#restos mortais
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obsesseddiary · 6 days ago
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Quero deixar Romeu enciumado, quero que os amantes mortos do mundo ouçam nossas risadas e se entristeçam, quero que o sopro de nossa paixão reanime seus restos mortais, despertem suas cinzas em dor. Meu Deus!
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
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nosbastidoresdopier · 8 days ago
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Idoso remove restos mortais da mãe de cemitério e deixa na mesa de casa
Os restos mortais de uma mulher foram encontrados sobre uma mesa na casa de um idoso ontem, 4, em Garuva. Segundo o Corpo de Bombeiros, que apoiou a Polícia Militar na ocorrência, trata-se da mãe do idoso. A função dos bombeiros, na ocasião, era conduzir o idoso à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Garuva. O motivo não foi esclarecido. Ele reside na rua Vereador Klaus Lennertz, no bairro Rio…
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qrevo · 2 months ago
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Numa situação na qual você poderia ferir alguém, você escolheu a ética, honra e empatia. Se todos seguissem seu exemplo, talvez nossa história fosse mais feliz. Infelizmente nem todo mundo segue. Será que ética vale a pena?
🔴 🔵 Você morreu e @fire-lord-katara segue em frente
é sério que me mataro por MIL REAIS???
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
⠀⠀
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𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ‘Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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drizclla · 13 days ago
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𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 : Open bar de Halloween
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"De quem será que foi a ideia de gênio de montar uma barraca com uma bola de cristal tão inútil?" Drizella questionou, enquanto bebericava seu milésimo drink. Talvez todo aquele álcool houvesse a deixado um pouco mais simpática, tendo em vista que puxava assunto com muse e se balançava ao som da música de fundo que em qualquer outro momento, certamente estaria condenando. "Quer dizer, eu fiquei séculos na fila pra saber se o meu futuro iria mudar e só ouvi mais do mesmo. Sem falar da extrema falta de educação, me senti conversando comigo mesma." Estalou a língua no céu da boca, deixando também escapar um suspiro de pesar. Aquilo, definitivamente não era um elogio. "Eu deveria ter aceitado costurar alguém naquela barraca estranha dos restos mortais."
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se preferir, responda 🎻 para um starter com coralie — 01/04
ou responda 🏹 para um starter com alyssa — 03/04
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moetrj · 4 months ago
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𝐀𝐁𝐄𝐋𝐇𝐀𝐒
Meu estômago não se encheu de borboletas, mas sim de abelhas. Elas voaram, realmente. Mas depois começaram a me picar internamente e me causaram muitos machucados, mas enquanto elas me machucaram, elas iam perdendo o ferrão e morrendo aos poucos, de repente só sobraram os restos mortais; delas e de mim.
— Merj.
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inutilidadeaflorada · 2 months ago
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Os Olhos São o Porto de Toda a Decupagem Surrealista
Até mesmo os dias são intuitivos Mesclando fala e vala Uma boca que nos abriga Restos mortais delirantes
Um ato que estufa corações Come de vozes ocultadas Naufraga aço em seu estado frágil Calça e molda lanças de Longinus
Uma fama que prezará por Solver Américas em banheiras Pedras de mármore serão visões esotéricas Ressentidas com a geopolítica estadunidense
Buscaria no meu toque um vislumbre Anjos caindo em uma espiral parafuso É inútil sua hipnose, é sútil esse cinismo todo O pacifismo também germinar�� uma máquina
Cozinharia ancas e cabeças de peixe Uma simpatia imprudente e ainda onírica Fará tudo a seu alcance por dotes Nem que precisa inventar virtudes
Morderia um Calígula ao tramar o privilégio Instrumentalizado por tais hienas E tingiria teu rosto em uma cor púrpura Para idealizar véus obsoletos
Ergueriam pupilas se fossem adagas Esconderiam pupilas se viessem serafins Uivariam ao serem perfurados por papel Seriam salvos cada vez que estimem a cidade
Habitar um exílio, testemunhar marinheiros Colocarem um atlântico entre braços atravessados Soluçar fios entre ira e o tear insatisfeito Com o manuseio destas tais imagens surrealistas
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savorynights · 6 months ago
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Casulo
O Mal há de me regurgitar
assim que de mim provar.
Pois, aqui há de se apavorar
após me ver o canibalizar.
E assim, de dentro pra fora
se rasgará.
E de seus restos mortais,
um novo "Eu" ao mundo virá.
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deathpoiscn · 5 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟏.
Conhecendo um pouco mais sobre Josh, filho de Thanatos.
Nome: Josh Weaving. Idade: 28 anos.  Gênero: Homem cis. Pronomes: Ele/Dele. Altura: 1,80cm. Parente divino e número do chalé: Thanatos, chalé 22.
Idade que chegou ao Acampamento:
Tinha 3 anos. 
Quem te trouxe até aqui?
Até onde me contaram foi um sátiro. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Demorou, ocorreu apenas quando tinha 15 anos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Não sabia como era o mundo mortal, conhecia apenas com base nas missões que tive e só passei a conviver entre eles quando fui embora no final da guerra. Foi uma convivência tranquila, não era de me enturmar muito.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Dentes de Dragão. Seria bem útil ter guerreiros ao meu lado durante as batalhas. 
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
As minhas próprias escolhas já me assombram o suficiente, o resto é só um bônus.
PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes:
Eu controlo a escuridão negativa. Eu posso moldar, criar ou manipular a escuridão/sombras de uma natureza maligna e prejudicial como eu bem desejar. Normalmente prendo os alvos em torno de um domo gigante, sem chances de fugir. Minhas sombras são capazes de danificar, destruir e consumir qualquer material que esteja em seu interior. Ela afeta semideus e monstros, tirando seus sentidos e os deixando vulneráveis. Semideus costumam sofrer com uma dor aguda, é tão forte que muitos imploram pela morte ou desmaiam. Já os monstros ficam fracos e suscetíveis a morrerem com meu ataque. É um ótimo poder, mas ele exige muito, da mesma forma como me dá vantagens, se abuso do seu uso acabo sacrificando energia vital. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Durabilidade e reflexos sobre humanos. A durabilidade me permite lutar por muito tempo, me faz resistente a ataques internos, externos, consigo aguentar grandes impactos incluindo de energia ou magia. E bom, os reflexos são ótimos na hora de esquivar e desviar de um ataque mais certeiro. 
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro vagamente… Estava treinando, tinha 8 anos, e fiquei irritado com alguma coisa na hora. Lembro apenas de ter ouvido gritos e quem estava envolta pedindo para que parasse. 
Qual a parte negativa de seu poder:
Não vejo como algo negativo, mas é chato quando acabo ferindo quem eu não desejo e, por isso, nem sempre posso usar meu poder. 
E qual a parte positiva:
Todas? HAHAHA 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Twilight Reapper, minha foice dupla. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Por viver minha vida inteira aqui, tirei proveito do tempo e das oportunidades que tive para aprender o manuseio de todas as armas. E de todas a que curto menos é o arco. Não tenho dificuldade em usá-lo, pelo contrário, é mais porque prefiro combate direto e não a distancia.
MISSÕES
Já saiu em alguma missão?
Em várias. 
Qual foi a primeira que saiu?
Tinha 14 anos, por ser a primeira acredito que pegaram até leve comigo e meus companheiros na época. Tínhamos que ir para Nova Roma entregar uma encomenda, sofremos alguns perrengues no caminho, mas nada muito grave. 
Qual a missão mais difícil?
A missão onde recuperei o artefato perdido de Nyx. 
Qual a missão mais fácil?
A primeira, só aventuras. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
A última. E a sorte foi graças a Charlie. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Achei que enfrentaria a de Ares, mas por algum motivo ele gosta de mim.
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Eu diria que Hades, mas é porque nos últimos 8 anos passei muito tempo visitando o submundo e esbarrando com ele além do meu pai. 
Qual você desgosta mais?
Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Mácaria. 
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Com alguns. Tirando o meu pai, Thanatos, já me encontrei com Ares, Hades, Persefone, Mácaria, Afrodite e Ártemis. Foi tudo por acaso. 
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Já fiz oferenda para Mácaria, a conheci por acaso e, apesar das similaridades com meu pai, ela faz jus ao título que carrega de “Boa Morte”. Acho que aprendi a compreender melhor porque as pessoas se vão com ela do que com meu pai. Minhas oferendas foram em agradecimento pelo tempo e lições aprendidas.
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Os parentes do Quíron. Não é difícil, eles só são chatos mesmo. 
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Definitivamente aquele Drakon junto com o resto do acampamento.  
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Putz, não sei. Sou meio louco, com chances ou sem chances eu iria pra cima de qualquer um.
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)  Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x)  Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)  Hidra (x) OU Dracaenae ( )
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Qualquer um para manter quem eu amo a salvo. 
Como gostaria de ser lembrado?
Sei lá, só de ser lembrado já é o suficiente, não importa como.
ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Floresta/Bosque.
Local menos favorito:
Atualmente o pavilhão. Ou o que sobrou dele. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Riacho. 
Atividade favorita para se fazer:
Corrida com Pegasus.
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tommasopraxis · 4 months ago
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Bom, se você espera respostas comprometedoras, devo te avisar que não é aqui que vai consegui-las. Sigamos.
"Se importa se eu fumar enquanto estamos aqui?"
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Tommaso Dante Beneviento. O segundo nome foi uma homenagem bastante clichê por parte da minha mãe, como dá pra perceber. Mas pode me chamar de Tonzo.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,85.
Parente divino e número do chalé: Tânatos, chalé 22.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me encaminhou e eu tive ajuda de um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Assim que cheguei ao Acampamento, o símbolo de Tânatos apareceu pra mim.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, eu passava apenas os verões por aqui. E foi assim dos doze aos dezessete. Saí por mais algum tempo, tentei cursar faculdade, mas não me senti contemplado e retornei. Sinto falta de algumas coisas, como a liberdade, mas nada que não seja possível de administrar. Entre os mortais, eu continuava sendo... Eu. Minha mãe dava muito mais nas vistas que eu era um semideus, do que eu mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas. Gosto da ideia de desaparecer sem mais nem menos, sem dar satisfação nem nada.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não sei se são do futuro, mas as últimas visões que tive me desestabilizaram um pouco, sim.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo invocar corvos. Quando eu era mais novo, eles eram pequenos, até menores que o tamanho normal, e faziam algumas poucas coisas que eu pedia. Atualmente, tenho três principais, que são os maiores e mais temperamentais que já tive. São bastante esquisitos e não tão agradáveis de se olhar, mas um deles é uma ótima companhia, te garanto. Os outros dois... É melhor que você nunca precise descobrir.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu devia ter uns seis ou sete anos. Nunca fui uma criança muito popular, também detestava os jantares de família, então me lembro que corri pro segundo andar da casa de uma tia minha e me tranquei lá pelo resto da noite. Minha mãe só deu minha falta horas depois, eu fui ficando entediado, mas não queria brincar com meus primos... De repente, a janela do quarto onde eu estava foi enfeitada por uns três ou quatro corvos. A companhia deles me divertiu pelo resto da noite, por mais que tenham arrancado alguns gritos da minha avó quando topou com eles nos jardins, na hora de ir embora. Não eram exatamente bonitos.
Qual a parte negativa de seu poder: Exige muita concentração e os outros dois corvos que tenho, quando invocados, são consideravelmente difíceis de controlar. Então eu tenho que chamá-los, realmente, só em situações de extrema necessidade.
E qual a parte positiva: São animais incríveis, ótimos combatentes. Tótis, meu primeiro corvo, e o que não é invocado diretamente das profundezas, é uma das minhas companhias favoritas. Vi de perto o que é lealdade, com eles.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Amo minhas foices gêmeas, mas também aprecio muito espadas e adagas. Coisas cortantes, em geral.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho, sim. Consegui minhas foices curtas (que se transformam em uma haste longa quando unidas) após uma missão para o meu pai, quando tinha uns quatorze anos. Me machuquei muito até aprender a manejá-las, mas agora são minhas armas favoritas no mundo: precisas e fortes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicotes. São cheios de frescura demais, bem a cara dos filhos de Afrodite mesmo. Deixa pra eles.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Uma quando tinha quatorze anos. Para o meu pai.
Qual a missão mais difícil? A que tive que cumprir com um filho de Zeus e uma filha de Poseidon. Aquilo ali era um chamariz de monstros.
Qual a missão mais fácil? Buscar ervas e recursos nas florestas, para os curandeiros. Até gostava, era bom desbravar um pouco do mapa mundi.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não, nunca foi uma real preocupação.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até onde me consta, não. No máximo o Dionísio frustrado por não conseguir mais encher a taça de vinho dele, qualquer dia desses, se as coisas continuarem como estão.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VAZIO.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho todas bastante intrigantes, mas gosto muito do meu pai. É um deus que precisa de um pouco mais de sensatez pra exercer sua função com eficácia, gosto disso. Mas também aprecio muito Atena, por ser a detentora da sabedoria e da justiça. Hades e Hipnos por estarem próximos do meu pai, também.
Qual você desgosta mais? Zeus e Dionísio estão pau a pau. Apolo também entra no páreo, mas gosto de alguns filhos deles.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?Hades, provavelmente. Gosto de lidar com o choque das pessoas quando se deparam com qualquer coisa envolvendo a morte.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai e Hipnos nos domínios deles, nas minhas andanças pelo submundo. Conheci Afrodite em uma missão breve e Ares também. Foram contatos interessantes, mas me sinto mais a vontade estando entre os familiares mais próximos, de fato.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? Faço oferendas a Hades e Atena, para que ambos, cada um em seu domínio, me dêem a orientação e a clareza necessária para continuar sendo um bom soldado, mas também uma alma conformada com o fim que eu tiver de ter. Na época em que me enfiei em um noivado aqui dentro, decidi fazer oferendas a Hera também. Eu gostava dela, mas não sei se ela ia com a minha cara por motivos óbvios. @swfolimpo
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A hidra. Já viu quantas cabeças aquela criatura pode ter?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A hidra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, dentre vários, eu não gostaria de enfrentar o Cérbero. Adoro cachorros, eles parecem gente boníssima... Mas dariam um trabalhão, certamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Não tenho nada a perder.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende do que for tido como bem maior, mas em geral, sim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que aguentou muito e ainda foi simpático, mas, acima de tudo, competente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O Observatório.
Local menos favorito: Atualmente, meu chalé.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A caverna.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma das atividades esportivas do acampamento, contanto que eu tenha um intervalinho pra fumar. Também gosto de me enfiar em qualquer canto duvidoso na companhia do @natesoverall, da @melisezgin, da @kretina ou do @littlfrcak. Algumas pessoas aqui dentro ainda valem à pena, então tornam qualquer lugar interessante também.
@silencehq
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diegosouzalions · 1 year ago
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Ent qual a função das ampulheta?
Acredito que elas sirvam como "caixão" (para que outras Gems não utilizem seus restos mortais ou algo assim, ou até mesmo não saber onde colocá-los, então criaram as ampulhetas) ou algum tipo de tortura (no caso as Gems sentiriam alguma dor por não conseguirem achar suas partes / regenerar por serem grãos pequenos demais).
O que me incentiva nessa teoria é que no Soundtrack do "The Underwater Temple" há vocais (não sei se é proposital ou não, mas continuando), e se não me engano, apenas os instrumentais do Cluster têm esse tipo de detalhe (no Soundtrack "The Proposal" também há um vocal, mas não é como os dos mencionados anteriormente). E pelo templo ser no oceano, seria para que as Gems não abusassem das ampulhetas, como se fosse um cemitério secreto das Gems.
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krasivydevora · 10 months ago
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Falar sobre mim? Talvez vocês tenham que colocar alguns "pi" nisso daqui, mas tudo bem. Vamos lá.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Devora Mitre Dolokhrvzsky.
Idade: 23 anos.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,80. É, eu sei. Bem mais alta que as meninas da minha idade, agradeça aos genes russos e ao meu pai por isso.
Parente divino e número do chalé: Afrodite, chalé 10.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos doze anos.
Quem te trouxe até aqui? Um dos secretários do meu pai era um sátiro e conseguiu me resgatar de um evento antes que o pior acontecesse.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Ao que tudo indica, Afrodite me reclamou desde que eu nasci e só reafirmou isso no exato instante em que pisei no acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, voltei algumas vezes para visitar meu pai e o resto da minha família humana, mas as coisas começaram a ficar perigosas demais e já faz um bom tempo que não saio mais daqui. Infelizmente. Lá fora era bem mais agitado, sabe? Festas quase todo dia, pessoas novas, etc. E eu conseguia ajudar muita gente com meus poderes, apesar de não ser recomendado.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas, certamente, porque ele deixa o portador invisível. Imagine todas as possibilidades tendo uma coisa desse tipo?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Certa vez, uma semideusa me contou que, na visão dela, o fim da minha vida seria por algo envolvendo amor ou sentimentos. Me dá pânico pensar nisso até hoje, claro, já que sou filha de Afrodite e essa é minha sina natural. Show.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Possuo a capacidade de curar ferimentos, sejam eles leves ou intensos, através de toques como beijos, abraços e apertos de mão, tudo só depende da intensidade do ferimento. Se você tá quase morrendo, eu vou ter que te beijar, pro seu bem. E quando isso acontece com algum irmão meu, eu não preciso me esforçar tanto, porque, segundo o que minha mãe já me explicou, nossas almas estão interligadas, então consigo fazer um trabalho melhor e mais intenso.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Resistência acima do normal e cura acelerada. Me ajudam durante os treinos que ainda invento de fazer e também em missões perigosas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando eu era criança, em um jantar cheio de famosos, lá em casa. Meu pai quebrou uma taça de vinho na mão, sem querer, e acabou se cortando. Eu fiquei assustada com tanto sangue e quando o toquei, o corte se fechou como se nunca tivesse estado ali.
Qual a parte negativa de seu poder: Hoje em dia até que não tanto, mas ele já me desgastou e me levou a exaustão algumas vezes. Sabendo usar e equilibrando os gestos, eu fico bem.
E qual a parte positiva: Posso ajudar muita gente sem que precisem recorrer à enfermaria, o que não a sobrecarrega.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Não sou muito fã de armas, mas gosto bastante de adagas. Acho bonitas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho dois braceletes, o Pretty e o Hurts, que chegaram até mim após uma missão pra minha mãe, alguns anos depois de eu ter chegado ao acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lâminas pesadas em geral. Eu detesto a sensação de ter que estar forçando demais meu corpo para alcançar algum desempenho com essas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Aos quinze anos. Precisava dividir igualmente uma refeição entre as cabeças do Cérbero para recuperar um item.
Qual a missão mais difícil? A em que eu tive de dar suporte a dois grupos de resgate, simultaneamente. Era muita gente ferida e sobraram poucos em pé, eu inclusa. Estávamos indo buscar equipes que tentaram afastar um cerco de monstros da entrada do acampamento.
Qual a missão mais fácil? Não acho que exista missão fácil para alguém com meus poderes. Sempre rola muita pressão.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim. Essa mesma de resgate que citei.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até agora, não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Gosto muito dos deuses responsáveis pelos mistérios da morte, da guerra e da magia. Então, eu diria que curto muito Ares, mas também ando reparando muito em Tânatos por causa dos filhos gatos que ele tem. (cof @voamorceguinho & @fantasfly)
Qual você desgosta mais? Qualquer um dos três grandes, mas Zeus, certamente. É tanta arrogância e ego que isso passou pra maioria dos filhos e quase não tem filho de Hades, Zeus ou Poseidon que se salve.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Provavelmente de Ares ou Dionísio. Depende do dia.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci Fobos e Deimos em missões específicas, minha mãe em alguns episódios e também já conversei com Circe em um círculo de invocação no mundo mortal. Foram ótimas experiências.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para Apolo, para que me ajude a manter a capacidade de continuar ajudando as pessoas com os meus poderes.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Cila. Esse bicho vive na água e tem cabeça pra dar e vender. Parece um minhocão gigante, argh.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Esfinge. Nunca tive que usar tanto o cérebro quanto naquela ocasião e realmente achei que eu e todo mundo do meu grupo, morreríamos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Quimera.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. Se eu não sou a parte a ser salva, não me interessa muito.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Poucos, bem poucos.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que foi mais do que um rosto bonito.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Meu chalé.
Local menos favorito: Centro de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira.
Atividade favorita para se fazer: Transar pra caralho onde der. Mas quando não, corrida pelas trilhas da cachoeira também é uma boa opção.
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airheadbabe · 3 months ago
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TASK 01. Diários do semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sawyer Min Cho
Idade: 23 anos
Gênero: Pessoa não-binária.
Pronomes: Ela/dela/elu/delu
Altura: 1,60m
Parente divino e número do chalé: Éolo - Chalé 23
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Eu tinha 17 anos quando cheguei ao Acampamento.
Quem te trouxe até aqui? Três semideuses que estavam em missão no Alasca, lugar que eu estava conhecendo na época, me encontraram por acaso. Como eu obviamente podia ver através da Névoa, eles se atentaram à possibilidade de eu ser uma semideusa e me convidaram para ir com eles. Como eu nunca digo não para uma aventura, aceitei.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui reclamada em minha primeira fogueira, um dia depois da chegada ao Acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu sempre fui uma campista de verão, ficando apenas durante a temporada no Acampamento e passando o resto do ano viajando pelo mundo. Nunca atraí muitos monstros, então isso nunca foi problema para mim. Sempre me misturei bem entre os mortais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O cinturão mágico de Afrodite, provavelmente. Não porque eu queira sair seduzindo todo mundo, mas porque fica muito mais fácil enganar algum otário se ele quiser ir pra cama com você.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Eu guio minhas próprias escolhas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu consigo voar. É, simples assim. Não que eu tenha asas, porque eu não tenho; mas consigo fazer com que os ventos segurem e guiem meu corpo no ar. Gosto de comparar meu estilo de voo com o do Peter Pan.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho velocidade sobre-humana e agilidade sobre-humana, o que significa que é muito difícil me pegarem quando eu estou aprontando alguma. Mais uma vez, muito prático para mim.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Foi bem tarde, na verdade: eu já estava no Acampamento e tinha uns dezoito anos. Estava fugindo de algum semideus que roubei e, quando ele chegou perto o suficiente para me pegar, eu simplesmente comecei a voar. Foi bem desengonçado a princípio, mas eu aprendi a controlar com o tempo.
Qual a parte negativa de seu poder: Você acha mesmo que tem parte negativa em voar?
E qual a parte positiva: Eu voo, qual é. É a coisa mais legal do mundo.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Provavelmente a lança, porque já estou acostumade com ela.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente do meu pai, eu chamo ela de Alex, em homenagem à minha mãe. Ela é dois em um: um soco inglês que se transforma em lança quando eu preciso. Eu sei, muito legal.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não me peça pra usar um machado, de jeito nenhum. Eles são pesados, precisam de muita força bruta e pecam no quesito agilidade.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Minha primeira missão aconteceu no verão seguinte ao que eu cheguei no Acampamento, quando eu tinha 18 anos. Eu precisei recuperar o pomo da discórdia de Afrodite que Hermes havia roubado pra encher o saco dela, algo que eu posso respeitar. De qualquer forma, eu trouxe o item de volta e ganhei a minha lança como presente do meu pai por ter completado minha primeira missão. Eu nem sabia lutar com lança na época, mas acabou virado a minha arma favorita. Serve a longa e curta distância, sabe como é.
Qual a missão mais difícil? Minha missão mais difícil foi, ironicamente, uma missão de resgate, o que geralmente não é tão difícil assim. Fui buscar um semideus para trazê-lo ao Acampamento, e acabou que o coitado era um filho dos Três Grandes. Foi monstro atrás de monstro o caminho inteiro.
Qual a missão mais fácil? A minha primeiro missão foi bem fácil, a bem da verdade. Hermes é sacana, mas eu também sou.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu prefiro não ter esse tipo de mentalidade derrotista quando vou a missões.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses (ha-ha) nunca me aconteceu, não. Hermes até que me achou criativa pela forma que eu roubei de volta o item do meu pai, então acho que estamos em bons termos. Eu saberia se não estivéssemos, não é?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Tenho uma benção.
Qual deus te deu isso? Hermes me deu a benção.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Na verdade não, ela é bem útil.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Hermes tinha roubado o pomo da discórdia pertencente a Afrodite e eu fui designade para pegá-lo de volta. Eu o roubei de volta e ele ficou bem impressionado com minha habilidade (e também com a minha cara de pau de roubar do deus dos ladrões) e por causa disso me deu a benção: toda vez que eu preciso roubar algo, pregar uma peça ou me esconder, eu fico invisível.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu adoro Hermes. Cara, adoro mesmo. Que o meu pai não ouça, mas se eu pudesse escolher um deus para ser meu pai, seria Hermes. Acho que temos muito em comum.
Qual você desgosta mais? Honestamente? Hera. Estamos em 2024, sabe? Se está infeliz no casamento, é só divorciar, não precisar tornar isso um problema de todo mundo. Drama demais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Como eu disse anteriormente, Hermes, com certeza. Imagina ser naturalmente talentoso para roubar? Os deuses não dão asa a cobras, mesmo (ha-ha).
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já vi meu pai uma ou duas vezes por causa de missões. Ele é um carinha diferenciado, mas gente boa. Conheci Hermes na minha primeira missão, como disse anteriormente, e ele foi bem legal comigo, pra alguém que estava roubando dele. Acho que justamente por isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para Hermes, pedindo desculpas por toda a situação da missão. Eu sei, isso já está começando a parecer um fã clube. O que eu posso dizer? Eu gosto do cara.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Acho que o Minotauro. Eu sei, o Percy Jackson matou o Minotauro aos 12 sem experiência em batalha, mas eu não sou o Percy Jackson. Se eu visse o Minotauro, ele seria o problema de outra pessoa.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma hidra. Que bicho mais chato de matar, meus deuses.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Como eu disse anteriormente, o Minotauro. Mas a Quimera também seria um saco, acredito eu.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Uhhh nope. De jeito nenhum. Pode me chamar de ingrata ou o que for, mas eu não sacrifico a minha vida desse jeito por ninguém. Talvez pela minha mãe.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não acredito em bem maior, esse é o ponto. Eu vivo por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como a alma da festa.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Provavelmente o anfiteatro. Sei lá, algumas das minhas melhores lembranças do Acampamento foram durante a fogueira. Pode parecer cafona, mas o clima lá é aconchegante.
Local menos favorito: A biblioteca. Passo longe.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na minha opinião? A praia. Tudo bem que durante esses tempos lá é meio perigoso, mas, no geral, a vista daquele marzão lindo é ótima para quando você quer um clima mais romântico.
Atividade favorita para se fazer: Eu fico entre a captura à bandeira e a queimada. São atividades em grupo cheias de adrenalina, duas coisas que eu adoro, então...
@silencehq
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zeusraynar · 5 months ago
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REVOLUÇÃO DOS BICHOS (de pelúcia)
ou POV - plotdrop#04: o traidor da magia. porém só humor. (@silencehq) mencionados: @wrxthbornx , @fantasfly salvos por raynar: @magicwithaxes, @tommasopraxis, @ncstya, @zmarylou .
NÃO DEIXE QUE NOS ENCURRALE!
Raynar assumia a posição mais à frente do grupo voluntário para o controle de multidão. Apontando um ponto ou outro em que a formação tinha dado espaço para as pequenas criaturinhas pudessem avançar. A longa lança varrendo o chão com habilidade, cortando pequenas versões monstruosas como faca quente na manteiga.
Contudo, tão logo a facilidade se fez notada, o reviver daqueles pedacinhos trouxe preocupação às feições do filho de Zeus. O corte, de sua arma preferida, mais atrapalhava do que ajudava. E a distância que permitia se afastar, uma vantagem sem necessidade. Droga. Teria que usar a outra arma e não poderia, jamais poderia considerar, deixar o controle escapar para os relâmpagos e trovões.
A mecânica envolvia magia, era sabido, mas não daria chance ao incerto de que usasse seus poderes contra si. E se ficassem eletrizados? Cada toque ganhando uma ferroada profunda controlada por suas lâmpadas. E se ficassem mais velozes e fortes? Magia era uma coisa instável e imprevisível, ainda mais uma que não tinha nenhum resquício de ser boa.
O longo cabo foi ao joelho e as partes se dividiram. Duas espadas gêmeas e exóticas, bronze e dourada, ganhando foco momentaneamente em suas mãos. Mas não era o suficiente. Enquanto chutava os ursos e grifos, evitando as pontiagudas espadas, o curvar cortava sua respiração pelo maldito corset. Quando colocava a mão para trás, o laço escapava dos dedos; quando usava a arma, o avanço dos ursos deixava impreciso o corte num lugar delicado demais.
Com a ponta, abriu um talho na parte de cima. As metades da lança sendo jogadas em dois unicórnios chifrudos, empalando-os no chão.
Bem, Raynar pegou cada banda e forçou. Forçou tanto que o tecido cedeu num barulho tão alto que trouxe um sorriso para seu rosto. Estava livre, enfim. Aquele ponto final ficando ainda mais doce quando arremessou os restos mortais no incêndio sobre a mesa de comida.
Ninguém vai conseguir uma confirmação, mas ele achou ter sentido o mesmo prazer que aquela dia... De mulheres queimando sutiã e outros itens de tortura femininos.
Raynar pressionou as abotoaduras e o martelo surgiu na palma esquerda, uma pequena mudança pedida pelo filho de Zeus quando escolheu a forma de guarda. Uma era a arma, a outra uma extensão do cabo. Ou, realmente, seria ridículo vê-lo de joelhos para lutar no mesmo nível dos pequenos invasores.
O martelo zunia sobre a cabeça de Raynar. Girando e descendo, esmagando as pelúcias sem se importar que deixava marcas no chão. Aquela festa não deveria ter acontecido para início de conversa, então que ela aguentasse as consequências terríveis. A cabeça ainda ficava para para trás, rosto fechado em concentração, porque aquela fumaça... Só podia ser responsável.
RAYNAR!
Alguém chamou de trás, em pânico. Pelúcias pulavam das cadeiras quebradas e mesas derrubadas para cima de corpos. Mais semideuses. O martelo foi arremessado e levou para longe uma fila enfurecida, dando tempo para o gigante pegar dois sobre os ombros e correr para as vinhas de Dionísio. Tão logo despontou no gramado livre, semideuses correram em sua direção para recolher os machucados.
Tanta gente ainda.
Raynar entrava e saía do pavilhão na tarefa monótona mais urgente de todos os tempos. Correndo, localizando semideuses caídos, afastando os bichos com o martelo e carregando. Um, dois, até três de uma vez. Os treinos fazendo valer o esforço, porque a respiração só começou a perder o ritmo quando poucas ainda mantinham a forma original.
RAYNAR! RAYNAR!
Ceder a uma boa fumaça elétrica ficava mais convidativa a cada rodada de salvamento e destruição de pelúcia. Liberar todo o poder e torrar os circuitos internos, fazer vibrar o ar de estática. Eletricidade queima. O fogo controlado pelos filhos de Poseidon ficavam focados nas áreas estratégias, onde seu grupo e o de Daphne arremessavam os corpos semi destruídos.
Leve-a.
Raynar lembrava daquela última semideusa colocada em seus braços por Flynn. Lembrava de ranger os dentes quando pulou a estrutura decorativa derrubada pelas criaturinhas. Lembrava de olhar pra baixo e admirar o cinza escurecido que suas roupas tinham ficado. Do pé quase cedendo num pedaço de alguma coisa, os braços se fechando com mais força ao redor da semideusa. Lembrava da avidez dos curandeiros em recolhê-la dos braços, da ânsia de voltar logo. E lembrava de pedir o fim de tudo, de uma vez.
Quando voltou para dentro, o filho de Zeus reagiu de imediato. Três ursinhos, um em cima do outro, miravam as costas do semideus ocupado. Pulou, caindo por cima das pelúcias, e quando levantou o martelo para desferir o golpe. Silêncio. O brilho inteligente das contas voltando ao frio e sem vida. Os ofegos aumentando, as perguntas espalhadas e a voz... Quíron comunicando o que não tinha considerado.
Só não esperava que seu pedido de fim fosse tão definitivo.
Com uma morte.
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dmontanna · 4 months ago
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Montanna Finley West
Idade: 27 anos
Gênero: Cis masculino.
Pronomes: ele/dele
Altura: 1.90
Parente divino e número do chalé: Demeter, chalé 4.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 24 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me trouxe até aqui e ficou comigo alguns dias até eu me acostumar antes de voltar pra fazenda dele.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? De imediato, eu sempre soube que minha mãe era a Demeter, só não sabia que era de fato a deusa.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Desde então sigo no acampamento mas em breve quero ir visitar meu pai e a fazenda, sinto muita falta de casa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? fácil uma ambrosia dos deuses, e para ajudar meu pai a ajudar outras pessoas.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? olha eu não vou mentir eu num gosto muito desses assunto não, ainda tô me acostumando com esses negócio parece que profecia é só coisa ruim credo em cruz, por que não tem nenhuma que nos favoreça?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: eu posso me comunicar com qualquer mamífero e influenciar um pouco eles também.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: força e vigor sobrehumano, a força em si em bem prática pras tarefas do dia a dia eu trabalho muito nos estábulos então preciso carregar bastante peso então o vigor também ajuda a não cansar fácil, sou forte igual um touro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Desde bastante cedo eu comecei a ouvir os animais falando entre si ou comigo, por algum tempo ignorei mas não demorou muito depois do aparecimento de meus poderes meu pai me contou a verdade sobre a minha mãe e todo o resto.
Qual a parte negativa de seu poder: eu acredito que nenhuma.
E qual a parte positiva: solidão nunca é uma opção.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? meu chicote, claro.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai conseguiu ela pra mim e me deu de presente de aniversário.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? espadas, não sou muito bom no manejo.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu diria talvez Eros ou Afrodite.
Qual você desgosta mais? Deus da morte, sai de retro credo em cruz.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Acho que se fosse possivel eu escolheria pã.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Nenhum além de ter visto minha mãe algumas poucas vezes quando eu era mais novo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Pra meu avô Asclépio e para minha mãe, ninguém mais.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos, honestamente eu prefiro ficar longe deles.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o único que enfrentei, juntamente com meu pai matamos um minotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? qualquer um, eu honestamente tenho dor de barriga de pensar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Olha acho que isso seria bastante relativo mas estaria aberto a possibilidade sim.
Como gostaria de ser lembrado? como o maior cowboy que já pisou nessa espelunca.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Estabulos.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na cachoeira que judas perdeu as bota, sei lá o nome bicho.
Atividade favorita para se fazer: praticar ou corrida de pegasos no geral se montar num touro era bom, tá em cima de um pégaso é o mais próximo do paraíso.
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waves-and-babes · 12 days ago
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Quem: @arieltritcn Atração: Túnel do amor
Quando a escolha mágica das fantasias surgiu mais cedo a mente sempre ativa, confusa e cheia de ideias certamente não foi a melhor pra magia da noite e foi assim que ele acabou como um nobre esqueleto, agradecia mentalmente que a esposa simplesmente embarcasse junto com ele na ideia assustadora de halloween, felizmente sempre estavam em sincronia. E no fundo, Eric sentia que a fantasia escolhida ainda havia certo sentido, aos olhos do príncipe simbolizava como nem mesmo a morte seria capaz de os separar, ressaltava a força do amor que sentia. E no meio de um evento com tantas coisas sombrias e tenebrosas como a barraca de restos mortais, o príncipe ficou mais do que feliz quando descobriu a existência de um túnel do amor e não pensou duas vezes antes de arrastar a esposa consigo até lá. ❝Minha princesa...❞ Disse em tom carinhoso, usando da mão que segurava a dela para a guiar para dentro do pequeno barco a disposição deles. Não demorando muito para entrar no barco também, animado com a perspectiva de que teriam algum tempo sozinhos só pra eles, mesmo em um evento tão cheio. Não hesitou em circundar a cintura dela com o braço, a trazendo ainda para mais perto como deveria ser sempre. A música começava a soar ao fundo e algumas pétalas começavam a cair sobre eles, os olhos azuis do príncipe recaíram sobre a esposa a admirando mesmo com a baixa luz do ambiente. ❝Sabe, eu nunca duvidei que você ficaria linda... Mas posso dizer que nunca estive com tanta vontade de beijar um esqueleto antes.❞ O comentário tinha um tom divertido, enquanto ele levava uma das mãos até o rosto dela o acariciando com delicadeza, aquele momento trazendo algumas memórias nostálgicas para ele. Aproximou o rosto do dela lentamente, ainda que não a beijasse de imediato, deixando inicialmente apenas um selar. ❝Você acha que se eu te beijar agora vai estragar toda nossa maquiagem? Sabe, eu acho que tem apenas um jeito de descobrir...❞
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