#◜🌷◞⠀ 𝖈𝖍𝖆𝖗𝖆𝖈𝖙𝖊𝖗⠀⊹⠀layla hikari jones.⠀◜♡◞
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h0neysucklw · 4 years ago
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your fave is problematic: layla jones
your fave is problematic: oc edition (open)
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is friends with a lot of artists who are considered controversial, such as brendon urie fom panic! at the disco. has been pointed as an affair for rockstars who were married more than once and never denied. broke up with her ex boyfriend through a press release. used to be anti-feminism in the beginning of her career and even if she’s a feminist nowadays (and very vocal about it) the posts she used to make still surface from time to time. frequently trashes hotels she’s staying in while on tour. famous for throwing parties that end up causing trouble. uses all those controversies to form her image and get more famous. knows she outshines her band members from time to time and even though she loves them she doesn’t do much to change that.
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h0neysucklw · 4 years ago
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NOV. 2020, ROLLING STONE HOT ISSUE — LAYLA JONES: the wild star tells everything about the sex, the drugs and Woodstock 20′ controversies
Layla Jones não é um quebra-cabeça fácil de entender. Apontada como affair de vários rock stars (nenhum confirmado ou negado oficialmente), figura chave de inúmeras polêmicas, não é segredo que a vocalista da Creatures Of The Wild cresce quando está nos palcos, mas não se transforma. No dia a dia ela é exatamente a mesma figura encantadora, barulhenta e enigmática que mostra aos fãs. Quando perguntada sobre a responsabilidade de ser parte de uma das headliners da Woodstock Tour 20′, sobre seus supostos romances ou sobre suas controversas festas, ela sempre responde com uma risada leve e uma frase que pareceria cuidadosamente calculada se não fosse tão espontânea. Nem mesmo a menção do processo por parte do hotel em Boston onde os artistas e a equipe da tour ficou hospedada parece tirar sua paz. “Eu nem fiquei lá pra ver, mas soube que atiraram uma televisão escada abaixo.” ela diz, curiosa. É verdade. Apesar de a tal festa na qual a gerência do espaço afirma ter sofrido um prejuízo de pelo menos $30.000 ter começado no quarto de Jones, com direito a um convite engraçadinho e improvisado que circulou nas redes sociais, nenhuma das pessoas entrevistadas pela Rolling Stone parece ter visto a cantora naquela noite. Ela simplesmente desapareceu, como sempre faz quando acha conveniente.
Em entrevista concedida no intervalo de sua agenda social hiper lotada, Layla Jones fala sobre esse e outros episódios de sua metafórica carreira. 
ROLLING STONE: 2020 está sendo um grande ano para a Creatures Of The Wild. Como você encara a responsabilidade de ser um dos dois maiores atos da Woodstock 2020?
LAYLA JONES: É até difícil acreditar! Até hoje me sinto numa viagem toda vez que subimos ao palco. É a Woodstock, sabe? Cresci ouvindo esse nome e não sei nem explicar a sensação de saber que estarei para sempre ligada ao festival. 
RS: E com grandes nomes vem grandes responsabilidades. O que você acha que causou o fiasco do primeiro final de semana da tour?
LJ: O primeiro fim de semana... Espera um segundo, tenho que me lembrar que show foi esse. À essa altura já estou meio perdida nas memórias, sabe? (ela dá uma pausa para pedir um novo Cosmopolitan ao garçom) Ah, lembrei. Foi o que usei a saia preta... Esse show é um grande borrão na minha memória. Acho que estava meio anestesiada com a novidade, sei que não dei o meu melhor porque ainda me sentia meio travada com um público daquele porte. Odeio isso, toda vez que lembro de algum erro que cometi no palco me estresso tudo de novo. Como você disse, é uma grande responsabilidade e acho que não estávamos preparados pra segurar a onda. 
RS: E agora, você está satisfeita com sua performance nos outros shows?
LJ: Satisfetita é uma palavra grande, né? Sempre tem espaço para melhorar. Mas estamos cada dia maiores e mais fortes. Me soltei mais também, a conexão com os meus meninos e o público é inacreditável.
RS: Um dos seus grandes momentos da Woodstock aconteceu fora dos palcos. O que tem a dizer sobre a polêmica festa em Boston?
LJ: Nada, na verdade! (risos) Eu nem fiquei lá pra ver, mas soube que atiraram uma televisão escada abaixo. Não posso me desculpar do que não me arrependo... Você consegue imaginar Stevie Nicks se desculpando por ter dado numa festa? Ou Nicki Sixx dando uma declaração falando sobre ter dado prejuízo a um hotel? Eu também não.
RS: Você acredita que a Creatures vai entrar para a história como esses artistas?
LJ: Gosto de pensar que sim, é o grande sonho de todos nós. Claro que os tempos são outros, as pessoas estão de olho nas nossas vidas mais do que nunca, mas é um universo completamente à parte da vida normal. Em tour eu vivo mais intensamente, deixo as regras para trás. Faz parte da experiência, quem me conhece sabe que nunca procurei ser um exemplo de boa conduta. Quando minhas fãs mais jovens dizem que querem ser como eu, sempre me sinto um pouco estranha. Se tivesse uma irmã mais nova não sei se gostaria que ela se tornasse Layla Jones.
RS: Por que não? É o sonho de tantas meninas...
LJ: não suportaria a competição! (risos) Por que ser Layla Jones se elas podem seguir seus próprios nomes, certo? Não vou mentir, eu já quis muito ser a Janis Joplin ou a Patti Smith, mas foi sendo uma combinação do que aprendi com elas e com minha própria vida que cheguei aqui. É o que espero para quem se espelha em mim.
RS: Sua vida amorosa acaba entrando em destaque em grande parte das suas entrevistas. Como você se sente sobre isso?
LJ: é o que acontece quando se é mulher na indústria, certo? Se digo que não é verdade, agem como se tivesse conformado. Se confirmo, dizem que estou querendo se apoiar na fama dos homens ao meu redor. Minha opinião sobre isso não importa, vai sair na revista de qualquer jeito. Porém alguns rumores são tão malucos que fico até pensando “como as pessoas pensam nessas coisas?”
RS: Como por exemplo...
LJ: O affair com o Julian Casablancas. Somos amigos de longa data, obviamente acompanhei o lançamento do novo álbum do The Strokes. Li uma thread imensa no twitter com evidências de que estávamos vivendo um romance e que algumas letras recentes eram sobre mim. Imagine você ser apontada como musa de uma canção chamada Bad Decisions? Foi insano! Liguei para ele e perguntei se eu era uma má decisão, ele disse que com certeza. Perguntei o porquê, bem revoltada. Não se diz isso a uma pessoa de quem você gosta! Então ele respondeu que eram seis da manhã... Bem, qualquer pessoa que te acorda às seis da manhã é uma decisão ruim, tenho que concordar nisso.
RS: Mas você foi musa de alguma canção recentemente?
LJ: Maneira esperta de perguntar sobre minha vida amorosa sem de fato perguntar... Gostei de você. Mas até onde sei, só eu estou escrevendo músicas sobre mim.
RS: Saindo do campo pessoal, a Woodstock te trouxe algumas parcerias interessantes, como a apresentação com o Nate Danes (Broad Daylight) e a colaboração da Creatures com a Sucker Punch. Como foi fazer essas parcerias?
LJ: Simplesmente incrível. Minha coisa favorita sobre a Woodstock Tour está sendo essa comunhão que criamos com as outras bandas, a staff e os fãs. Passamos muito tempo juntos, né? A apresentação com o Nate foi perfeita, fazia muito tempo que não performava nada acústico e de uma banda que eu ouvia na adolescência. Foi, com o perdão do trocadilho, muito confessional e divertido. (ela ri, se referindo à banda Dashboard Confessional, de quem apresentaram um cover) Já a parceria com a Sucker foi um sonho realizado. Sou uma grande fã do que eles estão fazendo e senti que foi um momento muito único, todo mundo vibrou, foi como estar em Bethel no fim dos anos 60 fazendo música com pessoas que amo.
RS: Gostaria de colaborar com mais alguém da tour?
LJ: Soube que alguns fãs estão fazendo toda uma movimentação para rolar um feat entre a Creatures e a Deat At Last. Imagina só? Não consigo fazer um gutural, teria que deixar essa responsabilidade para o Noah (Park). Mas me divertiria muito, seria uma espécie de Romeu & Julieta musical, duas bandas de estilos tão opostos fazendo algo juntas. 
RS: Para finalizar, pode contar qual foi seu momento favorito da tour até agora?
LJ: É quase impossível escolher apenas um, mas já que já falamos da passagem por Bethel e as colaborações maravilhosas, vou ficar com o show em Rochester. Não queria subir no palco por conta da tempestade da noite anterior, tenho uma verdadeira fobia de tempestades. Mas subimos, tocamos. Acho que apresentamos alguns covers do Mumford & Sons nessa noite. Só lembro de ficar emocionada e chorar bastante. Olhava as pessoas lá em baixo cantando junto, aquele mar de gente acreditando em mim mesmo com meu medo. Foi ali que pensei “uau, foi pra isso que trabalhei tanto!”. Foi realmente louco e intenso, me senti muito grata por poder estar ali.
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