#proteção do meio ambiente
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edisilva64-blog-blog · 2 years ago
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A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro
A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro A floresta amazônica é um dos ecossistemas mais importantes do mundo, com uma biodiversidade única que é fundamental para a estabilidade do clima global e para a sobrevivência de milhões de pessoas e espécies. No entanto, nos últimos anos, a floresta tem sido alvo de uma crescente destruição, com taxas alarmantes de…
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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okeutocalma · 2 months ago
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Poseidon omega - male alpha reader.
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[Nome] sempre foi um criado fiel, servindo diligentemente no vasto e imponente castelo de Poseidon. Diferente da maioria dos outros, que eram em sua maioria ômegas, ele era um dos poucos alfas presentes, e isso, desde o início, fez com que sua presença se destacasse - até mesmo entre os criados.
No entanto, não foi apenas seu status que chamou a atenção do deus dos mares.
Poseidon não pôde deixar de notar o albinismo de [Nome], algo que o tornava ainda mais distinto entre os demais. Sua pele pálida e cabelos quase translúcidos pareciam brilhar à luz do castelo, como se tivessem sido moldados diretamente pelas espumas do oceano. Mas o que mais prendeu os olhos da divindade foi a dedicação impecável de [Nome] ao seu trabalho. Discreto, meticuloso e eficiente, ele havia se tornado indispensável, uma presença silenciosa, mas essencial, no castelo do deus.
E assim, aos poucos, Poseidon começou a direcionar sua atenção para ele e o criado começou a ser levado com o loiro para todo lado.
No início, para ele você era apenas um criado qualquer. Porém o Deus dos mares finalmente se deu conta de que [Nome] era um alfa em uma manhã inesperada, quando o albino não apareceu para cumprir suas tarefas habituais. Algo não parecia certo, e a ausência dele, que sempre fora tão pontual e diligente, despertou a inquietação do deus dos mares. Poseidon, curioso e um tanto intrigado, decidiu verificar pessoalmente a ala dos criados.
Ao entrar na área reservada aos servos, ele imediatamente encontrou a resposta para sua preocupação. Lá estava seu favorito, o albino que sempre destacava-se entre os demais, sendo banhado por dois ômegas. A visão o surpreendeu: [Nome], com a pele avermelhada sob a luz suave, recebia os cuidados meticulosos dos dois servos e aquele cheiro fortíssimo de vinho, ele percebeu que era seu cio.
Poseidon sentiu uma onda de possessividade passar por ele, uma nova compreensão surgindo conforme observava o criado que, até aquele instante, ele só havia admirado por sua lealdade.
Quando a reunião dos deuses chegou, você estava ao seu lado, Poseidon ao ver [Nome] conversando com Thor, ele explodiu o que levou onde vocês estavam agora.
Poseidon, com um gesto impaciente e decidido, rasgou os trapos que cobriam o corpo de seu criado, [Nome]. O som do tecido sendo dilacerado ecoou pelo ambiente, e um suspiro surpreso escapou dos lábios do alfa albino, que se viu subitamente com o tronco desnudo. Instintivamente, ele tentou cobrir-se, as mãos movendo-se rápido em um reflexo de proteção.
No entanto, antes que pudesse completar o gesto, seus pulsos foram firmemente capturados pelas mãos da divindade. Os olhos de [Nome] se ergueram para encontrar o olhar intenso do ômega, cuja expressão era inabalável, como o próprio mar em calmaria antes de uma tempestade.
— Você é meu. — Poseidon declarou duramente, lambendo sua clavícula enquanto você gemia suavemente, rosto quente e corado. [Nome] tentou se contorcer um pouco para tentar tirá-lo de cima, mas é claro que ele simplesmente é mais forte e maior, afinal, é um Deus.
— P-Poseidon, por favor...
Isso não o impediu. Apenas o encorajou enquanto ele continuava a atacar seu pescoço com beijos e lambidas rudes, certificando-se de que ficaria por um longo tempo. Ele quer que todos saibam que você pertence a ele.
Especialmente quer que você entenda que é dele.
O alfa geme um pouco envergonhado, não querendo ceder aos seus modos depravados, mas seu corpo estava o traindo. Assim como ele. Poseidon riu, segurando o albino no lugar com o aperto forte que ele tem em seus pulsos.
— Vamos, [Nome].
O ômega rosnou, cravando os dentes no ombro do maior, fazendo-o gemer de surpresa com a dor e o prazer. Ele esfregou as coxas, tentando aliviar um pouco o pênis duro em meio a suas pernas.
— Você fica tão fofa quando choraminga.
A mão dele viajou para baixo, parando quando alcançou sua calça. O deus segurou um sorriso no rosto enquanto rasgou a peça, quando os trapos caíram no chão, a atenção dele foi para seu pênis, acariciando com uma delicadeza sem igual.
Poseidon observava o alfa albino à sua frente com uma mistura de fascínio e cautela. Ele sabia, com a clareza de quem já testemunhara a fragilidade mortal inúmeras vezes, que [Nome] era delicado, como um vidro fino prestes a se estilhaçar. Se o deus dos mares não controlasse sua força divina, poderia facilmente quebrá-lo ao meio, como se fosse um mero fragmento diante de seu poder imenso.
A consciência dessa fragilidade trazia uma tensão palpável ao ar. Poseidon, com todo o seu domínio, precisava conter o ímpeto que lhe era natural, tratando o corpo frágil à sua frente com um cuidado quase reverente.
Um grunido alto, seguido pelas pernas de [Nome] tremendo, arrancou o loiro de seus pensamentos, trazendo-o de volta à realidade. O deus voltou o olhar imediatamente para o rosto do alfa, sendo recebido pela visão de seus olhos vermelhos e brilhantes tão chorosos, tão profundos quanto o oceano em sua fúria. A pele leitosa do albino agora estava corada, tingida por uma mistura de emoção e vulnerabilidade.
— M-meu deus — Ele gaguejou tentando se segurar em algo, porém, pressionando contra a parede, não conseguia segurar em nada além dos braços do deus — E-eu... Ah!!
Os olhos azuis do loiro voltaram para seu pau, acelerando a punheta e apertando propositalmente a veia proeminente ao lado da glande. De maneira imediata um gemido alto veio do alfa, as pernas brancas tremeram e jatos quentes e grossos de gozo foram liberados.
Ao ver que você estava pronto, em um piscar de olhos o alfa estava sentado na cama tendo o Deus do mares em cima de si.
— Você fica lindo quando sente prazer. — O loiro sussurrou, sentando no pau de [nome].
— Eu esperei tanto pra foder... Mas... Oh merda~ — Poseidon rosnou começando a cavalgar em seu pau se dó, gemidos altos eram soltos pelo albino que tremia de prazer.
[Nome] foi reivindicado como alfa de Poseidon. O albino - sendo um ser com gotas minúsculas de poder - só conseguiu sair do quarto seis meses depois. Quando Hades foi visitar o irmão e teve que o afastar do pobre coitado que estava vivendo de pau e água.
Extras:
Hades: Poseidon, repete comigo.
O deus dos mares estava emburrado, olhando para [Nome] que comia um grande prato de comida como se fosse sua última refeição. Na opinião do loiro, você ainda precisava de mais, não deveriam ter saído do quarto ainda.
Hades: O seu alfa não é um Deus.
Poseidon: O meu alfa não é um deus - a contragosto ele repetiu.
Hades: então ele precisa descansar.
Poseidon: então ele precisa descansar.
Hades: eu não posso transar com ele durante seis meses seguidas, ele precisa comer, dormir e tomar banho.
*Poseidon se recusou a repetir a parte do transar.*
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sexybombom · 8 months ago
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
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Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
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mcronniearq · 4 months ago
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O despertar súbito se repetiu. Quase familiar agora. A escuridão do quarto parecia ainda mais densa, tornando ainda mais sufocante a sensação do coração batendo descompassado, o silêncio da noite tornando sua agonia ainda mais real, quase tangível. Veronica precisou tatear no escuro até encontrar a luz de cabeceira, a ligando em busca de algum conforto. Estava acordada, mas não tinha mais certeza se isso era o suficiente para lhe afastar do temor que se lembrava sentir na inconsciência. 
Os dedos afastaram os fios loiros do rosto, pareciam úmidos agora, tantas vezes encarou o mesmo transtorno nas últimas semanas, que talvez devesse se render a uma poção para ocultar o reino de Morfeu de si. Ainda que sonhos nunca fossem apenas sonhos, quando se era um semideus, dormir eles só passaram a ser um problema nos últimos meses; diferente de revisões e planejamentos do dia, prenúncios duvidosos e imprecisos tomaram o lugar. Ao menos quando não eram apenas replay das cenas de terror dos últimos meses. Por vezes, não tinha certeza se era apenas um pesadelo, ou centelhas das memórias perdidas no Lete. Lavadas de sua história. 
Clarividência nunca foi uma magia da qual desejava se aproximar. Mais complexo do que vislumbrar o futuro, era decifrar as visões. Conhecera, em algum momento, o que a obscuridade das visões podiam fazer com a mente de alguém, e desde então, Veronica sequer tentou conhecer o quão longe poderia ir com essa habilidade. Por isso, nunca queria acreditar que estava tendo revelações; preferia negar-se o quanto conseguisse, que estivesse vendo mais do que uma forma do cérebro se acostumar com as bizarrices que encarava no dia a dia. Todavia, ainda que quisesse acreditar na perspectiva confortável, que os sonhos não fossem mais do que isso; ilusões, não podia se afastar completamente da ideia. Menos ainda quando retornava e seus sentidos ainda estavam tomados pelo que sentia nos episódios.
A primeira visão foi a que fez Vee saber que tinha algo errado, foram os olhos azuis que via na escuridão. Era impossível reconhecer mais que isso, a névoa distorcendo a aparência de seu portador ao ponto de que ao acordar, apenas os olhos celestes expressivos estavam gravados em sua memória. Irreconhecíveis, porém, hipnóticos; parecia que ainda podia os ver quando fechava os olhos. Observada, seguida… atormentada.
E depois do primeiro sonho, Veronica apertou as mãos em frente ao peito e orou por proteção e orientação de sua senhora. Sabia que Hera não lhe respondia desde o chamado de Dionísio, mas não havia sequer um dia que não tentasse algum contato. O peito se apertando num sentimento de preocupação ao não ter nenhuma resposta. Exatamente como o esperado. 
Com o passar das noites, os sonhos se tornaram mais vívidos, mais detalhados. Veronica se viu novamente em meio ao terror do baile, com o fogo consumindo tudo ao seu redor. Estrelas cadentes caindo sobre eles, de belo à aterrorizante em segundos. E em seguida, não era apenas o pavilhão ardendo. Não era sequer noite, mas as únicas cores que podia se recordar eram o vermelho e laranja, o calor e agonia. As chamas altas lambiam as estruturas do Acampamento Meio-Sangue, transformando a familiaridade do acampamento em um inferno trágico. Gritos de medo e dor ecoavam por toda parte, fortes o bastante para arrepiar e doer em sua cabeça. Podia reconhecer algumas vozes, mas não os encontrava. Era como correr sem rota, sem nunca conseguir alcançar e proteger seus amigos e colegas. 
Incapaz. 
De novo.
E então, enxergou o grimório. O maldito livro que recuperaram em missão, intacto, pousado sobre um atril bem no centro do acampamento. As chamas tomando o ambiente ao redor dele, reduzindo tudo que tocava à cinzas e destroços, mas nada além de um trepidar inconstante e uma névoa escura envolvia o grimório. Nenhum dano lhe ocorria, os outros sequer pareciam notar sua presença em meio ao desespero de se salvar e ajudar os amigos. As páginas se moveram sem intervenção, ninguém tocava o livro, não havia vento, mas as páginas parecia estar sendo lido por alguém. Talvez alguém com o mesmo dom que ela, que pudesse se esconder nas sombras, causando toda a desgraça que se estendia por todos os lados.
Tinha tons de maldição sonhar com o códex mágico envolto em tanta tragédia, e quando despertava, Veronica era tomada pelo sentimento de mau presságio e desesperança. E novamente recorria às preces para sua patrona, o suplicar vinha com todas as suas forças, toda sua fé, que se manteve de pé até ali. Um clamar do coração para que, dessa vez, não precisassem lidar com o pior cenário. 
E desejava com toda sua força que não fosse uma visão final. Que não precisassem providenciar mais nenhuma mortalha.
Que não houvessem mais mortes dentro do que deveria ser o único lugar seguro para amaldiçoados pelo nascimento, como eles. 
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bclligercnts · 11 months ago
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HARRIS   DICKINSON?   não!   é   apenas   BABY   DANBURY,   ele   é   filho   de   ZEUS   do   chalé   UNO   e   tem   VINTE   E   DOIS   ANOS.   a   tv   hefesto   informa   no   guia   de   programação   que   ele   está   no   NÍVEL   I   por   estar   no   acampamento   há   ALGUMAS   SEMANAS,   sabia?   e   se   lá   estiver   certo,   baby   é   bastante   CORAJOSO   mas   também   dizem   que   ele   é   IMPULSIVO.   mas   você   sabe   como   hefesto   é,   sempre   inventando   fake   news   pra   atrair   audiência.
stats.
full   name   +   (   unknown   )
preferred   name   +   baby arizona
date   of   birth   &   age   +   09/14/2001 & 22
place   of   birth   +   maricopa ,   arizona
zodiac   sign   +   virgo
gender   &   pronouns   +   cisgenero   masculino  +   ele  |  dele
orientation   +   pansexual
spoken   languages   +   english,   barely
education   +   primário   incompleto   |   4   anos   de   seminário
affiliation   +   chalé   1   |   zeus
power   +   tempestakinesis
habilities   +   força & agilidade
weapon   +   caestus biomecânicos
accessories +
about.
✦·        baby, filho de um oficial das forças especiais aérea dos eua, teve uma infância única. seu pai, deixou baby em um refúgio isolado devido à sua carreira intensa e ausência de demais familiares. baby não cresceu aprendendo o básico como ler ou escrever, mas adquiriu habilidades de sobrevivência , luta e liderança. seu apelido vem da infância, passada em uma vila remota com outras crianças e um homem estranho que chamava de tio.
✦·        o ponto de virada em sua vida veio através de ash, ou ascalabus para os íntimos , um lagarto falante , que contou a baby sobre o mundo além do deserto. aos onze anos, impulsionado pela curiosidade e o desejo de mais, baby liderou um grupo de primos em uma jornada audaciosa para a califórnia, mas acabaram em las vegas. lá, eles viveram uma vida de pequenos delitos sob a liderança de baby.
✦·        o grupo encontrou um paraíso inesperado no cassino e hotel lótus. nesse ambiente, baby forjou uma amizade profunda com um companheiro que não tinha muito em comum mas sentia ter algo além os unindo. juntos, eles exploraram e viveram aventuras no cassino, até que um chamado externo quase forçou a separação.
✦·        decidido a não deixar seu amigo enfrentar o futuro sozinho, baby se juntou a ele, usando seu carisma natural e para unir as pessoas. apesar de saber sobre os deuses, baby priorizava a proteção daqueles ao seu redor do que responder os chamados daqueles que os abandonaram, mantendo-se distante das expectativas divinas. ele sabia da decepção de seu pai divino por sua escolha, mas escolheu seguir seu próprio caminho, rejeitando qualquer ajuda destinada a guiá-lo a um destino predefinido.
✦·        quando chegou o momento de seu amigo partir para o acampamento meio-sangue, baby enfrentou um dilema emocional. a separação era uma perspectiva dolorosa, mas a lealdade e o compromisso com seu amigo prevaleceram.
full.
cnns.
o   baby   é   novo   no   acampamento   e   nunca   teve   muitos   encontros   com   o   lado   grego   da   vida   então   provavelmente   plots   para   o   futuro!!!   se   você   tiver   alguma   ideia   de   passado,   por   favor   me   conte.   dito   isso,   temos   algumas   possibilidades
✦·        mentor / mentee - mais iniciante que o baby quando se trata de disciplina e assunto que remetem ambientes escolares é difícil, uma criança de 5 anos tem mais experiência em salas de aula do que ele. a rotina, os treinos, tudo do acampamento o deixam desconfortavél, então imagino que seria uma pessoa mais relutante em ajudar porém faz em prol da paz, mas sei lá, a combinar ✦·        filhxs de démeter (/neg) - um de seus primeiros contatos com a vida de grego foi encontrar com ascalabius, por favor não o confunda com o deus asclepius, um ex-mortal que foi transformado em um gecko pela deusa quando ela estava em busca de perséfone e ronda o mundo desde então nessa forma. o gecko falante é uma das figuras mais importantes em sua vida então antes mesmo de saber contar até o número três, sabia que a deusa demeter e todos os seus associados não são flores que se cheira ✦·        old friend (???) - alguém que se lembra de o encontrar no hotel lotus causando com seu pequeno bando - pode ter sido assaltado por eles, saido aos tapas, ou só brincado com eles as possibilidades são infinitas
ooc: zai | #zcikc | @milcyc (se você se sentir confortável para plotar em outras plataformas por favor vamos)
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silvermcst · 7 months ago
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swallowed by a vicious , vengeful sea . i'm ready to suffer the sea ... black water , take over !
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅     𝐒𝐈𝐋𝐕𝐄𝐑𝐌𝐈𝐒𝐓     :     Nascida da primeira risada de uma criança , Silvermist é uma fada do conto de PETER PAN . Você provavelmente vai ver ela sendo ativista pelo meio ambiente aquático , além de ser dona do PROJETO OCEMAR , focado na proteção dos animais aquáticos ( além de também atuar como conscientização da fauna e flora marinha ) . 
nome. silvermist. idade. 27 anos. faceclaim. namtan tipnaree. profissão. ativista e dona do estabelecimento projeto ocemar. características positivas. gentil, alegre e paciente. características negativas. ingênua, manipulável e confia excessivamente nos outros. hobbies. nadar, voar e coletar conchas. apelido. sil, mist. comida favorita. melancia. sexualidade. bissexual birromântica.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗽𝗵𝘆𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 .
cor do cabelo. castanhos e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos. castanhos.
visão. a visão de silvermist não requer nenhuma medida corretiva.
tatuagens. nenhuma.
piercings. nenhum.
estilo de roupa. silvermist dá preferência por roupas extremamente leves e de cores que remetam a água, ou seja, diferentes cores de azul e branco. não sente frio com frequência, a não ser, é claro, que esteja nevando.
perfume característico. silvermist, por ser uma fada que passa muito tempo na praia, tem um cheiro imaculado de maresia e oceano. a fragrância se mistura com o cheiro que lembra muito de grama recém-cortada, uma vez que é uma fada da natureza.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗮𝗻𝗱 𝗽𝗵𝘆𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹 𝗵𝗲𝗮𝗹𝘁𝗵 .
transtornos mentais: transtorno de ansiedade generalizada.
deficiências físicas: nenhuma.
hábitos noturnos: costuma dormir tarde, uma vez que coordena a água durante a mudança de luas.
hábitos alimentares: silvermist é ovolactovegetariana, não consumindo nada que tenha origem vegetal. costuma se alimentar, marjotariamente, de frutas e legumes, os quais sempre estão em abundância em pixie hollow.
sociabilidade: sempre está em volta de amigos, uma vez que tem uma personalidade naturalmente extrovertida e carismática. sempre está pronta para ajudar alguém, então mantém os amigos por perto.
relacionamentos amorosos: nunca teve qualquer envolvimento romântico.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
⋅˚₊‧ ଳ ‧₊˚ ⋅  𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗼 𝗼𝗰𝗲𝗺𝗮𝗿 .
O Projeto Ocemar, além de desenvolver pesquisas voltadas a qualidade de água, qualidade de solo, fauna e flora aquática, trabalha na reintrodução de animais aquáticos em seus habitats e atua também na conscientização dos habitantes do Reino dos Perdidos. Dessa forma, o projeto conta com um espaço físico aberto para visitação, no qual você consegue observar diferentes animais aquáticos em fase de reabilitação expostos em grandes aquários (grandes mesmo!), para que os habitantes compreendam a importância do cuidado com o meio ambiente. Se você falar excessivamente alto ou tentar incomodar alguns dos animais, você é automaticamente teletransportado magicamente para fora e recebe uma punição temporária, que vai depender do quão mal você fez. Constantemente o projeto Ocemar tem eventos envolvendo contato com animais, liberação de filhotes em diferentes corpos de água, observação de animais em água doce e salgada, além de recrutar volutários ocasionalmente para a limpeza da praia.
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gcevl · 8 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ spend some time away, getting ready for the day you're born again. spend some time alone, understand that soon you'll run with better men. alone again, alone. no use looking out, it's within that brings that lonely feeling. understand that when you leave here, you'll be clear among the better men. alone again, alone.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤpark gaeul. gael, nascido há 27 anos. escritor, tradutor e tutor. residente do haneul há sete anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) inteligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) recluso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em suwon.
16/11, escorpiano.
pai de plantas e de um gato preto chamado yuri.
bissexual e em um relacionamento com jean-baptiste.
formado em letras.
━━ BACKSTORY ;
Sendo o mais novo entre dois garotos, o bebezinho da casa, tudo o que Gaeul sempre conheceu foi conforto e proteção. Muito amado pelos pais e pelo irmão mais velho, cresceu em um ambiente agradável e cheio carinho, mesmo que a casa simples próxima dos limites da cidade deixasse a desejar em alguns aspectos referentes a conforto e modernidade. A família tinha como principal fonte de renda o restaurante de comida tradicional herdado dos avós paternos de Gaeul. Como eram só os pais fazendo todo o trabalho dentro do estabelecimento, já que não tinham condições de pagar por um funcionário, Gaeul e o irmão cresceram dentro do restaurante, ajudando como podiam enquanto crianças e, com o passar do tempo, assumindo mais responsabilidades, como cuidar do caixa e servir os clientes. Não era uma vida fácil, mas agradável à sua maneira.
Gaeul vivia fantasiando com uma vida similar a que via nos dramas de teleivsão e sua mãe prometera que assim que tivesse a chance, faria o possível para que ele pudesse tê-la. E, de fato, cumprira a promessa. Os pais enviaram o filho mais velho para a capital primeiro, investindo as economias de uma vida para que ele fosse para uma boa faculdade. Alguns anos mais tarde, o caçula. Que foi bem recebido pelo irmão mais velho, mas morar só com ele foi uma experiência diferente do que Gaeul esperara. A vida em Suwon era de um jeito para ele, mas aquela em Seul era totalmente fora de suas expectativas. Seu irmão raramente estava em casa e já não se preocupava da maneira que faziam quando eram menores. Não que o amor tivesse mudado, apenas as prioridades dele. Compreensivo como era, Gaeul apenas aceitou e tentou focar-se no que estava ali para fazer: estudar.
Autodidata em inglês e japonês, viu naquilo uma oportunidade de trabalho que começou como um hobbie durante a adolescência: a tradução de mangás. Gaeul passava os volumes em japonês para inglês e coreano em uma equipe de tradução voluntária. O que ajudou-o também a cultivar o hábito da leitura. Desde então, é sempre posssível vê-lo com a cara enterrada nos livros sempre que tem tempo livre, por mais que trabalhe lendo e escrevendo todos os dias.
Enquanto estava na faculdade, trabalhava meio período em um café próximo do prédio onde vivia com o irmão. Não ganhava muito, mas o bastante para ajudar com as despesas de casa, já que seu irmão ajudava com as despesas dos pais, lá em Suwon. E ainda sobrava um pouco que ele colocava em uma poupança. A intenção era comprar um carro, mas precisou abrir mão daquele sonho por um contratempo. Que se chamava Hyojin e tinha 1,68 de altura: a namorada de seu irmão. Era legal e tudo mais, mas era desconfortável estar na mesma casa que os dois. Então, quando eles decidiram que era hora de juntar as escovas de dentes, Gaeul viu que era sua hora de dar o fora. E foi assim que acabou chegando em Haneul Complex.
━━ NOWDAYS ;
Antes de terminar a faculdade, Gaeul precisou de um estágio. Foi assim que começou a trabalhar como tutor de inglês para adolescentes que estavam se preparando para o vestibular. Seu foco foram as crianças de família rica, não ia negar. Porque seus pais normalmente eram desesperados o suficiente para pagar um valor maior do que o necessário e, mesmo morando em um lugar precário, todo dinheiro era bem-vindo, já que não queria passar o resto da vida onde estava. Foi assim que conheceu Michaela, filha de um empresário coreano e uma dona de casa italiana. Michaela confessou seus sentimentos por Gaeul pelo menos meia dúzia de vezes durante o ano em que a acompanhou. Mas ela só tinha dezessete anos e a última coisa que precisava era acabar na cadeia por conta de uma garota cheia de caprichos. 
Infelizmente para Gaeul, o charme era algo que corria na família. As investidas de Michaela não deram certo, mas a de seu pai, sim. Começou com um drinque depois da aula, porque o Sr. Choi estava comemorando um novo contrato fechado e ele não queria fazer desfeitas. Uma carona em dia de chuva. Alguns minutos de conversa no portão, antes de ir embora. Mensagens de texto tarde da noite. Um convite para jantar. Um quarto de hotel. Quando deu por si, Gaeul era um dos segredos que Yongguk escondia da esposa. 
Depois que Michaela passou no vestibular, Gaeul encerrou a carreira de tutor e passou a dar aulas em uma escola de idiomas. Mas só tinha aulas duas vezes por semana na unidade, então passou a trabalhar como tradutor novamente, agora procurando por trabalhos remunerados, para completar a renda. Ser escritor era um hobby que ainda pretendia transformar em algo lucrativo. Mas Yongguk interviu em sua vida de uma maneira muito maior do que esperava: alugou um apartamento melhor, maior e mais confortável para ele. Pagava suas contas e alguns pequenos luxos, também. Em troca, o silêncio e obediência de Gaeul, que estava apaixonado demais para perceber que estava se metendo em problemas maiores do que podia lidar.
Mesmo com o medo constante, a família de Yongguk não descobriu o relacionamento. O que aconteceu foi que Gaeul percebeu que não conseguia mais levar aquilo para frente, ainda que depois de dois anos. Ele queria que Yongguk passasse a noite com ele, que fossem passear de mãos dadas e viajar, mas claro que nada disso era possível. Ele não era seu. Ele tinha um compromisso com a família que tinha em casa. Mesmo tendo que enfrentar a ira do homem e ser chamado de ingrato mais vezes do que podia contar, Gaeul pegou suas coisas e voltou para onde nunca devia ter saído: Haneul Complex. 
━━ PERSONALITY ;
Gaeul é manhoso.
Fica facilmente chateado e emburrado tal qual uma criança, apesar dos mais de 1,80 de altura. Mesmo que não goste quando as coisas não saem do jeito que quer ou espera, e que tenha que ter seus cinco minutos de surto a respeito, não é do tipo que guarda rancor. Depois que colocou para fora, ele esquece e segue em frente.
Bastante tranquilo, você não o verá em festas com frequência, nem bebendo ao ponto de perder as estribeiras. E se vir, é porque foi arrastado e nenhuma de suas desculpas funcionou. Seus programas favoritos envolvem coisas tranquilas, como filmes, piqueniques e passeios de bicicleta. Silêncio, plantas, livros e cristais energéticos são seus melhores amigos. 
O lado negativo de sua personalidade, talvez, seja a maneira como se deixa consumir pelos sentimentos negativos, quando aparecem. Ciumento ao ponto de ficar cego de raiva, de agir por impulso e brigar com quem quer que precise. Justamente por saber o ponto que pode chegar, que evita ao máximo. Daí, os cristais e as plantas e o óleo de lavanda, chá de camomila e suco de maracujá que tanto fazem parte de sua rotina.
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mollymayfair · 10 months ago
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( ♡ ) — MOLLY MAYFAIR'S PROFILE.
get to know more about the daughter of circe.
Nome completo: Mary Margaret / Molly Mayfair  Apelidos: Mol, Mare ou Maggie  Idade: 22 anos Signo: Peixes Ocupação: Campista do Chalé #15 de Circe, Integrante dos Filhos da Magia e Instrutora de Transfiguração Pai Divino: Circe Arma(s): Adaga/Varinha Status: Viva Traços:  (+) Confiante, energética, apaixonada e bondosa (-) Obsessiva, avoada, curiosa e distraída Interesses:  Namoro, roupas, arrumar o cabelo, feitiços, livros de magia, poções para intolerantes à poções (isso nem existe ainda), livros românticos de fadas, tudo que começa com a letra ‘M’, astrologia, pessoas do signo de escorpião, capricórnio e áries (oof), Rachel Elizabeth Dare, profecias, magia elemental, ativismo ambiental, proteção da natureza, transformações mágicas e bruxos.  Desinteresses:  Pessoas caretas, preconceitos, pensamentos da vanguarda mortal, ciência até certo ponto, matemática, questões filosóficas que a fazem querer morrer, roupas cinzas/bege, a estética sem cor no estilo de abnegação do universo de Divergente, o universo de Divergente, pessoas maldosas, falta de empatia com o próximo, batalhas e monstros. 
RESUMO: Molly nasceu na Ilha de Aiaia, com o nome de Mary Margaret, filha de Circe. Ela nasceu com o dom de transformar qualquer coisa em animais, algo que sua mãe só conseguia fazer a partir de poções mágicas. Graças a isso, Mary Margaret se tornou sua ‘protetora’ mais requisitada, estando sempre na beira da ilha para enfeitiçar invasores. Só que um desses invasores, uma vez, foi uma família de bruxos que sequer tinham ideia de que estavam em Aiaia e ao encontrar uma pequena garotinha perdida, resolveram lhe resgatar e adotar. E então Mary Margaret se tornou Molly. E passou anos com a família Mayfair, que eram seguidores de Hécate. Foi somente quando completou 12 anos e a garota foi forçada a ir para o Acampamento, porque sua família foi atacada por monstros (ironicamente enviados por Circe, que acreditava que a garota havia sido sequestrada). Quando chegou foi reclamada automaticamente, mas se tornou uma situação porque ela não queria exatamente voltar para a Ilha e sua mãe acabou ficando um pouco ressentida. O relacionamento das duas é um pouco conturbado, mas elas se amam muito e Circe está sempre ali para proteger sua bebê. 
Seu nome de nascimento é Mary Margaret, e ironicamente “Molly” é um apelido para ambos. 
Ela ama a letra ‘M’, pois todos os seus nomes começam com ela. 
Ela é alérgica a poções. Ela não pode tomar poção mágica de nenhum tipo senão seu rosto explode e sua garganta fecha, não é nada bonito. Entretanto, a medicina mortal funciona perfeitamente na garota. Não é engraçado? A filha da Deusa das Poções Mágicas não pode tomar poções. 
Sendo uma bruxinha, claro que a Molly ama astrologia. Ela está sempre fazendo o mapa astral de geral, querendo saber qual o ascendente, qual a vênus e qual o marte, é mais incomum ver ela interagindo com alguém sem pedir isso antes do que o contrário. 
Ela é uma ativista em relação aos direitos animais e ao meio ambiente, trabalhando com isso em ONGs quando não está no Acampamento Meio-Sangue. 
Ela foi inspirada a se tornar uma ativista pela atitude de Rachel E. Dare durante o ensino médio. 
Entretanto, apesar de amar os animais e lutar pelos seus direitos, Molly não possui vontade nenhuma de fazer medicina veterinária. Ela acha que não teria o estômago necessário, pois sofre ao ver os bichinhos em dor, mesmo que ela estivesse ali para ajudar aquilo. A verdade é que tinha medo de não conseguir fazer nada, pois a culpa e o luto lhe matariam. 
Seu tipo favorito de feitiço é de makeover, geralmente com roupas e com cabelo, mas também já fez muitos feitiços com maquiagem. O melhor feitiço que já fez foi em si mesma, fazendo com que seu cabelo tenha mechas rosa ou azul claro, que mudam de tom de acordo com sua aura e com o que está sentindo. 
Suas cores favoritas são rosa, azul e lilás, mas em furtacor. Talvez porque sua magia toma o aspecto totalmente de furtacor e glitter, até mesmo quando não está mexendo com feitiços de cores. 
Molly era muito fã de Digimon, se inspirando desde pequenininha na Mimi Tachikawa para tudo. O fato de que ela também tem um nome com inicial ‘M’ só fazia a semideusa lhe idolatrar mais. 
Molly se refere a relacionamentos românticos como “sonhos” e nunca “pesadelos”. Ela acha que namorar é sonhar, então está sempre com essa mentalidade quando entra em um novo relacionamento. 
Apesar de se considerar uma “bruxa do amor”, Molly jamais faria algum feitiço com isso. Primeiro porque respeita muito o Chalé de Afrodite e segundo que ela acredita que não se deve influenciar as emoções de alguém com magia, porque amor é algo lindo e que deve surgir com naturalidade. 
Ela tem uma admiração especial grande pelos chalés de filhos de deuses conectados com a natureza. Ela sempre tenta se tornar amiga de alguém que é conectado com plantas, flores ou animais. 
Ela é fã de livros sobre fadas, principalmente ACOTAR. Ela gosta de ler as partes eróticas, mas também porque acha muito engraçado como as fadas passaram de mulherzinhas com asas de borboleta para homens sarados que são selvagens e transam de forma animalesca. 
Seu verdadeiro sonho é um dia formar o seu próprio Coven de Bruxas. 
Enquanto não tem seu coven, tem o seu Mirror Club, que se trata de uma organização de semideuses que gostam do bizarro. Eles se encontram para conversas sobre histórias de fantasmas, compartilhar gore que aconteceu durante suas missões e muito mais. 
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antoniopasolini · 6 months ago
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Caos climático e caos moral
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Acompanhar a calamidade que se desenrola no Rio Grande do Sul é um exercício de administração de vários sentimentos conflitantes. Primeiro, a vontade gritar bem alto: eu avisei! Sim, há décadas ambientalistas, ativistas, artistas e pessoas com consciência vem avisando sobre a catástrofe ambiental que a destruição de florestas, o uso de combustíveis fósseis, a pecuária, ocupação irregular do solo etc, causa. O estrago vem sendo sentido há muito tempo, mas agora chegou a conta apocalíptica. Mega enchentes com mega estragos e muitas mortes, debilitando economias, abrindo brechas para mais desordem social e criando uma sensação de insegurança que só pode resultar em trauma coletivo.
A outra reação é uma mistura de empatia por aqueles que estão agora enfrentando as agruras da destruição ambiental e uma ansiedade de que eu posso estar no caminho do próximo episódio massacrante proporcionado pelo caos climático. Eu tenho plena consciência de que ninguém está seguro, principalmente na região dos trópicos, onde a conta da destruição do planetária chegará mais alta, uma injustiça do destino, já que os países com maior responsabilidade histórica estão no norte.
A outra é um sentimento de revolta contra aqueles que têm o poder de tomar medidas políticas de proteção do meio ambiente, mas, ao contrário, continuam enfraquecendo leis ambientais, além de travar investimentos com medidas emergenciais que podem salvar vidas e reduzir o escopo dos estragos.
E aqui chegamos no abominável, frio, debochado e incompetente Eduardo Leite, atual do governador do Rio Grande do Sul, que parece ter nascido sem a habilidade humana de sentir a dor do outro e se comporta como um robô neoliberal, mais preocupado com a sua carreira política do que com a vida do povo que o elegeu.
Leite é tão viciado em capitalismo e tão desconectado com o que é ser humano, que ele teve coragem de fazer o vídeo abaixo dizendo que o excesso de doações pode prejudicar o comércio gaúcho. Sim, os comerciantes para ele são mais importantes do que os pobres gaúchos que perderam tudo e cujo futuro foi enxarcado com as consequências das maldades de gente da laia de Leite, pessoas que se apropriam da máquina do estado para destruí-lo por dentro e, como consequência, roubá-lo da população que continua pagando imposto como sempre.
Eu realmente espero que sejam criados dispositivos legais para culpabilizar com clareza gerenciadores públicos que agem para destruir regras ambientais apesar de todo o sofrimento que a população humana e não-humana passa. Está na hora de colocar ecocidas na cadeia.
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imninahchan · 4 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, degradação, tapa na cara, choking, daddy kink e menção a creampie. Não revisado!
Seu pai tem um novo “melhor” amigo. Swann é franzino, de cabelos grisalhos e dono de um sotaque francês, de fato, charmoso. Não encanta só com o som baixo e arrastado da voz, mas também pelo cérebro. Às vezes, o escuta falando sobre alguma filosofia de vida e se perde nas palavras sem vergonha alguma, pois está muito ocupada observando os olhos azuis profundos, ou o jeito expressivo com que ele conta a história através do corpo. Só que não é como se você caçasse todos os amigos do seu pai, não, sabe? Acontece que Swann exala algo que te desperta luxúria. Você o quer. E ele merece provar um pouco de você.
Aí, na madrugada de fim de semana, basta uma ligação “por engano”, as palavras propositalmente enroladas na sua língua, para que ele venha te dar uma carona até o seu apartamento.
“Não está bêbada, está?”, ele esconde as mãos no bolso da calça. Reclinando-se na parede da sua sala de estar, te olha. A sua cabeça balança devagar, mostrando que não, não está bêbada. Na verdade, não engeriu nem uma gota de álcool essa noite, diferente das suas amigas. Ele sorri, “E também não me ligou por engano, não é?”
Você morde o lábio pra mascarar o sorrisinho. Novamente, nega. O vê suspirar, desviando os olhos da sua silhueta para a sombra que os móveis formam no ambiente mal iluminado. Não o dá muito tempo pra pensar, envolve os braços ao redor do pescoço do homem e é bem recebida pelas mãos que descem da sua lombar até a bunda. Não posso foder você, ele sussurra. A pontinha do seu nariz encosta na dele, roça, sente o cheiro do perfume masculino e não contém o sorriso dessa vez — então, quer dizer que ele até se perfumou pra ir te buscar numa baladinha qualquer no meio da madrugada? “Por quê?”, prefere devolver em forma de pergunta.
“Cê sabe que o seu pai não vai gostar”, Swann responde, porém não interfere quando as suas mãos apressadinhas puxam a barra da camisa dele pra cima.
“E você vai contar pra ele?”, as unhas arranham peitoral abaixo. Não vê, mas sabe que vai deixar uma linha vermelhinha, porque ele arrepia, pende a cabeça pro canto, o que te dá espaço pra ser ainda mais prepotente: mordiscando na curva do pescoço, chupando.
Não posso foder você, menina, o homem insiste em repetir. Apesar das palavras contrárias, o corpo fala por si só. Pega no seu maxilar, ríspido. “Por quê?”, você repete também, “Tá com medo de eu me apaixonar?”, as suas mãos alcançam o cós da calça dele, “Ah, mas eu só quero sentar no seu colinho, eu juro”, desfaz o botão, o fecho, “me come um pouquinho até eu gozar, depois pode ir embora. Prometo”, e antes que possa segurar a ereção, o toque já firme no maxiliar leva toda a firmeza pro seu pescoço, assumindo o controle, guia os seus passos até o sofá espaçoso.
“Não pode ser mais cadela que isso, né?”, te diz, sem medir o tom rude. Retira a sua calcinha, separa as suas pernas. “Eu via o jeito que olhava pra mim, eu sabia que ia chegar nisso, mas pensei que o seu tesão de virgem fosse passar rapidinho”, ele termina de se despir. Guarda na palma da mão o sexo duro, arrasta da cabecinha melada para o restante do comprimento. “Me tirou de casa a essa hora só porque queria se foder numa pica”
E você veio porque queria meter na minha buce–, o ardor do tapa na bochecha come a última sílaba da palavra. Queima a pele, porém você gosta demais do calor para sequer esfregar com carinho no local. Sorri. “E ainda fica sorrindo quando apanha”, ele consta, o indicador toca entre os seus lábios, até chega a ser chupado, mas segue o caminho para circular no seu pontinho doce, lá embaixo. “Que puta...”, te enche numa enterrada só, fundo ao máximo, tanto que você arqueia a coluna, se abraçando ao homem mais uma vez. A mão volta pro seu pescoço, a boca beija a sua, suga a sua língua, erótico. “uma putinha com uma buceta tão gostosa”, sopra pertinho do seu ouvido. As suas pernas se apertam ao redor da cintura dele. “Pra ficar mais puta que isso só me chamando de papai e me pedindo pra te encher de porra a noite toda... Mas você não é vagabunda a esse ponto, é, mon amour?”
Não é preciso muito intimidade, ou o pau socado até o talo dentro de você, pra ler com precisão o que ele quer de verdade. E pra quem se arrisca dessa forma pra conseguir uma foda, você vai dar exatamente o que esse homem deseja.
Junta o sobrolho, docinha, a voz escorre mel quando pede bem baixinho me enche de porra, papai?
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calymuses · 13 days ago
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Status: ❛ can you tell me more about your adventures? ❜ diz @gzsoline Juno
A capa de chuva mostrava-se útil pela primeira vez na noite amaldiçoada. Respingos de sangue novo aparados antes de deixá-lo uma bagunça úmida incômoda. Armand passava os dedos no rosto, tentando tirar o máximo daquelas gotas que venceram a proteção e marcaram a pele. "Hm?" O Rei féerico parou no meio do ato, a conversa enveredando para um assunto que ainda era... Incerto. O tanto que tinha observado versus a importância das informações num ambiente tão controlado, tão restrito. Sem fuga, e tantas... variantes. Suspirou, o olhar ímpar caindo sobre os alheios. "Qual a sua idade, criança? Para que eu possa selecionar uma opção apropriada." Não existia provocação em seu tom, apenas a mais educada pergunta.
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wintyher · 1 year ago
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"Jaehyun pode ser muito melhor que ele."
— ❝Era errado, você era a namorada do melhor amigo de Jaehyun, mas ele simplismente não conseguia resistir a ti, e te provaria, que pode ser 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 melhor que ele. ❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 3.8k
Dirty talk; traição (da sua parte); Jaehyun talarico; uso de "boneca"; seu namorado te chama de "princesa"; oral!fem; sexo sem proteção;
Boa leitura ♡
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(...)
Era errado, Jaehyun sabia muito bem disso.
Mas simplesmente não podia evitar. Porra, você era a garota mais linda que ele já tinha colocado os olhos na vida.
Desde o jeito de se portar, da risada gostosa, a voz doce, os olharzinhos de baixo tímidos, acanhada.
Jaehyun amava te elogiar, mesmo descaradamente, na frente de seu namorado. Adorava te ver encolhendo os ombrinhos enquanto sorria meiga, enchendo a boca para responder um: “obrigada, jae…” arrastado, baixinho, manhoso.
Seu cheiro era a melhor coisa que já havia sentido, chegava a ludibriar, alucinava todas as noites contigo, com o seu corpo pequeno nos braços. Tudo em você era uma graça, pura glicose, açúcar dos pés a cabeça, te queria tanto que jurava estar prestes a enlouquecer.
No começo se sentiu culpado, receoso, mas a cada vez que te deslumbrava parecia ser uma certeza. Jaehyun te queria, muito.
Se lembra de cada detalhe do dia que Doyoung te levou a uma "after party" na casa do Taeyong, alegando ter uma novidade para contar.
O que foi uma das piores escolhas que o Kim tomou: permitir que Jaehyun colocasse os olhos em ti.
Na hora Jeong só escutou por estar perto, de verdade mesmo, achava que Doyoung havia virado traficante ou que houvesse engravidado uma qualquer por aí, porém, dessa vez realmente contou uma novidade, ou melhor, apresentou uma, você.
Estavam com os amigos na sala do Lee, o ambiente se encontrava escuro e totalmente revirado, com uma tonelada de desconhecidos em quartos aleatórios da casa, os banheiros trancados e rastros de vômito pelo chão.
Fazia anos que Doyoung não saia de casa, respondia mensagens ou os encontrava. Estavam ligeiramente preocupados, ainda mais quando afirmou ter algo para mostrar, ligando para Jungwoo avisando que estava a caminho para encontrá-los, em plenas quatro horas da manhã.
No local não havia uma pessoa sequer com motivação para descobrir o porquê daquele mistério todo do Kim, estavam cansados, exaustos para falar a verdade. Nem ao menos prestaram atenção quando ele chegou, foi preciso que a sua voz doce soasse no ambiente para que os pares de olhos perseguissem a sua figura.
Jaehyun se poupou a olhar de relance, praticamente adormecendo no sofá. Mas ao te avistar…
A sensação de estar prestes a enfrentar um ataque cardíaco o atingiu. Perdeu completamente a postura, encantado, impactado contigo, secando cada partezinha que podia enxergar em meio aquela meia iluminação. Nem ao menos algum dia imaginou que poderia existir uma garota tão linda.
O que podia dizer? Você era perfeita, de tirar o fôlego, podia sentir o sentimento de competição parecer transbordar de seu peito.
Não soube dizer se era o efeito da bebida ou não, mas jurou ver estrelas em sua volta, barulhos de fogos de artifício e sua vida rolar em câmera lenta.
Estava em transe, até escutar a pior frase que já passou pelos seus ouvidos.
“Essa princesinha aqui, é a minha namorada, ela queria muito conhecer vocês”.
E caralho, Jaehyun queria te conhecer de todas as formas. Acordou de manhã e achou que tudo não se passava de um sonho maluco proporcionado pelo exagero na bebida do dia anterior.
Porém, você apareceu no dia seguinte, ainda mais bonita do que se lembrava. Conheceu seu jeitinho, cheiro, manias... Para te ter Jaehyun faria de tudo, sem um pingo de culpa na consciência, daria qualquer coisa só para sentir sua pele na dele. Te via como uma garotinha a se proteger, uma jóia preciosa que ainda não era dele.
Você não era idiota, notava o modo que Jeong te encarava, se diferia dos outros garotos. Era um olhar recheado de sentimentos, as vezes almejava ler a mente do moreno, parecia desejo, devoção... Também reparou no modo diferente de tratamento que tinha contigo.
Escolhia te abraçar pela cintura, para que pudesse descansar o rosto dentre seu pescoço e ombro. Havia até criado apelidinhos para se referir a ti, mas o mais usado sem dúvidas era o "boneca".
Sempre se esquivava do homem, sentia que devia se afastar. Tinha medo, não dele, mas talvez de sentir algo que não podia. Era o melhor amigo do seu namorado, o cara que Doyoung sempre enaltecia quando estavam a sós, dizendo o quanto ele havia o ajudado em momentos difíceis. Por isso, nunca teve coragem de contar ou até mesmo falar algo como: "já percebeu como Jaehyun age comigo?".
Os flertes eram tão descarados que podia jurar que Jeong fosse algum tipo de louco, te encurralando sobre a bancada do banheiro, onde você estava sentada no mármore frio, enquanto esperava Doyoung escovar os dentes, do seu lado.
Jaehyun havia aparecido no cômodo de repente, a procura de uma toalha ou algo do tipo, demorando propositalmente a ir até a pilha do item que estava no pequeno armário, só para prestar atenção no seu corpo pelo menos por mais um segundo.
Suas coxas esparramadas pela superfície e a cinturinha marcada no conjuntinho bonitinho que utilizava o delirava. Não podia deixar de pensar no quão bom seria arreganhar suas pernas ali mesmo, te deixar toda abertinha pra socar o pau grosso dentro, até te deixar cheinha de porra, fazer uma bagunça no seu corpinho bonito.
Ele sim seria um namorado de verdade pra você, podia chegar a loucura com a pergunta na mente “o que fez ela escolher o idiota do Doyoung?”. Ele que deveria ter sido escolhido.
Doyoung não era o suficiente para você. Ele nem mesmo era capaz de proteger a sua própria garota.
Jaehyun te provaria, que era muito melhor que seu namorado, te mostraria que estava perdendo tempo com um otário como ele.
Ao te deslumbrar amaldiçoava a si próprio, "não desejar a mulher do outro" estava entre os dez mandamentos, não estava?
Bom, se estava, não se importava muito, Jaehyun definitivamente não era um homem religioso, provavelmente esse tipo de gente não seca a vestimenta curtinha de garotinhas comprometidas.
E também provavelmente não ficam com raiva quando o próprio namorado as tocam.
Doyoung havia te puxado para o colo dele, você parecia tão acomodada ali, rindo de um jeito gostoso, acompanhado dos trejeitos de garota meiga que tinha, encolhendo os ombrinhos e falando as coisas de um jeito animado, com um sorriso doce nos lábios. O moreno travou o maxilar, com a língua cutucando a parte interna da bochecha.
Jaehyun odiava, repudiava toda vez que via Doyoung te abraçando por trás, tocando nos lugares que queria tanto tatear, ter seus olhinhos brilhando para ele, somente para ele, o chamando de apelidinhos carinhosos… Ah podia listar um milhão de coisas, invejava todas elas.
Realmente Jeong Jaehyun tinha sérios problemas em ter ciúmes de coisas que não são suas.
A verdade era que ele nunca havia perdido algo na vida, sempre foram vitórias atrás de vitórias, conquistas atrás de conquistas e seu ego sendo tão alimentado que havia se tornado sensível, tinha um narcisismo horrível, por causa dele, te colocou como um objetivo. Ele faria você enxergar que era melhor, ele tinha a necessidade de provar isso para você e para si mesmo. Se achava o único capaz de te merecer.
— Pequena, você podia sentar no meu colo também, né? A gente não se vê faz tanto tempo… E você só fica com o Doyoung! Eu também quero um pouquinho de atenção... — Lamuriou, com a voz mansinha, entrelaçando sua mão na dele.
Após o que foi dito pelo moreno, a sala se tornou silenciosa de repente. Seus olhinhos correram pelo rosto do namorado.
— Quer ficar um pouco com o Jaehyun? Princesa. — Doyoung respondeu, arrancando uma risada sincera do Jeong, como era possível ser tão idiota? Seu rosto estava estampado com uma expressão de: “ele está dando em cima de mim descaradamente e é isso que você fala?”.
Não faria de conta que isso não te machucou, poxa, o amigo dele está flertando contigo de um jeito absurdo, e é assim que seu namorado age? Ele realmente não consegue ver nem um pingo de maldade nas atitudes do moreno?
— Eu não sei… — Afirmou, fazendo círculos com a unha na própria coxa, em sinal de nervosismo.
— Vem boneca, eu tô com tanta saudade… — A voz rouca de Jaehyun estampava malícia. Deu um sorrisinho a ele, tímida, ainda pensando se deveria mesmo fazer aquilo, mas ele te olhou com aqueles olhos…
Sabe? Aqueles olhos que transmitem tudo que sente, o interior ferve e o ventre de repente começa a incomodar, pulsar, o ar se faz ralo. Era óbvio o quanto ele te queria, mas os olhos dele diziam muito mais que somente desejo.
O Jeong afastou as pernas, relaxou a postura no sofá e deu tapinhas na coxa, como se estivesse chamando um bichinho. Sorriu malicioso, convidativo.
Saiu do conforto do namorado receosa. As mãos finas desataram da sua cintura, não se sentia mais quente, sentiu falta do aperto e carinho do namorado no mesmo segundo que partiu, se culpando instantemente.
Bom... Isso até se acomodar no corpo do moreno. Sempre havia o evitado por algum motivo, e no momento em que os braços do moreno enlaçaram-se pelo seu corpo pareceu ter descoberto a razão.
Simplesmente porque Jeong Jaehyun é irresistível.
Os braços fortes, se apossaram de ti, apertava seu corpo, possessivo no toque, te trazendo cada vez para mais perto dele, encolhida, protegida, parecia querer te esconder dos outros, mostrar que era só dele.
Chegou tão perto que suas costas encontraram o peitoral do maior, se arrepiou automaticamente, sentindo um desconforto tênue no íntimo.
O calor te fez se remexer contra ele, em uma tentativa falha de tentar camuflar a excitação que sentia, da ansiedade e bagunça no estômago. Escutou o moreno soltar um grunhido baixinho, rouco, no pé do seu ouvido, com intenção que só você o escutasse.
No mesmo segundo arregalou os olhos. Aquilo te deixou totalmente paralisada.
A destra do homem foi de encontro com a sua coxa, acariciando, ameaçando chegar na parte interna, roçava os dedos entre as suas duas pernas, como um pedido silencioso para que as abrisse.
Passou os olhos por todos do local ao se lembrar que haviam mais pessoas que compartilhavam o ambiente. Todos encontravam-se com os olhos em vocês dois, captavam cada movimento de Jaehyun em seu corpo, alguns disfarçando, olhando de canto, outros dividiam o olhar entre você e Doyoung, que mal prestava atenção, estava jogando no celular ou algo do tipo.
O modo com que Jeong agia com a namorada do próprio melhor amigo era tão errada, se sentia suja por ter acatado a ideia do garoto, mas ao mesmo tempo se sentia deixada de lado pelo cônjuge. Ele não parecia ligar para esse tipo de coisa absurda que o amigo fazia. O pior de tudo foi quando brigaram por esse motivo.
— Você passou dos limites agora… Como pode insinuar que Jaehyun esteja fazendo essas coisas com você? Realmente acha que eu sou idiota pra acreditar nessas bobeiras?
— Mas… Dodo… Não vê como ele me chama? “Boneca”, sem falar no modo que age comigo, querendo que eu sentasse no colo dele, me abraçan…
— Chega. — Te interrompeu — princesa, você me decepcionou hoje, quero que peça desculpas para mim e ao Jaehyun, chamarei ele aqui. — Parou na mesma hora o que estava fazendo, fechando a porta do quarto logo após sair, como se estivesse te colocando de castigo, mesmo ao escutar seus pedidos chorosos para que não chamasse o homem ali.
Sentou na cama, deixou as lágrimas rolarem sobre seu rosto, estava magoada, como seu namorado pode preferir acreditar no amigo e não em você?
Depois de alguns segundos, escutou a maçaneta da porta se abrir, limpou o rosto com as costas da mão, enquanto observava de relance
Jeong adentrar do cômodo após de Doyoung, com um sorrisinho no rosto, te encarando de cima a baixo, demorando um pouco no limite da sua camisolinha clara, que não cobria praticamente nada da pele das coxas.
Estava sentada sobre as próprias perninhas, você parecia uma garotinha tão comportada na visão do moreno, obediente, toda mansinha, como uma gatinha arrependida, amedrontada.
Sua carinha de choro era tão linda, os cílios molhados enfeitando os olhos inchadinhos, o olhando de baixo, parecendo ainda maiores.
Jaehyun gostava tanto de você, te queria tanto para ele, uma mera visão de ti conseguia o enlouquecer, faltar ar nos pulmões.
— Acredita que a minha princesa me disse que você estava dando em cima dela? — Jeong sorriu, em pura malícia, achando graça da ingenuidade da garota em falar aquilo para o namorado.
— Não acredito… Que garotinha desobediente você é, minha linda. — Ditou a frase divertido, te observando fazer uma carinha de muxoxo a ele.
— Fiquei muito chateado com você meu amor. Não acha que deve desculpas pra mim e ao Jaehyun?
Estava com a cabeça abaixada, envergonhada, até Doyoung erguer seu rostinho com a mão, espremendo suas bochechas, formando um biquinho em seus lábios.
Lamuriou para ele, semicerrando as sobrancelhas, caindo mais lágrimas de seus olhos.
— M-me desculpa… Dodo… Me desculpa! Eu, eu não queria ter falado aquilo! — Afirmou chorosa, arrancando um suspiro do namorado, que te soltou no mesmo instante, apontando para Jaehyun com o queixo, como uma forma de te apressar a também pedir perdão ao moreno.
— Jae me desculpa! Me desculpa, por favor! — O olhou com tanto sôfrego nos olhos que Jaehyun só pensava em te abraçar e dizer que estava tudo bem, que não tinha culpa de nada, enfeitiçado ao escutar sua voz doce implorando por desculpas entre soluços. Você era tão boba, tão bonita.
Suspirou, se aproximando de ti, limpando suas bochechas com os dedos, te ajeitando.
— Não sei boneca. Você foi uma garotinha tão má comigo…
Seu coração se apertou, ele realmente não te desculparia?
Cabisbaixa, já estava pronta para insistir mais um pouco, montando alguma frase fofa para mostrar seu arrependimento. Porém, escutou a seguinte frase saindo de Jaehyun:
“Doyoung, deixa eu e a sua namoradinha aqui… Acho que a gente precisa resolver esse assunto a sós, né? Boneca.”
Engoliu a seco. Seus olhos disputavam para quem dos dois homens a sua frente olhar, confusa com o sentimento de insegurança e rivalidade se esvaindo de Doyoung e Jaehyun, respectivamente.
Seu namorado deu um tapinha no ombro do moreno, sussurrando algo em seu ouvido. Jaehyun seguiu Doyoung com os olhos até o último segundo em que a porta foi batida, rindo anasalado.
Você não podia acreditar. Mordeu os lábios e apertou as unhas grandes na carne da pele ao fechar a mão com força, seu coração doía, não podia acreditar que tinha mesmo feito isso consigo. Te deixou ali, sozinha com o garoto que havia acabado de alertar ter segundas intenções contigo.
Jeong virou-se para ti, com aquele sorrisinho narcisista, mostrando as covinhas.
— Então esse é o cara que você escolheu? Minha linda.
— C-como assim?
— Ah... minha bonequinha — se aproxima de ti, apoiando as mãos no lençol, uma em cada lado do seu corpo, curvado para você, a centímetros do seu rosto — você é tão bobinha assim? Olha como ele te tratou, nem ao menos acreditou nas suas palavras.
Desviou o olhar do dele, melancólica ao lembrar da atitude injusta do namorado.
— Onde quer chegar com isso? Jaehyun. — Suas palavras ríspidas atingiram o Jeong, que riu frouxo.
— Eu quero que perceba que se eu estivesse no lugar dele jamais deixaria que outros putos fizessem o que acabei de fazer, como Doyoung permitiu. Boneca… Me da uma chance, só uma chance de te provar que eu posso ser muito melhor que ele. — A voz que usou no momento era rouca, baixinha.
Jaehyun fitava seus olhos de modo caloroso, suas pupilas estavam dilatadas, expelia o ar de modo pesado, mal conseguia piscar, com aquele incômodo na barriga, o coração apertado.
Revezava o olhar entre seus lábios e olhos, o ato de segundos pareceu durar minutos. Engoliu a seco, sentindo-se trêmula, nervosa com o que responder.
De algum modo cada ação de Jaehyun tinha um efeito em ti que abominava. Odiava sentir seu corpo ferver apenas com o olhar do moreno sobre ti, uma parte de você sabia que não poderia resistir a ele. Mas algo ainda te prendia ao namorado, o fato de o trair com o próprio amigo era tão errada, mesmo que tenha pisado feio na bola contigo.
Estava pronta para o empurrar, tirar o corpo maior de cima do seu, acabar com toda aquela atração absurda.
Porém, era tão bom estar daquele jeito com ele, seu coração palpitava e implorava para ficar ali, vulnerável aos toques do homem.
Esqueceu as palavras que estavam na ponta da língua. Sem pensar muito, falou a primeira coisa que veio a mente:
— E-eu duvido que seja melhor que ele. — Gaguejou, obviamente contando uma mentira, mas se manteve séria, como se realmente acreditasse fielmente naquilo. Jaehyun sorriu, mostrando as covinhas, com aquele olhar recheado de ternura. segurou seu rosto com a destra, acariciando sua bochecha, deslizando as ônix por cada parte de seu rosto, bem de pertinho.
— Eu vou provar pra você, minha princesa.
Ao transferir o olhar para os lábios do moreno, um imã pareceu ser instalado entre vocês, colaram suas bocas em uma necessidade sem igual: "fome" era a palavra que melhor representava esse beijo.
O ósculo não era calmo, Jeong não conseguia se conter ao te provar daquela forma, era molhado, repleto de volúpia.
Escutava os barulhinhos estalados da sua boca na dele. O moreno sorria a quase todo momento do beijo, não podia conter a sensação gostosa de te ter daquela forma. Inevitavelmente você repetia o ato, o errado nunca havia parecido tão certo como naquele instante.
Porra… Jaehyun havia sonhado acordado tantas vezes com esse momento que não parecia real. Torcia mentalmente para não estar dormindo, que o gosto industrial de morango da sua boca não fosse só mais uma fantasia contigo, que realmente fosse você ali, abaixo dele, o deixando te tocar como sempre imaginou.
Ao se separarem, sentiu seu corpo sendo levemente empurrado para trás, te fazendo deitar sobre a cama, o sentindo em cima de ti.
Distribuiu selinhos nos seus lábios antes de seguir a curvatura do seu pescoço, inalando fundo o cheirinho doce. Você parecia tão pequena sob ele, menorzinha, frágil dentre o amontoado de músculos.
Te colocou um pouco mais para o meio da cama, traçando um caminho de beijos de sua boca até a clavícula. Envolveu sua cintura com os braços, puxando o cós do pijaminha fino para cima, o transformando em um amontoado de pano, o revelando a sua lingerie rendada branquinha.
Abaixou o rosto até seu umbigo, retirando o pano já úmido da sua pele, te ajeitou sobre a cama, suas pernas foram até os ombros masculinos. Fechou os olhos, comprimindo os lábios, que foram vagarosamente abertos ao sentir a língua molhada do moreno resvalar por toda a sua extensão.
Nunca havia sido chupada e a sensação era tão boa que automaticamente tentou espremer as coxas, roçar uma na outra, queria compulsivamente fazer mais pressão em sua intimidade ao se derreter com o prazer oferecido. Porém, Jaehyun te manteve imóvel, parecia pateticamente fraca quando comparada a ele. Não importava se usasse toda a força que tinha em seu corpo para mover as pernas, não adiantaria de nada, ele te manejava do jeito que preferisse, como uma bonequinha.
Depois de um tempinho, se sentiu molinha, sem energia para lutar por um pingo de controle que fosse, só conseguia gemer e chamar pelo garoto, se contorcendo, trêmula ao chegar no ápice.
Estava tão depressivamente sensível, Jaehyun ao perceber tal coisa sorriu por dentro, Doyoung não prestava nem para te comer direito?
Você estava ensopada de saliva e de sua própria lubrificação, tão molhada que chegava a ser desconfortável, suas bordas deslizavam, e o moreno passou a te fuder com os dedos, do jeitinho dele, devagarinho.
— Mais Jae... Mais, mais, por favor... — Choramingava como uma putinha, desesperada por ele, por mais toques, estava incondicionalmente ensopada, sofrendo.
Jaehyun te colocou de bruços na cama. Empinou o rabinho para ele, estava sedenta, tão excitada que podia explodir.
— Quer mais, é? —  Afirmou que sim quase como um soluço, repetindo varias vezes, se roçando no lençol, dolorida, tão pertinho do orgasmo.
Sua pele chegava a cintilar pela umidade exacerbada, balançando a ele, que riu anasalado ao te ver dessa forma.
Apertou a sua bunda com força, te comprimindo e estendendo, vendo a maneira que a sua buceta pulsava, o canalzinho inchado, implorando atenção.
Estava fodidamente duro, latejando, apertado dentro da roupa de baixo, que em segundos fora jogada em algum canto qualquer do quarto.
Segurou seu quadril com fome, se mela com a sua lubrificação, arrasta a ereção do seu pontinho até o rabinho, lambuza, deixa um filete de saliva chegar até a sua bucetinha. Te encharca antes de se forçar para dentro, com dificuldade de abrigar tudo.
— Que porra de buceta apertada boneca... — Choramingou a ele, tensa, Doyoung te fodia todos os dias, e se achava o pau do namorado grande, estava muito mal acostumada. O tamanho de Jaehyun parecia um empecilho, ardia, magoava.
Te puxou contra ele, colando suas costas no abdômen definido, quente, fervia. Agarrou seu pescoço e cintura, empurrando até o último centímetro que restava, tendo o canalzinho judiadinho, levando tudo por muito pouco. O sentia tocar no seu limite, cheia dele.
Ao sentir as bolas baterem contra a sua bunda gemeu um: "Oh..." arrastado, pulsando ao redor do moreno.
— Minha bonequinha nunca levou rola do namorado? É isso? Por que você é tão apertadinha desse jeito? Hm...?— Jaehyun perguntou, ao pé de seu ouvido, cínico, falando com uma vozinha de dó, mansa, rindo anasalado logo após, esbanjando sarcasmo na pergunta.
“Hmm, Jae…” — Só conseguia gemer em resposta. Com o pau do moreno enfiado até o talo dentro da sua cavidade era impossível pensar em qualquer outra coisa.
— Tadinha da minha boneca… Nunca levou pau direito e agora está desse jeito — pesou a mão ao deixar um tapa estalado na sua bucetinha, te arrancando um gemido alto, cortado — …Sensível, feito uma virgenzinha…
Tirou todo o falo de dentro, só restando a cabecinha, somente para empurrar tudo novamente, bruto, com força. — Porra… E toda apertadinha também… Mas não se preocupa não, princesa, o amiguinho do seu namorado vai te deixar bem larguinha, a bonequinha quer né?
— S-sim! Sim… Quero muito, muito. — A resposta foi quase que imediata, entre gemidos, choramingando a afirmativa.
— Ah é linda? O que será que o Doyoung pensaria se te visse assim… Lotada de pau, implorando pra mim deixar essa bucetinha larguinha…
Ele ia ficar decepcionado, né boneca? — Apenas ronronou em resposta, bobinha demais para conseguir processar uma resposta na mente.
Jaehyun riu anasalado da sua atitude, toda bobinha, achando uma graça como fica alucinadinha, com o corpinho trêmulo.
As mãos grossas percorreram pelo seu corpo, apertando cada pedacinho. Ele te deu um beijo no pescoço, e sussurrou em seu ouvido:
— Eu vou te provar boneca, que sou muito melhor que ele.
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twistedcrumbs · 1 month ago
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Outubro, dia 2 - Não confie nas sombras a noite.
Ruggie Bucchi
A luz da manhã mal havia tocado as ruas quando Ruggie e Yuu acordaram embaixo de um viaduto, as caixas de papelão quebradas abaixo deles criando uma proteção temporária contra o frio. O cheiro daquela parte cinza da cidade sempre se misturava ao deles mesmos e era horrível. Sempre uma mistura de sujeira, fumaça e lixo é algo azedo, indescritível.
Acordar cedo era uma necessidade, não um hábito. Era quando a cidade ainda estava meio adormecida e as oportunidades de encontrar comida, algum trocado, ou mesmo uma chance de pegar roupas usadas nos pontos de doação eram maiores. As pessoas não costumam ser gentis, então não é esperto andar por aí nos horários mais tumultuados. Era a regra básica.
Ruggie, com seu olhar atento e experiência, sabia que cada dia nas ruas era uma batalha. Ele escondeu os cobertores velhos em uma sacola, cutucando a parceira e tirando Yuu de seu calor no casulo de panos velhos, tentando manter algo para a próxima noite.
Não tinha muita energia para falar e apenas escutou os resmungos dela, a fome seguia continuamente apertando o estômago vazio, assim limitou-se a pensar que deveria ser hoje, com a determinação de encontrar qualquer coisa para encher o estômago e acabar com a fome cortante que se sobreponha a toda e qualquer sensação desagravael de seu corpo.
Yuu se encolheu como uma bola no chão, olhando Ruggie de canto. Não era tão paciente quanto ele. A fome, para ela, havia se desenvolvido ao ponto de não ser mais a simples necessidade fisiológica e beirava obsessão.
─ Estou cansada de migalhas…─ disse ela, resmungando enquanto se levantava, limpando inutilmente a sujeira da roupa. Ruggie deu de ombros e então jogou a sacola com os cobertores para que ela carregasse.
O relacionamento deles tinha se moldado pelo ambiente em que viviam e girava em torno das necessidades que supriam do outro: calor humano, companhia e acima de tudo, da divisão daquela miséria vivida.
Eles se completavam em suas carências, Ruggie com sua esperteza das ruas e Yuu com sua ambição. Viviam de migalhas, pedaços da vida dos outros, sobrevivendo ao próximo dia, mas a fome constante e a precariedade sempre estavam lá como um fantasma assombrando os dias do casal.
Yuu, por vezes, olhava para Ruggie com uma espécie de inveja silenciosa — ele era mais ágil, sabia como conseguir as coisas, enquanto ela dependia de sua astúcia emocional para se manter viva. Quase patético.
Eles caminharam juntos pelas ruas, procurando algo que pudesse lhes garantir uma refeição. As lojas ainda estavam fechadas, os carros passando rapidamente, indiferentes à sua presença. O desprezo silencioso dos transeuntes os acompanhava em todo lugar. Eles tinham nojo.
O dia se passou em uma névoa de tentativas frustradas: pediram dinheiro, vasculharam lixeiras, mas disso tinha um resultado satisfatório. O cansaço foi se acumulando, e ao cair da noite, Ruggie e Yuu estavam de volta ao beco que chamavam de "casa" por aquela noite. Era uma esquina suja e esquecida, um tipo de lugar onde ninguém prestava atenção.
─ Eu estou com fome, Ruggie. ─ disse Yuu, impaciente, sua voz tingida de raiva. Raiva da situação miserável na qual se encontrava, raiva das pessoas que viravam o rosto quando ela passava. ─ A gente vai acabar morrendo assim….
Ruggie suspirou. Ele sentia o peso do desespero de Yuu, mas o próprio estômago roncava, e o frio começava a se instalar. ─ Eu sei, eu sei... Mas amanhã vai ser diferente. ─ Ele repetia isso todos os dias, orando silenciosamente para que realmente fosse, mas hoje, enquanto o sol se escondia no horizonte, algo no fundo dele sabia que amanhã poderia não chegar. Aquela palavra parecia estranha e desconfortável em sua boca. Foi um sentimento ruim.
A noite caía, e a escuridão sempre trazia consigo uma estranha sensação de ameaça. As sombras se estendiam mais longas, e o som da cidade mudava, acalmando-se aos poucos Mas hoje parecia estranho, silencioso demais, de uma forma perturbadora. Ruggie estava suando frio e incapaz de pregar o olho, como se sentisse algo maligno à espreita. No entanto, eles já estavam acostumados com o perigo; a rua não era um lugar seguro, nem para os que estavam habituados com ela.
A noite estava fria e úmida, o ar carregado de uma neblina pesada que parecia envolver as ruas vazias como uma mortalha. Ruggie e Yuu estavam aninhados em um beco estreito, as costas pressionadas contra uma parede coberta de grafites desbotados, enquanto tentavam encontrar algum consolo sob uma pilha de cobertores puídos. Não era a primeira vez que passavam uma noite assim, mas algo naquela madrugada parecia diferente, errado.
Uma sensação de inquietação pairava no ar, algo além da habitual vulnerabilidade que a rua impunha. Ambos observavam isso envoltos por um silêncio tácito de compreensão imbuído de medo compartilhado por ambos de que se falassem a respeito do sentimento estranho, seus terrores ganhassem vida em meio a escuridão vazia e silenciosa da noite.
Os estômagos roncavam alto, um som que já se tornara uma presença constante. Yuu se encolheu sob o cobertor, os olhos fitando as sombras da rua, buscando algo indefinido, mas ameaçador.
Ruggie, ao seu lado, ficou em silêncio por um momento, seus sentidos aguçados tentando captar de onde advinha sua estranha inquietação. Era como uma corrente de energia invisível que percorria o ar, alertando que algo estava por vir. Mas ele não sabia o quê. ─ Amanhã devemos tentar na outra parte da cidade… ─ disse ele, mais para quebrar o silêncio do que por confiança de realmente conseguir algo melhor, Yuu direcionou a ele um olhar cúmplice e assentiu.
Foi então que Yuu ouviu. Um som leve, quase imperceptível. O farfalhar de algo arrastando-se pelo chão. Ela se virou bruscamente, mas não viu nada. Ruggie franziu o cenho, percebendo a mudança no comportamento dela. ─ O que foi? ─ perguntou ele, com a voz baixa, mas alerta.
─ Nada. ─ disse Yuu, tentando não demonstrar o medo que começava a subir.
Ruggie olhou ao redor. ─ Não tem ninguém. ─ disse ele com um tom seco, mas a inquietação já se instalara nele também. Ele conhecia as ruas, sabia quando algo estava errado. Eles estavam sendo observados
Os dois ficaram quietos por um tempo, ouvindo os ruídos distantes da cidade. Mas então, eles ouviram. Um som diferente, algo que não pertencia à noite. Era sutil, quase imperceptível no começo, como o farfalhar de pés descalços arrastando-se pelo asfalto. Ruggie se levantou lentamente, o coração batendo mais rápido. Seus olhos vasculharam a escuridão do beco, mas ele não via ninguém. Nada além de sombras.
─ Você ouviu isso? ─ perguntou Yuu, a voz agora mais aguda com o medo que ela tentava esconder.
Ruggie assentiu, sem dizer uma palavra. Ele agarrou a mão dela, forçando-a a ficar em pé. ─ Tem algo errado ─ sussurrou ele, seus olhos ainda fixos na saída do beco. A sensação de ser observado crescia, pesada, como um peso que ele não podia ver, mas que conseguiam sentir esmagando seus ossos.
Lentamente, eles começaram a se mover deixando o lar improvisado para trás sem pensar duas vezes. Ruggie puxou Yuu com cuidado, entrelaçando seus dedos aos dela, os dois avançando pelas ruas desertas tentando se afastar do perigo desconhecido. Suas roupas gastas eram quase indistinguíveis da sujeira que cobria as calçadas, e eles mantinham a cabeça baixa, tentando se misturar às sombras. No entanto, o som persistia. Passos leves, constantes, que seguiam a cada movimento que eles faziam.
Quando viraram a esquina para uma rua ainda mais escura, Yuu parou abruptamente, apertando o braço de Ruggie com força. ─ Ali! ─ sussurrou ela, apontando para frente e eles pararam.
O suor frio escorria pelas têmporas do casal e o único som que podia ser ouvido eram as respirações descompassadas.
No meio da névoa, a uma curta distância deles, estavam três figuras. Elas não se moviam, apenas estavam ali, imóveis, observando. A princípio, Ruggie achou que fossem outras pessoas e franziu o cenho ainda temeroso, sentindo-se amargo. Algumas pessoas gostam de se juntar para infernizar a vida de indivíduos como ele e Yuu, apenas por fazer, visando extravasar o novo e a repulsa sentida.
Mas apesar de suas conclusões, algo ainda parecia estar terrivelmente errado.
─ Vamos embora. ─ disse ele com urgência sem pensar mais de uma vez , puxando Yuu, que estava paralisada pelo choque, na direção oposta a das pessoas.
Os passos que no início eram cautelosos, começaram a ficar cada vez mais longos e descuidados, até que, em um certo ponto, eles começaram a correr. Ruggie fazia o seu melhor para puxar Yuu consigo. Cada passo ressoava no silêncio da noite.
Atrás do casal, nenhum som podia ser ouvido e nada podia ser enxergado. Ambos aparentavam correr rumo ao nada. No entanto, à medida que fugiam, Ruggie podia sentir sua presença cada vez mais próxima. Não havia gritos, não havia ameaças. Apenas estranha a perseguição silenciosa onde eles correm sozinhos.
Ruggie e Yuu cambaleiam por becos e ruas, tentando despistar e se livrar da ameaça estranha daquelas pessoas, mas por onde quer que virassem, as figuras estavam lá, aparecendo nas esquinas, paradas ao longe, sempre à vista. A fome que antes era o único peso que carregavam agora foi substituída por puro horror. O medo crescia dentro deles, como se fossem presas sendo caçadas por algo que não podiam compreender.
─ Por que estão atrás da gente? ─ Yuu gritou desajeitada enquanto corriam. Procurando respostas nos olhos azuis acinzentados de Ruggie. ─ O que eles querem?
Ruggie não tinha respostas. Seu instinto de sobrevivência estava no limite, e tudo o que ele sabia era que precisavam continuar. O suor escorria pelo rosto, misturado com o frio da noite. Seus pulmões queimavam, e suas pernas doíam, mas eles não podiam parar. Atrás deles, o silêncio era quebrado apenas pelos seus próprios passos apressados.
Ele se virou lentamente, e foi quando viu as figuras pela primeira vez. Parados na esquina, três formas indistintas, sem rosto. Onde deveriam haver olhos, bocas, traços humanos, havia apenas uma pele pálida e lisa, deformada pela ausência total de feições.
─ Vamos sair daqui. ─ disse Ruggie, puxando Yuu sem rumo e desorientado pelo medo, o pânico começava a tomar conta dele. Cada tentativa de virar uma esquina, de se esconder, era inútil. Os seres sem rosto estavam sempre lá, observando, aproximando-se lentamente.
O terror escalava com a certeza de que, não importa o quanto corressem, não havia escapatória. O cansaço se transformou em desespero. Ruggie tentava pensar em algo, qualquer coisa, para afastar aquelas coisas. Mas como se luta contra o que não tem identidade? Contra o que não faz som, apenas segue?
Yuu tropeçou, caindo no chão frio e sujo da rua, e Ruggie a ajudou a se levantar, os dois ofegantes, sem mais forças. As figuras estavam mais próximas agora, envoltas pela escuridão, os rostos lisos virados em sua direção, como se aguardassem algum momento final.
─ Por que... por que eles estão atrás da gente? ─ Yuu sussurrou, lágrimas escorrendo por seu rosto.
Ruggie não tinha respostas. Ele sabia que estavam sozinhos. Ninguém viria para salvá-los. O mundo tinha se esquecido deles muito antes daquelas criaturas sem rosto aparecerem.
Com o som de passos cada vez mais perto, os dois recuaram até ficarem encurralados em um beco sem saída, sem para onde correr, os olhos fixos nas criaturas que se aproximavam. Ruggie segurou a mão de Yuu, o medo os unindo naquele último momento.
Os seres sem rosto pararam à frente deles, imóveis como sombras. E então, o silêncio absoluto.
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swfolimpo · 5 months ago
Note
ô groupie, digo, Hécate... Será que você poderia tentar parar só um pouco de destruir o seu chalé? Tá meio pegado aqui pra gente provar nossa inocência com todo mundo querendo começar a nova caça as bruxas. (Veronica)
— Veronica, minha devota fiel. — começou Hera, sua voz era suave mas a postura de rainha do Olimpo era imponente perceptível até mesmo pela mensagem de Íris. — Os tempos estão difíceis e a sombra da desconfiança recai sobre muitos de vocês, eu vejo daqui. Quanto a Hécate, temo que suas ações sejam imprevisíveis, mas saiba que você sempre terá minha proteção. — a deusa sorriu, um gesto que parecia aquecer o ar ao redor. A presença de Hera sempre trazia consigo segurança e paz aos ambientes quando estava diante de suas Devotas. — Se as coisas ficarem insuportáveis, lembre-se de que o Chalé 2, meu chalé, é um refúgio seguro para você. Ali, sob minha proteção, você estará a salvo de qualquer imprevisto ou qualquer outro perigo que possa surgir. — uma pausa foi feita enquanto a deusa parecia considerar como arranjar uma desculpa para estar respondendo ao invés de Hécate, mas àquela altura já deveria ser óbvio que a deusa não está na lista de bem quistas dos deuses. — Sua mãe infelizmente não está aqui para responder, mas passarei o recado para... se ela aparecer.
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rodjion · 2 months ago
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OS DRAGÕES DA SUBARUBA - PRÓLOGO
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FLASHBACK - CASA DOS YAMANUE , 2006, JAPÃO
Um mantra desconhecido era entoado por várias mulheres. De idades variadas - entre 20 a 70 anos, em média -, cinco delas rodevam um garoto, enquanto outras dez mulheres rodeavam as cinco mulheres.
O garoto estava no meio delas.
Ele, deitado numa esteira, estava sentindo um mal estar muito forte. Sua energia espiritual oscilava, a instabilidade reverberando pelo espaço fechado. As velas crepitavam incessantemente, o ambiente num jogo de luz e sombra.
Está quase na hora- ,disse em voz baixa uma das mulheres que estavam perto do garoto e, entre as outras quatro mulheres, que formavam um círculo ao redor dele. Elas entoaram o mantra com mais força, tentando suprimir a energia vinda do jovem. No piso de madeira, um grande símbolo estava pintado; um selo de proteção, para controle da energia emanada pelo garoto.
Talvez ele não resista - disse uma outra mulher, mais velha do que a primeira. A criança se contorcia e gemia, o suor escorrendo por todo corpo.
O garoto se contorceu novamente de dor, a energia espiritual aumentando. As mulheres ficaram mais tensas, entoando o mantra com mais fervor. De repente, a energia tempestuosa do jovem formou várias partículas de luz, suspensas.
Uma das mulheres, de cabelo castanho - avermelhado e olhar centrado, se empenhava ao máximo ao proferir o mantra. Ela, mais próxima de seu filho, pedia mentalmente para que as outras mulheres não parassem. “Continuem, não parem” repetia mentalmente, enquanto dizia palavras desconhecidas.
Cada mulher segurava um artefato diferente, enquanto estavam de joelhos, proferindo o mantra. A moça de cabelos avermelhados segurava uma espécie de instrumento, chamado de Sino da Lua. Sua aparência é similar à do cabo de espada, bem protegido, sem a lâmina. No centro, uma gravura. Na ponta, longas fitas davam um toque decorativo ao ornamento.
Shun… - Kaho Mizuki firmou o Sino da Lua aproximando-o no rosto.
É agora - disse a mulher mais velha, segurando seu artefato.
E diante daquelas mulheres, o garoto gerava a Shinken, a espada Divina de Kamui.
FIM DO FLASHBACK
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