we're told we have to do what we're told, but surely... sometimes you have to be a little bit naughty
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Dias monótonos são inevitáveis. Apesar de ter uma boa clientela, não é todo dia que Juno está ocupada com alguém, seja tatuando ou até mesmo sendo visitada por um dos seus preferidos. Como raramente recebe entradas de última hora, estava considerando fechar mais cedo ou fazer algumas postagens no instagram na esperança de fisgar algum interessado, no entanto foi interrompida pela voz conhecida de Jiyul. "Yullie?" Quase berrou de dentro da sala fechada, saindo correndo de lá para encontrar a dona da voz com a cabeça espiando o studio. Sem demora, parte para um abraço forte antes de notar as sacolas. "Me diz que isso aí é comida... A Mina foi almoçar e eu não pedi pra ela me trazer nada." Comentou com um biquinho a respeito do paradeiro da amiga que lhe ajuda na recepção.
starter fechado – w. @baekjuno
Dias livres para Jiyul eram sempre 8 ou 80, ou tinha muita preguiça ou precisava urgentemente de algo para fazer ou iria acabar surtando. E foi assim que em suas saídas aleatórias ela foi parar na porta do Studio de Juno, que se tornou uma grande amiga após passar a ser cliente dela. Com duas sacolinhas de lanches e bebidas em mãos, a ruiva abriu a porta do local, colocando a cabeça pra dentro. O sorriso estampado no rosto ao perceber que o ambiente parecia vazio. “ – Oh Junoooo! – ” deu uma bela chamada da recepção, com uma risada e se preparando para ganhar belos tapas da baixinha por tamanha bagunça.
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Deitada no chão, olhando para o teto, com Kyung esparramado ao seu lado, Juno suspira devagar. Já havia voltado par o apartamento há algumas horas e o local, ainda cheio de caixas por todo lado, parecia meio deserto e não exatamente lhe fazia sentir-se em casa... mas pelo menos os vizinhos não eram barulhentos. Sabe que precisa sair, socializar, o problema está na sua preguiça de arrumar seus pertences. Senta-se, quase determinada, quando ouve a batida em sua porta. Woah. "Jantar com você?" Juno tenta se lembrar se já viu a outra mulher antes, mas não consegue. O convite é super estranho, exatamente do que Baek gosta. "Você deve ser um anjo ou ler mentes, porque estou morrendo de fome e com preguiça de cozinhar." Ela ri, olhando por cima do ombro para onde o gato ainda se encontrava deitado, sem se afetar com nada. "Numa escala de 0 a 10, quanto você avaliaria seus dons culinários?" Ela brinca, antes de fechar a porta atrás de si. "Espera. Isso não é uma tentativa de me sequestrar, né?"
Ding dong ~ Miyoung tocou a campainha com a esperança de que houvesse alguém em casa, ainda estava de avental enquanto aguardava pacientemente, antes de tentar tocá-la novamente. Depois de algum tempo de espera, sentiu-se aliviada ao ver muse do outro lado da porta. ━ Boa noite! É... Eu vim perguntar se- Por caso... Você gostaria de jantar comigo? É que eu fiz muito curry e não queria estragar. ━ Falou timidamente e quase parando, sabia que era uma proposta ousada já que não tinha tanta intimidade com o vizinho, mas pensou que talvez seria uma boa tentar até para, quem sabe, se conhecerem melhor.
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o apartamento E1 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi BAEK JUNO, que tem VINTE E NOVE anos e, aparentemente, trabalha como TATUADORA.
por que juno está em haneul complex?
Juno veio morar no complexo por já conhecer algumas pessoas que moravam nele há anos e falavam bem do local. Estava precisando de um apartamento novo após mudar de local de trabalho, devido ao último prédio que alugava para seu studio ter aumentado demais o valor do aluguel, lhe obrigando a procurar por uma opção mais acessível.
Ela pode ser vista desfilando por aí em uma Vespa Primavera Elletrica cor verde-água.
Com pais viciados em astrologia e crianças dos anos 60, Juno foi assim nomeada em homenagem ao asteroide descoberto em 1804, que coincide com a data de nascimento da filha única do casal. Foi criada num ambiente cheio de amor e apoio, sendo incentivada a correr atrás de seus interesses pessoais, ela aprendeu a descobrir seus pontos fortes e fracos, eventualmente saindo do ninho para seguir seus próprios passos.
Morou na Austrália sozinha por um tempo, nunca fez faculdade, se assumiu lésbica ainda quando adolescente e trabalha com tatuagens profissionalmente há mais ou menos seis anos. Foi com auxílio dos progenitores, um médico legista e uma professora universitária, que conseguiu deslanchar a profissão e hoje tem muito orgulho em dizer que não precisa da ajuda monetária deles, fazendo de todos os encontros que eles têm (um ou dois todo mês) serem pelo simples fato de que sentem falta um do outro e gostam de se manter a par de como vai a vida, genuinamente curiosos e dedicados.
Conhece algumas pessoas que moram no complexo, tendo se mudado justamente por isso. Entretanto, ser a new kid não lhe é novidade ou assustador, Juno adora fazer amizades novas e tagarela na orelha de quem quiser ouvir -- às vezes até quem não quer, também. Pode ser meio sem noção nessas horas, mas tem boas intenções. Está sempre cantarolando por aí e receita tatuagens como se elas fossem cura para todos os problemas. Nunca é vista sem uma câmera digital nas mãos ou um sketch book que também leva para cima e para baixo quando procurando por inspiração.
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