Tumgik
#Dor/Conforto
leiabomsenso · 10 months
Text
Tumblr media
Num mundo onde a verdade às vezes dói, muitos preferem o conforto das mentiras.
Jorge Luis Borges
1 note · View note
reflitaantes · 2 years
Photo
Tumblr media
Qual o nome de sua saudade 😔? #eternizar #saudade #despedida #sentimentos #dor #boaslembranças #Deus #conforto #fé #amor #reflitaantes https://www.instagram.com/p/Ck3OqpPO1ON/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
poesiasderua · 11 months
Text
todas as vezes que passo por um período de grandes decepções, é muito difícil para eu conseguir me recompor depois. quer dizer, eu caio e obviamente levanto, com o joelho ralado, braço machucado, mas sempre me levanto. só que o processo para essa ferida curar, me mata por dentro primeiro. sou o tipo de pessoa que passa tempo demais me culpando por atitudes que definitivamente nunca foram minha culpa. eu não deveria ser tão dura comigo. porém, o arrependimento é algo que me persegue. me arrependo muito de ter conhecido algumas pessoas, de ter deixado elas fazerem parte do meu dia, de ter me permitido ser vulnerável na presença delas. mas esse é o melhor de mim. é literalmente tudo o que tenho a oferecer a qualquer pessoa que cruza a porta do meu coração. é quando a culpa chega. por que tenho que ser TANTO para os outros, enquanto eles não se preocupam se quer em sair da própria zona de conforto por mim? por que eles saem tão ilesos da minha vida, depois de recarregarem suas próprias baterias com a energia que eu doei, com o tempo que eu disponibilizei, enquanto eu fico arrasada e procurando algo para conseguir me apoiar? por que demoro tanto tempo na vida dessa gente? são as perguntas que martelam minha cabeça, a ponto de causar dor. é cansativo ser uma colecionadora de feridas emocionais tão grandes. é cansativo carregar fardos tão pesados.
775 notes · View notes
naahdyer · 4 months
Text
Apenas vivendo no meio das decepções, procurando um conforto nos braços de alguém que me queira bem. Tentando não pensar na dor que talvez seja eu mesma a culpada, e me perguntando aonde eu errei.
134 notes · View notes
palavreado · 6 months
Text
carta aberta para quem sabe abraçar
é muito bom ter alguém para conversar, falar sobre qualquer assunto, incluindo aqueles que causam dor. é reconfortante ser acolhido, compreendido sem julgamentos. isso tudo é questão de pertencimento, e pertencer é ter um lar fixo no abraço de alguém, é sentir no calor do ato um esvaziar de todo peso causado pela ansiedade. é incrível encontrar a paz nas palavras de conforto que, mesmo sendo um pouco duras ao conter boas verdades que preciso ouvir, mas que não quero. a empatia está nesses detalhes. uma pessoa empática é aquela que além de se pôr no lugar dos outros; se preocupar e doar o ombro e o peito como escudo; sabe que isso não é motivo para mérito algum, pois é o mínimo de demonstração de humildade. isso é o mínimo que todos deveriam fazer, mas não fazem. infelizmente para alguns o mínimo é um máximo inalcançável.
— cartasnoabismo
187 notes · View notes
versografada · 5 months
Text
Se você admite que está quebrado e não faz nada para mudar a situação, então talvez, você não esteja em pedaços, ou se acostumou com o conforto da dor.
– Se curar também é uma escolha.
117 notes · View notes
mywritingonlyfans · 6 months
Text
Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
Tumblr media
Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
 Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela. 
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
126 notes · View notes
leclewi · 1 month
Text
false god — medina.
Tumblr media Tumblr media
warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
Tumblr media
a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
55 notes · View notes
projetovelhopoema · 3 months
Text
Frieza /ê/
1. Figurado: atitude de reserva em relação a pessoas, acontecimentos, ausência de envolvimento diante do que se passa em torno, distanciamento. 2. Estado daquilo que é desprovido de calor, frialdade, friúme, friúra.
Frieza. Essa palavra ecoa como uma canção em minha mente definindo cada fibra do meu ser. Sou fria, calculista, esculpida por traumas profundos e situações que me marcaram de maneira indelével. Desde que me conheço por gente minha vida tem sido uma sucessão de invernos, cada um mais rigoroso que o anterior, moldando uma armadura de gelo em torno do meu coração. Se é que posso dizer que possuo um.
Um dia, ousei amar, abri meu coração, acreditando na promessa de calor e conforto, mas esse amor se revelou uma miragem cruel. Fui tocada pela traição mais fria, onde as minhas vulnerabilidades foram exploradas, onde a minha confiança foi usada como uma lâmina afiada. A quem amei um dia, transformou minha fraqueza em uma arma, deixando cicatrizes que o tempo não consegue apagar.
Então, não me julgue por cada movimento que é calculado, cada emoção cuidadosamente contida. Sou uma estrategista das emoções, planejando cada passo em um campo de batalha invisível. A dor do passado forjou uma muralha inquebrável, um escudo gelado que me protege do caos e das incertezas do mundo.
Minha frieza é uma dança meticulosa entre a autoproteção e a sobrevivência. É minha resposta à vulnerabilidade, minha defesa contra um mundo que tantas vezes me deixou à mercê de tempestades emocionais. Nesse estado de eterna vigília, encontrei uma espécie de paz. A frieza não é apenas uma característica, é a poesia sombria dos traumas que me definem, a melodia silenciosa da minha resiliência.
— Caroline Missio em Relicário dos poetas.
61 notes · View notes
okeutocalma · 3 months
Text
Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Tumblr media
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
66 notes · View notes
meuemvoce · 23 days
Text
Uma vez ou outra a gente se encontra. nos encontramos em sonhos onde podemos ser o que quiser. nos abraçamos, conversamos, rimos de coisas banais ou apenas ficamos em silêncio nos admirando e não existe dor pelo nosso caminho. é onde me sinto tão tua que quando acordo a sensação continua a mesma e sinto que você é tão meu que não tenho medo de perde-lo. encontrar com você somente em um sonhos tem aliviado um pouco da saudade e em saber como você está. confesso que existe um pouco de você em mim, existe meu menino doce, medroso,meigo,engraçado e covarde. existe o homem que tem o meu coração e o que roubou tudo de mim. existe o fato de que você é o grande amor da minha vida e que te amarei por toda uma vida.
Não existe dor da despedida em meus sonhos mais profundos. existe saudades acomulada, abraços que fazem morada e sorrisos que trazem conforto e pureza. existe nós. existe o nosso amor. existe a vontade de querer está perto e não ter o medo de nos separar. existe nossas respirações sincronizadas e os nossos sorrisos que nos dão força quando o adeus está prestes acontecer. existe os beijos mais esperado e que minha alma anseia. existe a mulher que te admira, te cuida e te ama de longe. existe a mulher que tem esperança de encontrá-lo em outra vida e realizar todos os nossos encontros que tive em meus pensamentos. na realidade a dor é mais presente, acordada consigo sentir a saudade triplicando e me destruindo de dentro pra fora. existe a sua ausência, existe uma vida sem você e um coração quebrado, mas também existe a pessoa que gosta de dormir todas as noites com o coração em paz porque irei encontrá-lo no mais profundo sono e nunca fiquei tão feliz em toda minha vida, nunca fui tão feliz em reencontra-lo e saber que ainda existe nós em algum lugar.
— Elle Alber
32 notes · View notes
macsoul · 20 days
Text
the saddest part
ainda espero ser consolada
espero que notem quando estou triste
sem que eu diga nada
fiz um bolo de chocolate, sequei minhas lágrimas
escondi a dor no bolso pra ninguém suspeitar
a tristeza é minha, não devo compartilhar
sorri inocentemente
finge que não disse nenhuma palavra
meia dúzia de frases feitas não me servem de nada
me recolho, conforto minha criança interior, ela tá dilacerada, assim como sinto minha alma, mas a vida segue, é assim para todos, o silêncio é meu único refúgio.
50 notes · View notes
poecitas · 1 year
Text
a vida não é sobre as faltas
sobre as perdas
sobre quem se foi
o que você perdeu
o que não é mais seu
às vezes pode parecer que sim. que somos só isso. só a dor. a ruína. o abandono.
mas é preciso acreditar que somos muito mais.
é sobre o pequeno ciclo de amigos que não se foi,
pequenos fragmentos da rotina que te lembram que você ainda existe no seu mundo.
os lugares de conforto. o vento e o azul do céu que te lembra que a vida continua. mesmo em dor. mesmo por vezes completamente só.
o amor continuará existindo, apesar de.
sinestesia.
165 notes · View notes
yzzart · 7 months
Text
𝐀 𝐟𝐚𝐬𝐜𝐢𝐧𝐚𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐥𝐨𝐨𝐤.
⇢ francisco romero x f!reader.
⇢ sumário: somente você e Francisco entre lençóis brancos.
⇢ contagem de palavras: 690!
⇢ avisos: nada radical, apenas algo carente e menção de mordida.
⇢ notas: finalmente, tive tempo e coragem para postar e, sim, as vezes postando em inglês, espanhol e português.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A imagem diante dos seus olhos eram mais do que admirada, mas, sim, contemplada; em possíveis palavras, adorada. — Acompanhada pelo forte e ardente sentimento de fascínio.
Talvez, uma pétala de orgulho que, possivelmente, havia se misturado entre outras emoções. — Você não sabia distinguir no exato momento.
Seus olhos passavam, com sutileza e tanta delicadeza, por cada potinho e detalhe que havia no rosto de Francisco; observando todas as pintas, pequenas marcas que já desapareciam com o tempo e, também simples e tão ingênuas linhas de expressões que se disfarçavam naquela região. — Que, na maioria das vezes, eram despercebidas entre olhares.
E você adorava observar cada coisinha que poderia existir em sua face, claro que, também, nunca se cansaria disso. — Uma coisa que você já deixou bem claro para o argentino, e ele nunca reclamou sobre; Romero nunca teria esse ousadia.
O rosto adormecido do mais velho, longe de qualquer preocupação ou questionamento de alguma coisa, que se dava o prazer do descanso transmitia uma sensação de conforto em seu peito, uma paz que não poderia ser explicada com facilidade. — Criando uma pequena dor em seu peito pelo pensamento que ele poderia acordar em qualquer momento. — Sua face relaxada, distribuindo apenas breves sons de sua respiração a tranquilizava.
Sem mencionar algumas mechas douradas, e bagunçadas, que estavam espalhadas em uma parte de sua testa. — O tornando ainda mais angelical.
Angelical. — A perfeita palavra para defini-lo naquele momento. — Você não tinha dúvidas, pela primeira vez naquela manhã. — Sem mesmo perceber, seus lábios se formaram em um sorriso plácido ao concordar com o pensamento; como se fosse uma adolescente em seus tempos de paixão.
"Me admirando, nena?" — Com os olhos fechados acompanhado por uma voz rouca e vibrante, influenciada pelo desapertar do descanso, Francisco questiona; com uma leve impressão de uma graça que prendia em seus lábios. — "Hum?"
"O que acha?" — Uma pergunta respondendo a outra, esse era o joguinho de vocês; e algo que arrancou uma breve risada de Francisco, logo, o fazendo abrir seus olhos.
A intensidade, misturada com graciosidade, dos seus olhos azuis se pousou em você; eles transmitiam uma paixão tão profunda, as vezes, tão inocente que fixava você de uma maneira vigorosa. — Um olhar apaixonado, independente de qualquer era o momento, Francisco sempre mantinha um olhar afeiçoado em você. — Ele estava preso em você, como se houvesse sido capturado mas nunca iria pedir por ajuda.
"Ah, eu acho isso lindo." — Falou sem pensar em palavras mais concretas, afinal, ele tinha uma coisa muito mais importante para prestar sua atenção; sem falar nada, nos últimos segundos, o corpo de Francisco se movimenta entre o macio lençol, se aproximando mais do seu.
Agora, havia mais mechas dele espalhadas por seu rosto, cobrindo a maior parte de sua testa. — Oh, você não poderia resistir a ação que se passou em sua mente. — Sutilmente, você levou uma das suas mãos em direção a sua testa e afastou, com carinho, umas pequenas mechas e passando elas para trás de sua orelha.
Seu namorado sorriu com o doce ato, se sentindo grato por suas carícias matinais; algo que já se tornou uma rotina. — Em suas palavras, o dia dele só começa com seus afagos.
"Bom dia, Fran." — O mais velho direcionou sua mão em sua cintura, com um pouquinho de força que tinha, e puxou, desajeitosamente, sua corpo até o dele; aproximando e, de fato, colando um com o outro. — Sua risada, em tom alto e agradável, se instalou nos ouvidos de Francisco.
"Bom dia, amor." — Falou em bom tom, agora, com o rosto entre seu pescoço e inalando seu aroma natural; Romero era, completamente, viciado em seu cheiro. — "Tan buena…" — Francisco proferiu.
Sua cabeça, em algumas vezes, se aprofundava na maciez do travesseiro apenas fato de sua sensibilidade no pescoço, um ponto tão frágil e o causador era a respiração profunda do seu namorado e, ocasionando, pequenos beijos que ele distribuía na região. — Mal havia acordado e Francisco já estava disposto.
"Francisco!" — Sua voz não era de completa repreensão, ou reclamação, apenas uma pequena linha de atenção; o que fez o homem gargalhar deliciosamente contra seu pescoço.
"Bom dia novamente, hermosa."
112 notes · View notes
tecontos · 8 months
Text
Dava o cuzinho para o namorado, mas a buceta foi só depois de casar.
By; Ana Lucia
Oi, Eu sou a Ana Lúcia, tenho 21 anos, sou morena e tenho um corpo muito atraente, cintura fina, seios medios e um bundão bem durinho.
Na época desse acontecido eu tinha 17 anos (quase 18,) Estava namorando Felipe a mais de um ano, e ele sempre me pedia uma transa, mais eu era virgem e queria permanecer assim. Queria casar virgem.
Eu era muito apaixonada por ele e não queria perde-lo, então resolvi que mataria sua vontade sem perder a virgindade. Mais como faria isso? Dando meu cuzinho para ele.
Quando ele me pediu uma transa outra vez, aproveitei a deixa e toquei no assunto, e fiz a seguinte proposta.
- Vou com você a um motel e faço o que você quiser desde que eu continue virgem.
Notei sua surpresa e com cara de sacana concordou.
No final de semana fomos a um motel, chegando lá ele me beijou ofegante e notei que seu pau já estava duro rosando em minha coxa. Fiz ele prometer outra vez que eu continuaria virgem. Ele concordou.
Começou a tirar minha roupa, me deixou nua e ficou admirando meu corpo. Logo tirou sua roupa também mostrando seu corpo sarado e seu pinto enorme e duro feito rocha.
Começou a me beijar, alisando todo o meu corpo tratando como um troféu. Apesar de virgem não era boba, já tinha mamado um pinto e conhecia algumas coisas.
Peguei seu pinto e comecei a brincar com ele, punhetava e acariciava seu saco, por sua vez ele acariciava minha bunda apertando levemente e esfregava seu pinto em minhas coxas. Me colocou na cama e começou a chupar tudo que encontrava.
Chupava meu grelinho, minha virilha minhas coxas, até que me colocou de quatro e começou a chupar meu cuzinho. Era muito gostoso sentir sua língua no meu cuzinho, mais confesso que estava com muito medo.
Ele sabendo o que ia acontecer foi preparado e começou a jogar um óleo na minha bunda. Era geladinho e me dava uma sensação muito agradável. Esfregava seu pinto por toda minha bunda enquanto sua mão passava a todo momento na porta do meu cuzinho.
Em um determinado momento senti ele enfiar um dedo no meu cuzinho, isso me levou a loucura. Ele forçava o dedo tentando abrir caminho, logo tinha dois invadindo meu rabinho. O óleo ajudava e me dava um certo conforto, fui acostumando com seus dedos e passei a gostar da brincadeira, e como para demonstrar que estava gostando dava uma reboladinha e gemia baixinho.
Quando ele encostou a cabeça no meu cuzinho e começou a forçar pude sentir meu cuzinho abrindo para recebe-lo. Quando começou a doer pedi que tivesse calma e fosse devagar, logo pude sentir meu cuzinho rasgar e a cabeça de seu pau entrou.
Senti uma dor muito forte, ele tirou passou mais óleo e mais uma vez pude sentir a cabeça entrar. A todo momento sentia ele pingando óleo no meu cuzinho e assim foi entrando e me arrombando as pregas.
Depois de um bom tempo já sentindo ele enorme dentro de mim, pude sentir que ele começou a bombar num ritmo cadenciado. Ele tirava metade e o recolocava dentro outra vez, fui me acostumando e passei a curtir seu pau dentro de mim.
Ele foi aumentando o ritmo e bombando com mais força. Em pouco tempo eu não tinha mais minhas pregas, e meu cuzinho estava arrombado, seu pau era muito gostoso e comecei a sentir prazer com ele dentro de mim, e pela primeira vez gozei.
Nunca pensei que seria capaz de gozar com uma rola no cuzinho.
Ele jogava seu corpo contra o meu forçando ao máximo sua entrada. Depois de um longo tempo senti seu pau pulsar e jorrar leite quente dentro do meu cuzinho, foi uma sensação de satisfação saber que ele tinha enchido meu cuzinho de leite.
Ainda levou um tempinho para que tirasse de dentro, mais depois deitamos um ao lado do outro, abraçados e saciados, tomamos um banho e voltamos para a cama recomeçando tudo outra vez.
Saímos por varias vezes e sempre dava meu cuzinho para ele.
Hoje somos casados, ele já comeu a minha buceta, e sempre come muito bem, mas o que ele mais gosta é de meter no meu cuzinho. Eu fiquei boa em dar o cuzinho.
Enviado ao Te Contos por Ana Lucia
68 notes · View notes
interpretame · 21 hours
Text
Por tanto tempo, achei que minhas palavras poderiam ser a ponte para aliviar a dor de alguém, trazer algum conforto ou até mesmo fazer um coração sorrir de novo. Achei que o simples ato de me oferecer para escutar, para dizer algo que acreditava ser bonito ou reconfortante, seria suficiente. Mas aí me dei conta, que, por mais bem-intencionadas que fossem, as minhas palavras não tinham o impacto que eu esperava. Não porque faltasse sinceridade ou vontade de ajudar, mas porque, na maioria das vezes, é o que elas querem ouvir, mas, de outra pessoa. De alguém que faz o coração delas bater mais forte, de quem ela carrega no peito com carinho, de quem ela confia sem medidas, ou simplesmente de quem ela busca validação incessantemente. Por mais que a gente queira tanto ser útil, ser aquela mão amiga, a voz que consola, no fim das contas, o consolo não é uma questão de palavras certas, mas de quem as diz. É um tipo de cura que só se alcança quando vem da pessoa de quem elas esperam. Foi libertador, de certa forma até um alívio, entender que, nem sempre cabe a mim preencher vazios.
interpreta-me.
21 notes · View notes