#asks da bombom
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sexybombom · 9 months ago
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
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Jaemin ouviu vocĂȘ reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes sĂł ontem.
NĂŁo era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
VocĂȘ estava endoidando tambĂ©m, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso tambĂ©m.
EntĂŁo uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — nĂŁo muito leve — entre vocĂȘs.
Foi difĂ­cil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso vocĂȘ pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofĂĄ.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, vocĂȘ sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em vocĂȘ.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que nĂŁo tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi atĂ© o quarto de vocĂȘs. Viu a porta fechada entĂŁo ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de vocĂȘ e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi atĂ© o banheiro, onde nĂŁo teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que vocĂȘ nĂŁo estava na cozinha, entĂŁo onde vocĂȘ estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebĂȘ... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofå, de perto ele pÎde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alĂ­ encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre vocĂȘ fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhĂŁ.
Tirou Luke e Lucy de cima de vocĂȘ com cautela para nĂŁo assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele nĂŁo perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado atĂ© o quarto. Com o sono pesado que tinha nĂŁo sentiu um Ășnico mĂșsculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, vocĂȘ acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, nĂŁo queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo nĂŁo se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos nĂŁo ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado vocĂȘ se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, vocĂȘ sentiu seu coração errando uma batida e se nĂŁo tivesse desviado logo o olhar vocĂȘ sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." VocĂȘ se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tĂŁo estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que vocĂȘ nĂŁo tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso nĂŁo Ă© justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu sĂł quero que vocĂȘ saiba que nĂŁo vai se repetir."
VocĂȘ odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'TĂĄ tudo bem, Jaemin. Eu tambĂ©m estou errada, eu sabia que vocĂȘ estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! VocĂȘ nĂŁo tem culpa nenhuma, princesa. VocĂȘ sĂł estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razĂŁo. Me perdoa."
VocĂȘ olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lĂĄbios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas tambĂ©m?" Ele ia reclamar sobre nĂŁo ter o que vocĂȘ se desculpar, mas vocĂȘ o cortou. "VocĂȘ nĂŁo brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"NĂŁo dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" VocĂȘ concordou. "Eu te amo princesa, e sempre serĂĄ assim." "TambĂ©m te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carĂ­cias e palavras doces um para o outro.
Os trĂȘs gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em vocĂȘ deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as trĂȘs bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
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i6gyu · 1 year ago
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aquele bombom q tem uma vaquinha e se chama lollo Ă© mto bom juro, sĂł nĂŁo supera Negresco e aquele de coco
lollo Ă© meu favorito!! ele e o alpino sĂŁo os melhoressss 🙏
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artmiabynana · 3 months ago
Note
Oieeeee vc pode falar como seria o Enzo namorando uma BR e a famĂ­lia dele conhecendo ela? ✚
Oioi anon! Me empolguei demais na sua ask, porque passei por uma situação parecida quando estava namorando 😞 espero que goste!
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A ideia de conhecer a famĂ­lia de Enzo, especialmente em uma ocasiĂŁo tĂŁo importante como o aniversĂĄrio de sua avĂł, era algo que pesava nos seus pensamentos. Embora soubesse que ele estava empolgado, e que isso significava um passo importante para vocĂȘs dois, nĂŁo conseguia afastar o nervosismo crescente. As suas mĂŁos suavam cada vez mais conforme o dia se aproximava, e, embora tentasse disfarçar, a ansiedade era evidente.
No fundo, aquela paz interior que vocĂȘ sempre carregava, aquela tranquilidade de saber que estava ao lado da pessoa certa, parecia ter sido sugada assim que ele mencionou o convite. Era um medo irracional, vocĂȘ sabia disso, mas ele ainda estava lĂĄ — e se nĂŁo gostassem de vocĂȘ? E se vocĂȘ nĂŁo conseguisse se enturmar ou, pior ainda, se fizesse algo errado e acabasse arruinando a impressĂŁo?
Os dias passaram devagar, cada um carregando uma dose de antecipação que sĂł aumentava. VocĂȘ praticava mentalmente o que diria, revisava pequenos detalhes sobre a famĂ­lia que Enzo havia mencionado. "VovĂł adora mĂșsica clĂĄssica", ele disse uma vez. "Minha tia Ă© super brincalhona", contou em outro momento. Eram fragmentos que vocĂȘ tentava juntar para criar uma imagem clara de como deveria se portar, o que dizer, o que evitar.
No dia escolhido, vocĂȘ estava impecĂĄvel, palavras do uruguaio. Usava um vestido preto, um coturno da mesma cor, os cabelos presos em um coque bagunçado (apesar de ter passado quase 2 horas pra fazĂȘ-lo, malditos grampos) e uma jaqueta de jeans escuro por cima. O batom vermelho destacava seus lĂĄbios. E mesmo com os gracejos do namorado, sua cabeça estava em pĂąnico.
Quando finalmente chegaram ao sĂ­tio da famĂ­lia, a bagunça era evidente. A mĂșsica levemente alta e os familiares espalhados, mostravam que vocĂȘ estava completamente errada sobre a famĂ­lia de Enzo. As inĂșmeras risadas ecoavam pelo ambiente, as crianças - provavelmente os filhos dos primos do namorado - brincando de pique esconde entre os carros e as ĂĄrvores. Algumas das primas dele estavam ali, fazendo vista grossa e gritando com alguns.
— ¡Deja de correr, muchacho! Si te atrapo...
Riu com a cena, sentindo o nervosismo se dissolver. Recebeu um selar na nuca exposta, acordando de seu devaneio ao ver o namorado se aproximar com a vasilha em mĂŁos com o doce que tinha feito, entregando para ti. Como uma tradição brasileira, vocĂȘ se recusou a chegar de mĂŁos vazias, entĂŁo fez um bombom aberto, com chocolate ao leite e morangos.
Quando finalmente entraram na varanda onde a maioria estavam, todos grunhiram de felicidade e bateram palmas, comentando "Finalmente desencalhou, Enzito!" O que arrancou uma risada de ti, o que levou os familiares rirem também.
A mĂŁe de Enzo de aproximou e entregou sua vasilha para ele, abraçando vocĂȘ com cuidado. Ela estava feliz demais em te conhecer, entĂŁo nĂŁo demorou a lhe puxar para apresentar o restante da famĂ­lia. Enzo ficou confuso, jĂĄ que nĂŁo recebeu nenhum beijinho de oi.
— Ei! Seu filho sou eu, sabia? – Disse ao deixar a vasilha sobre a mesa de sobremesas e andar atrĂĄs de vocĂȘs duas.
— Ah, garoto! Deixa disso. – Ela respondeu, beijando a bochecha dele e voltou a andar contigo. – Vai ajudar o seu pai e o seu irmão, agora eu cuido dela. - Balançou as mãos, o "expulsando".
Ele ergueu as mãos em sinal de redenção e se afastou, indo para o outro lado ajudar quem precisava.
A mãe de Enzo te apresentava para as irmãs, os cunhados, os primos, e para os pequenos corriam pelo espaço. Os que mais te encaram foram eles, porque todos queriam ir pro seu colo para te abraçar, então ficou ali por alguns minutos.
Enzo ria da cena, mas nĂŁo negava que achava uma graça as crianças te fazendo vĂĄrias perguntas. AtĂ© mesmo imaginou como seria vocĂȘs dois com um filho ou filha.
Ao terminar de cumprimentar os pequenos, Enzo voltou para perto de ti e disse que queria te apresentar para a avĂł. VocĂȘ se despediu dos pequenos - Prometendo que depois iria sim brincar com eles - e seguiu com ele para dentro da casa.
A senhorinha estava sentada na cadeira de balanço, enquanto conversava com alguns de seus netos e assistia sua novela. Com os cabelos bem branquinhos, uma face jå com a pele um pouco caída, porém com o batom rosa presente nos låbios e a roupa arrumada, o vestido vermelho que ia para baixo dos joelhos, charpe preta nos ombros, e os brincos de pérolas nas orelhas, disfarcavam a face cansada, porém alegre da senhora.
Quando os olhos dela encontraram os de Enzo, sentiu que poderia chorar ali mesmo.
Ergueu as mĂŁos em felicidade, sorrindo abertamente ao ver o neto ali. De todos os netos - que nĂŁo eram poucos - Enzo era o preferido. Sentia um imenso orgulho do moreno, entĂŁo nĂŁo conteve as lĂĄgrimas ao vĂȘ-lo chegar com namorada.
O abraçou com a pequena força que restava, acariciando suas costas com as mãos, enquanto beijava sua face.
— Oh meu filho, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo bonito! – Ela dizia, soltando ele aos poucos, observando a face do uruguaio com atenção. – VocĂȘ anda se alimentando, filho? TĂĄ tĂŁo magro, olha! – dizia enquanto tocava nos braços dele.
Enzo riu baixinho, acostumado com o jeito da avó, que sempre demonstrava preocupação com ele, mesmo que estivesse visivelmente bem. Ele a abraçou de volta, mas com um olhar carinhoso de quem sabia exatamente o que estava por vir.
— Tî me cuidando, vó, prometo — respondeu, com aquele sorriso de canto que sempre usava para tranquilizá-la.
Ela, no entanto, não parecia convencida e continuou passando a mão pelos braços dele, apertando levemente, como se estivesse realmente checando se ele andava se alimentando.
— Sei nĂŁo, meu filho... vocĂȘ tĂĄ mais magro, olha aqui! — Ela balançava a cabeça em reprovação. — Precisa comer mais! Vou pedir pra sua mĂŁe fazer aquela comida que vocĂȘ gosta.
VocĂȘ, ao lado, observava a cena com um sorriso. Era engraçado ver o contraste entre o homem seguro e confiante que vocĂȘ conhecia, sendo tratado como se fosse uma criança pela avĂł. Ela te observou com atenção, tentando se lembrar se vocĂȘ era uma de suas netas.
— VĂł, eu quero te apresentar minha namorada — disse Enzo, com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele estendeu a mĂŁo em sua direção, convidando vocĂȘ para se aproximar.
VocĂȘ, com o coração batendo um pouco mais rĂĄpido, respirou fundo e deu alguns passos Ă  frente, segurando a mĂŁo de Enzo. Ele te puxou suavemente, enquanto a avĂł dele observava a cena com um brilho curioso nos olhos.
— Ahhh, entĂŁo essa Ă© a famosa! — Ela exclamou, antes mesmo de vocĂȘ dizer qualquer coisa. O rosto dela se iluminou, e ela te envolveu em um abraço caloroso antes que vocĂȘ pudesse hesitar, como se jĂĄ te conhecesse hĂĄ muito tempo. — Eu ouvi tanto sobre vocĂȘ!
VocĂȘ retribuiu o abraço, sentindo a tensĂŁo derreter de vez. Aquele abraço foi como um sinal de que as portas estavam abertas, e o carinho da avĂł de Enzo te envolveu de imediato.
— Seja muito bem-vinda, minha querida. Eu jĂĄ estava ansiosa para te conhecer! — Ela segurou suas mĂŁos, olhando com atenção para o seu rosto. — VocĂȘ Ă© ainda mais linda do que ele dizia.
Enzo, ao lado, ria baixo, levemente envergonhado pelas palavras da avĂł, mas claramente feliz com o jeito caloroso com que ela te recebia.
— VĂł, vocĂȘ vai deixar ela sem graça — ele brincou, puxando uma cadeira para que vocĂȘ se sentasse perto dela.
— Sem graça nada! — Ela respondeu, rindo, e logo te puxou para sentar ao lado dela. — Senta aqui comigo, vamos conversar. Me conta tudo, quero saber como vocĂȘ aguentou esse meu neto atĂ© agora!
A brincadeira fez todos rirem, e o gelo foi completamente quebrado. Enzo, observando a cena, nĂŁo conseguia conter o sorriso. Se vocĂȘ estava tensa no inĂ­cio, ele estava o dobro, jĂĄ que a velhinha era pouco receptiva com gente de fora e se sentia aliviada por vocĂȘ ter se dado bem com ela e com o restante da famĂ­lia.
A noite termina com vocĂȘs cantando parabĂ©ns para a senhora, contigo ganhando o primeiro pedaço de bolo, jĂĄ que agora era a nova neta preferida, e passando quase que a madrugada brincando de pique esconde com os primos pequenos de Enzo.
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😞😞 af
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daryj · 10 months ago
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CAPAS DE FEVEREIRO DISPONÍVEIS PARA DOAÇÃO!
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leia bem o post antes de pedir a sua, e tem mais capas para doação aqui ou aqui
regras:
usar em até 8 dias após a entrega;
vocĂȘ pode pegar mais de uma capa, mas irei priorizar quem pediu primeiro;
caso goste das capas, por favor reblogue para chegar em mais pessoas;
foram capas que foram postadas em Fevereiro de 2024 aqui no meu perfil.
alteraçÔes:
vocĂȘ pode alterar tĂ­tulo;
adicionar frase;
colocar user;
e se a capa possui mais de uma versĂŁo vocĂȘ pode escolher a sua favorita!
contato:
pelo spirit na mp aqui
pelas mensagens ou ask do tumblr!
capas:
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call out my name
final fantsy xv - noctis e lunafreya
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cruel
(g)-idle - yuqi
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don't chain my heart
twice - momo
(mais de uma versĂŁo)
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ddd
blackpink - rose and lisa
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de janeiro a janeiro
newjeans - hanni
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don't chain my heart
exo - baekhyun e kai
atriz - sydney sweeney
(mais de uma versĂŁo)
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eu te amo mas...
xmen - rogue and gambit
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flowers
twice - nayeon
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fragile
barbie
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i can't stop me
twice - sana
(mais de uma versĂŁo)
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just two of us
eldarya - nevra
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like a tomboy
twice - jeongyeon
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one of your girls
xmen - gambit and rogue
(mais de uma versĂŁo)
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olho no lance
xmen - rogue and gambit
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one of your girls
blackpink - jisoo and jennie
(mais de uma versĂŁo)
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sucker
bts and blackpink - taehyung v e jennie
(mais de uma versĂŁo)
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talking in your sleep
twice - mina
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training seasons
the batman
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view
naruto - sasuke and sakura
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world in my eyes
blackpink - rosé
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xibom bombom
red velvet - irene
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jeremyflies · 3 years ago
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Oi anjo, poderia fazer um moodboard da Eunha do gfriend, por favor? Agradeço dĂȘs de jĂĄ 💕💐
oi bombom seu moodboard estĂĄ feito! desculpe a demora, eu tava com um bloqueio... 👉👈 espero que tenha gostado e se nĂŁo, vocĂȘ jĂĄ sabe, nĂ©? obrigada por pedir!! 😚 quando eu reabrir as asks pode pedir novamente serĂĄ um prazer lhe atender /beso
toma um icon pra usar de perfil đŸ„Ž
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hot-1d-imagine · 5 years ago
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Pedido: Quero um do Louis que eles ficam e a banda dele e a dela estĂŁo em um programa e elas fazem uma performance de uma mĂșsica sensual e ele fica louco vendo ela dançar daquele jeito e depois tem um hot – AnĂŽnimo
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MASTERLIST
Imagine HOT Louis Tomlinson
Enquanto me arrumava para apresentação junto com minhas parceiras de banda, eu pensava no quanto nossa carreira deslanchou em tão pouco tempo, tínhamos debutado a apenas um ano e jå éramos as mais pedidas da rådio e programas de TV, assim como nosso mini ålbum estava entre os mais vendidos do ano e eståvamos no TOP 10 da Billboard. Hoje iriamos nos apresentar pela primeira vez em uma premiação e em seguida, se ganhåssemos algo, seriamos entrevistadas pela maior emissora nacional.
- (S/n), eu pareço um bombom gigante com essa roupa – Joy fala enquanto se encarava no espelho.
- É sĂł por uns momentos atĂ© subirmos ao palco e os dançarinos retirarem isso da gente – Digo encarando meu vestido curto com as cores azuis e pretas brilhantes por conta das lantejoulas.
- Espero que nossa performance tenha um impacto imenso nesses americanos – Mina diz sorrindo, eu posso imaginar o porquĂȘ de ela falar isso, como somos um grupo coreano, os americanos nĂŁo colocam fĂ© em nĂłs, afinal eles sĂŁo extremamente xenofĂłbicos com pessoas que nĂŁo pertençam ao paĂ­s deles. E ficam muito mais “irritados” quando um grupo ou banda estrangeiro faz mais sucesso que os cantores nacionais deles. Estamos aqui para mostrar o quĂŁo Ăłtimo nĂłs somos e o que treinar por 7 anos nĂŁo foi perda de tempo.
- Aliás, mudando um pouco de assunto, o seu namoradinho ou ficante não está vindo de Londres para cá? – Irene pergunta e eu engulo em seco.
A uns meses atrĂĄs eu e Louis Tomlinson nos conhecemos em um evento da Gucci, e lĂĄ conversamos e batemos um papo, ele Ă© extremamente lindo e tem um olhar encantador, alĂ©m de uma personalidade maravilhosa, acho que foi isso que me fez ficar “apaixonada” por ele. Desde entĂŁo nĂłs viemos quando dava e acabamos nos tornando amigos coloridos. Se um dia a mĂ­dia descobrir o nosso caso tenho medo do que ela possa fazer com a carreira do meu grupo que ainda Ă© muito novo. Isso seria um escĂąndalo no meu paĂ­s.
- Meninas, temos apenas 4 minutos, vamos para o palco agora – Nossa manager diz e nós caminhamos atrás dela. Passamos por alguns famosos e eles nos encaram como se fossemos uns animais de zoológico. Como eu disse acima: xenofóbicos.
Chegamos na parte abaixo do palco e aguardamos a contagem se encerrar para que possamos subir.
- 5, 4, 3, 2 ,1 podem subir meninas – O organizador de palco fala e caminhamos pelo palco escuro e ficamos em nossa marca. Por fim as luzes se acendem e nossa mĂșsica Bad Boy começa a tocar, dançamos bom base em nossa coreografia e vejo vĂĄrios fĂŁs gritando e cantando junto, isso me enche de orgulho.
Finalmente chega no ponto mais alto da performance, os dançarinos entram no palco e puxam nossos vestidos pelos lados e eles soltam, ficamos com nossas roupas de baixo que sĂŁo mais bonitos e trazem um ar mais sexy a prĂłxima mĂșsica que iremos cantar. Encontro Louis no meio da plateia de famosos e seus olhos me acompanham a cada passo da dança que eu dou, eu me joelho no chĂŁo e encaro a cĂąmera enquanto canto minha parte da mĂșsica.
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Por fim levanto jogo os cabelos para trås e encaro o Louis enquanto passo as mãos pelos meus cabelos. Vejo ele se mexer desconfortavelmente na cadeira, como se de repente a calça dele tivesse ficado mais apertada, deixo um sorriso malicioso pintar em meus låbios e com um grande final encerramos a performance. Os fãs gritam loucamente e os artistas americanos batem palmas, vejo algumas cantoras que eu sou fã batendo palmas e sorrindo para meu grupo.
Depois disso saímos rapidamente do palco e fomos ao backstage para colocar nossa roupa de festa e voltar para nossos assentos da premiação.
O tempo passa assim como as categorias e chega por fim a que estamos concorrendo “Revelação do Ano”, eu nĂŁo consigo mais escutar nada do meu lado e nem ver o tempo passar, ganhar esse prĂȘmio irĂĄ mostrar para o nosso CEO que somos capazes de fazer sucesso mundial e de nos dar mais chances de lançar mais mĂșsicas.
- E o prĂȘmio vai para........ BLACK VELVET
As meninas gritam do meu lado e eu me levanto totalmente desnorteada, como sou a lĂ­der do grupo preciso tomar a frente, mas como fazer isso sendo que eu estou prestes a chorar?
Eu sigo na frente e as minhas parceiras vem atrås chorando e rindo ao mesmo tempo, eu junto toda minha força e mantenho meu rosto em uma expressão suave e alegre, nenhuma lågrima cai, mas por dentro estou histérica, gritando e chorando.
Sou a Ășnica do grupo que sabe falar inglĂȘs entĂŁo pego o prĂȘmio e eu e as meninas nos curvamos, entrego o prĂȘmio para Joy que estĂĄ se tremendo, tadinha.
- Olá, nós somos Black Velvet – Falamos juntas.
*********
Estamos no pós da premiação, onde iremos curtir uma festinha enquanto tentamos interagir com os famosos. Joy, Irene, Mina e Lisa estão jå bebendo e dançando um pouco tímidas do meu lado. Sinto uma mão forte tocar minha cintura e viro rapidamente para trås, pronta pra då uma cotovelada nesse ousado, mas vejo Louis sorrindo para mim.
- Já vai me bater numa hora dessas? – Ele pergunta e eu dou uma risada.
- VocĂȘ bem que gosta de apanhar, nĂŁo seria tĂŁo ruim para vocĂȘ – Respondo e ele sorriso lentamente malicioso.
- Apanhar sĂł de vocĂȘ, querida – Ele diz rouco no meu ouvido.
Me arrepio e olho ao nosso redor, ninguém parece estar prestando atenção, mas mesmo assim tenho medo de alguém nos flagrar.
- Está com medo de ser vista com o maior gostoso de Londres? – Ele pergunta bebendo seu champanhe e fazendo cara de inocente.
- VocĂȘ sabe do meu medo – Digo e ele sorri compreensivo.
- Eu entendo vocĂȘ, mas nĂŁo se preocupe, eu sei de um lugar bem... reservado onde podemos conversar mais livremente – Ele diz e indica com a cabeça para eu segui-lo. Me viro para Joy e ela sorri maliciosa.
- Vai lĂĄ, lĂ­der, vai ficar mais relaxada com uma surra de pa...- Ela tenta dizer mas Irene tampa a boca dela.
- Que modos sĂŁo esses? Imagina se alguĂ©m escuta isso – Irene fala preocupada.
- Amada, ninguĂ©m aqui entende o que estamos falando, eu posso gritar um palavrĂŁo aqui que eles vĂŁo achar que Ă© um elogio – Joy diz e percebo que minha amiga jĂĄ estĂĄ bĂȘbada.
- Irene, eu entrego em tuas mãos a responsabilidade de cuidar dessas doidas, tchau – Falo e saio caminhando pelo corredor onde Louis sumiu.
Ele caminha mais a frente enquanto segura uma taça com bebida e por fim entra em uma porta escrito “APENAS FUNCIONÁRIOS” entro atrás dele e ele fecha a porta e a tranca.
No segundo seguinte ele jĂĄ estĂĄ me agarrando.
- Porra... vocĂȘ tem noção de como deixou meu pau duro durante aquela apresentação? – Ele diz e eu jĂĄ me sinto ficar molhada.
- Não tenho noção, deixa eu ver – Digo e Louis solta um grunhido e puxa meu vestido para cima da barriga e me pega no colo, sinto seu pai em contato com minha intimidade. Ele se esfrega ali e eu solto um suspiro ao sentir todo o volume dele.
- Precisamos fazer silĂȘncio, qualquer pessoa que passe nesse corredor pode escutar nossos barulhos – Ele diz rouco no meu ouvido.
- SĂł me coma logo – Peço quase suplicando e Louis sorri, ele me pĂ”em no chĂŁo novamente e se abaixa e retira minha calcinha. Ele pĂ”e uma perna minha em cima de seu ombro e no minuto seguinte sinto sua boca em minha vagina. Sua lĂ­ngua me lambe por inteira, e com a ponta dela toca em meu clitĂłris, indo pra frente e pra trĂĄs, isso me faz gemer e ele para com a “caricia”.
- Eu disse para nĂŁo fazer barulho, jĂĄ deixei vocĂȘ molhada agora precisamos ser rĂĄpidos, eu prometo que te levo para minha casa e iremos aproveitar, mas agora eu sĂł quero estar dentro de vocĂȘ – Ele diz enquanto me vira e abaixa o meu tronco sobre a mesa da sala. Louis abaixa sua calça e cueca e segundos depois sinto a cabeça de seu membro pincelar minha entrada, ele passa a glande pelo meu clitĂłris e volta para minha entrada. Ele me penetra lentamente, sinto cada centĂ­metro entrando e me preenchendo, soltamos gemidos arrastados e ele tapa minha boca com a mĂŁo e me puxa para ficar com minhas costas coladas em seu peito, sua outra mĂŁo aperta meu quadril. Louis começa e me penetrar com rapidez, abro mais minhas pernas para dar mais espaço para ele, sinto ele morder meu pescoço. Seu pĂȘnis entra e sai rĂĄpido e as vezes lentamente, seus dedos soltam meu quadril e vĂŁo para frente e começam a me masturbar, meus gemidos saem abafados na mĂŁo dele. Escuto os grunhidos e gemidos roucos de Louis em meu ouvido e meu orgasmo me pega de surpresa e eu sinto meu corpo todo trĂȘmulo enquanto minhas paredes vaginais apertam o pĂȘnis dele. Louis solta um gemido alto e se derrama dentro de mim, cada jato de sĂȘmen me faz ter arrepios.
- Ah porra, eu amo foder com vocĂȘ, (S/n) – Ele diz se acalmando atrĂĄs de mim. Seu lĂ­quido escorre por entre minhas pernas. Ele encara aqui e seu pau tem um espasmo dentro de mim – Merda, estou ficando duro de novo, venha para mim casa, deixa eu matar minhas saudades de vocĂȘ lĂĄ – Ele diz apertando meus seios por cima do vestido.
- Encontro vocĂȘ lĂĄ – Digo enquanto ele sai de dentro de mim e pega um lenço dentro do casaco dele e se ajoelha para me limpar toda.
- Estarei esperando vocĂȘ pelado – Louis diz sorrindo e me ajudando a arrumar o vestido e o cabelo. Por fim ele se veste, me dĂĄ um beijo cheio de promessas e se vai. E eu fico ansiosa para mais uma rodada de sexo quente com Louis Tomlinson.
Espero que tenham gostado ♄ mandem uma ask falando o que achou, e deixem seu favorito.
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tropadasbarbies · 5 years ago
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Fala meus bombons que hoje é dia de participar da nossa listinha de divulgação e ainda ganhar suas autorias reblogadas! Segue os passos:
Esteja seguindo a @tropadasbarbies;
Mande em nossa ask “bombom da Lari + #suatag”;
Reblogar o post pra galera participar com a gente.
ObservaçÔes:
Somente asks serĂŁo consideradas;
Todos os passos sĂŁo obrigatĂłrios e serĂŁo conferidos;
Atividade vålida até o dia 27/09.
Vem pra Listinha!
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familysephora · 5 years ago
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Opa bombons, o que vocĂȘs acham de terem suas autorias reblogadas por nĂłs da FamĂ­lia Sephora? Para isso, basta seguir os passos abaixo:
1. Esteja seguindo @barbiemodel
2. Mande em nossa ask “me rebloga, bombom! + #suatag”
3. Reblogar esse post para maior divulgação e a galera toda participar com a gente!
ObservaçÔes:
‱ NĂŁo Ă© necessĂĄrio mandar ask para @barbiemodel ;
‱ Todos os passos devem ser cumpridos e serão conferidos;
‱ Post vĂĄlido atĂ© dia 29/09.
Não vai ficar de fora dessa, né?
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hobitalks · 8 years ago
Note
âžč + im nayeon
mande âžč + um fc e eu crio um personagem
(Que nem eu disse na ask da Tzuyu, eu nĂŁo conheço muito bem Twice entĂŁo fui pelos gifs). Sabe aquele grupinho de gente popular que tem em toda escola, que todo mundo fica metade odiando eles e metade querendo ser amigo deles? Sabe como no meio desses grupinhos quase sempre tem uma pessoa que nĂŁo Ă© nem um pouco imbecil como o resto deles, na verdade atĂ© que Ă© bem legal, e todo mundo fica se perguntando por que uma pessoa legal assim Ă© amiga de um monte de babaca? Eu acho que a Nayeon daria um face claim bacana pra uma personagem assim. Por algum motivo, ela Ă© amiga da galerinha popular que Ă© meio detestĂĄvel, mas ela Ă© bem o contrĂĄrio deles. EstĂĄ sempre sorrindo e sendo simpĂĄtica com as pessoas, mesmo que os amigos dela falem pra ela nĂŁo se juntar com a gentalha. Eu imagino que ela seria uma pessoa que evita conflitos, entĂŁo quando os amigos começassem a encher o saco de alguĂ©m (no famigerado bullying) ela provavelmente ficaria quieta, mas depois se sentiria mal por isso e tentaria arrumar uma forma de fazer a pessoa se sentir melhor (como colocar um bombom com um bilhete anĂŽnimo na mochila dessa pessoa). Ela teria gostos bem diferentes do grupo de amigos dela, seria alguĂ©m que jĂĄ leu todos os livros do Harry Potter mĂșltiplas vezes e que faz cosplay de anime para ir em convençÔes, mas ela meio que esconde isso dos amigos porque sabe que eles nĂŁo iriam gostar/poderiam atĂ© mesmo zoar ela. Eu acho que seria interessante se ela, apesar de parecer uma pessoa boazinha e simpĂĄtica e adorĂĄvel, tivesse um motivo egoĂ­sta para ser amiga dessa galera. Como por exemplo, ela poderia estar escondendo alguma coisa, poderia ter medo de sofrer bullying e assim ela se protege, nĂŁo sei, mas ela poderia ter alguma coisa que a prendesse nesse cĂ­rculo de amizades e por isso que ela continuava vivendo desse jeito, apesar de sentir falta de ter amigos com quem ela poderia conversar sobre as coisas que ela realmente gosta.
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sexybombom · 11 months ago
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tĂŽ bastante insegura com isso, nĂŁo gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gĂȘmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
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ᰔ ∮ Papais de primeira viagem
O céu jå escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
PorĂ©m para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. VocĂȘ ainda nĂŁo havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
VocĂȘs jĂĄ tinham noção que seria um pouco difĂ­cil ter um filho por nĂŁo terem experiĂȘncia alguma, os dois eram filhos Ășnicos, nem irmĂŁos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebĂȘs... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, vocĂȘ o acalmou (tentou) de todos os jeitos possĂ­veis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar tambĂ©m, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, vocĂȘ sabia que Jisung nĂŁo era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofĂĄ para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmĂŁ que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"JĂĄ vai Minji, sĂł mais um pouquinho, bebĂȘ!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebĂȘ, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora vocĂȘ minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela jĂĄ nĂŁo chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lågrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
VocĂȘ do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para vocĂȘ, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebĂȘs! JĂĄ estava com saudades dos trĂȘs!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lĂĄbios dele.
Se nĂŁo fosse pelo gosto salgado no selinho, vocĂȘ nem notaria as lĂĄgrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rĂĄpido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
VocĂȘ sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mĂŁos sobre o rosto dele, limpa as lĂĄgrimas jĂĄ quase secas e dĂĄ outro selinho nos lĂĄbios carnudos.
Viu os gĂȘmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'TĂĄ bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"EstĂĄ tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles sĂŁo a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"VocĂȘ Ă© um Ăłtimo pai, Ji. NĂŁo deixe nada ou ninguĂ©m fazer vocĂȘ pensar o contrĂĄrio."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"JĂĄ volto."
Depois de uns minutos, com os bebĂȘs jĂĄ dormindo, vocĂȘ — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofĂĄ. A tv ligada passando em um canal aleatĂłrio.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
VocĂȘ olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quĂȘ?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia nĂŁo ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que vocĂȘ saiba que sĂł nĂŁo me sentia preparado, na verdade... Ainda nĂŁo me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para vocĂȘ. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo vocĂȘ, amo essa famĂ­lia. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tå se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque nĂŁo viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando vocĂȘ viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caĂ­das no quarto e mais algumas das trapalhices vocĂȘ meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
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sexybombom · 9 months ago
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. jĂĄ tĂŽ bem cansada e sinceramente nĂŁo tĂŽ sentindo firmeza na parte do smut nĂŁo (final tĂĄ meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. NĂŁo revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
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VocĂȘ era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha Ăłtimas notas, bons amigos, uma boa relação com a famĂ­lia. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cĂĄ, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado jĂĄ que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. NĂŁo se arrepende, o ambiente era pesado e sĂł te fazia mal. Apesar que nĂŁo poderia negar como pagavam bem lĂĄ.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babå por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito jå que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem Ă  mulher do anĂșncio, e passado apenas alguns minutos jĂĄ teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram trĂȘs da tarde. VocĂȘ que jĂĄ tinha adiantado todos os seus deveres nĂŁo viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residĂȘncia e vocĂȘ foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu atĂ© melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mĂŁe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebĂȘ que estava no colo do pai era um amor.
NĂŁo pĂŽde negar a beleza da famĂ­lia, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para vocĂȘ, atĂ© pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se vocĂȘ era a babĂĄ e vocĂȘ sĂł permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem sĂł riu de lado.
"É, deve ser vocĂȘ. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou atĂ© ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrĂĄs da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e jå estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhĂŁ seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" sĂł pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitĂłrio, jĂĄ foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para nĂŁo se preocupar quando chegasse mais tarde, jĂĄ que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. VocĂȘ gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemĂŁo que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intençÔes que ele tinha com vocĂȘ.
NĂŁo podia se fazer de vĂ­tima, sĂł vocĂȘ e Deus sabiam as vezes que vocĂȘ jĂĄ tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mĂ­nimas interaçÔes. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mĂȘs trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mĂŁo de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrĂĄs de vocĂȘ para ver a filha que estava no seu colo, ou tambĂ©m quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mĂŁo grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, nĂŁo foi diferente. VocĂȘ chegou no mesmo horĂĄrio de sempre e ele abriu a porta para vocĂȘ, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estĂŽmago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"OlĂĄ senhor Satoru." "JĂĄ falĂĄmos sobre isso, nĂŁo? Me chame apenas de Satoru. NĂŁo precisa dessa formalidade toda, nĂŁo acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que jĂĄ era bastante comum para vocĂȘ.
JĂĄ eram seis horas quando vocĂȘ acabava de dar a papinha para Rin, a bebĂȘzinha. VocĂȘ notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenĂȘm jĂĄ se encontravam murchos. NĂŁo demorou para pegĂĄ-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." VocĂȘ ditou para si mesma.
"Deve ser porque vocĂȘ tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tĂŁo perto de vocĂȘ.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, nĂŁo queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre vocĂȘ.
VocĂȘ apenas olhou para ele, nĂŁo sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
VocĂȘ sentiu algo que nĂŁo soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que nĂŁo deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme nĂŁo iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quĂȘ? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. VocĂȘ apenas focava na mĂŁo de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, nĂŁo muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se vocĂȘ se mechesse sĂł mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
VocĂȘ nĂŁo fazia ideia de como tudo aconteceu tĂŁo rĂĄpido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrĂŁo.
As mĂŁos dele agarravam seu quadril, nĂŁo de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele Ăąngulo.
"NĂŁo deveriamos... Fazer isso..." VocĂȘ dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"VocĂȘ quer parar, boneca?" E quando nĂŁo houve resposta, um riso de deboche pĂŽde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posiçÔes, agora vocĂȘ estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que vocĂȘ recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como vocĂȘ parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tĂŁo pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
VocĂȘ sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lĂĄbios parecendo se satisfazer em saber que vocĂȘ nĂŁo era experiente. "Eu vou fazer vocĂȘ se sentir tĂŁo bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chĂŁo ou espalhadas pelo resto do sofĂĄ. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de prĂ© porra marcando em sua calcinha rosa bebĂȘ.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
VocĂȘ arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
VocĂȘ sentiu o polegar dele passando lentamente na extensĂŁo da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." VocĂȘ tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que vocĂȘ se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitĂłris.
Sua cabeça foi para trås, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"NĂŁo precisa se segurar, amor. Rin nĂŁo ouvirĂĄ vocĂȘ daqui. Ela tem sono pesado, vocĂȘ sabe."
Com a voz dele vocĂȘ sĂł se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de vocĂȘ, vocĂȘ sentiu um leve incĂŽmodo. Sua Ășltima e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que nĂŁo tenha sido a experiĂȘncia que vocĂȘ esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
VocĂȘ foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. VocĂȘ jĂĄ beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de vocĂȘ.
E quando ele sentiu que vocĂȘ estava pronta, mais um dedo estava dentro de vocĂȘ.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mĂŁo ele voltava a esfregar seu botĂŁo inchado.
Ele pĂŽs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em vocĂȘ. Era uma sensação Ăłtima e vocĂȘ sentia que gozaria logo. Mas nĂŁo era o suficiente, vocĂȘ era alguĂ©m que se ajustava fĂĄcil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"JĂĄ vai gozar, lindinha?" O gemido alto que vocĂȘ soltou respondeu a pergunta dele. VocĂȘ agarrou nas mĂŁos dele e tentou as empurrar, em vĂŁo jĂĄ que jĂĄ estava sem forças.
"NĂŁo quer gozar nos meus dedos?" VocĂȘ negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de vocĂȘ, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. VocĂȘ murmurou algo desconexo, nem vocĂȘ mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em vocĂȘ de uma sĂł vez, vocĂȘ nĂŁo controlou o grito que saiu de seus lĂĄbios, que logo foram tapados pelos dele.
VocĂȘ tremeu novamente. Ele pousou a mĂŁo em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que vocĂȘ se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" vocĂȘ nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. VocĂȘ revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite tambĂ©m. "SĂł mais um pouquinho amor, vocĂȘ consegue aguentar?"
VocĂȘ balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-nĂŁo!"
Mesmo assim vocĂȘ fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, vocĂȘ gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estĂŽmago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocĂȘs tivessem tido um pouco mais de cuidado invĂ©s de deixar um cantinho do sofĂĄ sujo de porra, a esposa dele nĂŁo teria imaginado o que teria acontecido ali.
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sexybombom · 1 year ago
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Eu não conhecia a história de fnaf então n coloquei o haechan falando taanto assim sobre a história, mas o pouco que coloquei espero que tenha explicado tudo bem!! Boa leitura💗
tw: hyuck nerdola fĂŁ de fnaf, eles sendo uns fofinhos pq eu tĂŽ soft
đ“đšđ«đđž 𝐝𝐞 𝐠𝐚𝐩𝐞𝐬, 𝐞 𝐩𝐼𝐼𝐼𝐱𝐱𝐭𝐹 𝐜𝐡𝐚𝐩𝐞𝐠𝐹
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VocĂȘ observava Haechan com os Ăłculos de grau no rosto, o fone prĂłprio para os games, seus cabelos bagunçados mas mesmo assim o deixando com um ar belo e de simplicidade. Notava como ele dava mini pulinhos na cadeira, concentrado na tela do pc.
Estava com tempo livre da faculdade e decidiu passar no apartamento do seu namorado para que estivesse um pouco com ele.
Haviam passado uma boa tarde juntos, assistiram alguns episĂłdios da sĂ©rie favorita de vocĂȘs, cozinharam uns biscoitinhos, e agora vocĂȘ acordava de uma longa soneca. A janela ainda aberta provava que o tempo que vocĂȘ dormiu nĂŁo foi pouco, jĂĄ que estava escurecendo. Viu o namorado ali na cadeira ocupado com um jogo que vocĂȘ nĂŁo conhecia bem.
"QuĂȘ isso, Hyuck?" "Hm?" Demasiado focado, ele perguntou para que repetisse a pergunta.
"Que jogo 'cĂȘ tĂĄ jogando amor? Esse eu nĂŁo conheço."
Dessa vez ele pareceu entender, sem tirar os olhos da tela, ele respondeu.
"É Five Night's At Freddy's, amor. Já te falei sobre, lembra?"
VocĂȘ tentou lembrar, pode ter sido da mĂĄ memĂłria ou talvez sĂł o cĂ©rebro nĂŁo funcionando direito por estar ainda meio dormindo.
"Hmmm... NĂŁo." EntĂŁo ouviu o risinho dele e de relance, o viu batendo a mĂŁo repetidamente nas coxas, te chamando.
VocĂȘ lentamene tirou as cobertas fofas e quentinhas de cima de vocĂȘ e foi atĂ© ele, sentando de leve no colinho dele, de frente para o computador que tinha agora o jogo pausado.
"Esse jogo fala sobre um homem que foi chamado pra trabalhar numa pizzaria no turno da noite como segurança, ele fica vigiando as cĂąmeras e cuidando do equipamento atĂ© Ă s seis da manhĂŁ. O problema Ă© que a pizzaria tem uns Animatronics que sĂŁo o entretenimento do local, mas durante a noite, eles acordam. E atormentam o segurança, vulgo o jogador, vulgo eu." VocĂȘ fez uma careta digerindo todas as palavras bem ditas do namorado, achava super fofo quando ele falava sobre algo tĂŁo alegremente como falava do jogo de terror no momento.
"Que medo... É um jogo novo?"
"NĂŁo, nĂŁo. Ele Ă© de dois mil e quatorze, antiguinho jĂĄ... O jogo em si nĂŁo explica muito sobre seu roteiro, o que deixou parte das interpretaçÔes por conta da imaginação das pessoas. Na internet, tem um montĂŁo de teorias, mitos e atĂ© especulaçÔes de que a histĂłria Ă© real, mas ninguĂ©m sabe. É um dos meus jogos favoritos, e tem mais oito, sem falar dos livros e tudo mais."
"Caramba, quanta coisa... E Ă© de terror, nĂ©? Por isso vocĂȘ tava dando uns pulinhos na cadeira. Se assustou?"
Ele deu play novamente no jogo e riu convencido. SĂł nĂŁo deu uma jogada de cabelo porque tinha as mĂŁos ocupadas no teclado.
"Huh! Eu?! Me assustar? Eu sou um macho alfa, amor." Disse e vocĂȘ riu, ele tensionou os mĂșsculos e ficou mais sĂ©rio, focando de novo no game.
E foi preciso apenas 3 segundos para que vocĂȘ precisasse tapar os ouvidos ao escutar o gritinho fino e agudo do namorado pelo jumpscare acabado de aparecer na tela.
"Uhum... Macho alfa, sei..."
Ele então deu um risinho envergonhado e te abraçou apertado. Manhoso. "Amooor?"
VocĂȘ fez carinhos no cabelo dele esperando que ele continuasse. "Hum..."
"Bora deitar juntinhos e eu te falo mais sobre a histĂłria do jogo?"
E vamos concordar, com ele todo empolgadinho para te falar sobre mais uma das coisas que ele gostava, vocĂȘ nĂŁo conseguiu negar.
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sexybombom · 1 year ago
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tw: tĂŽ soft de novo entĂŁo eles sendo fofos, possĂ­vel taquicardia para mark stans!! Mark chamando a leitora de amor e linda, leitora chamando ele de markie, tem uma surpresinha no fimđŸ€­
576 palavras
Boa leitura
đ‚đĄđ«đąđŹđ­đŠđšđŹ, 𝐇𝐹𝐭 đ‚đĄđšđœđšđ„đšđ­đž 𝐚𝐧𝐝 đŒđšđ«đ€ 𝐋𝐞𝐞!
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Época de Natal nunca decepcionava.
Para vocĂȘ que vinha de um paĂ­s que — para alĂ©m de nĂŁo nevar — nunca decoravam as ruas como faziam onde mora agora, realmente era muito diferente.
VocĂȘ observava as casas com os tapetes fofos e brancos de neve sobre os telhados, as cores e luzinhas decorando cada cantinho das residĂȘncias.
Um pouco mais abaixo, nos passeios, as crianças brincando, tacando bolinhas de neve uma na outra, fazendo anjos de neve, bonecos de neve...
Via os velhinhos reunidos, com cobertores sobre eles, enquanto conversavam e observavam os netos no quintal.
VocĂȘ, na varanda do seu apartamento, tambĂ©m com uma coberta, com luvas e um casaco bem quentinho, observava casa detalhe daquele dia de inverno. Era quase impossĂ­vel segurar o sorriso que se formava na sua face. Adorava ver aquela energia natalina.
Ouviu o celular tocando e viu uma chamada de vĂ­deo da sua mĂŁe. Passaram longos minutos conversando, botando conversa em dia. Antes de desligar, viu seu pai aparecendo para dar um feliz natal junto da mĂŁe.
As vezes nessas datas sentia saudades de estar com sua famĂ­lia.
Seus pensamentos foram interrompidos com o som da porta da frente sendo aberta.
Olhando para trås, pÎde ver Mark fechando a porta com certa dificuldade pelo tanto de sacolas que tinham em seus braços.
Rindo levemente, se levantou e andou em direção dele, pegando duas das sacolas.
"Oi amor." Ele deixou um beijinho no canto da sua boca. "NĂŁo precisa pegar nĂŁo, eu levo."
Ele tentou pegar as sacolas mas quase deixou as que jå estavam nas mãos escorregarem, agarrando elas com força rapidamente.
"NĂŁo tĂĄ nem conseguindo com essas, Mark." Disse sorrindo.
Levaram as sacolas para a cozinha.
VocĂȘ foi guardando as comidinhas nos seus devidos lugares.
"Tenho que buscar uma coisa no carro que nĂŁo consegui trazer." "Tudo bem, eu vou acabar de arrumar aqui."
Antes dele sair novamente, ele foi atĂ© vocĂȘ e te deu um beijo devidamente. "SaĂ­ sĂł p'ra ir no mercado e jĂĄ fiquei com saudades suas, minha linda."
Sorriu e pousou a mĂŁo na nuca dele, fazendo um carinho rĂĄpido.
"JĂĄ volto, tĂĄ?" VocĂȘ acenou com a cabeça e viu ele saindo do apartamento.
Quando vocĂȘ ouviu a porta se abrindo novamente, jĂĄ havia terminado de dar um jeito na cozinha, logo teriam que fazer o jantar e precisavam de tudo bem organizado para isso.
"Voltei, amor."
Olhou para ele vendo dois copinhos do Starbucks num suporte de entrega nas mĂŁos dele.
"O que Ă© isso?"
Ele pousou o suporte na mesa e tirou os copos com cuidado para que nĂŁo caĂ­sse.
Ele te entregou o copo e vocĂȘ viu que dentro dele tinha chocolate quente. A sensação das suas mĂŁos esquentando com o contato do copo fizeram os cantos da sua boca curvarem.
"Isso é para quando estivermos no sofå, vendo nossos filmes de Natal." Ele foi se aproximando até abraca-la por trås. "Bem juntinhos, no quentinho."
Se virou ficando de frente para ele. Enrolou as mĂŁos sobre o pescoço dele e colou as testas, vocĂȘs podiam sentir os narizes roçando. Apesar de namorarem a anos, os sorrisos que tinham eram tĂ­midos.
"Eu te amo de mais, Markie." "E eu te amo de mais, minha linda."
Durante a tarde, depois de assistirem trĂȘs filmes de Natal, vocĂȘs estavam na cozinha, preparando os pratos que comeriam a noite.
E quando deu meia noite, o presente que Mark te deu foi um anel de noivado.
<3
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sexybombom · 1 year ago
Text
Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui estå seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu nĂŁo achei tĂŁo enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatĂŁo (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
đĄđžđ„đ© 𝐰𝐱𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐼𝐝𝐱𝐞𝐬
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VocĂȘ e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notĂ­cia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notĂ­cia seria boa ou ruim.
Era curioso, nĂŁo sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, vocĂȘ realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
VocĂȘ nĂŁo era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação jĂĄ que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razĂŁo, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aĂ­ mas quero me concentrar na aula, nĂŁo Ă© nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele nĂŁo estava. NĂŁo era para falarem na aula, como Ă© Ăłbvio, mas vocĂȘ nĂŁo deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de vocĂȘ tentar. Durante a aula.
A partir daĂ­, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e vocĂȘ sĂł faltava revirar os olhos de tanto tĂ©dio.
Nas prĂłximas semanas, ele jĂĄ havia notado a forma que vocĂȘ ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado vocĂȘ pensar nisso sĂł porque ele quis focar na aula. E entĂŁo, as provocaçÔezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tĂŁo incrĂ­vel sendo rude do jeito que foi com vocĂȘ.
EntĂŁo quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemĂĄtica, vocĂȘ quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quĂȘ?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, nĂŁo tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
VocĂȘ ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tĂŁo insuportĂĄvel ser tĂŁo fofinho, vocĂȘ se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno Ă© o melhor aluno da turma e tambĂ©m o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estĂŁo cada vez pior na minha matĂ©ria, se vocĂȘ nĂŁo melhorar no prĂłximo teste vocĂȘ pode reprovar em matemĂĄtica." Ela estava preocupada com vocĂȘ, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecåvel. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
NĂŁo tinha como nĂŁo gostar da mulher. EntĂŁo, vocĂȘ daria um jeitinho, mas sĂł por ela!
VocĂȘ baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "EstĂĄ bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, vocĂȘ Ă© um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feiçÔes de desagrado ao måximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que vocĂȘ odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E entĂŁo ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por vocĂȘ, dei uma pausa no time sĂł para te ajudar com matemĂĄtica, que Ă© a coisa mais simples do mundo! E Ă© assim que vocĂȘ retribui?"
VocĂȘ atĂ© sentiu uma leve dor no rosto pela expressĂŁo exagerada.
"Desculpa aĂ­." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com vocĂȘ. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? VocĂȘ que quis pausar suas atividades por mim! Eu nĂŁo tenho nada a ver com isso. E vocĂȘ sĂł pode estar louco em falar que matemĂĄtica Ă© simples." VocĂȘ ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silĂȘncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemĂĄtica?" Ele te pergunta com certo deboche.
VocĂȘ revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
VocĂȘs passaram trĂȘs horas estudando apenas um pouco do conteĂșdo. VocĂȘ ainda se sentia como no inĂ­cio, sem entender nada.
"Entendeu agora?" SilĂȘncio. "SĂ©rio? É a quarta vez que te explico."
"AĂ­, nĂŁo Ă© todo mundo que tem esse cĂ©rebro enorme que vocĂȘ tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
VocĂȘ foi juntando suas coisas jĂĄ se preparando para pedir um Uber. Quando jĂĄ estava de pĂ©, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'TĂĄ tardĂŁo, quer ficar aqui nĂŁo?"
Ouviu direito?
"VocĂȘ, Lee Jeno, tĂĄ abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemĂĄtica? Uau." "Quer ou nĂŁo?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpĂĄtico com vocĂȘ teria novamente? NĂŁo muitas, provavelmente.
"Eu nĂŁo tenho nada para me arrumar e eu nĂŁo quero incomodar mais do que jĂĄ incomodei."
"NĂŁo me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que vocĂȘ ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas nĂŁo cederia assim tĂŁo fĂĄcil.
"Hmm, nĂŁo sei nĂŁo, Jeno." "Por favor, jĂĄ estĂĄ tarde e nĂŁo gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
VocĂȘ segurou um sorriso por breves segundos. AtĂ© nĂŁo conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
VocĂȘ nĂŁo devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo entĂŁo."
VocĂȘ estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vĂŁo — gostava de como ele mostrava se preocupar com vocĂȘ jĂĄ que pensava que ele nĂŁo gostava nem um pouco da sua pessoa. "VocĂȘ Ă© teimoso, hein? 'TĂĄ bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. VocĂȘ nĂŁo conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a mĂșsica baixinha saindo do rĂĄdio foi o que se destacou atĂ© o carro parar.
VocĂȘ abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com vocĂȘ, Jeno... VocĂȘ nĂŁo Ă© nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mĂŁos começaram a suar frio.
Ele nĂŁo conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como vocĂȘ havia ficado sem jeito. TambĂ©m ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"NĂŁo precisa se desculpar, fico feliz que jĂĄ nĂŁo me detesta tanto." Ele ri. "TambĂ©m gostei de estar com vocĂȘ, devĂ­amos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devĂ­amos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e vocĂȘ o acompanha.
Se vĂȘ presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vĂȘ amanhĂŁ na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo vocĂȘ jĂĄ se afastando do carro.
SĂł sabia que depois de umas semanas estavam inseparĂĄveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra jĂĄ sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam vĂĄrias provocaçÔes entre vocĂȘs, mas mais amigĂĄveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, vocĂȘ negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia nĂŁo te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, atĂ© se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessÔes de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando vocĂȘ se riu de mais um assunto aleatĂłrio, vocĂȘ acabou se sujando com farelos do sanduĂ­che que estava comendo. Ele esticou o braço atĂ© sua direção e limpou o canto da sua boca.
VocĂȘ foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele nĂŁo se afastou e vocĂȘ nĂŁo reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que vocĂȘ me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e vocĂȘ se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... NĂŁo quis dizer isso, eu-" VocĂȘ viu ele sorrindo de canto enquanto via vocĂȘ se embaralhando com as prĂłprias palavras. "Do que 'tĂĄ rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, jĂĄ que os lĂĄbios dele se colaram com os seus.
VocĂȘ nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mĂŁos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se vocĂȘ fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. VocĂȘ colocou suas mĂŁos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o beijo e nĂŁo pĂŽde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'TĂĄ parecendo um pimentĂŁo, princesa."
VocĂȘ deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." AĂ­ estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por vocĂȘ. "PorquĂȘ? Ficou com vergonhinha, Ă©?"
"Talvez, agora se me dĂĄ licença, vou continuar comendo meu sanduĂ­che, chatĂŁo!" VocĂȘ mostrou a lĂ­ngua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocĂȘs se apaixonar mais um pelo outro.
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sexybombom · 8 months ago
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Opa opa, querida usuaria dessa desgraça de tumblr. advinha???? tu caiu no ritual da praça 7, nao irei explicar, so vamo seguindo.
pro c sair do ritual, o nosso GLORIOSO(respeita o chefe) papa da praça do papa, desafiou vc a lançar uma pedrada de fake text com a disgreta (no sentido de elogio, eu juro) do jaemin.
eu nao tenho nenhum cenario em mente, deixo com vc e sua imaginação.
agr irei descansar e comer aql paozin de queijo com um pastelzin de queijo nql naipe e tomar aql caidin de cana geladin
-pastelzin com caldin de cana que quer sair do ritual da praça 7đŸ‘č💀
eu acho que nunca vi uma ask tão engraçada e confusa ao mesmo tempo kakakaka
bem, nĂŁo sei se isso foi bem uma pedrada mas espero que vocĂȘ goste pastelzin com caldin de cana<3
tw: muuiitos pet names (amor, meu bem, princesa, vida), nana sendo o melhor namo do mundo (DEUS PQ NAO ME DEIXASTE TER ESTE HOMEM?!)
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sexybombom · 10 months ago
Note
Oii, meu anjo, tĂĄ bem?
Se tiver recebendo pedidos, faz um do Renjun com o tema que vocĂȘ quiser, ok? Obgg đŸ©·đŸ©·đŸ©·
Espero que goste nonie!!
tw: sĂł eles sendo uns amores
665 palavras
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As mĂŁes de vocĂȘs dois eram amigas desde a adolescĂȘncia. Quando as duas engravidaram ao mesmo tempo e por acaso — depois de anos sem se verem — se viram uma do lado da outra na maca do hospital esperando pelos bebĂȘs, levaram aquilo como um sinal e desde entĂŁo, nĂŁo se separam mais. Graças a isso, desde que se conhece por gente, Renjun e vocĂȘ estiveram sempre juntos.
Foram para o infantĂĄrio juntos, fundamental, para o colegial, e agora, para a faculdade.
Todos falavam como a amizade de voces era linda, elogiavam e as vezes ate diziam como os dois pareciam um casal, ambos riam e era sempre a mesma frase saindo dos labios: 'somos sĂł amigos'.
Mas ficava um pouco difĂ­cil de acreditar nisso quando olhavam para vocĂȘs dois. Estavam sempre de mĂŁos dadas para lĂĄ e para cĂĄ, muitos abraços, beijinhos nas bochechas e algumas vezes "sem querer" nos cantinhos das bocas. Sem falar no jeito que se olhavam, ou o jeito que Renjun agarrava sua cintura quando se abraçavam ou apenas quando estavam prĂłximos.
Tipo agora.
NĂŁo Ă© a primeira vez que vocĂȘ nota esse hĂĄbito inofensivo dele.
E por algum motivo, não estava sendo tão inofensivo pra sua mente, aquilo estava te deixando doida. E até se sentia um pouco mal por querer beijar o seu amigo de infùncia.
Mas parecia que ele fazia de propĂłsito, e ele fazia, o sorriso malandro no rosto te dizia isso. NĂŁo foi sempre assim, no inĂ­cio era realmente um ato inocente, mas quando ele começou a notar que vocĂȘ passou a ficar de certa forma nervosa quando ele o fazia, ele nunca mais parou.
VocĂȘs estavam na sua casa, sentados na sua cama enquanto viam o primeiro filme que apareceu. E aquela maldita mĂŁo estava em volta da sua cintura.
"Jun..."
"Que foi, princesa?" Ah... Os apelidos... Como podia esquecer disso?
"Nada. Esquece..." "Me fala. O que foi? Tem algo te incomodando?"
VocĂȘ se virou para ele e viu aquele olhar, aquele mesmo olhar que ele te dĂĄ quando te dĂĄ beijinhos no canto da boca.
"VocĂȘ faz de propĂłsito..."
Ele fingiu uma cara confusa.
"Nem tenta fingir que nĂŁo entende do que eu 'tĂŽ falando. O jeito que vocĂȘ..."
Ele virou a cabeça para o lado. De novo, com o madilto sorriso no rosto.
"O jeito que eu...? Continua, amor." O tom de voz doce e carinhoso.
Ele se aproxima de vocĂȘ te deixando ainda mais nervosa.
"Que me olha, que segura em mim... Eu nĂŁo acho que vou me controlar mais se continuar assim."
"Talvez isso seja o que eu queira."
Ele estava cansado de fingir que vocĂȘs nĂŁo se gostavam, nĂŁo tinha mais razĂŁo para agirem como tal.
"Posso te beijar, princesa?"
VocĂȘ suspirou em resposta. Concordou levemente com a cabeça.
Ele fechou o espaço entre vocĂȘs, apertou de leve sua cintura e te levou para o colo dele. Fazia tanto tempo que vocĂȘs esperavam por isso.
O beijo era calmo, carinhoso, porĂ©m tinha um pequeno toque de desespero. VocĂȘ pousou ambas as mĂŁos na nuca dele, puxou os cabelos alĂ­, fazendo ele se arrepiar inteirinho.
VocĂȘ se colava mais nele, queria ficar assim, coladinha nele. Ele enrolou os braços em volta do seu corpo, abraçando a sua ideia.
VocĂȘs permaneceram assim por alguns minutos. AtĂ© que pela falta de ar, vocĂȘs se separam.
Ficaram se olhando por um certo tempo, ainda processavam o que tinha acabado de acontecer.
Ele sorriu, de uma forma que fez seu coração esquentar mais ainda. Deixou um selinho nos seus lĂĄbios e em seguida na ponta do seu nariz, te puxou para um abraço e assim vocĂȘs ficaram.
NĂŁo podiam estar mais felizes.
"Que tal a gente ficar assim e depois dormir de conchinha?"
E mesmo que sempre dormissem assim, vocĂȘ amou a sugestĂŁo.
"Acho uma Ăłtima ideia, Jun."
Ele te apertou. "Te amo, princesa. Muito, muito, muito." VocĂȘ riu com a pequena confissĂŁo dele, levantou a cabeça olhando nos olhos dele. "TambĂ©m te amo, Renjun."
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