#que cuqui
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maxdibert · 18 days ago
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I am a this I am that I am blah blah blah who tf cares so full of yourself like a classic narcissist.
what a professional person you are with shiny job and degrees yet here you are in a app jam-packed with minors, picking fights with them and trashing them like a salty hs mean girl that too over fictional characters that you should have gotten over by now. Really admirable how you threw the 'victim card' insult at a minor who just happened to share her experience and just a few days ago you were going around rampaging on blogs belonging to other minors calling them misogynists. Bold of you to write 'Minors DNI' in your bio when you go around biting the heads off any minor who dares to have a different opinion than you and stalking their blogs like a creep. Anyone who writes "I on't give a fuck about ur life" no matter how angry they are to an SA victim's face is not deserving of a job that too in the law enforcement. I wonder how you manage your temper in court, if this is how u interact with young girls, safely tucked away behind the anonymous presence Tumblr so generously provides. Atp all minors on this app shud collectively block u to keep themselves sane. Are you not paid enough or what go Get a life. Fucking hypocrite coward
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losjavis · 1 year ago
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gifs del último programa de MS3 que no había subido ❤️
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gusilux · 1 year ago
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Hi!
Because christmas is coming, what’s your favorite family or personal tradition?
Hola, Solete:
En realidad no tenemos muchas tradiciones. Por desgracia las grandes reuniones familiares se han ido perdiendo poco a poco desde que mi abuela falleció. Y las pocas que iban quedando, acabaron definitivamente después de la pandemia. Con lo que solo quedamos la familia directa, mis padres, mi hermano y la novia.
Lo que yo creo que sigue siendo tradición es el cordero al horno con puré de patata, como lo hacía mi abuela. Y desde que no quedamos con mi tía en ninguna de las fechas señaladas, la Navidad parece mucho menos Navidad sin su arroz con leche.
Cachis, me he puesto nostálgica.
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va-queer-o · 2 months ago
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today i found a lot of old stamps inside a book that was in the trash on a random street and like— one of those stamps went back to like 1800 and it wasn't even from my country like that shit was scary to touch I'm gonna grab the bubonic plague or smth from it lol
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peaceeandcoolestvibes · 10 months ago
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Wtffffff 👀
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En Reddit todos los dentistas:
👀
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translucent-serendipity · 1 year ago
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74, 24, 6 ☭
6. Qué me tiene !¡!!¡ emocionada
Pese a las negras tormentas que agitan los aires, ¡muchas cosas! Hoy:
que estos días ha ido lloviendo.
aprender sobre cerrajería y demás ;)
varias personas. la paz y los nervios bonitos.
entrar a vivir con compis dentro de unas semanas/meses en el pueblo (debatiremos y nos pegaremos, pero nos reiremos por y del camino).
mi familia elegida, y mis militancias. No siempre es fácil pero con o sin duda merece la pena.
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24. Qué quiero ahora mismo 🍷
En una escala del: pan con aceite, a: la superación del capitalismo y la emancipación total de la naturaleza de la que formamos parte, ¿cuán cría quiero ser respondiendo?
Nah, ahora mismo querría probar las bragas menstruales que encargué en la farmacia viernes.
Desde hace una semana todas las personas menstruantes empadronadas en Catalunya tenemos acceso a 1 copa menstrual, 2 compresas de tela o 1 braga menstrual de forma gratuita. Está bien🪻
youtube
74. Cuál es mi libro favorito 👍
¡Noo me hagas esto! Bueno. Diré varios que recomiendo y ya hahah
Los desposeídos y La mano izquierda de la oscuridad, de Ursula K. Le Guin.
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En deuda y Trabajos de mierda, de David Graeber.
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La sombra del pájaro lira y La música del mundo, de Andrés Ibáñez.
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mintakababe · 2 years ago
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QUIERO UN HAMSTER!
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cliodevotus · 8 months ago
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
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❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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mvrcielago · 1 year ago
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natasha no pudo evitar acompañar risas del castaño como era su costumbre, pues siempre desataban las suyas con suma facilidad. “¿sabes lo que es harry potter?” cejas se elevaron divertidas ante descubrimiento, ya que apenas ella estaba al tanto de algo como eso entre misiones con el equipo y el propósito de mantener el mundo a salvo. “bueno, no puedo controlar el papeleo…¿cuales son tus otras quejas?” estaba interesada en escucharlas todas, pero no se esperaba que fuesen demasiado serias si la principal se trataba del espacio. acciones del otro la llevaron a colocar mano contra pecho masculino como punto de apoyo, aunque era muy complicado perder el equilibrio sostenida entre los brazos de james. naturalmente, negó con diversión a sus palabras y antes de responder, se inclinó en torno a él para presionar labios contra los suyos por un momento. “de acuerdo, ¿qué es lo que sugieres?” invitó a que compartiera ideas con ella, aunque labios de vuelta sobre los contrarios quizás le dificultarían la tarea.
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el castaño soltó una risa. "hey, esa no es mi única queja" soltó aún cono ese tono divertido en sus vocablos. solamente salieron risas que no pudieron contenerse de sus labios, al momento de escuchar esos horribles nombres. "¿longbottom? ¿acaso estamos en harry potter?" y sí, había leído harry potter, mejor dicho los sobrinos de sam habían insistido que leyera aquellos libros, especialmente cuando los renacuajos le dijeron: ¡te estás perdiendo un clásico, tío bucky! algo que el castaño solo aceptó. "cada día te están dando peores nombres, natalia" volvió a repetir aquel apodo de cariño, que tanto le gustaba decirle a la pelirroja. con mucha delicadeza el contrario acorto toda distancia entre ambos, en aquel pequeño sillón que apenas aguantaba para dos personas. el hombre tomó un mechón de cabello ajeno, y lo dejó detrás de la oreja con mucha delicadeza de la agente. "divertida. he visto casas rodantes más grande que está" no estaba tan oxidado, como solían creer. "ahora dime...¿qué haremos en este lugar, natalia? porque realmente tengo un par de ideas" dice algo coqueto, sabiendo que la contraria iba a reír de sus acciones. "no podemos quedarnos en medio de la nada sin hacer nada, eso sería más aburrido que hablar con steve sobre la historia del mundo y sus intereses aburridos" se quejó.
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sairastuff · 7 months ago
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🇬🇧 Interspersing posts of old pieces and delayed comms, it's the turn for this little chest that had kept me so much company for the last months. The request has been sitting on my workbench for three years already, waiting to take shape, already paid for and without demands. And as close friends have to be pampered more than anyone else, I decided to reward this one and improve the initial design with this cute pattern by Leather hub patterns. And the result is a proof of the fondness poured into this project, a mixture of experiments with textures, painting and finishing technics. I hope this little cutie will be able to do its job of eating and storing a kilo of dices by far, and give lots of love to its new dad. There goes another son of mine leaving the nest! 🇪🇦 Intercalando publicaciones de piezas antiguas con encargos atrasados, llega el turno de este cofrecillo que tanta compañía me ha hecho en los últimos meses. La petición llevaba 3 años sobre mi banco de trabajo, esperando cobrar forma, ya pagado y sin exigencias. Y como a los amigos cercanos hay que mimarlos más que a nadie, decidí recompensar a este y mejorar el diseño inicial con este patrón tan cuqui de Leather hub patterns. Y el resultado es una muestra del cariño volcado en este proyecto, mezcla de experimentos de texturas, de pintado y de acabados. Espero que esta preciosidad sea capaz de cumplir su cometido de comer y almacenar un kilo de dados de sobra, y de darle mucho amor a su nuevo papi. Ahí va otro hijo mío abandonando el nido!
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carabanchelnet · 6 days ago
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TITULO DE ALUMNA ILUSTRE En mi huida a Londres para no hablar de las 7291 víctimas de mi gestión, cené con unos ingleses a los que no entendía y a los postres jugamos a que yo era una candidata a ser Miss Liberal, con su discurso y todo. Fue divertido. Pagáis vosotros.Gestionando. Video publicado por Isabel Díaz Ayuso, Presidenta cuqui fake ⚪ @Idiazaquso
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welele · 7 months ago
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Cambiamos el látigo por un folio y el algodón por la fregona. El esclavismo cuqui en Instagram. Si digo lo que pienso me meten preso. pic.twitter.com/vtg5xoc3DI
— D. Méndez (@LosPajarosPican) August 21, 2024
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undercxverr · 1 year ago
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Escribo esto con un mar de recuerdos en mi, nunca leerás esto pero quiero sacarlo y dejarlo por escrito. Perder a una mascota duele muchísimo, no se lo deseo a nadie, fuiste nuestro gran amigo Hachi, aún recuerdo cuando te trajeron por primera vez, eras tan chiquito, gordito, peludito y súper juguetón. Cada vez que veo tus fotos me acuerdo de todos los momentos, cuando lloraba y te sentabas a la par mía y lamías mi cara o mis manos para que ya no lo haga, cuando con Lázaro jugábamos a las escondidas y vos tenías que encontrarlo o cuando peleábamos en broma y vos saltabas a defenderme jajsjsjsjs, en realidad tengo muchos más que sólo nuestra familia y amigos conocen. A veces me cuesta mucho mirar los rincones de la casa y no verte ahí. Extraño tanto tu olor, tu presencia, besarte esa naricita hermosa y tocarte las orejas. Te voy a extrañar todos los días de mi vida y te voy a amar por siempre como lo hice desde el primer momento, mi sungulunguin, mi cuqui hermoso, inteligente, bueno, cariñoso, eras todo mi cielo. Yo siempre dije que me moría si te pasaba algo, no sabes el vacío que siento al no tenerte, pero sé que ahora estás mejor y ya no sufrís, eso me deja tranquila. Te amo, te amo y te amo! Donde quiera que estés juga mucho, hasta siempre mi Hachi.❤️🕊️🤍
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belen-ouet · 4 months ago
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[Haikyuu] KenHina/HinaKen Stickers!! 🌈✨💖
☆ Present for @/arienvega
>> Read more below! 🏐
Ahora que están en su poder, por fin puedo subir los diseños de pegatinas KenHinita!!! 🥳🥳🥳
Como los hice específicamente para Arien, algunos tienen pequeños guiñitos a cosas que le gustan a elle (el Pikachu por cómo llama a Kurapika, el flan por Kenma y el Undertale por ahí).
¡¡Me lo pasé genial dibujándoles!! ���🤩🤩
En realidad hice a whole sheet of ideas de pegatinas de ellos, pero desarrollé solo estos 3 porque fueron los que más me convencieron y gustaron. 🤧
Quería que fueran graciosillos y cuquis, así que espero haberlo logrado, jeje. 🥳
¡Muchísimas gracias a @/MyCute_Atelier por hacerlas! ¡Han quedado increíbles! ¡¡No puedo más que recomendarles!!
I'm just going to say this here for the future, but...
😎😎😎
I've also made a whole sheet of ideas for YakuNoya stickers and they're as silly and cute as these. 👀 (I'll probably have to wait to work on them until I finish my uni thesis 🥲)
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annaflorsdefum · 7 months ago
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ES|| Es tiempo de helados!! 🍦☀️ Yo, como no puedo comérmelos, los dibujo bien cuquis con sus pestañas largas. A decir verdad, he hecho una pandilla entera de heladitos de colores que, a pesar del calor que hace, aguantan monísimos siempre con una sonrisa en la cara. La pandilla “Helados felices” está formada por: Cream, Choco-mint, Scoops, Sprinkles, RoseBerry y Wavy. Este de aquí es “Wavy” un helado de crema de vainilla con virutas de colores, dos barquillos y un cono de galleta con sabor vainilla decorada con corazoncitos. A pesar de su aspecto, Wavy tiene un carácter tranquilo y siempre está disponible a escuchar los problemas de los otros y aconsejarlos lo mejor que sus habilidades le permitan. Es ideal saborearlo para tomarse un respiro o en un momento de llorera incontrolada.🤍
EN|| It’s ice cream season!!🍦☀️ Since I can't eat them, I draw very cute ice creams with their long eyelashes. To tell you the truth, I’ve made a whole crew of colourful fun ice creams that, despite the heat, don’t melt, instead they hold up with a smile on their face. The “Happy Ice Cream” gang is made up of: Cream, Choco-mint, Scoops, Sprinkles, RoseBerry and Wavy. This one is “Wavy,” a heart decorated vanilla cone with a vanilla flavoured wavy ice cream, sprinkles and two biscuits. Despite his appearance, Wavy has a calm demeanour and is always available to listen to other people’s problems and advise them to the best of her abilities. It’s ideal to savour it while taking a break or in a moment of uncontrolled crying.🤍
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3daveprints · 1 year ago
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Lately I'm watching a game of DnD on YouTube, and although I'm not playing any campaigns right now, I've been envious and... I have put the printer to work.
I am mounting a board as cheap as possible but at the same time the most customizable, and of course, it can not miss the decoration made with printer. For all this I have used the Ender with 0.2 nozzle, but for the character minis I will use the Elegoo, of course.
I show you some designs that I have found in Thingiverse and they seem to me the sea of useful (or cute). The silhouettes are from cdrockett and serve to represent encounters of groups of enemies in a more generic way if you do not want to make exclusive minis for each type, here you just have to use the numbers they bring and different colors to differentiate them. The furniture is from curufin and is very detailed, and I love the versatility that the modular bar gives you.
Español:
Últimamente estoy viendo una partida de DnD por YouTube, y aunque yo no esté jugando ninguna campaña ahora mismo, me ha dado envidia y… He puesto la impresora a trabajar.
Me estoy montando un tablero lo más barato posible pero a la vez lo más personalizable, y claro, no puede faltar la decoración hecha con impresora. Para todo esto he usado la Ender con nozzle de 0.2, pero para las minis de personajes usaré la Elegoo, no lo dudéis.
Os enseño algunos diseños que he encontrado en Thingiverse y me parecen la mar de útiles (o cuquis). Las siluetas son de cdrockett y sirven para representar encuentros de grupos de enemigos de manera más genérica si no quieres hacerte minis exclusivas para cada tipo, aquí tan sólo tienes que usar los números que traen y distintos colores para diferenciarlos. El mobiliario es de curufin y es muy detallado, y me encanta la versatilidad que da la barra de bar modular.
Miniature force multiplier: https://www.thingiverse.com/thing:2459073
Oval table: https://www.thingiverse.com/thing:2230151
Corner table: https://www.thingiverse.com/thing:1446647
Square table: https://www.thingiverse.com/thing:1446575
General store goods: https://www.thingiverse.com/thing:1921276
Modular bar: https://www.thingiverse.com/thing:1459758
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