#relaxamento para dormir
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luzcrua · 1 month ago
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moviefilmestv · 9 months ago
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MUSICA PARA RELAXAR - CARROS 01
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aura-divina-espiritual · 1 year ago
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blogpopular · 23 days ago
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Benefícios da Meditação para a Saúde Mental: Como a Prática Transforma a Mente e o Corpo
A prática da meditação tem ganhado cada vez mais popularidade por seus efeitos benéficos sobre a saúde mental. Além de reduzir o estresse e melhorar o foco, a meditação oferece uma série de benefícios que impactam diretamente o bem-estar psicológico e físico. A seguir, exploramos como os benefícios da meditação para a saúde mental transformam vidas, fortalecem a resiliência emocional e promovem…
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plagiarismfreesounds · 4 months ago
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edisilva64-blog-blog · 1 year ago
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Tela Totalmente Escura e um gostoso barulho de chuva - Você Vai Relaxar e Dormir!
Tela Totalmente Escura e um gostoso barulho de chuva – Você Não Precisará Mais do que 30 minutos Para Relaxar e Dormir! Introdução Se você está em busca de uma forma rápida e eficaz de relaxar e dormir, temos a solução perfeita para você: a combinação de uma Tela Totalmente Escura e um gostoso barulho de chuva. Neste artigo, vamos apresentar essa técnica revolucionária que irá ajudá-lo a…
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
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✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
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wayneverso · 3 months ago
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... Seven, eight, gonna stay up late. / Nine, ten, never sleep again. — Part II
tw: insetos.
Tudo o que queria era dormir. Convencida a não dar importância para os próprios problemas e ignorar o ferimento vívido na perna, após o último pesadelo, Evelyn sabia que era uma decisão estúpida, mas ela precisava desaparecer. Estava cansada demais para alimentar suspeitas ou procurar razões ocultas e, principalmente, para lutar contra o que vinha ocorrendo. Finalmente, após vinte anos e após tanto lutar contra e ostentar tanta teimosia e arrogância, eles haviam lhe pegado, e ela se sentia derrotada. Para ela, o mundo dos sonhos ainda era a melhor fortaleza, e se esconder dos amigos e evitar os seus irmãos fazia sentido, já que não suportava mais estar acordada.
O sonho começou gentil, os campos de morangos, tão bonitos e bem cuidados, a fizeram esquecer, mais uma vez, toda a dor. Com um sorriso nos lábios e os dedos marcados pelo vermelho das frutas maduras, o ambiente etéreo tinha apenas ela como a criatura intrusa entre as plantas, e, ainda assim, se sentia feliz. O barulho da grama se movendo junto aos seus pés, com o aroma frutífero davam ao ambiente um aspecto quase divino, como se o desejo de desaparecer fosse recompensado com a eternidade em um lugar gentil, sem qualquer memória e sem se importar aos horrores acometidos quando estava entre os demais. Ali existia apenas ela, seus morangos e um céu bonito, onde o sol existia e brilhava novamente.
Se fosse uma telespctadora de seu próprio sonho, talvez Evelyn tivesse percebido sozinha que algo estava terrivelmente errado ali. Afinal, não era uma apreciadora do silêncio e, estar colhendo morangos sozinha no campo não configuravam nada além de um tremendo tédio para a Eve de verdade, um do tipo desesperador. Tinha energia demais, e uma vontade ainda maior de estar perto de quem gostava, barulhenta, intensa e enérgica. Aquilo não parecia ela. Nem acordada, e nem dormindo. Entretanto, essa autopercepção não alcançava o nível consciente de sua cabeça, e morria afogado em meio ao luto, à exaustão e à desesperança. Ali, naquele belo cenário, ela estava se perdendo mais um pouco.
Também não demorou para o sonho mostrar sua perversidade.
Encantada e focada em sua colheita, o barulho da primeira abelha desprendeu seu foco da cesta, para tentar espantá-la, sem dar tanta atenção assim ao fato. Pelo menos, não até aparecer a segunda. E a terceira. Incomodada com o zumbido incessante atrapalhando seu relaxamento, os insetos se tornaram cada vez mais agressivos, investindo com picadas, ferroando a pele desnuda dos braços por completo, mortas logo em seguida. Evelyn deixou os morangos caírem, e abandonou a cesta buscando a saída do lugar. Precisava mergulhar no lago, correr até o chuveiro, qualquer coisa. O enxame crescia, o zumbido ficava mais alto. Elas estavam atrapalhando sua visão e, em certo momento, estavam próximas demais de seus olhos, do nariz... Céus, precisava ficar com a boca fechada.
As picadas continuavam: inúmeras delas, incontáveis a esse ponto, que logo cobriram todo o membro superior, queimando em todos os lugares atingidos pelas abelhas. Ela não conseguia fugir, não tinha saída. Seu campo infinito era uma prisão eterna de zumbidos e ferrões. E então, finalmente acordou, assustada, sentindo o coração bater tão forte que achou que iria parar. Quando abriu os olhos, se sentiu aliviada. Mas só por breves segundos, até notar a dor aguda em todo o braço, onde os relevos demonstravam as marcas das picadas, tão reais quanto as lágrimas caindo. Se sentiu confusa. Acordou chorando? Não importava, e não era tão relevante assim. Olhando-se no espelho, notou que eram estranhamente antigas, provavelmente do dia anterior. Ela esteve nos campos de morangos um dia antes? Por que ela não se lembrava? A realidade lhe escapou da memória, e agora, o pior era o medo, dessa vez solidificado. Seus pesadelos eram reais, já era a segunda vez, e ela temia que, se dormisse novamente, algo irreversível poderia lhe ocorrer.
Não podia mais dormir.
featuring: @silencehq
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flowers-in-august · 2 months ago
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quando eu tinha treze anos eu adorava tomar dramin escondido dos meus pais. era líquido e eu colocava uma boa dosagem pra dentro. ficava levinha levinha, morrendo de soninho, toda confortável pra dormir. acordava meio tonta (sempre tive alguns problemas de saúde) mas nossa... eu me sentia tão bem. fazia isso com todo medicamento que pudesse me causar relaxamento. aos dezessete conheci a erva, a primeira vez foi horrível, tive uma crise dos diabos e chorei copiosamente... depois que me acostumei, virou minha válvula de escape por anos. assim como o cigarro convencional, o café e tudo o mais. ultimamente tenho me esforçado muito para cuidar da minha saúde... embora não tenha deixado essa ânsia pelo torpor de lado. as vezes sinto que fumar, beber e me esforçar até desmaiar no chão do banheiro me faz sentir mais viva do que quando estou saudável. quando não consigo ir pra cama sem auxílio, quando durmo por horas de exaustão... eu me sinto viva quando dói. me sinto viva quando estou quase inconsciente.
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primeirochale · 5 months ago
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SITUAÇÃO PÓS DROP
todos os de frase serão para os dias após o caos do pavilhão.
então você pode mandar: inicial de qual char meu você quer + frase ou prompt + um local do acampamento. + 👂orelhinha para ser meu char falando a frase OU 👄 boquinha para ser seu char falando a frase.
*se não tiver a boquinha ou orelhinha, vou presumir que você me deixou escolher o que encaixa mais.
ESCOLHER DAQUI: FRASES OU FRASES OU PROMPT
para os que gostam de plots mais concretos, venho com pedidos abaixo:
para um desses daqui você pode mandar: inicial do char escolhido + número do prompt.
*aos que têm interações com meus chars no evento, estarei encerrando ainda hoje aos poucos. então fiquem à vontade para pedir coisas atuais!
BROOKLYN (@mcdameb)
estava sóbrio e teve uma boa reação de escape, isso não lhe impediu de ter sorte contra aqueles ursos malditos. brook foi encurralado por um unicórnio e um troll e foi MUSE quem lhe ajudou a escapar já que brook não é muito bom de luta. @kretina
após a morte de flynn, brook ficou um pouco abalado pois de tarde tinha até brincado com o semideus no parque. a morte abrupta lhe deu gatilhos sobre a recente morte da mãe e MUSE vai lhe encontrar na madrugada tendo uma crise de ansiedade. @mindkiler
com todos os sentimentos a flor da pele, não ajuda que as pessoas em sua volta também estejam bem inflamadas. então absorvendo todo esse caos ao redor do acampamento, todos esses sentimentos ruins, brooklyn vai acabar usando seus poderes em MUSE. o poder dele é de manipulação de emoções, no momento o que está predominando nas pessoas é o ódio e o luto, então é o que está tomando conta dele. é o que vai descontar em MUSE. (essa tem a chance de fazermos interação ou combinarmos um POV) @luisdeaguilar
MAXIME (@maximeloi)
depois de todo o caos, maxime precisa de um descanso para a mente. não chegou a ver o falecido mas mortes no geral mexem com ele pois lhe lembram da sua missão fracassada. max então vai tomar a poção para o sono e vai dormir. o problema é que ele vai ter pesadelos, algo que não deveria acontecer. MUSE vai encontrá-lo escondido na entrada desativada do labirinto e lhe ajudar a sair dessa névoa caótica do sonho. @misshcrror
max está exausto, está tendo crise de cansaço mesmo depois de tomar a poção e conseguir algumas horas de relaxamento. no meio de uma aula na estufa vai passar mal e as crianças acabam chamando MUSE para que elu ajude max. @onmyknifes
ser aprendiz da magia no meio desse caos é... complicado. max está enfrentando alguns problemas com semideuses querendo descontar nele a raiva sobre a situação. infelizmente estando fraco demais para tentar se defender com mais veracidade, acabou sendo alvo de MUSE 1 (@deathpoiscn). a confusão está sendo tanta que chamou atenção de MUSE 2 e elu vai lhe ajudar a sair dessa. (sim, essa é uma interação tripla. @ JOSH é alguém que está com raiva dos filhos da magia e dos aprendizes, MUSE 2 é alguém que vai ajudar Max a sair dessa confusão)
SASHA (@littlfrcak)
o fogo é um gatilho desgraçado para sasha. tudo de ruim que aconteceu em sua vida envolve fogo. a morte da mãe, sua vingança contra os assassinos dela... e agora esse ataque no acampamento. ele se machucou e só percebeu depois quando tudo já estava calmo, mas foi @d4rkwater que notou e lhe arrastou para a enfermaria. MUSE ficará junto até garantir que sasha, teimoso como sempre, receba o atendimento adequado.
a magia de afrodite se acabando e deixando a mostra todas as cicatrizes foi um dos traumas da noite para sasha. ele confiou que podia dar aquela chance à deusa e não usou seu amuleto mágico que esconde as cicatrizes antigas. acontece que no fim do baile quando a magia foi embora, tudo ficou à mostra. e MUSE viu. agora ele e MUSE vão ter uma conversa sobre isso durante a madrugada. @juncyoon
o fogo deixou para trás não só mais uma nova cicatriz, como também inflamou seus traumas antigos. sasha vai ter um flashback do dia em que quase morreu junto com a mãe na infância e isso, essa sensação de perigo, faz com que sua benção seja ativada e ele usa o poder contra MUSE. (irei explicar mais sobre a benção no seu pv) @thxbellamour
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cinammonsgirl · 1 year ago
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good night, love.
⊹ peter parker x leitora.
⊹ sinopse: peter está com problemas para dormir e sua namorada pode ajudá-lo.
⊹ fluff: totalmente sfw, nenhum aviso.
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Suas mãos brincavam com os cabelos macios dele, os dedos se enrolando entre os fios, a palma acariciando gentilmente as mechas, um gesto que tinha um efeito quase sonífero para o rapaz, que sentia a respiração ficar cada vez mais lenta e calma, a euforia e nervosismo - que ele costumava sentir perto da garota - se esvaindo junto com as borboletas inquietas no estômago, deixando no lugar uma sensação de paz e conforto.
Peter podia ouvir as batidas do próprio coração, juntamente com o dela, sentia suas pálpebras ficarem pesadas e apesar de querer ficar acordado para desfrutar de cada segundo com sua namorada, mesmo que, em completo silêncio, o relaxamento e o sono enchiam seu corpo aos poucos e ele se via sem mais forças para lutar contra.
“Sabe, quando você disse que iria me ajudar a dormir, eu não esperava que fosse funcionar tão bem…” Sua voz saiu embolada mas a garota entendeu perfeitamente, um sorriso se formou em sua boca ao escutar aquilo.
“Boa noite, amor.” Foi tudo que Peter conseguiu entender antes de fechar os olhos ceder ao sono totalmente.
A garota esperou 5 - talvez 10 - minutos antes de decidir parar de admirar o rosto de Parker, retirando a mão de seu cabelo e ajeitando-se na própria posição para dormir, ela pensou em levantar e esconder o traje do namorado ou trancar a porta antes de adormecer, afinal alguém da família poderia facilmente abrir a porta e descobrir que seu namorado tímido e gentil era ninguém menos que o tão falado homem aranha, mas o sono - e sinceramente, a preguiça - falou mais alto.
O fato de se sentir tão segura e calma do lado dele sobressaia qualquer hipótese ruim que passasse pela sua cabeça, ela o beijou mais uma vez nos lábios com calma e cuidado para não acordá-lo e então, se juntou a ele com um sorriso nos lábios.
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elcitigre2021 · 8 months ago
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Para Equilibrar Energia é preciso cuidar de Mente, Corpo e Espírito...
Cuide de você agora!!!
Já notou que na história de praticamente todos os Grandes Homens e Mulheres ligados à espiritualidade, nas mais diversas tradições da humanidade, sempre há uma narrativa sobre o deserto e a montanha?
Você precisa de muita energia para atravessar “o deserto” e subir a “montanha”.
Há períodos de “aridez” e “escalada” na vida de todos nós. Para vencê-los, precisamos associar energia física, mental e espiritual.
Há uma antiga expressão latina que diz mens sana in corpore sano ("mente sã em corpo são"). Somos um todo, mente, corpo e espírito precisam estar alinhados para atingirmos a nossa melhor performance.
Todos os grandes atletas, artistas e gênios da humanidade sempre foram unânimes em afirmar que precisamos estar de “corpo e alma” naquilo que fazemos para fazê-lo bem.
Tudo que existe precisa de nutrição para continuar a existir. Precisamos nutrir o corpo, a mente e a alma se quisermos possuir a energia necessária para vencer todos os obstáculos.
Não despreze as necessidades do corpo, cedo ou tarde, ele cobrará o seu preço. Um corpo sem energia pode não impedir você totalmente de todas as realizações, mas seguramente, tornará muito mais difícil atingi-las. Uma mente exaurida, desnutrida não consegue manter-se ativa e focada por muito tempo. E um espírito afastado da luz perde seu próprio brilho.
Lembre–se de alimentar seus três tipos básicos de existência: físico, mental e espiritual.
Para cuidar do físico lembre-se das palavras de Hipócrates, o pai da medicina ocidental: “Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio"
Cuide da sua nutrição. A nutrição funcional (nutrição que utiliza alimentos na prevenção de doenças) será uma poderosa aliada na cura de muitos problemas de saúde e na obtenção de níveis superiores de energia para ir em busca de seus sonhos. Como diz a nutricionista funcional, Dra. Juliana Geraix: “Não existe dieta, apenas mudanças no estilo de vida.
Atividade física também é fundamental, você não precisa ser uma atleta, mas precisa que todos os seus sistemas funcionem muito bem. Exercícios aeróbicos, um pouco de fortalecimento muscular e muito alongamento estão entre os melhores investimentos que você pode fazer. Além de procurar ter um sono de qualidade (é preciso aprender a dormir).
Cuide da mente
O novelista americano F. Scott Fitzgerald (1896-1940) propunha que uma mente é superior quando possui a habilidade de manter duas ideias opostas, simultaneamente, e continuar funcionando sem paralisar-se pelo paradoxo.
Nossa mente possui capacidade ideoplástica – nossos pensamentos assumem formas, se exteriorizam e criam aspectos da realidade ao nosso redor.
Quanto mais alimentamos a mente, mais ela é capaz de superar-se. Se ensinarmos uma coisa inteiramente nova para duas pessoas, uma com pouco conhecimento e outra com muito conhecimento, a que sabe mais sobre mais coisas, aprenderá primeiro. Seu cérebro possui mais conexões neurais e maiores possibilidades de associação.
A meditação e o relaxamento são maravilhosos remédios para a mente e, associados à busca constante por conhecimento, leitura e solução de problemas, continuam sendo a melhor maneira de manter nossa energia mental em alta.
Cuide do espírito
Albert Einstein dizia: “Minha religião consiste em uma humilde admiração do ilimitado espírito superior que revela a si mesmo nos mínimos detalhes que somos capazes de perceber com nossas frágeis e débeis mentes”
Nossa existência não possui apenas características passíveis de explicação somente pela ciência ou pela lógica formal. Independente de qualquer vinculação a essa ou aquela doutrina religiosa, as repercussões da força espiritual, ético/moral do Homem são inegáveis.
Experiencie o poder da oração e suas repercussões e comprove, por si mesmo, a fantástica característica transcendente de sermos humanos conectados à fonte da vida.
Amor, Entusiasmo e Fé são os verdadeiros remédios para a alma, nenhum mal pode resitir à ação conjunta desses gigantes.
Dedique mais tempo a cuidar da vida em seus três aspectos propostos. Se você acredita não possuir tempo para todos, posso lhe garantir, não é problema de tempo e sim de prioridade. Se ainda assim você preferir se defender dizendo que lhe falta tempo para tudo, ao menos não esqueça de dedicar mais tempo ao amor.
Você precisará de muita energia para atravessar o deserto e subir a montanha. Acredite, a travessia valerá a pena, e a escalada revelará cenários inesquecíveis e reflexões fundamentais. Lembre que: Seus filhos crescem, os amigos partem, o corpo envelhece, o sexo se modifica e a oportunidade para amar, ainda que sempre exista, nunca contará com a mesma quantidade de tempo disponível. Vida é tempo!
Viva a vida na plenitude, viva com energia. Cuide do corpo da mente e do espírito!
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enquanto-durar · 2 months ago
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As vezes tento entender porque certas coisas me acontece, entender a fundo e tirar a melhor lição, mas as vezes acho injusto a vida me privar do essencial para minha sobrevivência nesse mundo, o sono. Dormir sempre foi uma das coisas que sempre priorizei em minha vida e ver ele sendo abalado constantemente me deixa com uma enorme tristeza no peito. Passar noites em claro tem sido muito difícil para mim, e por mais que tento enxergar a melhor parte disso tudo, é difícil carregar esse fardo. Só queria voltar a ter minhas noites de paz, dormindo a noite inteira e acordando bem disposta para ir trabalhar, deitar na cama e não se preocupar se vou demorar pegar no sono, se ficarei me revirando a noite toda em busca de uma boa posição. Já cansei de remédios controlados, já cansei de fitoterapicos, meditações, orações, e tudo enquanto é técnica de relaxamento, pois maioria são em vão e só me deixa mais ansiosa em relação a isso tudo. É um problema que sempre vem e vai, hora deito e apago que nem pedra, ora passo noites em claros revirando meus pensamentos, e o pior de tudo é que muitas vezes minha mente está vazia e a real preocupação é se conseguirei realmente dormir. Não saber exato o que causa essa situação me mata mais que qualquer coisa, se é o emprego, relacionamento, mudanças da vida, decepções, ansiedade, endometriose, incerteza da maternidade, espiritualidade, são tantas coisas que me incomoda que já não sei qual a real coisa. Tenho medo de perder o controle de tudo, de ficar dependente de remédio, de nunca mais dormir direito, de não conseguir ser mãe, enfim, tantas coisas incertas em minha vida que me gera uma preocupação excessiva e tudo isso me faz mau. Só queria paz interna, equilibrar todos os meus sentimentos e que eles nunca me desestabilizasse. Preciso de um rumo para a minha vida, preciso de paz. Deus, tenha piedade de mim!
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byatryz · 8 months ago
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Lidar com ansiedade ou depressão pode ser desafiador. É importante lembrar que nós não estamos sozinhos nesta jornada. Além de irmos buscar apoio profissional, existem algumas estratégias que podemos aprender como sobreviver e lidar com alguns desafios. Praticar autocuidado, como fazer exercícios, dormir bem e alimentarmos-nos de forma saudável, pode ter um impacto positivo na nossa saúde mental. Encontrar atividades que nos tragam alegria e relaxamento, como hobbies ou até mesmo só passar tempo com pessoas que nos fazem bem, também pode ser benéfico para nós. Lembrar também de não nos cobrarmos muito e de celebrar nossas pequenas conquistas. Nos, eu, tu és forte e capaz de superar todos os obstáculos.
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blogpopular · 1 month ago
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Mudras para Insônia: Acalmando a Mente com o Shakti Mudra
A insônia é um distúrbio que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, prejudicando a saúde física e mental. Em busca de soluções, muitas pessoas recorrem a práticas naturais, e os mudras, gestos simbólicos realizados com as mãos, têm se mostrado eficazes no combate a esse problema. O Shakti Mudra, em particular, é um dos mudras mais indicados para acalmar a mente e promover o relaxamento…
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plagiarismfreesounds · 4 months ago
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youtube
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