#questionada
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MC Loma é questionada sobre irmão trabalhar de faxineiro e responde: 'Ajudei muito'
MC Loma e suas amigas Mariely e Mirella Santos, alcançaram o sucesso com o hit “Envolvimento” e tornaram-se fenômenos nas redes sociais. Apesar da fama, as três jovens são originárias de famílias humildes e alguns membros de sua família ainda levam uma vida cotidiana sem muitos luxos. Recentemente, foi atacada por internautas e teve que explicar por que seu irmão, conhecido como Pequenos Olhos,…
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𐙚 𝐄𝐥𝐞 𝐯𝐚𝐢 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐩𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚̃𝐨 ⋆
𝙵𝚞𝚜𝚑𝚒𝚐𝚞𝚛𝚘 𝚃𝚘𝚓𝚒
(1,86m/24cm)
pt. ¹
⸺ Palavras não poderiam descrever o que Toji sentiu ao ver você pela primeira vez, seu corpo pequeno e magro coberto por aquele avental apertado deixou uma imagem quase permanente em sua mente, e também tornou a cafeteria em que você trabalhava seu lugar favorito da cidade. O mais alto nunca foi do tipo mais romântico e amoroso, então foi uma surpresa para si e seu círculo de amizade quando o mesmo fez de tudo para conquistar o coração do pequeno rapaz, levando-o para encontros e até mesmo mandando buquês personalizados para sua casa toda semana. ⋆
𐙚
— "Seus pais vão demorar muito, gatinho?" — o mais velho perguntou ofegante após se separar do beijo, passando suas mãos pelas costas do garoto em seu colo — "Você sabe que eles não gostam de mim, lembra?" — perguntou com um sorriso, dando um pequeno selinho no garoto.
✰
— "Eles só voltam amanhã, amor" — disse com um sorriso fofo em seus lábios, aquele que Toji tanto adorava — "Temos bastante tempo ainda" — continuou, ajustando sua posição no colo do maior e o puxando para um beijo novamente.
ާ
— "Hmm...Então isso significa que eu vou poder foder você por bastante tempo, gatinho?" — perguntou com um sussurro no ouvido do menor, sentindo seu corpo pequeno tremer — "Era esse o motivo de você querer tanto que eu viesse aqui, certo?" — perguntou com um sorriso arrogante, uma de suas mãos descendo para apertar a bunda do garoto menor, obtendo um pequeno gemido arfante do mesmo.
— "Até era, mas não precisamos fazer se você não conseguir" — disse em um tom provocativo, sabia que Toji odiava ter suas habilidades questionadas, acima de tudo caso tratasse sobre sexo.
— "Você sabe mesmo provocar, não é?" — perguntou, mordendo levemente os lábios macios e carnudos do garoto — "Desse jeito vou ter que enfiar meu pau nessa boquinha linda, talvez você fique mais comportado."
— "Quando você vai parar de falar e começar a fazer, hm?" — perguntou com um pequeno sorriso convencido, começando a rebolar lentamente no colo do mais velho — "Desse jeito vou achar que você está apenas tentando me enrolar."
— "Você está ficando muito arrogante, gatinho" — disse com um sorriso de canto, pegando a pequena mão do garoto nas suas grandes e plantando um pequeno beijo — "Mas no final do dia você sempre estará implorando para eu ir mais devagar, certo?" — perguntou com ironia em sua voz, o mais velho guiou lentamente a mão do menor até seu pau coberto pela calça jeans — "Agora, porque não desce e usa essa boquinha linda para chupar meu pau ao invés de falar asneiras, hm?"
— "Agora é o Toji que eu conheço" — disse com um pequeno sorriso, dando um último beijo nos lábios do mais velho, descendo lentamente por seu abdômen — "Ele parece maior que das outras vezes, parece que não goza a muito tempo" — o menor disse olhando para Toji, sua bochecha em contato direto com o pau pulsante e coberto pela calça jeans do mais velho.
— "Ele fica assim quando você não vai me ver por uma semana, pequeno" — disse com um tom sedutor, sua mão enrolando com delicadeza os cabelos macios e lisos do mais novo, o aproximando mais de seu pau, sentindo um arrepio percorrer seu corpo ao sentir os pequenos beijos e leves mordidas que o menor depositava na área — "Porra bebê, se queria tanto ele bastava apenas me pedir, sabia?" — disse com um sorriso de canto, vendo os olhos necessitados do menor no meio de suas pernas, puxando levemente a cabeça do garoto para trás, dando um pequeno beijo em seus lábios.
O menor assistiu com olhos famintos o mais velho desabotoar lentamente sua calça jeans, o pau grosso e grande mal sendo contido pelo fino tecido da cueca boxer que o mesmo usava. Toji balançou levemente seu pau, provocando o mais novo cada vez mais, antes de finalmente abaixar o elástico da peça de roupa, seu pau quente e pulsante na frente do rosto do mais novo.
— "Era isso que você precisava, certo?" — perguntou com um sorriso arrogante, vendo garoto mais novo assentir lentamente, seus olhos brilhantes focados no pau à sua frente, o mesmo foi rápido em envolver suas mãos pequenas ao redor do membro, apenas esperando o comando de Toji — "Quero esse pau inteiro dentro dessa boquinha, entendido?" — perguntou segurando o rosto do menor, vendo-o apenas concordar rapidamente, sorriu levemente e o soltou novamente, permitindo que o mesmo começasse.
O mais novo não perdeu tempo, seus lábios logo envolveram quase metade do membro grosso e pulsante do mais alto, sua mandíbula já começava a doer por ter de comportar todo o tamanho de Toji. As mãos ágeis do mais baixo logo trataram de estimular a parte do pau do moreno que não havia sido colocada em sua garganta, movimentos de vai-e-vem contínuos eram feitos pelo mais novo.
— "P-Porra, tinha esquecido que você usa essa boquinha como ninguém, caralho" — disse arfante, suas mãos aproximando mais a cabeça do menor de seu pênis, o fazendo engolir mais uma boa parte do mesmo — "Vamos gatinho, você já engoliu ele inteiro antes."
O mais novo permitiu que Toji guiasse o ritmo, deixando sua garganta o mais relaxada possível, sentindo o pênis do mais velho entrar totalmente em sua boca, a ponta alojada no fundo de sua garganta. O mais velho sorriu com a cena, seu garotinho ficava tão fofo desse jeito, lutando seu máximo para aguentar seu pau tão fundo em sua boca.
— "Bom menino" — disse com a voz rouca, afastando após 30 segundos o rosto do menor de seu pau, vendo-o respirar pesadamente — "Empine a bunda e continue a chupar, vou te dar uma recompensa por ser tão obediente" — terminou, sorrindo ao ver o menor obedecer suas ordens, sua bunda empinada na perfeita posição que o moreno quisera.
O garoto voltou a chupar com vigor o pênis do mais alto, um arrepio em seu corpo ao sentir as mãos grandes de Toji descerem lentamente por suas costas e irem até sua bunda, abaixando o shorts curto que o mesmo usava, junto de sua cueca. Os dedos do moreno circularam lentamente a entrada rosa e apertada do mais baixo, antes do mesmo inserir dois deles com delicadeza em seu interior, sentindo as vibrações de seus gemidos refletir em seu membro.
— "Você gosta disso, amor?" — perguntou com um sorriso, começando a acelerar seus movimentos de estocada assim que viu seu namorado assentir — "Você continua apertado como quando nos conhecemos, e você sabe que eu adoro isso, certo?" — disse com um sorriso, começando a esticar lentamente a entrada do mais novo, tentando fazer com que o sexo que fariam depois se tornasse mais fácil.
Toji sentiu seu ápice chegar rapidamente, a vibração constante em seu pênis e gemidos abafados que saiam da boca do menor tornaram difícil para o mesmo suportar.
— "V-Vou gozar, gatinho" — disse com um gemido rouco, usando sua outra mão para enfiar todo o seu pênis novamente na boca do mais baixo — "Engula cada gota, príncipe" — disse olhando para cima, sentindo os jatos grossos e quentes de esperma encherem as bochechas do menor.
— "P-Poderia tentar avisar um pouco antes, né?" — o mais novo disse assim que afastou-se do membro do mais velho, sua respiração pesada, um fio de esperma preso em seus lábios e rosto.
— "Porquê eu faria isso, se eu sei que meu gatinho gosta?" — perguntou com um sorriso, trazendo novamente o garoto para seu colo, seus dedos voltando a circular a entrada do mesmo — "Quando for aqui eu aviso, pode deixar" — disse com um sorriso de canto, começando a beijar o menor com vontade novamente.
Meu primeiro capítulo postado nesse app, espero que gostem e gostaria de feedbacks de vocês. Obrigado pela leitura e boa noite ⋆
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3x1
w.c: 1.2k um pouco fluff, tem uma pegação/ johnny professor de escolinha de futebol x leitora mãe solteira
Você não esperava ter sido mãe tão cedo, também não esperava que o desquerido no pai do seu filhinho iria te largar para poder “aproveitar o tempo perdido”. A verdade é que ele era um frouxo, otário que não conseguia honrar o papel de pai, a única coisa que ele fazia era dar a pensão, mesmo assim, com muito atraso.
Mas, você era totalmente apaixonada pela sua versão masculina mais nova. Ele foi a pessoa que, mesmo sem saber, te deu forças para enfrentar todos os desafios da vida de uma mãe solteira, que não era nada fácil.
Seu filho amava a sua companhia, mas o momento favorito dele era ir para a escolinha de futebol em dois dias da semana, encontrar com os colegas e, principalmente, com o famoso tio Johnny.
Você já tinha tido o prazer de conhecer ele, afinal, sempre recepcionava você e seu garoto, nunca tinha parado para conversar muito tempo com ele, mas sempre reparava nos sorriso que ele te dava de uma forma até galanteadora, dos apertos de mão demorados e dos olhares que ficavam te perturbando durante a noite inteira. Ele também tinha reparado em você, afinal, era uma das mulheres mais atraentes que tinha visto. Percebeu isso quando você tinha levado seu filho depois do trabalho, estava usando com conjunto de calça e blazer azul marinho, uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos, um scarpin vinho e o cabelo preso em coque frouxo, que aparentemente tinha acabado de ser feito. Estava cansada, porém extremamente linda.
Desde esse dia, Johnny se mostrou interessado em você, às vezes até dava umas investidas, mas o seu medo de se envolver colocava uma parede entre vocês dois.
Até que num dia de sábado você foi deixar seu filho na escolinha, já tinha sido noticiada que após a aula, iria ter um jogo entre os professores e que os alunos poderiam assistir. Mais uma vez, foi recepcionada por Johnny, que fez um toque com seu filho e pediu para que ele fosse se aquecer. Seu garoto te deu um abraço e foi correndo para o campo.
“Te pego mais tarde!”
“Por que em vez de pegar ele mais tarde, você não fica pra assistir o jogo?” Johnny disse, se aproximando de você.
“Para com isso…”
“Ei!” O mais alto disse colocando as mãos para cima, como se estivesse sendo rendido ou algo do tipo. “Não vou fazer nada… a não ser que você queira”. A última frase ele disse sussurrando, num tom galanteador, que te fez arrepiar. “Vamos fazer um trato: você fica, assiste o jogo, se meu time perder, te deixo em paz, mas se meu time ganhar, você vai jantar comigo, topa?” Disse estendendo a mão, a fim de formar um tipo de trato.
Você pensou muito em recusar, mas lembrou das palavras que sua amiga tinha falado em uma conversa na noite anterior.
“A vida tá te dando uma oportunidade de ter o que você não teve. Aproveita”
E segurando a mão dele, você apenas respondeu: “Topo”
Você ficou ali, primeiro observando seu filho na aula, ficava toda orgulhosa o vendo se dedicar a algo e ao mesmo tempo se divertir. Torcia, sendo uma mãe coruja que às vezes deixava seu filho com vergonha, mas sabia que rapidinho essa vergonha passava. Johnny às vezes se pegava olhando para você e acabava sorrindo quando percebia o seu modo “mãe”. Quando o treino do seu filho acabou, foi questionada por ele o porquê de ainda estar ali, mas acabou dando uma desculpa e disse para ele ir para junto dos colegas assistir o jogo.
Johnny foi se arrumar para o jogo e, na volta, fez questão de passar por você só para dizer: “Vai pensando na roupa que você vai usar no nosso jantar amanhã porque eu vou ganhar esse jogo só por você.” E você nem teve reação, só sentiu que suas pernas iriam fraquejar a qualquer momento.
O jogo começou e você estava nervosa, não por causa do jogo ou do possível resultado, e sim por causa do homem que estava há um bom tempo em seus pensamentos. Quando você achava que ele não poderia ficar mais atraente, Johnny se provava o contrário jogando futebol. Quando ele levantava a camisa para secar o suor, quando passava a mão nos fios de cabelo que insistiam em atrapalhar um pouco a sua visão, o jeito que ele levantava o short, mostrando as coxas definidas por conta dos treinos.
Você se perdeu tanto analisando aquele homem que nem percebeu que ele tinha feito o primeiro gol da partida. Na comemoração, ele fez questão de correr para o lado onde você estava e te mandar um beijo discretamente. Aparentemente, ninguém tinha percebido que tinha sido para você, mas isso não impediu que você ficasse morrendo de vergonha.
O jogo terminou. 3 X 1 para o time de Johnny.
Era isso.
Você teria um encontro com o professor de futebol do seu filho.
Seu pequeno ficou muito animado com o jogo e correu para comemorar com Johnny. Aquela cena esquentou um pouquinho seu coração. Depois, a mãe de um dos colegas do seu filho pediu para levar ele para tomar um sorvete com os outros amigos, você deu permissão e essa foi a desculpa perfeita para você falar a sós com Johnny.
Estavam no vestiário, a maioria das pessoas já tinham saído, mas mesmo assim, Johnny queria ter um pouco de privacidade.
“Não vai me dar os parabéns?” Disse ele tirando a camisa. Você parecia uma adolescente pervertida que não sabia como reagir quando via um cara gato sem camisa na aula de educação física.
“Parabéns artilheiro.”
Mesmo com vergonha, você tentou brincar. Johnny achou graça do jeito que você estava, foi se aproximando de você, colocando as mãos na sua cintura e você se apoiou colocando as mãos nos ombros dele.
“Então, isso significa que temos um encontro amanhã, mas eu acho que mereço um prêmio melhor por ter ganhado.”
Quando estava prestes a responder, os lábios de Johnny estavam grudados nos seus. Era a primeira vez em anos que você sentia um “nervoso” gostoso na barriga, já tinha perdido a conta da última vez que você tinha beijado, mas com certeza a espera tinha valido a pena. Os lábios de Johnny eram macios, a língua dele era quentinha, ele tinha um gosto que você nunca tinha experimentado e que você estava com medo de ficar viciada. Uma das mãos grandes dele passeava pela cintura, descendo pela lateral do seu corpo até chegar na sua coxa, apertando de leve. Já a outra mão, estava no final das suas costas, te pressionando ainda mais perto dele. As suas mãos faziam um caminho gostoso entre o peitoral definido do homem, passando pelos ombros e parando na nuca.
Sentiu as coisas esquentando quando o beijo saiu dos lábios e foi descendo para o seu pescoço, com direito a lambidas e umas mordidinhas.
“Calma cowboy.” Você disse ofegante, enquanto Johnny para de te beijar, soltava um risadinha e se escondia na curva do seu pescoço. Foi se separando dele, para olhar nos olhos do homem. “É melhor eu ir.”
“Tá bom. Vou contar os segundos para te encontrar amanhã…”. Johnny te puxou delicadamente e sussurrou no seu ouvido “... pra a gente terminar o começou” e assim ele depositou um beijo na sua testa, um ato carinhoso, delicado, mesmo depois de quase terem transado naquele vestiário. Foi naquele momento que você sentiu que poderia se dar a oportunidade de se apaixonar mais uma vez.
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O óbvio NÃO precisa ser dito!
Sabe, eu sempre me perguntei qual é a necessidade dessa frase tão repetida: "O óbvio também precisa ser dito". Para ser sincera, eu discordo completamente dessa afirmação. Para mim, é extremamente cansativo e desnecessário ficar repetindo algo que está claro como água. Se algo é óbvio, a obrigação está em quem ouve ou recebe a informação de compreender a situação.
Quando começamos a usar essa frase com frequência, estamos desconsiderando a capacidade das pessoas de interpretar e entender um contexto. Estamos dizendo, de forma implícita, que somos incapazes de perceber o que é evidente. É como se fossemos todos crianças que precisam ser guiadas pela mão o tempo todo, incapazes de tomar decisões ou entender situações sem que alguém nos explique minuciosamente.
Acredito firmemente que se alguém não é capaz de entender o óbvio, esta pessoa certamente tem algum problema muito mais sério que precisa resolver. É tão frustrante quando alguém quer culpar outra pessoa por não ter dito algo que consideram "óbvio", mas será que realmente era obrigação dessa pessoa dizer algo tão claro? Talvez a obrigação fosse toda sua de compreender a situação, já que era uma situação tão óbvia.
Ninguém precisa dizer o óbvio, simplesmente porque o óbvio não precisa ser dito. Se você não consegue entender algo tão claro e evidente por si só, então é sua falta de responsabilidade, atenção e empatia que deve ser questionada.
É muito fácil criar frases bonitas e culpar os outros por coisas que, na verdade, são culpa nossa. Isso só serve para nos blindar de assumir a responsabilidade pelas nossas próprias falhas e limitações. Se algo é realmente óbvio, então é nosso dever como indivíduos entender e agir de acordo, ao invés de culpar os outros por não nos dizerem algo que nem precisava ser dito.
A vida já é demasiadamente complexa, cheia de desafios e obstáculos. Não precisamos adicionar ainda mais pesos nos ombros dos outros, exigindo que eles nos digam o óbvio. Não é responsabilidade dos outros esclarecer cada detalhe de uma situação. Devemos aprender a ser responsáveis por nossas próprias ações, desenvolver a capacidade de observar e ler as situações por nós mesmos, devemos trabalhar em nós mesmos para desenvolver a habilidade de reconhecer e compreender aquilo que é aparentemente óbvio.
Entendam de uma vez por todas:
O
óbvio
não
precisa
ser
dito.
@desmotivacional
#escritores#mentesexpostas#fumantedealmas#novosescritores#textos#pensamentos#devaneios#escritos meus#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetosautorais#projetoalmaflorida#projetonovospoetas#projetoverboador#projetoflorejo#projetoversografando#projetocartel#mardeescritos#florejo#autoconhecimento#brasil#português#minhas escritas
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Minah Slivka, filha de uma concubina da linhagem Zhao, teve um destino marcado pela tragédia desde cedo. Sua mãe, Nayeon Zhao, pertencia a uma antiga casa nobre que perdeu seu status após acusações de heresia, até que o casamento arranjado com o Duque Aleksandr Slivka restaurou temporariamente o nome da família. No entanto, seu tio Minho Zhao, movido pela ambição e pelo desprezo acumulado da sociedade, conspirou para restaurar a glória dos Zhao por meios sombrios. Aliado ao Khaganato de Uthdon, Minho orquestrou o assassinato dos pais de Minah, manipulando-a para acreditar que o Império de Aldanrae fora o responsável. Desde então, Minah viveu para vingar seus pais, instruída pelo tio a se infiltrar entre os changelings em Hexwood. Ela foi acolhida pela deusa Morana, e seu seon se chama Nun. A cada ano, seu pragmatismo e sua frieza crescem, assim como a chama da vingança, sem perceber que ela é apenas um peão nos planos maiores do tio. Minah aprimora suas habilidades tanto em esportes de elite, como a equitação, quanto em duelos mágicos, sustentando uma fachada impenetrável, porém marcada pela dor e pelo rancor.
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𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴 ☾ 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵 ☾ 𝘱𝘰𝘷
acesse o readmore para ler a bio completa e descobrir as conexões que penso para a Minah.
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Conexões
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── KHANJOLS
01. MUSE e Minah são mais que amigas, são irmãs de alma, unidas pelas dores do passado e pela força de um vínculo que transcende palavras. Juntas desde a infância, compartilhando perdas e segredos, elas se tornaram pilares uma para a outra. Nos momentos de escuridão, elas são a luz uma da outra, uma conexão inquebrável que cresce a cada provação. ( ocupada por: brianna hirai )
02. MUSE e Minah cresceram juntas, compartilhando desde os primeiros passos até os segredos mais obscuros. Durante a infância, eram inseparáveis, mas o peso das expectativas e a ambição mudaram tudo. O que era uma amizade pura se tornou um jogo perigoso de desconfiança e manipulação, onde a lealdade é questionada a cada passo. ( ocupada por: )
03. Minah ainda lida com a dor da perda dos pais e o peso da vingança, mas MUSE, um khajol com uma natureza curiosa, parece genuinamente disposto a ouvi-la. Minah, no entanto, não se permite confiar. Ela suspeita que MUSE possa ter suas próprias intenções, mas a atenção dele a faz questionar se há alguém com quem ela pode realmente contar. ( ocupada por: sigrid briarsthorn )
04. Como um amigo leal, MUSE foi o único a ver Minah chorar pela perda dos pais. Desde então, jurou protegê-la, mas suas próprias dúvidas quanto ao tio dela criam um abismo crescente entre os dois. ( ocupada por: saija havilliard )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── CHANGELINGS
05. MUSE, um changeling com uma aparência amigável e modos gentis, entra na vida de Minah com uma promessa de apoio incondicional. Mas ele também tem suas ambições e vê Minah como uma chave para seus próprios objetivos. Sem saber que ambos manipulam um ao outro, os dois acabam construindo uma parceria complexa, sempre jogando um com o outro. ( ocupada por: )
06. MUSE, um changeling com vasta experiência em combate, chama a atenção de Minah por suas habilidades. Contra a vontade dele, ela o convence a lhe ensinar algumas técnicas, alegando que precisa se preparar para uma “ameaça maior”. No entanto, a troca de treinamento começa a criar uma conexão que nenhum dos dois esperava. ( ocupada por: )
07. Com o incêndio em Wülfhere, Minah e MUSE foram obrigados a lutar juntos, mesmo sem confiança. Na troca intensa de feitiços, descobriram que compartilham mais do que esperavam: uma visão estratégica e um rancor crescente contra a nobreza. Agora, sem querer, tornam-se aliados inusitados em busca de justiça. ( ocupada por: elora o'deorain. )
08. MUSE foi um dos primeiros changelings que Minah se aproximou após o plano de seu tio. Apesar de seu preconceito, Minah vê nele uma chance de criar alianças entre changelings e khajols. Mas MUSE percebe sua hesitação e a questiona sobre suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── GERAL
09. Em uma missão para investigar suspeitas sobre o Khaganato de Uthdon, Minah e MUSE acabam forçados a colaborar. Eles compartilham uma antipatia mútua, mas a situação os obriga a se apoiar. Cada um com segundas intenções, ambos testam os limites do que podem compartilhar sem revelar suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
10. Minah sabe que MUSE desconfia do jogo perigoso que ela e seu tio estão jogando. Ele não confronta diretamente, mas ambos trocam mensagens cifradas e insinuações que aumentam o clima de tensão. Minah sabe que está sob observação, mas está decidida a não dar a MUSE nenhuma pista que possa usar contra ela. ( ocupada por: )
11. Minah foi, ou ainda é, tutora de duelos mágicos de MUSE em Hexwood, ensinando-a a combater e controlar sua magia. Em meio a lutas intensas e conselhos entrecortados, forjaram uma conexão que os outros invejam, mas que, talvez, não vá para além da arena. ( ocupada por: )
12. MUSE não confia na história de vingança que Minah carrega e tenta expor as mentiras de seu tio, acreditando que ela é uma marionete. Isso coloca os dois em lados opostos, onde MUSE faz de tudo para fazê-la enxergar a verdade, enquanto Minah se recusa a ver. ( ocupada por: )
13. O ódio entre Minah e MUSE nasceu logo que descobriram as diferenças irreconciliáveis em suas famílias. Ambos desprezam os métodos do outro e não escondem seu desprezo, mas, em segredo, compartilham um respeito mútuo pelas habilidades de combate. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── ROMANCE
14. Minah não confia em ninguém, mas há algo em MUSE que a intriga, uma intensidade silenciosa que a atrai e a desarma. Eles compartilham olhares furtivos e, embora Minah nunca admita, essa ligação a faz questionar sua decisão de sacrificar qualquer chance de felicidade por vingança. ( ocupada por: )
15. Em uma noite em Zelaria, Minah e MUSE cruzaram caminhos e se envolveram, sem saber que estavam em lados opostos de um conflito iminente. Agora, ao se reencontrarem, lidam com a tensão de saber que ambos mantêm segredos e que cada encontro pode ser tanto um jogo de poder quanto uma atração irresistível. ( ocupada por: )
16. O tio de Minah selou um contrato de casamento entre ela e MUSE, um changeling cuja família poderia ser uma aliada poderosa para restaurar o status dos Zhao. Ambos sabem que o casamento não é por amor, mas isso não significa que os outros também precisam saber. ( ocupada por: kassim kaya )
17. Minah carrega uma atração secreta por MUSE, mas se recusa a ceder. Em jogos de insinuações e olhares, tenta mantê-lo à distância, ainda que saiba que sua determinação enfraquece a cada encontro. ( ocupada por: )
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Biografia completa
O mundo jamais fora um lugar gentil para Minah Slivka, mas, ironicamente, sua primeira lembrança era de uma noite tranquila, um toque suave em sua testa e um sussurro de despedida que ela nunca entenderia completamente. Era sua mãe que, naquela última noite, prometera mundos que a filha jamais conheceria, envolvida numa história de traições e cobiças que Minah, criança, mal podia imaginar. O destino, no entanto, já estava marcado em sangue e velhos ressentimentos.
Desde pequena, Minah aprendera que o nome Zhao carregava tanto peso quanto o seu sangue Slivka. Sua mãe, Nayeon, filha de uma linhagem que perdera tudo após acusações de heresia, foi relegada ao papel de concubina do Duque Aleksandr Slivka, em uma posição subalterna que a sociedade observava com olhares de desprezo. Mas o irmão de Nayeon, vaidoso ao ponto de querer seu status restaurado e visionário o suficiente para precificar a irmã, viu nesse escândalo uma oportunidade para reconstruir o orgulho dos Zhao. Manipulando alianças e intrigas, ele convenceu de alguma forma o nobre Aleksandr a oficializar o casamento, trazendo novamente a linhagem Zhao à alta sociedade.
Ainda que o futrico sobre a lealdade da fé dos Zhao tenha diminuído após o casamento bem sucedido, Minho sabia que não possuía o respeito sequer de seu cunhado, que embora o convidasse para noitadas nos bares da elite, sempre o interrompia quando surgia com suas ideias visionárias. “acho que já bebeu demais, cunhadinho” era sempre o que dizia, rindo com seus amigos aristocratas e invalidando a opinião do Zhao, que apenas concordava, alegando estar falando bobagens, mas que sentia extrema ira por ser banalizado daquela forma. Possuía ideais ousados, de fato, mas tinha consciência de que não eram besteiras. E ser ridicularizado daquela forma apenas aumentou suas aspirações (bem pouco realistas) de tornar-se rei. Algo que lhe fora prometido quando estabeleceu uma aliança com o Khaganato de Uthdon.
Então veio a tragédia, o estopim que moldaria para sempre Minah. O pai e a mãe foram mortos em circunstâncias nebulosas, um ato que, segundo o tio, era obra dos governantes de Aldanrae — uma facada nas costas para obter controle sobre as terras e recursos dos Slivka, como ele lhe disse. Minah, com a fúria e a dor ainda pulsantes, ouviu as explicações e jurou em silêncio uma vingança. O Império arrancara-lhe os pais e a deixara à mercê de uma vida de solidão e rancor. E com o passar dos anos, sob a orientação de Minho, esse juramento se transformou em uma chama ardente e incessante.
Minah foi enviada para Hexwood, onde aprenderia a canalizar o poder que corria em suas veias. Contudo, havia um propósito maior por trás dessa decisão; o tio, sagaz como sempre, viu na aliança das escolas uma oportunidade para infiltrar Minah entre os changelings, a raça misturada que ele desprezava, mas cuja utilidade estratégica ele reconhecia. E foi com a unção das instituições que instruiu Minah a criar alianças com os híbridos, e a usar esse convívio para infiltrar-se ainda mais no sistema.
A cada ano, sob o peso do legado dos Zhao e dos Slivka, Minah tornava-se uma mestra em ocultar suas intenções, em esconder a verdade sob uma máscara de pragmatismo e controle. Ela aprendera, desde cedo, que a confiança era um luxo e que o mundo não possuía espaço para fracos. Poucos conheciam a profundidade de sua dor e menos ainda eram capazes de perceber o quanto a perda de seus pais ainda corroía seu coração. Mas Minah não hesitava, e na frente de todos mantinha-se altiva, refinada, em um desempenho calculado de indiferença.
O que Minah não percebia, no entanto, era que o laço com o tio não era um de lealdade recíproca, mas de manipulação e controle. Ela, que acreditava estar conquistando o poder e prestígio para vingar a família, era, na verdade, um peão para os próprios interesses do tio.
#❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀𝑆𝐸𝐴𝑅𝐶𝐻𝐼𝑁𝐺 𝐹𝑂𝑅 𝐻𝐸𝑅 𝑃𝑎𝑠𝑡⠀ 〳 ⠀𝑙𝑜𝑠𝑡 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑔𝑒 . ◞#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ intro.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ thread.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ development.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ pov.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ visage.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ extra.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ answered.⠀⸝⸝#ㅤ۫ ☾ 𝒎.𝒛. ﹕ ⠀⠀⠀ inspiration.⠀⸝⸝#cae:intro
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A adoração de Stevie à mãe não podia ser questionada: tudo sobre ela gritava o nome da deusa da vitória, fosse o brilho ganancioso em seus olhos ou o vigor imprudente que a preenchia sempre que um desafio lhe era apresentado. Tudo que a semideusa almejava era o reconhecimento da mulher que lhe dera a vida, uma que passaria correndo atrás de troféus, medalhas e fotos em pódios. Mas o rumo à glória era mais complicado quando se era metade deus, metade mortal. E, por mais que Stevie tivesse certeza que a mãe nunca deixava de observá-la, ela nunca havia ouvido sequer o som de sua voz. Em quatro anos, quatro verões passados no Acampamento Meio-Sangue, Niké não lhe dera qualquer sinal de sua satisfação — ou mesmo de seu desapontamento. Talvez preferisse que ela lhe dissesse que estava decepcionada do que continuasse naquele insuportável silêncio.
Teresa Palmer is Nike, goddess of victory. Talia Ryder is Stevie Rowe of cabin seventeen.
#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽𝑰𝑰 ─── edits.#NUM SEI GENTE SURTEI#ainda vai vir editzinho de família#mas esse nasceu primeiro e achei bonito demais pra não postar
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(sasha calle, mulher cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ROJAS SANZ passando pelo tapete vermelho! Com seus VINTE E SETE anos, ela é uma CANTORA E COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito DETERMINADA E ARTICULADA , embora há quem diga que nos bastidores elx possa ser bastante EXPLOSIVA E ORGULHOSA. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ESTAVA NA REABILITAÇÃO DEPOIS DE UMA OVERDOSE DE DROGAS E ÁLCOOL! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
inspiração musical em St. Vincent e Pale Waves + voz de Vi em Arcane.
TW: morte, uso de drogas/álcool.
Para Rojas Sanz, não houve um momento em sua vida que não estivesse acompanhada da guitarra. A música se tornou o seu escape ainda cedo, quando perdeu os pais em um acidente de carro e tudo o que restou deles foram as coleções de vinis e CDs de bandas dos anos 70 e 80. Eram apaixonados por rock - tinham se conhecido, afinal, em um desses festivais de música do século passado - e Rojas guardou com esmero essa parte deles. Com pouca idade, já sabia o que queria "ser quando crescer" e, ao ser questionada, sempre respondia: astro do rock. Tudo bem que astros do rock eram geralmente associados a figuras masculinas, mas ela tinha certeza que poderia ser como Joan Jett e PJ Harvey. A avó, então responsável pela sua criação, nunca deixou de apoiá-la; e presenteou Ro com a primeira guitarra no Natal após a partida dos pais.
O instrumento permaneceu ao seu lado durante anos, assim como o caderno de composições.
Montou a primeira banda durante a adolescência, a Pale Oceans. Eles chegaram a atingir bons números nas plataformas digitais e nas paradas norte-americanas antes de desbandarem um tempo depois de Isidora Velasco abandonar a banda para seguir carreira solo. Concordaram que não poderiam continuar sem ela; não quando era a vocalista e o rosto principal da Pale Oceans. Sanz a ressentiu, mas fosse pela mágoa, fosse pela própria ambição, não ficou para trás. Alguns meses depois do anúncio do término da Pale Oceans, assinou com uma gravadora e lançou o seu primeiro álbum, o Sanz, cheio de composições próprias que haviam sido inicialmente descartadas para a Pale Oceans. Foi aquele título de rockstar que ela tanto almejava que a manteve focada: lançando músicas, fazendo shows, e até mesmo descolando alguns papéis de dublagem — o maior deles em Arcane.
Manteve-se assim pelo menos por um tempo.
Primeiro veio o álcool, então as drogas, até que os dois se tornaram uma mistura indispensável. Um hábito. Tinha começado a beber quando ainda era adolescente, mas não atingiu o vício até meados de seus vinte anos, quando a avó faleceu de uma doença que Rojas acreditava que poderia ter sido evitada se tivessem descoberto mais cedo. Se ela não tivesse estado tão focada em si mesma, em sua carreira, para negligenciar as necessidades da sua única família.
Assim começaram os shows em estado de embriaguez; os vídeos de paparazzis com a Sanz saindo de festas, cambaleante e agressiva; e os atrasos na produção do último álbum, All Born Screaming, que chegou perto de ser cancelado pela gravadora. No final de 2024, enquanto Rojas deveria estar promovendo não só o álbum como a última temporada de Arcane, ela desapareceu da mídia por algumas semanas inquietantes. Os tabloides tinham acertado, porém — e frequentemente acertavam em relação à ela: havia sido uma overdose.
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action para finalização de capas.
olá! fui questionada sobre como faço as finalizações das minhas capas e como este era um post que eu já queria fazer há algum tempo, resolvi aproveitar. recentemente eu voltei a editar e grande parte dos materiais que eu usava antes foram perdidos nos ultimos 2 anos. por isso decidi fazer uma pequena viagem até ao deviantart em busca de alguma action para finalizar as minhas capas. acabei por não encontrar algo bom e o que eu encontrei agora é pago. resolvi que a melhor opção era fazer as minhas próprias actions e compartilhar convosco de graça. vamos lá!
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o que é uma action?
é basicamente uma ação no photoshop que já vem com pre-definições e faz tudo por vocês com um unico clique. vocês não precisam de mexer no topaz ou na nitidez ou até mesmo aplicar o 3d porque eu já fiz isso! é só clicar 1 vez e tá tudo feito <3
para isto vocês vão precisar de:
topaz labs ou filtro camera raw (ou ambos)
photoshop
para usar as minhas actions é necessário ter photoshop. caso queiras usar a action com o filtro do camera raw, é preciso que a tua edição do photoshop tenha suporte para o camera raw.
em principio estas actions devem de funcionar para todas as vossas edições, no entanto, não prometo que fique 100% perfeito. depende um bocado da qualidade da imagem original. o meu filtro no camera raw adiciona um pouco de saturação e vibratilidade também.
este é o meu processo para o topaz. vocês podem simplesmente copiar se quiserem, mas no final eu disponibilizo a action.
antes e depois
á primeira vista não parece que faz uma grande diferença, mas juro que faz! agora uma imagem diferente!
como adicionar ao photoshop e usar?
DOWNLOAD DOWNLOAD DOWNLOAD
não preciso de créditos.
espero não ter me esquecido de explicar nada! em caso de questões sobre isto ou até mesmo sobre outras coisas (seja o que for), estou sempre disponível! <3 é sempre um prazer ajudar e disponibilizar alguns materiais. para mais coisas podem visitar o meu deviantart! eu não tenho muita coisa mas o que tenho é completamente gratuito. também tenho grandes listas de materiais nos meus favoritos.
#harmonix#photoshop action#materiais de design#action de topaz#camera raw#capa de fanfic#capa para spirit#capa de wattpad#materiais#action de nitidez
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Neste mundo, onde a maldade é mais vista do que a bondade, a pessoa má, nunca é questionada por suas ações, e a bondade sempre mal interpretada....Na psicopatia caracteriza pessoas assim, com falta de empatia, não sentem remorso, crueldade é algo prazeroso para eles...Em um mundo assim, muitos desanimam de viver, não se deixem levar por isso...O amor é arma mais mortal contra a maldade...O amor e a união faz toda a diferença, não importa a dificuldade, um só é fácil derrubar, mas quando estamos juntos, somos mais fortes!!!
En este mundo, donde la maldad se ve más que la bondad, la persona malvada nunca es cuestionada por sus acciones, y la bondad siempre es malinterpretada. En la psicopatía caracteriza a las personas así, con falta de empatía, no sienten remordimientos, la crueldad es algo placentero para ellos... En un mundo así, muchos se desaniman de vivir, no se dejen llevar por ello... El amor es el arma más mortífera contra la maldad... El amor y la unidad marcan la diferencia, no importa la dificultad, uno es fácil de derribar, pero cuando estamos
In this world, where wickedness is seen more than goodness, the wicked person is never questioned for his actions, and goodness is always misunderstood.... In psychopathy it characterizes people like this, with a lack of empathy, they do not feel remorse, cruelty is something pleasurable for them... In such a world, many are discouraged from living, don't get carried away by it... Love is the deadliest weapon against wickedness... Love and unity makes all the difference, no matter the difficulty, one is only easy to tear down, but when we are
Dans ce monde, où la méchanceté est plus vue que la bonté, la personne méchante n’est jamais remise en question pour ses actions, et la bonté est toujours mal comprise. Dans la psychopathie, cela caractérise les gens comme ça, avec un manque d’empathie, ils ne ressentent pas de remords, la cruauté est quelque chose de plaisir pour eux... Dans un tel monde, beaucoup sont découragés de vivre, ne vous laissez pas emporter par cela... L’amour est l’arme la plus mortelle contre la méchanceté... L’amour et l’unité font toute la différence, peu importe la difficulté, on n’est facile à démolir, mais quand on l’est
In dieser Welt, in der das Böse mehr gesehen wird als das Gute, wird der Böse nie für seine Taten in Frage gestellt, und das Gute wird immer missverstanden. In der Psychopathie charakterisiert es Menschen so, mit einem Mangel an Empathie, sie empfinden keine Reue, Grausamkeit ist etwas Angenehmes für sie... In einer solchen Welt werden viele vom Leben abgehalten, lassen Sie sich nicht davon mitreißen... Liebe ist die tödlichste Waffe gegen das Böse ... Liebe und Einheit machen den Unterschied, egal wie schwierig es ist, man ist nur leicht niederzureißen, aber wenn wir es sind
Kötülüğün iyilikten daha çok görüldüğü bu dünyada, kötü insan yaptıklarından dolayı asla sorgulanmaz, iyilik hep yanlış anlaşılır.... Psikopatide insanları böyle karakterize eder, empati eksikliği ile pişmanlık duymazlar, zulüm onlar için zevkli bir şeydir... Böyle bir dünyada, birçok kişi yaşamaktan vazgeçiyor, buna kapılmayın... Aşk, kötülüğe karşı en ölümcül silahtır... Sevgi ve birlik her şeyi değiştirir, zorluk ne olursa olsun, birini yıkmak kolaydır, ama biz
Fonte: 1Vidapoeticando 🌺 🍃
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📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo.
29 de maio de 2024.
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
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Task 001 - Interrogatório
Uma task para @aldanrae, que possui uma breve menção a @lastisfet
Miray sempre detestou ser encurralada quando escapava ou aprontava alguma coisa que não deveria, mas tornava a situação muito pior quando estava prestes a ser questionada referente a coisas que realmente não havia feito. Ficava levemente apreensiva mesmo que não possuísse qualquer culpa, mas sabia também que não poderia agir com humor e diversão para mascarar isso, ao menos não ali com os investigadores. Por isso seguiu pelos corredores até a sala indicada no mais completo silêncio, vez ou outra alternando seu olhar entre o caminho e o próprio seon, Seda, que flutuava com mais leveza do que os passos da Khajol.
Ao adentrar a sala do interrogatório acabou tossindo um pouco, a garganta se sentindo incomodada por algum resquício de poeira que parecia haver nos cantos daquele local, optou contudo por guardar suas observações para si mesma e permanecer apenas na cordialidade. Se sentou na cadeira como lhe foi instruído, os olhos verdes correndo rapidamente com certa curiosidade para ver o que tinha sob a mesa, ainda que isso logo fosse afastado pelo investigador. Miray se remexeu desconfortavelmente na cadeira, agora cruzando as pernas e colocando uma mão sob a outra em cima da mesa, esperando pelas perguntas.
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
❝No meu quarto em um sono profundo depois de uma longa leitura…❞ Começou com simplicidade e ao perceber a curiosidade nos olhos do interrogador, não hesitou em continuar já que não considerava sua leitura nada fora do normal. ❝Era o "Vozes do Superno: interpretando a mensagem dos deuses a seu favor." Um livro sobre profecias e presságios, uma das disciplinas do meu nível e foi uma recomendação da professora Iseret… Nada fora do normal, apenas acredito que o hábito de ler antes de dormir ajuda a fixar melhor o conhecimento.❞ Um hábito que a khajol buscava manter ao menos duas ou três vezes na semana, tentou analisar o homem que a investigava, mas não obteve muito sucesso visto que ele seguiu impassível.
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas?
❝Não, tudo parecia normal.❞ Uma resposta simples e sincera, ainda que sentia que pouco satisfatória para quem a interrogava, mas não via motivos para exagerar ou forçar algo que era irreal, não quando era uma situação tão séria.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Miray teve de parar um pouco e forçar a memória para se recordar com exatidão, ela possuía um caderno em que anotava os próprios sonhos, ao menos aqueles que ela achava que pudessem ser relevantes. ❝Não diria que exatamente estranho, considerando meus sonhos… Mas sonhei com algo… Estava a beira de um riacho, havia algo na água da qual eu não soube distinguir já que havia um tipo de nevoeiro ou fumaça em torno de tudo, um corvo surgiu voando sob o riacho e pareceu tirar de lá algumas peças de roupa masculina… E então eu acordei.❞ Conforme contava o sonho, os olhos pareciam desfocar da sala, como se a cada palavra repassasse a cena em sua própria mente tentando se ater aos detalhes. O olhar apenas se focou novamente no interrogador ao fim do sonho, um pequeno sorriso comedido no rosto da Colmain. ❝Sonhos são difíceis de se decifrar, mas caso esteja se perguntando, até onde meu conhecimento vai… Enquanto não houver uma mulher no riacho lavando as roupas, não há a morte.❞ A voz saia bem mais tranquila agora, mencionar qualquer coisa que referenciasse Morrigan lhe deixava mais calma, se sentia mais tranquila e isso transcrevia de certo modo no reluzir de Seda. ❝E não, esses sonhos não são diários, ainda que não sejam incomuns e com sutis diferenças.❞ Estava longe de se considerar alguém com sonhos proféticos, mas por vezes se sentia um tanto inclinada com presságios sobre a morte, como a vez que após um de seus sonhos estava certa de que o pássaro de estimação morreria e levou cerca de dois dias para que ele aparecesse morto. Mas sempre poderia ser apenas uma coincidência, ela nunca desconsiderava a hipótese.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
❝Considerando que o cálice desapareceu é bem difícil de acreditar que foi um incêndio acidental, se me permite a opinião, imagino até que o incêndio possa ter sido uma distração de quem estava prestes a ser pego ou até mesmo um tipo de aviso.❞ O soava cruel e bem mais perigoso na visão de Miray, lhe rendendo uma breve careta em desgosto com a ideia. Seria melhor pensar e esperar que quem quer tivesse feito aquilo fosse estúpido e facilmente pego, mas algo em seu âmago lhe dizia que não seria bem assim. ❝Quanto a quem se beneficiaria com isso? Bem, acho que é uma resposta óbvia. No entanto, posso afirmar quem não se beneficiaria com isso… Nós.❞ Quando pronunciou o nós apontou mais para si mesma, como se indicasse os khajols, já que imaginava que pela intriga entre os povos seria uma acusação comum dos changelings. ❝Mesmo que a convivência com eles não seja fácil ou das mais agradáveis para nós, eles ainda são necessários ao seu modo, logo apenas um tolo faria algo do tipo… Um tolo ou um inimigo em comum dos dois.❞
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
❝Acredito que minha resposta anterior já seja demasiadamente satisfatória para essa questão também, não concorda?❞ Já cansada das perguntas não podia evitar o levo tom de sarcasmo, por mais que desejasse ajudar, não sentia que possuía muito utilidade naquele momento já que não sabia de nada realmente relevante. Os dedos ansiosos batiam levemente contra a mesa enquanto o investigador parecia terminar algumas anotações e observações, o silêncio instalado na sala a fazendo ficar apreensiva outra vez. Quando finalmente foi liberada, deixou um suspiro de alívio lhe escapar, sentia-se agora finalmente livre para seguir com a própria vida, ainda que em seu coração houvesse uma sensação incômoda de algo ainda pior estava por vir.
#cae:task#𝑰'𝒎 𝒓𝒆𝒂𝒅𝒚 𝒕𝒐 𝒈𝒐 𝒇𝒖𝒍𝒍-𝒐𝒏-'07-𝑩𝒓𝒊𝒕𝒏𝒆𝒚 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Task⌟#nem acredito que consegui escrever só duas páginas do docs#uma vitória pra mim#a qualidade está questionável#mas pelo menos eu fiz
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Puerperium...
Há um tempo fui questionada sobre o por que nascemos chorando e achei graça porque na hora era um momento de descontração. Mas parando para pensar agora, creio que choramos por deixar a zona de conforto, o local seguro cuja a qual estamos tão familiarizados...
Creio agora que temos muito mais que um único parto em nossas vidas, mas uma infinitude deles, pois tudo que nos faz mudar e sair da zona de forto da medo e nos faz sentir vulneráveis e frágeis.
Começar na escola, sair da escola, começar um curso e sair do curso. Entrar para o mercado de trabalho, sair de um relacionamento, dentre tantos dos processos sociais que somos forjados a enfrentar. Somos constantetemente rasgados e arancados para fora de nossas bolsas "acolhedoras", "nossos abrigos" delimitados por nossos medos, inseguranças e traumas e a verdade é que ninguém está preparado, seja para nascer, viver ou morrer.
Cortar o cordão umbilical é um processo dolorozo e sensível, seja com nossas mães ou com nossas limitações.
Há muito que me acovardo dizendo para mim mesma que não farei tal coisa por não me sentir pronta, mas creio que considerando a briga que minha mãe teve comigo para me cospir para fora ao nascer, se eu tivesse escolha alegaria não estar pronta e muito provavelmente estaria no útero até os dias atuais.
Tatuei "Carpe Diem" para me lembrar de ser corajosa e ir mesmo que com medo, aproveitar os dias, aproveitar a vida, e tenho me esquecido desse principio básico: Ir, mesmo que confusa e com medo. Ir mesmo que insegura e fazer o possível para estar preparada, mas ir mesmo que não estiver.
Romantizar as partes boas e lidar com as partes ruins e enfrentar meus inumeros partos cotidianos.
Por um tempo acreditei que minha morte me assustava, até entender por quantas metamorfoses terei que passar no decorrer da vida e que viver é muito mais altruista e perturbador, mas os bons momentos compensam a falta de sentido mascarado como racionalidade social da era moderna.
Talvez eu não ache uma conclusão ou uma catarse que mude minha vida do dia para a noite, mas de muito me valeu a epifânia do devaneio!
-H.
#arquivopoetico#carteldapoesia#clubepoetico#poecitas#cartasparah#cartasdeh#lardepoetas#liberdadeliteraria#autorais#projetoalmaflorida
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A ovelha negra da família: rejeição é uma direção
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"The black sheep has the courage to be true to itself, even when it is not popular."
O auto-conhecimento me fez perceber que não sou aquela pessoa que meus pais, em estado de raiva quando não os obedeço, acredita que sou pelo simples fato de não me curvar as suas expectativas. Dar a luz e querer uma filha que fosse obediente não era algo que vim fazer neste mundo. Para ser quem eu sou, devo lutar muito com a opressão de "quem meus pais queria que eu fosse". A força conjunta do núcleo familiar em te oprimir pelo fato de você respeitar a sua autenticidade te faz ser sozinha e incompreensível, por isso que esta marca da ovelha-negra não é para qualquer um. São pessoas escolhidas que possuem uma grande força de trazer a mudança, mesmo que isso cause um grande desconforto para quem está há gerações pensando a mesma coisa. Temos uma bagagem kármica que nossos ancestrais nos deixaram para que possamos resolver nesta vida, eles não deixaram isso para seu irmão/irmã, primo/a, tia/o... eles deixaram para você, porque sabem o quão forte e capazes somos em consertar algo que já devia ter feito. Podemos pensar que estamos sozinhos nessa situação e que ninguém é capaz de nos entender, mas acredite que há forças ancestrais e divinas lhe dando apoio e proteção nestas horas. Se elas querem que você resolva, então são elas que vão te apoiar nisso.
A ovelha-negra nada mais é aquela pessoa que nasceu com os olhos próprios em enxergar no fundo do problema e dizer abertamente para todos, causando desconforto, fúrias, revoltas e agressões. Aquilo estava escondido por um motivo, para proteger a "verdade" deles acima de tudo. Quando questionada ou abalada esta "verdade", o medo reage. São problemas, defeitos e ocultações que ninguém mais fala. A ovelha-negra vem de pais rigorosos e controladores com um irmão/irmã obediente com toque de favoritismo. Eles são tão naturalmente autênticos que são ameaçador. Falam o que pensam desde pequeno e não estão querendo agradar a ninguém. Não estou me referindo aos adolescentes rebeldes que saem de casa, colocam piercing, bebem e dentre outras extrapolarias. Estou me referindo àquelas pessoas que questionam tudo causando desconforto no espírito controlador de sua família. Aquelas que sabem que no fundo, não estão fazendo nada de errado, apenas tem coragem em fazer as coisas de uma maneira diferente. Aqueles que tem a ousadia em fazer/dizer algo que ninguém esperava que saísse de sua boca, algo este que causa indignação tamanha a ponto de te taxarem de te restringirem ao errado imediatamente. As ovelhas-negras não são bem escutadas e nem tampouco entendidas, elas nasceram num núcleo onde a compreensão é desfasada e assim tornam-se rebeldes.
Lhe dar com esta marca não é fácil, porque não temos apoio e nem tampouco a tolerância em aceitar algo que já não nos servem mais. Os pais nos enxerga como problema e que devemos ser reparados, ou seja, devemos nos consertar para sermos iguais a eles. Isso é solução? Nossos pais foram filhos um dia, e sei que eles desejaram ser diferente de seus pais, mais para isso acontecer um trabalho interno e árdua precisa ser feito e quando isso falha, eles repetem o que nossos avós fez com eles. Percebi que em meus atos de manifestação da ovelha-negra, eu sou a minha mãe mais nova, quando ela era a filha, pedindo para que ela reveja o que está fazendo e ensinando a sua filha para que ela se entenda de uma forma mais profunda, e assim possa entender a mim. Porque ovelha-negra é ser uma bagagem kármica de vidas passadas de algo que foram rejeitados (inclusive de seus pais) para que eles possam se resolver, através de você algo que eles deixaram para traz, seja porque foram impedidos, se perderam, se renderam... Somos um espelho que muitos se recusam a ver, porque mostramos a realidade crua e nua. Em alguns casos, nossos pais podem até sentir o que falamos mas preferem erradicar isso, da mesma forma que eles fizeram. A ovelha-negra quebra isso, ela quebra esta imposição para que busque a prosperidade na sua vida.
Eu tive que buscar apoio em mim mesmo sobre a carga de ser marcada como a ovelha-negra. Na fase adulta, percebi que se eu não souber como mostrar a verdade para a minha família sobre as coisas como verdadeiramente são, eu caio em um estado de fúria a ponto de ter pensamentos horríveis contra eles. Eu sei que tenho um alto poder de compreensão e por isso tenho a capacidade de dar soluções e visões que ninguém mais diz. Eu sei disso porque constantemente estou me estudando e me realizando. Posso ter problemas principalmente em atender o lado emocional de quem é emocional e é aí que fico inflexível (eu não tenho nada em signo de água e toda a minha família possui lua em signos de água), mas também é inegável que sinto que a conversa às vezes só quer que atenda a um lado, para que as coisas continuem as mesmas. Percebi quem eles tem medo da mudança. Percebi que alguém na conversa deve está errado, e este errado obviamente é a ovelha-negra. Não me surpreendo mais com esta atitude sutilmente controladora e manipuladora, mas fico irritada e chateada, me canso e me retiro. Eu não me rendo, mas chega um momento que não vale mais a pena falar, porque parece que eles tem toda a força e se é que não tem porque são três contra um.
A ovelha-negra é naturalmente uma curandeira, não é a toa que nascemos com esta marca. Mas para curar a nível espiritual, precisamos causar o "caos" e ninguém é receptível a isso. Vim de uma família saturniana e eles temem ao caos. Ovelha-negra é a porta de transformação de sua família, mas não é sempre que ela é bem vista assim. Se for para uma transformação benéfica e consentida, então tudo bem eles aceitam. Mas se for uma transformação mais avassaladora, eles ficam ameaçados e preferem te conter antes que você chegue a um ponto onde não deveria. A transformação da que a ovelha-negra oferece é um pacote inteiro, não uma parcela. Ela não vem para transforma o que nossos pais quer, viemos para transformar tudo. É um karma grande e torna-se cansativo quando somos vistos como o problema.
Peço ao Universo e aos meus ancestrais apoio, já que o familiar pode parecer um pouco difícil. Peço para que eu continue seguindo a minha autenticidade, mas que sempre me redirecione quando pareço estar perdida. Se você é a ovelha-negra e se sinta só, espero que este texto te encontre e te conforte. Saiba que não somos o terror e nem tampouco somos os seres mais errados do universo. Somos abençoados em ver o mundo com os nossos próprios olhos, temos a ousadia em ir de contra o pensamento e comportamento que não cabe na nossa identidade. O que parece ser uma rejeição da nossa família, na verdade somos o que eles não tiveram coragem de ser. Inconscientemente, eles tem uma admiração tamanha por você que parece errado sentir isso.
#astrologia#self love#self care#black sheep#family#autoconhecimento#dark femininity#self knowledge#spiritual awakening#spirituality#spiritual journey#dark feminine aesthetic#psicologia#psicology#be yourself#be your true self#be your best self#be your own inspiration#darkness#spiritualgrowth#dark feminine energy
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Red Pill: O Movimento que Trai,Humilha e Ainda Assim É Defendido por Mulheres
A defesa de ideologias arcaicas,como o movimento red pill,por parte de mulheres fora dos padrões estéticos e etários exaltados por esse próprio discurso,é um exemplo gritante de como o machismo estrutural manipula e aliena. Trata-se de uma adesão baseada não em um entendimento racional,mas em preconceitos profundamente arraigados,alimentados por uma moralidade retrógrada que não suporta ser questionada.
Essa postura não apenas reforça o patriarcado, mas também contribui diretamente para a violência contra as vítimas. Quando essas mulheres,frequentemente acima dos 40 anos e com discursos que exaltam a submissão feminina,ecoam narrativas que deslegitimam denúncias,elas não só silenciam vítimas,mas também validam abusadores. Ignoram dados sociológicos,pesquisas sobre violência de gênero e a realidade concreta de que a maioria das denúncias são verídicas,preferindo acreditar em uma visão preconceituosa e simplista de mundo.
Além disso,essas pessoas adotam um moralismo agressivo,atacando quem vive fora das regras do conservadorismo. Mulheres que optam por uma vida independente,longe da submissão e dos papéis tradicionais,são vistas como "imorais" ou "rebeldes". Em um raciocínio perverso,essas mulheres justificam abusos sofridos por quem desafia os moldes patriarcais,apelidando-os de "castigos divinos". Trata-se de um discurso que não apenas desumaniza as vítimas,mas também valida a violência como uma ferramenta de controle social,travestida de justiça divina.
Essa hipocrisia é evidente quando essas mesmas pessoas se descrevem como "cristãs", mas ignoram completamente os princípios fundamentais de compaixão e justiça que suas crenças deveriam pregar. Enquanto proclamam valores morais rígidos,suas ações demonstram conivência com traições,agressões e humilhações e crimes,muitas vezes dentro de suas próprias relações. A submissão,travestida de virtude,não é um ato de fé,mas de negação da própria dignidade.
Ao atacar vítimas e justificar abusos,essas mulheres perpetuam um sistema que oprime não apenas outras mulheres,mas também elas mesmas. Esse tipo de moralismo não tem base na realidade ou na ciência,mas em uma visão de mundo arcaica que prefere culpar as vítimas do que confrontar a violência. É essencial que essas narrativas sejam expostas e combatidas, pois enquanto persistirem,continuarão a alimentar a injustiça,o silenciamento e o sofrimento de tantas pessoas.
O movimento red pill,com suas práticas e discursos,frequentemente infringe diversas leis e princípios fundamentais de direitos humanos, além de promover uma visão altamente preconceituosa e contraditória. Abaixo,explico as implicações legais e as contradições inerentes à postura de mulheres maduras que defendem esse movimento enquanto atacam vítimas e mulheres que vivem de maneira mais liberal.
Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006): A incitação à violência ou submissão feminina,comum nos discursos do red pill, pode ser interpretada como apologia à violência doméstica e familiar contra a mulher,o que é diretamente combatido pela Lei Maria da Penha. A culpabilização das vítimas é uma forma de revitimização,uma prática que pode ser denunciada como violência psicológica e moral.
Apesar de serem alvo direto desse discurso, algumas mulheres acima dos 40 anos abraçam e defendem o movimento. Essa adesão contraditória pode ser explicada por fatores como:
Internalização do machismo: Muitas foram criadas sob valores patriarcais e religiosos que naturalizam a submissão e a desvalorização feminina.
Tentativa de validação: Para algumas,aderir ao red pill é uma forma de buscar aceitação em um sistema que já as despreza,mesmo que isso implique reforçar discursos prejudiciais.
Ataque a outras mulheres: Para se proteger de críticas direcionadas a elas mesmas, atacam mulheres mais jovens, independentes ou com estilos de vida liberais,projetando nelas suas próprias frustrações.
Essas defensoras frequentemente atacam mulheres que fogem do conservadorismo, rotulando-as como "imorais" ou "promíscuas". Também deslegitimam vítimas de abuso, reforçando narrativas que:
Culpabilizam quem denuncia,como se o abuso fosse uma consequência de um "estilo de vida errado".
Justificam agressões como "castigos divinos" por escolhas que fogem aos padrões tradicionais.
Essa postura é mais do que contraditória: é cúmplice de uma cultura de violência. A proteção de valores arcaicos e a tentativa de impor padrões limitantes apenas fortalecem o sistema que oprime a todos,especialmente às mulheres que o defendem.
Essa postura é agravada por um moralismo hipócrita que não segue os mandamentos que proclama defender. Esses indivíduos frequentemente ignoram a própria incoerência e vivem numa bolha de aparências,mais do que ignorância,trata-se de uma escolha consciente de proteger um sistema patriarcal que oprime e silencia. A crítica aqui não é apenas ao machismo ou ao moralismo religioso,mas à hipocrisia que se esconde por trás dessas bandeiras.
Trata-se de uma prática profundamente desinformada e ignorante,que ignora evidências sociológicas e dados sobre violência de gênero.
Muitas dessas mulheres convivem com agressões físicas,psicológicas ou emocionais em seus relacionamentos,mas preferem negá-las ou minimizá-las. Defender o abusador e atacar a vítima é uma forma de justificar o próprio sofrimento,como se aceitar o abuso fosse uma "prova de amor" ou um "sacrifício necessário". Crescer em uma sociedade patriarcal leva algumas mulheres a absorver a ideia de que seu valor está atrelado à aprovação masculina. Isso cria um ciclo em que,em vez de enxergar outras mulheres como aliadas,elas as veem como inimigas em uma competição por atenção e validação masculina.
Por Que Elas Odeiam as Vítimas?
Essas mulheres enxergam na vítima uma coragem ou liberdade que não conseguem alcançar.
Ao culpar a vítima,essas mulheres se eximem de reconhecer que o problema está no agressor. Isso as ajuda a manter a ilusão de que seu relacionamento é "normal" ou "controlável".
Algumas utilizam um moralismo severo para justificar o abuso,afirmando que a vítima "provocou" ou "mereceu" a violência. Essa atitude é especialmente comum em mulheres que adotam valores conservadores e enxergam quem vive fora desses padrões como "ameaças" à sua estabilidade.
Ignorar o comportamento abusivo ou traidor do parceiro é mais fácil do que enfrentar a realidade e romper a relação.
Atacando vítimas,elas reforçam a ideia de que denunciar é um ato de rebeldia ou falsidade, dificultando ainda mais o enfrentamento da violência de gênero. A frustração dessas mulheres é um reflexo de um sistema que as aprisionam e mantém uma alienação e doutrinação coletiva,principalmente utilizando preceitos religiosos como massa de manobra e manipulação.
#machismo#patriarcado#feminismo#feministas#escritoras#religião#moralismo#sociologia#filosofia#escrever#pensamentos#reflexao#palavras#machismo estrutural
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oii... eu vi seu post do bubu com ciuminho 👉👈
podia fazer um do chenle?
-Onde você estava? Por que demorou tanto? - questionou levantando rapidamente do sofá e caminhando até o namorado que estava parado na entrada do apartamento.
-Fui caminhar um pouco - respondeu seco fechando a porta e tirando os tênis de marca.
-Como assim caminhar um "POUCO"? Saiu a duas horas e só voltou agora - perguntou usando de um tom irônico.
-Caminhar, não sabe o que é isso? - rebateu no mesmo tom.
Você sabia que ele ainda estava brabo com a situação que havia ocorrido nesta manhã, quando durante um jogo que estavam fazendo com os meninos, para descontrair o ambiente da empresa, foi questionada(o) se preferiria passar um dia em um na praia com o chenle ou uma noite em uma balada com o mark.
Chenle ficou durante o resto do dia ignorando você, se fingindo de surdo mas mesmo assim te ajudando em tudo, de forma seca, mas ajudando sem exceção. Sabia como o chinês tinha um medo e vergonha de demonstrar sentimentos de ciúmes no relacionamento, acho que por conta da imagem de auto confiança que tenta passar constantemente.
-Você está fazendo isso para me castigar pelo jogo de hoje de manhã? - soltou de uma vez por todas sua visão das atitudes atuais do chinês.
-Não, você acha que sou uma criança para ficar remoendo esse joguinhos bobo? - justificou com um olhar de ironia enquanto te olhava de baixo a cima.
-Sim, eu acho que você é uma criança muitas vezes e segundamente, o mark me convidou para passear com ele amanhã, então já que você não da bola para esses joguinhos bobos, estou apenas te avisando sobre. - respondeu provocando e desfilando até a cozinha para pegar um copo de suco.
-Como é? - ele perguntou com as sobrancelhas erguidas e acompanhando você com o olhar. - Que hora esse convite chegou? Foi na empresa comigo AO LADO ou enquanto estava CAMINHANDO?
Riu da atitude "não ciumenta" do namorado, tomou o suco e continuou olhando para ele sem responder nada, sabendo que em segundos o surto chegaria e provavelmente tudo em mandarim.
-1, 2, 3 - sussurrou para si mesma(o) e o chinês começou os xingamentos em mandarim, movia as mãos para complementar a indignação.
-Acabou? - levantou a sobrancelha questionando quando ele parou de falar e se acalmou. - Primeiro, ele convidou nós dois para passear e segundamente, para de negar que tem ciúmes, não é sinal de fraqueza, já te falei isso.
-Ah... - ele só abriu a boca e baixou a cabeça, não sabia o que falar - Desculpa, é que ás vezes você parece tão mais próximo deles do que eu.
-Que nada, você é muito mais obviamente! Mas tenho um questionamento, o ciúmes é comigo ou com eles? - fez uma expressão perdida(o) olhando para o namorado.
Chenle começou a rir e foi até você, abraçou pela cintura e chegou perto do seu ouvido.
-Deles - respondeu provocativo rindo, você abriu a boca em choque e bateu no braço do chinês.
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não é nenhuma surpresa ver zadkiel "zack" morningstar andando pelas ruas de arcanum, afinal, o arcanjo precisa ganhar dinheiro como advogado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho leal e justo, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e preconceituoso. vivendo na cidade há um ano, zack cansa de ouvir que se parece com jared padalecki.
BIOGRAFIA:
o principio;
Arcanjo, do grego: arkhaggelos, latim eclesiáticos: archangelus, é o anjo principal ou anjo da mais alta ordem na hierarquia celeste. Zadkiel (em hebraico צדקיאל Tzadqiel, "Justiça do Senhor") é o arcanjo da justiça, benevolência, misericórdia, e o patrono de todos os que perdoam.
Nos primórdios da criação, Zadkiel, o Arcanjo da Justiça e da Misericórdia, observava a obra de seu Criador com a mesma fascinação de uma criança vendo o trabalho habilidoso de seu pai. Cada elemento do mundo trazia uma perfeição que encantava o anjo, e Zadkiel nutria um carinho inigualável por essa criação — quase tanto quanto por seu próprio Criador. Sua fé era inabalável, e sua lealdade nunca foi questionada. Para ele, nada nem ninguém poderia se equiparar à grandiosidade de Deus.
Quando a grande traição ocorreu, e Lúcifer, o irmão querido, se voltou contra o Criador, Zadkiel foi dilacerado entre o dever e o afeto. Ele sabia que era necessário lutar, sabia que os anjos caídos haviam quebrado a ordem divina, mas em seu coração, a compaixão ainda falava alto. Mesmo enquanto lutava ferozmente na grande batalha celestial, esmagando os rebeldes com determinação, ele suplicava por misericórdia ao Criador. Para ele, todos mereciam uma segunda chance, inclusive os que haviam se perdido. O Criador, em sua infinita sabedoria, ouvia os apelos de Zadkiel, e o anjo acreditava que, em alguns momentos, Deus realmente considerava suas súplicas.
Essa proximidade única com o Criador enchia Zadkiel de orgulho, mas também de uma responsabilidade esmagadora. No entanto, seu grande coração se provou uma faca de dois gumes. Ao implorar pela clemência divina, ele inadvertidamente abriu caminho para que Lúcifer corrompesse a humanidade — a joia favorita de Deus.
o inicio da queda;
Zadkiel foi enviado à Terra muitas vezes ao longo dos séculos, e com cada missão retornava mais frio e desiludido. A humanidade, com suas tramas e sua crueldade, parecia estar em um estado irreversível de decadência, e para o arcanjo, sua compaixão aos poucos se esvaía. Ele observava os humanos destruindo uns aos outros e não conseguia mais sentir piedade por criaturas que, em seus olhos, estavam completamente perdidas.
No entanto, uma missão em particular mudou tudo. Ele foi enviado para guiar e proteger uma jovem mulher chamada Heavenly Beatrice Allen, uma humana que irradiava pureza e bondade — qualidades raras que o fizeram sentir algo que ele já pensava ter perdido: fascínio e, mais que isso, amor. Desde o segundo dia que a encontrou, algo dentro dele despertou. A forma como ela vivia, como enfrentava os desafios com coragem e bondade, o fascinava de uma maneira profunda e desconcertante.
Durante três meses, Zadkiel a acompanhou, a guiando até a segurança da cidade que ela precisava alcançar, sempre lutando contra o desejo que crescia dentro dele. A missão poderia ter sido simples, mas se transformou em uma tortura emocional. A cada toque, a cada proximidade, o arcanjo reprimia as palavras que quase escapavam de sua boca: "Eu te amo". Ele sabia que esse sentimento era proibido. Ele não poderia trair seu Criador de tal maneira, mas Beatrice, com sua inocência, parecia sentir algo semelhante. Seu olhar revelava que ela jamais o esqueceria, e no fundo de seu coração, Beatrice também o amava.
Zadkiel, no entanto, foi fiel à sua missão e ao seu voto. Por mais que desejasse tê-la, nunca cedeu à tentação. Quando voltou aos céus, sentiu uma dor profunda. O arcanjo, que não deveria sentir como os humanos, agora estava consumido por um amor impossível. E essa dor apenas cresceu quando ele, quebrando todas as regras, decidiu continuar observando Beatrice de longe. Durante anos, a acompanhou secretamente, cuidando à distância, até que testemunhou o pior da humanidade.
Beatrice, ingênua e confiante, foi atraída para uma armadilha por duas amigas em quem confiava. Essas amigas, seduzidas por promessas de dinheiro e beleza, entregaram Beatrice como sacrifício a um demônio. Zadkiel, preso pelas leis divinas, não pôde interferir. Ele, um arcanjo de graça e poder incomparáveis, foi forçado a assistir impotente enquanto a mulher que amava era cruelmente assassinada. Os gritos de Beatrice ecoaram em sua mente por eras, e o brilho de seus olhos, enquanto a vida se esvaía de seu corpo, o assombraria para sempre.
Quando retornou aos céus, Zadkiel estava irreconhecível. A misericórdia que antes o definia foi obliterada pela amargura e pelo ódio. Ele, que antes suplicava por piedade em nome da humanidade, agora via apenas corrupção e crueldade. Os inocentes mereciam graça, sim, mas todos os culpados e inimigos dos céus deveriam ser dizimados. E, se dependesse dele, Zadkiel destruiria com suas próprias mãos aqueles que ameaçassem a ordem divina. O anjo que outrora intercedia por compaixão agora se tornara o algoz da humanidade, buscando purgar o mundo da maldade com justiça implacável e mãos de ferro.
a queda;
Zadkiel, consumido pela amargura e pelo desejo de vingança, passou milênios traçando meticulosamente o seu plano. Ele sabia que não poderia agir de forma impetuosa, não diante dos olhos do Criador. Então, com paciência angelical, reuniu evidências e esperou. Fez com que os céus acreditassem que havia perdoado as transgressões dos envolvidos na morte de Beatrice, criando a ilusão de que seu coração havia se acalmado. No entanto, por dentro, sua raiva crescia a cada dia.
Quando achou que o momento certo havia chegado, desceu à Terra, decidido a fazer justiça à sua maneira. Um por um, os descendentes das mulheres que haviam traído e assassinado sua amada Beatrice foram testados por Zadkiel. Ele observava suas vidas, os desafios que enfrentavam, e os colocava diante de provas que, se falhassem, resultariam em sua morte. Aqueles que não se mostraram dignos de redenção, que seguiram o caminho da maldade, pagaram com suas vidas, o que Zadkiel acreditava ser o preço justo por suas linhagens amaldiçoadas.
Mas não parou por aí. Zadkiel seguiu os demônios que participaram do ritual sombrio, perseguindo-os até os quatro cantos do mundo. Ele caçou cada um deles, implacável e impiedoso, e os enviou para um lugar de tormento pior até mesmo do que o inferno.
Depois de concretizar boa parte de sua vingança, Zadkiel se voltou para Arcanum, a cidade onde criaturas sobrenaturais coexistiam com humanos. Em seus olhos, a cidade era uma afronta à ordem divina, um refúgio de corrupção, e, secretamente, ele almeja corrigir o que acredita ser o maior erro de seu irmão Miguel: permitir que seres impuros e perversos coexistam com o que resta de bom. Em silêncio, ele planeja erradicar cada criatura que considera indigna..
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