#conflitos indígenas
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A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro
A destruição da floresta amazônica e a participação do governo Bolsonaro A floresta amazônica é um dos ecossistemas mais importantes do mundo, com uma biodiversidade única que é fundamental para a estabilidade do clima global e para a sobrevivência de milhões de pessoas e espécies. No entanto, nos últimos anos, a floresta tem sido alvo de uma crescente destruição, com taxas alarmantes de…
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#Amazônia Legal brasileira#biodiversidade#Chuvas na região Centro-Oeste#conflitos indígenas#conscientização pública#cooperação internacional#Desmatamento#destruição da floresta amazônica#economia do Brasil#floresta tropical#governo bolsonaro#incêndios florestais#Meio Ambiente#políticas ambientais#pressão internacional#proteção ambiental#Rios Voadores
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Tuíre Kayapó 1.2
O Brasil amanheceu mais covarde em 10 de agosto. Morreu Tuíre Kayapó, protagonista da cena definidora do conflito de Belo Monte. Sua passagem acontece no momento em que os direitos indígenas são ameaçados por uma infame “conciliação” no STF. Que sua coragem inspire a todos nós. Observatório do Clima – @obsclima. 10 ago 2024 Mídia Ninja A liderança indígena da Terra Las Casas, Tuíre Mebêngôkre…
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#marcha das mulheres indígenas#19 anos#1989 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu#aldeia Kokraimoro margens Rio Xingu estado Pará#ato de resistência contra a construção usina hidrelétrica de Belo Monte#últimas declarações públicas#Brazilian Brasil#coragem#covarde#direitos indígenas#Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Kaiapó do Pará#em Brasília#Fabíola Sinimbú Agência Brasil#facão#gerações femininas Kayapó#infame conciliação STF#Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama#Integrante povo Mebêngôkre#Juliana Pesqueira Anmiga#liderança indígena Terra Las Casas#lutar contra câncer colo de útero#manifestações defesa da floresta#Marco temporal#Observatório do Clima @obsclima#Pará#passagem#presidente da Eletronorte José Antônio Muniz Lopes#primeiras ativistas indígenas mulheres#protagonista cena definidora conflito de Belo Monte 1989#sábado
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América: Território indígena
Este conteúdo educativo explora a complexa situação das terras indígenas no Brasil, destacando sua importância para a sobrevivência física e cultural dos povos indígenas.
Os povos indígenas das Américas têm uma rica história que remonta a milhares de anos. Atualmente, eles enfrentam uma série de desafios relacionados à terra, cultura, direitos e desenvolvimento. Esta visão geral examinará a situação dos povos indígenas em várias regiões das Américas, com foco especial no Brasil e suas populações originárias. I. Américas: Uma Diversidade de Povos…
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#amazônia#Américas#brasil#conflitos de terra#Constituição#consulta prévia#Convenção 169 da OIT#Corte Interamericana de Direitos Humanos#Demarcação de Terras#desafios indígenas#direitos territoriais#diversidade étnica#Etnias Indígenas#legislação indígena#lideranças indígenas#Organizações Indígenas#Povos Indígenas#resistência indígena#Terras indígenas
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Polícia de Santa Catarina e comunidade indígena Xokleng entraram em conflito neste domingo (8) em José Boiteux por causa de uma operação na barragem. O fechamento da maior estrutura de contenção de cheias no Vale do Itajaí provocaria a inundação do território e o alagamento de residências nas aldeias mais baixas do povo Xokleng. Por essa razão, há várias manifestações na frente da barragem de José Boiteux.
Em um desses protestos, agentes da polícia dispararam gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Ao todo, três indígenas foram baleados.
Segundo o governo federal, o fechamento da barragem estava autorizado pela justiça federal e já havia sido acordada com lideranças Xokleng. Contudo, a comunidade foi surpreendida pela chegada dos policiais no sábado (7) para o "cumprimento da ação antes mesmo do cumprimento do acordo acertado com as autoridades"
Isso, de acordo com o MPI, "teria gerado insatisfação e protestos dos indígenas, os quais foram reprimidos pela polícia".
A manifestação do Ministério dos Povos Indígenas aconteceu depois da audiência realizada na tarde de domingo pela Justiça Federal. Nessa audiência foi feita a apuração da ação, foi estabelecido a saída da PM da região da barragem e definição que a Polícia Federal ficará no local durente 10 dias. Além disso, também foi determinado de que os indígenas são obrigados a respeitar a atuação do estado na barragem.
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“Existe uma história do negro sem o Brasil. O que não existe é uma história do Brasil sem o negro”, está frase pertence ao fotografo e ativista Januário Garcia, que faleceu em 2021. Ela foi retratada no podcast “projeto Querino”, na voz do jornalista Tiago Rogero.
Aprendemos na aula de história que a independência do Brasil teria sido um processo pacífico, que se deu sem guerras ou conflitos. Movimento protagonizado pelo príncipe regente Pedro (Dom Pedro I), que com bravura teria anunciado as margens do rio Ipiranga, “Independência ou morte”. Mas o que pouco se fala é que houve independência e morte. Do norte ao sul do país, forças contra a emancipação e a favor lutaram por suas ideias. Sangue do povo negro, dos povos indígenas foram derramados em diversas batalhas, a agitação política começou nos fins de 1821 e só cessou mesmo em 1823, como indicou o historiador Hélio Franchini Neto em sua tese de doutorado.
Por mais que a história oficial tente encobrir e apagar, a independência teve heróis e heroínas negros, brancos e povos indígenas que foram às ruas e lutaram por suas ideias. Uma das guerras mais importantes aconteceu na Bahia, onde as tropas portuguesas não aceitaram a emancipação do Brasil.
A exemplo, da marisqueira quitandeira e capoeirista Maria Felipa. Mulher negra que, na ilha de Itaparica, na Bahia, teria liderado um grupo de mulheres que enganaram uma tropa de portugueses. Elas teriam armado uma emboscada e dado uma surra de cansanção (uma planta que causa queimadura) e após isso elas teriam incendiado os navios portugueses.
@sitemundonegro @pretanahistoria
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RECIFE FRIO (KLEBER MENDONÇA FILHO)- QUAL É A VERDADEIRA TRAGÉDIA?
recife, capital do pernambuco, localizado no nordeste, caracteriza-se pelo clima sempre quente e pela presença intensa do sol. um dia, inesperadamente, uma mudança climática ocorre, transformando este local, adorado pelos europeus em busca de um refúgio solar, ironicamente, em um reduto glacial.
em ''recife frio'' mendonça filho explora, através de uma inexplicável onda glacial no recife, as contradições desta cidade marcada na história do brasil. brasil, país latinoamericano fruto de uma colonização européia que massacrou povos originários, culturas e modos de vida tradicionais, não está isento das influências de seu passado marcado pela violência.
em ''as veias abertas da américa latina'' eduardo galeano disserta sobre a ilusão de que é possível e esperado que países colonizados atinjam a ''superioridade econômica'' dos países imperialistas. isso seria impossível, visto que os últimos firmaram suas bases econômicas a partir da espoliação dos países dependentes. à custa da escravidão, durante séculos e, atualmente, a escravidão moderna, exemplificada no neoliberalismo.
neoliberalismo este que não é apenas uma doutrina econômica. é um ''habitus'', como diria bourdieu. é um modo de vida, de Ser, de estar, de consumir. é um controle do corpo e da mente. através da dominação econômica pela acumulação primitiva de capital, os países imperialistas, até hoje, constituem-se como influência primordial em questão cultural, social, psicológica e estética.
e é na questão social e estética que mendonça filho adentra neste curta.
ao se depararem com a brusca mudança de temperatura, os moradores do recife fazem o que de melhor faz o brasileiro, ou, diria mais, os latino americanos: se adaptam.
essa adaptação repercute diferentemente à depender da camada social: os mais pobres queimam pneus nas ruas para sobreviver ao frio; os comerciantes colocam roupa nos antes pelados bonequinhos à venda e adicionam lareiras nos objetos vendidos; os ricos perpetuam a opressão.
em ''manifesto antropofágico'', oswald de andrade repercurte ao declamar a capacidade e missão brasileira de não aceitar como dado as influências estrangeiras, mas, sim, ''engoli-las'', adaptando-as a nossa realidade.
e isso é visto em cenas icônicas, com o papel noel dos trópicos festejando o frio, tendo em vista que não mais desmaiaria de calor no natal; e com o comerciante utilizando-se das referências europeias e norte americanas para representar simbolicamente a nova realidade do recife em seus objetos à venda.
nas famílias ricas o caso é outro.
marcado historicamente pela escravidão, no brasil é comum encontrarmos atualidades do período escravagista. não só em hábitos, comportamentos e mentalidades, mas, também, na arquitetura.
o ''quartinho da empregada'' é retratado, sendo o menor cômodo da casa, e carente de ventilação. é a senzala moderna.
ironicamente, com a queda de temperatura, este cômodo é visto com outros olhos. antes, desvalorizado e destinado à essa pessoa que, apesar da exploração, é ''da família'', é visto como um refúgio do frio.
os lugares são trocados materialmente, mas não simbolicamente. as opressões continuam mesmo que ''mascaradas''.
e, se você for uma fã de carteirinha do kleber, já percebeu que lhe é muito caro a questão arquitetônica do recife, tema que ele trata também em ''retratos fantasmas'', lançado este ano.
de início, a cultura a estética indígena foram massacradas e destituídas pelos colonizadores europeus. a estética europeia mistura-se com a tradicional. cria-se uma estética arquitetônica própria em recife, fruto desta interação, destrutiva, sim, mas uma interação.
na atualidade, a ''originalidade'' histórica, fruto de contradições, conflitos, mortes, resistências, é sumariamente apagada pela conquista neoliberal de uma arquitetura padronizada. sem falar da atual paranóia sobre segurança pública. nunca estamos seguros.
prédios altos, muros altos. cores brancas, cinzas ou pretas. vida monocromática. não só estéticamente, mas em seus hábitos.
nada mais coerente com uma cidade fria em vida e cores com um clima glacial.
mas, nem só de adaptação vive os latinoamericanos. a transgressão se faz presente. nunca esses povos espoliados aceitaram quietos. conflitos, contradições e resistências são a realidade da americalatina, e, por consequência, do brasil. nascer nos trópicos é nascer marcado por uma história que te chama.
e é nesta transgressão que se assenta o plot twist do curta. a possibilidade de sol, de esperança, não virá pelas mãos e pela cultura daqueles que nos escravizam. e não virá da adaptação.
é necessário a retomada de nossos hábitos originários, de nossa identidade, para que possamos encontrar verdadeiramente um caminho iluminado por nossos próprios pés.
qual a verdadeira tragédia a se considerar?
★★★★★
esse vou ter que dar 5 estrelas!!!
com mais de 50 prêmios no brasil e no exterior, ficando atrás apenas de ''a ilha das flores'', é um curta sensacional do começo ao fim, em uma narrativa que mistura cômico ao dramático. entrega tudo o que promete, e até o que não promete.
de certo uma das obras primas de KMF e de emilie, sua esposa, que dirigiu vários outras produções icônicas com ele.
me inspira muito sua obra ser marcada pela sua história de vida - tendo em vista que KMF é do recife - e seu compromisso com a terra na qual cresceu.
como diria o próprio kleber sobre o curta "é um lamento de amor pelo Recife", que ''anda muito mal tratada em seu traçado urbano''
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CNDH recebe subsecretária-geral das Nações Unidas para debater violações de direitos e genocídio
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH recebeu 4 de maio, em Brasília, a subsecretária-geral das Nações Unidas Alice Wairimu Nderitu, que é conselheira especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Prevenção de Genocídio.
Em missão ao Brasil, Wairimu Nderitu reúne-se com representantes do poder público, da sociedade civil, de comunidades indígenas e da comunidade internacional. A viagem inclui ainda visita aos povos Yanomami, em Roraima; Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul; e à comunidade de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, e deve terminar no dia 12 de maio. As três localidades a serem visitadas pela conselheira especial também já foram objeto de preocupação do CNDH, que realizou missões a cada uma delas. Hoje, o presidente do colegiado nacional, André Carneiro Leão, entregou Wairimu Nderitu uma cópia dos três relatórios elaborados após a análise in loco do CNDH.
Carneiro Leão destacou que o CNDH se dedica a prevenir e apurar violações de direitos humanos contra grupo historicamente perseguidos no Brasil, conforme o conselho constata em suas missões. Além dos subsídios, ele ofereceu a disponibilidade do conselho em ofertar uma capacitação sobre cada um dos temas abordados pelos relatórios e para atuar em parceria para combater discursos de ódio; destacou a necessidade de apurar a violação de povos ciganos; e defendeu a necessidade de demarcar terras no Brasil para povos indígenas e comunidades quilombolas, conforme estabelecido na Constituição de 1988. “A falta de demarcação repercute diretamente em diversos crimes, como do Guarani Kaiowá, o que aprofunda conflitos fundiários por todo o país”, afirma.
O conselheiro Leonardo Pinho também destacou as violações sistemáticas sofridas pela população quilombola e por pessoas que vivem nas periferias, especialmente as negras. Já a conselheira Romi Bencke pontuou a dificuldade de caracterização do genocídio no Brasil por não estar normatizado – embora seja fundante da história brasileira.
Wairimu Nderitu explicou que seu mandato enfoca especificamente povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos e comunidades vulneráveis do país. Ela agradeceu o material entregue pelo CNDH e explicou que irão analisar as informações para avaliar o cenário brasileiro.
#DireitosHumanos#ParticipaçãoSocial#CNDH
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Pensar como dono e incoerências afins
Nós vivemos em uma sociedade que parece agir meio bêbada, com discursos e frases tão incoerentes quanto o número de pessoas que as compõem. E quando esta sociedade toma uma decisão coletiva no voto, que é a única decisão coletiva que pode tomar, todas as incoerências precisam ser aparadas, moldadas, reformuladas e adaptadas para caberem em uma de duas opções: elas podem ser do tipo "ou A ou B", "B não, logo A" ou vice-versa, "nem A nem B" e "tanto faz A ou B", sendo que as duas últimas não elegem ninguém.
Aquelas pessoas que entendem de lógica talvez possam tirar conclusões mais profundas a respeito disto ou, pelo contrário, apontar que não foi por ter usado termos de lógica que o raciocínio seja lógico, mas me pareceu coerente. E é nisto que consiste a dificuldade tanto em encontrar coerência nos outros quanto em encontrar incoerências em si: uma pessoa sempre parece coerente para si, porque sabe quais são os seus critérios e os utiliza conforme a situação que se apresenta, já as outras pessoas, cujos critérios às vezes são insondáveis (mesmo que tenham sido declarados), sempre parecem incoerentes porque, afinal, não são coerentes com os nossos próprios critérios.
Talvez este seja um dos tantos legados do cristianismo na nossa sociedade: ele apresenta valores e princípios públicos que se espera que contenham as possibilidades de decisões que uma pessoa toma. Mesmo alguém que siga outros princípios e valores públicos que não sejam os do cristianismo, ou que em determinado contexto precise decidir com base em outros princípios e valores públicos no qual não se apliquem os do cristianismo, talvez seja o seu legado que nos faz esperar coerência a ponto de cobrá-la dos outros.
Nas nossas relações interpessoais convém muito que não se exija demais que os outros ajam como esperamos, pois do contrário o resultado sempre fica em algum ponto em uma linha estendida entre a frustração e o conflito, embora em relações mais próximas isso não se aplique. Até aqui isto tende mais para uma questão de psicologia, mas como isto acontece com as instituições?
As instituições sempre representam, ao mesmo tempo, no mínimo um grupo de pessoas e algum conjunto de valores e princípios, como neste exemplo rápido: a FUNAI. Ela representa tanto o Estado quanto a proteção aos direitos dos povos indígenas, e a atuação deste órgão no governo passado não foi incoerente com sua representação do Estado (que sob o bolsonarismo era um Estado anti-indígena), mas sim com a proteção aos direitos dos indígenas. Só que, é claro, o governo então não declarava agir contra estes direitos, mas a seu favor, permitindo que o garimpo avançasse sobre suas terras com a promessa de que isto traria prosperidade a eles, o que certamente é um direito muito importante.
Obviamente um governo negacionista a pónto de ter sido obrigado a reconhecer que a pandemia era uma pandemia também negaria o custo da prosperidade à saúde e à própria existência destes povos, bem como dificilmente teria pensando em perguntar-lhes se aquilo que lhes oferecia como prosperidade era o que eles queriam, e se aquilo era mesmo o que eles entendem como prosperidade. Incoerente com quaisquer outras perspectivas, somente se pode concluir que a ideia da FUNAI então era que os próprios indígenas virassem garimpeiros, se armassem até os dentes e controlassem a destruição das suas terras enquanto defendessem na bala sua propriedade. Qualquer pessoa sensata vê nisto um erro, mas aí se revela a coerência da FUNAI com o governo que desejava transformar o país em um faroeste de pessoas defendendo suas propriedades com armas. Isto não é prosperidade, mas para quem veja alguma prosperidade neste projeto de carnificina, estava aí a chance de os indígenas prosperarem.
Acontece alguma coisa semelhante nos sindicatos: espera-se que um dos pilares que eles defendam seja o emprego. Suas direções são eleitas, entre duas ou mais alternativas, para, entre outras coisas, defender o emprego dos seus associados até onde isto seja possível. Mas até o sindicato, que combate os patrões dos seus associados, é ele mesmo um patrão. E deve-se esperar que aja como ele mesmo espera que os outros patrões devam agir? Se o patrão dos seus associados quiser salvar o negócio demitindo funcionários nenhum sindicato decente poderá aceitar isto, mas se para salvar o "negócio" do sindicato for necessário demitir seus próprios funcionários um sindicato manteria sua decência agindo assim? Será que isto geraria um embate entre sindicatos, o sindicato que emprega funcionários para servirem à luta de seus associados contra o sindicato dos empregados do primeiro sindicato? Ou, para ficar um pouco mais simples o raciocínio: o sindicato-patrão (que não é a mesma coisa que um sindicato patronal) contra o sindicato dos empregados de sindicato? E quem luta pelos empregados do sindicato dos empregados de sindicato?
Talvez no fim das contas não tenha sido a reforma trabalhista que enfraqueceu os sindicatos. Ela com certeza formalizou este enfraquecimento, oficializando a perda de capacidade de luta pelos trabalhadores em geral. E pedir a um sindicato que seja coerente com os princípios que defende aplicando-os também àqueles a quem emprega, além de obviamente aplicá-los àqueles a quem representa, é pedir demais?
Muitas empresas pedem aos seus funcionários que pensem como patrão, embora chamem-no de "dono": "pense como o dono", embora você não ganhe o salário do dono, nem faça os horários do dono. "Pense como dono" mas só no seu horário de trabalho, pois fica difícil pensar como dono espremido no transporte público; "pense como dono" mas receba como empregado.
Um sindicato que compre esta ideia do seu patrão, "pense como dono", estaria traindo de uma forma mais profunda a sua própria essência do que se cedesse às pressões da empresa em uma negociação? Obviamente a resposta depende, e será coerente com tais ou quais argumentos. Mas um sindicato que demite os seus próprios empregados para equilibrar as contas como primeira medida está sendo coerente com os valores dos seus principais oponentes. E se é necessário, às vezes, aliar-se aos oponentes por força das circunstâncias, adotar os mesmos valores é muito mais profundo do que uma aliança, mas mudar-se para o lado do oponente, esvaziando, assim, o lado oposto. Mais do que a reforma trabalhista, o que enfraquece qualquer sindicato, e qualquer luta dos trabalhadores, é esta capitulação, rendendo-se aos valores dos patrões, "pensando como dono" e agindo como eles.
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Guajará-Mirim: Assista ao vivo ao evento "Fortalecendo Vínculos"
O Tribunal de Justiça de Rondônia lança o projeto “fortalecendo vínculos” nesta sexta-feira, dia 22 de novembro de 2024, às 9h, no Fórum de Guajará-Mirim, e conta com a disponibilização de uma Cartilha informativa sobre a ação. O projeto proporciona um ambiente seguro e acolhedor nas comunidades indígenas para que os adolescentes em conflito com a lei possam cumprir suas medidas…
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Após Seca Histórica, Povos Indígenas no Acre Enfrentam Risco de Conflito Territorial
Uma seca histórica na região amazônica do Acre intensificou a aproximação entre dois povos indígenas: os Mashco Piro, maior grupo isolado do mundo, e os Manchineri, que mantêm contatos regulares com a sociedade nacional. A situação, observada e relatada pela entidade indígena Manxinerune Tsihi Pukte Hajene (Matpha), traz preocupações sobre o risco de conflitos territoriais, ainda que a Fundação…
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Identificar as etapas da evolução da literatura e as correspondências entre África, Brasil e Portugal é um processo abrangente que envolve reconhecer influências mútuas, contextos históricos e temáticas específicas que marcaram cada época. 1. Literatura Medieval (Séc. XII - XV)Mundial: Domínio da literatura oral e religiosa, com poemas épicos, crônicas, e obras de cavalaria. Influência dos valores feudais e da Igreja. Portugal: A literatura medieval portuguesa é marcada pelas cantigas trovadorescas (de amor, amigo, e escárnio) e crônicas reais. Obras como as Cantigas de Santa Maria e os registros de Fernão Lopes se destacam. Brasil: Não há produção literária no Brasil nesta época, devido ao período pré-colonial. África: Literatura predominantemente oral, com mitos, lendas e histórias transmitidas oralmente que preservam a cultura e identidade dos diversos povos. 2. Renascimento e Literatura Clássica (Séc. XV - XVI) Mundial: Redescoberta dos textos clássicos e valorização do humanismo, das artes, e da ciência. Surge a literatura renascentista com figuras como Dante, Petrarca e Camões. Portugal: Grande destaque para Os Lusíadas de Camões, que celebra as descobertas marítimas e a expansão de Portugal. Surge uma literatura que enaltece a pátria e o espírito aventureiro. Brasil: Início da colonização, com textos descritivos dos cronistas e cartas de viajantes, como a Carta de Pero Vaz de Caminha. África: Contacto inicial com a literatura ocidental através dos colonizadores europeus, mas a tradição oral continua sendo o principal meio de transmissão cultural. 3. Barroco (Séc. XVII) Mundial: Época de contrastes e complexidade. O estilo barroco reflete a crise espiritual da época e o conflito entre o sagrado e o profano. Portugal: Poetas como Padre António Vieira e Francisco Rodrigues Lobo expressam uma literatura marcada pela retórica rebuscada e pelos dilemas religiosos. Brasil: Surge a literatura barroca com destaque para Gregório de Matos e o Padre António Vieira, que abordam temas religiosos e sociais com uma linguagem rica em metáforas e ironia. África: A literatura escrita é praticamente inexistente, mas a oralidade permanece forte, enquanto o contato colonial afeta a cultura tradicional.
4. Neoclassicismo e Arcadismo (Séc. XVIII) Mundial: Retorno à simplicidade e aos valores clássicos greco-romanos, com uma poesia bucólica e racional. Portugal: O Arcadismo foca em temas rurais e naturais. O principal autor é Manuel Maria Barbosa du Bocage. Brasil: A Escola Mineira (Arcadismo) surge com poetas como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, que idealizam a vida no campo e criticam o abuso de poder colonial. África: Presença cultural africana em obras brasileiras e portuguesas, enquanto o continente africano ainda permanece com uma literatura fortemente oral.
5. Romantismo (Séc. XIX) Mundial: Exaltação do individualismo, da natureza e da liberdade. Surgem temas nacionalistas e valorização da cultura popular.
Portugal: Almeida Garrett e Alexandre Herculano lideram o movimento romântico, com destaque para o nacionalismo e o medievalismo.
Brasil: O Romantismo brasileiro celebra a identidade nacional com autores como José de Alencar e Gonçalves Dias, que exploram temas indígenas e exóticos.
África: Início da escrita literária africana, embora ainda limitada devido ao domínio colonial. Há o início de uma literatura de resistência e identidade cultural.
6. Realismo e Naturalismo (Séc. XIX) Mundial: Movimentos que buscam representar a realidade de forma objetiva, abordando temas sociais e psicológicos.
Portugal: Eça de Queirós é a grande figura do Realismo português, com obras como Os Maias, que criticam a sociedade portuguesa.
Brasil: Machado de Assis se destaca, trazendo uma visão crítica da sociedade brasileira em obras como Dom Casmurro.
África: Literatura africana começa a questionar o colonialismo, mas a produção literária escrita ainda é limitada.
7. Modernismo (Séc. XX)Mundial: Quebra com a tradição, inovação na forma e no conteúdo, explorando temas como a alienação e o caos urbano.
Portugal: O Modernismo português é liderado por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, com grande experimentação linguística e introspecção.
Brasil: Semana de Arte Moderna de 1922 marca a ruptura com o passado e a busca por uma identidade nacional autêntica, com autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
África: O Modernismo se consolida com autores que abordam temas de identidade e independência. Surgem nomes como Agostinho Neto em Angola e José Craveirinha em Moçambique.
8. Literatura Contemporânea (Séc. XXI) Mundial: Diversidade de estilos e temáticas, com literatura digital, autoficção, e questionamentos sobre o futuro.
Portugal: Expansão de temas universais, como a globalização e a memória histórica, com autores como José Saramago e António Lobo Antunes.
Brasil: Literatura contemporânea aborda temas como urbanização, questões de gênero e minorias, com autores como Conceição Evaristo e Milton Hatoum.
África: Literatura africana reflete questões de identidade, pós-colonialismo e diáspora, com autores renomados como Mia Couto e Chimamanda Ngozi Adichie.
Essa correspondência entre as literaturas de África, Brasil e Portugal mostra como as fases e movimentos literários se entrelaçam, ao mesmo tempo que mantêm particularidades ligadas à história e à cultura de cada país ou região.
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Glossário:
Arcadismo: Influência literária das Arcádias.
Colonialismo: Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias.
Crónicas: História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando.
Humanismo: Doutrina dos humanistas do Renascimento que ressuscitaram o culto das línguas e das literaturas antigas.
Idealismo: Sistema filosófico que encarece e afirma o valor da ideia.
Medievalismo: Fascinación o idealización de la Edad Media, frecuente en el Romanticismo, donde se retoman temas y personajes de ese período.
Mitos: Relatos tradicionales que intentan explicar fenómenos naturales, valores culturales o creencias religiosas de una sociedad.
Naturalismo: Corriente literaria del siglo XIX que intenta representar la realidad de forma detallada y científica, mostrando el entorno y la herencia como factores que determinan el destino humano.
Pós-colonialismo: Corriente de pensamiento que examina y critica las consecuencias del colonialismo, especialmente en términos de identidad cultural y social en los países que fueron colonizados.
Realismo: Movimiento artístico y literario que busca representar la realidad de manera objetiva, sin idealizaciones. Surgió en el siglo XIX y se caracteriza por abordar temas sociales y psicológicos.
Renacimiento: Movimiento cultural de los siglos XV y XVI que implica un "renacer" de las artes y el conocimiento clásico, destacando el Humanismo y los avances científicos.
Romanticismo: Movimiento literario y artístico del siglo XIX que exalta los sentimientos, la naturaleza, el individualismo y la libertad.
Trovadores: Poetas de la Edad Media que componían y cantaban poemas amorosos o satíricos. Las “cantigas trovadorescas” son un ejemplo en la literatura medieval portuguesa.
Vanguardismo: Movimiento artístico y literario del siglo XX que rompe con las normas establecidas, promoviendo la innovación en la forma y el contenido, y cuestionando temas sociales y culturales.
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Governador solicita ação urgente da União para resolver invasões Governador solicita ação urgente da União para resolver invasões O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, encaminhou nesta quinta-feira (31) um ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando uma posição firme e imediata da União para resolver as invasões de terras por grupos indígenas na região Oeste do Estado. Desde janeiro, os municípios de Guaíra e Terra Roxa têm enfrentado episódios de violência relacionados a esses conflitos agrários, gerando insegurança entre os moradores locais. No documento, Ratinho Junior enfatiza a necessidade de maior celeridade por parte do Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) na resolução desses conflitos. O governador destaca que a situação tem causado apreensão tanto entre os agricultores quanto entre as comunidades indígenas envolvidas. Para garantir a segurança de todos os envolvidos, o governo estadual determinou o reforço do policiamento na região. Profissionais especializados do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) e do Batalhão de Polícia Militar da Fronteira (BPFron) foram mobilizados, além de suporte aéreo para patrulhamento. Essas medidas visam prevenir confrontos e assegurar a ordem pública até que uma solução definitiva seja alcançada. O governador Ratinho Junior reafirma o compromisso do Estado em colaborar com o governo federal para resolver a questão de forma pacífica e eficaz, respeitando os direitos de todas as partes envolvidas e garantindo a segurança e a tranquilidade na região Oeste do Paraná.
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A Sombra do Fanatismo: Massacre da Noite de São Bartolomeu, Massacre de Verden e os Massacres nas Colônias
A história da humanidade está repleta de eventos marcantes, mas alguns deles se destacam pela brutalidade e pela reflexão sobre os efeitos devastadores do fanatismo religioso e político. Entre esses eventos estão o Massacre da Noite de São Bartolomeu (1572), o Massacre de Verden (782) e os massacres perpetrados durante a colonização nas Américas. Cada um desses episódios revela como a intolerância pode levar à morte em massa e à destruição de comunidades inteiras.
Massacre da Noite de São Bartolomeu (1572)
O Massacre da Noite de São Bartolomeu foi um dos episódios mais sangrentos das Guerras Religiosas da França, um conflito que envolveu católicos e huguenotes (protestantes franceses). Em 24 de agosto de 1572, a violência e a traição tomaram conta de Paris e, subsequentemente, se espalharam por todo o país.
A carnificina começou como uma tentativa do governo católico de eliminar os líderes huguenotes que estavam em Paris para o casamento da princesa Margarida de Valois com Henrique de Navarra, um huguenote. O ataque, que teve como alvo não apenas os líderes huguenotes, mas também civis inocentes, resultou em milhares de mortes, com estimativas variando de 5.000 a 30.000 vítimas. O massacre não só aprofundou a divisão entre católicos e protestantes na França, mas também deixou uma marca indelével na memória coletiva, simbolizando os horrores do fanatismo religioso.
Massacre de Verden (782)
O Massacre de Verden, ocorrido em 782, foi uma execução em massa de saxões ordenada pelo imperador Carlos Magno durante sua campanha de conversão forçada dos povos pagãos da Germânia ao cristianismo. Após a resistência dos saxões à imposição da fé cristã e às ordens de Carlos Magno, o imperador decidiu punir severamente aqueles que não se submeteram. Estima-se que cerca de 4.500 saxões foram decapitados em um único dia.
Este massacre não foi apenas um ato de repressão religiosa, mas também um esforço para estabelecer o controle político sobre os povos germânicos. A brutalidade da ação de Carlos Magno deixou claro que a conversão ao cristianismo não seria apenas uma questão de fé, mas um requisito para a aceitação dentro do império. O massacre de Verden simboliza o extremo ao qual os líderes religiosos e políticos podem ir em nome de suas crenças.
Massacres nas Colônias
Os massacres durante a colonização europeia nas Américas foram uma série de atrocidades perpetradas contra as populações indígenas por colonizadores que buscavam expandir seus territórios e impor suas culturas. Esses massacres ocorreram em várias regiões e períodos, mas todos compartilham o denominador comum da brutalidade e da desumanização dos povos nativos.
Um dos exemplos mais notáveis é o Massacre de Tenochtitlán, onde as forças de Hernán Cortés e seus aliados indígenas atacaram a capital asteca em 1521, resultando na morte de milhares de astecas. Outro exemplo é o Massacre de Wounded Knee, em 1890, quando forças do Exército dos Estados Unidos mataram centenas de índios Lakota, incluindo mulheres e crianças, em um ato de repressão.
Esses massacres foram frequentemente justificados sob o pretexto de "civilizar" as populações indígenas, levando a um legado de opressão, violência e perda cultural que persiste até hoje. A ideologia colonial frequentemente retratava os povos nativos como "selvagens", o que desumanizava suas culturas e justificava a brutalidade dos colonizadores.
Conclusão: Lições da História
Os massacres da Noite de São Bartolomeu, de Verden e durante a colonização revelam o potencial destrutivo do fanatismo, seja religioso ou imperialista. Em cada um desses eventos, a intolerância e a desumanização levaram a atrocidades que não apenas dizimaram comunidades, mas também deixaram cicatrizes profundas na história da humanidade.
Ao refletir sobre esses eventos, é crucial que a sociedade moderna reconheça os perigos da intolerância e do extremismo, independentemente de sua forma. O respeito à diversidade religiosa e cultural, assim como o reconhecimento das injustiças do passado, são passos essenciais para garantir que os horrores da história não se repitam. Somente através da compreensão e do diálogo podemos construir um futuro onde a paz e a coexistência sejam a norma, e não a exceção.
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Temática Central: Magia, Natureza e Humanidade
A ideia seria que os contos em "Brumas e Sortilégios" refletissem o delicado equilíbrio entre magia, natureza e humanidade. Castelobruxo pode ser apresentado não apenas como um lugar de aprendizado mágico, mas como um símbolo de harmonia (ou conflito) entre o ser humano e o mundo ao seu redor. Cada conto pode abordar temas profundos que espelham problemas do nosso mundo real, mas com uma roupagem fantástica e encantadora.
Pilares Temáticos:
Crimes Ambientais e Natureza em Risco
Castelobruxo, situada em meio à Amazônia mágica, pode estar enfrentando ameaças que espelham a destruição da floresta real: desmatamento, exploração de recursos, e mudanças climáticas. Os contos podem narrar a luta dos personagens para proteger plantas e criaturas mágicas que representam a própria essência da natureza.
Isso pode ser espelhado em histórias que abordam o impacto da exploração humana nos recursos mágicos, refletindo temas como a preservação ambiental e o respeito à Terra.
Folclore e Cultura Latino-Americana
Incorporar mitos e lendas do folclore latino, como a Yara, o Curupira e o Saci, mas reinventados com toques mágicos de Castelobruxo, cria uma conexão forte com a cultura local. Esses seres podem ser centrais nas histórias, apresentando-se como protetores ou entidades que desafiam os personagens a agir de maneira consciente.
Além disso, rituais e práticas de diferentes povos indígenas e afro-latinos podem inspirar a magia usada em Castelobruxo, criando uma forte conexão espiritual e cultural.
Espiritualidade e Conexão Profunda
A magia em Castelobruxo pode ser muito mais do que feitiços – ela pode estar profundamente enraizada em crenças espirituais e em uma conexão íntima com a natureza e o universo. Cada conto pode explorar como os personagens encontram o equilíbrio espiritual dentro desse mundo mágico.
Aqui, pode-se refletir sobre temas como fé, autoconhecimento e transcendência, explorando a relação entre os seres humanos e o cosmos por meio da magia.
Vivência e Questões Sociais
Assim como no nosso mundo, os personagens em Castelobruxo podem enfrentar questões sociais como desigualdade, preconceito e disputas territoriais. Pode-se abordar essas vivências por meio da diversidade dos personagens, mostrando como diferentes povos e classes dentro desse universo mágico lidam com questões como justiça, poder e pertencimento.
O tema da responsabilidade mágica pode surgir como uma metáfora para a responsabilidade social e ética no mundo real, especialmente em relação ao uso e abuso de poder.
Metáforas e Reflexão Social
Cada história pode usar a fantasia para representar problemas sociais reais, mas com camadas mágicas que trazem reflexão sem perder a imersão. Por exemplo, a destruição de um habitat mágico por mineração ilegal de recursos mágicos pode refletir a mineração real na Amazônia, ou as disputas por feitiços poderosos podem espelhar a corrida por controle econômico e político no mundo real.
Possíveis Tópicos para Explorar nos Contos:
A resistência de povos mágicos à exploração e destruição de seus lares naturais.
Protagonistas que lutam pela preservação das florestas mágicas, usando feitiços que estão à beira do esquecimento.
Conflitos de poder entre diferentes facções mágicas, espelhando tensões sociais e culturais.
Descobertas espirituais e mágicas, onde personagens se conectam com o mundo de uma maneira mais profunda, espelhando uma jornada interior e espiritual.
Personagens marginalizados que encontram na magia um meio de empoderamento ou redenção.
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Economia
Principais produtos: Tabaco como principal, junto com arroz e algodão
Mão de obra: Uso de escravos africanos e servos contratados para a agricultura
Relação com Indígenas
Internações: Trocas iniciais e alianças, seguidas de conflitos e deslocamentos forçados.
Impacto: Queda das populações indígenas e perda de terras.
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Ministros do STF ressaltam importância de acordo que solucionou conflito fundiário em MS
Termos foram definidos em audiência de conciliação com lideranças indígenas, produtores rurais e representantes dos governos federal e estadual. Continue reading Ministros do STF ressaltam importância de acordo que solucionou conflito fundiário em MS
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