#hcx:intro
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shiwxn · 8 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ you and i both know everything must go away. ah, what do you say? spinning knot that is on my heart it's like a bit of light and a touch of dark, you got sneak attacked from the zodiac. but i see your fire spark, eat the breeze and go. blow by blow and go away. oh, what do you say? yeah, you don't know my mind, you don't know my kind. dark necessities are part of my design and tell the world that i'm falling from the sky, dark necessities are part of my design.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤsong shiwon. wonnie, nascido há 30 anos. enfermeiro pediátrico. residente do haneul há 8 meses.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) diligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) teimoso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em jeju
4/11, escorpiano 
bissexual, separado
pai de pet, um cachorro chamado noori
━━ BACKSTORY ;
Uma curiosidade é que Shiwon é o único homem na casa da família. Por coincidência ou tragédia mesmo, seu avô morreu antes de nascer. Seu pai abandonou a mãe grávida, uma de suas tias nunca casou e a outra ficou viúva quando ele tinha três anos, ficando sozinha com a filha de 5 anos. Filho único e rodeado por mulheres, foi nesse ambiente que cresceu, em Hallim, na Ilha Jeju, próximo à praia Hyeopjae, onde costumava passar boa parte do seu tempo. Isso quando não estava nos mercados da cidade ajudando sua avó a vender os peixes e ervas medicinais que família pescava e preparava, respectivamente. Como a maioria dos residentes da ilha, aqueles que não eram milionários de férias, pelo menos, boa parte da renda anual da família vinha dos turistas que visitavam a ilha. Viver de temporada sempre foi um desafio, por isso Shiwon sempre teve empregos paralelos ao longo da vida. Trabalhou em mercados, restaurantes, bares, hoteis e até como guia turístico. Sempre foi do tipo que fazia o que precisava fazer para ajudar a família, que já tinha passado por tanta coisa difícil.
Seu plano era ficar pela ilha mesmo, viver por lá toda a sua vida. Mas a vida tinha outros planos para ele. Que não vieram de maneira muito sutil. Shiwon foi expulso de casa aos 18 anos, quando sua tia o viu trocando beijos com o seu então namorado, que para elas era só seu melhor amigo. É de se imaginar que as pessoas que moram em um lugar como Jeju sejam todas muito receptivas, mente aberta e afins, mas a verdade é bem diferente. As pessoas na ilha são ainda mais duras, mais conservadoras e apegadas à coisas como a moral e os bons costumes. Então, não houve conversa. Shiwon apenas escutou horas e horas de um sermão infindável sobre como tinha envergonhado a família, como não tinha sido criado daquela maneira e o que os outros iam dizer quando soubessem? Ninguém nunca mais ia comprar nada deles e todos morreriam de fome. Por fim, sua avó, a dona da palavra final na casa, ordenou que juntasse suas coisas e fosse embora. E foi o que ele fez. Não havia por que discutir, nem como se defender. Estava apaixonado e não queria se envergonhar do que sentia, mesmo depois de todo o esforço para esconder e tudo o que tinha acontecido depois de ser descoberto. Mas desgraça pouca é bobagem. Shiwon levou um pé na bunda nem 24 horas depois de ser expulso de casa. Seu namorado tinha ficado com medo de passar pela mesma coisa. As pessoas logo saberiam sobre ele e por qual motivo tinha sido expulso e ele não queria arriscar passar pela mesma situação. Mesmo com o coração partido e tendo acertado um bom soco na cara do outro, Shiwon entendia o medo. Não o culpava por isso, mas um pouquinho de apoio e talvez um ombro para chorar não teriam feito mal a ninguém, certo?
Por sorte, trabalha em hotel à época e ele era bem longe do bairro onde morava. A fofoca não chegou até lá e ele conseguiu mentir para seu chefe sobre ter brigado com a família por outros motivos. O homem compadeceu de sua situação e colocou-o dentro de sua própria casa. Seu chefe, como gerente de um hotel 4 estrelas, tinha uma vida muito mais confortável do que Shiwon jamais sonhara. Morou com ele por quase dois anos, até conhecer Sera, uma hóspede do hotel, vinda de Seul. Médica, 44 anos, divorciada. Passou duas semanas hospedada no hotel em uma viagem com as duas melhores amigas. E gastou esses 14 dias prometendo o mundo para Shiwon, se ele desse o que ela queria. Ele já tinha sido expulso de casa, morava de favor em um quartinho de empregado nos fundos da casa de seu chefe, sem nenhuma perspectiva de vida ainda, o que tinha a perder?
━━ NOWDAYS ;
Shiwon tinha 21 anos quando chegou a Seul. Mesmo sendo no mesmo país, foi quase como sofrer um enorme choque cultural. A vida no continente era diferente da vida na ilha em níveis extratosfericos. Por muito tempo, sentia-se um completo estranho. Bruto demais, inapropriado, um completo estranho no ninho. Não teve uma noite em que não desejou poder voltar para Jeju. De repente, seu cantinho nos fundos da casa de seu chefe não era tão ruim assim. E olha que estava morando em um apartamento em condomínio fechado, em um bairro privilegiado e cercado de conforto. Isso porque Sera realmente cumpriu sua promessa e deu o mundo para Shiwon. Investiu nele, em deixá-lo confortável na capital, assumiu-o e colocou-o em um círculo social cheio de pessoas influentes, não só da área da saúde, mas de negócios e cultura também. O problema é que tudo era novidade e ele não sabia como aproveitar tanta coisa. A única coisa que aproveitou devidamente foi o investimento que ela fez em sua educação. Pagou professores particulares que o ajudaram a entrar em uma boa faculdade, que ela mesma pagou. Depois de longas conversas sobre o que ele gostava de fazer e o que sabia fazer, não tinha como não mencionar os remédios que a família produzia a partir das ervas que cultivavam. Ela queria que ele cursasse medicina, mas parecia um pouco demais, então ele foi para enfermagem.
Apesar de ser grato por tudo e ter muito carinho por Sera, Shiwon nunca se apaixonou por ela. E passou anos se questionando como levantar o assunto sem parecer ingrato ou coisa pior. Feliz ou infelizmente, aquela conversa não precisou partir dele. Cerca de um ano depois de sua formatura, quando ele estava muito ocupado e animado com seu primeiro emprego em um hospital para dar atenção á mulher, ela mesma deu início à conversa que resultou na dissolução do relacionamento. Sera se ofereceu para pagar aluguel para ele, mas Shiwon recusou. Não podia pedir mais nada dela, além de já estar mais do que na hora de voltar a andar com as próprias pernas. Por alguns anos, dividiu apartamento com um colega de faculdade, que trabalhava no mesmo hospital, mas estava cansado daquilo também. Queria seu próprio espaço. Foi assim que encontrou Haneul Complex e um aluguel que não pesaria em seu bolso. Por mais que tivesse se acostumado com um certo nível de conforto, Shiwon veio de uma vida mais simples, estava confiante que conseguiria se virar bem por ali.
━━ PERSONALITY ;
A aparência é a única coisa frágil em Shiwon. 
Ele é física e mentalmente forte, pouca coisa o abala a ponto de ultrapassar sua camada mais superficial. Seu pensamento crítico é avançado, trabalha bem sob pressão e tem bastante controle sobre as próprias emoções. Algo que aprendeu com a vida e não com a profissão que decidiu seguir. O que não significa que seja frio, de maneira alguma. Mas também não é como se conseguisse se expressar da maneira que gostaria na maioria das vezes. Por conta de sua profissão, sente que precisa manter uma determinada postura e, por isso, prefere guardar muita coisa para si mesmo. Mas quando se solta, é para valer. Assim, sem qualquer equilíbrio. 
De vez em quando, solta algumas palavras um pouco mais duras, mas é cansaço, não tem nada para se preocupar. Não é difícil de se aproximar, caso queira uma conversa. Apesar de ser leal até a raiz dos cabelos escuros, não pode dizer que é politicamente correto. Shiwon teve que refazer seu mundo e com isso recriou-o com suas próprias regras. Mas não é um ser humano de todo ruim.
Shiwon é leal, corajoso e disciplinado. Tanto quanto pode ser teimoso, duro e indelicado. A linha é sempre muito tênue. 
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gcevl · 8 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ spend some time away, getting ready for the day you're born again. spend some time alone, understand that soon you'll run with better men. alone again, alone. no use looking out, it's within that brings that lonely feeling. understand that when you leave here, you'll be clear among the better men. alone again, alone.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤpark gaeul. gael, nascido há 27 anos. escritor, tradutor e tutor. residente do haneul há sete anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) inteligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) recluso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em suwon.
16/11, escorpiano.
pai de plantas e de um gato preto chamado yuri.
bissexual e em um relacionamento com jean-baptiste.
formado em letras.
━━ BACKSTORY ;
Sendo o mais novo entre dois garotos, o bebezinho da casa, tudo o que Gaeul sempre conheceu foi conforto e proteção. Muito amado pelos pais e pelo irmão mais velho, cresceu em um ambiente agradável e cheio carinho, mesmo que a casa simples próxima dos limites da cidade deixasse a desejar em alguns aspectos referentes a conforto e modernidade. A família tinha como principal fonte de renda o restaurante de comida tradicional herdado dos avós paternos de Gaeul. Como eram só os pais fazendo todo o trabalho dentro do estabelecimento, já que não tinham condições de pagar por um funcionário, Gaeul e o irmão cresceram dentro do restaurante, ajudando como podiam enquanto crianças e, com o passar do tempo, assumindo mais responsabilidades, como cuidar do caixa e servir os clientes. Não era uma vida fácil, mas agradável à sua maneira.
Gaeul vivia fantasiando com uma vida similar a que via nos dramas de teleivsão e sua mãe prometera que assim que tivesse a chance, faria o possível para que ele pudesse tê-la. E, de fato, cumprira a promessa. Os pais enviaram o filho mais velho para a capital primeiro, investindo as economias de uma vida para que ele fosse para uma boa faculdade. Alguns anos mais tarde, o caçula. Que foi bem recebido pelo irmão mais velho, mas morar só com ele foi uma experiência diferente do que Gaeul esperara. A vida em Suwon era de um jeito para ele, mas aquela em Seul era totalmente fora de suas expectativas. Seu irmão raramente estava em casa e já não se preocupava da maneira que faziam quando eram menores. Não que o amor tivesse mudado, apenas as prioridades dele. Compreensivo como era, Gaeul apenas aceitou e tentou focar-se no que estava ali para fazer: estudar.
Autodidata em inglês e japonês, viu naquilo uma oportunidade de trabalho que começou como um hobbie durante a adolescência: a tradução de mangás. Gaeul passava os volumes em japonês para inglês e coreano em uma equipe de tradução voluntária. O que ajudou-o também a cultivar o hábito da leitura. Desde então, é sempre posssível vê-lo com a cara enterrada nos livros sempre que tem tempo livre, por mais que trabalhe lendo e escrevendo todos os dias.
Enquanto estava na faculdade, trabalhava meio período em um café próximo do prédio onde vivia com o irmão. Não ganhava muito, mas o bastante para ajudar com as despesas de casa, já que seu irmão ajudava com as despesas dos pais, lá em Suwon. E ainda sobrava um pouco que ele colocava em uma poupança. A intenção era comprar um carro, mas precisou abrir mão daquele sonho por um contratempo. Que se chamava Hyojin e tinha 1,68 de altura: a namorada de seu irmão. Era legal e tudo mais, mas era desconfortável estar na mesma casa que os dois. Então, quando eles decidiram que era hora de juntar as escovas de dentes, Gaeul viu que era sua hora de dar o fora. E foi assim que acabou chegando em Haneul Complex.
━━ NOWDAYS ;
Antes de terminar a faculdade, Gaeul precisou de um estágio. Foi assim que começou a trabalhar como tutor de inglês para adolescentes que estavam se preparando para o vestibular. Seu foco foram as crianças de família rica, não ia negar. Porque seus pais normalmente eram desesperados o suficiente para pagar um valor maior do que o necessário e, mesmo morando em um lugar precário, todo dinheiro era bem-vindo, já que não queria passar o resto da vida onde estava. Foi assim que conheceu Michaela, filha de um empresário coreano e uma dona de casa italiana. Michaela confessou seus sentimentos por Gaeul pelo menos meia dúzia de vezes durante o ano em que a acompanhou. Mas ela só tinha dezessete anos e a última coisa que precisava era acabar na cadeia por conta de uma garota cheia de caprichos. 
Infelizmente para Gaeul, o charme era algo que corria na família. As investidas de Michaela não deram certo, mas a de seu pai, sim. Começou com um drinque depois da aula, porque o Sr. Choi estava comemorando um novo contrato fechado e ele não queria fazer desfeitas. Uma carona em dia de chuva. Alguns minutos de conversa no portão, antes de ir embora. Mensagens de texto tarde da noite. Um convite para jantar. Um quarto de hotel. Quando deu por si, Gaeul era um dos segredos que Yongguk escondia da esposa. 
Depois que Michaela passou no vestibular, Gaeul encerrou a carreira de tutor e passou a dar aulas em uma escola de idiomas. Mas só tinha aulas duas vezes por semana na unidade, então passou a trabalhar como tradutor novamente, agora procurando por trabalhos remunerados, para completar a renda. Ser escritor era um hobby que ainda pretendia transformar em algo lucrativo. Mas Yongguk interviu em sua vida de uma maneira muito maior do que esperava: alugou um apartamento melhor, maior e mais confortável para ele. Pagava suas contas e alguns pequenos luxos, também. Em troca, o silêncio e obediência de Gaeul, que estava apaixonado demais para perceber que estava se metendo em problemas maiores do que podia lidar.
Mesmo com o medo constante, a família de Yongguk não descobriu o relacionamento. O que aconteceu foi que Gaeul percebeu que não conseguia mais levar aquilo para frente, ainda que depois de dois anos. Ele queria que Yongguk passasse a noite com ele, que fossem passear de mãos dadas e viajar, mas claro que nada disso era possível. Ele não era seu. Ele tinha um compromisso com a família que tinha em casa. Mesmo tendo que enfrentar a ira do homem e ser chamado de ingrato mais vezes do que podia contar, Gaeul pegou suas coisas e voltou para onde nunca devia ter saído: Haneul Complex. 
━━ PERSONALITY ;
Gaeul é manhoso.
Fica facilmente chateado e emburrado tal qual uma criança, apesar dos mais de 1,80 de altura. Mesmo que não goste quando as coisas não saem do jeito que quer ou espera, e que tenha que ter seus cinco minutos de surto a respeito, não é do tipo que guarda rancor. Depois que colocou para fora, ele esquece e segue em frente.
Bastante tranquilo, você não o verá em festas com frequência, nem bebendo ao ponto de perder as estribeiras. E se vir, é porque foi arrastado e nenhuma de suas desculpas funcionou. Seus programas favoritos envolvem coisas tranquilas, como filmes, piqueniques e passeios de bicicleta. Silêncio, plantas, livros e cristais energéticos são seus melhores amigos. 
O lado negativo de sua personalidade, talvez, seja a maneira como se deixa consumir pelos sentimentos negativos, quando aparecem. Ciumento ao ponto de ficar cego de raiva, de agir por impulso e brigar com quem quer que precise. Justamente por saber o ponto que pode chegar, que evita ao máximo. Daí, os cristais e as plantas e o óleo de lavanda, chá de camomila e suco de maracujá que tanto fazem parte de sua rotina.
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baekjuno · 7 months ago
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o apartamento E1 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi BAEK JUNO, que tem VINTE E NOVE anos e, aparentemente, trabalha como TATUADORA. 
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por que juno está em haneul complex? 
Juno veio morar no complexo por já conhecer algumas pessoas que moravam nele há anos e falavam bem do local. Estava precisando de um apartamento novo após mudar de local de trabalho, devido ao último prédio que alugava para seu studio ter aumentado demais o valor do aluguel, lhe obrigando a procurar por uma opção mais acessível.
Ela pode ser vista desfilando por aí em uma Vespa Primavera Elletrica cor verde-água.
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Com pais viciados em astrologia e crianças dos anos 60, Juno foi assim nomeada em homenagem ao asteroide descoberto em 1804, que coincide com a data de nascimento da filha única do casal. Foi criada num ambiente cheio de amor e apoio, sendo incentivada a correr atrás de seus interesses pessoais, ela aprendeu a descobrir seus pontos fortes e fracos, eventualmente saindo do ninho para seguir seus próprios passos.
Morou na Austrália sozinha por um tempo, nunca fez faculdade, se assumiu lésbica ainda quando adolescente e trabalha com tatuagens profissionalmente há mais ou menos seis anos. Foi com auxílio dos progenitores, um médico legista e uma professora universitária, que conseguiu deslanchar a profissão e hoje tem muito orgulho em dizer que não precisa da ajuda monetária deles, fazendo de todos os encontros que eles têm (um ou dois todo mês) serem pelo simples fato de que sentem falta um do outro e gostam de se manter a par de como vai a vida, genuinamente curiosos e dedicados.
Conhece algumas pessoas que moram no complexo, tendo se mudado justamente por isso. Entretanto, ser a new kid não lhe é novidade ou assustador, Juno adora fazer amizades novas e tagarela na orelha de quem quiser ouvir -- às vezes até quem não quer, também. Pode ser meio sem noção nessas horas, mas tem boas intenções. Está sempre cantarolando por aí e receita tatuagens como se elas fossem cura para todos os problemas. Nunca é vista sem uma câmera digital nas mãos ou um sketch book que também leva para cima e para baixo quando procurando por inspiração.
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ohjunz · 7 months ago
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☁️  ⠀    *  ⠀  𝐢 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐰𝐚𝐧𝐧𝐚 𝐠𝐨 𝐛𝐥𝐮𝐫 𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐢𝐧𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐥𝐞𝐚𝐯𝐞 𝐨𝐮𝐫 𝐚𝐟𝐟𝐥𝐢𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 𝐛𝐞𝐡𝐢𝐧𝐝 — 𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐤𝐲 𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠 𝐝𝐨𝐰𝐧, 𝐢 𝐤𝐧𝐨𝐰 𝐢𝐭'𝐬 𝐬𝐭𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞, 𝐛𝐮𝐭 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧'𝐬 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐝𝐬𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲.
o apartamento F1 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi CHOI JUNHO, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, estuda ARTES VISUAIS. estão dizendo que se parece muito com CHOI YEONJUN, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
sobre.
nome: choi junho. idade: 24 anos. fc: choi yeonjun. sexualidade: bissexual. ocupação: no turno da noite, alterna entre trabalhar como garçom em um restaurante requintado e caixa em uma loja de conveniência. vez ou outra também cobre turnos no restaurante da mãe para ajudar. além disso, faz bicos onde conseguir.
headcanons.
junho nasceu e cresceu em uma das partes menos bonitas do subúrbio de seul. a mãe é proprietária de um restaurante tradicional pequeno que parece ter parado no tempo nos anos 90. o pai saiu de cena antes do seu décimo aniversário, depois de afundar a família em dívidas de jogo que junho e a mãe pagam em frações generosas até hoje.
alugar o apartamento no haneul complex foi uma decisão estratégica em razão da distância da faculdade, e ainda é um desembolso dolorido apesar da pechincha do aluguel.
junho é um espírito sociável, mas não desdenha da solidão quando a inspiração o chama, conhecido por se isolar no apartamento por semanas quando está trabalhando em alguma coisa.
faz faculdade de artes visuais, mas de todas sua paixão é a pintura. se você o vir pelos corredores com uma carranca, dois botões desfeitos e tinta a óleo no cabelo, pode saber que ele está passando por um bloqueio criativo e seu humor não está dos melhores.
wanted connections.
tba.
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jeognmin · 7 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ did you ever wonder? yeah, do you ever wonder what he might be going through on his own? and the demons that he's facing alone? i hate that sometimes i can't go home and it ain't just the same on the phone, no. but everybody's gotta go on, don't they? so if you need a hero, just look in the mirror. no one's gonna save you now, so you better save yourself.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlee jeongmin. min-min, nascido há 26 anos. residente do haneul desde que nasceu.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) charmoso ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) autoritário ;
━━ TRIVIA ;
(11/11), escorpiano 
bissexual, solteiro
ex-militar, motorista particular e pedreiro em construção civil
━━ BACKSTORY ;
tw: alcoolismo, abuso,agressão física, abandono parental.
A vida não foi muito gentil com Jeongmin. O segundo filho de um casal problemático, testemunhou desde cedo os problemas da família, que iam muito além do pai alcoólatra e com tendências abusivas. Ainda que fosse realmente ruim quando o homem descontava as frustrações da vida miserável em copos de bebida e voltava para casa para descontar um pouco mais na família. Sua mãe sempre o enfrentava, confrontava, sem qualquer intenção de esconder de qualquer um dos quatro filhos o quanto aquela relação era estranha e difícil. Da mais velha, aos dois meninos, à cacula. Ninguém escapou de ver as discussões do pais. O que normalmente fazia com que a mais velha tivesse que tomar as rédeas da situação e tirar as crianças do apartamento, para tentar diminuir o estrago.
Jeongmin tinha apenas dez anos de idade quando a sua vida já bagunçada deu uma nova reviravolta: a mãe abandonou a família, deixando uma carta para trás, alegando que estava cansada daquela vida. Como se fosse a única. Assim, os quatro ficaram sob a responsabilidade do pai, que era um verdadeiro irresponsável. A decisão foi difícil, mas entre deixar que a família acabasse separada por alguma instituição do governo e permanecerem ali com o pai, mas juntos, os irmãos decidiram permanecer juntos. A mais velha, uma vez mais, tomou as rédeas da situação e assumiu o controle da casa, vendo como fariam para ter dinheiro e sobreviver, já que não podiam esperar que o pai fosse fazer aquele trabalho que costumava se todo da mãe dele. Assim, Jeongmin se tornou o braço direito da irmã. De empregos informais, favores que fazia para os vizinhos dentro e fora do prédio, os bicos nos fins de semana ou depois da aula, ele fazia tudo o que podia para trazer dinheiro para casa. E, também, para ajudar a irmã na carga emocional também. O pai continuava morando naquele mesmo teto, precisavam que ele ficasse ali pelo menos até a mais velha se tornar maior de idade. E isso significava aguentar o gênio ruim e um vício que era pior ainda. Jeongmin, como homem da casa, era quem mais tomava a frente quando se tratava do pai. De enfrentá-lo, de tomar as surras que eram para os outros ou ajudá-lo a estar apresentável para sair de casa pela manhã. Era com ódio que fazia, mas fazia o que precisava ser feito.
Todavia, aquela vida sempre foi muito cansativa. Exigia muito física e emocionalmente, o que tornava difícil para Jeongmin manter suas notas na escola. Se formou no ensino médio, mas nunca teve nota o bastante para pensar em faculdade. Sabia qual era o seu lugar e o que deveria fazer e foi nisso que focou: pagar as contas e colocar comida na mesa. Então, procurou por um trabalho que pagasse o máximo que podia ter. A intenção não precisar que os mais novos tivessem que passar pelo o que ele a mais velha passavam. A intenção era que não tivessem a mesma sorte e que pudessem sonhar com um futuro diferente.
Jeongmin aguentou até onde deu, até onde a frustração permitiu. Aos 19 anos, alistou-se no exército para cumprir o serviço militar obrigatório, mas acabou ficando por 6 anos, por conta do salário que recebia lá e a sensação de que estava fazendo algo útil de sua vida. Entretanto, aquilo também acabou se tornando frutrante em certo momento.
━━ NOWDAYS ;
Depois de sua dispensa, Jeongmin pensou muito no que iria fazer dali para frente. Voltar para o Haneul era óbvio. Mesmo que tivesse conseguido juntar um dinheirinho já que não tinha que se preocupar com despesas básicas onde estava, não tinha intenção de pagar aluguel. Seria como sair de uma vida de miséria para entrar em uma pior. Então, decidiu voltar para junto dos irmãos e organizar sua vida uma vez mais, para então quem sabe pensar em ter seu próprio cantinho. Então, passou a trabalhar como motorista particular, porque foi a primeira coisa que apareceu. Não paga muito, mas era melhor que não receber nada. O emprego na construção civil foi indicação de um colega, algo que não precisava de especialização, só força e disposição. E Jeongmin sempre foi do tipo que fazia o que tinha de fazer, então aceitou também. Assim, mantém os dois empregos, porque deu a si mesmo uma moto de presente por todos os anos de tanto esforço pelos outros.
A vida não está nada mais fácil, mas talvez já tenha se conformado que nunca vai ser, que talvez tenha que trabalhar muito e ainda assim não ter metade do que as outras pessoas tinham. Todavia, estava vivendo tão bem quanto podia viver. Especialmente com os irmãos crescidos e o pai cada vez mais ausente.
━━ PERSONALITY ;
Apesar do rosto angelical, Jeongmin não é exatamente flor que se cheire.
Não é por mal. Acontece que ter que crescer rápido demais mexeu para sempre com a criança esperta e cheia de vida que foi um dia. A sorte nunca pareceu sorrir para ele e, assim, seu sorriso também foi desaparecendo. O posto de "homem da casa", de ter que ditar as regras, já que o pai não fazia, e os anos no exército, tornaram Jeongmin um homem um tanto rígido, que preza pela ordem, mas não de um jeito autoritário. Ele só gosta das coisas da maneira correta, porque não gosta de ter que lidar com imprevistos, ainda mais aqueles que podiam ser evitados. Faz o que tem que fazer sem corpo mole, sem deixar para depois e sem reclamar. Porque aprendeu rápido que reclamar não vai solucionar nenhum problema.
Entretanto, se você quiser reclamar, ele é um ótimo para chorar. Não se importa de ouvir as pessoas, nem de ajudar no que puder, mesmo que normalmente não seja muita coisa. Outra coisa que Jeongmin aprendeu cedo é que o charme e a lábia podem abrir portas. Por isso, é comum que use sua beleza para conseguir uma coisa ou outra, mas nada imoral, obviamente. De resto, ele é um cara bastante simples. Seus gostos não são extravagantes, não faz questão de muita coisa e não se mete na vida de ninguém, a não ser dos irmãos.
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zihcn · 8 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ why pamper life's complexity when the leather runs smooth on the passenger seat? i would go out tonight but I haven't got a stitch to wear... this man said, "it's gruesome that someone so handsome should care"! ah, a jumped-up pantry boy, who never knew his place. she said, "return the ring", he knows so much about these things, this charming man.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤchoi jihan. jinnie, nascido há 29 anos. professor de literatura, pai de hangyu e bonhwa. residente do complexo há 3 anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) atensioso ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) cismático ;
━━ TRIVIA ;
(18/11), escorpiano 
bissexual, divorciado, em um relacionamento poliamoroso
professor do ensino fundamental e substituto do ensino médio
━━ BACKSTORY ;
Não há nada de extraordinário no passado de Jihan. Nascido em Daegu, em uma família simples, é o único filho de uma professora e um dono de um mercadinho de bairro. As pessoas sempre tiveram concepção errada de que a família tinha dinheiro, só porque tinham um comércio. Na verdade, as vezes em que a loja deu prejuízo eram maiores do que as vezes em que deu lucro, se fossem colocar tudo na ponta do lápis. No entanto, depois de mais de duas décadas dedicadas àquele ponto, o Sr. Choi não pensava mais em desistir. A luta por um vida melhor era uma constante e o motivo disso era Jihan. Seus pais queriam que tivesse um destino diferente, que prosperasse e conhecesse mais do que os corredores do mercado onde trabalhara desde criança, por assim dizer.
Jihan, por sua vez, nunca teve grandes expectativas de que fosse muito longe. Achava-se normal demais e nada extraordinário no que quer que fosse. Sem contar que ajudar na loja era tudo o que sabia fazer. Por isso, dar continuidade ao trabalho do pai era tudo o que esperara da vida por um bom tempo. Isso enquanto nutria, secretamente, um interesse muito grande pelo trabalho de sua mãe. Sempre achara toda a coisa de ser professor um tanto quanto fascinante e sempre teve muita admiração pelos seus. Afinal, custava boas doses de fibra moral para se dedicar a enfiar alguma coisa na cabeça dos jovens. A ideia, no entanto, nunca pareceu possível até a interferência de seu padrinho. Um homem estudado, que morava na capital do país. Sua mãe sempre dizia que colocar aquele amigo de seu pai como padrinho havia sido uma péssima ideia.
Dongwon era um homem estudado, mas era um solteirão convicto, que gostava muito de festas e pouco de responsabilidades. Ainda assim, insistiu em levar o afilhado para morar com ele, para que estudasse na capital e tivesse uma preparação melhor para os exames da faculdade do que teria naquilo que ele chamava de "pedaço do fim do mundo" onde o menino nascera. Assim, aos 13 anos, Jihan deixou Daegu para viver em Seul com seu padrinho, com quem morou pelos seis anos seguintes, até se casar por conta do nascimento de seu filho. Sim, Jihan foi pai aos 19 anos. 
━━ NOWDAYS ;
Há um grande motivo pelo qual Jihan mudou-se para Haneul Complex: seu divórcio. Depois de dez anos de relacionamento com uma colega de escola, onde sete foram dentro de um casamento relativamente estável, Yoonmi decidiu virar a própria vida de cabeça para baixo. Pediu o divórcio a Jihan e passou a guarda do filho inteiramente para ele. Disse que ia para o Japão cuidar da própria vida. Alegou que ser mãe e esposa era cansativo demais e, assim, sumiu no mundo depois de acertar toda a papelada da separação e da guarda. Sem mais nem mesmo.
Jihan não podia dizer que estava surpreso. Haviam casado e tido filho muito cedo, tiveram que abrir mão de muitas experiências para criar Hangyu e, com isso, o relacionamento dos dois estava desgastado. A paixão não era a mesma da adolescência, nem a tolerância. Por muitas vezes, estiveram tão cansados um do outro que passam dias mal trocando meias palavras. Jihan sempre foi do tipo que vê o copo meio cheio, então acredita que foi um daqueles males que vem para o bem. Pelo menos, tinha seu diploma e uma profissão para respaldá-lo. Não ter abandonado os estudos foi um dos motivos pelos quais seus pais não ficaram tão atormentados pela chegada precoce de um neto.
Com a guarda interina do filho, precisou fazer algumas escolhas. A primeira dela foi abdicar da casa onde vivera desde o início do casamento. Com dois salários era possível manter uma casa de três quartos, mesmo que fosse com algum sufoco. Com um só, não era possível. E, com Hangyu crescendo e precisando de roupas e sapatos novos o tempo todo, além de todas as necessidades de uma criança, sua prioridade obviamente era o menino. Assim, acabou em Haneul Complex. Economizar no aluguel para que pudesse dar outros confortos para seu filho, mesmo que seja algo permanente.
Todavia, Jihan se viu obrigado a adiar seus planos de mudanças por conta de novas reviravoltas em sua vida. A primeira e maior delas, virar pai de novo. Seu padrinho faleceu e deixou com ele a guarda do único filho, um bebê que tinha três meses quando foi morar com Jihan. A segunda delas, o relacionamento com duas das pessoas de quem mais se aproximou desde a mudança para o complexo. Atualmente, Jihan mora com um dos namorados e os dois filhos, em uma configuração familiar que jamais tinha esperado se encontrar.
━━ PERSONALITY ;
Jihan é um cara tranquilo.
Extremamente gentil, um tanto tímido, dono de bochechas que enrubescem com facilidade. Prestativo e atencioso, dono de um riso fácil, sem hábitos sofisticados. Sensível, chorão, com os sentimentos à flor da pele e nenhum autocontrole para evitar as lágrimas. Com um amor incondicional por livros complexos e todo tipo de animal. Ao mesmo tempo, existe uma parte sua extremamente madura e segura; Jihan é completamente seguro de sua sexualidade, independentemente dos dez anos em que esteve em um relacionamento hétero. Sabe que pode ser muito sedutor quando lhe convém e até mesmo promíscuo (só precisa resgatar essa parte sua). Tem pulso firme, é bom em tomar decisões e, também, tomar a liderança. Por isso, estabeleceu-se bem como professor. Até onde sabe, porque ainda acredita que todos os alunos o odeiam.
A "força do ódio" é uma de suas principais fontes motivadoras, ainda que seja uma pessoa muito positiva de maneira geral. Costumam dizer que essa parte sua é perminente a personalidade de seu signo, escorpião. Não que ligue muito para astrologia. É muito independente e gosta de fazer as coisas por conta própria, tudo o que pode fazer e aprender sem buscar auxílio externo, ele faz. Mas também sabe dar o braço a torcer e pedir ajuda quando precisa. Depois do divórcio, recuperara autoestima o bastante para voltar a ser vaidoso e se importar com sua aparência e sua saúde. Não fuma, não usa drogas e seu "único pecado" é gostar demais de uma cerveja gelada no fim do dia.
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nxkyvm · 8 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ i'm the son of rage and love, the jesus of suburbia. the bible of none of the above, on a steady diet of soda pop and ritalin. no one ever died for my sins in hell, as far as i can tell. 'least the ones i got away with. and there's nothing wrong with me, this is how i'm supposed to be. in a land of make believe that don't believe in me.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤkang nakyum. jonny, nascido há 25 anos. vocalista do dead girl's tears e garçom em um bar em itaewon. residente do haneul há 5 anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) destemido ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) relapso ;
━━ TRIVIA ;
(3/11), escorpiano
panssexual
formado em administração
━━ BACKSTORY ;
tw: uso excessivo de drogas, álcool, conflitos familiares
Pai com um bom emprego em um escritório de contabilidade, mãe dona de casa e dois filhos bem educados, alunos de uma boa escola particular. Família de classe média digna de comercial de margarina. É nesse cenário que as primeiras memórias de Kang Nakyum se originam. Uma família comum, sem grandes conflitos e nada que os tornasse excepcionais. E, infelizmente, era aí que estava o problema. A normalidade daquela vida provocava no caçula da família um sentimento muito grande de revolta. Porque ele não gostava da calmaria, jamais gostara. Preferia a bagunça, o barulho, música alta como trilha sonora de aventuras pelo terreno da família. Por isso, os vizinhos sempre sabiam de quem eram os gritos ou quem tinha quebrado alguma coisa - sem querer, obviamente.
Com o passar dos anos, os esforços dos pais para conter a personalidade hiperbólica do filho mais novo só fez crescer. Diversas atividades extracurriculares para que exercitasse a concentração e ficasse ocupado tempo o bastante para não sobrar energia para gastar em casa. Broncas e castigos se tornaram frequentes quando Nakyum passou a pensar com a própria cabeça. A ter seus ideias e sua própria visão do mundo, que diferia imensamente da dos pais. O que era surpreendente e assustador para todos que conheciam a família, já que com Sangho, o filho três anos mais velho, nada disso jamais mostrara-se necessário.
Problema número dois. Nakyum estava sendo criado à sombra de seu irmão, encaminhado para pisar nas mesmas pedras que o outro, uma vez que o mundo parecia girar ao redor do Sr. Perfeição, como costumava chamá-lo, e tudo dava certo para ele. Ele nem era carismático, só tinha uma personalidade extremamente passiva. O que também irritava Nakyum. Para não dizer que era um filho tão ruim, ele tentara. De verdade, tentara enfiar-se no molde onde seu irmão fora criado, mas era inegável que não cabia lá. Mesmo que não soubesse ainda qual era o seu lugar no mundo, já tinha certeza absoluta que não era ao lado de sua família, infelizmente.
━━ NOWDAYS ;
O motivo derradeiro que o fizera sair de casa fora a cartada final de seu pai. Em uma última tentativa de manter o caçula na rédeas (depois de buscá-lo pela segunda vez na delegacia por desordem e desacado), o Sr. Kang avisou ao caçula que iria casá-lo com a filha de um colega de trabalho. Na cabeça da família, a responsabilidade de um casamento colocaria fim as “aventuras incabidas” de Nakyum. Opunhar-se ao casamento acabou com seu pai dizendo que enquanto eles vivessem sobre o mesmo teto, Nakyum teria que seguir as regras dele. A solução era óbvia, então.
Mas se ele dissesse que sabia o que estava fazendo quando juntou seus pertences e saiu pela porta da frente, sem olhar para trás, estaria mentindo.
Por sorte, tinha um emprego e amigos que emprestaram o sofá por algumas semanas até que seu pai aparecesse para tentar convencê-lo a voltar para casa. A conversa fora longa e cansativa, terminando com a promessa de que não largaria a faculdade, já que isso garantiria as noites de sono de seu pai. No entanto, não voltaria para casa da família e jamais tornaria a aceitar ordens de quem quer que fosse. E aquela segunda era uma promessa para si mesmo. Já que estava largado no mundo, como sempre quis, faria suas próprias regras.
Mesmo que dinheiro na mão fosse legal, Nakyum decidiu investir parte do seu salário em um apartamento meia boca que era melhor que seguir morando de favor na sala dos outros. Dizer que agora a vida está boa é mentira, ser um adulto responsável é uma droga. Porém, é o preço a pagar se quer seguir sua vida como bem entende. Era a sua escolha e não se arrependia dela. Mesmo com as responsabilidades, trabalha em um lugar legal e compartilha o amor pela música com pessoas muito especiais, faz o que quer e quando quer. Não são alguns boletos que vão fazê-lo reclamar, não vai levar nenhum centavo consigo quando morrer, de qualquer jeito.
E parecia que a vida estava nos eixos, de certo modo, até sua família voltar para a sua vida. Nakyum foi convencido pelo pai e o irmão mais velho que se internar para tratar o vício em álcool em drogas seria uma boa ideia. Todavia, a coisa toda foi muito mais manipulação do que Nakyum totalmente certo de que era o que queria. E foi assim que tudo deu errado. A intenção foi um inferno em sua vida e com isso, ele perdeu tudo o que tinha: seu posto na banda, seu emprego no bar e até mesmo o apartamento. Seu irmão entregou o seu apartamento, por pura vontade de deixá-lo no chão de novo. E foi assim que Nakyum foi morar com um dos seus melhores amigos e antigo vizinho de porta, por não ter mais a quem recorrer. Ainda assim, está tentando fazer seu esforço valer a pena e está limpo há quatro meses.
━━ PERSONALITY ;
Considerando a existência de Jonny, sua persona, há alguns anos seria possível dizer que existiam duas personalidades absolutamente opostas habitando o mesmo corpo. Aquele rapaz enérgico, elétrico e absolutamente divertido que subia nos palcos das casas noturnas e clubes undergrounds pela cidade, e aquele que sentia que tinha falhado com todos aqueles com quem se importava. Entretanto, atualmente não é mais assim e o motivo é tão simples quanto pode ser abstruso: o rapaz aprendeu a viver sem remorsos. É assim que Nakyum leva a vida depois de anos se culpando por algo que os outros julgavam errado. Fazer as pazes consigo mesmo exigiu trabalho árduo e enorme dedicação, mas foi bastante recompensador. Estar em paz com a própria existência permitiu ao jovem trazer de volta traços de personalidade que jamais deveriam ter desaparecido ou estarem escondidos sob uma grossa camada de incertezas.
Nakyum é naturalmente charmoso e visualmente atraente. Mesmo com a péssima postura, comportamento ousado e um sorriso sacana. Simpático e efusivo, costuma ser uma figura convidativa, receptiva, que gosta de fazer com que as pessoas se sintam à vontade e confortáveis em um ambiente ou situação. Kyum é, também, bastante afetuoso. Gosta de dar e receber carinhos a níves que não se limitam ao romântico. Sabe se divertir como ninguém e sempre se dá ao luxo de aproveitar as situações.  Gosta disso, da farra, da diversão, de boas companhias.
Entretanto, não há personalidade brilhante que exista sem um lado cabalístico. Há quem culpe aquele lado caliginoso ao fato de ser do signo de escorpião. Outros culpam o comportamento dos pais. Há uma linha tênue que, se cruzada, faz com que a intensidade de uma pessoa se torne problemática. E Nakyum é extremamente intenso. Sua entrega é sempre total, de corpo e alma e isso, por vezes é um tiro no próprio pé. Porque tudo o que sente pode ser ampliado à menor faísca. E inflamar até corroer as entranhas. Da alegria à lugubridade, não há meio termo. Intransigente e inclemente, não muda de ideia, não hesita e não esquece. Ciumento, impulsivo, e com uma enorme capacidade para tornar-se emocionalmente dependente. A própria destruição vem em doses homeopáticas, porque cuidado é sempre bom. Uma força que não pode ser contida, tal qual um furacão com capacidade de destruição em massa.
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