#marcha das mulheres indígenas
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Tuíre Kayapó 1.2
O Brasil amanheceu mais covarde em 10 de agosto. Morreu Tuíre Kayapó, protagonista da cena definidora do conflito de Belo Monte. Sua passagem acontece no momento em que os direitos indígenas são ameaçados por uma infame “conciliação” no STF. Que sua coragem inspire a todos nós. Observatório do Clima – @obsclima. 10 ago 2024 Mídia Ninja A liderança indígena da Terra Las Casas, Tuíre Mebêngôkre…
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#marcha das mulheres indígenas#19 anos#1989 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu#aldeia Kokraimoro margens Rio Xingu estado Pará#ato de resistência contra a construção usina hidrelétrica de Belo Monte#últimas declarações públicas#Brazilian Brasil#coragem#covarde#direitos indígenas#Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Kaiapó do Pará#em Brasília#Fabíola Sinimbú Agência Brasil#facão#gerações femininas Kayapó#infame conciliação STF#Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama#Integrante povo Mebêngôkre#Juliana Pesqueira Anmiga#liderança indígena Terra Las Casas#lutar contra câncer colo de útero#manifestações defesa da floresta#Marco temporal#Observatório do Clima @obsclima#Pará#passagem#presidente da Eletronorte José Antônio Muniz Lopes#primeiras ativistas indígenas mulheres#protagonista cena definidora conflito de Belo Monte 1989#sábado
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About yesterday: Dec 29, 2012 Sobre ontem: 29.12.2022 #okêarô🏹 🌿⭐️🇧🇷 #Repost: @midianinja Sonia Guajajara (@guajajarasonia) foi escolhida por Lula para assumir o novo Ministério dos Povos Indígenas, promessa do presidente eleito durante sua campanha eleitoral. A líder Guajajara foi uma das indicadas da lista tríplice apresentada pela Apib e o GT dos Povos Indígenas do governo de transição. Eleita uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, de acordo com a Revista Time, a maranhense foi a primeira indígena eleita deputada federal por São Paulo, com mais de 150 mil votos. Durante o período marcado pela gestão de Bolsonaro, foi uma das principais vozes do movimento indígena na luta contra os retrocessos da agenda. Através da APIB, iniciou a ofensiva contra o governo desde o primeiro mês de sua gestão, quando o então presidente anunciou o desmantelamento da FUNAI e o de políticas indigenistas históricas do Estado brasileiro. Ainda em 2019, articulou junto a lideranças da hoje ANMIGA - Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade, realizou a primeira Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília, reunindo mais de 2 mil mulheres de diferentes povos na capital federal. No mesmo ano, articulou a turnê Sangue Indígena Nenhuma Gota a Mais, circulando junto a outras lideranças indígenas de todo o país, 12 países da Europa no período de 35 dias. À ocasião denunciaram o Governo Bolsonaro junto ao Parlamento europeu, aos parlamentos nacionais, além de empresas e sociedade civil. Durante a pandemia, articulou junto a APIB, uma grande campanha em prol da vida dos povos indígenas, com medidas que envolveu a sistematização e divulgação de dados e ações relacionadas ao impacto da pandemia junto aos povos, além de medidas judiciais junto aos STF (Supremo Tribunal Federal), obrigando o Governo Federal à elaboração e cumprimento de um plano de enfrentamento da Covid-19. (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CmynioNuA_Y/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O Globo é podre. Sempre era. Sempre será.
Não há novidade nisso. Não é por ocaso que o golpismo que derrubou Evo Morales em 2019 e depois perseguia-o implacávelmente com lawfare está ressuscitando essa mentira grotesca agora.
Evo acaba de liderar uma marcha até La Paz para protestar um golpe jurídico que pretende fazé-lo ineligível em 2025. Ele ganharia. Os elites de poder racistas não tem os votos.
Também enfrenta denúncias tão grotescas que não me lembro quais são em Peru, ainda dominado peloo fujimorismo genocida. Alberto Fujimori comandou a esterilização forçada de 300.000 mulheres indígenas.
Evo é Aymara e, como Pedro Castillo em Peru, representa o empoderamento da maioria indígena que vive com pobreza absoluta e racismo estrutural tão intensa que a violência extrema e sistemática sofrida pelas pessoas de cor do Brasil.
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Força-Tarefa para Demarcação de Terras Indígenas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um grupo de 40 lideranças indígenas no Palácio do Planalto, como parte das atividades da 20ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), a maior mobilização indígena do Brasil. A reunião ocorreu após uma marcha que mobilizou milhares de indígenas pela área central da cidade até a Praça dos Três Poderes. Em resposta à principal reivindicação do grupo, foi anunciada a criação de uma força-tarefa governamental para destravar processos de demarcação de terras pendentes de homologação presidencial, priorizando quatro áreas contestadas: Morro dos Cavalos e Toldo Imbu (SC), Potiguara de Monte-Mor (PB) e Xukuru Kariri (AL). A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, enfatizou que questões políticas também precisam ser enfrentadas, considerando a ocupação não-indígena nesses territórios. A força-tarefa será coordenada pela ministra em conjunto com diversos órgãos governamentais, incluindo a Secretaria-Geral da Presidência da República, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Advocacia Geral da União (AGU) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O governo enfrenta desafios legais e políticos nas demarcações, incluindo a presença de pequenos agricultores em áreas como Paraíba e Alagoas. Dinamam Tuxá, coordenador-executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), ressaltou a importância da força-tarefa para superar esses entraves e avançar nas demarcações em todo o país. Após o encontro, o presidente Lula destacou o papel das mulheres indígenas na política indigenista do país, mencionando a ministra Sônia Guajajara e a presidente da Funai, Joênia Wapichana, em suas redes sociais. Ele reiterou seu compromisso em garantir os direitos dos povos indígenas e minimizar seu sofrimento. O 20º ATL continua com uma série de atividades culturais e políticas até esta sexta-feira, com a participação de cerca de 10 mil indígenas, marcando um dos maiores eventos já realizados em Brasília dedicados à causa indígena. Com informações da Agência Brasil. Read the full article
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A Marcha Democracia, Direitos dos Povos e do Planeta, tradicional evento do Fórum Social Mundial (FSM) que reúne ativistas dos mais diversos campos em uma caminhada animada e colorida, expondo as pautas de reivindicação dos movimentos que integram o evento, ocorreu na noite desta quarta-feira (25), no centro de Porto Alegre. O fórum foi criado em 2001, em Porto Alegre, para contrapor o Fórum Econômico Mundial, que ocorre anualmente em Davos, na Suíça. A ideia é debater pautas sociais, de inclusão, diversidade e sustentabilidade. Desde então, a maioria das edições ocorreu em Porto Alegre, mas também já foram organizadas edições em Mumbai (Índia, 2004), em Nairóbi (Quênia, 2007), em Dakar (Senegal, 2011), em Túnis (Tunísia, 2015) e em outras cidades brasileiras, como Belém (2008) e Salvador (2018). [caption id="" align="alignnone" width="754"] Marcha do Fórum Social Mundial foi animada por uma pequena bateria de escola de samba no abre-alas e pelo grupo Maracatu Truvão - Tânia Rego/ Agencia Brasil[/caption] A diretora do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Kátia Marko, explica que a maioria das atividades do fórum é autogestionada, ou seja, os próprios movimentos e entidades organizam os debates, oficinas, intervenções artísticas, rodas de conversa e atividades culturais. Kátia destaca que, desde 2016, o fórum perdeu força e tamanho, mas, em Porto Alegre, continuou a ocorrer o Fórum Social das Resistências, que foi virtual nos dois últimos anos, por causa da pandemia de covid-19. Agora, com a mudança de governo e a situação da pandemia mais controlada, os movimentos sociais estão em festa. “Neste momento, a gente retomar ele [Fórum Social das Resistências] aqui dá uma alegria, aquece o coração de estar reencontrando as pessoas. Principalmente nesse momento em que estamos retomando o Brasil e as políticas públicas. Tu sente que as pessoas estão resgatando essa esperança. Tem muita coisa para ser feita, não vai ser fácil, mas agora nós temos portas e possibilidades de realmente construir esse outro mundo que a gente tanto vem lutando e querendo desde o primeiro fórum, em 2001.” De acordo com Kátia, o balanço preliminar do Fórum Social Mundial tinha 1.500 pessoas inscritas e 170 atividades autogestionadas programadas, além de sete grandes mesas de debates organizadas pelo comitê facilitador do evento. Ativistas Na marcha, foi possível ver as mais diversas pautas sociais, desde questões globais, como a luta da Marcha Mundial das Mulheres, até locais como o movimento contra a concessão dos parques públicos de Porto Alegre. Fórum Palestina Livre, visibilidade LGBTQIA+, trabalhadores rurais, indígenas, movimento negro, sindicatos e partidos políticos de esquerda, entre outros, se uniram na caminhada. Animada por uma pequena bateria de escola de samba no abre-alas e pelo grupo Maracatu Truvão na parte final do cortejo, a marcha parou algumas vezes para gritar “sem anistia”, em referência aos crimes atribuídos ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos vândalos que fizeram o ataque golpista às sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8. Uma das pessoas que carregou a faixa do Fórum Mundial Social foi a líder indígena Kantê Kaingang. Ela diz que desde os primeiros fóruns os povos originários viram no evento um espaço importante de diálogo e união. “O fórum para nós indígenas é muito bom, é o encontro dos filhos da Terra, para nós se unir positivamente, para terminar com a diferenças. O nosso presidente, com muito trabalho que trouxemos ele de volta. Enquanto aquele que foi embora queria matar o ser humano, queria matar a Mãe Terra, tentou matar os meus parentes. Ele [Bolsonaro] tava apoiando essas mineradoras. Mercúrio, veneno, tudo isso. Mas graças a Deus colocamos de volta nosso irmão Lula” [caption id="" align="alignnone" width="754"] Participantes da Marcha Fórum Social Mundial apresentaram diversas reivindicações dos movimentos que integram o evento - Tânia Rego/ Agencia Brasil[/caption]
Espaço da democracia Militante da ONG LGBTQIA+ Nuances, Célio Golin considera que o fórum se consolidou internacionalmente como um espaço da democracia, no qual é possível discutir temas como política de inclusão social e de participação da população. “Para nós, da população LGBT, é muito importante porque é o espaço onde nós podemos disputar, junto com os outros movimentos, essa visibilidade, esse empoderamento. Eu acho que a democracia, para ser representativa, precisa estar contemplando todos os públicos e nós, LGBTs, historicamente participamos do Fórum Social Mundial e precisamos retomar o Fórum Social Mundial no seu protagonismo que teve no início”. Para a ativista da saúde mental, feminista, negra, periférica e do hip-hop Solange Gonçalves Luciano, o fórum proporciona visibilidade para temas pouco debatidos. “É importante porque só assim os invisíveis se fazem visíveis, mesmo que queiram nos tornar invisíveis. Eu vim porque eu queria respirar vida. Se a gente ocupar o nosso lugar no sentido de não ser o lugar que as outras pessoas tentam nos colocar, a gente se vê e sente que faz bem. A gente tem que se colocar, para encher aquele lugar onde queremos estar”. [caption id="" align="alignnone" width="754"] Participantes do Fórum Social Mundial realizam marcha no centro de Porto Alegre - Tânia Rego/ Agencia Brasil[/caption] Desde a primeira edição Participante do fórum desde a primeira edição, o serigrafista Marcelo Roncato diz que atua em vários movimentos, como o contra a privatização dos parques públicos, a agroecologia e o camponês. Para ele, o fórum enriquece todos os movimentos. “É uma troca de experiência entre várias experiências do Brasil e até da América. Fortalece os movimentos daqui, porque tu já identifica que essas pautas não são só da cidade. Elas ultrapassam os estados e até países, então é muito importante tu trocar ideias e ver que tem experiências mais avançadas.” O Fórum Social Mundial vai até sábado (28). A programação completa está disponível no site do evento. Edição: Fábio Massalli
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Marcha das Mulheres Indígenas, Brasília, 2021 🏹
#brasil#brazil#photography#women#indigenous issues#indigenous women#indigenous rights#indigenous people#indigenous#native women#native american#first nations#latin america#america latina#latinoamerica#meus posts
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Indígenas marcham pelo centro de Brasília e fazem reivindicações
Indígenas marcham pelo centro de Brasília e fazem reivindicações
Marcha das Mulheres Indígenas reuniu-se com o movimento Luta pela VidaIndígenas realizam hoje (10) um ato na região central de Brasília. O grupo reúne participantes da 2ª Marcha Nacional das Mulheres Indígenas. Segundo os organizadores, cerca de 5 mil mulheres de mais de 172 etnias indígenas estão acampadas próximo à Fundação Nacional de Artes (Funarte), a 5 quilômetros da Praça dos Três…
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#2ª Marcha Nacional das Mulheres Indígenas#demarcação de terras indígenas#INDÍGENAS#marco temporal#movimento Luta pela vida
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10 personalidades LGBTQIA+ históricas que mudaram o mundo
*Sylvia Rivera
Sylvia Rivera era queer, latina, se identificava como drag queen e lutava incansavelmente pelos direitos dos transgênero, assim como pelos direitos dos gênero não-conformistas. Depois das Rebeliões de Stonewall, onde dizem que ela jogou o primeiro tijolo, Rivera começou a S.T.A.R, um grupo focado em oferecer abrigo e apoio aos jovens queer sem teto, com Marsha P. Johnson. Ela também lutou contra a exclusão de transgêneros no New York’s Sexual Orientation Non-Discrimination Act. Ela foi ativista até sua morte, participando da Empire State Pride Agenda sobre a inclusão trans.
*Marsha P. Johnson
era uma mulher negra trans, uma trabalhadora do sexo e ativista que passou grande parte de sua vida lutando por igualdade. Ela era uma figura materna para drag queens, mulheres trans e jovens sem teto na Christopher Street em Nova Iorque. Ela estava ao lado de Sylvia Rivera no começo das Rebeliões de Stonewall e juntas elas fundaram a S.T.A.R. Johnson, junto com Rivera, foi uma figura central no início do movimento de libertação gay nos anos 1970 nos Estados Unidos.
*Josephine Baker
era uma artista conhecida na Idade do Jazz e se identificava como bissexual. Ela foi uma das artistas afro-americanas de mais sucesso na história da França e usou sua plataforma para defender o fim da segregação, se recusando a se apresentar em locais segregados e falando na marcha de 1963 em Washington. Baker também foi uma espiã francesa durante a Segunda Guerra Mundial, repassando segredos que ela ouvia enquanto trabalhava para soldados alemães.
*Karl Heinrich Ulrichs
Ulrichs é considerado por alguns como o pioneiro do movimento gay moderno e a primeira pessoa a “sair do armário” publicamente. Na verdade, Volkmar Sisgush, um estudioso alemão de ciências sexuais, o descreveu como “o pioneiro mais decisivo e influente da emancipação homossexual... na história do mundo.”. Ulrichs foi juiz na Alemanha, mas foi forçado a se aposentar em 1853, depois que um colega descobriu que ele era gay. Depois de se aposentar, ele se tornou um ativista dos direitos gays. Ele escreveu panfletos sobre ser gay na Alemanha e, em 29 de agosto de 1867, Ulrichs se pronunciou em Munique no Congresso dos Juristas para exigir direitos iguais para todas as sexualidades.
*Michael Dillon
Michael Dillon foi o primeiro homem trans a fazer uma faloplastia, a construção cirúrgica de um pênis. Também se acredita que ele tenha sido a primeira pessoa a fazer terapia hormonal com testosterona para começar sua transição. Dillon se tornou médico e serviu como médico naval. No entanto, a imprensa descobriu que Dillon não tinha nascido homem e a atenção gerada fez com que ele fugisse para a Índia. Lá, ele fez votos para se tornar um monge em um monastério budista.
*Virginia Woolf
A escritora feminista icônica foi casada com Leonard Woolf enquanto tinha um caso com a escritora Vita Sackville-West, que era abertamente bissexual. Quando escrevia sobre seu caso e seu casamento, Woolf disse em seu diário, “A verdade que é podemos ter vários relacionamentos bons”. Acredita-se que seu livro, Orlando, seja uma carta de amor que fala de seu relacionamento com Sackville-West. O filho de Sackville-West descreveu o livro como “a carta de amor mais longa e charmosa da literatura.”
*Bayard Rustin
era um amigo próximo e conselheiro de Martin Luther King Jr. e organizador da Marcha de Washington de 1963. No entanto, por ser um homem abertamente gay, ele não foi muito reconhecido por seu papel no movimento dos direitos civis. A sexualidade de Rustin foi usada contra ele e Dr. King pelos partidos opostos, que ameaçavam espalhar mentiras sobre o relacionamento deles. Isso forçou Rustin a trabalhar nas sombras para evitar a geração de controvérsia sobre Dr. King e a Marcha de Washington. Apesar disso, Rustin continuou sendo um ativista político e gay, que trabalhou para trazer a crise da AIDS à atenção da NAACP (Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor).
*Eleanor Roosevelt
A antiga primeira dama foi uma humanitária dedicada, presidente do comitê que escreveu a Declaração Universal dos Direitos Humanos para a ONU e promoveu ativismo social durante e depois do seu tempo na Casa Branca. Enquanto era casada com o Presidente Franklin D. Roosevelt, acredita-se que Eleanor Roosevelt tenha tido um caso com a jornalista Lorena Hickok, a primeira mulher a ter sua assinatura na primeira página do New York Times. Suas cartas, quase quatro mil delas, contam a história de um romance. Uma delas inclui uma nota de Roosevelt dizendo “Oh! Como foi bom ouvir sua voz, era inadequado tentar te dizer o que aquilo significava, Jimmy estava do meu lado e eu não podia dizer ‘je t’aime et je t’adore’ como eu gostaria, mas lembre-se sempre que eu estou dizendo isso e que eu vou dormir pensando em você e repetindo o que nós dizemos.”
*Frida Kahlo
era uma talentosa pintora e abertamente bissexual. Ela usava seu meio para abordar tópicos que eram tabus, como a sexualidade feminina, dor e padrões de beleza feminina, primariamente através de autorretratos. Ela também honrou a cultura indígena do México através de sua arte, que atraiu a atenção do pintor mexicano Diego Rivera. Rivera se tornou seu patrono e os dois acabaram se casando. Durante seu casamento, sabia-se que Kahlo tinha casos com homens e mulheres, inclusive Josephine Baker e Leon Trotsky.
*Nancy Cárdenas
Escritora de peças e diretora, acredita-se que Nancy Cardón foi uma das primeiras pessoas mexicanas a “sair do armário” na televisão. Muito de seu trabalho girava em torno de sua identidade lésbica, escrevendo coleções de poesias e peças falando de temas gays e lésbicos. Ela não era só escritora – também era ativista. Cárdenas ajudou a começar a luta contra o preconceito contra gays no México e lutou por direitos iguais para todos, independentemente de sua sexualidade.
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Comemoração do voto contra o marco temporal e favorável a nós indígenas. Segunda Marcha das mulheres indígenas.
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As Karuanas
https://m.youtube.com/watch?v=ToI_6wYHApo&feature=youtu.be As Karuana/Borari (clipe oficial) – AS KARUANA Mulheres Indígenas das Águas e Florestas As mulheres Karuana estão em vários lugares e, pela música, ecoamos nossas vozes para o mundo. Lutamos em defesa dos nossos territórios e, no mundo espiritual, buscamos forças dos nossos encantados e nas plantas de cura da floresta. O clipe foi…
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#Indigenouslivesmatters#marcha das mulheres indígenas#Alter do Chão#APIB#as Karuanas#bem viver do povo#encantados#igarapés#lagos#Música#mundo espiritual#plantas de cura da floresta#preservação das florestas#rios#território borari
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#SundayWisdom 🌿⭐️🇧🇷🏹 22.01.2023 #repost : @guajajarasonia *Iniciamos o ano de 2023 com a força e proteção ancestral, em luta pelos nossos direitos e defesa das nossas vidas e territórios.* ✊🏾🏹 No último ano a ANMIGA cruzou 27 territórios brasileiros durante a Caravana Originárias da Terra, mobilizando as Mulheres Indígenas de todos os biomas do Brasil. Ocupamos a política e testemunhamos a vitória histórica das nossas mulheres terra, através da Bancada do Cocar, com a eleição das deputadas federais Sonia Guajajara (SP, PSOL) e Célia Xakriabá (MG, PSOL). E para continuar fortalecendo e ecoando nossas vozes em espaços de poder no ano de 2023, a ANMIGA convoca as Mulheres biomas do Brasil, para a _*Pré-Marcha das Mulheres Indígenas, que ocorrerá nos dias 29 de janeiro a 01 de fevereiro, em Brasília - DF*_ , com o objetivo de debater coletivamente perspectivas de incidências em espaços como no Ministério dos Povos Indígenas, Congresso, FUNAI e SESAI, através da Bancada do Cocar. Esperamos também estimular debates para construir a III Marcha das Mulheres Indígenas, prevista para setembro de 2023. 🏹🏹 *Nunca mais um Brasil sem nós!* Seguimos juntas construindo uma governança que respeite a nossa existência. 📲 Siga @anmigaorg nas redes sociais e fortaleça a luta das mulheres indígenas. #MulheresBiomas #PréMarcha #GuerreirasdaAncestralidade #MulheresSementes #MulheresRaízes #BancadadoCocar #MulheresÁgua (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cnu6YJpPwMF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#sundaywisdom#repost#mulheresbiomas#prémarcha#guerreirasdaancestralidade#mulheressementes#mulheresraízes#bancadadococar#mulhereságua
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A rapper Brisa Flow esteve presente da Marcha das Mulheres Indígenas contra o Marco Temporal! A manifestação aconteceu em Brasília, no mês de setembro.
Brisa sempre trouxe em suas rimas o resgate de sua ancestralidade e cultura indígena.
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COMO ANDA O FEMINISMO ATUALMENTE?
- O futuro é feminino / O presente é feminino -
Atualmente, existem várias organizações feministas no Brasil que defendem a equiparação do direito das mulheres ao dos homens. Igualmente, há organizações específicas de feministas negras, indígenas, homossexuais, trans, etc.
O feminismo atual é necessário, não apenas para que as mulheres tenham direitos iguais, mas também para que possam ser respeitadas em sua humanidade. Além de ser um movimento extremamente importante que levou as mulheres a ascensão de seus direitos como cidadãs, o feminismo passou a ser uma marcha que acima de tudo reivindica o respeito ao corpo do gênero feminino.
Além da disparidade salarial e da violência, outros fatores que explicitam a hierarquia de gênero e o machismo estrutural da sociedade são: assédio e violência sexual sofridos diariamente por um número crescente de mulheres em diversos ambientes; representação política ínfima no Congresso Nacional; alta mortalidade materna; criminalização do aborto em parte devido à discussão precária sobre o tema; e educação sexista.
Através das redes sociais e blogs, a nova geração de feministas encontrou uma plataforma para expor suas ideias.
Em 2006, durante o governo Lula, foi sancionada a Lei Maria da Penha que pune com mais rigor os casos de violência doméstica. A lei foi saudada como um grande passo para a prevenção da violência doméstica contra as mulheres.
Igualmente, cresceu dentro do movimento feminista a preocupação com o corpo da mulher e com o uso que a sociedade, os homens e ela mesma fazem deste corpo. Neste sentido, a organização Marcha das Vadias é um exemplo do uso do corpo feminino como protesto, pois as mulheres comparecem às manifestações vestindo poucas roupas.
No Brasil, continua a luta pela erradicação da violência doméstica, maior representatividade política, direito ao parto natural, amamentação em lugares públicos, direito ao aborto e o fim de uma cultura que coloca a mulher submissa ao homem.
No entanto, atualmemte ainda existem pequenos grupos de mulheres que não compartilham dos objetivos de certas correntes do feminismo.
E a pergunta que fazemos é:
Por que parece que mais gente se afasta do movimento do que se soma, mesmo quem claramente luta por direitos iguais?
Segundo especialistas, isso se dá pelos estereótipos que a palavra feminismo criou e como isso é visto aos olhos de algumas dessas pessoas na atualidade.
Como, por exemplo, a de que feministas não se depilam, não usam salto alto ou maquiagem e nem gostam de homens.
Segundo pesquisadores, mulheres tendem a rejeitar o termo "feminista" por sua conotação de ódio ao gênero masculino, lesbianismo ou falta de feminilidade.
Quando falamos de feminismo, na verdade estamos falando de equidade de gênero. É por direitos iguais entre homens e mulheres! Mesmo parecendo inconcebível que as pessoas sejam contra isso .
FONTES:
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Clarisse,Maria Raira e Jenifer Ferreira do povo Pataxo Hãhãhãe do sul da Bahia durante a primeira marcha das mulheres indígenas em Brasília. Nenhuma gota a mais! Demarcação já! . . . . nenhumagotamais posted on Instagram - https://ift.tt/2KSfiV3
#Imarchamulheresindigenas#designativista#territorionossocorponossoespirito#direitosindigenas#mulheres
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