#penca de ideias
Explore tagged Tumblr posts
arpuromeditar · 10 days ago
Text
youtube
Chuva de ideias... não se preocupe mais com elas. Nesse vídeo trago vários pontos para te ajudar a ser mais criativo. Com base na minha vivência com a escrita, minha vida, e mais de década como músico profissional. Se o problema era criatividade, depois desse vídeo ela será a solução. E claro, não num estalar de dedos, mas é um ajuste e tanto nesse caminho.
0 notes
emmycox · 9 days ago
Text
Tumblr media
what could equal the bliss? / the thrill of the first kiss / it'll blow right to you / it's never as good as the first time . . .
Tumblr media
EMMA COX é uma atriz estadunidense de 24 anos. projetos incluem kitten em once upon a time… in los angeles (2019), caitlyn howard em epiphany (2020-) e alana anderson em how to dump a man in 10 days (2023). saiba mais sobre ela clicando aqui!
Tumblr media
PREPARE TO GET STARSTRUCK! acabamos de ver emma jane cox passando pelo tapete vermelho! com seus 25 anos, ela é uma atriz conhecida pelos seus fãs por ser muito carismática e versátil, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante exigente e controladora. você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que ela foi substituída por uma lookalike! será que isso é verdade? hm... esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
Tumblr media
conexões & ideias . . .
clima nada leve: sempre que estão no mesmo lugar, a tensão entre emma e muse chega a ser ridiculamente palpável, mas ela nunca toma iniciativa nenhuma.
extensão da família: por mais que não literalmente, emma considera muse como se fosse da família dela.
ex namorades: conhecida pro ser namoradeira, emma tem uma penca de ex relacionamentos com exes e términos para todos os gostos.
vizinhos: muse mora na casa ao lado e emma constantemente aparece por lá oferecendo o que quer que seja que ela tenha tentado cozinhar naquele dia ou convidar para uma noite de jogos.
amigos que alimentam fanservice: desde que repararam que alguns shippavam a amizade dos dois como algo a mais, muse e emma começaram a fazer de tudo para alimentar esses rumores, o que não passa de uma diversão e motivo de gargalhada para os dois - bom, pelo menos teoricamente.
5 notes · View notes
bokunopromo · 2 years ago
Text
Fala passarinho, Hawks na área! Tô pra lançar meu RPzinho maroto sobre uma academia para jovens superdotados em um mundo onde ser um herói é o sonho de muitos, mas queria a ajuda de vocês para escolher em qual plataforma o jogo acontecerá. Vou falar um pouco de como cada plataforma pode ser utilizada para melhorar o jogo, para que vocês possam votar com conciência no link do source, ok? Bora lá!
Tumblr media
Tumblr
Tudo bem, todo mundo já sabe como as coisas funcionam aqui, certo? Blogs para cada personagem, gif chats, POVs e edits em um só lugar e etc. É uma plataforma que todos já estão acostumados e sabem lidar com os eventuais problemas que o Tumblr coloca na vida dos rpgistas, então não tem muito o que falar.
Discord
Esse aí é novidade para muitos, o que faz a plataforma parecer um pouco assustadora. Mas, graças aos nossos queridos vizinhos gringos existe uma penca de guias e recursos para utilizar todas as funções do Discord em um rp. Com isso, o servidor do Sanctum terá vários canais diferentes para interação, desde chat de mensagem entre os personagens (quem não ama um grupão no zap pra arrumar confusão durante o almoço?), jogos IC semanais com prêmios, versões futurísticas das redes sociais que tanto amamos e a facilidade de não precisar de um computador ou muita paciência para jogar. Cada player terá uma categoria própria, podendo postar os conteúdos adicionais de cada personagem (POVs, edits, até musings!), além de canais representando os locais disponíveis para turnar, onde vocês poderão criar um tópico para suas threads.
E se a gente juntar os dois?
Podemos também ter o melhor dos dois mundos, claro! Como boas crias de Miley Cyrus e Hannah Montana, temos também a opção de usar as duas plataformas para enriquecer mais o jogo. O Tumblr seria usado para tudo que o Tumblr é usado, com o Discord como blog OOC e um lugar para postar as atualizações dos personagens, como links de POVs e edits para facilitar a vida da moderação na hora de atualizar os pontos de XP (ops, spoiler rs) e interações mais rápidas, que podem sempre ser movidas para uma thread no Tumblr!
Sei que muitos tem um certo receio de jogar no Discord por conta da ideia de que é preciso estar sempre disponível conversando em OOC para não se sentir excluído, mas isso é humanamente impossível! Heróis profissionais não tem tanto tempo assim, então não faz sentido eu cobrar algo do tipo. Não precisa ser uma borboletinha social no Discord, e o chat OOC será usado apenas para combinar plots e afins.
Enfim, isso é tudo que tenho a dizer. Votem com sabedoria, passarinhos! O formulário vai ficar aberto até domingo para todos aqueles que estiverem interessados, e continuarei aqui no blog respondendo qualquer dúvida e postando novas informações sobre nossa amada academia de heróis.
1 note · View note
bunkerblogwebradio · 1 year ago
Text
Reinaldo Azevedo e sua visão sobre o “holocausto”
Certas ocorrências, ainda que infinitamente menores do que emblemas de tragédias humanitárias, trazem a memória pura da indignidade. Hitler matou seis milhões de judeus. E encontrou um lugar justo na história, sendo cultuado não mais do que por meia dúzia de lunáticos. Stálin responde pela morte de uns 40 milhões na União Soviética — quase nunca, mas também, matava alguém por pertencer a este ou àquele grupos. A vocação homicida do Bigodão era menos seletiva do que a do Bigodinho.
É evidente que o Holocausto judeu merece um lugar único na história porque o ódio a uma etnia, a um grupo social, a um povo reveste-se de particular gravidade. Hitler matava judeus porque eram judeus. Mas como explicar que partidos comunistas mundo afora e esquerdistas em penca ainda hoje cultivem a memória de Stálin — e, mais genericamente, do socialismo — como um reformador?
A sobrevivência, diga-se, das ideias de esquerda decorre, em grande parte, desse dar de ombros para os crimes cometidos pelos socialistas. Admite-se, em larga medida, que a violência é um instrumento aceitável da luta política, daí um certo Marcelo Chalreo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, ter citado alegremente numa nota — num daqueles momentos em que a ignorância se cruza com a truculência — que “a violência é a parteira da história”.
Não se enganem: se as organizações judaicas não fossem tão vigilantes e não se empenhassem, ainda hoje, em lembrar quem foi Hitler e o que foi o nazismo, também essa besta-fera já teria sido reciclada para consumo. Afinal, se “a violência é a parteira da história”, então tudo é permitido. Os canalhas intelectuais que acusam os judeus de alimentar “a indústria do holocausto” deveriam atentar para o mal que fizeram os liberais por não terem alimentado a “indústria do morticínio socialista”.
Reinaldo Azevedo
Imprensa livre, democracia e lei antiterror – 17/02/2014.
É interessante observar como um “crítico esclarecido” do sistema destila ainda tantas imposturas já desmascaradas em relação ao suposto “holocausto”. Esse profissional da mídia parcial e tendenciosa alguma vez já teria lido algum livro de Germar Rudolf? Não, é claro que não. O mais provável é que ele nem saiba quem seja o pesquisador alemão, um dos expoentes do Revisionismo Histórico.
O que Reinaldo Azevedo teria a nos dizer sobre as inúmeras mensagens de ódio que líderes judeus e outras figuras menores desta comunidade propagam sobre os alemães e outros não-judeus? E isso acontece nos dias de hoje, não dentro daquele “Zeitgeist”, há 70 anos atrás.
Fica a sugestão ao comentarista, que tem seu ganha-pão em uma empresa da família judia Civita, para promover um debate público com os “canalhas intelectuais”, não com aqueles que levianamente “acusam os judeus”, mas sim com aqueles que sabem separar o joio do trigo, e acusam sim organizações sionistas e fundamentalistas judaicas de explorar até hoje o povo alemão através da “Indústria do Holocausto”. A diferença é gritante, mas não se encaixa na medíocre visão histórica do articulista – NR
0 notes
notprinceadonis · 1 year ago
Text
"Só sinto falta da família, e... de viajar." O que era uma verdade que pra ele. Na situação em que se meteu, a saudade passava a ser um pouco maior que a saudade que os outros convidados sentiam. Seu guarda fazia questão de arrumar um jeito de Jason mandar cartas para seu pai e seu irmão mais novo, mas não era sempre que isso acontecia. Também havia o fato que era óbvio: quanto mais tempo estava na França, mais tinha chances de ser descoberto. Dali pra frente, ou ele acabava na cadeia, ou lidava com a atuação e no fim ganhava pencas de dinheiro para viver confortável a vida inteira. Não só ele, mas sua família também. Olhou para Nicolás ao seu lado, soltando um suspiro com a pergunta alheia. Era ruim mentir pra ele também. Achou no começo que seria fácil simplesmente seguir o roteiro que lhe foi dado, mas não estava contando com gostar da companhia de alguém que era parte de uma realeza. "Eu estava fazendo exatamente isso. Viajando." Jason deu mais uma de suas respostas vagas, mas que seriam compreensíveis se tratando de Adonis. Acabou rindo com a provocação de Nicolás, sentindo o rosto esquentar mesmo com o frio da França. "Ei, você que começou com essa conversa. Eu só complementei com outras ideias." Jason tentou se defender, mas, quando se aproximou de Nico para bisbilhotar o que mais ele anotava no celular, notou que ele realmente adicionou os suéteres e as meias bregas. Jason voltou a sorrir pra ele, antes de suspirar. "Ah, finalmente!" Disse como se fosse um alívio que Nicolás queria dar uma pausa para comer algo e beber algo quente. "Você é muito maluco por querer sair para fazer compra nessa época do ano." Jason observou; claro que tinham privilégios quando se tratava de filas, mas as coisas ainda assim estavam acabando rápido e as lojas estavam cheias e tumultuadas. "E eu devo ser maluco por te acompanhar também."
Tumblr media
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀o que te espera fora daqui? deve ter algum motivo. nico tinha os seus, que ficavam bem claros sempre que alguém falava com ele por míseros minutos. já adonis, era um mistério... todos sentiam falta de casa, é claro, mas havia algo a mais ali, algo que ele não conseguia decifrar. agora que eu paro para pensar, você andou muito sumido antes disso tudo. eu não te incomodei porque andei ocupado também, mas e você: por qual motivo andava tão recluso? ambos sempre tiveram suas rotinas, suas responsabilidades, mas isso não matava a curiosidade de nicolás. e também surgia nele, agora, uma ideia do que poderia ter ocupado a vida de adonis e por algum motivo aquilo não lhe agradava. deitados? com meias combinando? nico deu ênfase ao fato de que adonis havia incluído ele naquela cena. que romântico! sempre soube que você era, mas estou lisonjeado. consiga os biscoitos que eu cuido dos suéteres e das meias. puxou o celular do bolso e adicionou na lista de compras suéteres e meias bregas. o mais brega possível. e na verdade eu estava pensando em primeiro comprar algo para comer e o chocolate quente e depois irmos às compras. eu ainda não comi praticamente nada hoje. e já era um pouco tarde.
Tumblr media
11 notes · View notes
hqslegaciesarchive · 3 years ago
Note
mod, não precisa responder e não quero falar isso pra te desanimar, mas a dash tá bem parada, tem como vc postar essa coisa ooc pra andar mais os plots? acabou que ficamos um tempo no monótono e tá ficando sem ideias pra puxar thread
Olha, xuxu, eu vou responder porque é claro que esse tipo de ask me desanima e eu entendo que às vezes não é por mal! Mas vamos lá... Basta olhar o tanto de lugares e coisas para fazer no RP... eu disponibilzei até demais! Tem um conto sobre uma biblioteca secreta e até hoje não vi utilizarem! Tem uma penca de lugares disponíveis, uma penca de plot à disposição nas páginas da central. A dash está "parada" porque ainda é de manhã. Ontem sempre que peguei o celular tinha alguém online, isso sem falar nas 14 fichas que chegaram. Eu vou postar essa coisa ooc que é um conto, mas não vai alterar em nada as vidas dos personagens até dia 20, o evento, então não vejo como seria diferente. Use o que o RP disponibiliza. Isso não é nem um pedido meu, mas para qualquer moderação que faz tudo e ainda pedem mais da gente. O RP tem um mês, como que ele vai viver de evento a toda hora?
Players, não precisam comentar nada aqui.
Eu não gostei da ask, anon, de verdade. Mas tá tudo bem. Todos nos expressamos errado às vezes e eu não estou brigando com você, mas tentando entender como é possível que com tanta coisa que disponibilizei, não seja suficiente para puxar thread.
Tumblr media
19 notes · View notes
escritordecontos · 3 years ago
Text
As coisas às vezes precisam mudar de lugar, como na vida da gente, às vezes precisamos tirar daqui e colocar ali e acolá. No fim dá tudo certo ou então ainda não chegou o fim.
PERRENGUES e cu na mão, cada vez que troco de celular é aquele medo de perder as coisas do antigo, de dar tudo errado na hora de transferir de um para o outro, a última troca, ano passado, foi um pouco mais tranquila, a Apple inventou uma coisa muito legal, o celular antigo quando colocado no modo exportação abre na tela um desenho que parece um buraco negro e o celular novo ao captar aquele buraco negro com a câmera suga o conteúdo do antigo e em poucos segundos engole giga e mais giga de arquivos e dados etc. Achei fantástico. Deu certo, foi rápido e não deu problema com apps de banco, esse sempre é o medo, ter que validar os apps e tal, sem falar nas senhas que a gente sempre esquece daqueles apps que ficam logados o tempos todo, tipo as redes sociais. Mas para passar de um Mac para outro não tem esse "buraco-negro", tem fazer backup e sincronizar, usar cabo ou Wi Fi. Não sei fazer essas coisas, então achei mais fácil pegar um HD externo e copiar as coisas, ainda bem que tem muita coisa nas nuvens, mas também tinha uma penca de coisas ligadas e eu tive que achar as senhas, principalmente coisas do meu trabalho da agência, tipo Dropbox, One Drive, Sistema e senha do e-mail... Agora tenho tudo anotado e devidamente guardado para na próxima vez não passar por esse perrengue. No Mac antigo eu tinha um programas piratas que decidi não ter mais, tipo, o Office eu raramente usava, às vezes o Word, eu posso usar o Pages e exportar para Word ou usar o Documentos do Google, enfim, uma coisas resolvida. O Adobe eu vou ter que assinar, na verdade já pensava em fazê-lo. Não gosto de coisas erradas. Na vida é assim, tudo tem que ser pago, não existe almoço grátis, sempre soube disso e acho que quem adora ganhar coisas e levar vantagens está na verdade cometendo um grande erro. A vida é um grande mercado, tudo envolve compra e venda, é um comercial sensacional, de um jeito ou de outro estamos sempre comprando e vendendo. Se você causa prejuízo, a lei do equilíbrio vai se aplicar e você de algum modo irá pagar pelo aquilo. Resumo da ópera, a vida já mudou de lugar, saiu de uma e foi para outra máquina.
--
Obrigado, caríssimo @7edrusso -- eu realmente me empolgo com a ideia de escrever e quando o instrumento, a caneta, melhora de qualidade, a vontade de escrever também ascende. Tenho postado sem revisar os textos, acho que é ideia do - "escreveu não leu, o pau comeu", meu textos sempre precisam de revisão, além dos erros de digitação tem os erros de trocas de "a" por "o" e vice-versa e outros do tipo - estou escrevendo uma coisa e mudo o pensamento e sigo sem voltar para retificar as concordâncias. Para Marguerites Duras a revisão às vezes, quase sempre, é um atentado contra o escrever, mais ou menos, diz a grande escritora.
2 notes · View notes
daradarabonbon · 4 years ago
Text
༺ 𝖉𝖔 𝖞𝖔𝖚 𝖜𝖆𝖓𝖓𝖆 𝖕𝖑𝖆𝖞 𝖆 𝖌𝖆𝖒𝖊? ༻
Tumblr media
olá, webamigus, sou a dara, aventureira, +18 (pronomes femininos please), depois de muitas frustrações com rps fechados eu finalmente decidi voltar a tag 1x1 vim em busca de novos partners para jogar comigo. eu curto jogar mais f/f e f/m e de preferência com chars fem (mas posso sempre fazer exceções), para mais infos sobre mim clique AQUI. eu até trouxe algumas ideias de games (abaixo do read more) que tenho interesse de jogar, mas no momento estou beeem aberta para combinar coisas novos. SE ROLAR INTERESSE DÁ LIKE AQUI QUE IREIA ATÉ VOCê
VOU SOU DEIXAR AQUI QUOTADO MINHA LISTA DE INTERESSES BEM GERAL: “quais meus interesses (geralzão)? real life, enemies/friends to lovers, ATLA, fantasia (lobisomens, vampiros, fadas, BRUXAS, etc), mitologia grega (que é a que conheço), ação, descendentes, plots de época (misturado com fantasia de preferência), f/f, f/m, relacionamentos platônicos, releitura de ships, plots colegiais fofinhos,  e agentes secretos.”
GAME001: Muse 01 e Muse 02 eram um casal de agentes secretos, eram cientes dos perigos da profissão e tinham acordado que sempre seriam apenas ELES/AS dois/duas. Em uma missão, Muse 02 teve que forjar a própria morte e sumir do mapa, algo que nunca pode informar a NINGUÉM, muito menos Muse 01. Anos depois, Muse 02 volta são e salvo para casa e descobre que Muse 01 saiu da agência, teve todas suas memórias apagadas e vive uma vida normal.
GAME002: Muse 01, Muse 02 e Muse 03 eram considerados o “trio inseparável” no tempo de escola, e Muse 02 era considerado a “cola” que mantinha os três juntos. Eles chegaram até a morar no mesmo apartamento e estudar na mesma universidade, mas então Muse 02 precisa se mudar para outro país (ou morre) e Muse 01 e Muse 03 tem que lidar com a lacuna que foi deixada e o estranhamento entre os/as dois/duas.
GAME003: Romance colegial fofinhooo. Muse 01 e Muse 02 tem um crush mútuo um no outro mas por alguma razão, ambos acham que não é reciproco. 
GAME004: Plots ambientados no universo de The Bridgertons. Eu li uma PENCA de romances de época (incluindo the bridgertons) e ‘tô doidaaa pra jogar esses tipos de jogos. 
GAME005: Plots ambientados no universo de ATLA!!! (eu não assisti TLOK)
GAME006: Muse 01 e Muse 02 trabalham na mesma produtora/canal de youtube e por algum motivo ambos viraram um ship queridissimo entre os internautas, o que fazer diante disso? Dê conteúdo aos fãs! plus: eles/as poderiam ser inimigos/desafetos dentro do trabalho.
GAME007: Releitura do mito de Perséfone e Hades, não obrigatoriamente hétero.
11 notes · View notes
nevern2 · 3 years ago
Note
❛ lean . lean on my muse’s shoulder .
Há quanto tempo ela não estivera dentro da sala de cinema de casa? Nadine não sabia dizer, fazia tantos anos que só sabia focar em suas responsabilidades que esse, provavelmente, havia sido o motivo da mãe ter sacodido os seus ombros demandando que convidasse Valentina para assistir a seus filmes favoritos para desocupar a mente. De início gostou da ideia, mas conforme as três horas de Titanic chegavam ao fim a d'Aboville ficava mais e mais tensa, até começar a cena da porta de madeira sobre o oceano, Jack e Rose conversando sobre o futuro da última, que viveria muito, teria uma penca de filhos e morreria quentinha em sua cama. A francesa lentamente inclinou a cabeça de encontro ao ombro da Léon ao lado e permaneceu ali, os olhos tão marejados que bastou que ela os fechasse momentaneamente para que as lágrimas caíssem — a gota d'água para ela levantar do lugar descontroladamente irada. “A vadia não vai morrer no gelo e quebrar a promessa, então qual é o ponto de assistir?! Querem me ver infeliz?! Eu odeio vocês!” Rugiu, gesticulando em direção ao telão, saindo da sala batendo o pé.
2 notes · View notes
blogdojuanesteves · 5 years ago
Text
ABRIGO > Marcelo Greco
Tumblr media
As imagens do fotógrafo paulistano Marcelo Greco provocam uma fluidez em sua natural descrição cotidiana e nos levam a um certo ficcionar da existência, expresso habilmente em atraentes e acima de tudo elegantes registros fotográficos, de uma história sendo vivida a parecer-nos uma vida contada. Uma analogia - já citada por mim anteriormente no review de seu livro Helena (Edição do Autor, 2019) - ao pensamento da escritora e jornalista mineira Mariana Lage. Seu novo livro, Abrigo (Rios.Greco-Origem, 2020) desenvolve-se pela mesma vereda, o que nos leva diretamente a duas proposições: constância e persistência, elementos fundamentais em um bom autor.
 O substantivo autor, originário do inglês medievo, significa alguém que inventa ou causa alguma coisa. Por derivação, no latim, estabelece-se sob a influência do autêntico. Neste movimento Marcelo Greco não inventou a roda - felizmente, pois já temos inventores dela em demasia - mas afirma-se como alguém que causa algo: estese, contemplação e certa melancolia em determinada autenticidade, o que já é mais profundo e certamente distante dos que germinam em nosso universo a expor conceitos como se surgissem em pencas.
Tumblr media
Igualmente já por mim escrito, penso na sua frutuosa inspiração com o fotógrafo francês Bernard Plossu e acrescento agora os holandeses Leo Divendal e Machiel Botman (dos quais sou admirador confesso e acredito que ele também) pela posição ontológica nas suas referências, pelo grafismo a evocar outra temporalidade estruturado pelo processo analógico e pela qualidade romântica oriunda de suas composições no modesto uso de uma objetiva normal e na opção pela sombra, como importância em seu espectro, a lembrar das ideias do genial arquiteto americano Philip Johnson (1906-2015) para quem os fotógrafos deviam se preocupar mais com a penumbra do que com a luminescência.
 Abrigo já mostra um título que enseja um duplo caminho. É sinalizador de uma situação e ao mesmo tempo um bramido, o que nos faz voltar às duas questões prévias, a autenticidade e a possibilidade de expor-se como ser humano e (necessariamente) como autor. Em seu texto que começa " O sentimento de desamparo é devastador capaz de perfurar as profundas estruturas da existência humana muitas vezes velado, manifesta-se das mais diversas maneiras", paradoxalmente, ilumina essa "sombra" imagética e nos direciona à divagação semiótica sob certo interacionismo simbólico, signos que funcionam como mediadores de um processo de conhecimento  tácito através de imagens poéticas, densas e - como já escrevi, melancólicas no sentido da beleza do trágico, este no âmbito da modernidade, como parte da cultura ocidental contemporânea.
Tumblr media
Boa parte do livro é centrada na paulista Helena Rios, mulher do autor , coeditora da publicação e do projeto gráfico, sua gravidez e nascimento do seu primogênito. De fato não só como sua protagonista, mas como seu leitmotiv (algo recorrente no corolário fotográfico) em uma espécie de "ressurreição" do fotógrafo expressa em sua narrativa gráfica e conceitual "Quando o desamparo pareceu definitivo, uma onda transformadora arrastou para dentro de mim um universo novo. Pude compreender que uma vida de acolhimento, é, sobretudo oferecer para si  e para o outro um abrigo...". Um nítido diferencial, no afastamento da abordagem convencional, mas a manutenção do ideal romântico na vida urbana contemporânea. Não foi à toa que o Romantismo referiu-se tanto ao artístico, quanto ao político e ao filosófico.
 Entretanto em seu Abrigo o autor subverte o drama pelo poético e coloca a cidade como coadjuvante em sua estrutura narrativa. Mas, ao prismar as imagens sobre a penumbra permanente não só resgata a intimidade interior mas também aquela exterior como metáfora de uma abertura para além de si mesmo, para o prazer outrora negado. "Encontrar esse abrigo no sentido mais amplo, é redescobrir a vida e permitir que os percursos possam ser menos dolorosos."
Tumblr media
Se Helena é uma publicação que traz uma acomodação endógena de seu autor com um discurso que se opõe a imprecisão das emoções, a fornecer uma empatia para adentrarmos em seus territórios, Abrigo também reflete percurso assemelhado e antagoniza as complexidades e as pseudoproblematizações tão recorrentes em fotolivros atuais, para se encaminhar simplesmente em direção mais prazerosa constituída de belas imagens que trafegam por uma muito bem amarrada edição. [ leia aqui sobre o livro Helena em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185869790736/helena-marcelo-greco-helena-edição-de-autor ].
  Faço a sugestão da leitura do posfácio como um prefácio, embora ao leitor caiba qualquer direção. Mas, tal qual o processo machadiano, é melhor seguir o narrador onisciente. Neste caso, o fotógrafo Marcelo Greco. Portanto, retornamos aos primórdios, ao sentimento devastador do desamparo descrito por ele: "Estar cercado de pessoas não é reconfortante, pois quando o sentimento está instalado em nossas almas, coloca-nos no deserto existencial e no abandono. Eu o conheci muito cedo ainda no período de uma infância turbulenta. Tornou-se meu companheiro e, em muitos momentos, assim permanece, marcado na alma e reafirmado como forma  de ser e estar no mundo. "
Tumblr media
Esta espécie de exegese formulada pelo fotógrafo ou o esforço para tocar na ferida com a fotografia, como ele mesmo descreve. Uma "cicatriz" permanente, a alegoria para a possibilidade da permanência através da fotografia, o que nos impulsiona às ideias do francês François Soulages em seu Esthétique de la Photographie -La perte et le reste (Ed.Nathan,1998) [publicado em português no mesmo ano pela editora Senac] quando pensamos nos vestígios perceptivos ou seus traços que se conservam na interação entre presente e passado, articulações entre a perda e permanência, um tempo na verdade psicanalítico e filosófico. Como Marcelo Greco escreve: "a fotografia permite viver essa relação."
 Interessante notar que a temporalidade do amadurecimento emocional se une ao profissional no arcabouço de Abrigo. A captura fotográfica, essencialmente noturna, se mostra como um desafio, tanto técnico quanto metafórico. Uma busca, contrariando uma espécie de medo do afeto humano relacionado à ideia do desamparo. Importante também o contraponto pela permanência da protagonista, uma vivência que está intimamente ligada ao autor e é através dela que podemos mensurar o grau do impacto tanto no psiquismo quanto no cotidiano em que é formulada a produção de imagens, uma superação que podemos associar a relação familiar discutida nas teses do psicanalista inglês John Frederick Winnicott (1896-1971), quando o fotógrafo expressa seus dilemas ainda em sua infância.
Tumblr media
Independentemente das relações metafísicas embutidas, Abrigo traz um empático ensaio sobre o ser humano e a vivência em comum, seu espaço tanto íntimo quanto exterior,  cercanias geográficas e afetivas compartilhadas. São precisas dicotomias entre o nítido e o desfocado; entre o claro e o escuro, aludindo aos percalços sistemáticos que passamos, dor e amor e o reconhecimento de que não estamos sós. "Distante de qualquer efeito espetacular que possa se extrair daí, este trabalho é fundamental para minha existência hoje" finaliza seu texto Marcelo Greco, a nos lembrar que nada é definitivo, muito menos a possibilidade da feliz permanência de uma fotografia.
Tumblr media
Abrigo tem 88 páginas em um formato médio, digitalização de imagens e tratamento gráfico do Estudio 321,  impresso em offset pela gráfica Ipsis no seu exclusivo processo Full Black, com uma tiragem de apenas 600 exemplares em papel Eurobulk, Edição bilíngue inglês-português, disponíveis em https://www.editoraorigem.com.br/product-page/abrigo-marcelo-greco .
Também está disponível diretamente com o autor através do email [email protected] uma edição especial de apenas 10 exemplares, em uma caixa artesanal com uma imagem impressa em gelatin silver print assinada e numerada.
Imagens © Marcelo Greco  Texto © Juan Esteves
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
5 notes · View notes
asedanaraka · 5 years ago
Photo
Tumblr media
UM AGRADO A EXÚ BANANA - OGEDE OGO - FALO A fruta preferida de Exú é a banana, ogede em yoruba. Por quê? Exu é a enternidade. Um dos principais síbolos de Exú é o círculo. Justamente por não ter início, meio, nem fim. seu interior é vazio e qualquer ideia cabe ali dentro. Ou seja, o círclo é eterno! Mas isso é outro papo, pra outra hora. A fruta preferidade Exú é a banana, de preferência verde, por seu formato fálico, que representa a fertilidade e consequentemente, a eternidade. E também pela peculiaridade em amadutecer. Às vezes, amadurece rapidinho, em outras, demóóóra! Outro símbolo fundamental de Exú é o Ogo, um pênis em geral ereto e desproporcional que não precisa dizer, é a fecundidade e por isso, também é a eternidade. As imagens de Exú na África, em geral, destacam um Ogo imenso que, na maioria das vezes, está na cabeça, dando a ideia de que o próprio Exú é um falo ou pênis (Ogo), é uma coisa só. Exú (Osetua), é quem estava no momento da criação da vida por Olódumàré (Deus). Por isso, como o pênis é a criação da vida, a fecundação e a preservação da espécie, Exu é esse pênis, o Ogo. Voltando à banana e a sua forma fálica. Se você está com aguma questão para resolver, daquelas que "tá quase mas, não sabe o quê falta...", experimenta comprar uma penca de banana verde, colocar dentro de um alguidar e arriar diante do assentamento do seu Legba (Exú). Senta diante do assentamento, com o alguidar com as bananas entre as pernas, e pede para Exu resolver essa questão (foca só nessa questão, não vai encher o saco de Exú com um monte de problema não, hein!) Se souber cantiga, canta, se souber oriki reza, em fim, se não souber nada só saúda (Laro ye Exu!). Bota um pouquinho de cachaça num copo e oferece a Exú. Ele vai resolver sua questão rapidinho, assim que a banana madurar. Você vai ver! P.S. Quando a banana madurar, pode tirar da frente de Exú e comer, tá! Boa sorte! Axé para todos nós que merecemos! 🔹️ Kwevodun #ilêaséibádanaràká🌈 (em Ilê Asé Ibá Dan Aràká) https://www.instagram.com/p/B_wxedRnUpg/?igshid=17mfs0ww5irm8
3 notes · View notes
venceslaugama · 5 years ago
Text
Franca, francamente, não sei onde que vai parar a nossa Polícia. (…) Depois vieram automóveis, em penca, aos punhados: automóvel para o Chefe, dito para os Delegados Auxiliares, dito para os ditos não Auxiliares, dito para a Guarda Civil, dito para a dita incivil e mais um para os amigos da polícia e mais outro para a família dos amigos, tantos automóveis que, somada a força deles, vem a dar mais cavalos do que os que contam os regimentos de cavalaria da Brigada. (…) E seguiu-se na série das inovações policiais a importação de cães pega-criminosos. Esses ainda não entraram em funções, porque filhos da Alemanha, na Alemanha educados, não percebiam patavina da nossa língua. Estão, então, a preparar-se para fazer o exame de suficiência. (…) Aparelhada, pois, com uma seção de mordedores, a Polícia precisava inventar um novo melhoramento. Foi então, que lhe veio a ideia de armar em reta pronúncia e exigir que os comissários manejem o vernáculo, a falar ou a escrever, como uns clássicos. Têm-se visto numa roda viva os pobres comissários, com as exigências gramaticais do atual chefe. (…) Mas, já disse, não é pela ortografia que vai a porca ao batatal. As exigências são outras – e os comissários têm de gemer, mas é para pôr as vírgulas e os pontos no lugar certo e colocar os pronomes ali na aprumadinha da gangra. (…) Comissário que escreve: “Me parece”, ou “Vi ela” ou “Não pode-se” – está frito, está no arroz. Nem a alma se lhe aproveita. E quem arrumar dois pontos, quando o direito seja uma vírgula, nem se discute, leva a lata e está no olho da rua.
João Foca. “A polícia e a gramática”. Jornal do Brasil, 22 de dezembro de 1907.
4 notes · View notes
about-a-boy707 · 2 years ago
Text
Nessa época de fim e começo de ano, muito se fala de trajetória, jornada, de coisas que foram boas ou ruins, de coisas ou pessoas que você quer manter no ano que se começa e de coisas ou pessoas que você não quer que continuem, famoso contrato renovado ou contrato revogado.
2022 foi simplesmente o melhor ano da minha vida, muito me ocorreu e 98% das vezes foram coisas boas ou espetaculares.
Nesse ano eu conclui meu curso de cinema com 100% se aproveitamento, eu simplesmente mesmo nem imaginando, acabei entrando do nada pra uma banda cover da minha banda favorita, eu conheci muita gente extraordinária, o que estava escasso na minha vida, eu fui em dois shows seguidos da minha banda favorita e enfim conheci meu ídolo e inspiração no mundo da música, conheci a pessoa mais incrível que eu pude, no qual eu era louco pra conhecer já tinham mais de 4 anos, minha Lana Del Rey ou melhor dizendo, Brooklyn Baby. Tivemos muitos momentos incríveis juntos e ela sempre será pra mim até então, a pessoa mais incrível no qual eu me relacionei, mesmo estando separados, pois, ela precisava se cuidar, se curar e se amar mais, após uma relação tóxica e infiel que ela sofreu, eu desejo que ela seja feliz e que use esse tempo pra resgatar o brilho que o sorriso perfeito dela tem. Que seja feliz independente de com quem estiver, seja comigo ou outro alguém, ou até mesmo sozinha.
Eu conheci duas pessoas incríveis que subiram rapidamente pro cargo de melhores amigos, resumindo, conheci muita gente FODA.
Mas 2022 não se resumiu só a isso, foi o melhor ano da minha vida internamente também, eu enfim consegui focar 100% em mim, me cuidar, me amar ainda mais do que já havia fazendo, consegui me entender mais, me perdoar mais, por coisas que talvez eu me culpasse, mas que não tivesse culpa, consegui entender melhor sobre as minhas ambições, organizar melhor essa parte e traçar a rota pro futuro, seja ele o próximo ou o distante.
Foi um ano de muito aprendizado pessoal e colhi bons frutos disso, afinal, tudo isso me fez evoluir demais como pessoa, chegando num ponto em que eu finalmente sinto orgulho total de quem eu sou. Pra se ter uma ideia, o Gael de 2021 é um Gael totalmente desconhecido por mim atualmente.
2022 tiveram muitas mudanças físicas em mim também, foi um ano em que eu consegui ousar mais, me sentir mais livre em usar o que eu queria, colocar a cor de cabelo que eu queria, os piercings que eu queria, a tatuagem que eu queria, enfim, foi um ano de repressão zero.
Espero que 2023 mantenha essa pegada e sim, muito dessa manutenção está em minhas mãos, pois, o poder de ser feliz está na mão de cada um de nós e eu tenho total ciência disso agora.
2022 foi um ano de muita conquista e realização, de descobertas e de desapegos, eu quero muito levar uma penca de coisa desse ano comigo pra 2023, mas também quero deixar nele muita coisa que já não faz parte de mim e isso inclui pessoas também, pessoas que serei eternamente grato pelos momentos bem aproveitados, pelos risos, pelos sentimentos e aprendizados, mas que hoje em dia, já não fazem e nem farão mais, parte da minha vida.
Eu desejo tudo de bom, eu desejo felicidade, paz e sucesso para essas pessoas, porque sei que são incríveis e que podem conquistar tudo que quiserem, assim como eu estou pouco a pouco conquistando.
Nesse Tumbr, só 5 pessoas tem acesso, mas, 3 delas não terão mais, por motivos óbvios, então fica aqui meu mais sincero agradecimento a vocês, sejam felizes e permaneçam fortes. Obrigado por tudo.
Me despeço aqui de vocês e desse ano incrível que eu tive.
Adeus, 2022 e bem vindo, 2023 💚🙏🏼
0 notes
alacunaquefaltava · 3 years ago
Text
J. Somethink entrevistado
J. Somethink chegou ao bar do Camelo quinze minutos antes do horário que marcamos para a entrevista. Preferiu uma mesa ao ar livre, onde ainda é consentido fumar. Fuma cigarros há décadas e nunca sequer tentou abandonar o vício, “provavelmente por falta de coragem”, admite. Sugeriu tomarmos cerveja, para “desengripar o raciocínio” ou pelo menos tornar a quarta-feira menos traumática.
- Tempos atrás eu costumava tentar calcular quantos caminhões de cerveja tomei desde minha primeira cerveja. Se considerar uma carreta, dessas grandes que levam a cerveja estradas afora, tomando pelo menos dez garrafas de 600 ml por semana, o que não é para os mais fracos, posso dizer que ainda não cheguei à metade da primeira carreta. Mas acho que errei nas contas. O fato é que numa carreta podem caber mais de 30 mil garrafas, e só começo a fazer os cálculos depois da enésima, aí os números se mexem um pouco.
alacunaquefaltava – Boa essa.
- Você é o primeiro que diz isso. Todo mundo acha preocupante.
Peguei meu caderninho e caneta, sinalizando que estava passando à entrevista.
alacunaquefaltava – Você falou que vai voltar a escrever. Já dá para dizer como vai ser o próximo livro?
- Poisé, comecei escrevendo uma lista telefônica, quem é mais jovem não sabe o que é. Mas é só colocar no Google que aparece. Era um negócio que pagava pouco, mas tinha garantia de publicação, então parecia que eu estava no caminho certo. Mas não era por aí que iria conseguir meus 15 minutos de fama prometidos pelo Andy Warhol. Daí pedi para sair e curti um período sabático. Tinha uns caras que iam para o Oriente arejar a cabeça, inundar a cabeça de ideias delirantes. Acho que o John Lennon e mais uma penca de caras importantes seguiram esse caminho. O Eduardo Bueno, quem sabe. Mas eu não tinha dinheiro para sair de Quatro Trevos, e também não gostava muito de viajar. Então fui ficando. Qual foi mesmo a pergunta?
alacunaquefaltava - Sobre o seu próximo livro.
- Poisé, comecei a ler Descartes, o cara numera os parágrafos e redige frases enormes. Não aguentei. Estou começando pela segunda vez “Em Busca do Tempo Perdido”, para conferir se o Proust é tudo isso que falam. Tem muita coisa importante de ser lida por aí. Mas quem é o presidente da ABL (*Academia Brasileira de Letras) hoje? O Merval Pereira? Então não estou tão perdido assim.
alacunaquefaltava – Você já me falou que gosta de todo tipo de música, menos pagode. Prefere até escutar até disco da Xuxa. Com a ressalva de que Zeca Pagodinho é um dos melhores sambistas que já ouviu.
– Eu não entendo de música. Desculpas, mas não entendo. A mesma coisa com perfumes. São coisas maravilhosas, mas minha opinião e um prego que entra no pneu do teu carro são a mesma coisa.
alacunaquefaltava – Eu ia falar da política. Como está o Brasil à beira das eleições que vem aí?
- Poisé, o Bolsonaro. Acho que as pessoas precisam enxergar melhor a si mesmas. Fui até ver um debate na Jovem Pan para buscar compreensão sobre o que aquelas mentes pensam. Vejo também o pessoal da esquerda, e nem tão à esquerda, está todo mundo agarrado às suas ideias. Como se as ideias fossem suas. Falta muita autocrítica por aí. Feita essa introdução para parecer equilibrado, não vejo como não assinar embaixo quando dizem que esse pessoal bolsonarista é muito burro ou é escroto mesmo. Com certeza já eram antes de Bolsonaro, só que estavam desarmados. Mas como de escroto e de burro todo mundo tem um pouco, desejo bom dia a todos.
alacunaquefaltava – E sobre a conta, vamos rachar?
- Por minha conta. Menos essa água mineral que você pediu.
1 note · View note
escritordecontos · 3 years ago
Text
Bohemian Rhapsody
ONTEM assiti o filme sobre o Freddie Mercury. Primeira coisa que descobri é que ele era paquistanês e não inglês, como pensava que fosse. E que quando o Queen se juntou foi em 1970, um ano antes do meu nascimento. Freddie morreu em 1991 com 45 anos decorrente da Aids. O filme me lembrou Cazuza, que também morreu por causa da Aids em 1990 aos 32 anos. O brasileiro e o paquistanês naturalizado inglês viveram pouco, mas viveram intensamente. Tanto Cazuza, o filme, que assisti no cinema quando lançado, quanto Bohemian Rhapsody que vi só ontem, já queria ter assistido, me deixaram mexido. Pessoas que vivem intensamente me fascinam, acho que gostaria de ser assim, de viver assim, de ser como eles, loucos e com os cabelos nas ventas. Mas eu não sou, sou gelado como uma iceberg, do meu coração de gelo sai água gelada, acho que é Gore Vidal que diz algo parecido, que também foi gay e morreu em 2012 aos 86 anos em Hollywood Hills, Los Angeles, o romancista teve uma vida mais longa que a vida de Cazuza e Freddie somadas. Sinceramente não sei se viver muito é uma vantagem, a velhice não é agradável, a longevidade não é um privilégio. Ainda assim ninguém quer viver pouco, Jeff Bezos, de 57 anos, que está entre os mais ricos do mundo, investe em pesquisas sobre como estender a vida, ter saúde, manter a "juventude", não apenas ele, mas outros bilionários também querem viver o máximo possível para bem aproveitar a boa vida dos muitos ricos. Alguns pobres também aproveitam a vida loucamente e morrem jovens. No mundo das artes alguns morreram aos 27 anos, esses foram embora geralmente vítimas de overdose, outros viveram mais um pouquinho e morreram de Aids, como é o caso dos dois mencionados neste post, mas se você viu Pose, viu que na década de 80 e começo dos 90 morreram pencas de viados por causa da Aids, que não distinguia famosos de não famosos.
--
LONDRINA rejeitou o projeto que instituiria o Conselho LGBTQI+ que foi votado hoje pela Câmara de Vereadores daquela cidade e vencido pelos contras, do lado de fora favoráveis e contrários manifestavam com bandeiras arco-íris e do lado oposto pessoas ajoelhadas rezavam o pai-nosso invocando os bons costumes e a preservação da família bíblica, macho e fêmea deus os criou. O projeto da criação do Conselho era do prefeito, tinha o aval de dois ex-prefeitos, do Ministério Público e (pasme) do arcebispo. O atual arcebispo daquela cidade é alinhado com o papa Francisco e portanto tem ideias progressistas. E Londrina ficou sem um Conselho LGBTQI+.
4 notes · View notes
carolpadovani · 3 years ago
Text
Equação pessoal: a sua é do tipo petisco ou gastronomia fina?
*Carol Padovani*
 Penso, logo me encontro comigo. Mas penso bem?
Melhor dizendo, meu pensamento tem lógica, é coerente, consistente no ponto certo? Ou meu pensamento é da ordem dos suflês – num vacilo, solam e me aborrecem as expectativas?
A metáfora desse famigerado fracasso culinário é capaz de nos levar longe: experiência com erro é o que nos aproxima do acerto – quem nunca fez, nunca errou, nunca aprenderá; quem fez, errou, um dia acertou, mas pode voltar, um dia, a errar. O destino incerto dos suflês revela a incerteza que assola nossos pensamentos. Digo mais: o destino do pensamento é a incerteza, não o contrário.
Claro que as redes sociais estão cheias de exemplos que me contradizem. Não me oponho às declarações, todavia não as vejo, no geral, sendo mais que isso: declarações. Declarar e pensar são coisas diferentes. É possível declarar uma ideia depois de um pensamento, entretanto, nem tudo o que se declara passou por aquele tipo de pensamento que sai do petisco e vira gastronomia fina. Petisco você pega, oferece, alguns aceitam, outros recusam. Gastronomia pede tempo – tempo de preparo, de desfrute e, principalmente, experiência para reconhecer e apreciar.
Vamos sair da cozinha e ir para a sala? Momento de bater um papo e de testar a capacidade de não bater uns nos outros. Cuidado com quem se compartilha o sofá – senão estiver na sua ossada os critérios de seleção, regule a distância.
De inteligência, todos se acham satisfeitos. Informações que contradigam ideias anteriores são recusadas aos montes, por mais linda que seja a bandeja na qual são oferecidas.
As opiniões começam sempre tímidas – a segunda cola na primeira, insegura, meio que não acrescenta, não destoa. Os calos ainda estão bem guardados dentro dos sapatos. Eis que desponta da poltrona lateral alguém que sentiu uma topada no dedinho – sente que domina aquele assunto, o que não basta, é preciso se fazer notar o seu domínio. 
Pululam as opiniões, dividem-se as torcidas, cada uma delas se considera certa sob sua perspectiva. Mas, e se, repito, e se ambas estiverem erradas, mesmo que não inteiramente?
 “Em minha forma de ver, quando as opiniões a respeito de um mesmo assunto diferem amplamente, forma-se uma justificada suspeita de que nenhuma delas seja correta, isto é, de que existe um equívoco” (JUNG apud SHAMDASANI, 2005, p.15).
 Então o calor do forno do suflê perde para a quentura das almofadas. Sorte ou azar, nessa nossa sala imaginária, aparece um Sócrates. Não é dado a afirmações. O danado é bom de perguntas, as faz às pencas. Fingindo ignorância, desarticula o falante e o destrona da própria poltrona.
 Somos afeitos a monólogos. Não é a quina na qual topa o dedinho; o que nos tira o sossego são as perguntas. Nada nos desafia mais que sermos questionados.
 O escritor Jorge Luis Borges disse que a melhor coisa registrada na história universal foi a descoberta do diálogo que sabe se lá como, graças a alguns gregos – Sócrates sendo um deles –, contraíram o costume de conversar, “duvidaram, persuadiram, discordaram, mudaram de opinião, adiaram” (BORGES, 2009, p.21).
 Dois mil e tantos anos depois, acertar o ponto do suflê é mais fácil. A arte do diálogo é especialidade rara. Não é porque nos falte mote para conversa. Acontece que nossos confrontos têm origem na mais simples fórmula que define uma teoria: nossa visão de mundo e nossa visão de homem (homem no sentido de espécie).
 Escrevo melhor: toda teoria é fundamentada em uma determinada visão de mundo e de homem. Por isso existem muitas teorias e pouquíssimos acordos.
 Thomas Sowell, economista e intelectual público, descreve duas visões filosóficas, restrita e irrestrita, que funcionam como o concreto-armado dos debates morais e políticos – além de serem, a meu ver, muito didáticas.
 “Todos nós temos visões”, escreve Sowell. Essas visões não são simples impulsos emocionais: elas têm consistência lógica e “s��o as moldadoras silenciosas de nossos pensamentos” (SOWELL, 2012, p.13).
 Visões, na perspectiva de Sowell, “são como mapas que nos guiam através de um emaranhado de complexidades desconcertantes” (SOWELL, 2012, p.17) e são indispensáveis, porém perigosas, porque as confundimos com a própria realidade, sendo que cada uma delas parte de uma concepção diferente – senão oposta - sobre a natureza humana.
 Para a visão restrita, por exemplo, o homem tem limitações morais; é inerentemente egocêntrico, trata com trocas e não com soluções: o homem da visão restrita quer contrapartidas. Já a visão irrestrita acredita no potencial humano, o homem é perfectível mediante progresso racional: o homem da visão irrestrita encontra soluções.
 Assim, a visão que temos guia o que vemos e, portanto, o que pensamos. “Cada um pensa só o que compreendeu” (JUNG apud SHAMDASANI, 2005, p.85). “Para Jung, a visão de mundo designava não só uma concepção do mundo, mas também a maneira como cada pessoa via o mundo” (SHAMDASANI, 2005, p.34).
 Estou falando do fator subjetivo? Certamente. Seria possível não lidar com ele? Nem que o jogássemos fora. Sabe por quê? Mesmo fazendo contas não concordamos.
 Isso não é científico? Veja bem, quem deu nome aos bois para esse problema foi a astronomia – chamou de equação pessoal. Os astrônomos notaram que as apurações não batiam entre eles porque diferentes observadores anotavam números diferentes.
 “’Equação pessoal’ foi uma expressão inicialmente cunhada para designar um cálculo nos erros de observação, no campo da astronomia. Tornou-se, depois, a marca registrada da tentativa de se desenvolver uma ciência experimental e objetiva da psicologia, e depois, ao contrário, um abismo epistemológico delimitando esse próprio projeto” (SHAMDASANI, 2005, p.44).
 Ou seja, a psicologia se agarrou no termo de dois modos: primeiro, para mostrar que podia medir diferenças entre os indivíduos e estabelecer comportamentos médios (universais) e, depois, para dizer que a psicologia era exatamente isso – o estudo da subjetividade.
 De fato, cada um, cada dois. Mas como que fica essa situação no campo da psicologia que se pretende ser ciência?
 Fica como aquela sala que vimos no começo – só que sem o Sócrates. Basta reparar como dois psicólogos de linhas diferentes raramente estão no mesmo jantar. Nunca vi um lacaniano esperando o suflê de um comportamental sem torcer para que desse errado.
 Humanos, humanos. Por que a briga? “A equação pessoal do pesquisador enxerga as coisas basicamente do jeito que as quer ver” (JAMES apud SHAMDASANI, 2005, p.48).
 “os investigadores dão um jeito de só enxergar o que são levados a esperar sob efeito de suas preconcepções. O problema foi que a maioria dos psicólogos criou regras universais a partir de suas peculiaridades pessoais” (SHAMDASANI, 2005, p.48).
 “Os sistemas filosóficos, que alegam descrever a constituição do mundo, não passavam, no fundo, de confissões involuntárias das idiossincrasias psicológicas de seus respectivos autores” (SHAMDASANI, 2005, p.75).
 Temos saída? O filósofo e psicólogo americano William James arriscou um plano. Primeira parte era colocar as teorias em prática.
 “Os conflitos filosóficos poderiam ser resolvidos avaliando-se as consequências concretas de concepções rivais. Como dizia James, é preciso extrair o valor monetário das ideias. Para James, todas as teorias eram instrumentais. Eram ‘modos mentais de adaptação à realidade’” (SHAMDASANI, 2005, p.75).
 Segunda parte do plano de James: adotar uma perspectiva pluralista.
 “A realidade era um encadeamento de elementos singulares que não podiam ser abrangidos por um só sistema conceitual”. “Sempre há algo que escapa” (SHAMDASANI, 2005, p.75).
 Isto é, teríamos que levar em conta diversos fatores, sem esquecer que, ainda assim, não estaríamos considerando todos eles.
 Deu certo? Talvez o suflê, aliás, mais provável que tenha dado certo apenas o suflê.
  Referências bibliográficas
Borges, J. L. (2009). Sobre os sonhos e outros diálogos. São Paulo: Hedra.
 Shamdasani, S. (2005). Jung e a construção da psicologia moderna: o sonho de uma ciência. Aparecida - SP: Ideias & Letras.
  Sowell, T. (2012). Conflitos de visões: origens ideológicas das lutas políticas. São Paulo: É realizações.
0 notes