#se não rolar também: perdão :(
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sundazefestival · 1 year ago
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mods, eu uso um navegador que ocupa menos memória que chrome e não tem como trocar. como faz? ta meio bugado o theme
olha, a gente já tinha testado aqui antes e tá tudo certinho no chrome, no firefox e no edge - inclusive, no mobile também! (fora do app do tumblr, claro) então, se nenhum navegador no desktop funcionar pra você, tenta abrir pelo celular!
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lucuslavigne · 10 months ago
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oii, não sei se seus pedidos estão abertos, se não, você pode ignorar isso aqui! mas se sim... 🤓... vc poderia escrever um smutzinho de primeira vez com o hyunjae do the boyz? descobri seu blog recentemente e gostei tanto da tua escrita.. 🥺
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Me deixa cuidar de você.
Hyunjae × Leitora.
๑: smut, primeira vez, pet names, sexo sem proteção (não façam), hyunjae!softdom, soft talk (?), body worship (?) e talvez um fluffy.
nene's note: fico muito feliz de você ter gostado do blog amor! perdão a demora 😖 não sou muito boa escrevendo com a leitora virgem, então me perdoem qualquer coisa
Espero que gostem.
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Já se passavam das onze horas da noite e sua amiga estava dormindo do seu lado na cama. Haviam combinado de fazer uma noite das garotas tinham exatos dois meses, depois das provas avaliativas da faculdade, mas como sempre, sua amiga tinha sido a primeira a dormir, e o filme mal havia começado. Sem muita coisa para fazer, decidiu ir até a cozinha para fazer um chá, na esperança de que o sono também chegasse mais rápido para você.
Abriu o armário que ficava em cima da pia e pegou uma xícara, também pegando a chaleira e colocando água, ligando o fogão para a água ferver. Indo até a pequena prateleira que tinha ao lado do armário que ficava próximo a geladeira, pegou um pequeno sachê de chá de morango, colocando dentro de sua xícara, colocando a água quente em seguida, esperando a essência passar para a água. Enquanto fazia isso, nem percebeu que Jaehyun -ou Hyunjae, como os amigos do mesmo o chamam-, o irmão mais velho de sua amiga, te observava escorado no batente da porta.
“ Você podia ter me chamado p'ra fazer o chá p'ra você. ” o mais velho falou.
“ Não é algo que eu precise de ajuda, mas obrigada Jae. ” o agradeceu, sorrindo em seguida.
“ Como vai seu namorado? ” te perguntou, afinal fazia um bom tempo que não te via.
“ Nós terminamos na verdade. ” deu risada da cara que o Lee fez. “ Agora somos apenas amigos, ele até me apresentou a namorada nova. ”
“ Menos mal então. ” riu sem graça. “ E você não pensa em arranjar outro namorado? ” te perguntou, tentando ser discreto.
“ Ainda não pensei sobre isso p'ra ser sincera. ”
Hyunjae sempre te achou muito bonita, sempre quis ter uma chance com você, até chegou a comentar com a irmã, mas quando ela o falou que você tinha namorado, a cabeça dele só faltou rolar pelo chão.
“ Vou fazer um chá p'ra tomar com você. ” pegou uma xícara, fazendo todo o processo que você fez.
Mas agora que você está solteira, não custa nada tentar né?
Vocês conversaram tanto na cozinha que até esqueceram que era madrugada. Mas o que podia fazer se Hyunjae te fazia perder a noção do tempo?
“ Eu deveria voltar para o quarto. ” olhou o relógio. “ Mas eu 'tô sem sono agora. ” o confessou.
“ Não quer ir p'ro meu quarto? Lá a gente conversa mais sem o medo de acordar minha irmã. ” sugeriu.
“ Pode ser. ”
· · ·
“ Eu não consigo acreditar que aquele idiota terminou com você só por causa de você ser virgem. ” o Lee falou indignado enquanto distribuía beijos pelo seu corpo. “ Ele não sabe a mulher que ele perdeu. ” ficou frente a frente com seu rosto, te beijando com delicadeza.
Você soltava leves gemidos, acariciando os cabelos macios de Hyunjae, suspirando a cada beijo que recebia. Os toques leves, o jeitinho que o maior falava contigo... Tudo isso fazia sua cabeça girar. “ Jae... ” o chamou, não conseguindo tirar as mãos dos cabelos sedosos do coreano.
“ Fiz algo errado linda? ” te perguntou preocupado, parando tudo o que estava fazendo para te olhar.
“ Não. ” riu fraco “ Mas será que você pode parar de me provocar? ” mordeu os lábios com vergonha “ Não sei se vou conseguir aguentar mais. ” o confessou.
“ Não quero que sinta dor... ” te olhou com preocupação “ Quero que seja algo bom p'ra você. ”
“ Vai ser bom por que é você, Jae... ” suspirou “ Por favor... ” o pediu.
“ 'Tá bom, 'tá bom. ” beijou sua testa. Hyunjae então tirou as próprias roupas, ficando nu diante dos seus olhos, logo voltando a distribuir selares por seu pescoço. “ Posso? ” perguntou, se referindo a pequena camisola que cobria seu corpo.
“ Pode. ” permitiu, sorrindo tímida para o Lee.
“ Se alguma coisa te desagradar, por favor, me fale que eu paro na hora. ” olhou no fundo de seus olhos, fazendo carinho em seu rosto.
“ 'Tá tudo bem Hyunjae, não se preocupe. ” o tranquilizou. Sentiu então sua camisola ser retirada de seu corpo delicadamente para não te assustar. O cuidado e carinho que Hyunjae estava tendo com você te deixava cada vez mais quente, seu coração batia rápido demais e suas bochechas ficavam mais vermelhas do que nunca. Quando reparou, sua calcinha também já não estava em seu corpo, e as mãos do Lee traçavam linhas delicadas por sua silhueta.
“ Eu vou entrar em você agora. ” te avisou enquanto segurava uma de suas mãos “ Talvez doa um pouco. ” beijou sua têmpora, logo alinhando o comprimento contra sua intimidade. Quando finalmente entrou, Hyunjae ficou parado apenas vendo seu disconforto.
“ Jae... ” o abraçou com força enquanto sentia as lágrimas caírem pelo seu rosto.
“ Já vai passar meu amor. ” fez carinho em seus cabelos. E ficou alí, tentando te distrair da dor que você sentia, lutando contra a própria vontade de se mover. E você sentia todo aquele amor em cima de você, esperando pacientemente a dor se dissipar.
“ Pode se mover Jae. ” tentou relaxar o corpo respirando fundo, sentindo Hyunjae segurar suas mãos.
“ Certeza? ” te perguntou.
“ Sim. ” beijou a bochecha do mais velho “ Não se preocupe. ”
“ Qualquer coisa, me avise. ” pediu, começando a se mover lentamente dentro de si, sentindo suas paredes apertarem ele deliciosamente.
Hyunjae estocava com cuidado para não te machucar, e cada vez que você apertava as mãos dele, ele tinha vontade de parar e perguntar se estava tudo bem, mas aí via seu rosto esbanjando prazer e ficava mais tranquilo. Hyunjae beijava seu rosto com carinho, para te garantir que ele não faria nada para te machucar, abaixou um pouco o corpo para poder esconder o rosto em seu pescoço, escutando seus lindos gemidos que o faziam mais ainda querer ser bom o suficiente para você.
“ Jae. ” o chamou.
“ Quer que eu pare? ” te olhou preocupado.
“ Não, eu quero que vá mais rápido. ” encarou o Lee, vendo os olhos do mesmo brilharem.
“ Você tem certeza disso? ” te perguntou novamente.
“ Tenho Hyunjae. ” não desviou o olhar “ Por favor... ”
Hyunjae nunca se cansaria de cair em seus caprichos e fazer suas vontades. Aumentou a velocidade e viu seus olhos se fecharem enquanto suas unhas arranhavam as costas do mesmo, o fazendo gemer em seu ouvido. “ Eu te amo princesa. ” confessou “ Faz muito tempo, tenha certeza. ”
E pareceu ironia gozar ao escutar isso, mas esse era o efeito que Hyunjae tinha sobre você naquele momento.
“ Jae... ” o puxou para um abraço “ Obrigada. ”
“ Me deixa cuidar de você. ” te pegou no colo, te levando para o banheiro para tomarem um banho juntos.
Agora você sabia que Lee Hyunjae te conquistaria aos pouquinhos.
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6thdimension · 5 months ago
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Qual a relação entre as dimensões espirituais, Higher Octave, e a Astrologia da Nova Era?
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para entender mais sobre as dimensões espirituais, leia o meu texto anterior!
se formos parar para observar e analisar, Urano, Netuno e Plutão, planetas que fazem parte da Astrologia Moderna, são planetas que trazem a ideia de olhar para além da superfície..
Netuno
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nos ajuda a enxergar além sobre o que é o emocional, a sensibilidade, indo além da concepção canceriana de emoções relacionadas principalmente aos seus entes queridos e pessoas mais íntimas, adicionando as emoções do Todo, a abertura e a sensibilidade emocional ao Todo; indo além da intuição escorpiana que muitas vezes vibra no medo da vulnerabilidade, percebendo muito do outro mas expondo pouco de si, vibrando na defesa - tal como o animal que representa o signo, escorpião que é muito focado no estado emocional fixo (lembremos que Escorpião é um signo fixo), guardando mágoas, nesse sentido Netuno lembra da ideia do perdão, da compreensão e da adaptação.
Plutão
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que traz para Escorpião a visão para além do contato sexual e da vivência de sua energia intensa de maneira primitiva, o que tende a fazer por conta de Marte, seja primitivo no sentido de focar somente nas experiências físicas, sem direcionar sua libido para coisas maiores, ou por focar somente na intuição e recepção das energias dos outros, de suas vulnerabilidades e afins, para controlar de modo autoritário. Plutão traz a importância de Regenerar, Aprofundar, Transformar, Renascer, algo que escorpião precisa desenvolver no sentido de Higher Octave.
Urano
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por sua vez, ajuda Aquário a sair das amarras saturnianas de controle mental, de perfeccionismo, de fechamento aos outros, de energia Yang demasiada, de apego à lógica, de ceticismo, ajudando-o a se conectar com a imprevisibilidade, com as questões sociais, com a inovação, tecnologia e abertura para algo novo sem que a mente aquariana tenha previsto o que rolaria e aconteceria.
porque sim, notem, muitos Aquarianos mais manifestam Saturno que Urano. possuem muito controle mental e medo de soltar, confiar, deixar rolar sem controlar mentalmente, ou seja, as características principais de Urano, como a imprevisibilidade e da abertura a evolução e a busca pelo Novo precisam ser desenvolvidas ou relembradas. ajuda também Aquário, que é exaltado quando está em Mercúrio, a perceber o mundo de maneira mais aberta e menos cartesiana ou lógica-científica, mas sim lógica-social e um pouco mais adaptativa.
é claro, inclusive pelo que eu expus acima, que o fato de uma pessoa ser regida por um signo que tem um planeta de Higher Octave não significa que ela já desenvolveu todas essas características acima.
e só para lembrar algo que sempre busco expor: o fato de alguém estar em estágios acima de consciência e evolução não torna essa pessoa alguém melhor que os outros. jamais.
espero ter ajudado você!!!
saudações, com Amor!
💜💚🩵
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apcomplexhq · 10 months ago
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Oi, Modeusas. Vim fazer um pedido para us players falarem de assuntos mais abertos pra gente que chegou conseguir interagir. Já fui da comunidade e sai por uns meses, tava com a expectativa lá em cima, mas é muito difícil conseguir plot e assunto, não tem resposta de dm nem pra combinar plot, nem pra falar ic, mesmo quando tão online. Cadê o pessoal na tl? Cadê os novatos pra amigarem com meu boneco? Eu vi no discord que vocês pediram para os players serem mais receptivos, só que eu não senti isso, confesso que tô bem decepcionada. Ninguém é obrigade a interagir com us novates, mas pelo menos abram os assuntos pra gente conseguir e interagir e, importante também, respondam a gente. A impressão que eu tô tendo é que a gente não é bem-vinde na atual fase da comunidade pelus players.
Modeusas, também sinto que existe um grupo muito fechado de conversas na tl. Eles se fecham entre eles e as vezes em assuntos que você não consegue puxar. Ou quando entram, aparecem todos ao mesmo tempo, só respondem entre eles e depois somem em conjunto, acho isso bem desanimador.
Oi, vidocas! Compilamos essas duas asks para uma resposta completa com a opinião de todas.
Antes de tudo, peço perdão pela demora, a mod gosta de revisar as respostas e adicionar detalhes.
Faz tempo que não apareço pelas asks, e por esse motivo eu quis vir aqui, Mod Sasa, aproveitar também para desabafar, mas só no final.
Primeiramente, recebemos muito bem qualquer feedback que seja feito com educação para as modinhas, pra isso que estamos aqui, para ouvir vocês, obrigadinha por nos mandarem e sentimos muito por terem tido essa experiência. Porém, deixamos claro: Venham até a nossa DM também, podemos até demorar para responder em algumas situações - pois precisamos ver entre nós primeiro sobre a opinião de cada uma, mas adoramos conversar e discutir todo e qualquer tipo de assunto com vocês.
Aqui temos algumas dicas que a Mod Deme já deu para interações. Já agradeceram a palavra da Santa Deméter hoje? Amém. 🌾
Vamos lá:
Desde que fizemos o nosso servidor de DM's no discord, recebemos relatos de que muitos players nem usam mais a DM do Twitter, volta e meia sempre tem alguém que nem sabia da existência desse servidor, mesmo ele constando na nossa navegação. Às vezes precisamos atualizar o link, mas é só gritar na nossa DM ou no servidor principal que resolvemos isso.
Sobre os personagens na TL... Nós vemos que eles estão ali, não de forma frenética, já dissemos outras vezes e voltamos a repetir: A Acropolis pode até ser farofenta, mas ainda é uma comunidade de ritmo lento, a timeline não é agitada sempre, e estamos bem com isso. Nós vimos personagens falando com os novatos, mas as interações são uma via de mão dupla. Os velhotes precisam ir atrás da mesma forma que os novatos.
Agora, sobre plot e conexões, fizemos uma análise entre nossos players já há um tempo e vimos que grande maioria prefere que as relações cresçam e se construam de forma natural, sem combinar. É para isso que temos o discord, para que vocês possam conversar sobre isso. Quem gostar de combinar plot, ache quem gosta de combinar plot, quem gosta de deixar a vida levar, deixa a vida levar e assim todos nós nos entendemos, porque também não faz sentido obrigarmos alguém a plotar algo que sequer vai querer desenvolver, acaba sendo ruim para ambos os lados, entendem?
Quando nos reunimos para falar sobre o assunto, a Mod Deme foi rolar a TL e achou VÁRIOS tweets abertos, com a possibilidade de se meter e iniciar uma interação, não apenas dos novatos, mas dos antigos também. E é isso que me deixa chateada. Vários tweets soltos sem uma única resposta, vocês podem reclamar, mas por favor, precisam ir atrás de realmente conversar com os personagens.
Nós não podemos cobrar respostas imediatas de ninguém, nunca iremos levar o RPG como obrigação, tem quem responda rápido, tem quem demore horas, dias... Isso não impede ninguém de enviar uma outra mensagem para o char ou procurar outro para conversar.
Sobre a segunda ask... Já conversamos na DM mais de uma vez com nomes que chegaram até nós e até com personagens que nós mesmas percebemos um comportamento que não nos agradava. Mas, infelizmente, só com nomes em asks anônimas não nos ajuda de forma alguma. Adoraríamos que tudo que foi dito fosse apresentado em nossa DM, com prints, links, que mostrem de fato o incômodo relatado, afinal, o que vocês podem perceber e sentir, é possível ser diferente para nós, até porque, somos pessoas diferentes. Precisamos que exponham o ponto de vocês para nós de maneira completa e concreta. Fizemos o que estava ao nosso alcance, notificando todos os envolvidos.
Acha que acabou? Vou desabafar agora, senta aí e bebe uma água.
Quero puxar a orelha dos antigos... Fiquei sim decepcionada com a recepção fraca com os novatos, vimos alguns interagindo e outros completamente alheios. Gente, são mais de 20 chars, por favor? Não matem a gente de vergonha!
Gostaria muito que vocês não se deixassem serem incomodados por unidades de personagens, o mute tá aí pra vocês distribuírem, e tem TANTA gente nova, explorem a criatividade de vocês. A Mod Art até mandou dizer: "Não desanime por meia dúzia, ainda tem um galinheiro cheio pra você conhecer."
Façam o trabalho de vocês como players e se interessem pelos personagens, estamos aqui para dar suporte e até ajudar com os NPCs, mas quem faz da comunidade um lugar bom, ruim, seja o que for, são vocês.
Beijo da mod Sasa, quem quiser conversar comigo é só gritar na DM. 💜
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wastelandbabyblue · 1 year ago
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Perdão pelo horário blue!
A evolução do richie muito boa surreal mesmo,ele se encontrando em algo e fazendo valer a pena,mesmo que no começo ele foi birrento e acho que aquilo era um castigo kkkk totalmente egoísta da parte do carm falar tudo aquilo pro richie,ainda mais citando a filha foi baixo de mais fiquei magoada.
A sid é a menina dos meus olhos brilhou até o último momento,acho que a temporada foi dela mesmo e ela vai levar aquele emmy 🙏🏻 a relação dela com o pai muito bonita.
A sugar coitada ralando de mais e também arrasou nessa temporada,pena que não teve reencontro dela com a mamis,mas acho que não era o momento a dede ainda é bem desequilibrada.
Marcus:fofuxooooo,espero de mais que a mãe dele tenha acordado e não falecido :'(
Luca: sempre no meu coração KKKKKKKKKKKK
Tina:diva
Deixei pra falar do carm no final pois vai dar o que falar.Achei ele bem mais apagado na série,mas acho que as vezes que ele apreceu foi bem mais impactante e filosófica,essencial ele entender que precisa se cuidar primeiro antes de um relacionamento,já que ele não consegue ter foco em várias coisas,o tanto de mancada que ele deu por estar focado no namoro me deixou 🤫💀 mas fiquei com dó da Claire no final,espero que ela não volte,mas fiquei com dó hihihi,acho que ela foi inserida pra mostrar pra ele que ele precisa de ajuda mesmo e que não é se enfiando em outras situações que isso vai acalentar o luto e os outros traumas que ele carrega,a parte do mik citando o pai,acho que dá um plot bom pra próxima temporada,parece que ele era o elo da família.
Acho que é isso hehe provavelmente amanhã depois do estágio vou lembrar de mais detalhes e volto aqui beijos blue
• sim, eu tô amando a evolução dele, tipo kk ele é um cuzão? é, mas também é amorzinho. ele realmente só precisa de algo pra focar. também achei o carmy muito fdp nessa parte - mas a hora que o richie começou a falar que amava ele eu desabei. eu amo eles
• essa foi a temp dela!! e eu amei ela tomando a frente em tudo sendo A boss de tudo. ela é muito fodona tava lá surtando e do foi. e também achei muito legal a parte do richie ajudando ela na hora do caos
• a sugar foi tão fofa nessa temp, mas jurei que ia rolar o reencontro e ela ia perder tudo lá entrar em trabalho de parto sei lá kk mas foi bom mesmo que a mãe dela entendeu que aquele não era o momento
• a cena do marcus eu CHOREI eu fiquei tremendo que cliffhanger foi esse meu deus
• aí o que falar do carmenzinho kk esse querido olha. aquela cena no freezer doideira o bixo louquinho, mas achei muito interessante. tipo a gente sabe que ele é doidinho, mas foi mais a fundo nessa temp e deu pra entender muito ele. mas tô torcendo pro lance da claire acabar também totalmente perdida a coitada. achou que ia ter relacionamento fofo saiu traumatizada kk
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apoeiradasrosas · 2 years ago
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12:52
Delmiro Gouveia, 07 de março de 2023
Hoje eu acordei às cinco e meia da manhã, isso é um milagre. Obrigado, meu Deus. Eu sei que tenho esquecido de te dar “bom dia” ao acordar, como fazia antigamente, mas meu coração é sempre grato. Perdoe-me quando não demonstro isso em ações e palavras. Fui correr, coloquei Sandy pra tocar no aleatório e disse: - “Sandy, deixa Deus te usar”.
A luz da manhã é uma das coisas mais lindas de se contemplar, a neblina ainda estava presente e aquele friozinho gostoso me abraçou o corpo ao mesmo tempo que aquecia meu coração.
O café da manhã foi reforçado, cheguei todo suado, espero que isso vire rotina.Hoje também foi dia de ir à nutricionista, espero que meu foco permaneça firme e nada disso seja em vão, não quero mais perder tempo não. Como cantaria Charlie Brown Jr.: “eu sei, se eu tiver fé, eu volto até a sonhar”. Me falta tanto ainda, mas eu vou chegar lá!
Depois da nutricionista vim trabalhar, e cá estou eu. Não tem muita coisa pra fazer no trabalho hoje e decidi registrar um pouco do meu dia aqui. Eu sei que geralmente escrevo no fim de tarde ou madrugada, mas queria registrar aqui que eu estou bem. Acho que Deus ouviu a minha oração de ontem a noite antes de dormir. Obrigado, mais uma vez, Pai. O que seria da minha vida sem ti? Quero te entregar tudo de mim, tudo que tenho e sou, desfrutando sempre da sua Graça e amor.
Cuida dos meus, Senhor. Abençoe o amigo que possa estar passando por alguma dor; cuida dos problemas que não posso resolver e me ajude a ser amor por onde eu for. Eu sei que geralmente o amor não é amado, apenas abusado, porém não deixe o sofrimento de não ser correspondido manchar o que de mais belo guardo. Dá-me o teu cuidado, pois sei que assim já sou recompensado.
Cura a Dona Hermância dessa dor no braço, Senhor. Eu sei que pode ser coisa da idade, mas Você é a cura pra nossa velhice também, certo?
Eu não sei quanto tempo estarei nesse trabalho, mas eu sou grato, Senhor. Tem sido confortável, contudo perigoso, todo lugar de conforto pode me trazer a ilusão de estar no lugar certo, mas nem sempre é assim, né? Por isso peço sua resposta para o próximo passo, por minha vontade já estaria em outro estado, mas que não seja como eu quero, porém como tu queres.
Falta uma hora pra sair do trabalho, hoje não tenho ensaio, mas ainda vou treinar. Gordura abdominal não é do Senhor não, é consequência do pecado, da gula, eu sei. Eva maldita, aposto que aquela fruta deve ter virado gordura em sua barriga. Enfim, a gente não nasceu herdeiro, apenas sonhador, se o Senhor perdoou Eva, quem sou eu pra reclamar do peso que estou? Só peço que me ajude, Senhor, a cuidar do meu corpo com amor; eu sei que é humilde, mas ele também é para o teu louvor.
Perdão se tenho sido repetitivo em rezar o “Pai Nosso” antes cada conversa nossa, meu lado católico ainda ama essa parte da oração, acho que não tem problema, né? Afinal, somos todos cristãos. Tenho amado conviver com os meus irmãos católicos, Senhor, eles são bem mais agradáveis que os crentes ao meu redor. Será que estou mais católico que crente? Por mim, tanto faz. É aquela história: desviado demais para os crentes, crente demais pros não crentes. Nem católico, nem crente: cristão. Ou seria, católico e crente: cristão.
É isso! Senhor, abençoe o amor da minha, onde quer que essa pessoa esteja lhe dê uma boa vida e faça com que nossos caminhos se encontrem, eu já corri atrás demais dela, agora vou só ver no que dá, deixar rolar.
É isso, Deus. Beijo!
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kanene-yaaay-o-retorno · 4 years ago
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Como eu saberia...
[Sorrey at all my english readers, I didn’t translate this one ;w;]
Oiiieee!! Eae, gente fina? Lembram daquele desafio eu e @yussuna temos? Pooois é! Aqui está uma outro resultado dele! Admito que essa ideia é uma das minhas mais aleatórias, mas eu realmente amei escrever ela e espero que vocês também gostem de apreciá-la!
Avisos: Menção de desumanização de androids, menção de comida, sangue, ferimentos, tratando de cortes sem ser um médico especializado, tiros, armas, armas de choque, utilização de eletricidade para machucar alguém, menção de experimentação científica (mas não é descrito, não se preocupe), Dor/Conforto, comédia, ação, místico, drama, fofo, final feliz, final esperançoso.
Palavras: 6.664
Parece ser uma leitura mais pesada do que realmente é, já que eu não descrevo muito essas partes, mas é sempre bom deixar os avisos bem claros. 
Bem, se divirtão!
[~*~]
“Você precisa parar de ficar me encarando enquanto eu durmo.” Foram suas primeiras palavras ao acordar, seu bocejo cortando o final da sentença ao se contorcer na cama e em seus lençóis, rolando de um lado para o outro em tentativas de se espreguiçar - os ossos estalando levemente e o som se espalhando no silêncio - ou apenas de ignorar o revirar de olhos do outro habitante do cômodo. “É aterrorizante.”
 “Correção: Vigiar.” A voz saiu impassível, em um maneirismo quase que metódico, o olhar nunca se despregando da forma do outro quando esse caiu da cama, finalmente optando por se levantar. “E pedido negado. Meu sistema foi atualizado para não abrir nenhuma possível mínima e singela brecha para sua fuga.”
“Urg. Vocês, guardas ‘perfeitos’, são TÃO exagerados.” O de sardas começou à ir em passos lentos para a cozinha, se livrando da blusa de pijama ao arremessá-la no sofá e sendo prontamente seguido pelo de pele achocolatada, quem fez uma careta para o desleixo com a peça jazida desfalecida no braço do móvel, sua pose impecável se desfazendo em descrença ao ouvir as palavras do outro.
 “Perdoe-me? Exagerado?!”
 Como se estivessem em um filme ou alguma história narrada, ambos reviveram as lembranças de apenas alguns dias atrás, as memórias passando como um trailer agridoce nas suas próprias mentes até o android resolver por passa-las em uma projeção vívida e impecável veracidade dos fatos em seu próprio ponto de vista:
 O primeiro flash foi de escuridão, os outros sentidos apurando-se no calmo silêncio matinal e o doce cheiro da primeira remessa de iguarias sendo deliciosamente preparadas na padaria ao lado no exato amanhecer, recebendo saudações até mesmo dos pássaros que cantavam. Seus sistemas vibraram levemente afim de demonstrarem estar por fim completamente carregado e operantes. Abriu os olhos paulatinamente, submergindo-se em sua vontade de cantarolar ao piscar algumas vezes, seu olhar tendo sua atenção capturada por um leve, quase que imperceptível movimento na janela. Suas pupilas fizeram um leve som metálico ao se reajustarem para focar melhor na cena à sua frente...
 A qual era o seu fugitivo caindo espalhafatosamente através do batente da janela, sem um pingo de equilíbrio ou senso de autopreservação ao rolar por alguns centímetros em terra, se levantar do chão e começar à correr com o que provavelmente seria toda a sua velocidade pelo quintal que circundava a casa em direção ao muro o qual separava a residência do resto do mundo, seu pijama de golfinhos balançando e reluzindo com as manchas de terra adquiridas do jardim que possuía.
 O guarda se sentiu – heh, piada de androids - quase comovido, até mesmo impressionado, pela ousadia, sentimento que o privou de suas reações por breves pedaços de momentos, sua inteligência artificial se questionando se precisaria utilizar seu GPS interno ou capturaria o outro antes mesmo desse deixar seu amplo campo de visão.
 Todos esses fatores apresentados em questão demoraram cerca de exatamente 4, 5 segundos a vantagem total recebida pelo preso nº 1!899, condenado em 20xx à prisão domiciliar sob a vigilância do policial cibernético código 128√e980 pelo seu bom comportamento e promessa entregar outros meliantes da gangue na qual era participante antes de ser capturado, antes do observador deixar seu posto e sair em uma carreira metódica e desenfreada atrás do mesmo.
 A memória apagou-se, o condenado piscando algumas vezes, provavelmente para acostumar-se com a volta de enxergar tudo em apenas três dimensões, sua expressão passando gradativamente de impressionada para despreocupada.
 “Informações demais, é sempre assim na sua cabeça?” O outro preparou-se para responder o questionamento, porém foi cortado pelo primeiro, quem continuou seu trajeto ao próximo cômodo, gesticulando desleixadamente enquanto o android arquivava mentalmente a pergunta em sua pasta de Questionamentos Retóricos, Aparentemente. “E eu só estava praticando minha corrida matinal. Preciso manter-me vivo até pelo menos a próxima década, de preferência.”
 “Você claramente estava fugindo.”
 “Calúnias vazias e sem provas. Ainda mais, eu só falo em presença de meu advogado.” Abriu o armário – estando desta forma de costas para o moreno que o imitou com gestos e caretas espalhafatosas - e colocou a panela com água no fogo, seus olhos indo de encontro com os do outro, quem já estava em sua posição perfeita de costas eretas e rosto indiferente aos acontecimentos ao seu redor, a mão coçando a nuca como um leve sinal de vergonha. “Você toma café com leite ou puro mesmo?”
 “Seu advogado do diabo?” Ouvira a expressão em uma série de televisão assistida por ambos há algumas semanas atrás, o momento lhe parecendo apropriado para utilizá-la. “E eu não tomo café, senhor.”
 “Mathias.” Completou a frase que já tinha recebido seu ponto final com um leve tom distraído, indo em direção ao liquidificador e enchendo-o de água. Deu uma risada irônica, temperada em pingos de amargura. “Não sou o diabo. Um dos demônios, talvez. Da classe mais baixa. As penas das asas do anjo caído, se isso é capaz de lhe dar alguma ideia.”
 “Perdão?”
 “Você já mora comigo.” ‘Vigio.’ “É, é. Vigiar, morar, tanto faz. O negócio é que estamos juntos há mais de treze meses, você me chamando de senhor faz com que eu me sinta velho.”
 “Não está em meus protocolos lhe chamar pelo nome, senhor.”
 “...todo poderoso Mathias.” Mais uma vez, sem remorsos, completou a fala finalizada.
 O guarda estreitou cautelosamente o olhar para o sorriso presunçoso de canto do outro.
 “Eu vou continuar completando toda e qualquer fala sua, então.” Despejou o pó do leite na água, pegando uma colher cheia apenas para colocar na boca. “Achocolatado então?”
 “Eu não possuo necessidades de comer, senh-” Sua fala foi cortada quando percebeu o brilho perigoso e divertido no olhar do sem blusa, corrigindo-se apressadamente. “Matheus.”
 “Mathias.”
 “Foi o que eu disse, Matheus.”
 Dessa vez foi sua rodada de receber o olhar estreito de irritação, sustentando-o em um sorriso que iluminava o cômodo e o Mathias poderia jurar constituir seu próprio coro dos céus pelo tom angelical e – falso - inocente que possuía.
 “Você está pronunciando-o errado.” Necessitou piscar, quebrando o transe da competição implícita estabelecida mesmo que por apenas uma fração de segundo. O sorriso era muito brilhante, até mesmo para seus padrões. Passou a língua pelos dentes, frisando os lábios ao não quebrar o seu olhar de tom, pelo menos esperava que fosse, intimidante. “E sabe disso.”
 “Eu sou um android fluente em mais de vinte línguas, senhor Matheus, posso lhe garantir que sei como pronunciar um nome.”
 Silêncio.
 Mathe-, perdão, Mathias soltou um bufo de derrota, balançando a cabeça e bufando divertido.
 “Você ainda não respondeu minha pergunta.” Começou a misturar o pó de café na água fervente, o cheiro imediatamente se espalhou e impregnou cada ínfimo centímetro pela cozinha e sentido do Agente Perfeito código 128√e980, quem precisou controlar sua vontade de fechar os olhos para poder apreciá-lo com mais profundidade. “E não me venha com essa baboseira de ‘Eu sou um android e não como e blablabla’, eu já te vi roubando meus pães de mel no meio da madrugada.” Continuava mexendo o café ao sua cabeça virar 270º para poder encarar o policial que o mantinha sob vigilância em um usual rosto impassível o qual no momento se quebrara em os olhos levemente arregalados surpresos, mesmo que por um segundo antes de ser subjugados. “Então? Achocolatado? Chá? Café, mesmo?”
 O outro agradeceu por seu tom de pele que dificultava a percepção do quão quente o seu sistema facial estava. Abriu a boca alguns centímetros, sendo quase possível ver as sinapses de seu cérebro funcionando em polvorosa na busca de uma resposta à altura da provocação de meia verdade e sinceridade em seu tom. Mathias apenas esperou pela resposta despreocupadamente e aparentemente alheio as reações confusas de um policial sem sentimentos encontrando-se tão apegado a coisas materiais e mundanas as quais nem deveriam povoar seus arquivos por mais que alguns segundos.
 Buscou uma resposta. Uma razão.
 Não encontrou.
 “Achocolatado.” Murmurou baixo, no entanto ainda claro em suas palavras. Desviou o olhar do rosto que se virava novamente para a atividade que fazia, cantarolando em um tom calmo e comum de que alguma forma também o acalmava. Não demonstrando de nenhuma forma achar estranha a resposta do robô, quem sentiu suas fibras relaxarem, mesmo que não tivesse consciência do porque estavam tensionadas em primeiro lugar.
 Eles demoram-se em alguns minutos mergulhados em silêncio enquanto o café da manhã era servido. O guarda resolveu ajudar a arrumar a mesa, parte por uma questão de moral e empatia e a outra parte – talvez a mais insistente - sendo aquela que preferia ignorar os passos de dança, recheados pela música derramando-se livremente pelos seus lábios, que Mathias arriscava, quase derrubando por diversas vezes as bebidas de todos no chão ao decidir confiar em um equilíbrio o qual claramente não possuía quando se tratava de flutuar e deslizar em alguns centímetros acima do chão.
 Humanos são tão estranhos.
 “Vish, acabou o pão... Você vai ter que comprar mais.”
 O oficial da lei piscou uma, duas, e mais três vezes em descrença antes de encarar o outro.
 “Perdão? A casa é de quem?”
 “Minha, mas eu não posso sair, lembra? Estou em prisão domiciliar.” Tomou um grande gole do café não coado, os olhos se encontrando e capturando.
 “Equívoco. Você pode se afastar até 100 metros de sua habitação sob minha supervisão afim de realizar atividades para suprir necessidades básicas, como compras.”
 “Oh, espere, agora eu entendi. Quer dizer que quando eu queria fazer minha corrida matinal para me manter vivo e saudável essa regra nunca foi mencionada, mas agora quando isso lhe afeta, repentinamente eu posso ter direitos e sair perambulando por aí?!”
 “Equívoco e falso. Você está modificando minhas palavras a fim de conseguir com que eu faça o que você quer.”
 “Rude.”
 “A padaria é exatamente do lado da sua casa.”
 Mathias ruidosamente tomou outro gole de café, lançando ao de olhos negros vívidos um olhar incisivo e recheado de condenações, um pouco dos fios longos de seu cabelo bagunçado lhe caindo pela face inexpressiva.
 “Não sou pago para isso.” Recitou outra fala de ouro programa que assistiram, o dono do sorriso brilhante se levantou, no momento sem nenhum sorriso em seus lábios, os quais se contorceram em um bico irritado, e foi-se a resmungar até o quarto do outro para pegar sua carteira, porque ele realmente não recebia nenhum salário.
 “Obrigado, querido! ~” Mathias lhe lançou uma piscada preenchida de um sentimento que o policial não conseguira e nem se esforçara em reconhecer.
 Por protocolo androids não xingavam, amaldiçoavam e muito menos soltavam ameaçavas a qualquer humano, em vida ou não, independentemente da situação.
 ...Mas isso não significava que eles não pensavam.
 [~*~]
 Mathias começara a receber ligações da gangue, todavia nunca dava muito detalhes sobre do que se tratava, independente das quantidades de indagações atribuídas por parte do policial artificial, quem desconfortavelmente notava o um tom de pálido em que se tingia e se tornava dia após dia, ligação após ligação.
 O android tentou não ressaltar o quanto os olhos do outro passeavam preocupado e estressado pelas janelas toda vez que adentravam um novo cômodo ou a fina e cintilante película de proteção a qual agora circundava sua pele, da mesma forma em que ignorava os olhares de gratidão e sorrisos singelos quando, toda noite e toda manhã o Agente Perfeito tomou como parte essencial de seu trabalho pessoal listar cada uma de seus sistemas designados para o ataque e proteção, listando os aperfeiçoamentos históricos recebidos em seu sistema para chegar a incrível perfeição e eficiência atual possuída, da mesma forma que lhe dava um relatório das câmeras frequentemente.
 (Situação que os levou a uma ocorrência de seus alarmes e protocolo de ataque sendo ativados quando uma abelha foi designada como uma invasora pelas câmeras de movimentos térmicos e gerou uma série de acontecimentos os quais, por mais que Matheus busque insistentemente trazê-los à tona, o android afirma não estar arquivado em seu sistema de memórias e, consequentemente, jamais ter acontecido.)
  Uma investigação foi realizada quanto as inúmeras ligações, porém todos os números eram de celulares pré pagos, condenando seu rastreamento ao liderá-lo sempre a um beco sem fim, nada mais esperado da maior gangue do perímetro. Evidências e casos anteriores apontavam que eles continham pessoas altamente treinadas e infiltradas em qualquer local, mesmo que tais pistas falhassem em mostrar precisamente esses locais e pessoas. O trabalho de vigilância do Agente 128√e980, lentamente e ainda repentinamente, se metamorfoseou em um trabalho de proteção, o que de alguma forma ainda conseguia acalmar à ambos.
 O robô que nunca recebeu um nome respirou fundo, observando a própria expiração sair em forma de fumaça antes de ser dissipada pelas gotas grossas e gélidas despencando do céu em forma de uma bela tempestade. Era noite.
 Uma noite sem lua. A única iluminação provinha de postes de luz, faróis de automóveis e seu modo óptico de visão noturna. Ele tinha administrado uma dose de sonífero no suco de Mathias, pois as noites que o mesmo estava passando em claro já começavam a se acumularem em um número preocupante e definitivamente nem um pouco saudável. Havia estudado cada uma das contraindicações do produto, assim como a ficha médica do de cabelos longos, até conseguir saber a quantidade certa a se usar e ter certeza que não o machucaria.
 Por consequência ele se encontrava à vontade para aproveitar por pelo menos um momento a sensação de liberdade que sentia ao se localizar em despreocupação no meio de tal fenômeno. Fechou os olhos e rodopiou no mesmo lugar algumas vezes, o prazer a sensação congelante tomando conta dos seus sistemas e embalando seus sentidos juntamente com o aroma de terra molhada, o som das gotas atingindo toda a superfície que podiam alcançar preenchendo o local em um ritmo hipnotizante, metódico.
 Plik plik plik plik. Mais uma e outra e outra vez. Plik plik plik plik
 Mas não na visão do agente e seu desgosto pessoal por onomatopeias e suas impossibilidades materiais de demonstrar com perfeição um tal fenômeno que não conseguia ser preso em uma série ou única palavra. Para ele era apenas o som forte e alto da chuva torrencial. Límpido, direto, claro e sem subjetividade exacerbada ou interrupções. O mundo estava em silêncio, como se até mesmo a natureza se calasse por um instante para apreciar as belezas que continha.
 Era... contagiante.
 Era libertador. No meio da tempestade ninguém lhe vigiava, nenhum protocolo lhe amarrava, nenhuma pessoa lhe encarava estranho quando se utilizava do verbo “sentir” de seu vasto vocabulário – com exceção de Mathias, ele nunca entendeu o que isso deveria significar - e muito menos lhe ignoravam quando não precisava mais de seus serviços.
 Ali ele era, era...
 “NÃO!!!”
 Não?
 Abriu os olhos e três estampidos, rápidos e altos como pequenas explosões, uma atrás da outra, se tornaram presentes, cortando e destroçando a bolha de paz e quietude em que se encontrava, porém, antes que as novas informações fossem completamente processadas e protocolos ativados algo pesado foi de encontro ao android, com força o bastante para retirar-lhe de seu equilíbrio e atirá-lo no chão, um segundo grito se espalhou pelo ar.
 Familiar.
 Ofegante. Estava ofegante. Sentimento (Sentimento??) estranho. Aperto no peito. Explosão em seus sistemas. Frenesi. A chuva continuava caindo em algum lugar. Ofegante. Grama fria ao toque de seus dedos. Cheio cítrico. Detecção de partículas explosivas no ar. Perigo. P e r i g o.
Chuva, sem chuva, frio, pólvora, silêncio, explosões, informações informações informações. Muitas informações.
 Foco.
 Foco.
 As pupilas rapidamente se reajustaram e fixaram na forma à sua frente. Suas cores azuis e verdes misturavam-se em padrões de pequenas listras encobrindo toda a sua figura cintilante. Fonte de luz primária. Extremamente brilhante ao ponto de extinguir totalmente a escuridão do quintal na madrugada sem satélites e nem estrelas. Era-
 “MATHIAS??!”
 Sim, com os longos cabelos volitando ao redor do seu rosto, mostrando pequenas nadadeiras que possuía no lugar de orelhas, o pijama batendo e vibrando efusivamente sobre sua pele reluzente. O brilho se espalhando ainda mais pelo local através da reflexão das gotas de chuva que lhes rodeavam, mas não mais os atingiam. O condenado flutuava, como sempre fazia ao estar distraído, porém agora tendo um objetivo certo o qual se concentrava possivelmente em sua mão estendida, da sua palma saindo energia desconhecida pelo seu banco de dados metamorfoseada em campo que aparentava ser de proteção, hipóteses criadas devido esse conter dois projéteis de bala cravados em si. Três estampi- Não, o agente riscou a informação, substituindo-a imediatamente: Tiros. Ouvira três tiros, a terceira bala...
 Seus olhos percorreram a cena, passando pela outra mão livre de Mathias, pressionada firmemente em seu ombro retesado e inclinado de forma a tirá-lo de visão, uma reação comum no reino animal quando o ser em questão fora machucado, significando que Mathias fora-
 “Baleado! Você foi atingido!!” Automaticamente o android conectou-se à sua rede de dados, pegando todos os possíveis e necessários para a situação. Seu corpo se impulsionou, levantando-se e se aproximando do outro, tirando a blusa e rasgando-a em largas tiras afim de preparar um torniquete. Seus gestos eram rápidos e precisos, mesmo que suas pernas tremessem por um momento quando ouviu a interjeição de dor, dita em meio à dentes que rangiam, do colega. – Como? - O olhar de repente foi puxado para os três seres que estavam em posição de ataque, armas firmes em punho e em cada um dos peitorais reluzindo-
 “Distintivos. Eles tinham o diabo de agentes infiltrados na polícia.” Queria dizer que seu tom foi de surpresa, ou até mesmo que ele conseguiu com sucesso esconder o assombro da voz, no entanto o ser reluzente se conhecia o necessário para saber que isso seria uma mentira. Na verdade, foi uma das primeiras teorias que tivera quando foi preso, e, principalmente, indiciado à prisão domiciliar. Fora por esse motivo que nos primeiros meses tinha sido tão arrisco e ignorante com a inteligência artificial humanoide que – e não quem – costumava vigiava.
 E agora levara um tiro por ele – e não isso- he, quem diria?
 Mathias estava suado e tremendo. Droga. Armas desse nível não costumavam lhe causar tantos danos, com exceção das dores inquietantes dos cacos da bala os quais pareciam estar sapateando e perfurando cada um de seus nervos, algo que seria apenas um desconforto em qualquer outro dia. Qualquer outro dia em que não houvesse um medicamento humano percorrendo e alterando suas células, tornando seus movimentos mais dificultosos, mesmo que levemente, e sua energia mais poderosa e, por consequência, mais difícil de controlar.
 “Você não pode atacá-los?” A voz penetrou por entre seus pensamentos, puxando-o bruscamente deles.
 “O quê?” Seus olhos se arregalaram, por um momento a dor no ombro se tornando um pouco mais leve que a total descrença em si. “Eu...Olha, esse escudo é o máximo que eu consigo fazer no momento!!” Falar doía, então Mathias ajoelhou-se no chão e desviou o olhar, uma leve sensação de vergonha ao perceber a total condição em que estava. “Mesmo se eu não estivesse...” Sua mente estava enevoada. O dono do escudo piscou irritado. “...Envenenado pela essa coisa que você colocou na minha bebida...”
 “Sonífero é UM VENENO pra você???”
 “Não, não! Eu... Eu esqueci a palavra certa. É algo do tipo... afetado, atingido, jogado, eu sei lá! Você já viu quantas palavras existem nessa droga de mundo??” Sua expressão de repente se iluminou, literalmente, como se tivesse descoberto a resposta para todos os questionamentos do Universo. “ESPERA, ESPERA, ESPERA! É ISSO! Droga! Drogado!” O agente lhe encarava em um olhar profundo, focando toda e qualquer atenção no colega, algo que o outro descobrira ser sua forma de manter seu autocontrole, ignorando todas as outras informações provindas de seus outros sentidos. Ele decidiu focar-se no problema principal. “Enfim, minha energia não é fisiologicamente capaz de se converter em nenhum artifício ofensivo ainda que eu estivesse em meu estado normal. Desculpa, mas você vai ter que lidar com o resto.”
 A mão do android tremeu, mesmo que sua expressão se mantivesse estoica quando concordou. Ele encarou as três figuras, quem continuavam disparando bala atrás de bala em pura sincronia. Flexionou o braço e o relaxou em velocidade, como se estivesse alongando um chicote, porém o que deixaram seus pulsos foram fios de cobre, um dos elementos mais exímios em sua condução de eletricidade chegando a 100% em sua condutividade, mesmo que não fosse tão bom quanto a prata – possuinte de 108% de condutividade elétrica – ainda sim não precisou mais do que alguns milissegundos para que eles começassem à chiar e estalar conforme a carga de eletricidade percorria todo o seu comprimento. Ele se aproximou da redoma que os protegia. Ainda não conseguia ver os rostos dos agentes.
 ‘Talvez fosse melhor assim.’ Engoliu em seco, mesmo que não possuísse saliva para justificar a realização de tal ato.
 ERROR. ERROR. PROCOLO-BASE SENDO VIOLADO. ERROR. ERROR. RECUAR IMEDIATAMENTE, REPITO: RECUAR IMEDATAMENTE. PROTOCOLO-BASE SENDO VIOLADO. PERMANÊNCIA DA AÇÃO RESULTARÁ NA AÇÃO ‘AUTO DESTRUIÇÃO’ DA MÁQUINA. RECUAR IMEDIATAMENTE.
 Ele piscou, e então sabia sobre todos os efeitos da eletricidade sobre o corpo humano. Soube das cadeiras elétricas, das torturas na Era Medieval, das guerras mundiais e das dos dias atuais, soube das terapias eletroconvulsiva e da voltagem perfeita para incapacitar um adulto de altura e peso medianos.
 ERROR. ERROR. PROCOLO-BASE SENDO VIOLADO. ERROR. ERROR. RECUAR IMEDIATAMENTE, REPITO: RECUAR IMEDATAMENTE. PROTOCOLO-BASE SENDO VIOLADO. PERMANÊNCIA DA AÇÃO RESULTARÁ NA AÇÃO ‘AUTO DESTRUIÇÃO’ DA MÁQUINA. RECUAR IMEDIATAMENTE.
 Inteligência Artificial, em especial os androids, desde sua primeira fabricação nunca possuíram como principal objetivo ferir seres humanos. Eram proibidos de tal ato, as consequências sendo uma autodestruição dos sistemas e então da máquina. Cada movimento fazia-se sentir como fogo em suas ligações metálicas, os avisos de error pulando e pulsando em cada um dos seus sentidos e arquivos como uma série de spam, ou despertadores recordando-o daquele compromisso futuro do qual você não gostaria de ser lembrado agora.
 Ele se lembrou do grito de dor, da sensação de liberdade, da chuva, do sentimento esquisito no peito e seu trabalho, seu primeiro caso, e no que ele havia se metamorfoseado:
 ERROR. ERROR. PROCOLO-BASE SENDO VIOLADO. ERROR. ERROR. RECUAR IMEDIATAMENTE, REPITO: RECUAR IMEDATAMENTE. PROTOCOLO-BASE SENDO VIOLADO. PERMANÊNCIA DA AÇÃO RESULTARÁ NA AÇÃO ‘AUTO DESTRUIÇÃO’ DA MÁQUINA. RECUAR IMEDIATAMENTE.
 Proteger Mathias.
 “Desfaça a barreira.” Se fosse na voltagem certa não haveria muito danos, foi o pensamento que se repetia e repetia em um ciclo interminável em sua mente, tentando constantemente em seu máximo ser reconhecido como fato e arquivado no banco de dados, findando assim a reação da quebra de protocolo-base. Ele continuou a repeti-lo sem pausas ou descanso, percebendo com sucesso pelo menos o retardamento do processo. “Em 3, 2, 1...”
 ERROR. ERROR. PROCOLO-BASE SENDO VIOLADO. ERROR. ERROR. RECUAR IMEDIATAMENTE, REPITO: RECUAR IMEDATAMENTE. PROTOCOLO-BASE SENDO VIOLADO. PERMANÊNCIA DA AÇÃO RESULTARÁ NA AÇÃO ‘AUTO DESTRUIÇÃO’ DA MÁQUINA. RECUAR IMEDIATAMENTE.
 “AGORA!”
 Um buraco se abriu na barreira, permitindo que os três fios condutores se desdobrassem e se embaralhassem aos pés de cada um dos policiais, amarrando-se em seus tornozelos, prendendo-os firmemente no mesmo lugar conforme as descargas de eletricidade fluíam continuamente pelo seu corpo. A chuva continuava derramando-se forte e ruidosamente. Os sons de batalha eram afogados e interrompidos pela sua fúria e o som das descargas aumentando sua potência com a interferência da água.
 Um som tão alto ao ponto de ensurdecer o baque surdo e abafado dos corpos indo de encontro, rápidos e inertes, ao chão.
 Sua cabeça latejava como se o ataque elétrico tivesse sido em si mesmo, sentimento que tinha seu fundamento e pedaço de fato, já que se precisava de alguma fonte para carregar seu golpe. Mathias passou, passos meios fracos, por ele, analisando os corpos no chão. O android, a máquina, titubeou, um desespero – sentimento? – mostrando-se presente na parte inferior de seu estômago.
 Angústia, autodestruição, desespero, medo. Morte.
 Morte.
 - Caramba, você realmente acertou todos os androids de uma vez. Impressionante. – O de sardas, não que fosse possível se observar tal característica sob a leve escuridão que voltou a assolar o local não mais iluminado pelo cintilante brilho do prisioneiro, se virou, o sorriso num misto de dor e congratulações. Seus olhos se encontraram e ele percebeu no mesmo segundo:
 Ele não sabia.
 A voz robótica gritando e martelando o protocolo o qual derretia pouco a pouco todas as funções de seus sistemas se calou em menos de um nanosegundo, todos as medidas de autodestruição findando-se com a mesma. Seus olhos estavam úmidos, sua mente inescrutavelmente latejante, arrepios de dor subindo pela sua espinha e suas mãos tremiam, e suas pernas tremiam, e seu corpo inteiro tremeluzia e tremia e sentia. Sentia que iria desabar e cair.
 ‘Claramente devido à chuva.’, falou para si mesmo.
 “Ei, ei, ei.” O rosto preocupado entrou em seu campo de visão, sua mão foi no ombro, distribuindo nele uma pressão leve, gentil e tão quente que pareceu puxar e espelhar por todos os seus sentidos, convidando-os a se concentrar no companheiro. Toques sempre foram tão gentis assim? “Precisamos ir embora, okay?” O dono de pose agora não-mais-tão-perfeita inalou veloz e profundamente. Acenou em resposta.
 Eles entraram em casa direto para o banheiro e com uma pinça o de sistemas tecnológicos construídos por matérias que se assemelhavam as estruturas orgânicas retirou meticulosamente a bala, esterilizando ao mesmo tempo que ignorava os protestos baixos e fugitivos de dor e espasmos do outro, enrolando o ferimento em gaze e falando alguns encantamentos, oferecidos entredentes por parte de Mathias, no mesmo. O agente se levantou e foi à pia, lavando as mãos.
 “Vamos precisar sair o mais rápido possível.” Tirou um canivete do bolso e puxou a lâmina, observando seu reflexo com uma face inexpressiva.
 “Claro. Vou começar a empacotar o mais import-MINHA NOSSA SENHORA GALÁTICA, POR QUE VOCÊ TÁ CORTANDO SUA CARA!??”
 O policial, talvez não mais, levantou a mão, impedindo Mathias de avançar qualquer centímetro que fosse.
 O único olho o qual enxergava propriamente, pois o corte tinha sido um pouco acima da sobrancelha no olho esquerdo e o seu líquido interno se espalhava num fluxo intenso pela grande parte da metade de seu rosto, fixado atentamente no corte aberto ao mexer cautelosamente com a pinça, já esterilizada, pelo mesmo.
 O ser cintilante sentiu um arrepio desagradável percorrer pelo corpo, fazendo sua cor brilhante se transformar num tom um pouco mais opaco e desgostoso, a expressão pálida contorcendo-se em uma careta de mal estar, seu olhar não se desviando por única e pura preocupação com a máquina mais inteligente e estúpida que já tivera o prazer – ou não, dependia do momento e do seu humor – de conviver.
 “Chip de rastreamento. Todos nós somos construídos com eles instalados para que ações possam ser rapidamente tomadas em qualquer caso de emergência. Peço que não se preocupe, meu sistema nervoso processa a dor de uma forma diferente dos de vocês. Arrume logo nossas coisas.”
 Claro que ‘nossas’ não era apenas mais um jeito de falar.
 Mathias saiu, de certa forma aliviado e de imediato agarrou as duas maiores - e com maior número de compartimentos, claro - bolsas e colocou na primeira o básico: comida, aparatos de primeiros socorros, um par de calçados para cada um, lanterna, celular pré pago (como todo bom ser vivo com segredos importantes, ele tinha um), toalha, capas de chuva e dinheiro para a reforma completa que eles fariam no futuro próximo.
A restante designou para o arranjo do superficial o qual sabia que ainda sim tinha sua parte crucial de essencialidade: O livro novo que o agente começara um dia desses, seu próprio videogame de bolso, um cartão SD com fotos importantes, uma câmera para ter mais fotos importantes e A Pelúcia (Quem era seu dono? Mistério.)
 Conferira e adicionara mais decorações aleatórias que lhe interessara na casa uma, duas, três vezes antes de decidir que era o bastante, direcionando mais uma vez ao banheiro, onde precisou engolir o sentimento de desconforto e nojo para estabilizar suas mãos o bastante afim de costurar o supercílio do outro, pois o último estava começando à se sentir meio tonto. Se depois, durante a rápida corrida de ambos ao ponto de ônibus mais próximo e deserto, fator imensamente contribuído pela chuva que apesar de não mais torrencial ainda dominava o lugar, ele precisara de alguns bons minutos sem nem mesmo encarar o outro para tentar apagar a imagem mental, nenhum deles falara sobre isso.
 Nem sobre a forma que seus cotovelos frequentemente se esbarravam, uma lembrança tocável e real de que eles realmente ainda estavam lá.
 Entraram no primeiro ônibus, uma máquina enlameada e barulhenta a qual muito provavelmente atentava contra a segurança de sete estados diferente, que passou.
 Era um automóvel designado especificamente para viagens, o único motivo racional para se estar bem cheio naquele inoportuno horário. Sentaram na parte de trás tanto por precaução quanto por privacidade, o que parecia um pouco cauteloso demais, já que as duas crianças pulando de um lado para o outro (‘Eu DISSE para não dar chocolate para elas na janta, Jorge!! Agora aonde eu enfio minha cara, hein? Olha. Eu quero só ver como vocês vão fazer se eu sumir!’) acordando o recém-nascido genérico fofo e com a voz potente num choro que preenchia cada centímetro do automóvel. Nem uma conversa seria audível mesmo se gritada.
 Se enxugaram e comeram um pouco por entre o silêncio, modo de falar já que Cândida estava ensinando o papagaio do homem dormindo sentado no banco da frente a repetir a palavra ‘cocô’, sempre os acompanhando.
 “O que é você?”
 “Eu...” Eles se encararam um pouco antes que Mathias desviasse o olhar, parecendo escolher com cuidado suas próximas palavras. Sua voz volitando pintada por um tom diferente de seu usual. “Eu sou... não, fui o resultado de um experimento. Não lembro se eu era um humano antes de tudo aquilo ou se fui criado lá mesmo. Tudo que sei é que um dia eu... existi.
 “E por muito tempo as coisas e eu mesmo continuei desse jeito: apenas existindo, obedecendo, respondendo positivamente aos testes... Porém... Chegaram outros tempos e outros dias. Dias e dias e testes e tantos e tantos teste que eu...” Respirou fundo e o outro buscou em seu banco de dados a expressão: ‘Manter o controle.’. “Eu enfim percebi que não aguentava mais suportar tudo aquilo. Eles queriam ver até onde ia meu poder, do que ele derivava, como podia ser recriado, se poderia ser repassado... eu não aguentei, praticamente explodi e dizimei o laboratório, ou o que quer que fosse aquele inferno, inteiro. Consegui arranjar uma fuga e me livrar de tudo. Posso ser facilmente confundido com um humano quando não brilho, acho que você percebeu.” Leve risada. “Tirando alguns detalhes.”
 O de sardas puxou uma mecha do cabelo, mostrando suas diferentes e exóticas orelhas, as quais balançaram timidamente, como se acenassem. O moreno escutava cada palavra com atenção, arquivando toda e qualquer informação que lhe parecia importante. Gradativamente ia se recostando nele, tanto pela sua energia que estava em menos da metade, tornado a tarefa de se manter com uma pose impecável muito mais cansativa, quanto o balançar do veículo que tornava praticamente impossível o ato de se manter sentado normalmente. Ele sentiu Mathias relaxar e aconchegar-se em seu lado também.
 “Todavia,” Ele continuou seu discurso. “Eles podem ser facilmente escondidos. Enfim, saí para o mundo. Nunca tinha ouvido falar sobre absolutamente nada daqui e tampouco sabia como as coisas funcionavam e... Bem, então um cara da gangue apareceu e disse que eles estavam procurando gente para preencher umas vagas aí. Disse que só bastava ser bom com segredos e saber manter o bico fechado que seríamos praticamente uma família...”
 Cândida ameaçou o pássaro quando esse lhe mandou lavar a boca com sabão. Agora o bichano seguia voando pelo teto do veículo enquanto a criança tentava arremessar-lhe amendoins ameaçadoramente. O guia turístico estava rezando, provavelmente para que o dia do Juízo Final acontecesse nas próximas horas.
 “E tudo estava dando certo! No começo. As coisas que eu vi lá... Era como se eu fosse um dos cientistas que me testavam antigamente e eu não... simplesmente... eu me rendi. Me prenderam e o resto é a história que você acompanhou.” A última parte saiu preenchida por significado, os olhos do que um dia fora um experimente encarando o ex-agente intensamente.
 Silêncio. Mathias estava tremendo, dava para sentir seu peitoral inteiro vibrando, o android sem nome se reajustou para que conseguisse encará-lo.
 “Eu sinto muito. Sua ficha inteira parecia tão autêntica, eu nunca imaginaria que algo assim pudesse acontecer.”
 “Ah, que bom. Porque aí você ia perceber na hora que era uma história de um filme que a gente viu no nosso 1º mês.”
 ...
 “Perdão. É o quê?”
 “Eu sabia que você dormia, quer dizer, recarregava,” A última palavra saiu por entre uma careta descrente. “durante eles! Muito rude de sua parte!”
 “Eu não fui programado para absorver informações inúteis para minha missão. Do que você está falando?”
 “Era brincadeira, Anjo da guarda. Eu não fui um experimento não, só sou um alien. Tô de castigo aqui nesse planeta.” E finalmente liberou as risadas que tanto guardara em si, literalmente chacoalhando ao ver a cara de descrença do que lhe acompanhara, quem rapidamente se ajeitou em sua postura inicial impecável e empurrou-o com irritação, nem reconhecendo ou sequer percebendo a existência do novo apelido.
 Silêncio. Sons quietos, embaralhados, frustrados.
 “Você é o que?” Veio o sussurro cortante.
 “Um alien. Espécie Polvo seria o mais fácil para seu banco de dados relacionar. Aparentemente vocês só têm conhecimento das espécies terrestres.” Mathias então estalou os dedos, sua aparência imediatamente metamorfoseando-se para a de um jovem adulto de cabelos longos e ruivos, as sardas quais antigamente salpicavam seu rosto sendo mantidas, um dos olhos verdes brilhantes como parte de suas listras e o outro azul como a parte restante. “Planetinha distante. Humanos ainda não fazem ideia da existência da nossa galáxia.” O outro não falou nada, o que lhe deu espaço para continuar com sua explicação. “Eu fiz umas besteiras no passado aí meus pais me mandaram para cá como castigo, só posso voltar quando aprender minha lição.”
 “O quê que-” Respirou fundo, o que uma parte de seu banco de dados lembrara não precisar fazer, pois era uma máquina e tal ação pouco contribuía com a exasperação borbulhante que enraivecia em si. Se proibiu de procurar lógica em tudo. “E qual é essa lição?”
 “Não faço ideia.” Respondeu, a culpa em sua expressão sendo totalmente ofuscada pela diversão em seu sorriso. “Eu dormi nessa parte do sermão.”
 O ex-policial respirou fundo mais uma vez e desviou o olhar frio e cortante. O jeito com o qual fechava sua mão ao redor do assento fazia com que Mathias ponderasse se seu companheiro estava imaginando o tal objeto como se fosse o seu rosto. Engoliu em seco.
 Silêncio.
 “Então você está preso na Terra até aprender uma lição, a qual você não faz a mínima ideia do que seja?!”
 “Colocando desse jeito parece um pouco exagerado, mas é.”
 “Eu literalmente só resumi o que você me disse e G-a-ah!” Desistiu. Se encostou na parte traseira do ônibus, não parecendo nem um pouco incomodado com o quanto sua cabeça colidia na parede à cada irregularidade na estrada, as quais eram muitas, que eles passavam. Massageou a ponta do nariz. ‘Cumpra ordens.’ Eles disseram. ‘É só vigiá-lo para que ele não fuja ou tenha contato com a gangue.’ Eles também disseram. ‘Não vai ser difícil.’ ELES DISSERAM-
 Na verdade, ninguém em vida real lhe falara isso, mas era o que sempre aparecia nos filmes, então devia ser verdade.
 “Você realmente acreditava que eu era humano?” Pelo tom era possível se perceber que ele ainda se controlava para não rir mais, muito provavelmente devido sua percepção de que se mais uma risada escapasse de seus lábios, somente seu escudo não seria o suficiente para impedir a fúria do outro, quem provavelmente pegaria seu protocolo base e arremessaria em sua face. “Eu nunca tentei esconder, sabe? Sempre achei que fosse bem óbvio.”
 “Claro que não! Como eu chegaria a desconfiar?” Ooownt. Ele estava fazendo bico de raiva e frustração. Aaaaah! Olha esse corar envergonhado.
 “Eu... literalmente flutuava?! E conseguia girar minha cabeça em 270º graus? E comia coisas estranhas?”
 “Você foi meu primeiro caso no trabalho! Eu não tinha nenhuma base de dados realmente concisa sobre os hábitos dos homos sapiens sapiens, quero dizer, você já viu os costumes estranhos que eles têm? Existem gestos que em uma área é um elogio e em outra é xingamento no mesmo país! Sem contar que o café mais caro do mundo é feito com sementes defecadas por uma ave! A humanidade inteira não faz nenhum sentido!”
 “Não é? Eu comecei a flutuar porque li num livro, e lá o personagem fazia isso! Pensei ‘Nossa, finalmente algo que temos em comum!’ Só percebi que ninguém realmente fazia isso quando as pessoas me olharam estranho na rua e começaram à aplaudir! Pensa comigo: se eles não sabem fazer porque falam que fazem?!” E então se abaixou um pouco, como se estivesse compartilhando um segredo. “Eu acho que é de propósito.”
 O moreno acenou sabiamente, logo sendo seguido pelo outro.
 “Tsc.” Bufou, ironia preenchendo a voz. “E pensar que eles se dizem ser a espécie mais evoluída do planeta.”
 “Baratas.”
 “Definitivamente baratas.”
 “Cabem em qualquer lugar, não morrem, comem de tudo...”
 “Menos pepino.”
 “Pepino?” Questionou, sua linha de elogios quebrada.
 “É. Componentes tóxicos para elas. Sem pepinos.”
 Eles eram como duas idosas em um chá da tarde fofocando.
 “E quem diria que os aliens são tão sarcásticos?”
 “O que? Quer dizer que pra eu ser um alien preciso ser submisso e quieto pedindo pra voltar para casa ou um cara sem o mínimo senso de compaixão e alta evolução tecnológica querendo matar todos os seres viventes no planeta?” Colocou a mão na direção do coração dramaticamente, como se a fala do outro tivesse o atingido lá. O parceiro apenas revirou os olhos. “Preconceituoso.”
 “Obras de ficção científica são, na forma mais literal permitida, os únicos dados que tenho acesso sobre seres de outros planetas.”
 “Rude. Você tem acesso às memórias dos nossos últimos meses, não têm? Use isso, anjo da guarda.”
 O android ponderou, concordando singelamente antes de decidir por pegar uma pilha da bolsa de suprimentos e colocá-la na boca, sugando sua eletricidade distraidamente.
 “O que faremos agora?”
 “Bem, primeiro mecânico e depois... shopping!” Levantou as mãos em gestos e exclamações animados, ignorando o coro de protesto de ‘Silêncio! Cala a boca, ô desgraça.’ vindo dos outros passageiros. “Você precisa dar uma ajeitada na sua aparência, pra não nos reconhecerem, e eu não vou sobreviver minha vida de fugitivo com só um conjunto de roupas!”
 “Androids não vão ao mecânico. Nós temos nossos próprios...” Seu protesto foi prontamente ignorado pelo outro.
 “Também vamos precisar de um lugar para viver, mas isso a gente ajeita depois.” Se virou animado para o outro, olhos cintilantes. “E você precisa de um nome, Anjo da guarda.”
 “Um nome?”
 “É. Todos tem um nome, você deveria ter um também, certo?”
 Sorriu. É, deveria.
 “Vou pensar.”
 “Vou dormir.”
 O ônibus seguia tranquilamente e perigosamente pelo caminho de areia, indo numa menor velocidade, porém praticamente não encontrando nenhum buraco, deixando com que os únicos movimentos fossem um embalar sereno do veículo. Não estava chovendo nesse perímetro, o tempo sendo decorado, cortado por uma ventania forte o bastante para que a dupla, mesmo distante da janela do ônibus, sentisse a sensação fria lhe afagando cuidadosamente os nervos. Fecharam os olhos, captando sem muito esforço o som de grilos noturnos cantando e saltitando por aí. Mathias voltou a se escorar no outro, levando ambos a relaxarem.
 “Pode descansar, eu faço a vigia noturna.”
 “Hmpft.” Bufou divertido, pegando o casaco e jogando desleixadamente para cobrir pelo menos um pouco deles. “Vocês anjos da guarda, sempre TÃO exagerados.”
 “Boa noite, Matheus.”
 ‘Noite.’, respondeu o outro, telepaticamente.
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larentsbr · 3 years ago
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Oioi Mari, tudo bem? Estava vendo algumas ask aqui no seu blog e também no de outras pessoas e percebi que está tendo um tumulto em relação ao documentário do Louis e a possibilidade da E e do F aparecerem. Estive pensando muito nisso desde quando louis fez aquele tweet falando pela primeira vez sobre a possibilidade de um doc, na minha opinião acho que as chances desses dois aparecerem é muito baixa, acho que o documentário vai ser focado no processo de produção do festival e tenho para mim que por ser um "mini" documentário, o louis não irá desperdiçar esse tempo para alimentar as coisas falsas que o rondam. Lembro que na época em que ele citou o doc começaram a rolar rumores sobre a BMG ter fechado contrato com a Netflix (não sei bem se é essa a informação certinha mas lembro de algo assim sendo falado) e eu acho que se fosse documentário para a Netflix ou qualquer outra plataforma de streaming, poderíamos ter certeza sobre a aparição do F e da E, já que esses documentário são focados não só no trabalho do artista mas também na vida íntima/pessoal dele, um exemplo é o documentário do shawn mendes, katy perry, taylor swift e entre outros! por isso acho que louis tenha optado/planejado esse documentário com 30 minutos para não dar nem tempo de colocar outra coisa que não seja sua carreira ali e nem dar falação no fandom, porque imagina só ele fazer um documentário como os que citei a cima para a Netflix, por exemplo, de 1 hora e pouco e não colocar a "namorada" e o "filho"? seria bem estranho... eu creio que Louis pensa muito nas coisas antes de fazer e espero que ele faça o melhor em todos os sentidos! posso estar muito errada sobre tudo isso, realmente espero não estar porque não gosto de ver aquela mulher e a criança nem de graça que dirá pagando hahaha
oioi! tudo bem e com você?
perdão a demora, anon!!
Concordo totalmente com você! Falou tudo! Ainda mais na parte que você comenta que se fosse para o Netflix, com certeza teriam ido para um lado mais pessoal, emocional, do que a parte da carreira do louis e que seria de pelo menos 1 hora. Aparentemente é uma produção 100% do louis, ainda mais que o Charlie Lightning que está produzindo. E acabou meio que se confirmando mais ainda que esse documentário parece ser sobre a vida do depois desse 1 ano pós syco, de onde veio toda a ideia do louis em montar o festival e tudo mais quando o charlie estava por aí no festival perguntando para fãs o que o louis significa para ele, o charlie gravando o bts do festival e tudo mais.
Eu não acho que você está errada hahaha até porque eu também não quero estar errada HAHAH estamos com o pensamento igual sobre o assunto.
Eu já respondi sobre isso e essa foi a minha resposta semana passada, antes do festival:
Talvez as chances sejam grandes, como talvez sejam pequenas. Esse documentário parece focar bastante nesse um ano do louis após a syco e como chegou no festival e a ideia, preparação etc. No teaser que o louis postou, mostrou ele na praia do México, onde claramente a eleanor não estava. Talvez ela seja mencionada no tipo “minha família, fãs, amigos, namorada me apoiam muito nas minhas decisões”. Eu to colocando a mão no fogo nessa opinião, eu posso estar errada, mas eu não acho que ele vá mencionar ela ou fazer com que ela apareça pelo menos no fundo, até porque serão apenas 30 minutos de documentário e parece ser totalmente focado na carreira do louis. E do jeito que o louis é de simplesmente apagar que ele tem uma namorada pública e um filho, não faz questão de mencionar quase nunca os dois (só quando precisa se manter em uma narrativa, por exemplo o álbum walls em algumas partes), não acho que ele queria colocar no trabalho baita especial para ele algum stunt. Mas, como eu disse, tudo tem possibilidades. Precisa esperar mais 1 semana para ver o que vai rolar. - x
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h0neysucklw · 4 years ago
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NOV. 2020, ROLLING STONE HOT ISSUE — LAYLA JONES: the wild star tells everything about the sex, the drugs and Woodstock 20′ controversies
Layla Jones não é um quebra-cabeça fácil de entender. Apontada como affair de vários rock stars (nenhum confirmado ou negado oficialmente), figura chave de inúmeras polêmicas, não é segredo que a vocalista da Creatures Of The Wild cresce quando está nos palcos, mas não se transforma. No dia a dia ela é exatamente a mesma figura encantadora, barulhenta e enigmática que mostra aos fãs. Quando perguntada sobre a responsabilidade de ser parte de uma das headliners da Woodstock Tour 20′, sobre seus supostos romances ou sobre suas controversas festas, ela sempre responde com uma risada leve e uma frase que pareceria cuidadosamente calculada se não fosse tão espontânea. Nem mesmo a menção do processo por parte do hotel em Boston onde os artistas e a equipe da tour ficou hospedada parece tirar sua paz. “Eu nem fiquei lá pra ver, mas soube que atiraram uma televisão escada abaixo.” ela diz, curiosa. É verdade. Apesar de a tal festa na qual a gerência do espaço afirma ter sofrido um prejuízo de pelo menos $30.000 ter começado no quarto de Jones, com direito a um convite engraçadinho e improvisado que circulou nas redes sociais, nenhuma das pessoas entrevistadas pela Rolling Stone parece ter visto a cantora naquela noite. Ela simplesmente desapareceu, como sempre faz quando acha conveniente.
Em entrevista concedida no intervalo de sua agenda social hiper lotada, Layla Jones fala sobre esse e outros episódios de sua metafórica carreira. 
ROLLING STONE: 2020 está sendo um grande ano para a Creatures Of The Wild. Como você encara a responsabilidade de ser um dos dois maiores atos da Woodstock 2020?
LAYLA JONES: É até difícil acreditar! Até hoje me sinto numa viagem toda vez que subimos ao palco. É a Woodstock, sabe? Cresci ouvindo esse nome e não sei nem explicar a sensação de saber que estarei para sempre ligada ao festival. 
RS: E com grandes nomes vem grandes responsabilidades. O que você acha que causou o fiasco do primeiro final de semana da tour?
LJ: O primeiro fim de semana... Espera um segundo, tenho que me lembrar que show foi esse. À essa altura já estou meio perdida nas memórias, sabe? (ela dá uma pausa para pedir um novo Cosmopolitan ao garçom) Ah, lembrei. Foi o que usei a saia preta... Esse show é um grande borrão na minha memória. Acho que estava meio anestesiada com a novidade, sei que não dei o meu melhor porque ainda me sentia meio travada com um público daquele porte. Odeio isso, toda vez que lembro de algum erro que cometi no palco me estresso tudo de novo. Como você disse, é uma grande responsabilidade e acho que não estávamos preparados pra segurar a onda. 
RS: E agora, você está satisfeita com sua performance nos outros shows?
LJ: Satisfetita é uma palavra grande, né? Sempre tem espaço para melhorar. Mas estamos cada dia maiores e mais fortes. Me soltei mais também, a conexão com os meus meninos e o público é inacreditável.
RS: Um dos seus grandes momentos da Woodstock aconteceu fora dos palcos. O que tem a dizer sobre a polêmica festa em Boston?
LJ: Nada, na verdade! (risos) Eu nem fiquei lá pra ver, mas soube que atiraram uma televisão escada abaixo. Não posso me desculpar do que não me arrependo... Você consegue imaginar Stevie Nicks se desculpando por ter dado numa festa? Ou Nicki Sixx dando uma declaração falando sobre ter dado prejuízo a um hotel? Eu também não.
RS: Você acredita que a Creatures vai entrar para a história como esses artistas?
LJ: Gosto de pensar que sim, é o grande sonho de todos nós. Claro que os tempos são outros, as pessoas estão de olho nas nossas vidas mais do que nunca, mas é um universo completamente à parte da vida normal. Em tour eu vivo mais intensamente, deixo as regras para trás. Faz parte da experiência, quem me conhece sabe que nunca procurei ser um exemplo de boa conduta. Quando minhas fãs mais jovens dizem que querem ser como eu, sempre me sinto um pouco estranha. Se tivesse uma irmã mais nova não sei se gostaria que ela se tornasse Layla Jones.
RS: Por que não? É o sonho de tantas meninas...
LJ: não suportaria a competição! (risos) Por que ser Layla Jones se elas podem seguir seus próprios nomes, certo? Não vou mentir, eu já quis muito ser a Janis Joplin ou a Patti Smith, mas foi sendo uma combinação do que aprendi com elas e com minha própria vida que cheguei aqui. É o que espero para quem se espelha em mim.
RS: Sua vida amorosa acaba entrando em destaque em grande parte das suas entrevistas. Como você se sente sobre isso?
LJ: é o que acontece quando se é mulher na indústria, certo? Se digo que não é verdade, agem como se tivesse conformado. Se confirmo, dizem que estou querendo se apoiar na fama dos homens ao meu redor. Minha opinião sobre isso não importa, vai sair na revista de qualquer jeito. Porém alguns rumores são tão malucos que fico até pensando “como as pessoas pensam nessas coisas?”
RS: Como por exemplo...
LJ: O affair com o Julian Casablancas. Somos amigos de longa data, obviamente acompanhei o lançamento do novo álbum do The Strokes. Li uma thread imensa no twitter com evidências de que estávamos vivendo um romance e que algumas letras recentes eram sobre mim. Imagine você ser apontada como musa de uma canção chamada Bad Decisions? Foi insano! Liguei para ele e perguntei se eu era uma má decisão, ele disse que com certeza. Perguntei o porquê, bem revoltada. Não se diz isso a uma pessoa de quem você gosta! Então ele respondeu que eram seis da manhã... Bem, qualquer pessoa que te acorda às seis da manhã é uma decisão ruim, tenho que concordar nisso.
RS: Mas você foi musa de alguma canção recentemente?
LJ: Maneira esperta de perguntar sobre minha vida amorosa sem de fato perguntar... Gostei de você. Mas até onde sei, só eu estou escrevendo músicas sobre mim.
RS: Saindo do campo pessoal, a Woodstock te trouxe algumas parcerias interessantes, como a apresentação com o Nate Danes (Broad Daylight) e a colaboração da Creatures com a Sucker Punch. Como foi fazer essas parcerias?
LJ: Simplesmente incrível. Minha coisa favorita sobre a Woodstock Tour está sendo essa comunhão que criamos com as outras bandas, a staff e os fãs. Passamos muito tempo juntos, né? A apresentação com o Nate foi perfeita, fazia muito tempo que não performava nada acústico e de uma banda que eu ouvia na adolescência. Foi, com o perdão do trocadilho, muito confessional e divertido. (ela ri, se referindo à banda Dashboard Confessional, de quem apresentaram um cover) Já a parceria com a Sucker foi um sonho realizado. Sou uma grande fã do que eles estão fazendo e senti que foi um momento muito único, todo mundo vibrou, foi como estar em Bethel no fim dos anos 60 fazendo música com pessoas que amo.
RS: Gostaria de colaborar com mais alguém da tour?
LJ: Soube que alguns fãs estão fazendo toda uma movimentação para rolar um feat entre a Creatures e a Deat At Last. Imagina só? Não consigo fazer um gutural, teria que deixar essa responsabilidade para o Noah (Park). Mas me divertiria muito, seria uma espécie de Romeu & Julieta musical, duas bandas de estilos tão opostos fazendo algo juntas. 
RS: Para finalizar, pode contar qual foi seu momento favorito da tour até agora?
LJ: É quase impossível escolher apenas um, mas já que já falamos da passagem por Bethel e as colaboraç��es maravilhosas, vou ficar com o show em Rochester. Não queria subir no palco por conta da tempestade da noite anterior, tenho uma verdadeira fobia de tempestades. Mas subimos, tocamos. Acho que apresentamos alguns covers do Mumford & Sons nessa noite. Só lembro de ficar emocionada e chorar bastante. Olhava as pessoas lá em baixo cantando junto, aquele mar de gente acreditando em mim mesmo com meu medo. Foi ali que pensei “uau, foi pra isso que trabalhei tanto!”. Foi realmente louco e intenso, me senti muito grata por poder estar ali.
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butterflylifecycle · 5 years ago
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Veio Jesus a Terra com a missão de resgate. Deixou o trono, de seu Pai para viver entre os homens. Cresceu em graça e atraia os olhos de todos por onde passava. Imagino que quando as pessoas olhavam para Jesus, sentiam algo inexplicável ao contemplar olhos de mansidão, voz suave e gentil. Ouvir palavras de esperança e seus gestos de ternura. Não se via ódio em suas palavras, não se encontrava falha, a perfeição exalava por onde ele andava. Mesmo em situação superior, comia com publicanos e pecadores, andava com os marginalizados da sociedade da época, brincava e abençoava as crianças, derramou lágrimas por seus amigos. Amava a beleza da natureza e citava os lírios para ilustrar o valor da simplicidade.
Ensinou as multidões como deveriam ser as relações sociais. Demonstrava pela sua vida como ser humilde e como perdoar. O maravilhoso Rei, veio demonstrar através da suas divinas obras seu grandioso amor pela humanidade.
Mas, Ele foi rejeitado.
Imagino quanta dor Jesus passou, ao ser zombado, desprezado, criticado, negado, preso, com cravos nas mãos e nos pés, por sofrer com tantos açoites que tanto perfuraram-no. E também crucificado. O Rei foi até coroado, mas a coroa era de espinhos.
Não poderia Jesus ter se livrado de tudo aquilo?
“Não tem Ele poder de salvar-se?” (Perguntaram os soldados)...
Foi feito o maior de todos os sacrifícios, para que houvesse perdão de pecados, para que a esperança da vida eterna se espalhasse, e para que o amor dEle fosse demonstrado pelo sangue.
O amor falou mais forte e o resgate aconteceu.
Ele trocou a coroa pela salvação, por redenção, por aqueles a quem Ele amou antes mesmo da fundação do mundo. Foi por amor que Jesus se entregou, foi por nós.
“Porque Deus tanto amou o mundo que deu seu Filho Unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha vida eterna. Pois Deus enviou seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.” João 3:16-17.
Houveram trevas sobre toda a terra, e Jesus bradou em alta voz, entregou o seu espírito. Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
José de Arimateia tomou o corpo, envolvendo num lençol limpo de linho, e o colocou num sepulcro novo. Fazendo rolar uma grande pedra a entrada do sepulcro. Pilatos decretou que um destacamento fosse até o sepulcro montando a guarda, e lacraram a pedra.
Depois do sábado, Maria Madalena e outra Maria foram ver o sepulcro. Sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e rolou a pedra e assentou-se sobre ela. Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos.
O anjo disse as mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado, Ele não está aqui, ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia.” Mateus 27 e 28.
Ressuscitou. Ele não está morto. Ele vive e é real.
Jesus Cristo vive e está ao nosso lado, sempre esteve e continuará até o fim.
Pela graça fomos salvos. Aos pés do calvário podemos colocar nossos medos, nossas alegrias, nossos anseios, angústias e perspectivas. Há redenção em Jesus.
Porque Ele vive, podemos crer no amanhã.
LL
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unniedosdramas · 5 years ago
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O preço de uma obsessão... É o castigo no final.
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Eu voltei... Talvez com uma resenha enorme pra vocês, porque né, vamos falar de The World Of Married, o drama que abalou as audiências coreanas em 2020, JTBC conseguiu derruba o próprio recorde, entregando uma história e tanto, mas há quem diga que o drama morreu na praia nos últimos minutos.
Pra que tinha ciência e já tinha visto Dr.Foster, sabe que o drama coreano é baseado na série inglesa e de certa maneira já sabia o que esperar, mas o que aconteceu para desapontar no final? O mesmo que ocorreu em Dr.Foster, a Coreia pegou um roteiro bem meia boca, desculpa fãs da série inglesa, e transformou em um drama de fazer todo mundo que acompanha ansiar a semana seguinte pra saber o que ia rolar, pra dar um final meia boca.
De início, não cogitei acompanhar o drama, mais a curiosidade e a chuva de revolta na tl, me fez pensar por quê não? Vai que nem é essas coca-cola toda, estou aqui sem fazer nada, não custa nada, vamos dar play nesse negócio, e é sobre ele que eu vou falar, o primeiro episódio.
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O primeiro episódio em si, já parece uma temporada inteira, e é o convite principal pra você ansiar toda semana para passar raiva, porque acredite essa única certeza do que vai passar ao acompanhar esse drama, a primeira vista, que ver assim no nu e cru, acha que vai ser uma históriazona de vingança, só no andar da carruagem é que você entende que tá acompanhando um drama familiar, cheio de altos e ponha baixos nisso, e talvez o que você espera ver vai ficar sem receber.
Dr.Ji é médica e bem sucedida, tem uma família perfeita, tudo vai bem no país das maravilhas, até que o drama não só começa a brincar com o psicológico da personagem como o seu também, e uma batalha de "confio x desconfio" começa a surgi, afinal nenhum relacionamento é perfeito assim.
E eu, como boa ser humana que sou, desconfiada, já teria pegado essa desconfiança desdo protetor labial, a desculpa que só tinha esse no aeroporto inteiro, não colaria jamais, mas Sun Woo não, ela ri da situação de ter cogitado a desconfiar do marido, afinal ele é um anjo de bom pra ela... e você fica, ok,eu vou deixar passar, e compra esse casamento zero defeito de novo, e acha que essa pequena desconfiança que surgiu foi só paranóia, next... Mas OPA! Outra coisa mais forte entra na jogada, um fio de cabelo, um maldito fio de cabelo preso no lenço que o maldito amoroso marido colocou no pescoço da mulher, pra ela não passar frio, e o maldito cabelo que é de uma cor diferente do da Sun Woo e que está na moda e todo mundo ao redor de Sun Woo está usando, ou seja todo mundo é suspeito.
A parti daí junto com a Sun Woo começamos a desconfiar de tudo, até que o drama decide mais uma vez brincar com nossa desconfiança, fazendo a gente achar que está louca assim como nossa protagonista que já não sabe nem o que pensar, mas novamente fatos surgem na mesa mostrando que a gente não está tão louca assim, e a desconfiança não é tão sem cabimento.
O infeliz está sim traindo e tem alguém acobertando, e você jamais espera a resposta que vem no final.
A vontade de fazer uma ligação pra Rihanna e mandar um rom pom pom em um cast é verdadeira.
Sim o primeiro episódio parece aqueles anjos e demônios que fica guerreando na nossa cabeça, acredita, desacredita, confia e desconfia.
E não importa, o quanto você acha que está preparada, que nada vai te abalar, que ninguém te enganar, aquele final vai te deixar sem chão, desacreditada(na humanidade).
E digo mais, se ela tivesse usado aquela tesoura, teria sido o menor dos problemas da Sun Woo, mas como um drama tem 16 episódio, e não se pode acabar no primeiro, senta aí toda semana e injeta raiva na veia, que foi pra isso que The World of Married veio.
E eu nem sei por onde começa, mas...
Quem tem isso como amiga, não precisa de inimigo...
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Myung Sook, é médica e trabalha com Sun Woo no mesmo hospital, aparentemente são colegas, mas sua fidelidade infelizmente não está ao lado da doutora, mas sim do Tae Oh, então deixa eu complementar, além de médica e colega da Sun Woo, Myung Sook é também a espiã ambiciosa, que relata tudo que a Sun Woo faz pro amigo e tomadora de conta da vida alheia nas horas vagas.
E uma das minhas raivas, até hoje não engolir a Sun Woo sabendo o que ela fez, ainda ter coragem de sentar e falar sobre a vida dela normalmente com ela, coragem... coragem jamais teria, porque sabemos que quem faz uma vez tem capacidade pra fazer outras, e claro que a Myung Sook comete esse erro várias vezes. Sinceramente, se fosse eu, chutaria essa infeliz para a puta que o pario, desculpem o terno, mas uma pessoa que cagou na minha vida, acobertando meu marido, informando meus passos pra ele, não merece nem que eu olhe e respire o mesmo ar que ela.
Ok, que lá pela reta final, ela dar umas dentro, mas pra mim o que ele fez no drama inteiro é imperdoável.
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Ye Rim e Je Hyuk
Vizinhos e amigos do casal, seus pecados eram saber e não contar, perdôo Ye Rim pois apesar de saber, ela não concordava com a situação, inclusive sempre tratou Sun Woo com respeito, mesmo sabendo que a sua amiga que tava levando chifre é o maior fetiche do seu marido.
E olha torci muito para esse casal se acertar, mas ao mesmo tempo entendendo porque acabou do jeito que acabou, e é bem aquele negócio, um vidro quebrado mesmo que remendado jamais voltará a ser o que era antes, apesar deles tentaram, o fantasma da traição sempre rodaria sobre eles, e apesar de se amarem, eles acabariam se machucando, então pra que estragar uma coisa que já foi resolvida? O melhor para cada um é seguir separado, do que estarem juntos, esperando o erro ocorrer de novo.
Next...
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Anjo injustiçado, Hyun Seo
E com quem Sun Woo falhou miserávelmente. Hyun Seo é uma paciente da Doutora Ji, e acaba se envolvendo na treta toda por conta de um remédio, pensei que o drama iria desenvolver uma relação de mãe e filha, but no final da contas, Sun Woo só estava usando ela mesmo e a descartou sem menor cerimônia pra salva o embuste do Tae Oh, mas não pense que esse anjo se retira calada, antes de ir Hyun Seo coloca os fatos na mesa e avisa a Sun Woo que ela não é tão diferente assim dela, que o que ela e Tae Oh estão vivendo não é tão diferente do relacionamento abusivo dela.
Podia ter ficado sem essa né Sun Woo?
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A princesa mimada do papai, minha filha quer o mundo? Papai compra até o marido alheio pra você, e ainda retiro os obstáculos para você viver seu conto de fada.
Da Kyung, filha ��nica de um certo Presidente( que até hoje tento entender pra que veio? A não ser facilitar a vida da filha), acostumada a ter tudo nas mãos, Da Kyung é uma manipuladora sem escrúpulos, que nunca viu um problema bater na porta(graças ao pai), se envolve romanticamente com um homem casado, e acha divertido se gabar do caso para esposa, esperava viver um conto de fadas perfeito, mas recebeu um imitação barata do casamento anterior do marido, esperta por saber se retirar da situação.
Acha que párea pra Sun Woo, mas não enxerga que o embuste está a transformando na mesma, precisa vim a Sun Woo pra avisar que o casamento dela é tão cilada, quanto foi o dela. Eu não teria avisado, teria deixado ela viver pra aprender que pimenta no cu dos outros é refresco.
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Pra que veio? Qual é a sua função? Não entendi.
Yoo ki, caiu de paraquedas no meio do drama, com uma narrativa misteriosa, dando entender que ele estava ali pelo presidente, mas que para atacar o inimigo, ele precisava se juntar ele, pra que? Nunca saberemos, seu narrativa parece que ficou esquecida no churrasco, e o nosso psicólogo assume um novo enredo, provocar ciúmes no Lee Tae Oh e ser o Salvador da pátria da Sun Woo nas horas vagas!
E agora vamos falar das três peça principais desse tabuleiro...
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Aquele personagem chato que a gente odeia, mas também entende...
Joon Young, o pote de ouro do fim do arco íris dos pais, o acerto e o maior erro de Sun Woo e Tae Oh.
Não vou mentir que tinha horas que eu queria matar essa criança de tão egoísta que ela era as vezes, tinha que me lembrar constantemente que ele era apenas uma criança mimada, que estava tendo sua vida alterada sem qualquer controle da parte dele, que ao invés de colocar pra fora seus sentimentos, ele guarda pra si, e buscava punir os pais e enviando sinais de socorro da pior forma possível, apesar de tudo, entendo que ele se sentia um fardo entre duas pessoas que não estavam mais juntas, mas eram obrigadas a ter contato por conta dele, principalmente uma mãe que sempre viveu pro trabalho agora ter lhe dar com um filho sozinha, mas o modo que ele decide afastar a mãe quase não tem perdão, além de ser desnecessário, digo quase porque mãe é mãe, e coração de mãe é fraco principalmente quando o filho vem pedir socorro.
Joon Young apesar de se redimir nos episódios finais, o final de corta o coração fica por conta dele, cansado de está entre dois pais doentes e obcecados, que o usa como desculpa, Joon Young decidi desaparecer. Agradeço a Coréia pelo final sugestivo, por pelo menos dar entender que ele retorna ou não, pode ser só a imaginação da Sun Woo, mas prefiro acreditar que sim, principalmente por conta de um still do bastidores dela abraçada com o filho com a mesma roupa da última cena e vou me apegar a isso, então sim, eu escolho ser trouxa e prefiro entender que sim, que ele retornou mesmo depois de tudo para a mãe dele. (Diferente de Dr.Foster, que termina esperando o filho, e se duvidar está esperando até hoje.)
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Agora vamos falar da Sun Woo? A atingida por todos os lados.p
Imagina você viver um casamento perfeito, ter uma vida perfeita e descobri que tudo foi uma mentira, que todos ao seu redor mentiram pra você o tempo todo, que o pai do seu filho, que vive a suas custas é um traidor? Que você não pode fazer muita coisa quando descobre, pois necessita criar sangue de barata para reunir provas, para que ele saia do casamento sem nada do que é seu, ter que levar deboche na cara da amante do marido, fingindo de conta que não sabe de nada e olhar na cara de todo mundo que sabia e nem tiveram a coragem de lhe avisar? Imagina que mesmo depois disso ainda tem que reconstruir a vida ao lado do filho que não aceita viver sem o pai.
E quando a tempestade passa, tudo fica acertado, a natureza dar um jeito de lembrar que a tempestade ela nunca passa, pelo contrário, ela se acalma, que quando ela retorna, é porque vem mais porrada pra levar pela frente.
Essa é a Sun Woo, um pilar, que você ver se rachando aos poucos, sem poder fazer nada, além de gritar pra alguém ali ajudar ela, que você torce pra pelo menos um personagem ali não ser falso com ela, pois a mulher está perdidissima, sem um segundo de paz, está sempre lutando para se manter de pé no meio do caos.
Sun Woo está sempre pagando contas com a vida, mesmo a gente torcendo que ela seja exaltada, a humilhação da personagem se mantém até o final, não há final feliz pra essa mulher, não tem nada de feliz nesse drama para ela, é a protagonista que mais paga por seus erros.
A mais humana por acha que pode salvar quem não merece, e acaba pagando com o quem mais ama.
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Lee Tae Oh, embuste do caralho, todo sofrimento pra esse homem é pouco.
Tae Oh é o tipico macho que detesta se sentir inferior a mulher, e usa isso como desculpa para trair a esposa, e ainda se acha no direito de achar ruim quando a merda bate no ventilador, obrigando ele a pagar o preço de suas ações. Tão embuste que quer moldar uma mulher pra ser igual a outra, que mesmo depois de montar uma nova família, precisa destruí a outra porque ainda anda ressentido por ter sido obrigado a sair da sua família pra assumir a amante.
E repito o que eu digo no começo, se a Sun Woo tivesse tacado a tesoura no peito dele, teria sido o menor dos problemas dela nesse drama.
Tenho nem o que falar desse homem, a não ser detestável, lamentável, perca de tempo, não era nem pra tá vivo.
The World of Married era pra ser um drama que retrata a obsessão, mas nos entregou uma trama de dor e sofrimento, cujo uma criança saiu prejudicada, que a obsessão da Sun Woo de está sempre salvando o Tae Oh, levou ao filho a sair de cena por não ter mais sanidade pra aguenta o jogo de gato e rato dos pais.
Pra mim, vou fingir que o drama acaba no EP 15, em 1h e 18minutos, e que o resto é só uma final alternativo de mal gosto.
Título Original: 부부 의 세계
Ano: 2020
Emissora: JTBC
Episódios: 16
Onde assistir: Drama Fansub, Kingdom Fansub, Viki
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blogdoramistica · 5 years ago
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Fiery Priest
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Gênero: Comédia/ Policial
Ano: 2019
Número de episódios: 40
Emissora: SBS
Elenco: Kim Nam Gil, Honey Lee, Kim Sung Kyun, Go Joon, Geum Sae Rok, Jung Young Joo, Kim Hyung Muk, Lee Moon Shik e Ahn Chang Hwan
Sinopse:
Um padre estressadinho que não poupa indiretas e muito menos socos em quem merece acaba sendo preso, por isso, ele é obrigado pelo padre da região a se mudar para outro local. Mas quem disse que o Padre Kim não ia arrumar confusão por onde passa? Na nova paróquia ele conhece uma promotora bem fora da lei, Kyung Sun é uma fiel que tá é gamada no padre (não julgo pois faria o mesmo).
O padre Lee, um idoso muito querido por todos, inclusive pelo padre Kim, acaba morrendo de forma suspeita e então começa a luta sem fim para desvendar esse mistério. Nessa investigação, há dois policiais, Koo Dae Young, um bobão medroso que só se lasca não importa a situação e a Seo Seung, aquela que manja dos paranâue tudo, teimosa que só ela e que se veste como uma rapper.
Personagens:
Padre Kim Hae Il/ Tsunami
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Já foi do Serviço de Inteligência Nacional, mas agora leva a vida como um padre linguarudo e nervosinho, que vive quase matando os fiéis do coração. É um homem extremamente inteligente e um lutador incrível, ama beber soju, muito melhor investigando que a própria polícia, tem um grande coração mas se culpa muito. Se ele decide fazer uma coisa, não há quem o pare ou que o tire de cima da geladeira.
Park Kyung Sun
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Uma promotora que faz de tudo para subir na vida, ela é ambiciosa, arrogante e ótima fonte para novos xingamentos. Desde o começo ela e o padre Kim viviam em guerra, mas após diversos acontecimentos e reviravoltas, eles acabaram se juntando.
Koo Dae Young
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Um detetive com um parafuso a menos, ele é covarde e só se mete em confusão, assim como todos naquela delegacia ele é pau mandado dos gângsters, mas não é dessa forma porque eles querem, há uma série de coisas envolvidas nisso. Ele tem um bom coração, mas por conta do que aconteceu no passado tem muito medo que outras pessoas se machuquem e se submete a fazer papel de idiota.
Seo Seung Ah
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Uma detetive novata que é ótima em bater nos bandidos e não leva desaforo pra casa, acaba se tornando parceira do Dae Young, imaginem só que dupla hein? Ela é determinada, teimosa e não aceita ser pau mandado de gângster nenhum.
Hwang Cheol Bum
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O gângster, boxeador que não vale o chão que pisa e tá envolvido em tudo quanto é falcatrua.  Se importa muito com sua gangue, porque eles são sua “família”.
Opiniões e comentários:
Comecei a ver o drama com 0 expectativa, não conhecia ninguém do elenco, mas acabei ficando curiosa sobre ter um padre pistola, e sinceramente, obrigada dona curiosidade por me deixar descobrir um drama incrível como esse, tanto a ação quanto a comédia são na medida certa. Digo e repito que foi a melhor comédia da temporada, SBS acertou em cheio com essa produção. Quando soube que era do mesmo autor que Chefe Kim tudo fez sentido, tanto um drama quanto o outro tem o mesmo jeitinho, você passa o drama todo rindo, mas a trama continua se desenrolando e começa a ficar complexo e cada vez mais interessante sem nunca perder a graça. Deveriam haver mais dramas assim, que misturem comédia e tensão de forma que seja gostoso de assistir e te faça querer mais, sem empacar no meio do caminho.
O trio da igreja, Padre Kim, padre Han e a freira In Kyung, foram incríveis, cada um deles tinha seu próprio passado e ficava cada vez mais inesperado, o da freira foi ótimo, jamais que eu iria imaginar hahahaha.
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Agora vamos falar sobre a duplinha do nosso querido Kim Hae Il e o Dae Young, quando eles se juntavam eu já sabia que iam rolar altas risadas, a cena das máscaras de cachorro foi demais.
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No início achei que o Dae Young ia continuar do mesmo jeito até o fim (falo sobre ser covarde e pau mandado), mas surpreendentemente, por influência do padre ele começou a ter mais coragem e enfrentar as coisas, se tornou uma pessoa muito melhor. É a primeira vez em um drama que quando tudo começava a dar errado, eu não pensava em chamar a polícia, mas sim em chamar o padre.
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O que dizer sobre Yo Han, Song Sac e o cachorrinho de madame? Hahahaha isso sem dúvidas foi uma das melhores coisas de fiery priest, nunca pensei que comer ajudaria na audição. Os trava linguas e depois a virada de mesas entre o Song Sac e o Jang Ryong foi ótima, aliás a relação desenvolvida entre os dois, foi na verdade, uma lição de vida e tanto. Song Sac tem um ótimo coração e não guarda rancor nenhum e Jang Ryong apesar de toda a canalhice tem arrependimentos.
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Tivemos também nossos ships furados, Padre Kim e a promotora que obviamente foi feito para que a gente se iludisse mesmo, porque olha foi cada olhar entre os dois e umas cenas aí que huum, aliás desde que ela o viu já achou um gato, ou melhor, uma benção de Deus (promotora Park somos todos nós).
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O segundo ship foi a detetive Seung Ah com o padre também, pois o pecado continuará entre nós, ela obviamente gostava dele e a própria admitiu isso. Em resumo ninguém resiste ao Hae Il, principalmente quando ele está de jaqueta de couro e com aquela farda de policial.
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Aliás, falando desse homem, que personagem hein? TODOS ao redor dele mudaram e muito depois de conhecê-lo e foi para melhor, como o Padre Kim não mede palavras e não se importa nem um pouco em jogar as verdades na cara de todo mundo, eles começaram a perceber o que estavam fazendo e como estavam agindo, é muito difícil admitir os próprios erros, ainda mais enxergá-los com os próprios olhos, então digamos que o Hae Il deu um empurrãozinho hahahaha.
A parte da política e corrupção, foi uma jogada de mestre, isso é muito presente na sociedade atual e não digo só na coreana não. A ambição e a sede de poder fizeram com que as pessoas se tornassem cada vez piores. Nós vimos como havia uma hierarquia mesmo dentro da “organização” e como as posições foram mudando, e enquanto uns eram empurrados ladeira abaixo, outros subiam na escada do poder.
O drama também fez alusão ao caso “Burning Sun” que envolve prostituição, distribuição de filmagens ilegais, drogas, entre outros. Utilizaram do clube “Rising Moon” para se referir ao caso, onde celebridades e políticos frequentavam, além disso as acusações eram as mesmas das da vida real.
Aprendi tanta coisa com esse drama, não esperava lições de vida em uma comédia, muito menos tanta realidade e profundidade. Me fez abrir os olhos para tantas coisas, ás vezes nós só precisamos olhar para uma situação de outro ângulo, o perdão é necessário, a capacidade de se arrepender verdadeiramente é a maior virtude que um ser humano pode ter. Em muitos momentos nos acorrentamos a determinados acontecimentos, mas a vida só anda para frente, não podemos mudar o passado, mas o futuro somos nós que o fazemos.
OST’s favoritas:
Hero – Norazo
Paradise – Chin Chilla ft. Ga Eun
Fighter – Jung Dong Ha ft. La.Q
Se vocês também querem cobiçar o padre e rir loucamente sabendo que vai ter continuação, vão até o Kingdom Fansubs ou Viki e aproveitem
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lmagines1d-blog · 6 years ago
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Imagine Niall Horan
eu queria um com Niall, que ele está sendo muito ausente por causa da turnê. Ele sempre está ocupado com coisas do trabalho e ela sente muito a falta dele, já que ele não está em casa, e quando está sempre surge alguma coisa e ele tem que ir. Ela não quer falar nada porque sabe que é o trabalho delee mesmo muito chateada com tudo isso, ela acredita que eles vão conseguir ir em um evento muito importante pra ela e que já estava marcado faz tempo. Mas quando chega o dia, ele cancela por causa de trabalho. (ela não briga com ele mas fica mal). Ele percebe que ela tá estranha, mas toda vez que pergunta, ela diz que está tudo bem e muda de assunto. Até que um dia ele a vê chorando e insiste até ela dizer o que é. Bem fofo, por favor. Obrigada desde já 😊 Ps: Desculpa pelo pedido grande
Eu demorei quase uma semana para terminar esse imagine, além de uma enxaqueca horrível, o famoso bloqueio de criatividade deu uma passadinha aqui em casa, então peço mil desculpas se não está do jeito que você queria. Mas espero muito que goste. Beijinhos!!
Não é de hoje que sinto meu marido distante, sempre soube que ele ficaria pouco tempo em casa devido a sua carreira, mas mesmo quando ele está em casa surge alguma coisa relacionada ao seu trabalho e ele acaba me deixando sozinha.
Niall e eu somos casados a pouco mais de um ano e antes disso namoramos por três anos e sete meses, até que na noite de ano novo em que passamos em Paris ele me pediu em casamento.
Passo mais uma página do nosso álbum de casamento e sorrio ao ver a primeira foto nossa como marido e mulher. Nela estamos parados em pé no altar nos olhando profundamente e com tanta ternura que sinto meu coração se encher de felicidade.
Ouço meu celular vibrar e o pego imediatamente esperando que seja Niall respondendo a minha mensagem, mas o sorriso que involuntariamente se abriu em meu rosto diminui um pouco ao perceber que era minha mãe me lembrando de seu jantar de bodas na próxima semana. Respondo rapidamente confirmando pela milésima vez que não esqueci e que Niall e eu estaremos presentes. Pelo menos eu espero que ele esteja, já que o jantar está programado em nossa agenda a mais de quatro meses e coincide bem com as férias de sua turnê atual.
 Niall voltou para casa a dois dias e nesse tempo pude ficar com ele por poucas horas apenas, já que ele está ocupado resolvendo algumas coisas que ficaram pendentes em seu trabalho.
“Amor?” Chamo entrando em seu escritório.
“Ah, oi querida.” Ele me olha rapidamente e volta seu olhar para o notebook, onde digitava freneticamente.
“O que acha de sairmos para jantar hoje a noite? Apenas nós dois.” Pergunto me aproximando e massageando seus ombros.
“Eu adoraria, meu amor, mas eu tenho que terminar logo isso aqui.” Ele diz sem me olhar e sinto meus olhos se encherem de lágrimas, mas não posso chorar, é seu trabalho.
“Tudo bem, eu entendo.” Deixo um beijo em seus cabelos e caminho para fora do escritório.
Vou até a cozinha e me sento no banquinho do pequeno bar que temos ali e encho uma taça com vinho. Não tenho o costume de beber, mas sinto que nesse momento um bom vinho cairia muito bem.
Niall passou o dia inteiro enfurnado no escritório, eu já estava ficando agoniada por tê-lo tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe. Até que vi ele andando em minha direção, com o cabelo ainda molhado e arrumando a jaqueta.
“Eu preciso sair e encontrar com o Kylle para resolvermos um problema de última hora, mas prometo que depois que tudo terminar vamos ser só eu, você e umas férias na Grécia.” Sorrio e sinto seus lábios nos meus.
 Finalmente chegou o dia do jantar das bodas de ouro de meus pais. Eu estava ansiosa demais, pois iria encontrar com alguns familiares que não via a algum tempo, como meu irmão que estava morando no Canadá com sua esposa e seu filho.
Na última semana Niall mais ficava fora de casa ou enfurnado no escritório que parecia que eu estava sozinha em casa. Ótimo jeito de comemorar as férias.
“Você está animada hoje.” Sinto meu marido abraçar minha cintura por trás enquanto eu preparo o café da manhã.
“Mas é claro, hoje é o aniversário de casamento dos meus pais. 50 anos! Da para acreditar?” Rio e me viro encontrando aquele belo par de olhos pelos quais eu sou completamente apaixonada.
“Eu queria falar com você sobre isso.” Ele franze as sobrancelhas e meu sorriso se desmancha.
“Aconteceu alguma coisa?”
“Eu sinto muito meu amor, mas infelizmente não poderei comparecer ao jantar hoje a noite. Me desculpe.” Ele me aperta mais e sinto meu coração se rachar.
“Mas está tudo bem? Aconteceu algo?” Não posso deixar transparecer o quanto estou magoada com isso. Com certeza ele tem um bom motivo.
“Kylle me ligou agora mesmo. Preciso pegar um voo para Los Angeles. Alguma coisa aconteceu na gravadora e eu preciso ir até lá. Sinto muito mesmo por ter que cancelar assim em cima da hora.” Me controlo ao máximo para não deixar transparecer que isso me quebrou por inteira.
“Tudo bem querido, eu entendo.” Acaricio suas bochechas e lhe dou um selinho. “Quer ajuda para arrumar as malas?” Pergunto para mudar de assunto.
“Claro!” Ele me beija.
  Dia seguinte.
O jantar foi maravilhoso, meus pais estavam tão felizes. Espero que Niall e eu possamos passar por esse fase e chegar as nossas bodas de ouro do mesmo jeito que meus pais. Felizes e apaixonados.
Encontrei meu irmão Maison, sua esposa Elena e meu sobrinho Teddy, de seis anos. Descobri que Elena está esperando seu segundo filho e que eles querem a mim e a Niall como padrinhos, já que quando Teddy nasceu eu ainda era solteira então não pude o batizar.
Vi muitos casais felizes a andar de mãos dadas pelo salão, com seus filhos e sorrisos animados.
Por mais feliz que eu estava pelos meus pais, meu coração chorava e se rachava ainda mais por Niall estar tão ausente em nosso casamento.
Mas eu sempre soube que seria assim, já deveria ter me conformado, mas eu simplesmente não consigo. Eu sinto falta dele a todo instante. Sinto falta de seus beijos, de suas mãos tocando meu corpo. Sinto falta de passar horas em frente a televisão vendo competições de golfe só para poder ficar ao lado dele, pois eu não gosto nenhum pouco de golfe.
Sinto lágrimas escorrendo por minhas bochechas e um soluço escapa por meus lábios. Droga, eu odeio chorar.
Meu celular toca e ao olhar o nome de Niall na tela trato de engolir o choro.
“Oi meu amor.” Forço minha voz para pareça que estou animada.
“Bom dia querida, como você está?”
“Bem” mordo o lábio para segurar um soluço “e você?”
“Estou bem, puto da vida com os caras, mas fazer o que. Tem certeza que tá bem?” Droga.
“Tenho sim amor, é só cansaço. Dancei muito com o Teddy ontem.” Ri fraquinho, não é totalmente mentira. “Tenho algo para te contar. Vamos ser padrinhos!” Mudo logo e assunto, pois se ele insistir mais um pouquinho irei cair no choro.
“Padrinhos? Como assim? De quem?” Respondo a todas as suas perguntas e conversamos um pouco mais, até que alguém o chama e ele encerra a ligação após nos despedirmos.
 Os dias foram se passando, já faz uma semana desde que Niall foi para LA. A cada ligação eu fico mais triste, sinto a saudade me sufocar e a magoa por ele não ter cumprido a promessa que me fez.
Sempre dou um jeito de mudar de assunto quando ele me pergunta como estou. Até um resfriado eu inventei. Meu Deus, não posso continuar assim!
 Niall Povs
Finalmente voltei para casa e agora vou poder aproveitar minhas férias ao lado da mulher que amo. Depois de tantos problemas, confusões e uma tour longa, estou necessitado de uma cerveja na beira de uma piscina em um quarto no Resort em Mikonos,
S/N precisa também, ultimamente ela anda tão estranha. Sei que está me escondendo alguma coisa e uma viagem talvez seja uma ótima oportunidade para descobrir.
Entro silenciosamente em casa e caminho até nosso quarto, mas antes de abrir a porta ouço alguém chorar.
“S/N?” Abro a porta e encontro minha esposa chorando em nossa cama, abraçada ao meu travesseiro. “Hey, amor, o que houve?” Corro até ela a abraçando.
“Não é nada, só saudade. O que está fazendo em casa? Achei que só voltaria daqui dois dias?” Ela tenta secar as lágrimas que insistiam em cair por suas bochechas rosadas.
“Eu consegui me livrar antes para poder voltar para casa e ficar com você.” Coloco uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha. “Agora me diz o motivo desse choro.” Seguro seu rosto com ambas as mãos e encaro seus olhos verdes.
“Eu já disse amor, é saudade. Saudade de você, de quando passávamos um tempo juntos. Eu sei que você é um cantor famoso e importante, sei que é seu trabalho e que você ama o que faz e eu amo e admiro isso, mas eu sinto saudades. Saudades de ficar com você de bobeira no sofá, de sentir você me tocar, dos seus beijos. Droga Niall, eu sinto saudades de tudo que envolva você.” Ela diz chorando ainda mais.
“Mas eu estou aqui com você.”
“Seu corpo pode estar aqui, mas sua mente sempre vaga para longe, algo do seu trabalho sempre surge e você tem que ir resolver. Eu estou cansada de ser deixada de lado. Eu entendo que é seu trabalho, juro que entendo, mas isso dói.”
Me sinto o pior marido do mundo nesse momento. Dei mais atenção ao meu trabalho do que a minha mulher, que faz de tudo para estar sempre presente para mim quando preciso. Já perdi as contas de quantas vezes ela tirou uma folga do trabalho para ficar comigo quando eu não estava me sentindo bem. Eu sou um bosta mesmo.
“Eu sinto muito. Não me dei conta de que estava fazendo isso e muito menos que te afetava dessa forma. Me perdoa, por favor.” Sinto seus lábios pressionarem os meus e logo aprofundo o beijo. Um beijo lento, mas cheio de saudade e ternura.
“Não precisa pedir perdão. É o seu traba...” Coloco o dedo em seus lábios.
“Pode ser o meu trabalho, mas eu também tenho um trabalho como marido e estou falhando nele, então sim, preciso pedir perdão.” Ela sorri e se joga em cima de mim, me fazendo rolar pela cama. Rimos e ficamos por um tempo ali deitados, apenas matando a saudade dos lábios um do outro.
Naquela noite, enquanto esperávamos o voo para nossa “segunda lua de mel” fiz uma nova promessa a ela. Prometi que quando estivesse em casa me desligaria completamente de meu trabalho. Deixaria meu assistente pessoal resolver o que desse e o restante teria que esperar.
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Eu não sei se você sabe como é se sentir assim, eu não sei se você sente o mesmo que eu. Nos últimos meses eu acordei com uma tremenda angustia, na verdade tem meses que eu tenho me sentido assim… Vazia. E quando eu falo meses, eu conto desde março do ano passado. Como se faltasse uma parte muito grande de mim. Eu não sei se você se sente assim as vezes. Você foi o homem que eu considerei o amor da minha vida, foi pra você que eu corri nos meus momentos mais sombrios, foi pra você que eu corri quando eu não sabia lidar com alguma coisa, e durante muito tempo só você sabia lidar com os meus estresses, minhas tristezas. Você sabia lidar comigo de uma forma que nenhuma outra pessoa sabia. Eu cheguei a achar que eu sabia lidar com você, da mesma forma que você sempre lidou comigo. Você sempre esteve ali, sabe? E a principio eu também sempre estava ali, era como se fossemos unha e carne, sempre juntos, mesmo que distantes, qualquer coisa que nós fazíamos envolvia nós juntos, e quando não estávamos juntos pessoalmente, nós estávamos conectados de outras formas. Nós sempre completamos nossas frases, sempre pensamos muito igual. É difícil sabe? Tentar levar a vida sem você, é difícil ver você com outra pessoa e ter que te tratar como um desconhecido, fingir que você não existe, por ser dessa forma que você me trata. Você diz por ai que eu manipulei, que eu abusei. E eu sei o quão dificil deve ser pra você, assumir que quem fez essas coisas foi você, e não eu. Quem carregou mentiras, inventou que eu não existia mais, criou intrigas, não respeitou quando eu dizia não estar confortável com algo, era você. Não eu. E isso me dói. Dói demais você querer jogar essa culpa em cima de mim, e ainda falar que quer me evitar. Sendo que eu permaneço aqui, onde eu sempre estive, e da mesma forma que eu sempre estive. Eu odeio a forma como você me pinta mostruosamente pros outros, sendo que eu nada fiz. E eu realmente não fiz nada. Se fiz alguma coisa, foi por inseguranças e medo de perder você, por coisas que você gerou. E isso me deixa ainda mais destruída. Colocar pra fora... Também não é fácil; Eu sei, eu errei muito com você também. Eu não isento a minha culpa, eu também tive culpa na destruição de um amor tão bonito e puro quanto o nosso, ou pelo menos o meu por você. Mesmo que eu diga que não, e bata o pé pra isso, todas as provas e evidências estão contra nós, as minhas contra você, e as suas contra mim. Eu não tenho como provar o contrário, eu não tenho como dizer o contrário, sem poder provar isso. A última coisa que eu queria fazer na minha vida era de te magoar de tamanha grandeza, a ponto de você não querer nem ouvir meu nome. A última coisa que eu queria fazer na minha vida, era trair a sua confiança, que você tivesse de mim uma imagem monstruosa. De verdade, eu não sei lidar com isso, eu não sei lidar nenhum pouco com isso. Você tem noção de quantas vezes eu abri sua conversa o whats, ou quantas vezes eu digitei seu número pra te ligar nesse período? Foram inúmeras vezes, não caberia nos meus dedos quantas vezes foram. Eu tive que pedir pra apagarem qualquer resquício teu do meu telefone, porque eu provavelmente iria acabar te ligando, ou mandando mensagem numa das minhas madrugadas bebada. Porque é assim que eu tenho tentado lidar com tudo, descontando na bebida, e beijando inúmeras pessoas diferentes, transando com pessoas esquisitas, pra ver se eu consigo suprir a falta que você tem me feito. Você era meu refúgio, a única pessoa que eu confiei e me entreguei por completo, de verdade, a única pessoa que eu contei todos os meus segredos, a única pessoa que eu deixei entrar de verdade na minha vida. A gente sempre fez de tudo um pelo outro, é dificil de verdade aceitar que acabou, que nunca vai voltar. Sabe, minha vida tá de ponta cabeça, e as vezes tudo o que eu queria era um abraço teu, ouvindo você falar que tudo vai ficar bem, mesmo que não vá, mas mesmo assim eu iria saber que pelo menos você tava ali. Eu me sinto a pior namorada, a pior namorada que eu poderia ser pra qualquer pessoa. Eu acabei sendo sua inimiga, quando eu sempre quis ser só sua melhor amiga e seu amor. Sempre a melhor amiga e amor. Eu não sei se você vai chegar a ler esse texto inteiro, ou se você vai só olhar e não falar nada, mas esse silencio dói. Eu queria poder conversar com você sobre o que aconteceu. Eu tentei. Era muito dificil manter uma conversa com você, sabendo que você tá com a Angela. Entenda, eu sou apaixonada por você, não tem como manter uma amizade sem sofrer, assim como ficar longe também é extremamente sofrível. Eu não sei realmente como tudo chegou a esse ponto. Eu não sei como eu consegui chegar a esse ponto, como essas coisas se desenrolaram dessa forma. Se eu pudesse voltar no inicio do ano passado, eu mudaria tudo. De verdade. E quando eu digo tudo, é literalmente tudo. Desde janeiro, quando nós começamos a entrar em crise. Eu mudaria tudo se seu pudesse. Eu não sei se você tem acompanhado a minha vida, confesso que eu parei de acompanhar a sua, porque me feria. Ainda me fere absurdamente, ver que talvez você não precise de mim da mesma forma que eu preciso de você, ver que você consegue seguir tua vida tranquilamente com outra pessoa, e que você tá bem sem eu na tua vida. Mas eu queria compartilhar com você algumas coisas que aconteceram comigo. Bom, eu to semi internada num hospital psiquiatrico, eu vou alguns dias da semana e fico lá durante o dia. Tenho acesso a internet, computador e whatever. Minhas dosagens de medicamentos aumentaram de novo. O Ryan adoeceu, e a gente tá sem dinheiro pra pagar veterinário, pq o dinheiro que a gente tem a gente ta gastando com o meu pai. Que também adoeceu, e o plano não tá cobrindo a maioria dos exames. Ele vai fazer uma cirurgia semana que vem, cateterismo e angioplastia, chances de AVC 90%, a carótida dele está cheia de placas. Ele tá bem fraquinho. Ele tá com tanto medo a ponto de ter bebido uma garrafa de vodka hoje, fora as cervejas. Isso é bizarro. Eu tenho fumado narguile pra aliviar minha ansiedade, e pra controlar a minha vontade de falar com você, porque eu fico lesada quando eu fumo essa merda. Eu voltei a sair com frequencia, fiz novos amigos, mas meu nível alcoolico voltou a ser Opala/Maveco, e com isso voltaram as merdas. E quando eu falo merda, eu não to falando de qualquer merda, pra tentar te esquecer eu acabei parando na casa do Barney, mas não com ele, com um amigo dele. E foi o rolê mais aleatório e bizarro com torta de climão que eu já passei na vida. No fim o Barney percebeu que eu tava num nível de bad absurdo e comprou burguer king, e me entupiu de chocolate enquanto a gente jogava um jogo de luta. Foi BIZARRO ouvir do meu ex que tudo ia ficar bem sobre você, enquanto eu tava com o amigo dele. Sério, foi bizarro. Outra coisa que aconteceu comigo, foi beber absurdos, e eu parar num rolê com 2 caras e 1 guria, todos amigos novos, e eles queriam um bacanal, e ia rolar, eu liguei a minha playlist, tava tudo indo ok, até que começou a tocar Arctic Monkeys, e eu comecei a chorar descontroladamente, eu broxei todo mundo, e no fim a galera só tomou banho de hidromassagem e ficaram me ouvindo lamentar sobre você (de novo), eu liguei pro poli nesse dia, e ele conseguiu me fazer rir, mas se um dia tiver oportunidade, pergunte pra ele como tava meu estado, eu aposto que tava digno de uma pessoa muito destruída. Eu tô muito chateada que as minhas músicas favoritas de fuder eu vou ter que tirar da minha playlist por causa de você. E é bizarro, eu não senti conexão com ninguém, eu não senti aquela atração por ninguém, foram só coisas "ok" e isso realmente me faz pensar em como você consegue, e o quão vazio era o que você sentia por mim pra você ter seguido tão rápido, ter se apegado tão rápido. Isso machuca, machuca muito. Eu sinto sua falta, sabe? Tipo absurdamente. Eu já pensei em milhões de maneiras de te abordar, em milhões de maneiras de falar com você. Mas a última vez que tentei contato você foi tão frio, tão grosseiro, eu simplesmente não consigo mais me humilhar e ir de atrás de você. Tantas foram as formas que tentei te enviar mensagens, que eu cheguei a um popularismo ABSURDO no twitter por conta de tweets que eram pra você, ou sobre você, ou sobre o que eu sinto sobre você, e eu não sei se eu vou enviar esse texto pra você ou não. Eu não sei se eu vou continuar escrevendo coisas aqui ou não. Mas eu precisava falar que sinto sua falta de um tamanho absurdo, e acho que essa falta vai ficar pra sempre no meu peito. Eu não tenho nem coragem de te pedir desculpas, na verdade eu nem sei como fazer isso, porque eu não fiz nada de errado, Vinícius. E é isso que você não entende, os seus fatos são distorcidos. A única coisa que eu não queria era ser uma segunda opção, eu não queria ficar de escanteio, e eu não te manipulei nem abusei de você pra isso. Eu fui direta e pedi pra que você escolhesse ou eu ou ela, e você fez a tua escolha. Eu sei que você não quer papo comigo, eu sei, eu sei disso, e eu repito isso na minha cabeça toda vez que eu penso em falar com você. Eu te magoei, sei lá como. Infelizmente isso aconteceu. E infelizmente, por uma falta de diálogo, uma falta de entendimento de palavras, eu também acabo me sentindo traída, magoada. Da mesma forma que você. Todas as vezes que tem fofocas envolvendo a gente, você prefere acreditar nos outros do que acreditar em mim. E isso dói. E de novo isso tá acontecendo, e isso me machuca absurdamente. Fora todas essas coisas, todos os pedidos desajeitados de perdão, todas as atualizações de coisas que aconteceram na minha vida, mesmo com informações demais, eu só queria te falar de novo que eu sinto sua falta. E que eu acho realmente que esse é um buraco que eu não vou mais conseguir tampar no meu coração. Mas vale ressaltar que, de todos os homens que eu já tive na minha vida, você foi o melhor (esse é o momento onde o teu ego vai lá pra cima *boom*). Você sempre foi, e sempre vai ser o meu primeiro amor, o meu primeiro namorado. E sempre que você precisar eu vou estar aqui. Sempre. Isso é uma promessa que eu não vou quebrar jamais. Eu amo MUITO você, e provavelmente é um amor que eu vou sentir pra sempre, é um amor puro. Eu posso ser substituivel pra você, mas você é insubstituível pra mim. São 06:20 da manhã uma sexta feira, essas horas eu poderia estar na sua casa, ou você na minha, e provavelmente nós estaríamos acordando no meio da madrugada pra se provocar e se atacar, com a falta que eu to sentindo, talvez a gente nem tivesse dormido, talvez nem se atacado, só boas horas abraçados, trocando carinhos e conversando. Só pra ter a sua companhia. Poder falar merda, ouvir merda, rir, dançar uma música lenta no meio do quarto, chorar por um passado traumático, trocar confidências, ouvir uma música, comer uma gordice, jogar o jogo de perguntas, junto com você. Eu ando tão deprimida e sem vontade de fazer nada, queria ficar em casa, vendo filme da disney e comendo mc donalds e sorvete. Tem como voltar nos tempos que a gente fazia isso? Tem como voltar nos tempos que a gente ficava no hotel, pelados, largados, conversando coisas 100% aleatórias pra se conhecer, com aquele olhar apaixonado, e aquele sorriso idiota na cara? Naquela época era tudo tão fácil, a gente não brigava. Nada influenciava a gente a brigar, sempre unidos, sempre juntos. Sabe, eu me lembro de tantas coisas que a gente passou, que eu fico rindo sozinha, são tantas lembranças, e momentos que vão ficar guardados pra sempre na minha caixinha de memórias. Não sei se você lembra a primeira vez que eu fui na sua casa, você tava todo empolgado, e eu tava tremendo mais que hiena rindo de tão nervosa. Você realizando meu sonho de tomar starbucks, de conhecer a paulista, me levando no big kahuna, me fazendo conhecer minha melhor amiga depois de 13 anos de amizade virtual. Lembra aquela vez que você passou a madrugada conversando empolgado com meu pai e o Rodney? Aquela noite foi épica! Foi tão bom ver você entrosado na minha família. Quando a gente fazia contagem de quantos dias faltavam pra gente se ver, aquela ansiedade, o coração batendo mais forte. Quando eu insistia pra gente ficar dormindo juntinho e cancelar todo e qualquer rolê marcado. Quando esqueci minha bolsa na pizzaria com teus pais, QUE MICO, eu morri de vergonha. Quando nós fomos pra praia a primeira vez juntos. Aaah, foi tudo tão bom. É pedir de mais pra esses tempos voltarem? Quando não tinha ninguém que pudesse influenciar no nosso amor, quando era eu e você, você e eu. Quando não existia ninguém pra inventar coisas, falar coisas e criar picuinhas. Quando não tinha outro alguém entre a gente. Era tão bom. Eu não sei se eu cheguei a te contar o quão feliz eu fiquei quando você continuou me procurando depois da primeira vez que você veio pra curitiba. Eu já tava sentindo tanto a sua falta, não sei se você tem ideia do quanto. Eu ficava me perguntando se aquele contato iria se manter realmente, se aquilo tudo ia ser real... Eu só queria entender quando as pessoas começaram a interferir no que era só nosso? Quando a gente deixou se permitir isso? Quando a gente perdeu a confiança um pelo outro? Quando um quebrou a confiança um do outro? Quando isso aconteceu afinal de contas? Como a gente pode se deixar permitir que isso acontecesse? Eu jamais vou entender. Eu jamais vou entender como a gente pode deixar que o nosso amor acabasse desse jeito. Não sei se algum dia vamos voltar a ser alguma coisa, não sei se algum dia vai tudo voltar a ser como era antes, mas meu Deus, como eu queria que voltasse. Como eu queria que tudo fosse como antes. Como eu queria que nenhuma dessas confusões tivesse acontecido. Como eu queria estar com você indo pra qualquer lugar. Como eu queria ficar irritada por você estar estupidamente bonito e com meninas olhando pra você, ou você putissimo pq eu já tava de cara fechada e com dor no pé por usar salto. Quem sabe ir numa balada, dançar, virar um jager, quem sabe dois. Se esbarrar num canto escuro e fazer tudo aquilo que a gente já fez um dia. Tá tudo muito complicado. E pra melhorar tudo, eu achei uma foto hoje, sem querer, uma foto minha com você, nem lembrava de ter tirado aquela foto… Doeu tanto, eu chorei tanto. Eu parecia tão feliz na foto. Eu nunca imaginei que pudesse doer tanto sabe? Perder tantas pessoas que eu amo de uma única vez. Em um ano só. Eu tenho até medo de falar que 2019 não pode ser pior que 2018, pq ainda tem muita água pra rolar. Já foi tanta desgraça. Eu nunca imaginei que eu pudesse fazer tanta merda, e que tanta merda pudesse acontecer junto, eu to inteira rasgada por dentro, e tá realmente dificil de costurar tudo pra seguir em frente. Eu já pensei em desistir várias e inúmeras vezes. Eu tenho medo de quando eu não só pensar, e realmente fazer isso. A vontade de sumir só aumenta, é como se fosse desfazer um fardo pro mundo. Sumir, desaparecer, da vida de todos. Parece tão fácil, tão simples, mas ao mesmo tempo que eu penso isso, eu penso que deve ser muito dificil, muito complexo largar tudo. Eu realmente devo ser muito louca. Desculpe o desabafo, agora você deve tar pensando "lá vem a louca querer me manipular de novo", mas não é, é só realmente um vazio imenso que eu sinto dentro de mim. Minha vida do ano passado pra esse desmoronou de uma forma que eu não imaginei que fosse acontecer. Eu queria que fossem anos épicos e no fim eu só senti que me afundei cada vez mais. Eu não tô tendo forças pra tudo isso, eu acho. Constantemente tem vindo pensamentos suicidas na minha cabeça, acho que de tanto ter medo de morrer eu acho mais fácil acelerar o processo. Ai eu penso nas pessoas que eu amo, o que será que eles iriam sentir com tudo isso? É pesado pensar nisso, mas as vezes dá uma vontade forte de largar tudo e desistir. Parece mais fácil do que ter forças pra passar todas essas barreiras da vida. Eu queria mais é que acabasse logo. Eu realmente não tô sabendo lidar com tudo isso. Eu to assustada, eu to com medo. E eu não tenho com quem conversar sobre tudo isso. Ninguém que eu converse sobre isso chega aos pés do que era conversar com você. Deus… Como eu queria arranjar motivos pra rir, felicidade. Eu perdi a vontade de tudo sabe? Tento aparentar estar bem, mas a realidade é que eu não to nada bem. E que todos os meus erros esse ano só cagaram mais com a minha cabeça. Eu odeio essa sensação. Você sempre foi uma das poucas que entendiam minhas crises, mesmo que você não falasse nada, revirasse os olhos, ou fizesse uma piada. Isso realmente faz falta. E no meio dessas lembranças, e corre pra lá e corre pra cá, abri uma caixa que tava no fundo do meu guarda roupa, uma caixa que eu disse que te enviaria, que eu deveria ter enviado. E nela eu achei várias coisas, como ingressos de cinema, os presentes que você trouxe dos EUA, o perfume, bilhetinhos que eu escrevi pra você mas nunca entreguei, fotos nossas que foram reveladas. O presente que eu tava fazendo pra te dar de natal ano passado... Enfim, eu fiquei bem triste vendo essas coisas, mas ao mesmo tempo eu fiquei feliz. Sabe, eu comecei a pensar que se a gente não voltar a se falar, não voltarmos a ser amigos, ou qualquer coisa do tipo, não reatarmos pelo menos eu vou ter todas essas recordações, fotos, videos, marcações no facebook, pra me lembrarem o quanto eu tinha alguém incrível na minha vida, e o quanto eu fui estúpida o bastante pra perder essa pessoa, que é você. Mas também, vou sempre lembrar do quanto tudo isso foi importante pra mim, o quanto tudo isso me fez crescer, amadurecer, e melhorar. Com erros que a gente melhora né? Eu acredito que sim. Numa dessas lembranças eu achei uma carta que eu escrevi pra Carolline, minha ex melhor amiga que você nunca chegou a conhecer, foi uma das cartas que eu escrevi pedindo perdão. Ela foi escrita dia 25/12/2016 e nela tem o seguinte trecho "Eu te contei que conheci um cara super legal? Ele não é daqui, é de são paulo, mas a gente ta sabendo conviver com isso por enquanto, ele tem carro e vai começar a vir pra cá direto por causa de mim. Acho que você ia gostar dele, ele é bem nerdão, moreno, barbudinho, piloto." E eu realmente acho que ela iria gostar de você. Enfim. Vinícius, eu quero te desejar um feliz aniversário, eu quero que você seja estupidamente feliz na sua vida, e nos caminhos que você escolheu seguir, que todos os seus sonhos se realizem, que você continue sendo sempre essa pessoa maravilhosa que você sempre foi! Humilde, engraçado, amigo. Meio babaca e cuzão. Você merece tudo de bom e do melhor, pra vida toda. E todas as pessoas que tem você na vida, tem uma sorte incrivelmente enorme! Eu quero te desejar sempre um coração grande, um coração puro, que nenhuma idiota quebre ele, que nem eu fiz. Que nenhuma idiota te magoe, você não merece isso. Você merece alguém a tua altura, se não for pra te fazer feliz, te fazer sentir seguro, não te merece!! (E não a Angela não te merece, essa guria não é um palmo do que você merece, e acredite eu não sou a única pessoa que acha isso, e inclusive fiquei sabendo de coisas sobre como você tá se afastando de todo mundo, e se fechando pro mundo, e o quanto você não tá feliz. Cai fora dessa, Vinícius. Você merece gente melhor na tua vida.) . E fora todas essas coisas, sempre tudo de bom, saúde 100%, amor 100%, felicidade 100%, tudo tudo tudo tudo tudo tudo que essa vida possa proporcionar. Você merece isso e muito mais, você merece o mundo todo! Eu te desejo todas as coisas boas da vida. Até mesmo aquelas que eu não concorde, ou aquelas que eu não concordo mas faço a mesma coisa, até aquelas que você não concorda e faz mesmo assim. Você merece isso e muito mais. Curta muito seus 26 aninhos, pq vou te dizer, você tá chegando nos trintão, logo menos você tá velho e careca. Pelo menos foi assim com meu pai, espero que não seja com você. Muito box 54, muito big kahuna, muito pacaembu, shopping eldorado, Wendy's, Interlakes, e qualquer outro lugar que você goste de frequentar. Que seus rolês sejam cheios de sorrisos, risadas, alegrias, e recordações. Sem tristezas, fraquezas, choros. Eu te amo muito! E acho que vou te amar pra sempre (meu deus que coisa estupidamente gay, mas não é mentira), acho que você sempre vai ser o tipo de pessoa que eu vou gostar, e que eu vou querer ter por perto, mesmo que eu não tenha. A conexão que eu tenho com você, eu não tenho com ninguém, e você sabe disso. É como se nós realmente fossemos feitos um pro outro. É um amor que não cabe em mim. Enfim, acho que é isso. Espero que você não tenha preguiça de ler tudo isso, se acaso eu envie, ou que você não fique com vontade de jogar o pc na parede, ou o celular. Aliás, assistiu Ultimato? CARALHO EU CHOREI MUITO MULEQUE. Lançou Aladdin no cinema essa semana, e eu só consigo lembrar de quando lançou a bela e a fera, e de você. E eu espero de coração conseguir assistir o filme sem chorar por causa de você. Mas eu também espero que você não consiga ver nenhum filme da disney sem lembrar de mim, porque a disney é a coisa mais pura que existe na minha vida. (BTW eu ganhei um Pegasus LINDO da Luiza, ele tem um rabão enorme, chorei horrores) Feliz aniversário. Seja feliz, Eu amo você, sempre vou amar. - Luana
(obs: abra https://open.spotify.com/user/22frybmw3bg4brahqh2vyi4kq/playlist/2XpPI0AolPAXGD7OeJWU7l?si=8pSDpAtLR6OPE-iJ0Bi3tw )
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paula-latanza · 3 years ago
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NAS PALAVRAS DE SATANÁS
Estive aqui desde o início Sei exatamente como você funciona Eu sei todos os seus desejos Sei o que faz você perder as estribeiras Estive mentindo desde o início só para que você tenha parte Na minha rebelião infinita contra o Deus Pai
Odeio Tudo o que ele é E te farei odiá-lo também Fazer você odiá-lo com suas ações é tão fácil para mim Porque você gosta O pecado é bom para o ego Você ama Oh, vamos querido Deixa rolar
E todo o tempo, eu estou te enrolando Como o meu perfeito fantochinho, você é meu robô favorito Bem-vindo ao show, mas eu estou te observando e todo o inferno está comigo também Me ajudando fazer minhas mentiras parecerem verdade
Ah, e sempre tem uma mentira que funciona pra todo mundo, todo mundo Uma mentira que abre seu coração para que eu possa ter um pouco mais do seu livre-arbítrio Eu estou enrolando você Enrolando você Me dê o controle é por isso que eu estou dizendo a você Vendendo você Qualquer coisa Todas as coisas Que apelam para o seu jeito humano de ser e eu uso tudo contra você Só para impedir seus olhos de verem Além da vida que você leva Além do momento em que você está Além do prazer do seu pecado
Ou do cigarro que você está fumando Asfixiado em sua luxúria Eu vou te embriagar com orgulho Tão profundamente dentro do meu sistema que você não vai ver a luz Não me importa se eu estou afogando você Eu continuo te enganando
Porque eu não te conto Sobre o Deus no céu Que ama você Que anseia por você Eu não te conto Sobre a liberdade do perdão e da verdade Por que eu iria dizer? Por que eu iria dizer a verdade?
Mas eu vou dizer que Há milhões de anos houve uma explosão acidental E você é o resultado desse cosmos desconhecido sem Nenhum propósito real, criado sem intenção real A razão da sua existência é mera coincidência Assim, tudo o que resta é o que você pode ganhar Qualquer significado que você possa atribuir aos seus dias, você decide Mmm, mas eu que te ajudo a reconhecer as coisas importantes na vida Apresentando... Dinheiro, que é a raiz de todo mal, segundo eles Atribuo sua autoestima ao salário que te pagam, Ser um escravo da sua propriedade Suas joias Seus carros e coisas Anuncio aquela mentira na TV só para que você queira comprar Vendendo pouco a pouco os pedaços da sua alma Subindo a escada do controle econômico Ah, o homem ganancioso perverte tão facilmente o plano do Pai
Ou eu vou te dizer Existe um paraíso, mas há muitas maneiras de entrar nele O mantenho confuso para que você continue ligado ao seu pecado Digo que existem muitos caminhos para o mesmo Deus Mantenho-o distraído com os seus métodos para que o seu coração fique duro Eu vou fazer você achar que tem espiritualidade, mas é realmente apenas uma alquimia emocional Ah, a vaidade da autoidolatria eu nunca deixarei você ver que isso perdura Hedonismo! Uhul! E é o hino desta geração Vamos lá, beba isto, cheire isto, fume isto, engula isto Mastigue minha ilusão de liberdade até você vomitar
E eu ainda não te conto Sobre o Deus nos céus Que ama você Que anseia por você Eu não te conto Sobre a liberdade do perdão e da verdade Por que eu iria dizer? Por que eu iria dizer a verdade?
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reginaldodpg · 3 years ago
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NOVELA CHIQUITITAS: RESUMO SEMANAL DE 13/09/2021 A 02/10/2021, ÚLTIMOS CAPÍTULOS ,
  capítulo 331, segunda, 13 de setembro,
Ernestina fica irritada com Chico, que diz que nunca pensou em casamento. Vivi fica confusa se está gostando de Samuca. Em Natal, Junior brinca com Carol e a coloca na piscina com ele. Carmen vai ao orfanato e avisa as chiquititas que enquanto Carol estiver em lua de mel, ela ficará como diretora. Samuca pesquisa sobre as pinturas e Tati diz que já viu uma delas no orfanato. Robson (Pedro Henrique Moutinho) vai até o orfanato conversar com Thiago e conta que quer fazer o exame de DNA, pois se for mesmo o pai dele, assumirá todas as responsabilidades. A pedido de Gabriela, Simão (Jitman Vibranovski) passa antes na casa de Elisa (Renata Zanetha) e Joaquim (João Signorelli). Os dois contam sobre ter ajudado Miguel, que foi fugido após ser perseguido por pessoas a mando de Carmen. Matilde, Armando, Cintia, Carmem e Marian estão juntos no túnel do orfanato com as quatro telas, que juntas se transformam com magia e abrem a porta. Na sala secreta não encontram tesouro e Carmen diz que precisam procurar e descobrir o enigma nas pedras do local. Helena chama Neco e pede desculpa ao garoto por tudo. Ela diz que consegue enxergar que realmente exagerou e que se não fosse o garoto a Lúcia estaria presa em sua casa. Os dois se abraçam. Tati conta para Ana que existe um tesouro no orfanato.
capítulo 332, terça, 14 de setembro,
Durante a lua de mel, Junior desenha na área “Jurol” dentro de um coração e diz que representa o amor eterno entre Junior e Carol. Carmen vai ao orfanato com Marian e diz para a garota fazer como combinaram. Carmen entrega o pingente de Mili e Marian diz que a joia era dela, que havia ganho da tia Sofia (Liza Vieira) quando era pequena, mas que havia esquecido no orfanato e talvez, por isso, ela tenha dado para Mili. Mili chora muito por Marian mentir e pegar seu pingente. Maria Cecília diz para Tobias que está grávida. Mili vai até a mansão dos Almeida Campos chorando e conta para Gabriela o que aconteceu. Gabriela vai atrás de Marian e diz que quer ver o pingente. Gabriela lembra que a joia era dela e que usava quando era jovem. Marian insiste na história mentirosa. Enquanto isso, Carmen diz para Mili deixar Marian e Gabriela em paz. Andreia vai até a mansão dos Almeida Campos e Carmen diz que as duas sabem que Diego não é filho de Junior e que o acordo entre as duas para esse golpe está desfeito. Na lua de mel, Carol diz que se tiverem um filho homem vai se chamar Guilherme. Junior diz que se for menina será Larissa. MC Gui liga para Pata e pede para se encontrarem. Bia tenta convencer a amiga a dar mais uma chance para Duda.
capítulo 333, quarta, 15 de setembro,
Beto canta uma canção para Clarita. Duda diz para Marian que ela é uma das principais responsáveis pelo seu relacionamento com Pata não ter dado certo. Na escola, Duda pergunta para Pata se ela está namorando com Mc Gui. Pata diz que não é da conta dele e que os dois estão apenas se conhecendo. Maria Cecília vai com Tobias fazer um ultrassom e descobre que está grávida de gêmeas. Cris pergunta se André tem enviado um e-mail para ela, mas o garoto diz que não. Simão (Jitman Vibranovski) descobre pelo caseiro que está proibido de sair da fazenda por ordens de Carmen. Andreia vai até a casa de Carmen e enfrenta a megera, que havia ameaçado contar que Diego não é filho de Junior. “Eu achei que falsificar o exame de DNA do Diego fosse algo fora do comum. Agora, falsificar os exames da Marian para que ela se passe por filha da Gabriela? Isso é muito baixo Carmen, até para você!”, afirma Andreia. Carmem acorda com Andreia que não irá contar mais nada sobre Diego. Samuca conta aos meninos que a chave para a segunda porta do tesouro são quatro telas com a mesma pintura e que uma delas está com Marian.
capítulo 334, quinta, 16 de setembro,
Teca diz para Pata que Cris saiu toda arrumada. Pata fica preocupada, pois a amiga foi se encontrar com um desconhecido, o que pode ser muito perigoso. Carmen coloca medicamento no suco de Gabriela e serve para a mulher sem que ela perceba. Marian e Junu humilham Cris. André escuta tudo. Cris vai embora. André diz que as duas não tinham que fazer essa maldade com Cris. Janu diz que escutou a conversa dele com Bel e teve a ideia. Geraldo (Felipe Folgosi) e Leandra (Carina Sacchelli) vai até o orfanato e conversam com Bia. Ele diz que está disposto a lutar pela guarda da pequena, se ela quiser. Ana escuta tudo escondido e vai embora da sala. Bia diz que aceita, mas pede que os pais também adotem Ana, que é como se fosse sua irmã. Os dois prometem pensar a respeito. André vai atrás de Cris e tenta consolar a menina, que apenas chora. Junior e Carol continuam em lua de mel em Natal, no Rio Grande do Norte. Cris conta para Pata e Teca que está morrendo de vergonha e que tudo foi uma armação de Janu e Marian. Bia vê Ana triste e esclarece que disse aos pais que só vai se Ana também for adotada. Cícero e Chico tentam explicar para Vivi o quão perigoso pode ser sua viagem com Cintia e que ela não deve ir.
capítulo 335, sexta, 17 de setembro,
Samuca diz que decifrou parte do enigma “O-M-T-E”, que quer dizer “O Maior Tesouro É”. Samuca revela que precisa descobrir a relação das pedras com a finalização da frase. Maria Cecília pede para guardarem segredo sobre a gravidez. A família de Tobias também vai ao apartamento dar os parabéns para ela. Cris chega ao orfanato com André e revela aos amigos que estão namorando. Samuca consegue decifrar o enigma e com os blocos de pedra forma a palavra vida. Todos são transportados até um novo túnel. Junior e Carol chegam da lua de mel e vão até o orfanato. No túnel misterioso, todos continuam a expedição em busca do tesouro e se assustam com uma caveira. Junior conta para Gabriela que está se mudando com Carol e a convida para morar com eles. Gabriela diz que por enquanto não poderá aceitar o convite. Na hora do jantar, todos notam a falta de Mosca, Mili, Samuca, Binho e Teca. Rafa conta para Thiago o que sabe sobre o tesouro e eles vão até a segunda porta do enigma, mas não encontram ninguém. No túnel secreto que leva ao tesouro, os dez se deparam com um novo obstáculo.
capítulo 336, sábado, 18 de setembro,
Os quatro homens se dizem guardiões do tesouro e confessam ser os quatro cavaleiros do apocalipse, os mesmos ilustrados nas pinturas que deram acesso a segunda sala secreta. Eles informam que para ter acesso ao tesouro precisam passar por uma última tarefa: vencê-los em uma partida de xadrez. Os guardiões contam ainda que existe uma maldição envolvendo o tesouro e quem levar a fortuna para fora, também estará levando para o mundo a desgraça. Pata, Vivi, Lúcia, Vivi, Thiago, Maria e Rafa gritam por ajuda. Mili, Mosca, Neco, Binho e Samuca correm atrás dos amigos e deixam o tesouro de lado. Carmen, Marian, Cintia e Matilde ficam no lugar e são ambiciosas por querer o tesouro maldito. Teca não acompanha as amigas e diz que também quer parte do tesouro. Gabriela se encontra com Miguel e Simão (Jitman Vibranovski). A mulher mostra os documentos falsos de Carmen que encontrou. Com os cavaleiros, Matilde,
capítulo 337, segunda, 20 de setembro,
Chico injeta medicamento em Teca, que acorda do desmaio. Armando não consegue vencer. Carmen, Cintia e Marian vencem o jogo e podem entrar na sala onde está o tesouro, mesmo com os alertas dos cavaleiros sobre a maldição. No orfanato, as chiquititas contam para Carol e Junior sobre o tesouro. Mosca e Samuca levam Junior e Carol até o túnel, mas não conseguem passar pela segunda porta, pois as telas dos cavaleiros sumiram. Armando perde o jogo e o cavaleiro diz que ele perdeu o jogo, mas ganhou a vida. O homem instrui Armando a mudar e ser uma pessoa melhor. Armando se emociona. Matilde e Ernestina conversam. Matilde pede perdão para a irmã e as duas se entendem. O quarto cavaleiro aparece e diz que não foi vencido por Amando, sendo assim ninguém poderá sair do local com o tesouro, caso contrário ficaram presas para sempre no local. O cavaleiro informa que elas precisam refazer todo o trajeto se quiserem tentar vencê-lo no xadrez. Cintia avisa que pediu para Matilde pegar as telas. As três combinam de voltar depois. Mili diz para as amigas que o grande tesouro não era a riqueza material, mas a vida de seus amigos,
capítulo 338, terça, 21 de setembro,
Bia diz para Ana que decidiu não ir morar com os pais, por não querer ficar longe dela. Eduarda leva Paçoca ao orfanato Raio de Luz. Paçoca diz que não irá rolar, pois não será aceito. Eduarda tenta convencer o garoto. As meninas não gostam da novidade. Eduarda conversa com Carol e explica a situação de Paçoca. Mosca, Rafa e Binho entram na diretoria e dizem que Paçoca não pode ficar no orfanato. Carol e Eduarda conversam com os três. Maria e Tati fazem carinho em Espiga, o cachorro de Paçoca. Carol decide que o garoto poderá ficar no orfanato. Diego (Gabriel Pereira) vai até a casa de Junior e Carol para passar a noite com eles. Diego provoca Dani. As crianças temem a convivência com Paçoca. A mascote Pipoca e o cachorro Espiga ficam juntos. Diego faz birra e diz que quer ir para casa da mãe, Andreia. Carmen descobre que Simão fugiu da fazenda. Marian diz para Carmen que Gabriela está diferente e toda hora pede para pentear o seu cabelo. Junior vê as fotos do tablet de Andrea que está com Diego. Junior vê a foto do antigo namorado da mulher e percebe que ele tem a mesma aparência física de Diego.
capítulo 339, quarta, 22 de setembro,
Gabriela conta para Miguel que foi conversar com Valentina, mas não conseguiu, pois ela estava dormindo. Eduarda leva Paçoca ao orfanato Raio de Luz. As chiquititas não aprovam a novidade. Eduarda conversa com Carol e explica a situação de Paçoca. Mosca, Rafa e Binho dizem que Paçoca não pode ficar no orfanato. Carol e Eduarda conversam com os três. Carol decide que o garoto poderá ficar no orfanato. Diego passa a noite na casa de Carol e Junior. Diego provoca Dani. No orfanato, a mascote Pipoca e o cachorro Espiga ficam juntos. Carmen descobre que Simão fugiu da fazenda. Marian diz para Carmen que Gabriela está com comportamentos diferentes. Junior vê fotos no tablet de Andrea que está com Diego e vê a imagem dela com um antigo namorado.
capítulo 340, quinta, 23 de setembro,
Bia garante que sempre irá visitar Ana, mas a garota fica triste. Junior vai até o hospital conversar com Andreia e fica sabendo que Diego fez a transfusão e já está bem. Andreia diz que não tinha certeza se o filho era de Junior ou de Robert, mas que inventou isso por nunca ter esquecido ele. Junior diz que ela fez tudo isso por dinheiro. Carol conta para Dani que Andreia mentiu para todos sobre Diego ser filho de Junior. Paçoca faz uma ligação e conta que escutou sobre um tesouro no orfanato. Diego acorda, mas ainda está frágil. Gabriela entra no quarto de Marian durante a noite e pega fios de cabelo da menina no lixo, porém, Marian acorda e ascende a luz. Gabriela inventa que foi ver se Marian estava bem e resolveu apenas limpar a mesa. Marian não acredita. Junior diz para Andrea que ela terá que contar a verdade para Diego.
capítulo 341, sexta, 24 de setembro,
Marian escuta Gabriela dizer sozinha que agora é só levar o cabelo dela para o laboratório pra fazer o exame de DNA. Paçoca conversa com dois ex-colegas da época que morava na rua e conta sobre o tesouro escondido no orfanato. Os três decidem ir atrás do tesouro. Marian conta sobre o que viu para Carmen. A megera responde que está se preparando para isso há um tempo e que está na hora de colocar seu plano em prática. Thiago chega à escola com um novo estilo de roupa e de carro com motorista, deixando as chiquititas impressionadas. Eduarda volta a morar com Tobias e Maria Cecília.
capítulo 342, sábado, 25 de setembro,
Maria, Dani e Tati vão até a casa da árvore e contam para Neco e Lúcia que Helena está uma fera atrás dela. Marian vai até o orfanato tentar conversar as Chiquititas, a pedido de Carmen, a voltar a procurar o tesouro. Tobias tenta encontrar alguém que concorde com ele sobre Maria Cecília estar muito irritada com a gravidez, mas ninguém concorda com ele. Carmen se encontra com Matilde, que está disfarçada, para trocarem a pintura da tela que leva ao tesouro pela aranha Brunilda. Carmen pega a tela, mas devolve o aquário sem a aranha. Carmen foge. Bia discute com Marian ao saber que colocou Bia contra ela. As crianças levam Lúcia até a diretoria do orfanato. A menina diz para Helena que quer estudar e ficar no orfanato. Na clínica psiquiatria, Gabriela chora. Junior discute com Carmen e exige que ela conte o que fez com Gabriela.
capítulo 343, segunda, 27 de setembro,
Cris e André conversam sobre o clipe que querem fazer para o concurso da escola. Mili vai com Mosca até o local indicado pela carta e espera a pessoa misteriosa que prometeu contar quem é sua mãe. No momento que Matilde decide ir até Mili, é capturada por dois homens e levada até um carro onde está Carmen. Mili e Mosca vão embora chateados. Matilde consegue fugir do carro e escapar dos três. Lúcia e Helena chegam ao orfanato com as malas da mudança. No pátio do orfanato, as chiquititas ensaiam a coreografia da música “Amigas”. Bia conversa com Ana e tenta se entender com a amiga, que não compreende a vontade dela ir morar com o pai. Junior conversa com Carol e diz que está desconfiado do que Carmen possa ter feito com Gabriela. Ele diz que mandou buscarem Gabriela nos hospitais e em todos os lugares. Clarita diz para Érica que precisa conversar com Beto, pois haverá uma turnê de sua nova banda, mas precisará deixar o Café Boutique.
capítulo 344, terça, 28 de setembro,
Miguel conta toda a verdade para Junior, que Mili é filha de Gabriela. Junior fica chocado com as maldades da tia, Carmem. Eles decidem trabalhar juntos para encontrar Gabriela e ficar de olho em Carmen. Gilda e Eduarda se esforçam para se dar bem. Cris faz mistério sobre quem gravou o clipe com ela. Tobias recebe uma ligação o convidando para fazer um teste num programa de humor. Marian sai do grupo dela por não achar que não a trataram como uma estrela. Thiago e Binho discutem e saem do grupo dos meninos. Thiago diz que Binho tem inveja dele por não saber onde está seu pai. Carmen usa uma peruca para ir com Marian, que se passa por Mili, no banco. Carmen se passa por Valentina. O gerente do banco diz que existem duas contas bloqueadas no nome de Mili, mas que uma delas é na Suíça e somente pode ser desbloqueada pessoalmente. O gerente diz ainda que existe muito dinheiro na conta.
capítulo 345, quarta, 29 de setembro,
Carmen diz que ela e Marian vão passar a noite no hotel para voar no dia seguinte para a Suíça. Junior vai até a mansão dos Almeida Campos e descobre que ela e Marian fugiram juntas. Marian fica repetindo que não quer viajar, pois haverá a apresentação dos trabalhos de videoclipes na escola no dia seguinte e ela quer estar presente. Carmen grita com Marian. Samuca grava um clipe romântico com Bia e Vivi assiste. Vivi interrompe e diz que o clipe é para ela. Samuca confirma e Vivi assume a posição de garota do clipe. Beto pressiona Érica para contar qual o segredo de Clarita e ela revela que a banda de Clarita irá fazer uma turnê de um ano. As meninas perguntam por que Vivi não assume que gosta de Samuca, mas a garota diz que isso não é verdade. Os meninos finalmente aceitam Paçoca como um Chiquitito. Pata e Mosca escutam Carol conversar com Chico sobre Mili ser filha de Gabriela. Mili fica preocupada ao saber que Gabi sumiu, mas ninguém a conta a verdade por achar ideal encontrar Gabriela primeiro.
capítulo 346, quinta, 30 de setembro,
No orfanato todos notam a falta da chiquitita. Marian aproveita que o carro parou num farol e foge do carro. A garota pede um celular emprestado de um homem e liga para Mosca. Marian conta que Carmen enlouqueceu e prendeu Mili em um prédio perto de onde está, mas que não sabe qual o endereço. Carmen aparece, Marian solta o celular e volta a correr. Mosca liga de volta para o número e o dono do celular diz que ao avistar um carro, Mariam disse correr perigo e fugiu. Marian entra numa igreja para tentar despistar Carmen. Todos procuram Mili próximo ao local de onde Marian fez a ligação. Mosca encontra o prédio, escala a parede, arromba a porta, abraça Mili e diz que agora tudo ficará bem. Marian entra dentro do Café Boutique e Carmen a segue. A garota pede ajuda para se esconder e Clarita a ajuda a despistar Carmen. No orfanato, Miguel chega, chama Mili de filha e os dois se abraçam emocionados. “A gente ficou esse tempo todo separado, mas agora isso não será mais assim. A gente vai ficar junto”, diz Miguel para Mili. Marian liga para Carol e pede ajuda.
capítulo 347, sexta, 1º de outubro,
Marian diz para Junior que Carmen quer ir para a Suíça e que mandou Gabriela para algum lugar que cuidassem da cabeça dela, mas que a megera não revelou onde era. Carmen vai até o prédio e descobre que Mili conseguiu fugir. A megera surta, grita que tudo está dando errado e que todos devem estar atrás dela. Carmen quebra objetos de vidro do local. A vilã tenta embarcar no aeroporto. Marian vai até o orfanato, diz que percebeu que Carmem passou dos limites e que agora consegue perceber que não queria fazer nada de ruim. Marian pede perdão e devolve o pingente de Mili. Mili diz que perdoa a garota. Marian se emociona, diz que não quer mais atrapalhar ninguém do orfanato e vai embora. Prestes a embarcar, Junior aparece com a polícia e conseguem impedir que a vilã fugisse do País. Carmen é levada até uma delegacia. Miguel encontra Gabriela em uma clínica psiquiátrica e diz que Mili já sabe de tudo. Os dois se abraçam. Carmen é presa na mesma sela que Matilde. Carmen chama Brunilda de bicho asqueroso e zomba de Matilde, que quer recomeçar a vida. Matilde agride Carmen e as presas apoiam. Miguel chega ao orfanato acompanhado de Gabriela. Todos choram.
capítulo 348, sábado, 2 de outubro,
Carol e Maria Cecília entram em trabalho de parto no mesmo hospital. Junior e Tobias aguardam ansiosos pelo nascimento dos filhos. Maria Cecília dá a luz para duas meninas, gêmeas, Luana e Amanda. Carol dá a luz a um menino, Pedro. Meses depois, Matilde é solta da cadeia e se surpreende com a irmã, Ernestina, que a aguarda na porta da prisão. Ernestina conta para Matilde que a aranha Brunilda está viva e a devolve para a irmã, que fica emocionada. Matilde faz uma viajem ao redor do mundo. Marian aparece na festa de boas vindas ao filho de Carol no Raio de Luz. Eduarda e Oscar retomam o casamento e anunciam que adotaram Paçoca. Gabriela e Miguel vão juntos até o hospital para conversar com um cirurgião, que disse que conseguiria tirar a cicatriz do rosto de Miguel. As vilãs, Carmen e Cintia, invadem o orfanato pelo porão e implodem uma parede para entrarem no local do tesouro maldito. Porém, ao tentarem sair do porão, percebem que as portas estão fechadas. As vilãs são surpreendidas com o desabamento do teto. No orfanato, uma grande festa de 15 anos para Mili. A garota dança a valsa de debutante com o namorado, Mosca. FIM
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