#quero muito conhecer alguém mas
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anarcholive · 4 days ago
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Tá. Bed.
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tecontos · 6 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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s1ckstears · 20 days ago
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Aviso!
Esse tipo de aviso pode ser bem clichê, e nós nos cansamos de ouvi-lo todo o tempo, mas ele não deixa de ser extremamente importante!!
Cuidado com quem conversa na internet, você pode nunca saber quem realmente está do outro lado da tela e quais são as suas verdadeiras intenções. E eu sei que isso é muito comum na comunidade Ed principalmente em busca de apoio, consolo (e seus diversos motivos), e sei como é difícil passar por isso sozinha, o que querendo ou não, nos torna um alvo ainda mais fácil de cair nas manipulações de alguém mal intencionado, ainda mais por conta dos Bc's, que há diversas meninas que relatam o assédio que passaram/passam por conta dessa exposição.
Quando chegou a pandemia, eu comecei a ter o costume de conversar com pessoas estranhas pela internet, acho que muitos aqui adquiriram esse costume, e até então, nunca passei por nada muito alarmante, mas sempre fui muito cuidadosa (em questão de não passar dados pessoais e etc...) Mas sempre estamos correndo um risco. Estou dando esse aviso óbvio, porque é sempre bom reforçar, às vezes você acha que isso não pode acontecer com você, até acontecer. Sempre mantenha os olhos abertos, sempre busque por mínimos sinais alarmantes, não deixe chegar ao limite! Não tenha medo de bloquear, denunciar, expor, enfim! Cuidado onde nossa fragilidade nos leva.
Você pode achar que conhece a pessoa do outro lado, mas às vezes não conhecemos direito nem o amigo que está ao nosso lado, por isso, olhos sempre abertos e atentos e a qualquer sinal minimamente estranho, fuja! Não deixe ser levado para um beco sem saída!
Eu sei que o texto está bem repetitivo, mas é algo que eu realmente quero deixar bem reforçado, ainda mais por experiências que tive recentemente. Tudo está bem, mas por bem pouco.
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cherryblogss · 7 months ago
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e chega camila creads na aks da cherryzita aos 45 do segundo tempo pedindo pra ela falar sobre fernando grisalho. por favor é uma questão de saúde pública 💔
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eu te odeio tanto pqp no meu momento mais frágil vc me manda um fernando grisalho e eu vou usar AQUILO que a gnt conversou contra vc o feitiço voltou contra a grande feiticeira
fernando!namoradinho que te conhece em um café que vocês frequentavam todos os dias e depois de um tempo tomou atitude, então foi puxando uma conversa rápida enquanto a fila estava enorme e você se surpreendeu muito que ele era extremamente gentil e ria de qualquer coisa apesar de sempre estar com uma cara fechada. Você já tinha notado ele antes - impossível não notar - e ficava intimidada com o jeito fechado do argentino, era ainda mais delicioso ele ser um homem com uma aparência tão séria e ser um amor de pessoa por baixo de tudo isso. Quando se separam ele cria coragem e pede seu número, depois disso vocês se falam quase todo dia por mensagem até ele te convidar para um primeiro encontro oficial. Ele é super dedicado em te deixar confortável e feliz, sempre te leva aos lugares mais românticos da cidade até já te levou em um passeio de barco em que ele fazia tudo e você só ficava conversando e lanchando. Não demora para tornarem o relacionamento mais sério, fernando não perde tempo em te tornar a namorada dele e ambos estavam vivendo um sonho com a relação que com certeza duraria muito.
fernando!namoradinho que fica receoso para engatar em um romance contigo. Pela sua aparência já sabia que você era mais nova que ele, só que na verdade você era ainda mais jovem, nem tinha terminado a universidade ainda e as vezes o que você fala buga a cabeça dele até você explicar o significado e ele ficar todos fofolete envergonhado. Por trás de toda essa hesitação, o Fernando tem um tesão gigantesco na diferença de idade de vocês, porque adora ser o homem que te ensina as coisas e te dá as primeiras experiências, além de saber que você também adorava que ele fosse mais velho. Quando vocês ficam deitadinhos, você sempre fica quietinha penteando os cabelos longos e amando ver alguns fios brancos em contraste com os fios escuros, o rosto maduro te deixa sem ar e junto com as madeixas cinza você ficava ainda mais encantada. Fernando não era um homem inseguro, mas as vezes temia que você iria querer alguém mais jovem para te acompanhar.
fernando!namoradinho que na primeira vez que você foi para a casa dele passar a noite, te tratou como uma princesa (como sempre) e você se sentia em casa a todo momento. No fim da noite, você com um tesão insano acumulado de tanto ver esse homem sendo incrível e carinhoso, então na hora que vocês estão assistindo um filme abraçadinhos de lado, começa a passar a sua mão pela coxa musculosa do fernando e grudar mais seu corpo no torso dele, escuta ele respirar fundo tentando focar no filme e não nas suas mãos ousadas alisando ele. Impaciente, levanta a cabeça e fernando abaixa a dele para te encarar com olhos severos, mas você ignora e só pede baixinho para ele: "quero um beijinho, fer", e como não conseguia te negar nada, segura seu pescoço e une seus lábios em um beijo lento, você sorri no beijo e depois desliza sua língua para brincar com a dele e sobe as mãos para tocar os cabelos longos o que faz fernando grunhir e passear as mãos grandes pela sua coluna, afangando sua pele e cabelos com ternura. Rapidamente, você escala o corpo alto e se posiciona no colo do seu namorado, entrelaçando os braços ao redor do pescoço dele e gemendo no beijo que ficava mais intenso. Fernando sente o nervosismo crescer junto com a ereção, ele não queria acelerar as coisas entre vocês e muito menos te assustar, então tenta desacelar o beijo para apenas alguns selinhos, mas ficava difícil com os seus miadinhos e carinhos no cabelo dele, por isso segura sua cintura, parando os movimentos do seu quadril que se esfregava de vez em quando nele e separa seus lábios com um estalo molhado. Você choraminga e encara os olhos escuros dele com uma expressão tristonha que deixa um aperto no coração do Fernando, mas seria só isso por enquanto e não importava a sua insistência, ele já tinha decidido. Por isso, beija sua testa e acaricia sua bochecha com o polegar dizendo para irem dormir e descansar um pouco. Quando você dormiu pouco tempo depois de deitarem, fernando ainda estava inquieto e foi ao banheiro se masturbar porque não aguentaria mais um segundo com o pau duro latejando pra gozar, quando o líquido branco vazou na mão dele após míseros dois minutos punhetando o comprimento fernando se sentiu meio mal em fazer isso, vai que você nem pensava assim nele e ele ia lá e se tocava pensando em ti. Ao longo do tempo, vocês ficavam meio que só nisso, alguns beijinhos e mãos bobas, mas quando chegava na hora de fazer algo mais, Fernando sempre parava o que começou a te deixar meio insegura e frustrada, porque até quando queria um mísero dry humping Fernando te interrompe e você até começou a ficar emburradinha pro lado dele. Ele sempre ia lá e te aconchegava nos braços dele dizendo que queria ir com calma e te elogiava até você voltar a ficar dengosinha no colo dele. Se o seu desespero era grande, o de Fernando era maior ainda, toda vez era uma luta para não pressionar o pau no calor da sua buceta ou tirar toda sua roupa e te foder em uma rapidinha.
fernando!namoradinho que só depois de dois meses de namoro cedeu à tentação em um dia após voltarem de uma festa e ter um crise de ciúmes ao te ver interagir com um amigo mais novo. Você tinha ido vestida com uma saia minúscula exibindo suas pernas e com um top que não deixava nada para a imaginação, Fernando até se permitia te alisar mais, sempre segurando sua cintura ou com a mão na sua coxa exposta e você o provocava mais que o normal, mas claro que nem tudo são flores e você atraia muitos olhares ainda mais que a festa era de um amigo dele então muitas pessoas não te conheciam, além disso pela óbvia diferença de idade não achavam que você estaria com ele. Depois de te chamar para ir embora em um tom severo que nunca tinha escutado direcionado a você, sentia seu corpo se arrepiar com os os olhos castanhos possessivos o caminho inteiro até o apartamento dele. Quando chegam ele nem deixa você passar direito pela porta e te pressiona contra a madeira, segurando seu pescoço com força te forçando a manter o contato visual para sussurra entredentes se você estava feliz em ser tratada em igual uma vadiazinha mimada, em seguida te dá um beijo como nunca antes, praticamente dominando seus lábios e língua. Ele não perde tempo e sobe sua saia até expor sua calcinha branca de renda que já estava arruinada de tão encharcada, fernando segura sua intimidade por cima da roupa, grunhindo com o calor, depois passando um dedo pela sua fendinha, você gemia e se contorcia enquanto ele massageava seu pontinho inchado. Como você nem conseguia mais o beijar direito, Fernando desce mordidas pelo seu pescoço marcando a pele sensível, você fica as unhas nos ombros largos gemendo o nome dele quando o moreno afasta sua calcinha para o lado e enfia dois dedos de uma vez no seu buraquinho molhado, te fodendo rapidamente sem dó. Você nem sabia o que fazer com tantos estímulos, já se sentia tão perto de gozar, suas paredes se contraindo ao redor dos dígitos que se curvavam para atingir o seu ponto g, você grita ofegante quando o polegar dele pressiona o seu clitóris e ele se aproxima mais ainda para sussurrar no seu ouvido que só ele podia te tocar assim, que a sua bucetinha só ficava desesperada por ele e depois te manda gozar para ele o que você obedece na hora, jorrando líquidos pelo pulso dele e apertando os dedos que não pararam de te penetrar até a última contração.
fernando!namoradinho que deixa você se recuperar um pouco para então te carregar em direção ao sofá onde ele te deita de costas e deita em cima do seu corpo desfazendo os botões da calça. Seus olhos se arregalam quando vêm a grossura do pau grande, pensando que com certeza você estaria andado toda torta amanhã e por outro lado também pensava como queria chupa-lo até ele encher sua boca de porra. Fernando nota seu nervosismo e expressão bobinha pela pica dele, voltando a se aproximar do seu rosto para deixar selinhos em toda parte, enquanto isso afastava novamente sua roupa íntima e esfregava o pau na sua bucetinha melecada de um orgasmo. Você gemia manhosa pedindo para ele ir logo que queria ele te arrombando, Fernando sorri arrogante sabendo que toda essa graça acabaria no momento que ele começasse a te foder de verdade, por isso posiciona a cabecinha na sua entradinha, tirando e botando para te ver mais desesperada até levar as mãos a sua cintura e te empurrar em direção ao membro. Você agarra o sofá com uma mão e o cabelo dele com a outra, admirando a mechinha cinza que ficava evidente na luz do ambiente, apesar de estar com a mente nublada por prazer só conseguia pensar como ele era lindo. Fernando inicia um ritmo constante de estocadas profundas, segurando sua cintura e observando seu corpo se remexer com os impulsos do quadril dele, os gemidos saiam livremente da sua boca enquanto Fernando mordia os lábios para conter os dele. Sua buceta pulsava a cada investida, o pau dele tocava cada pontinho sensível e te alargava deliciosamente, além disso a virilha dele se chocava na sua estimulando seu clitóris cada vez que ele enfiava tudo. Seu segundo orgasmo já se aproximava e querendo ver ele gozar junto com você, desce as alças da sua blusa com fernando acompanhando cada movimento seu com a boca entreaberta, quando seus seios são expostos começa a massagear e apertar os biquinhos dando um showzinho para ele, o ritmo que ele te fodia passou a ficar desengonçado cada vez que você gemia e espremia seus peitos um contra o outro. Fernando não fica satisfeito com a sua provocação e segura suas bochechas com uma mão apertando com força, em seguida cospe na sua boca aberta e depois dá um tapa estalado no seu rosto te mandando engolir. Ele não aguenta muito tempo e depois te manda apertar o pau dele com a sua bucetinha gostosa conforme jorra os jatos quentes de porra dentro do seu canalzinho. Depois de um tempo, vocês estavam recuperando o fôlego com Fernando deitado nos seus seios e ele sentia um desespero bater por ter perdido o controle tão fácil, o que você nota, pois apesar de ser um homem quietinho sabia reconhecer quando ele estava melancólico. Então pega o rostinho dele forçando-o a te encarar e pergunta baixinho o que foi e ele te demora para responder antes de te pedir desculpas, o que você não entende e ele te diz que justamente por isso que vocês deveriam esperar junto com muita baboseira de arrependimento e cuidados que você não ligava, porque tinha amado o jeito que Fernando tinha te tratado e faz questão de tranquilizar ele acariciando o corpo dele. Quando fica convencido do seu bem-estar, Fernando sorri malicioso e te fala:"Mas você é um safadinha para o seu papi, né princesa?"
Fernando!namoradinho que tem um aftercare perfeito, te dá banho e é super atencioso. Depois dessa primeira vez te fodeu devagarinho no dia seguinte, queria fazer um amor lentinho dizendo o quanto te amava e como era a garota favorita dele. As vezes ele ainda ficava receoso de pegar muito pesado, mas sempre te satisfazia até suas pernas tremerem. Também é excelente na parte emocional!!! usa toda a vivência e experiência dele para te ajudar e ser seu suporte.
vamo trocar a fita glr? vamo!
fernando!maridinho que fica meio preocupadinho quando no dia do casamento alguns amigos tiram graça com a diferença de aparência de vocês - que na verdade nem era tão grande - ele com o cabelo cinza quase dominando a raiz na parte da frente e você ainda no fim dos 20 no auge da beleza. Quando você vai dançar com ele, percebe o rosto abatido, que para os outros estava sério como sempre, mas você sabia quando ele estava pensando demais. Então, abraça ele e o enche de carinho para depois perguntar o que ele tinha, fica meio assustada quando te pergunta se tinha certeza que queria casar com ele, mas Fernando logo te fala a razão das inseguranças, o que faz seu coração se apertar e depois você repetir que amava ele e não mudaria nada❤️ (old que ele não tem pique pra brincar com os filhos e fica ofegante com uma corridinha atrás das crias)
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meuemvoce · 3 months ago
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Me sinto tão sua, mas ao mesmo tempo apenas mais uma em sua vida. me sinto amada, desejada, vista, despida, mas ao memso tempo me sinto apenas alguém que você apenas colocou os olhos em cima por alguns segundos sem ter a intenção de querer conhecer por inteira. todos os átomos do meu corpo se conectam ao seus, cada célula, cada arrepio e cada frio na barriga são todos direcionados a você, por alguém que tem o poder de me destruir ou me fazer feliz se quiser, porque convenhamos a decisão é totalmente sua, então seja lá como for, irei mergulhar de cabeça e colocarei meu coração em jogo.
No fundo a gente sabe que “tudo”  pode se tornar em “nada” em questão de segundos se o desistindo resolver brincar de faz de conta com o que achamos que é “amor”. estamos camuflando o fim com  um o começo que idealizamos nas nossas cabeças quando estamos a sós, tudo se decipa quando a gente se procura do jeito mais certo que acreditamos que possa existir, mas sabemos que tudo o que começa errado terminará errado, porém no momento não tem ninguém preocupado com as consequências, bom, quero acreditar nisso, acreditar que sairá algo bom no fim dessa história.
Tenho o péssimo hábito de acreditar que uma linda história de amor pode ser escrita através de erros e mentiras, que o amor e a vontade de querer estar perto e fazer dar certo pode ser usado como uma borracha onde passamos por cima dos erros em uma forma de segunda chance sem pesar muito a consciência, mas pesa. começamos do jeito errado, estamos planejando uma vida com a tentativa falha de concertar algo que foi quebrado por outras pessoas, mas e quando não há concerto e não queremos ser concertados? e quando não temos o poder e a responsabilidade de salvar algo ou alguém? devemos desistir ou tentar?  não temos a resposta pra todas as perguntas que os nossos corações fazem em momentos de desespero e desesperança, irei arriscar e tentar mesmo sabendo como será o final, o final esse onde estarei segurando o meu coração em minhas mãos e me culpando por não ter escutado ele. é, sou totalmente tola, mas totalmente humana em errar e o que as pessoas fazem, se arriscam e apostam tudo em nome do amor ou por alguém.
— Elle Alber
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urfavitgurl · 5 months ago
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Como faço para deixar de lado a história antiga? Vi que um anônimo está afirmando ser a paixão de todos. Pessoalmente, eu também quero fazer isso e o faço com afirmações, mas tenho medo de que em 3d isso não se torne realidade. Às vezes penso que não vai se realizar e a velha história vem à minha cabeça, e nesses momentos eu desisto. Porque me lembro do estereótipo de loiro e modelo da minha universidade e do meu trabalho. Como as pessoas populares olham para esses caras e não olham para mim. Como eu me sentia mal com minha autoestima por não ter aquele físico ou como os típicos bad boys ou ginastas nem sequer olhavam para mim nas ruas. Eu gostaria de ser como a Malena. Você conhece o efeito Marilyn Monroe? Eu tento e não funciona. Como ser famosa nas redes e bonita, de modo que os bad boys ou os ginasianos que vejo como inatingíveis me notem ou me convidem para encontros. Sei que posso manifestar algumas coisas, mas a velha história ou o medo de fracassar e não aparecer no 3d me domina. Às vezes, eu desisto. Sei que você respondeu a perguntas semelhantes, mas esta está mais próxima da história antiga, da 3d e de como lidar com ela. E como é o método Marilyn Monroe. Muito obrigado, querida, gostaria de receber conselhos sobre isso. Agradeço se você me der apoio. Estou tentando fazer o que posso
oii, anjo!
por que você está dando tanta importância ao 3d e suas circunstâncias? por que você procura tanta validação no mundo externo? por que você quer mudar o 3d sem antes mudar seu 4d? o 3d apenas reflete o que há em seu 4d.
seu 4d é feito pelas suas suposições, suas crenças, seus conceitos sobre si.
pare de afirmar que sua vida dos sonhos não vai ser refletida em seu 3d. enquanto você não a aceitar como real em seu 4d, não a verá em seu 3d.
persista em sua nova história, viva na imaginação. persistir é não desistir de sua nova vida, não importa o quão ruim as circunstâncias sejam.
por que você precisaria se encaixar em padrões eurocêntricos de beleza? seu cabelo realmente precisa ser loiro? Deus precisa se encaixar em padrões idiotas feitos por uma sociedade tão injusta? sério mesmo?? seja seu próprio padrão, assuma mais confiança, mais autoestima, mais saúde mental e emocional.
todas essas pessoas só seguem suas suposições. se você assume que é popular e atraente, então é isso que o físico irá refletir, é assim que eles vão te ver e te tratar.
pare de tentar.
'tentar' é como testar sua capacidade e isso pode te fazer falhar, já que, você pode concordar com pensamentos do tipo "vou tentar mais uma vez, espero que dê certo", mas você não deve esperar que algo dê certo se isso já deu certo. você deve reconhecer como real e persistir nisso, ou seja, não desista de sua mentalidade de alguém que já tem o seu desejo.
você está tentando ver no físico, está tentando mudar o físico, mas tudo isso é apenas um reflexo de seu interior, você deve mudar seu interior, sua mentalidade, seu autoconceito. mude suas suposições, seu 4d, suas crenças e sua nova história se refletirá no 3d.
você já é a pessoa mais famosa, linda, atraente e popular de sua universidade! todos te admiram, todos querem estar com você. todos eles querem seu número, todos querem sair com você.
pare de agir como um figurante em sua própria história. comece a protagonizar sua vida.
não há falha.
por que o medo de fracassar? Deus fracassa em algo? mesmo que Deus queria falhar, irá obter sucesso.
vamos supor que você assume falhar em algo. e então, você falha. bem, você obteve sucesso em falhar.
sabe qual o verdadeiro significado de falhar? desistir.
pare de ser uma vítima de sua própria história. não desista, descanse.
quer parar por 5 minutos? então pare, chore, grite, surte e respire fundo, mas lembre-se de sempre voltar para sua nova história. viva em sua imaginação.
espero que isso te ajude <3
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saciada · 10 months ago
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eu pedi ao universo por uma pessoa especifica. pedi tantas qualidades e disse que os defeitos poderiam ficar por escolha do universo. disse que contanto que fosse algo que eu pudesse lidar, tudo ótimo. eu pedi um "sinal" muito específico também. e você me deu esse sinal. eu tinha que te conhecer, só preciso saber o porquê. e agora que eu sei que é você, não pretendo te deixar ir fácil. estou indo contra meu bloqueio emocional, estou indo contra minha razão que sempre tive ao agir em qualquer situação em que eu sei que irei me machucar, estou indo contra alguns pensamentos que estão me alertando que eu deveria sair correndo para bem longe de você. estou indo contra tudo para viver o que eu sempre quis. e eu sempre quis você. eu não sabia o quanto queria você até te conhecer. mas sempre foi alguém como você. do jeitinho que eu pedi. e isso é um motivo grande demais para eu deixar de viver por medo. não é atoa que eu quero tatuar "hit et nunc". e se eu quero tatuar uma frase sobre viver o momento e deixar marcada na minha pele para sempre, não posso ser hipócrita de te deixar ir embora assim tão fácil. eu preciso enfrentar o meu medo. e estou enfrentando por você. estou apostando todas as minhas cartas em você. e espero que eu saia ganhando.
cartas não enviadas para você — saciada.
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sunnymoonny · 7 months ago
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O medo e uma mãe casamenteira - Seungkwan
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Sinopse: Você e Seungkwan terminaram o relacionamento de 5 meses, tudo por conta de um medo bobo seu. Mas será que o relacionamento dele com sua mãe terminou?
Palavras: 3.374
Avisos: Seungkwan e leitora tem a mesma idade, Seungkwan amorzinho de toda sogra (wbk), exs que ainda se amam mas são dois idiotas pra admitir, demonstrações de amor incansáveis do Boo, beijinhos e uma mãe casamenteira (nunca duvide de um poder de uma mãe saber de tudo).
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Seungkwan era seu ex...nada além disso. Tiveram uma relação boa, até demais. Porém o medo de se envolver com alguém tão seriamente te assustava, por isso decidiu terminar com apenas 5 meses de relacionamento, no mesmo dia que o menino te disse o primeiro "eu te amo".
De primeira, não falou com sua família, queria explicar toda a situação, mas era claro que iria ocultar a parte primordial da separação, o medo. Sua mãe ficou mal, ela era apaixonada pelo menino, até mesmo dizia que trocaria facilmente ele por você, porém percebeu a ausência de Seungkwan nas reuniões familiares, perguntava se ele estava ocupado demais ou se havia trocado de celular, dizia que o menino não respondia as mensagens. E tudo isso por um pedido seu.
O pior de tudo é que ainda amava Seungkwan e todos os jeitinhos dele. Sentia falta de estar com ele, de mandar e receber mensagens aleatórias durante o dia. Ficava se pegando nesses pensamentos o tempo todo, e era exatamente o que estava fazendo agora.
Um mês após a separação e a todo momento pensava no garoto, por isso, quando viu a mensagem de Seungkwan com um simples "posso te ligar?", sua cabeça entendeu aquilo como uma miragem, mas curiosamente, seu dedos trabalham inconscientemente, respondendo com um "sim".
"Alô?"
"Oi vida, quer dizer,...desculpa, é o costume, esqueci de tudo quando escutei sua voz"
"Tudo bem...então, o que queria falar?"
Não estava sendo grossa, apenas curiosa pela ligação repentina e cautelosa para não ultrapassar algum limite.
"Então, você sabe que eu tentei e ficou muito claro isso, mas acontece que sua mãe me ligou e eu acabei atendendo, sabe? Foi sem querer, eu juro, não prestei atenção em quem estava ligando."
"Eu entendo, Seungkwan. Sobre o que vocês conversaram?"
"Bom, ela me perguntou como eu estava, se eu estava ocupado e me xingou por não ligar e mandar mensagens para ela, não deu nem tempo de falar nada, ela sempre falou rápido assim?"
Seungkwan riu baixinho, estava com saudade de escutar aquilo.
"Ela me perguntou se eu gostaria de passar mais tarde aí na sua casa e tomar um café com ela. Eu não consegui aceitar ou recusar, mas disse que veria e logo retornaria para ela. Mas antes queria ver com você, sabe? O que você acha...e se eu posso."
Seu coração apertou. A ideia de ter Seungkwan novamente dentro da casa de sua mãe, sua antiga casa, te deixava ansiosa. Mas de certa forma, um dia isso aconteceria.
"Seungkwan, não tem problema. Pode ir sim. Eu também vou dar uma passadinha lá mais tarde, tenho que pegar algumas coisas que deixei por lá."
"Pelo jeito você conseguiu sair da casa da sua mãe, né? Era um sonho seu, lembro que a gente sempre conversava sobre..."
"Verdade, foi bem complicado...mas aqui, podemos contar pra ela do que aconteceu entre a gente e dar um fim a isso tudo."
"Tem certeza disso, vida? Quer dizer, se for o que você realmente quer, eu aceito, sem problemas...só quero que você seja feliz."
"Nos vemos mais tarde, Seungkwan"
Desligou o celular, jogando o aparelho ao lado de seu corpo na cama. Você não estava feliz, e tinha certeza que nunca seria feliz sem a presença de Seungkwan na sua vida.
Antes mesmo de começar a namorar Seungkwan, ainda naquela fase gostosinha de conhecer a pessoa como um potencial amante, conversaram bastante sobre independência e como você adoraria sair de baixo do teto de sua mãe. Estava com uma condição boa e idade suficiente para aquilo, e principalmente, teria o garoto ao lado para qualquer tipo de decisão...disso sempre teve certeza.
Atualmente, pondereva se a decisão havia mesmo sido a certa, e se referia a separação. Seungkwan ainda estava presente na sua vida em pequenos detalhes...a xuxinha de cabelo com um lacinho, que ele havia comprado apenas por que te fazia parecer uma princesa, agora era um acessório do dia dia, a escova de dentes que ele havia esquecido na casa de sua mãe agora estava na pia do seu banheiro na casa nova, as inúmeras camisas que havia pegado dele continuavam em seu guarda roupa.
Seungkwan nunca saiu de sua vida.
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Fechando a porta do seu carro, você suspirou baixinho, vendo o carro de Seungkwan estacionado ao lado, indicando que o rapaz já havia chego a algum tempo.
Segurou seu chaveiro antigo e encontrou rapidamente a chave da porta de entrada, abrindo a porta e logo escutando risadas vindas da cozinha. Seguiu calmamente, ansiosa e com medo da cena que poderia encontrar.
Seungkwan sentado com sua mãe na mesa de jantar, uma quantidade absurda de comida posta sobre a mesa e as risadas de sua mãe enquanto o rapaz contava alguma história sobre a época da faculdade, definitivamente era uma cena de esquentar o coração, poderia facilmente se acostumar em ver aquilo todos os dias, mas não...estava ali para terminar um ciclo.
"Garota, demorou tanto por que? Senta aqui, querida, o Kwan estava contando de uma das festas da faculdade, né meu bem?"
Seungkwan levantou o olhar. Os olhinhos brilhavam e teve que se segurar para não te abraçar e beijar ali mesmo, estava com tantas saudades de você. Um mês era tempo demais.
Ainda envergonhada, cumprimentou educadamente o garoto e se sentou do lado oposto da mesa, deixando sua mãe na ponta e Seungkwan à sua frente.
"Eu tive que comprar algumas caixas pra levar o resto das coisas, consegui encontrar só uma loja no centro, por isso a demora." Percebeu o olhar de Seungkwan sobre seu rosto, como se procurasse alguma brecha para descobrir como foram os últimos meses. "Sem falar da fila que estava enorme."
"Meio dia é assim mesmo, minha filha. O centro tá lotado, as lojas estão lotadas, chato demais né? Por que não pediu para o Kwan ir junto? Ele não tem um amigo que trabalha em uma fábrica?"
Seu olhar finalmente encontrou o dele. Pelo olhar dizia para o rapaz que aquele era o momento, mas entendia algo diferente pelo olhar do mesmo, algo como medo, chateação e expactativa. Tossindo um pouco, se esticou para pegar um pedaço de bolo ao lado da mesa no qual Seungkwan estava, logo percebendo não ser necessário, o garoto foi mais rápido e te entregou o bolo inteiro, não deixando passar despercebido o objeto prateado em seu dedo anelar da mão direita. Viu Seungkwan limpar as mãos suadas na calça jeans que usava e se virar para sua mãe por completo.
"Então, eu aceitei vir hoje por que..."
"O Kwanie e eu vamos viajar!"
Kwanie? Viajar? De onde havia tirado aquilo e por que estava evitando o assunto da separação. Percebeu a feição de choque no rosto do garoto, mas logo voltou o olhar para sua mãe, vendo o rosto dela brilhar com a notícia.
"Viajar? Meu pombinhos vão fazer a primeira viagem juntos? Para onde vão?" Sua mãe perguntava ansiosa, agora o estrago já estava feito, teria que continuar com o teatro.
"Nós vamos para Paris. O sonho do Kwanie era conhecer e eu embarquei nisso junto. Vamos para lá comemorar os 7 meses de namoro, não é meu bem?"
"É, nós...vamos." Seungkwan comprou o teatro facilmente e você agradecia mentalmente por aquilo. "Decidimos ir pra lá nas férias. Estávamos tão ocupados no último mês que nem comemoramos o sexto mês. Inclusive, não respondia você antes, tia, por que meu celular estava no concerto, ele pifou do nada acredita? Gastei um dinheirão por conta disso."
Vendo sua mãe comprar a ideia, suspirou aliviada e olhou novamente para seu ex namorado, percebendo um sorrisinho sapeca tentar escapar dos lábios dele, o olhou rapidamente de forma reprovadora, ele estava aproveitando a situação e você percebeu isso.
O restante do almoço foi levado de forma tranquila. Seungkwan se direcionava a você como fazia enquanto namoravam, agia carinhosamente, fazendo sua mãe suspirar a cada ato.
"Voltem viu, aproveitem muito Paris e ai de vocês não me mandarem fotos, viu?" Vocês concordaram e Seungkwan segurou a mão de sua mãe e a abraçou, prometendo voltar e mandar muitas fotos da viagem. Por um momento, você esqueceu de toda a situação entre você e Seungkwan, e para que vieram até a casa de sua mãe.
Você se retirou do lugar sem que os dois percebessem e seguiu até seu antigo quarto, vendo algumas coisas que havia deixado para trás. Com as caixas que havia deixado mais cedo no cômodo, começou a encaixotar seus pertences, parando quando uma foto caiu de um livro. Era uma polaroid, pelas pontas amareladas e a escrita na parte inferior da foto levemente danificada, percebia o quão antiga ela era. Você abraçada com um menino da mesma idade, as bochechas gordinhas e os dentinhos faltando na boca dele denunciavam claramente os 5 anos de idade. Leu o que estava escrito, mesmo apagadinha.
"Sempre juntos, Boo adora sua amiguinha ~ 21/07/03"
Riu sozinha e sentiu uma lágrima descer sua bochecha. Tudo era mais fácil quando ainda eram crianças e não tinham nada para se preocupar. Por que cresceram e se apaixonaram um pelo outro? Por que o medo de perder Seungkwan te dominou tanto a ponto de terminar com ele? E no final, acabou se afastando do garoto, mesmo não querendo aquilo.
Escutou uma batida na porta e virou seu rosto, não antes de secar algumas outras lágrimas que haviam decido sem sua permissão.
Seungkwan entrou em seu quarto, olhando ao redor e sorrindo, mesmo com os olhos demonstrando tristeza.
"Sua mãe me prendeu na cozinha, disse que faria um bolo para a gente levar pra casa. Acho que ela pensa que moramos juntos escondidos. Até calda de chocolate ela quer fazer." Seungkwan disse, tentando amenizar o clima, mas assim que percebeu seu rosto molhado e olhos vermelhos, fechou os olhos e suspirou. "Desculpa. Só desculpa por toda essa situação. Eu só queria fazer sua mãe feliz e você começou com aquele teatro, eu me deixei levar e fazia tanto tempo que eu não te chamava de "amor", eu passei dos limites e...desculpa, por tudo"
Você virou por completo, balançando a cabeça e virando o corpo, ficando de frente para Seungkwan. Se aproximou dele e estendeu a mão, oferecendo a foto para ele pegar.
Com a foto em mãos, Seungkwan sorriu e sentiu seus olhos começarem a marejar. Aquela situação toda também estava o matando por dentro, sentia tanto sua falta. Em todos os aspectos sentia sua falta. Ele te amava tanto, ele te ama tanto.
"Agradecer aos céus pelo meu crescimento, eu parecia um biscoito traquinas." Seungkwan secou a primeira lagrima que desceu em seu rosto. "Sinto tanta falta desse tempo..." Olhou para você, se permitindo secar sua bochecha e deixar a mão ali, deixando você sentir o calor gostosinho que ele sempre ofereceu. "Sinto tanto a sua falta, sinto tanta falta de nós."
"Eu também, Kwanie. Eu também...mas eu sentia tanto medo de algo sério e te perder que acabei deixando você escapar sem eu perceber, eu perdi você sem perceber e..."
"Não." Seungkwan balançou a cabeça em negação. "Você nunca me deixou escapar ou muito menos me perdeu, eu sempre estive e vou estar ao seu lado, mesmo que você tente me afastar. Afinal, sua mãe me ama e não me deixou quieto por sequer um dia no último mês. Eu nunca tive coragem de tirar essa aliança." Riu das lembranças, te influenciando a fazer o mesmo. "Mesmo que eu não respondesse, sua mãe me mandava nossas fotos em todas as idades e anos possíveis, até mesmo aquela foto sua com as bochechas inchadas do dia em que você arrancou o siso. Lembra que você não deixou eu te ver por uma semana por conta disso? Eu tinha que ficar te enviando sorvete pela sua mãe." Você concordou e fungou, sentindo Seungkwan levantar seu rosto logo em seguida. Queria olhar em seus olhos para pronunciar as próximas palavras. "Mesmo você nunca dizendo de volta, eu sempre disse que te amo, enquanto amigos e quando namorados. Nunca quis sua resposta, mas sinto que passei dos limites naquele dia."
Percebendo que Seungkwan se referia ao dia do término, você fungou novamente e balançou a cabeça.
"Você nunca passou dos limites, Kwanie." Levantou a mão até o rosto do menino, repetindo a ação do mesmo com você poucos minutos antes. "Eu que era covarde de não me entregar por completo e não saber como portar com tantos sentimentos novos pelo meu melhor amigo de mais de 20 anos. Eu sempre percebi seu carinho, sempre senti seu amor, até com coisas pequenas. Lembra da história da xuxinha? Você andava com uma para todo lugar. Lembra do dia do shopping? Você segurou a porta do elevador pra mim, apertou o botão do segundo andar e me trocou de lugar quando algumas pessoas entraram e começaram a esbarrar em mim." Você fechou os olhos por alguns momentos, se recompondo e pensando nas suas próximas palavras. "Eu me apaixonei pelas pequenas coisas, seus jeitinhos e quase nulas imperfeições." Seungkwan riu e se aproximou mais de você, levando a mão que estava sobre a sua bochecha até seus fios de cabelo, os ajeitando atras de sua orelha. "Amo o Boo Seungkwan amigo, amo o Boo Seungkwan namorado, amo o Boo Seungkwan genro e continuo amando você mesmo sendo meu ex. Eu te amo, Boo Seungkwan."
Seungkwan riu entre as lagrimas e aproximou o rosto ainda mais do seu, lábios quase se encostando, testas apoiadas uma na outra.
"Eu te amo muito mais, meu amor." Deixou as respirações se misturarem e os batimentos tomarem um ritmo próprio. Não consegui se segurar mais, a boca formigava. "Posso te beijar?"
Concordou. Não tinha outra resposta para aquilo.
Sentir os lábios de Seungkwan nos seus depois de um mês era incrível. Não esperava que fosse se entregar tanto assim que encostassem as carnes grossinhas. Seungkwan fazia questão de fazer carinho em seu rosto com uma mão e com a outra deixava apertos em sua cintura, as pernas estavam bambas, por sorte o rapaz foi rápido para perceber e te apoiou no batente da janela de seu quarto, deixando a polaroid sobre o mesmo. Como não estava muito diferente de você, Seungkwan desceu uma das mãos e se apoiou sobre o mesmo local, sentia que poderia cair a qualquer momento. Se afastou rapidamente dos seu lábios, percebendo você o seguir, não querendo que aquilo se encerrasse, deixou um sorrisinho tomar conta de seus lábios e desceu até seu pescoço, onde deixou selares inocentes, só queria sentir sua pele sob eles.
Estava em êxtase com tudo aquilo, não sabia muito bem onde por as mãos. Momentaneamente esqueceu que estava na casa de sua mãe, no seu quarto antigo e com a posta aberta. Porém uma luz acendeu quando escutou sua mãe chama-los do primeiro andar.
"Gente, o bolo tá pronto! Se acabaram por aí, podem ir descendo e comendo um pedacinho."
Seungkwan riu, afastando dos seus lábios, não antes de dar um ultimo selar.
"Acho que podemos descer." Disse, sem afastar o corpo do seu. O carinho na cintura não cessava, o olhar ainda sustentado no seu e os lábios formando um sorrisinho te matavam aos pouquinhos, um frio na barriga gostosinho começava a florescer. Se sentia com 16 de novo, quando começou a gostar de Seungkwan.
"Vamos!"
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Seungkwan te ofereceu uma carona de volta pra casa, mesmo que você tivesse ido de carro até a casa de sua mãe, o menino insistiu. Queria estar perto de você, conhecer o caminho até sua casa nova e segurar sua mão durante todo o trajeto.
O bolo coberto com calda de chocolate estava no banco traseiro, coberto por um pano de prato escolhido a dedo pela sua mãe.
"É aqui?" Seungkwan pergunta enquanto estaciona o carro de frente a um condominio enorme. "Deve morar muita gente aí, não?"
"Não tanto quanto o proprietário gostaria." Respondeu rindo, tirou seu sinto e foi abrir a porta, sendo impedida por Seungkwan no meio do ato. "O que?"
"Tenho um negócio para te entregar, espero não te assustar. Mas digamos que isso esteve na minha carteira nos últimos meses." Tirou a carteira do bolso, abriu, de relance percebeu uma foto sua 3x4 sua, mas aquilo não era importante, não mais do que Seungkwan tirou dali. Uma xuxinha e sua aliança, a mesma que você deixou na mesa no dia do término de vocês. "A xuxinha volta pro meu pulso e a aliança pra dona dela, o que acha?"
Sem pensar duas vezes, estendeu a mão para Seungkwan, o viu colocar a aliança de volta onde nunca deveria ter saído. Beijou o anel e olhou para você.
"Te amo tanto que dói"
"Para de ser exagerado Kwanie. Mas saiba que mesmo assim eu te amo." Fez um carinho no cabelo do garoto e se virou novamente para sair, sendo parada novamente pelo garoto. "O que foi, Kwanie? Eu preciso subir."
"Um beijinho de despedida seria bom, você não acha? Seu namorado ficou muito tempo sem eles."
Riu do jeito dramático de Seungkwan dizer, se aproximando e deixando um selar demorado nos lábios do mesmo, sorrindo quando sentiu a mão dele entrar no meio de seus fios, os segurando com uma certa força, dependeu do beijo, deixando um leve barulho sair de sua boca sem perceber. Era a primeira vez que Seungkwan escutava aquele barulho vindo de você.
Nunca tiveram um momento íntimo. Muitas vezes, quando estavam chegando no começo de uma sessão gostosinha de amassos, alguém ou algo atrapalhava. Seungkwan nunca quis te forçar a nada, mas ficava frustrado todas as vezes que tinha que terminar o trabalho sozinho. Mesmo antes de namorar, Seungkwan sempre sentiu desejo por você, pensava que fosse a puberdade, algo que todos os seus amigos disseram que poderia ser, mas depois de 9 anos vendo você com olhos diferentes, percebeu que não era nada disso.
Por isso, quando escutou o barulho vindo de você, sentiu que estava indo pelo caminho certo. Desceu a mão que estava no seu cabelo até sua cintura, apertando do jeito que sabia que você gostava, mas logo depois pensando que havia feito algo de errado quando você se afastou.
"Desculpa, melhor eu ir..."
"Cala boca." Interrompeu Seungkwan, que fez rapidamente o que você pediu, sabia oque ele iria falar. Mas você não iria deixar, muito menos depois do que iria dizer. "Sobe comigo."
"Pra que?" Te olhou assustado, sabia muito bem ao o que você se referia, mas preferiu deixar esse pensamento de lado.
"Pra comer bolo." Ironizou, vendo o rosto de Seungkwan corar. "`Você não é bobo assim, Boo Seungkwan. Mas se não entendeu, deixa pra lá." Voltou a sair do carro, dessa vez não sendo impedida por Seungkwan, por que ele preferiu mil vezes sair do carro correndo, pegar o bolo e trancar o mesmo em menos de 10 segundos.
Olhou para o garoto desacreditada, conseguia apenas rir. Viu ele seguir em sua direção, passando o braço livre em por volta de seus ombros.
"Vamos então, namorada?"
Era incrível ter Boo Seungkwan de volta em sua vida.
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"Soube que o Seungkwan veio aqui hoje! A vizinha disse que se assustou com o carro dele aqui depois de um mês." Seu pai falou assim que se sentou no sofá, sua mãe soltou um risinho leve.
"Acredita que vieram em carros separados e ainda fingiram estar juntos pra velhota aqui acreditar? Acham que eu nasci ontem, só pode."
"Mas eles não perceberam?"
"Querido, minha atuação é incrível. E além disso, o Seungkwan estava com medo de ir até o quarto da nossa filha, fiz ele ir como se não soubesse de nada." Sua mãe contava o plano enquanto cortava as batatas para a janta.
"E deu certo?"
"Se deu certo?" Soltou a batata que cortava sobre a mesa e apontou a faca que usava para o marido. "Eu subi para perguntar se precisavam de ajuda e tive que descer correndo, os dois estavam sugando o rosto um do outro, nem perceberam eu ali. Desci e gritei daqui de baixo pra não gerar suspeitas." Voltou a descascar as batatas. "Nesse momento os pombinhos devem estar aproveitando."
"Você é impossível, mulher."
"É como dizem: 'uma mãe sempre sabe das coisas'. Eu só fiz meu trabalho."
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imninahchan · 1 month ago
Note
quando vai apresentá-la a alguém, swann arlaud não chama a namorada de “ma petite-amie”, como seria o correto para um casal. não… veja bem, ele também não a chama, ou te chama de “ma copine”, o que, na situação de vocês, ou seja, um casal que não possui um título oficial definindo o que são, seria o mais correto ou aceitável.
swann não liga muito para correto ou aceitável, sabe? ele sempre acha mais adequado te apresentar como “ma femme” o que, bem… seria o certo, se vocês fossem casados.
mesmo assim, ele sempre diz ��c’est ma femme” e aponta pra você, com um sorriso. alguns amigos brincam “oú est la alliance, mounsier arlaud?” ele ri e diz que não importa; “c’est n’importe pas”.
mas, quando você está sozinha com ele te explica. diz que já te conhece de maneira bíblica, brincando com a religiosidade que fora a ele imposta durante a infância. isso era o suficiente, não? você diz que não e ele sorri: “notre soirées d’amour sont pratiquement une marriage, chérie”
nossas noites de amor são praticamente um casamento, querida.
escrevi toda essa bobeiragem porque TÔ LOUCA NO SWANN e achei que você iria entender queria ele pra mim falando francês no meu ouvidinho me chamando de MA FEMME pros outros
eu lendo as frases que vc colocou em francês depois de matar minha aula de francês🤧 nossaaaaaaa simmmm, ele disse numa entrevista q é MUITO intenso, e eu acho que esse cenário encaixa certinho se ele tiver com alguém mais novo que ele, tipo 😫nossaaaan vc é muito nova👧💁‍♀️ melhor não❌️ assumir💍 nada não quero te machucar😔 mas eu te amo🫶 tantooo vou te apresentar pros meus amgs minha fml e te chama de ma femme🫣
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sexybombom · 1 year ago
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outra ficzinha do jae feita com muito amor<3
tw: blonde jaehyun(que sdds), jaehyun e leitora fumantes, ambos amantes de cigarettes after sex.
Boa leitura amores
973 palavras
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Jaehyun estava sentindo a brisa fresca que batia em seu rosto, que não o incomodava de modo algum. O calor de 31 graus era prova disso.
Ele tinha um de seus fones no seu ouvido, escutava 'crush' no volume máximo. Ele estava calmo, observando algumas pessoas indo para seus trabalhos na hora do almoço, notando alguns estudantes indo para dentro da faculdade também, coisa que o mesmo deveria fazer. Mas a playlist que estava no aleatório e a melodia o prenderam e o alcamavam mais ainda.
Ele calmamente levou a mão até o bolso do casaco e tirou seu isqueiro lá de dentro, junto com a caixinha de seus cigarros.
Enquanto cantarolava a calma música, ele pousou o cigarro em sua boca e com ajuda de suas mãos, ele cobriu o cigarro entre elas — protegendo do vento — e o acendeu, tragando profundamente aquele fumo que estragaria seus pulmões uma hora ou outra. Mas ele não ligava para isso.
Ele soltava a fumaça e se sentia de certa forma livre.
Quando ele via os estudantes passando e entrando nos portões do grande prédio até se sentia mal por estar ali, fumando tranquilamente.
Mas depois ele lembrava das aulas chatas e voltava a ficar como antes. Relaxado.
E a sua mini culpa foi completamente embora quando viu uma figura se aproximado dele e sentando ali no mesmo passeio que ele, bem no chão, mas não tão perto.
Ela estava com um cigarro na boca também, e logo ela repetia o mesmo movimento que o loiro havia feito antes para acender seu cigarro.
Jaehyun viu como ela também estava pouco se importando para a universidade, afinal de tudo, ela estava alí matando aula e fumando tranquilamente como ele.
Suas vestes eram bagunçadas, o colete que usava aberto e com uns pingentes da facul presos nele, — que inclusive, foram os únicos resquícios para ele concluir que você era, de fato, daquela universidade, pois só os alunos os possuíam — a camisa tinha dois botões abertoz deixando um pouco do sutiã a mostra, a saia que usava parecia curta de mais para um local como aquele, as meias estavam rasgadas na região dos joelhos e os seus sapatos gastos.
Mas o resto se encontrava em perfeito estado, seus cabelos bem penteados, sua maquiagem leve — as bochechas rosinhas — que dava um jeito elegante a ela, ao contrário do que vestia.
Ele ficou tão focado nela que já criavam cinzas na pontinha de seu cigarro. Rapidamente, ele deu uma batidinha no mesmo com o indicador e o colocou novamente sobre os lábios.
"Está escutando cigarettes after sex?" Ela pôde ouvir do fone caído já que os dois permaneceram calados.
Sua voz era doce e delicada, mais uma vez, sem nada a ver com seu traje.
Ele olhou para ela meio confuso até responder devidamente.
"Ah, sim. Gosta deles?"
"Gosto sim, desculpa aí. Não pude evitar quando ouvi a melodiazinha familiar." Ela dizia agora se referindo a 'sunsetz'.
"Quê isso, sem problemas." Ele lançou um leve sorriso a ela sendo retribuído. "Na verdade te entendo, as músicas deles são ótimas, também não aguentaria calado se visse alguém ouvindo eles."
Novamente sorriram um para o outro e tragaram os cigarros juntos.
Permaneceram naquele silêncio confortável até a garota quebrá-lo novamente.
"______, prazer em te conhecer, menino que gosta de cigarettes after sex.
"Prazer em te conhecer menina que gosta de cigarettes after sex, sou Jaehyun."
"Jaehyun... Bonito nome." Ela disse pensativa e ele sorriu, mais uma vez. "Porque não vai para a aula?"
Ele ficou pensando se havia alguma razão certa para isso, mas ele só não queria ver a cara do professor de geometria mesmo.
"Hm não tenho um motivo concreto, apenas não quero ir. E você?"
"Meus professores só implicam comigo." Ela revirava seus olhos levemente.
"Meio que cansei de ouvir eles, então... Aqui estou eu."
"Isso deve ser bem chato." "E é, beemm chato para ser mais exata." E novamente ela tragou seu cigarro, acabando com ele de vez. Sem se levantar, jogou a bituca no chão, pisando por cima dela. Esticou-se e pegou com a pontinha dos dedos no restinho do cigarro, atirando-a de longe para o caixote de lixo ao lado deles, acertando em cheio.
Ela esticou seus braços para o alto se espreguiçando, observando o céu que estava completamente azul, sem nuvens, apenas o sol bem em cima deles.
Ela permaneceu ali alguns minutos, sem dizer uma palavra sequer.
Jaehyun já havia terminado e jogado a bituca no lixo, assim como ela. Ele olhou em direção do rosto dela, vendo como ela sorriu para o céu.
"Tão lindo... Eu amo o céu, não importa como ele esteja." Ele parecia atento ao que a menina falava. "Pode estar sol, nublado, chovendo, ele está sempre lindo."
"Parece realmente gostar do céu."
Você sorriu."Gostar é pouco."
Embora fossem apenas assuntos aleatórios, a conversa fluiu entre vocês de uma maneira absurda, era ótimo falar com Jaehyun. Foi tão descontraído, que quando menos notou o céu já se carregava um tom alaranjado pelo por do sol.
Ele notou seu olhar ao ver as horas na tela do celular. Ele não precisava pensar muito, sabia que valeria a pena tornar essa conversa de vocês diária.
Tirou o celular do bolso, desbloqueou-o e entregou para você.
Você olhou para ele confusa.
"Precisa ir, certo?" Você confirmou. "'Bora continuar se falando."
Entendeu o porquê do celular estar estendido em sua direção, não perdeu tempo em colocar seu número ali, deixando o nome do seu contato como "garota bnt que curte cas".
Ele viu isso e riu com a sua leve ousadia.
Olhou dessa vez para o loiro e sorriu. "Você é interessante, Jaehyun. Espero te ver mais, pelo campus talvez."
"Posso dizer o mesmo." Sorriram um para outro.
E assim como você chegou, se foi, desaparecendo da vista do maior.
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dokybliss · 5 months ago
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VAN | l.sm
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dokyeom x leitora
gênero: smut
conteúdo: strangers to ???, dokyeom vocalista de uma banda + ele tem um piercing na boca (vertical labret)
avisos: consumo de bebidas alcoólicas (ninguém está bêbado!), oral (f), fingering, nipple play, pet name (princesa), um xingamento ali (vagabunda), leve dirty talk, sexo desprotegido (usem capa fml), creampie, car (van) sex, finger sucking, exibicionismo (?), soft!dom mas quase um sub!dokyeom <3
any's notes 📓: é uma mistura do dk na caratland 2024 + glastonbury + lolla. aproveitem!!
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mais uma noite de sábado, mais um dia batendo ponto na sua boate preferida. porém, dessa vez, você estava mais focada na apresentação da banda local do que nas conversas bobas de suas amigas, onde seu principal interesse era o vocalista.
a presença confiante, a voz suave, sorriso bonito, o piercing que enfeita os lábios convidativos, os braços enormes que facilmente deixaria qualquer um nas nuvens levando um mata-leão… era um conjunto de coisas que o tornava irresistível através das luzes do palco. não ajudou em nada perceber que ele olhava insistentemente na direção onde você e suas amigas estavam. e ficou ainda pior quando, ao final da apresentação, ele te convidou para tomar uns drinks e bater um papo.
ele é exatamente tudo o que você precisa nesta noite. dokyeom, que se apresentou de maneira tímida, mas ainda confiante, é o cara mais cativante em que você conheceu em muito tempo. com um convite - cheio de segundas intenções - ele te deixou ansiosa e animada para o que estava por vir.
“quer conhecer a van da banda, princesa?”
──────
“shh, fica quietinha ou você quer que alguém nos escute?” dokyeom sussurra entre suas pernas, te comendo como se fosse a última vez que veria uma boceta na vida. o nariz dele roçava seu clitóris de um jeito tão preciso que é quase se controlar, e o piercing a deixa ainda mais carente toda vez que roça levemente sua entrada.
a van, pequena, mas ainda confortável, está com os vidros embaçados, onde a luz do estacionamento era que iluminava seus corpos suados. a atmosfera ficava cada vez mais sensual, e sua voz era a melodia mais bela que dokyeom já tinha ouvido na vida. a necessidade que ele sentia em te agradar era enorme.
“p-porra, dokyeom, é difícil sabe…”
se afastando da sua boceta, ele leva dois dedos em direção a sua boca, onde você prontamente os chupa arrancando um gemido de satisfação dele.
“então seja uma vagabunda pra mim e deixa todo mundo ouvir o quão bom meu pau vai estar dentro dessa boceta” ele sussurra em seu ouvido, arrancando mais gemidos seus. retirando os dedos, ele os coloca devagarinho na sua entrada.
“você é tão apertada, princesa. será que você aguenta meu pau?”
“sim, kyeom, por favor, me fode logo” a voz manhosa e o apelido recente inflam o ego do homem. atendendo ao seu pedido, ele finalmente tira a última peça de roupa e, caralho, ele é perfeito. o corpo tonificado, as coxas grossas e o pau grande, com a pontinha melada, te deixa ansiosa para finalmente sentir ele.
devagarinho, ele começa meter em você, enquanto brinca com seus peitos até que você se acostume com o tamanho dele. aos poucos, ele aumenta a velocidade, até não conseguir se segurar, gemendo baixinho e te elogiando por ser tão boa pra ele. você, ao contrário dele, está agora sem vergonha alguma, gemendo o nome do moreno e implorando por mais.
“quero tanto gozar dentro de você, princesa. posso?" você mal consegue responder, com a voz saindo entrecortada por conta dos movimentos intensos dele.
“me enche inteirinha, kyeom” sentindo você apertar o pau dele cada vez mais, ele faz como o prometido, permitindo que você ouvisse mais dos sons deliciosos que escapam da boca dele, levando você ao seu ápice.
“nossa próxima apresentação é sábado que vem. você vai estar livre?”
para a alegria de ambos, seus sábados sempre estavam livres - principalmente agora, para seu novo vocalista favorito.
© dokybliss 2024
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typegirls · 5 months ago
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 884
AVISOS: dom!karina, sub!leitora, ambiente universitário, um pouco de fluffy, smut, masturbação, leitora com pênis.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você se recostou na cama do seu dormitório, estava exausta. A faculdade era divertida, mas as vezes, os professores exigiam muito. As coisas seriam mais fáceis se você não fosse uma aluna tão boa, mas não era de sua natureza deixar as coisas passarem.
Não que Karina a deixasse, de qualquer forma.
Algumas pessoas podem ter dito que Karina era uma namorada rígida, mas elas não conheciam toda a história. Ela tinha certos padrões, tanto para você quanto para ela mesma, e ela se certificava de que vocês as seguissem. Era muito gentil da parte dela, ela se importava com você e queria que você tivesse sucesso.
E, é claro, você adorava quando ela assumia o controle.
Ela havia lhe enviado uma mensagem de texto há alguns minutos, dizendo que estava a caminho. Você sentiu uma pontada de excitação só de ler as palavras, era assim que ela a agarrava com força. E melhor ainda, sua colega de quarto tinha ido para casa por alguns dias, o que significava que você e Karina estavam prestes a ter o dormitório totalmente só para vocês. Um tempo sozinha com sua linda namorada era exatamente o que você precisava depois de um dia como o de hoje.
A porta se abriu poucos instantes depois, e Karina nem se deu ao trabalho de bater. Ela estava sorrindo enquanto trancava a porta atrás de si.
— Alguém parece um pouco cansada. – Ela disse antes de ir até a cama com você.
Ela subiu na cama e se enroscou ao seu lado, abraçando seu corpo enquanto fazia isso.
— Só tive um dia difícil. Estou bem. – Você suspira.
— É muito difícil passar um tempo comigo? – Karina faz beicinho.
— Você me conhece melhor do que isso. – Você sorri e balança a cabeça.
— Ah, que bom. – Ela disse. — Porque eu tive algumas ideias sobre como poderíamos relaxar.
— Você teve? – Você olhou para ela com interesse.
— Uhum. – Ela acenou com a cabeça.
— Mas eu pensei... – Sua voz se arrastou.
Ainda era difícil para você dizer aquilo.
— Você pensou o quê? – Karina perguntou com doçura, a mão dela roçando sua perna.
Você engoliu sabendo que ela não deixaria o assunto de lado até que você respondesse.
— Achei que você não ia me deixar gozar pelo resto da semana. – Você havia dado o controle do seus orgasmos a ela, e ela estava tirando o máximo proveito desse poder.
— Quem falou em deixar você gozar? – Karina pergunta, a mão dela agora se aproximando de sua cintura. — Talvez alguns orgasmos possam tirar sua mente das coisas.
Você sabia que não seria capaz de dizer não. Não quando ela estava olhando para você com aqueles olhos, não quando você sabia o quanto ela queria a controlar. Então você assentiu, indefesa contra os encantos dela, querendo a sensação da pele dela contra a sua mais do que qualquer outra coisa.
— Essa é a minha garota. – Disse Karina. — Muito bem.
A mão dela deslizou para dentro do seu cós e você a sentiu acariciar seu pau, que já estava enrijecido, os dedos dela desceram para fazer carícias nas suas bolas, só um pouco. Você gemeu e envolveu Karina com o braço, a puxando para mais perto de você.
— Vamos tirar você dessa roupa. – Karina disse suavemente, te ajudando se despir e gentilmente colocando suas roupas no chão.
Você gemeu, seu pau se ergueu já duro nas mãos capazes de Karina.
— Eu realmente quero gozar. – Você sussurrou.
— Eu sei, amor. – Karina disse. — Mas o que sempre dizemos?
— Boas garotas não gozam. – Você disse olhando para baixo.
Você sabia que isso era verdade, você queria desesperadamente ser uma boa menina. A dor já havia se espalhado por suas coxas e logo estaria repousando em seu estômago. Suas bolas macias estavam apertadas em seu corpo, prontas para serem liberadas a qualquer momento. Se ao menos Karina deixasse isso acontecer.
— É isso mesmo. – Karina disse. — Agora, por que não levamos você até o limite?
A mão dela começou a se mover um pouco mais rápido, fazendo com que ondas de prazer a percorressem. Você a segurou junto ao seu corpo, consciente do quanto estava indefesa.
— Eu vou... – Você mal conseguiu pronunciar as palavras antes que ela tirasse a mão de você e ficasse apenas observando sua luta, seu pau nu balançando para cima e para baixo e lutando por algum tipo de estímulo.
— Tão boa. – Karina sussurrou em seu ouvido, aumentando ainda mais sua excitação. — Quantas vezes mais você acha que pode aguentar?
— Por favor... – Você balançou a cabeça.
— Ah, alguém está agitada?
Você acenou com a cabeça. Talvez, apenas talvez, houvesse uma chance...
Karina fez beicinho.
— Que pena. É exatamente assim que eu gosto de você. Agora, incline-se para trás e prepare-se para o seu próximo orgasmo, está bem, querida?
Você gemeu, mas fez o que foi pedido. Era uma tortura, realmente era. Sua namorada deslumbrante e provocante, a levando a um frenesi indefeso e nebuloso, sem nenhum alívio à vista.
Mas, ao mesmo tempo, era exatamente o que você precisava. Não havia nada melhor do que se perder nos braços e nos olhos dela, deixando que ela assumisse o controle e lhe dissesse exatamente o que você precisava fazer.
— Obrigada. – Você murmurou quando ela começou a passar a mão em você novamente.
Ela sorriu e lhe deu um pequeno beijo na bochecha.
— Eu sei do que você precisa. – Ela disse. — Agora geme para mim.
Você não conseguiu se conter, você faz exatamente o que ela pediu.
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okeutocalma · 3 months ago
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Kim Dan — Male reader
Capítulo 02.
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A manhã chegou silenciosa, quebrada apenas pelo som insistente do despertador na mesa de canto de Kim Dan. Ele abriu os olhos com uma sensação estranha no peito, algo que parecia uma mistura de alívio e ansiedade. A lembrança da noite anterior veio à tona imediatamente: as palavras de [Nome], o tom caloroso e a gentileza em seu olhar.
Era raro que alguém olhasse para ele daquela forma, como se realmente enxergasse algo além da fachada cansada. Isso o incomodava e, ao mesmo tempo, despertava um calor reconfortante que ele não sabia como lidar.
Depois de um banho rápido e um café apressado, Kim Dan saiu de casa para mais um dia no consultório. Enquanto andava pelas ruas movimentadas da cidade, ele sentia uma leveza incomum nos passos, como se as palavras de [Nome] tivessem acendido algo dentro dele. Mas, ao mesmo tempo, uma pequena voz em sua cabeça insistia que aquilo era perigoso. Esperar algo mais sempre era perigoso.
Assim que chegou à academia, Dan encontrou sua rotina habitual. Pacientes lotavam a sala de espera, papéis se acumulavam na mesa, e a voz autoritária do chefe ecoava pelos corredores. Mas, mesmo em meio àquela confusão, ele se pegou distraído, pensando no homem que o havia levado para casa na noite anterior.
“Kim Dan, você está ouvindo?” A voz firme do chefe o trouxe de volta à realidade.
“Ah, desculpe. Sim, estou ouvindo.” Ele respondeu, envergonhado, antes de se apressar para atender os pacientes.
O dia transcorreu em um borrão de compromissos, mas, ao final do expediente, algo inesperado aconteceu. Quando Kim Dan saiu do consultório, lá estava [Nome], encostado no mesmo carro da noite anterior, esperando por ele.
“Você de novo?” Dan perguntou, surpreso, mas incapaz de esconder o leve sorriso que surgiu em seus lábios.
[Nome] deu de ombros, exibindo um sorriso despreocupado. “Achei que você poderia querer companhia. É errado?”
Dan balançou a cabeça, sentindo-se desconcertado. Não estava acostumado a esse tipo de atenção, muito menos a alguém que parecia tão disposto a estar ali sem esperar nada em troca.
“Quer dar uma volta?” [Nome] perguntou, inclinando a cabeça em direção ao carro.
Kim Dan hesitou por um momento, mas, ao olhar para aquele sorriso que exalava sinceridade, ele tomou uma decisão impulsiva. “Tudo bem. Só não me leve para muito longe.”
Os dois entraram no carro, e [Nome] ligou o motor, lançando um olhar divertido para Kim Dan. “Relaxa, não vou te sequestrar. Pelo menos não hoje.”
Dan soltou uma risada curta, mas genuína, algo que surpreendeu até ele mesmo. Era estranho se sentir tão à vontade com alguém que, no fundo, ele mal conhecia. Talvez fosse o tom leve de [Nome] ou o jeito como ele parecia não exigir nada além de sua presença.
A cidade passava pelos vidros como um borrão de luzes e sons. O silêncio entre eles não era desconfortável, mas Kim Dan ainda sentia a necessidade de preencher o espaço. “Então… por que você está fazendo isso? Quero dizer, você não me conhece.”
[Nome] manteve os olhos na estrada, mas o sorriso em seus lábios não desapareceu. “Talvez porque eu vi algo em você que me lembrou de mim mesmo.” Ele deu de ombros. “E talvez porque eu acho que você merece mais do que o que está recebendo agora.”
Dan ficou em silêncio, absorvendo aquelas palavras. Ele não sabia como responder, porque, no fundo, ele também não sabia se acreditava nelas.
Eles pararam em um pequeno parque à beira do rio. [Nome] desligou o carro e olhou para ele. “Vem, quero te mostrar algo.”
Sem saber o que esperar, Dan seguiu [Nome] para fora do carro. O ar estava fresco, carregado com o som suave da água correndo no rio. Eles caminharam em silêncio até uma pequena ponte de madeira que cruzava o curso d’água.
“Esse é o meu lugar preferido na cidade,” [Nome] disse, apoiando-se na mureta da ponte. “Quando as coisas ficam complicadas, eu venho aqui. Me lembra que sempre existe algo além dos problemas que estamos enfrentando.”
Kim Dan observou a cena diante dele. A luz fraca do fim do dia refletia na água, criando um brilho dourado. Por um momento, ele sentiu como se pudesse respirar novamente, como se o peso que sempre carregava tivesse se tornado um pouco mais leve.
“Por que me trouxe aqui?” Ele perguntou, sua voz quase um sussurro.
[Nome] o olhou, seu semblante sério agora. “Porque você precisa de um lugar assim também. E porque eu queria te mostrar que, mesmo quando tudo parece escuro, sempre há algo bonito esperando por você.”
Dan desviou o olhar, sentindo os olhos marejarem. Ele não sabia como responder, mas sabia que, pela primeira vez em muito tempo, sentia uma fagulha de esperança.
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buttlerflymoon · 3 months ago
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Quem é MOON?
Hello divas, percebi que seria comicamente muito confortavel manter um comfyblog inspirado em Gossip Girl (mesmo eu nunca tendo visto a serie) e foi ai que eu percebi que para podermos ser amigas de blog vocês deveriam me conhecer um pouco mesmo sendo divas anonimas! (eu prezo muito pelo anonimato no blog pois sabemos o quão ruim é ter seus pensamentos ruins vazados para fora da bolha).
MOON é meu apelido como lagarta tumblr (i miss 2014), a uns anos atrás eu fui um dos maiores blogs do edtblr mas com as restrições do app (que na época estavam começando a ser mais pesadas) minha conta e as contas subsequentes foram banidas, já estive no auge da ana, usando franol e substituindo as refeições por cigarros e treinando aos montes (agora eu só como aos montes), quero poder ser sua conta de conforto como algumas pessoas do edtblr de 2022-23 foram para mim porque sei a importância de ter uma conta ativa que voce possa compartilhar seus sentimentos com alguém que vai entender, sabemos o quão frustrante é guardar tudo para si.
Voltando para MOON, com a chegada do meu namorado em minha vida fiquei tão relaxada que estou no meu MAIOR peso desde que entrei para o ed (114kg) e isso me assustou muito, nunca estive tão gorda e QUERO MUDAR ISSO URGENTEMENTE, sou maior de idade mas não passo dos 25 anos (hello Dicaprio📞) porém ainda moro com meus pais, isso vai mudar em poucos meses e vou atualizar cada coisa sobre morar com o namorado e ter um ed.
Quero ser para vocês o que já foram para mim,
xoxo, moon
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cherryblogss · 7 months ago
Note
falando em Simon amante e ciumento, sonho muito com algo assim só que com o fer rs
pensando aqui sabe?
vc matou meia duzia de xerecas fãs do fer com essa ask viu😫 irei falar um pouquinho sobre esse tópico que minha amiga alexia tem uma canetada✍️
Fernando!Amante que trabalha no mesmo lugar que você, mas em um setor diferente, então se conhecem na cafeteria do local quando ambos estão lá muito depois do expediente jantando sozinhos. Ele se apresenta e você logo se encanta, porque além de ser extremamente bonito e másculo, era famoso na empresa pelo sucesso nas finanças. Fernando acha adorável o seu jeitinho animado ao falar com ele apesar de aparentar estar cansada e triste antes dele puxar conversa, já se encontrava viciado em conhecer suas expressões e apreciar a forma que seu cabelo meio bagunçado só adicionava um ar de conforto a sua pessoa. Ele termina a conversa te pedindo para se cuidar e não trabalhar tanto, pois isso leva a uma rotina solitária e nada saudável, mal ele sabia que o trabalho tem sido seu único suporte no momento, seu noivado indo para um caminho péssimo por conta das incertezas se você realmente queria se casar e seu namorado não era bem um príncipe encantado, não que ele fosse uma pessoa ruim, mas você não sentia mais a faísca da paixão e percebeu que depois de todo esse tempo não tinha quase nada que te atraía, pura conveniência.
Fernando!Amante que nos próximos dias te procura para continuarem a conversar, ele fingia que todo encontro era casual, mas por trás de tudo isso ele calculava como iria conseguir te encontrar no dia a dia. Fazia muito tempo que ele não se sentia tão entusiasmado em viver o amanhã, sempre pensando em quando iria te ver de novo mesmo lutando contra os próprios sentimentos para não se apegar tanto. O mundo dele cai quando em um dos jantares de vocês ele nota a joia no seu anelar esquerdo, te perguntando se você era comprometida com o sangue fervendo, mas mantendo um rosto sem reações quando você diz que sim, noiva de um cara que ele nem se importou de aprender o nome. Um pensamento intrusivo invadiu a cabeça do moreno ao sentir um alívio, pois você ainda era noiva, não casada.
Fernando!Amante que quando você tem uma briga com o noivo e corre para o apartamento dele te acolhe nos braços dele do jeito que ele nunca havia acolhido alguém. Te nina até escutar seus roncos suaves, logo em seguida dormindo com os braços ao seu redor. No dia seguinte, Fernando acorda com você deitada bem em cima da ereção matinal jurando ter imaginado seus quadris se esfregando nele, mas quando escuta sua vozinha dizendo manhosa "fer, eu te quero tanto." te deixa cavalgar nele enquanto segura seu torso em um abraço apertado, sussurrava o quanto você era boazinha e linda com a voz rouca de sono. Essa foi a única vez que o sexo não foi totalmente bruto, por mais que quisesse te por embaixo dele e te enforcar, entendia que você estava fragilizada. Ao longo da semana você evitou ver ele, consumida mais pela vergonha do que pelo arrependimento, sabia que Fernando era um homem ocupado e sério provavelmente sem tempo para seus problemas fúteis e desespero, fisicamente estava longe dele, mas ainda sentia o toque firme e os braços musculosos te segurando a todo momento. O argentino te caçou tentando te encurralar de todas as formas para te fazer encarar ele e falar sobre o que havia ocorrido, além de querer mais de você e seu corpo, ele nunca havia sentido uma conexão tão forte e uma bucetinha tão gostosa quanto a sua. Um dia te prende no elevador sozinha com ele, te forçando a ficar de joelhos e pedir desculpas por ter o evitado, em seguida te fez manter a boquinha aberta e as mãos amarradas pela gravata dele enquanto fodia sua boca. Ele te deixava alucinada e despertava coisas que nunca pensou ter vontade de fazer, ao longo de 3 meses se encontravam para rapidinhas na empresa, no carro de um dos dois ou no apartamento dele, mas nunca passava a noite, era uma linha que você não queria passar, apesar de estar fazendo mais coisas de casal com ele do que com seu noivo abestado. Gostava de correr risco de outros descobrirem vocês, uma vez te seguiu no seu intervalo e te fodeu no banheiro feminino, tapando sua boca e comendo sua bucetinha com as suas pernas entrelaçadas na cintura esguia, a porta fazia barulho enquanto ele te descia na pica grossa.
Fernando!Amante que é muito possessivo. No sexo toda vez te pergunta a quem você e sua buceta pertencem, faz gemer o nome dele, te enchia de chupões na virilha e até te deu uma anklet (n sei o nome em português) com um f.c. de pingente. Odiava seu noivo de verdade só por ter te conhecido primeiro, tudo que ele tentava fazer Fernando ia lá e superava de alguma forma, seu parceiro até perguntou uma vez se você notava o jeito estranho que Fernando te olhava ou antecipava tudo que você queria em festas da empresa, você só dava de ombros e tremia com a piscadela que o moreno mandava na sua direção. Fernando te enchia de presentes para quando você olhasse na sua casa, só pensaria nele. O seu relacionamento estava em ruínas, mas eram tantos anos juntos e tantos sentimentos melancólicos que você optou por adiar o casamento ainda mais, desejando que com o tempo encontrasse a resposta para os seus dilemas emocionais. Todos percebiam que mesmo mais alegre, você não lidava bem quando o assunto era seu relacionamento.
Fernando!Amante que faz questão de te encher de porra antes de você ir para casa, adora te marcar de outras formas, mas gozar dentro é a favorita dele. Ele daria tudo para ver a expressão na cara do idiota se te encontrasse com a porra de outro homem dentro da buceta (ele sonhava muito em te engravidar mas isso eh outra coisas queens). A cada mês do caso fica mais territorial e se torna mais seu parceiro para coisas fora da vida sexual que o noivo. No dia que você percebe que estava apaixonada por Fernando e deveria parar de ficar em um relacionamento ruim, decide se afastar definitivamente do moreno. Com o seu distanciamento, Fernando fica perdido, soube por uma amiga sua que tinha terminado seu relacionamento e estava tirando umas férias acumuladas para relaxar. Ele deu os pulos dele e achou seu novo endereço, aparecendo na sua porta encharcado pela chuva com os olhos castanhos entristecidos perguntando por que você tinha abandonado ele e como faria qualquer coisa para não te perder. Os anos não sendo valorizada corroeram sua mente, nunca achou que todas as vezes que fernando demonstrava afeto era real, por isso fica paralisada com a presença dele que entra no seu apartamento mais do que disposto a lutar por ti e consegue te convencer em menos de 1 hora. Vocês tentam começar devagar, mas com 8 meses de namoro já moram juntos e planejam um futuro, além disso, como tinha agora o rótulo de seu parceiro, ele não hesitava em demonstrar todo o afeto e amor por ti - do jeitinho dele - na medida que você volta a aprender a se sentir confortável em um relacionamento.
Fernando!Amante que te deixa sem dúvidas sobre a devoção dele, conseguindo se casar contigo em menos de 3 anos de relacionamento e vocês são mais felizes que nunca juntos pelo resto da vida♡
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meuemvoce · 9 months ago
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Caro leitor ou escritor
Segunda-feira, 11:40
No início apenas sentimos receio do que as pessoas iram pensar, existe a insegurança e medo, mas existe a coragem e a esperança de dar certo, nos respiramos fundo, fechamos olhos e deixamos apenas os nossos pensamentos nos guiar e quando percebemos estamos escrevendo sobre nossas dores, traumas, lembranças e algo que não queremos mexer mais sabemos que existe e a nossa maior preocupação é ‘’ será que as pessoas vão ler o que estou escrevendo? Vou ajudar alguém com a minha escrita? Será se serei reconhecido (a)?’’ a insegurança bate na porta e na primeira oportunidade queremos desistir de dar continuidade em passar as nossas emoções para o papel ou para a internet. É difícil dizer se vão gostar ou não do nosso trabalho, vivemos me uma ‘’geração’’ que infelizmente existe o preconceito na temática do texto, desvalorização da literatura, escritor não é reconhecido e principalmente pessoas que não tem interesse de conhecer as nossas dores e tem preguiça de ler. Sabe o quanto é difícil termos que se sentar na cadeira e pensar ‘’ o que vou escrever hoje? Como posso ajudar alguém? Será que esse texto está bom? Será que vão reblogar e repassar para outras pessoas’’ É frustrante quando a nossa cabeça resolve se silenciar e não saí absolutamente nada e a sensação que temos é que o dia se perdeu, não ajudamos ninguém e muito menos colocamos nossas dores para fora ou melhor para o texto, mas de uma coisa é certa, não se cobre por achar que o seu trabalho não está sendo reconhecido e que você escreveu algo que não está muito bom e que você não é um bom escritor (a), leve consigo que você é um excelente escritor só pelo fato de você está passando as suas experiencias para as pessoas sobre a sua dor ou algo que alguém já viveu e você decidiu fazer um relato ou uma história, algumas pessoas dizem que nascemos com um ‘’DOM’’ e não acreditamos a princípio porque nunca imaginávamos que escrever algo seria um ‘’DOM’’ até o momento em que você começa a sentir, imaginar, pensar e começa a  passar para o papel ou Word. Não tenha medo de tentar, infelizmente terá dias que você não escreverá e não quer dizer que você não é bom no que faz, quer dizer que você está cansado e precisa respirar um pouco e iniciar um novo ciclo de escrita, passe sua dor, alegria, felicidade, frustração, medo, receio, desejo e vontade do jeito que for, suas palavras iram chegar em algum lugar e pode ter certeza que tem muitas pessoas esperando elas chegarem e tenha ciência que a sua escrita ela muda a vida das pessoas e inclusive ajuda a curar uma dor que pensamos que não pode ser curada e existem aquelas pessoas que estavam apenas precisando ler o que você escreveu para se sentir encorajado e feliz. Escritor e Leitor, você faz a diferença em nossas vidas e nos motiva a dar continuidade na escrita criativa, obrigado por serem as nossas inspirações e por nos ajudar a levar mais das nossas experiencias para mundo da literatura, quero que você se sinta abraçado e acolhido, momentos difíceis existem, mas não são pra sempre, tenha coragem de compartilhar a sua própria história.
Elle Alber
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