Tumgik
#questionada
egobrazil · 2 years
Text
MC Loma é questionada sobre irmão trabalhar de faxineiro e responde: 'Ajudei muito'
MC Loma e suas amigas Mariely e Mirella Santos, alcançaram o sucesso com o hit “Envolvimento” e tornaram-se fenômenos nas redes sociais. Apesar da fama, as três jovens são originárias de famílias humildes e alguns membros de sua família ainda levam uma vida cotidiana sem muitos luxos. Recentemente, foi atacada por internautas e teve que explicar por que seu irmão, conhecido como Pequenos Olhos,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
lovesuhng · 3 months
Text
Tumblr media
3x1
w.c: 1.2k um pouco fluff, tem uma pegação/ johnny professor de escolinha de futebol x leitora mãe solteira
Você não esperava ter sido mãe tão cedo, também não esperava que o desquerido no pai do seu filhinho iria te largar para poder “aproveitar o tempo perdido”. A verdade é que ele era um frouxo, otário que não conseguia honrar o papel de pai, a única coisa que ele fazia era dar a pensão, mesmo assim, com muito atraso. 
Mas, você era totalmente apaixonada pela sua versão masculina mais nova. Ele foi a pessoa que, mesmo sem saber, te deu forças para enfrentar todos os desafios da vida de uma mãe solteira, que não era nada fácil.
Seu filho amava a sua companhia, mas o momento favorito dele era ir para a escolinha de futebol em dois dias da semana, encontrar com os colegas e, principalmente, com o famoso tio Johnny.
Você já tinha tido o prazer de conhecer ele, afinal, sempre recepcionava você e seu garoto, nunca tinha parado para conversar muito tempo com ele, mas sempre reparava nos sorriso que ele te dava de uma forma até galanteadora, dos apertos de mão demorados e dos olhares que ficavam te perturbando durante a noite inteira. Ele também tinha reparado em você, afinal, era uma das mulheres mais atraentes que tinha visto. Percebeu isso quando você tinha levado seu filho depois do trabalho, estava usando com conjunto de calça e blazer azul marinho, uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos, um scarpin vinho e o cabelo preso em coque frouxo, que aparentemente tinha acabado de ser feito. Estava cansada, porém extremamente linda. 
Desde esse dia, Johnny se mostrou interessado em você, às vezes até dava umas investidas, mas o seu medo de se envolver colocava uma parede entre vocês dois.
Até que num dia de sábado você foi deixar seu filho na escolinha, já tinha sido noticiada que após a aula, iria ter um jogo entre os professores e que os alunos poderiam assistir. Mais uma vez, foi recepcionada por Johnny, que fez um toque com seu filho e pediu para que ele fosse se aquecer. Seu garoto te deu um abraço e foi correndo para o campo.
“Te pego mais tarde!”
“Por que em vez de pegar ele mais tarde, você não fica pra assistir o jogo?” Johnny disse, se aproximando de você.
“Para com isso…”
“Ei!” O mais alto disse colocando as mãos para cima, como se estivesse sendo rendido ou algo do tipo. “Não vou fazer nada… a não ser que você queira”. A última frase ele disse sussurrando, num tom galanteador, que te fez arrepiar. “Vamos fazer um trato: você fica, assiste o jogo, se meu time perder, te deixo em paz, mas se meu time ganhar, você vai jantar comigo, topa?” Disse estendendo a mão, a fim de formar um tipo de trato.
Você pensou muito em recusar, mas lembrou das palavras que sua amiga tinha falado em uma conversa na noite anterior.
“A vida tá te dando uma oportunidade de ter o que você não teve. Aproveita”
E segurando a mão dele, você apenas respondeu: “Topo”
Você ficou ali, primeiro observando seu filho na aula, ficava toda orgulhosa o vendo se dedicar a algo e ao mesmo tempo se divertir. Torcia, sendo uma mãe coruja que às vezes deixava seu filho com vergonha, mas sabia que rapidinho essa vergonha passava. Johnny às vezes se pegava olhando para você e acabava sorrindo quando percebia o seu modo “mãe”. Quando o treino do seu filho acabou, foi questionada por ele o porquê de ainda estar ali, mas acabou dando uma desculpa e disse para ele ir para junto dos colegas assistir o jogo.
Johnny foi se arrumar para o jogo e, na volta, fez questão de passar por você só para dizer: “Vai pensando na roupa que você vai usar no nosso jantar amanhã porque eu vou ganhar esse jogo só por você.” E você nem teve reação, só sentiu que suas pernas iriam fraquejar a qualquer momento.
O jogo começou e você estava nervosa, não por causa do jogo ou do possível resultado, e sim por causa do homem que estava há um bom tempo em seus pensamentos. Quando você achava que ele não poderia ficar mais atraente, Johnny se provava o contrário jogando futebol. Quando ele levantava a camisa para secar o suor, quando passava a mão nos fios de cabelo que insistiam em atrapalhar um pouco a sua visão, o jeito que ele levantava o short, mostrando as coxas definidas por conta dos treinos.
Você se perdeu tanto analisando aquele homem que nem percebeu que ele tinha feito o primeiro gol da partida. Na comemoração, ele fez questão de correr para o lado onde você estava e te mandar um beijo discretamente. Aparentemente, ninguém tinha percebido que tinha sido para você, mas isso não impediu que você ficasse morrendo de vergonha.
O jogo terminou. 3 X 1 para o time de Johnny. 
Era isso.
Você teria um encontro com o professor de futebol do seu filho.
Seu pequeno ficou muito animado com o jogo e correu para comemorar com Johnny. Aquela cena esquentou um pouquinho seu coração. Depois, a mãe de um dos colegas do seu filho pediu para levar ele para tomar um sorvete com os outros amigos, você deu permissão e essa foi a desculpa perfeita para você falar a sós com Johnny.
Estavam no vestiário, a maioria das pessoas já tinham saído, mas mesmo assim, Johnny queria ter um pouco de privacidade.
“Não vai me dar os parabéns?” Disse ele tirando a camisa. Você parecia uma adolescente pervertida que não sabia como reagir quando via um cara gato sem camisa na aula de educação física.
“Parabéns artilheiro.”
Mesmo com vergonha, você tentou brincar. Johnny achou graça do jeito que você estava, foi se aproximando de você, colocando as mãos na sua cintura e você se apoiou colocando as mãos nos ombros dele.
“Então, isso significa que temos um encontro amanhã, mas eu acho que mereço um prêmio melhor por ter ganhado.”
Quando estava prestes a responder, os lábios de Johnny estavam grudados nos seus. Era a primeira vez em anos que você sentia um “nervoso” gostoso na barriga, já tinha perdido a conta da última vez que você tinha beijado, mas com certeza a espera tinha valido a pena. Os lábios de Johnny eram macios, a língua dele era quentinha, ele tinha um gosto que você nunca tinha experimentado e que você estava com medo de ficar viciada. Uma das mãos grandes dele passeava pela cintura, descendo pela lateral do seu corpo até chegar na sua coxa, apertando de leve. Já a outra mão, estava no final das suas costas, te pressionando ainda mais perto dele. As suas mãos faziam um caminho gostoso entre o peitoral definido do homem, passando pelos ombros e parando na nuca. 
Sentiu as coisas esquentando quando o beijo saiu dos lábios e foi descendo para o seu pescoço, com direito a lambidas e umas mordidinhas.
“Calma cowboy.” Você disse ofegante, enquanto Johnny para de te beijar, soltava um risadinha e se escondia na curva do seu pescoço. Foi se separando dele, para olhar nos olhos do homem. “É melhor eu ir.”
“Tá bom. Vou contar os segundos para te encontrar amanhã…”. Johnny te puxou delicadamente e sussurrou no seu ouvido “... pra a gente terminar o começou” e assim ele depositou um beijo na sua testa, um ato carinhoso, delicado, mesmo depois de quase terem transado naquele vestiário. Foi naquele momento que você sentiu que poderia se dar a oportunidade de se apaixonar mais uma vez.
86 notes · View notes
vitorialada · 27 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A adoração de Stevie à mãe não podia ser questionada: tudo sobre ela gritava o nome da deusa da vitória, fosse o brilho ganancioso em seus olhos ou o vigor imprudente que a preenchia sempre que um desafio lhe era apresentado. Tudo que a semideusa almejava era o reconhecimento da mulher que lhe dera a vida, uma que passaria correndo atrás de troféus, medalhas e fotos em pódios. Mas o rumo à glória era mais complicado quando se era metade deus, metade mortal. E, por mais que Stevie tivesse certeza que a mãe nunca deixava de observá-la, ela nunca havia ouvido sequer o som de sua voz. Em quatro anos, quatro verões passados no Acampamento Meio-Sangue, Niké não lhe dera qualquer sinal de sua satisfação — ou mesmo de seu desapontamento. Talvez preferisse que ela lhe dissesse que estava decepcionada do que continuasse naquele insuportável silêncio.
Teresa Palmer is Nike, goddess of victory. Talia Ryder is Stevie Rowe of cabin seventeen.
25 notes · View notes
1vidapoeticando · 3 months
Text
Neste mundo, onde a maldade é mais vista do que a bondade, a pessoa má, nunca é questionada por suas ações, e a bondade sempre mal interpretada....Na psicopatia caracteriza pessoas assim, com falta de empatia, não sentem remorso, crueldade é algo prazeroso para eles...Em um mundo assim, muitos desanimam de viver, não se deixem levar por isso...O amor é arma mais mortal contra a maldade...O amor e a união faz toda a diferença, não importa a dificuldade, um só é fácil derrubar, mas quando estamos juntos, somos mais fortes!!!
En este mundo, donde la maldad se ve más que la bondad, la persona malvada nunca es cuestionada por sus acciones, y la bondad siempre es malinterpretada. En la psicopatía caracteriza a las personas así, con falta de empatía, no sienten remordimientos, la crueldad es algo placentero para ellos... En un mundo así, muchos se desaniman de vivir, no se dejen llevar por ello... El amor es el arma más mortífera contra la maldad... El amor y la unidad marcan la diferencia, no importa la dificultad, uno es fácil de derribar, pero cuando estamos
In this world, where wickedness is seen more than goodness, the wicked person is never questioned for his actions, and goodness is always misunderstood.... In psychopathy it characterizes people like this, with a lack of empathy, they do not feel remorse, cruelty is something pleasurable for them... In such a world, many are discouraged from living, don't get carried away by it... Love is the deadliest weapon against wickedness... Love and unity makes all the difference, no matter the difficulty, one is only easy to tear down, but when we are
Dans ce monde, où la méchanceté est plus vue que la bonté, la personne méchante n’est jamais remise en question pour ses actions, et la bonté est toujours mal comprise. Dans la psychopathie, cela caractérise les gens comme ça, avec un manque d’empathie, ils ne ressentent pas de remords, la cruauté est quelque chose de plaisir pour eux... Dans un tel monde, beaucoup sont découragés de vivre, ne vous laissez pas emporter par cela... L’amour est l’arme la plus mortelle contre la méchanceté... L’amour et l’unité font toute la différence, peu importe la difficulté, on n’est facile à démolir, mais quand on l’est
In dieser Welt, in der das Böse mehr gesehen wird als das Gute, wird der Böse nie für seine Taten in Frage gestellt, und das Gute wird immer missverstanden. In der Psychopathie charakterisiert es Menschen so, mit einem Mangel an Empathie, sie empfinden keine Reue, Grausamkeit ist etwas Angenehmes für sie... In einer solchen Welt werden viele vom Leben abgehalten, lassen Sie sich nicht davon mitreißen... Liebe ist die tödlichste Waffe gegen das Böse ... Liebe und Einheit machen den Unterschied, egal wie schwierig es ist, man ist nur leicht niederzureißen, aber wenn wir es sind
Kötülüğün iyilikten daha çok görüldüğü bu dünyada, kötü insan yaptıklarından dolayı asla sorgulanmaz, iyilik hep yanlış anlaşılır.... Psikopatide insanları böyle karakterize eder, empati eksikliği ile pişmanlık duymazlar, zulüm onlar için zevkli bir şeydir... Böyle bir dünyada, birçok kişi yaşamaktan vazgeçiyor, buna kapılmayın... Aşk, kötülüğe karşı en ölümcül silahtır... Sevgi ve birlik her şeyi değiştirir, zorluk ne olursa olsun, birini yıkmak kolaydır, ama biz
Fonte: 1Vidapoeticando 🌺 🍃
Tumblr media
28 notes · View notes
lostoneshq · 4 months
Text
📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo. 
29 de maio de 2024. 
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
32 notes · View notes
hashimoto3-14 · 6 months
Text
Puerperium...
Há um tempo fui questionada sobre o por que nascemos chorando e achei graça porque na hora era um momento de descontração. Mas parando para pensar agora, creio que choramos por deixar a zona de conforto, o local seguro cuja a qual estamos tão familiarizados...
Creio agora que temos muito mais que um único parto em nossas vidas, mas uma infinitude deles, pois tudo que nos faz mudar e sair da zona de forto da medo e nos faz sentir vulneráveis e frágeis.
Começar na escola, sair da escola, começar um curso e sair do curso. Entrar para o mercado de trabalho, sair de um relacionamento, dentre tantos dos processos sociais que somos forjados a enfrentar. Somos constantetemente rasgados e arancados para fora de nossas bolsas "acolhedoras", "nossos abrigos" delimitados por nossos medos, inseguranças e traumas e a verdade é que ninguém está preparado, seja para nascer, viver ou morrer.
Cortar o cordão umbilical é um processo dolorozo e sensível, seja com nossas mães ou com nossas limitações.
Há muito que me acovardo dizendo para mim mesma que não farei tal coisa por não me sentir pronta, mas creio que considerando a briga que minha mãe teve comigo para me cospir para fora ao nascer, se eu tivesse escolha alegaria não estar pronta e muito provavelmente estaria no útero até os dias atuais.
Tatuei "Carpe Diem" para me lembrar de ser corajosa e ir mesmo que com medo, aproveitar os dias, aproveitar a vida, e tenho me esquecido desse principio básico: Ir, mesmo que confusa e com medo. Ir mesmo que insegura e fazer o possível para estar preparada, mas ir mesmo que não estiver.
Romantizar as partes boas e lidar com as partes ruins e enfrentar meus inumeros partos cotidianos.
Por um tempo acreditei que minha morte me assustava, até entender por quantas metamorfoses terei que passar no decorrer da vida e que viver é muito mais altruista e perturbador, mas os bons momentos compensam a falta de sentido mascarado como racionalidade social da era moderna.
Talvez eu não ache uma conclusão ou uma catarse que mude minha vida do dia para a noite, mas de muito me valeu a epifânia do devaneio!
-H.
28 notes · View notes
skzoombie · 1 year
Note
oii... eu vi seu post do bubu com ciuminho 👉👈
podia fazer um do chenle?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
-Onde você estava? Por que demorou tanto? - questionou levantando rapidamente do sofá e caminhando até o namorado que estava parado na entrada do apartamento.
-Fui caminhar um pouco - respondeu seco fechando a porta e tirando os tênis de marca.
-Como assim caminhar um "POUCO"? Saiu a duas horas e só voltou agora - perguntou usando de um tom irônico.
-Caminhar, não sabe o que é isso? - rebateu no mesmo tom.
Você sabia que ele ainda estava brabo com a situação que havia ocorrido nesta manhã, quando durante um jogo que estavam fazendo com os meninos, para descontrair o ambiente da empresa, foi questionada(o) se preferiria passar um dia em um na praia com o chenle ou uma noite em uma balada com o mark.
Chenle ficou durante o resto do dia ignorando você, se fingindo de surdo mas mesmo assim te ajudando em tudo, de forma seca, mas ajudando sem exceção. Sabia como o chinês tinha um medo e vergonha de demonstrar sentimentos de ciúmes no relacionamento, acho que por conta da imagem de auto confiança que tenta passar constantemente.
-Você está fazendo isso para me castigar pelo jogo de hoje de manhã? - soltou de uma vez por todas sua visão das atitudes atuais do chinês.
-Não, você acha que sou uma criança para ficar remoendo esse joguinhos bobo? - justificou com um olhar de ironia enquanto te olhava de baixo a cima.
-Sim, eu acho que você é uma criança muitas vezes e segundamente, o mark me convidou para passear com ele amanhã, então já que você não da bola para esses joguinhos bobos, estou apenas te avisando sobre. - respondeu provocando e desfilando até a cozinha para pegar um copo de suco.
-Como é? - ele perguntou com as sobrancelhas erguidas e acompanhando você com o olhar. - Que hora esse convite chegou? Foi na empresa comigo AO LADO ou enquanto estava CAMINHANDO?
Riu da atitude "não ciumenta" do namorado, tomou o suco e continuou olhando para ele sem responder nada, sabendo que em segundos o surto chegaria e provavelmente tudo em mandarim.
-1, 2, 3 - sussurrou para si mesma(o) e o chinês começou os xingamentos em mandarim, movia as mãos para complementar a indignação.
-Acabou? - levantou a sobrancelha questionando quando ele parou de falar e se acalmou. - Primeiro, ele convidou nós dois para passear e segundamente, para de negar que tem ciúmes, não é sinal de fraqueza, já te falei isso.
-Ah... - ele só abriu a boca e baixou a cabeça, não sabia o que falar - Desculpa, é que ás vezes você parece tão mais próximo deles do que eu.
-Que nada, você é muito mais obviamente! Mas tenho um questionamento, o ciúmes é comigo ou com eles? - fez uma expressão perdida(o) olhando para o namorado.
Chenle começou a rir e foi até você, abraçou pela cintura e chegou perto do seu ouvido.
-Deles - respondeu provocativo rindo, você abriu a boca em choque e bateu no braço do chinês.
101 notes · View notes
zcdkiel · 5 days
Text
Tumblr media
não é nenhuma surpresa ver zadkiel "zack" morningstar andando pelas ruas de arcanum, afinal, o arcanjo precisa ganhar dinheiro como advogado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho leal e justo, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e preconceituoso. vivendo na cidade há um ano, zack cansa de ouvir que se parece com jared padalecki.
BIOGRAFIA:
o principio;
Arcanjo, do grego: arkhaggelos, latim eclesiáticos: archangelus, é o anjo principal ou anjo da mais alta ordem na hierarquia celeste. Zadkiel (em hebraico צדקיאל Tzadqiel, "Justiça do Senhor") é o arcanjo da justiça, benevolência, misericórdia, e o patrono de todos os que perdoam.
Nos primórdios da criação, Zadkiel, o Arcanjo da Justiça e da Misericórdia, observava a obra de seu Criador com a mesma fascinação de uma criança vendo o trabalho habilidoso de seu pai. Cada elemento do mundo trazia uma perfeição que encantava o anjo, e Zadkiel nutria um carinho inigualável por essa criação — quase tanto quanto por seu próprio Criador. Sua fé era inabalável, e sua lealdade nunca foi questionada. Para ele, nada nem ninguém poderia se equiparar à grandiosidade de Deus.
Quando a grande traição ocorreu, e Lúcifer, o irmão querido, se voltou contra o Criador, Zadkiel foi dilacerado entre o dever e o afeto. Ele sabia que era necessário lutar, sabia que os anjos caídos haviam quebrado a ordem divina, mas em seu coração, a compaixão ainda falava alto. Mesmo enquanto lutava ferozmente na grande batalha celestial, esmagando os rebeldes com determinação, ele suplicava por misericórdia ao Criador. Para ele, todos mereciam uma segunda chance, inclusive os que haviam se perdido. O Criador, em sua infinita sabedoria, ouvia os apelos de Zadkiel, e o anjo acreditava que, em alguns momentos, Deus realmente considerava suas súplicas.
Essa proximidade única com o Criador enchia Zadkiel de orgulho, mas também de uma responsabilidade esmagadora. No entanto, seu grande coração se provou uma faca de dois gumes. Ao implorar pela clemência divina, ele inadvertidamente abriu caminho para que Lúcifer corrompesse a humanidade — a joia favorita de Deus.
o inicio da queda;
Zadkiel foi enviado à Terra muitas vezes ao longo dos séculos, e com cada missão retornava mais frio e desiludido. A humanidade, com suas tramas e sua crueldade, parecia estar em um estado irreversível de decadência, e para o arcanjo, sua compaixão aos poucos se esvaía. Ele observava os humanos destruindo uns aos outros e não conseguia mais sentir piedade por criaturas que, em seus olhos, estavam completamente perdidas.
No entanto, uma missão em particular mudou tudo. Ele foi enviado para guiar e proteger uma jovem mulher chamada Heavenly Beatrice Allen, uma humana que irradiava pureza e bondade — qualidades raras que o fizeram sentir algo que ele já pensava ter perdido: fascínio e, mais que isso, amor. Desde o segundo dia que a encontrou, algo dentro dele despertou. A forma como ela vivia, como enfrentava os desafios com coragem e bondade, o fascinava de uma maneira profunda e desconcertante.
Durante três meses, Zadkiel a acompanhou, a guiando até a segurança da cidade que ela precisava alcançar, sempre lutando contra o desejo que crescia dentro dele. A missão poderia ter sido simples, mas se transformou em uma tortura emocional. A cada toque, a cada proximidade, o arcanjo reprimia as palavras que quase escapavam de sua boca: "Eu te amo". Ele sabia que esse sentimento era proibido. Ele não poderia trair seu Criador de tal maneira, mas Beatrice, com sua inocência, parecia sentir algo semelhante. Seu olhar revelava que ela jamais o esqueceria, e no fundo de seu coração, Beatrice também o amava.
Zadkiel, no entanto, foi fiel à sua missão e ao seu voto. Por mais que desejasse tê-la, nunca cedeu à tentação. Quando voltou aos céus, sentiu uma dor profunda. O arcanjo, que não deveria sentir como os humanos, agora estava consumido por um amor impossível. E essa dor apenas cresceu quando ele, quebrando todas as regras, decidiu continuar observando Beatrice de longe. Durante anos, a acompanhou secretamente, cuidando à distância, até que testemunhou o pior da humanidade.
Beatrice, ingênua e confiante, foi atraída para uma armadilha por duas amigas em quem confiava. Essas amigas, seduzidas por promessas de dinheiro e beleza, entregaram Beatrice como sacrifício a um demônio. Zadkiel, preso pelas leis divinas, não pôde interferir. Ele, um arcanjo de graça e poder incomparáveis, foi forçado a assistir impotente enquanto a mulher que amava era cruelmente assassinada. Os gritos de Beatrice ecoaram em sua mente por eras, e o brilho de seus olhos, enquanto a vida se esvaía de seu corpo, o assombraria para sempre.
Quando retornou aos céus, Zadkiel estava irreconhecível. A misericórdia que antes o definia foi obliterada pela amargura e pelo ódio. Ele, que antes suplicava por piedade em nome da humanidade, agora via apenas corrupção e crueldade. Os inocentes mereciam graça, sim, mas todos os culpados e inimigos dos céus deveriam ser dizimados. E, se dependesse dele, Zadkiel destruiria com suas próprias mãos aqueles que ameaçassem a ordem divina. O anjo que outrora intercedia por compaixão agora se tornara o algoz da humanidade, buscando purgar o mundo da maldade com justiça implacável e mãos de ferro.
a queda;
Zadkiel, consumido pela amargura e pelo desejo de vingança, passou milênios traçando meticulosamente o seu plano. Ele sabia que não poderia agir de forma impetuosa, não diante dos olhos do Criador. Então, com paciência angelical, reuniu evidências e esperou. Fez com que os céus acreditassem que havia perdoado as transgressões dos envolvidos na morte de Beatrice, criando a ilusão de que seu coração havia se acalmado. No entanto, por dentro, sua raiva crescia a cada dia.
Quando achou que o momento certo havia chegado, desceu à Terra, decidido a fazer justiça à sua maneira. Um por um, os descendentes das mulheres que haviam traído e assassinado sua amada Beatrice foram testados por Zadkiel. Ele observava suas vidas, os desafios que enfrentavam, e os colocava diante de provas que, se falhassem, resultariam em sua morte. Aqueles que não se mostraram dignos de redenção, que seguiram o caminho da maldade, pagaram com suas vidas, o que Zadkiel acreditava ser o preço justo por suas linhagens amaldiçoadas.
Mas não parou por aí. Zadkiel seguiu os demônios que participaram do ritual sombrio, perseguindo-os até os quatro cantos do mundo. Ele caçou cada um deles, implacável e impiedoso, e os enviou para um lugar de tormento pior até mesmo do que o inferno.
Depois de concretizar boa parte de sua vingança, Zadkiel se voltou para Arcanum, a cidade onde criaturas sobrenaturais coexistiam com humanos. Em seus olhos, a cidade era uma afronta à ordem divina, um refúgio de corrupção, e, secretamente, ele almeja corrigir o que acredita ser o maior erro de seu irmão Miguel: permitir que seres impuros e perversos coexistam com o que resta de bom. Em silêncio, ele planeja erradicar cada criatura que considera indigna..
10 notes · View notes
evewintrs · 2 months
Text
Tumblr media
HISTÉRICA.
Quando questionada qual arma lhe agradaria mais, não houve hesitação em pedir por um porrete, ou, pelo nome mais bonito, uma clava. Apelidando-a imediatamente de Histérica, para combinar com o nome de suas outras armas: Delírio & Mania (os sais gêmeos) e As Psicóticas (o chicote que se transforma em quatro cobras venenosas). Diferente das citadas, entretanto, Histérica é uma arma que conta muito mais com a força de seu usuário do que com a velocidade, como era previamente utilizado pela filha de Dionísio com suas lâminas e chicote. O material é feito de guiacum, a madeira mais dura do mundo, mas sua parte afiada é de bronze celestial, tornando-o pesado, mas perfeitamente equilibrado nas mãos de sua dona. É uma arma perfeita para ataques à curta distância, sendo especialmente do gosto de Winters por permitir investidas mais violentas e por tornar seu estilo de luta errático algo ainda mais ameaçador e imprevisível do que o demonstrado tanto nos treinos quanto em todas as missões.
Aprendendo a se desprender um pouco das características do leopardo, Evelyn acredita que seja bom ter algo para contar além de garras, presas e pernas rápidas e, de quebra, ainda conseguir extravazar toda a raiva acumulada que sente quando é posta em campo de batalha. Histérica também é o primeiro item de seu arsenal que não solta algum tipo de veneno ou alucinógeno como um efeito adicional ainda, mas mantém, para Evelyn, sua coisa favorita sobre empunhar qualquer tipo de armamento: o fato de que pode cravá-la e puxar de volta com tudo, porque também dá dano perfurante. Quando não está sendo utilizada, a arma se transforma em uma pulseira de couro com uma pequena garrafa cor de vinho como pingente.
13 notes · View notes
hellisindetail · 26 days
Text
Tumblr media
✦ ・ POV : ONCE UPON A DREAM Aviso de gatilho: sangue, violência, carnificina
Tumblr media
Helena tinha muitas peculiaridades, aquilo era um fato; nunca havia sido uma pessoa ordinária, apesar de ter desejado e fingido ser durante sua vida inteira. Suas peculiaridades incluíam, mas não se limitavam a: usar apenas perfumes muito doces, mas preferir comidas azedas - seus pais riam, escandalizados, da garota quando a flagravam comendo gomas de limão como se fosse uma laranja, em nenhum momento fazendo caretas com o gosto; gostar de colecionar flores mortas, tendo centenas delas prensadas em livros e cadernos, empilhados em uma pequena estante ao lado de sua cama de solteiro; e, é claro, a obsessão pelo número 2024 que a acompanhava desde a infância.
Era fascinada pelo número sem saber o porquê; sonhava com ele, pensava nele com frequência. Seus cadernos eram preenchidos com o número, ela sabia falá-lo em quatorze idiomas diferentes - inglês, espanhol, italiano, francês, japonês, mandarim, coreano, hindi, gaélico irlandês, alemão, norueguês, zulu e russo - e não era incomum vê-la sussurrando o número para si mesma enquanto estava distraída estudando ou trabalhando. Ela tentava evitar, tentava se conter, mas era mais forte do que ela; inclusive, após uma noite de bebedeira ao lado de um estúdio de tatuagem, gravou o número em sua pele - pequeno, delicado, negro contra seu quadril. Só seu namorado sabia daquilo e havia estranhado aquilo imensamente; quando questionada, Hell não foi capaz de explicar o que a levou a fazê-lo, mas também nunca teve coragem de retirar a tatuagem ou cobri-la.
Seus sonhos também eram outra peculiaridade sua: desde pequena tinha sonhos vívidos, estranhos e muito lúcidos, dos quais ela sempre se lembrava, todas as noites. Muitos de seus sonhos eram com uma mulher de doces olhos esverdeados com uma áurea de conforto e afago. Ela deitava a cabeça no colo da mulher e ela acariciava seus cabelos, gentil, enquanto falava sobre o quanto a amava, como ela era especial e como elas sempre estariam juntas, até o fim - e além do fim. Ela sempre acordava feliz daqueles sonhos, aquela que ela pensava ser apenas uma personagem de seu inconsciente, mas que a enchia de amor e cuidado. Como amava aquela mulher, como queria que ela existisse!
E então o pior, o inimaginável aconteceu. O que era para ser apenas mais um jantar com seus pais e namorado se transformou em uma carnificina sem precedente, mulheres-galinha se alimentando da carne daqueles que eram a vida inteira de Helena, e então a Fúria, aquele monstro assustador que, ao invés de atacá-la, salvou sua vida e a levou ao lugar que, a partir daquele momento, se tornaria o seu lar.
Ela pensou que não fosse ser capaz de dormir nunca mais depois do acontecido, mas dormiu. E, quando abriu os olhos dentro de seu sonho, estava em um lugar lindo, diferente de tudo o que havia visto em sua vida. O gramado e as árvores ao seu redor cresciam em um lindo tom de magenta, enquanto o céu era profundo como ciano. O lugar cheirava a torta de limão, sua favorita, e sentada ao seu lado estava a mulher de seus melhores sonhos. Ela lhe ofereceu um sorriso triste enquanto limpava as lágrimas que Helena não percebeu estar derramando.
"Eu sinto muito, minha querida", ela disse, sua voz doce como mel, e Hell sabia que ela dizia a verdade. "Eu não queria que fosse assim. Por tudo o que seus pais fizeram por você, eu queria que fosse eu a levá-los em um doce sonho, mas não tenho poder sobre a decisão das Parcas. Acima de tudo, eu queria que você não tivesse testemunhado aquilo. Tudo o que pude fazer foi enviar ajuda para tirá-la de lá."
A Fúria, ela se lembrou. Havia sido a mulher de seus sonhos a mandá-la para lá? Seria aquilo possível?
"Mas você só existe aqui", Helena tentou protestar, ao que a mulher riu fraco.
"Meu amor, minha linda menina, esses não são sonhos comuns, apenas fruto da sua imaginação. Esse é um canal entre nós. É a minha forma de sempre estar com você." E, depois de um momento em silêncio, ela disse: "Eu sou sua mãe, querida. Você é fruto do meu amor com Florence Faraday. Quando você acordar, tudo será melhor esclarecido com Quíron, mas você precisa saber que você só existe porque duas mulheres se amaram muito."
O coração de Helena estava disparado; como aquilo poderia ser verdade? Que espécie de milagre seria ela?
"Tem mais uma coisa", e agora a voz da mulher era hesitante. "Mais uma coisa que você precisa saber. É sobre o seu número, o número que lhe perseguiu pela vida inteira."
2024. Como ela poderia esquecer?
"Eu sinto muito, querida", e agora a mulher parecia imensamente triste. "Eu queria que fosse outra coisa. Queria que fosse algo melhor."
O coração de Helena parecia prestes a explodir.
A mulher segurou o rosto da filha entre as mãos, com todo o carinho e cuidado do mundo e, olhando bem dentro de seus olhos, ela disse, a voz de mel não sendo capaz de amortecer o peso daquelas palavras.
"2024 é o ano que você vai morrer."
Helena acordou em um ímpeto, ofegante e aterrorizada. Estava agora na escuridão do chalé 11, mas ele não estava mais tão escuro. Acima da cabeça dela, o formato iluminado de um ramo de caládio brilhava em dourado, como uma pequena bola de fogo que não emitia nenhum calor.
"Macária", ouviu um dos semideuses falar, quase que entediado. "Avisem Quíron que a novata é filha de Macária."
11 notes · View notes
re--escrevendo · 6 months
Text
Quase amor
Nem o seu rosto, nem o seu toque, nem o seu cheiro. Risada, suspiro, sussurro. Zero por cento de você.
É só nada, vazio e silêncio. Do tipo que ficou quando a gente não soube o que dizer, naquela noite gelada fora de casa, com uma dúvida nunca questionada ou respondida.
Porque fomos um quase.
Um quase amor, um quase beijo, um quase entrelaçar de mãos. E o caminho que percorríamos sem saber até o nosso quase foi significante demais para não me fazer imaginar como seria se tivéssemos chegado lá.
Se você tivesse me beijado quando quis.
Se eu tivesse cantado a música que prometi cantar.
Se eu não tivesse fugido quando você jogou as cartas.
Se você não tivesse ido embora.
Mas foi.
E fico aqui agora, olhando o céu do meu país, me perguntando se é o mesmo céu que você vê da Argentina. Se for assim, o universo foi justo em permitir que compartilhemos ao menos as estrelas. Elas nos assistem lá de cima torcendo por um amor não vivido. Elas sussurram aos ventos que me tragam notícias suas e te levem notícias de mim.
Não respiramos o ar do mesmo país, nem saímos juntos, nem sentimos o gosto que temos. Mas observamos o mesmo céu, ao mesmo tempo, no mesmo planeta que gira em torno do sol e de si mesmo.
E ninguém pode roubar isso.
Eu vejo o céu daqui enquanto você vê da Argentina.
É o que sobrou: um momento inevitavelmente compartilhado a milhares e milhares de distância.
Você vê aquela estrela ali, ao Norte? Ela aparece aqui para mim em momentos especiais. Acho que esse é um deles, porque você a vê.
Quem sabe um dia, quando você voltar, nosso quase vire amor, de fato. Em 2 ou 10 anos.
Te espero aqui e, enquanto isso, compartilho as estrelas.
Até
17 notes · View notes
rabisqueisentimento · 2 months
Text
As vontades que não temos. Os sonhos que não sonhamos.
“Voce tem que ficar com ele. Ele é bom pra você!” (Te disseram uma vez sobre um relacionamento onde você recebia o mínimo.) “Está a tanto tempo solteira. Deve ter algum problema!” (Te fazem se questionar o que é que tem de errado com você e se culpar ao invés de agradecer pelas pessoas que saíram da sua vida.
“Você tá escolhendo demais, vai ficar sozinha. Você tem que se casar e ter filhos!” Se relacionar não é garantia de felicidade; de mais responsabilidade, sim. Sabemos que a probabilidade de ser infeliz em um relacionamento é muito maior. Tendo em vista que, tendemos a prioriza-lo, quando na verdade, independente de qualquer coisa, a prioridade deveria a gente! No entanto, nós como mulheres, tendemos a não conseguir nos colocar no patamar que deveríamos, principalmente quando envolve família. Na teoria casar é lindo, na realidade o que mais vemos são mulheres que se calam, infelizes e sobrecarregadas que vivem para amar demais e servir. Tão cegas pelos sentimentos que não tem forças para ter a racionalidade que precisam para sair de situações que já não as cabe.
Voce não tem que se relacionar pra não parecer que tem algo de errado com você. Não precisa se contentar com o mínimo, porque você é foda demais! Você não deve suportar qualquer tipo de pessoa só pra não ser julgada pela sociedade por desistir de um relacionamento ruim. Nem aceitar conselhos de gente entediante e medíocre.
Você não precisa abrir mão dos seus sonhos pra ter uma vida sobrecarregada moldada por uma sociedade que não coloca seu bem estar em primeiro lugar. Você deve acreditar no seu potencial e o que não for compatível com você; descarte!
Nós, mulheres, sempre seremos julgadas e questionadas quando não aceitamos isso que nos impõem. Se você não se olhar com amor e admiração e não cuidar da sua vida e dos seus sonhos como você merece, ninguém mais vai fazer isso por você.
Que sejamos então: Exigentes demais. Frias demais. Ambiciosas demais... Que sejamos qualquer coisa, menos infelizes por deixar de viver os nossos sonhos.
- Rabisquei sentimento
7 notes · View notes
eclipsinstar · 4 months
Text
Tumblr media
ainda me lembro das vezes que cruzei com hana kwon-lee na kappa phi! ela era tão parecida com kim sihyeon, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais bae suzy. fiquei sabendo que, depois de cursar música, atualmente é socialite e que ainda é espirituosa e evasiva. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
skeleton escolhido: xvii, the stars.
gênero do personagem: feminino.
aesthetic: cigarro mentolado, solidão em uma sala lotada de pessoas, champagne rosé, silêncio desconfortável, cores pasteis, músicas da lana del rey, clube de campo
Nascida em um berço de ouro, filha caçula de um casal que descendia de famílias ricas e poderosas, por muito tempo Hana desconheceu as dificuldades relacionadas ao dinheiro e incerteza sobre o futuro. Para ela estava bem claro: os dois irmãos mais velhos cuidariam das empresas da família, enquanto ela se dedicaria ao seu sonho de se dedicar a arte e a música. Os seus pais, obviamente, nunca concordaram com esse pensamento, desejando que Hana tomasse parte no negócio da família, mas eram complacentes, não havia urgência em mudar o pensamento da filha e acreditavam que, eventualmente, a fase de querer ser uma artista passaria e ela voltaria ao seu juízo completo.
Na faculdade Hana conheceu um mundo completamente diferente do que estava habituada. Pessoas que ela nunca encontraria fora do seu círculo social lhe apresentavam uma realidade desconhecida, vivências novas e experiências únicas. A sua alma artística sabia que era disso que precisava para se inspirar e compor - uma vez que suas antigas canções pareciam tolas e fúteis agora que estava se tornando outra pessoa. Entrar em uma fraternidade não era o plano, mas acabou acontecendo naturalmente conforme criava laços com os colegas da faculdade. A kappa phi se tornou um lar que Hana havia desejado por toda a sua vida: alegre e receptivo.
No entanto, com o tempo, crescia o descontentamento no sr. e na sra. Kwon. com o fato da jovem ainda estar na faculdade no norte do país, portanto impuseram que Hana participasse vez ou outra das reuniões de uma empresa que se encontrava em Des Moines. Com relutância, a jovem aceitou. Parecia um pre��o pequeno para ter a liberdade de buscar a carreira que almejava verdadeiramente. É claro que era raro a presença de Hana nas reuniões, por esse motivo mais tarde seria pega de surpresa quando as empresas estivessem a beira da falência e sua família a pressionasse para casar com o herdeiro de outra empresa em um tentativa de salvá-los financeiramente ao unir os negócios. Mas isto só ocorreu no final do fatídico ano de 2015. A pressão dos pais e a fragilidade emocional que Hana estava depois do que ocorreu com Fiona contribuíram para que ela aceitasse o seu papel, ficando noiva e tornando senhora Lee no ano seguinte, após concluir o curso da faculdade. Consequentemente, afastou-se de todos os colegas da fraternidade.
Hana nunca trilhou a carreira musical que almejava, as canções ficaram esquecidas em uma gaveta do seu antigo quarto na mansão da família assim como todo o seu passado ligado a faculdade. Ela voltou a gaiola dourada, era mais seguro dessa forma. O incidente da fraternidade era uma mancha que podia respingar na reputação da família e do seu marido, por isso um agente de relações públicas foi contratado para que o assunto não os assombrassem. Ao longo dos anos, Hana usou do que restava da sua personalidade espirituosa para criar a imagem de esposa perfeita e tomar para si o papel de socialite no círculo social mais alto da sociedade parisiense. Também envolvida em eventos beneficentes e engajada em causas sociais, embora não totalmente pois tudo lhe era passado superficialmente. Talvez fosse melhor assim, não se preocupar com nada além do que já ocupava sua mente.
O esforço deu certo, por muito tempo Hana não foi questionada sobre qualquer coisa envolvendo Fiona. Ela seguia a vida de forma autômatica, em um casamento por convêniencia e mantendo amizades por interesse. Tudo estava tranquilo. Ao menos, até chegar a estranha carta e ela ser intimada pela polícia.
5 notes · View notes
hansolsticio · 9 months
Text
eu tenho uma comparação muito ruim pra fazer, mas sabe aqueles bebês que só a mãe entende o comportamento? então, pra mim o hansol é assim.
mas calma que eu explico!!!
na minha cabeça meio dodói, o hansolie seria um daqueles caras que só é compreendido pela própria família, amigos próximos e pela namorada e isso aconteceria pelo fato de ele ter um jeitinho que é só dele. então leva tempo e confiança pras pessoas entenderem as peculiaridades do hansol, por isso só quem é próximo entende e tá acostumado.
por esse motivo eu imagino muito a namoradinha do vernon levando ele numa festinha com os amigos dela e sendo questionada com coisas do tipo "mana, teu namorado tá bem?", só pra ela virar e ver o vernon sendo o vernon. e lançar um "o hansol? ele tá normal uai".
e sim, eu acho isso muito engraçadinho e adorável ao mesmo tempo.
14 notes · View notes
leclatdeparis · 8 months
Text
VERSAILLES está deixando ASSASSINOS entrarem em seu palácio? Confira tudo sobre a princesa da África do Sul, Sütei Idowu
Tumblr media
Por: Victor Perrault
Caros leitores, desde minha última visita ao palácio, na qual tive o prazer de conseguir informações exclusivas de alguns moradores de lá, venho recebendo certos... Pedidos carinhosos, por assim dizer, positivos e negativos. Os que pedem para eu fechar esse blog são os mais amigáveis que posso compartilhar dentre os negativos, se é que me entendem. Porém teve muitas pessoas que me chamaram de corajoso, me agradeceram por trazer à tona um assunto tão importante e que estava infelizmente às escuras. Agradeço a todos que mandaram suas cartas e mensagens de apoio e preocupações! Também recebemos pedidos por mais. O que mais pode ter lá dentro, que as câmeras da Seleção não estão conseguindo (ou não querem) cobrir? Bem, trago aqui em primeira mão uma análise da entrevista de uma das nossas convidadas, Vossa Alteza @sutei, representante da África do Sul. Vamos saber um pouco mais dela?
Imagino que o convite enviado à África do Sul para a Seleção tenha sido endereçado em mente tendo como imagem um país de boas relações e com presença forte em qualquer reunião internacional que se preze... Mas algumas partes dessa presença poderiam ter sido deixadas em casa, não? Um beijo para a rainha sul-africana, que não pode estar conosco durante essa celebração. Ao invés dela, presente conosco como já bem sabem está Vossa Alteza Sütei Idowu, nascida em 2374, que é a herdeira mais velha (e agora única) do reino da África do Sul. Conhecida por seus atos diplomáticos, parece que a morte do irmão ainda vem deixando suas emoções à flor da pele... Trazendo à tona um comportamento um tanto agressivo.
No nosso canal da internet, você vai poder assistir com exclusividade parte de um vídeo de um ocorrido lamentável, infelizmente sem áudio. Ao ser questionada sobre a morte do irmão por um de meus colegas de trabalho, que se aproximou de Sütei com grande profissionalismo e educação ao fazê-lo, teve o microfone arremessado pra longe pela princesa.
Um absurdo. Mas o jornalismo não pode parar, e por isso vamos usar uma das entrevistas anteriores de Sütei para esta matéria.
Profissionais qualificados da ciência de análise corporal analisaram uma das poucas entrevistas que a princesa fala sobre o irmão, e de forma exclusiva compartilharam suas conclusões conosco aqui no L'Eclat!
Os profissionais, que preferem se manter anônimos (bastante compreensível), afirmam que quando Sütei menciona sobre o irmão, sua testa fica enrugada, supostamente mostrando uma certa tensão e irritação quando ela se esforça para pensar no que dizer. Enquanto ela fala, o canto de seus lábios tremem um pouco, e ela até levanta a mão para coçar a parte esquerda da bochecha (o lado da mentira, segundo especialistas). Ao responder sobre como o público sul-africano reagiu, seus olhos vão pra baixo, mais uma vez para a esquerda, enquanto suas mãos balançam freneticamente enquanto tenta se explicar. Ao falar sobre a mãe, ela começa a dar detalhes demais, como se já tivesse ensaiado antes. Não ajuda para o lado dela quando coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha, demonstrando ressentimento.
Supostamente, segundo especialistas, isso é muito sério.
Vou trazer uma reflexão: Sabendo do nosso cenário instável, será que precisamos reforçar ainda mais a nossa segurança? Será que nossa família real vai ser considerada apoiadora de assassinato, crime tão hediondo?
Como sempre, espero ansioso as opiniões de vocês. Fiquem ligados para as próximas notícias do palácio, aqui no L'Eclat de Paris!
9 notes · View notes
feradam · 9 months
Text
@legumegaston | Modelo de Perfeição do moreno
Entrar na academia foi a coisa mais fácil que o príncipe conseguiu fazer naquela cidade agitada, sua postura rígida e expressão fechada não questionada ou inquirida por nenhum dos frequentadores. Todo o lugar lembrava uma academia militar, muito parecida com aquela presente no castelo, quando ainda existia vida corrente nele. Perdido em pensamentos enquanto observava um treino de espadas, Adam sentiu mais uma vez a nostalgia o dominar, um cheiro conhecido em meio a todos o avisando instantaneamente que ele estava às suas costas. "Nostálgico, Gaston? Há certas coisas que não podemos abrir mão, não importa o quanto tente." Ergueu uma sobrancelha, olhando por cima do ombro.
Tumblr media
11 notes · View notes