempo, completamente perdida. Fingindo que está tudo sob controle, quando, na verdade... — Ela respirou fundo. — Quando, na verdade, estou cheia de medo de desmoronar.
Ele ficou quieto, absorvendo o que ela acabara de dizer. Não era só sobre Britney. Ela estava falando de si mesma, da contradição entre a imagem que projetava e a realidade que escondia.
Quando a última peça foi seca, dobrada e colocada no cesto, a mulher se preparava para sair. Mas hesitou, segurando a alça do cesto como se considerasse algo que nunca fizera antes. Hugh notou a indecisão, uma pequena brecha na rotina.
— Senhorita, posso te ajudar com isso? — perguntou, sua voz soando estranhamente como um convite para fazer parte de sua vida.
— Ah, claro, obrigada.
Hugh pegou o cesto com um gesto casual, mas sentiu o peso simbólico daquela interação. Caminharam lado a lado até o Fiat Uno dela, estacionado sob o céu tingido em tons de roxo e azul claro. O ar estava fresco, carregado pela expectativa que se acumulava há semanas. O carro, com suas linhas nostálgicas e desgastadas, parecia um reflexo de tudo o que haviam dito, e não dito, um ao outro.
Ao colocar o cesto no porta-malas, ele a olhou por um momento mais longo, como se estivesse considerando algo mais.
— Sabe... — começou, hesitando como quem raramente vai além do óbvio — Você gostaria de tomar um café amanhã, às 8:30?
Ela, ainda processando o momento, encontrou os olhos dele numa conexão que ia além do reflexo das máquinas. O sorriso que se formou em seus lábios foi diferente, mais aberto, mais... decidido.
— Eu adoraria.
E naquele momento, enquanto o céu se dissolvia em sombras mais profundas, eles romperam o ciclo de silêncio. O carro, parado na rua deserta, já não era apenas um veículo, mas o símbolo de um novo caminho. Não só a quinta-feira havia mudado, mas toda a história de ambos.
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kiestrokes · 1 year ago
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disgracefulechoes · 3 months ago
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https://www.instagram.com/poetic__canvas?igsh=OWJzYnhvODI4dTk2
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a-d-nox · 2 months ago
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just for shits and giggles because i was talking about this post tonight that i made 2 years ago on tiktok...
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raeiyyn · 4 months ago
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something i wrote at the beginning of july, when my mouth felt too dry and I could not stop staring at the wall
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jeszy-speakz · 2 months ago
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tonight its a lot, this heart feels heavy, and the pain is deep .. so silence is my bandage.
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thesilverladywhodreams · 2 months ago
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The couple Wolverine x Deadpool
I would like to read a fanfiction one day that explores the traumas of both characters in their relationship.
Here are a few ideas =
Wolverine's trauma from the movie: having killed innocents, the death of the X-Men (he may also be traumatized by the experiments done on him)
Deadpool's traumas: the death of Vanessa (he might also be traumatized by the experiments done on him) + Consequence of the break up with Vanessa : perhaps with a fear of abandonment, etc…
Maybe one of the characters could have post-traumatic stress disorder (PTSD), nightmares, insomnia, and the other would help them with it.
I think they are the kind of couple that, even though both partners may not be the healthiest (without being the most toxic, maybe I’m wrong), together they improve and become better.
Let me know your ideas; I would be curious to read them :D
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queenofmattelipsticks · 1 month ago
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We should not suffer
Just because someone does not
Want to text you back
Just evolve
Let him be
Develop your mind
Just evolve for different level
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r0-boat · 3 months ago
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Going from fanfiction writer to book author is so eye opening
Having my editor say "oh! Your really good. I like you." before completely picking and completely decimating my project with critiques(and other fics she picked out)
I never realized how much of a bad writer I actually am 💀.
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randommothxd · 3 months ago
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Just remembered I'm an artist and writer :P
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